POPULARITY
No 32º episódio do podcast Walking Meeting, Inês Simas do Departamento de Marketing conversou com a Inês Drummond Borges da Sonae Sierra sobre Transformação. A Inês iniciou a sua carreira na McKinsey. Seguiu-se a Vodafone e depois a Direção de Marketing Iberica na Worten. Atualmente é Chief Transformation Officer na Sonae Sierra e membro na comissão executiva. Num dia de chuva, optámos por conversar no My Plcae to Work em pleno Colombo, que funcionou como uma espécie de mini-estudio. Falámos de transformação cultural, comercial e digital. Conversámos sobre imaginação, quick-wins, confirmation bias, margem de erro e boleias para acelerar a mudança. O lado racional e emocional, a transformação pessoal e as dificuldades de liderar uma mudança também foram parte desta super conversa. Calce os ténis, coloque os auriculares e venha connosco!
Diz que não acredita muito nessa coisa do talento sem trabalho – lições do Boss? - e que o aborrecimento é fundamental para a criação artística. Foi precisamente por estar aborrecida que a Inês Matos começou a tocar guitarra - e daí a impressionar os colegas da escola com a sua “versão” de “Dreams”, dos Everly Brothers foi um tirinho! Seguiu-se a Academia de Guitarra (onde passou de aluna a “setôra”), o Hot Clube, as bandas e colaborações e, claro, o projeto de guitarra solo a que deu o nome de Inóspita e que conta já com dois álbuns. Rock, jazz, rap, punk... a nossa conversa de domingo foi tudo menos enfadonha: deixámo-nos contagiar pela energia única do Bruce Springsteen dos primeiros discos, ouvimos Charles Mingus com um acompanhamento de luxo, descobrimos a “ganda caneta” da Doechii e o espírito punk feminista dos Crass – abaixo o patriarcado! Em jeito de preview para o concerto desta sexta-feira na Casa do Comum, não percam este episódio especial com a Inóspita, agora disponível em todas as plataformas.Playlist:“Blinded By The Light”, Bruce Springsteen“Better Git It In Your Soul”, Charles Mingus“Denial Is a River”, Doechii“Bata Motel”, Crass
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre a mensagem “Segue-me! E ele o seguiu"” do livro "Segue-me", pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Mais de meio século depois da publicação do livro que abalou a ditadura portuguesa, “Novas Cartas Portuguesas”, de Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa, há uma nova edição em francês. “Nouvelles Lettres Portugaises” é uma tradução de Ilda Mendes dos Santos e Agnès Levécot e espera fazer redescobrir a intemporalidade de uma obra que foi revolucionária. A RFI conversou com Agnès Levécot neste programa. “Eu acho que, naquela altura, em Portugal, não era nada estranho que este livro tivesse esse efeito de bomba”, contava à RFI, há um pouco mais de um ano, Maria Teresa Horta, uma das autoras das “Novas Cartas Portuguesas”, que nos recebeu, em sua casa, em Lisboa, nas vésperas dos 50 anos da Revolução dos Cravos e que nos deixou em Fevereiro de 2025, aos 87 anos.A obra de Maria Teresa Horta, Maria Isabel Barreno e Maria Velho da Costa, publicada em 1972, foi uma revolução literária e feminista que denunciou ao mundo o regime fascista português, o colonialismo, o racismo, o machismo, a violência sobre as mulheres, ao mesmo tempo que subvertiam as noções de autoria e de género na literatura.A ditadura do Estado Novo considerou o livro como “insanavelmente pornográfico e atentatório da moral pública”, abrindo um processo judicial contra as escritoras que ficaram ameaçadas com uma pena entre seis meses a dois anos de prisão. Seguiu-se uma onda de solidariedade internacional e o livro chegou a todo o mundo, incluindo a França, onde em 1974 é publicada a tradução de Monique Wittig e Evelyne Le Garrec.Mais de meio século depois, e perante uma edição há muito esgotada, surge agora nova tradução, “Nouvelles Lettres Portugaises”, de Ilda Mendes dos Santos e Agnès Levécot, editado pela Ypsilon, que chega às livrarias francesas a 7 de Maio e que é apresentada esta sexta-feira, 25 de Abril, em Paris.Fomos conversar com Agnès Levécot para perceber “o que podem [ainda] as palavras” das Três Marias.“Essa é uma pergunta complicada porque as próprias escritoras, as três, no fim do livro, ainda fazem a pergunta. Realmente um dos aspectos literários desta obra é o questionamento do acto da escrita e até ao fim, nas últimas cartas, elas continuam a pôr a questão ‘o que podem as palavras?' Quanto a nós, como tradutoras, chegámos à conclusão também que todos os aspectos políticos e históricos que são denunciados nas cartas continuam actuais. Esse é o problema. A questão do colonialismo continua actual. A questão da repressão continua. A questão feminista também. Estamos a ver, no mundo actual, um retrocesso em relação a esse aspecto. Portanto, continua completamente actual”, explica Agnès Levécot.Em plena ditadura, “Novas Cartas Portuguesas” era uma obra literária inédita que esbatia noções de autoria e de género e que era assinada colectivamente por três autoras que escreviam, sem tabus, sobre o corpo, o desejo, mas também sobre a violência de que eram vítimas as mulheres. Denunciavam, ainda, a guerra colonial, a pobreza, a emigração, a violação sexual, o incesto, o aborto clandestino. O livro era, assim, um perigo para o regime repressivo, retrógrado e fascista português. Pouco após o seu lançamento, em 1972, os exemplares foram recolhidos pela censura e o Estado português movia um processo judicial contra as “Três Marias”. Perante as ameaças de prisão e a tentativa de silenciamento das autoras, nasce um movimento de solidariedade internacional. Meses depois de ter sido publicado, em 1972, o livro chega às mãos da escritora francesa Christiane Rochefort e, através dela, ao grupo feminista Movimento de Libertação das Mulheres. Seguem-se várias acções de luta, nomeadamente em França, e que envolvem nomes como Simone de Beauvoir e Marguerite Duras. Há distribuição de panfletos, recolha de assinaturas para um abaixo-assinado entregue na Embaixada de Portugal em Paris e uma procissão de velas diante da Catedral de Notre-Dame. Outro momento emblemático é a leitura-espectáculo “La Nuit des Femmes”, a 21 de Outubro de 1973, no Palais de Chaillot, em Paris, que deu origem ao documentário “Les Trois Portugaises”, de Delphine Seyrig (1974).“Monique Wittig e Evelyne Le Garrec pegaram no texto e fizeram uma primeira tradução que foi publicada em 1974. Entretanto, tinha havido excertos traduzidos para artigos e espectáculos porque houve uma série de espectáculos e movimentações de apoio às Três Marias quando estavam no julgamento. Houve uma noite que ficou muito famosa que foi ‘La Nuit des Femmes' em que leram alguns excertos”, relembra Agnès Levécot, sublinhando que “o aspecto literário quase não foi abordado na altura”.O aspecto literário é precisamente “uma coisa fora do comum”, acrescenta a especialista em literatura lusófona. Três mulheres escrevem colectivamente uma obra literária e política, depois de terem publicado livros que não agradaram à ditadura patriarcal portuguesa. Maria Velho da Costa e Maria Isabel Barreno tinham lançado, em anos anteriores, livros que denunciavam a opressão e a secundarização da mulher: Maina Mendes (1969) e Os Legítimos Superiores (1970). Em 1971, Maria Teresa Horta também publicava Minha Senhora de Mim e escrevia abertamente sobre o desejo, algo considerado escandaloso pelos fascistas.“São três mulheres que já eram escritoras, que já tinham publicado obras bastante feministas, que se juntaram e decidiram escrever um livro a três. Começaram a reunir-se todas as semanas num restaurante em Lisboa. Todas as semanas traziam um texto que elas tinham escrito e trocavam ideias a propósito dos textos, mas não os modificavam. A certa altura, começaram a pensar na figura de Mariana Alcoforado, a religiosa portuguesa, e começaram a escrever cartas. Globalmente, são chamadas cartas, mas não são só cartas, tem vários géneros: poesia, ensaios, supostos artigos de jornal, textos teóricos... Elas escreveram cartas a uma Mariana, mas são as descendentes de Mariana, ou seja, as várias Marianas que vieram depois. Portanto, têm cartas de vários séculos a acompanhar o percurso de uma suposta Mariana”, acrescenta Agnès Levécot.No posfácio de “Nouvelles Lettres Portugaises”, Agnès Levecot e Ilda Mendes dos Santos recordam, justamente, a importância da figura de Mariana Alcoforado, suposta autora das “Cartas Portuguesas”, de 1669, “apresentada por alguns como o arquétipo da mulher portuguesa” e a partir da qual “as Três Marias trabalham a questão da autoridade e do poder, o exercício da violência e da dominação, assim como, o poder da palavra”.Agnès Levecot, que já tinha participado no livroNovas Caras Portuguesas entre Portugal e o Mundo, que foi publicado depois de uma pesquisa internacional sobre a recepção das "Novas Cartas Portuguesas" no mundo, foi convidada por llda Mendes dos Santos para se juntar a ela na tarefa de traduzir a obra. “As principais dificuldades estavam no facto de serem textos completamente diferentes do ponto de vista do género, da tonalidade, da língua usada. Portanto, temos textos a imitar o estilo do século XVII ou XVIII, e aí a Ilda teve um papel muito importante porque ela trabalha muito sobre esses séculos. Foi sobretudo adaptar-se, tentar encontrar um estilo para cada momento e cada época. Depois, nós íamos oferecer uma tradução francesa a franceses e forçosamente tínhamos que encontrar uma maneira de passar certos elementos históricos, geográficos, políticos para o público francês perceber, porque são textos que estão muito impregnados de referências intertextuais portuguesas e internacionais de textos muito conhecidos e outros muito menos conhecidos, mas bem conhecidos dos portugueses. Referências políticas, nomes também, ou seja, elementos que nos levaram a acrescentar 200 e tal notas no fim do livro”, acrescenta.“Nouvelles Lettres Portugaises” chega às livrarias francesas a 7 de Maio e é apresentada esta sexta-feira, 25 de Abril, na livraria Les Nouveautés, em Paris. Uma data simbólica para Agnès Levécot que estava em Portugal no 25 de Abril de 1974 e ainda guarda, em casa, um cravo desses tempos revolucionários que marcariam, para sempre, o seu percurso pessoal e profissional.
El Gamergate va començar aparentment com una disputa sobre l'ètica en el periodisme de videojocs, però aviat es va destapar com una campanya massiva d'assetjament contra dones, persones LGTBIQ+ i veus progressistes dins la indústria dels videojocs. Aquest episodi d'Això no és Veritat explora com aquell conflicte es va convertir en un dels punts d'inflexió que van preparar el terreny per a l'onada ultra-conservadora i reaccionària que vivim actualment. Analitzem els orígens del Gamergate, els actors principals, les narratives que es van utilitzar i com aquesta batalla cultural va ajudar a consolidar moviments d'extrema dreta en espais digitals, amb connexions directes a fenòmens com el trumpisme, el creixement del masclisme organitzat i els atacs sistemàtics contra la llibertat d'expressió i els drets socials. Un episodi imprescindible per entendre com allò que semblava una simple disputa en un sector concret es va convertir en una amenaça global contra la democràcia i els drets humans Amb perealvaro https://bsky.app/profile/perealvaro.bsky.social, Carme P https://bsky.app/profile/mslectora.bsky.social i Mireia https://bsky.app/profile/apitxada.bsky.social Enllaços: An Essay on GamerGate's /pol/ Origins and Evolution https://np.reddit.com/r/AgainstGamerGate/comments/3iqq7e/an_essay_on_gamergates_pol_origins_and_evolution/ Gamergate (harassment campaign) https://en.wikipedia.org/wiki/Gamergate_(harassment_campaign) The Future Of The Culture Wars Is Here, And It's Gamergate https://deadspin.com/the-future-of-the-culture-wars-is-here-and-its-gamerga-1646145844/ Endnote 5: A Case Study in Digital Radicalism (UC Merced Talk) https://youtu.be/lLYWHpgIoIw?si=obNlsQK2X8oQ7z_g Timeline of Gamergate https://rationalwiki.org/wiki/Timeline_of_Gamergate Game of Fear: The Rise of #Gamergate (entrevista a Eron Gjoni) https://www.bostonmagazine.com/news/2015/04/28/gamergate/ What we still haven't learned from Gamergate https://web.archive.org/web/20250325190105/https://www.vox.com/culture/2020/1/20/20808875/gamergate-lessons-cultural-impact-changes-harassment-laws * * * * * Ajuda'ns a continuar fent pòdcasts com aquest! - a la nostra Aixeta: https://podcasts-pel-valencia.aixeta.cat/ca/subscriptions - o contractant els serveis d'Ivoox: Ivoox Premium (mensual): https://www.ivoox.vip/premium?affiliate-code=93cef354284aa650ed315f9bdb89c629 Ivoox Premium (anual): https://www.ivoox.vip/premium?affiliate-code=e9e72fe749f37b587ebf60f0915c7c1c Ivoox Plus: https://www.ivoox.vip/plus?affiliate-code=af3826d6de2d6587e1ebedc766382bfe * * * * * Això no és Veritat és un pòdcast realitzat per Pere Àlvaro @perealvaro.bsky.social per a la plataforma Pòdcasts pel Valencià https://podcasts-pel-valencia.aixeta.cat/ca * * * * * Seguiu-nos a ivoox: https://go.ivoox.com/sq/453939 spotify: https://open.spotify.com/show/0qIE47HGJyc8jOvwQV6zcR?si=eedbc8ea6ee14098 youtube: https://www.youtube.com/channel/UCPu-naIqqbJGXTq06OLXRyw twitter: https://twitter.com/aixonoesveritat bluesky: https://bsky.app/profile/aixonoesveritat.bsky.social Altres pòdcasts de la Plataforma Pòdcasts pel Valencià: - La Comoditat Valenciana ivoox: https://go.ivoox.com/sq/1469724 spotify: https://open.spotify.com/show/0ihxJbgoREgikJgqe4UdKu?si=07bab8527c5744ae youtube: https://www.youtube.com/channel/UCCq1_VHl64TWU1_oWLTygjA twitter: https://twitter.com/lacomoditat Instagram: https://www.instagram.com/lacomoditatvalenciana/ - Repeŀlents Pòdcast ivoox: https://go.ivoox.com/sq/619916 spotify: https://open.spotify.com/show/5cny1boPcRLkkOEGMunEyT?si=ceb9a511d46648f4 youtube: https://www.youtube.com/channel/UC3U3j8RcEeLDZ36lP85I-og twitter: https://twitter.com/LentsRepel Instagram: https://www.instagram.com/repel.lents/ -La Llibreria d'Arkham https://twitter.com/llibdarkhampod https://mastodont.cat/@llibdarkhampod https://twitter.com/podcastspv * * * * * Ajuda'ns a continuar fent pòdcasts com aquest! - a la nostra Aixeta: https://podcasts-pel-valencia.aixeta.cat/ca/subscriptions - o contractant els serveis d'Ivoox: Ivoox Premium (mensual): https://www.ivoox.vip/premium?affiliate-code=93cef354284aa650ed315f9bdb89c629 Ivoox Premium (anual): https://www.ivoox.vip/premium?affiliate-code=e9e72fe749f37b587ebf60f0915c7c1c Ivoox Plus: https://www.ivoox.vip/plus?affiliate-code=af3826d6de2d6587e1ebedc766382bfe
Fala galera!! Temos o episódio de sexta ainda, semana não acabou!
En aquest episodi d'Això no és Veritat, entrevistem Fernando Choucinho https://bsky.app/profile/todomal.bsky.social, autor de l'article A nova reacción: o César Elon Musk, Catedrais e un relato de Borges https://luzes.gal/23/05/2023/temas/ultradereita/a-nova-reaccion-1-o-cesar-elon-musk-catedrais-e-un-relato-de-borges/, una anàlisi provocadora sobre la denominada 'nova reacció'. Amb ell explorem aquest moviment que combina elements de rebuig als valors progressistes amb una forta admiració per la tecnologia i les figures que l'encarnen, com Elon Musk. També aprofundim en la influència de la subcultura friki, la ciència-ficció i la fantasia, que han passat de ser espais alternatius de resistència cultural a jugar un paper central en les narratives ideològiques del present. Discutim com aquestes narratives èpiques i tecnològiques configuren nous mites contemporanis, configuren noves corrents reaccionàries i neofeixistes com la Il·lustració Fosca, i que s'han materialitzat en la victòria electoral de Donald Trump als USA i l'ascens d'Elon Musk com líder polític. Una conversa que combina reflexió crítica i anàlisi cultural per entendre els reptes i oportunitats d'aquest moment històric. Per a llegir més: - The Californian Ideology https://www.metamute.org/editorial/articles/californian-ideology - Silicon Valley Is Undermining Democracy With Its Dangerous Ideology https://truthout.org/articles/silicon-valley-is-undermining-democracy-with-its-dangerous-ideology/ - The Cathedral and the Bazaar http://www.catb.org/~esr/writings/cathedral-bazaar/cathedral-bazaar/index.html - The Aesthetics of the Alt-Right https://archive.fo/9kZmb#selection-237.0-237.31 - A formalist manifesto https://www.unqualified-reservations.org/2007/04/formalist-manifesto-originally-posted/ - Unqualified Reservations by Mencius Moldbug https://www.unqualified-reservations.org/ * * * * * Ajuda'ns a continuar fent pòdcasts com aquest! - a la nostra Aixeta: https://podcasts-pel-valencia.aixeta.cat/ca/subscriptions - o contractant els serveis d'Ivoox: Ivoox Premium (mensual): https://www.ivoox.vip/premium?affiliate-code=93cef354284aa650ed315f9bdb89c629 Ivoox Premium (anual): https://www.ivoox.vip/premium?affiliate-code=e9e72fe749f37b587ebf60f0915c7c1c Ivoox Plus: https://www.ivoox.vip/plus?affiliate-code=af3826d6de2d6587e1ebedc766382bfe * * * * * Això no és Veritat és un pòdcast realitzat per Pere Àlvaro @perealvaro.bsky.social per a la plataforma Pòdcasts pel Valencià https://podcasts-pel-valencia.aixeta.cat/ca * * * * * Seguiu-nos a ivoox: https://go.ivoox.com/sq/453939 spotify: https://open.spotify.com/show/0qIE47HGJyc8jOvwQV6zcR?si=eedbc8ea6ee14098 youtube: https://www.youtube.com/channel/UCPu-naIqqbJGXTq06OLXRyw twitter: https://twitter.com/aixonoesveritat bluesky: https://bsky.app/profile/aixonoesveritat.bsky.social Altres pòdcasts de la Plataforma Pòdcasts pel Valencià: - La Comoditat Valenciana ivoox: https://go.ivoox.com/sq/1469724 spotify: https://open.spotify.com/show/0ihxJbgoREgikJgqe4UdKu?si=07bab8527c5744ae youtube: https://www.youtube.com/channel/UCCq1_VHl64TWU1_oWLTygjA twitter: https://twitter.com/lacomoditat Instagram: https://www.instagram.com/lacomoditatvalenciana/ - Repeŀlents Pòdcast ivoox: https://go.ivoox.com/sq/619916 spotify: https://open.spotify.com/show/5cny1boPcRLkkOEGMunEyT?si=ceb9a511d46648f4 youtube: https://www.youtube.com/channel/UC3U3j8RcEeLDZ36lP85I-og twitter: https://twitter.com/LentsRepel Instagram: https://www.instagram.com/repel.lents/ -La Llibreria d'Arkham https://twitter.com/llibdarkhampod https://mastodont.cat/@llibdarkhampod https://twitter.com/podcastspv * * * * * Ajuda'ns a continuar fent pòdcasts com aquest! - a la nostra Aixeta: https://podcasts-pel-valencia.aixeta.cat/ca/subscriptions - o contractant els serveis d'Ivoox: Ivoox Premium (mensual): https://www.ivoox.vip/premium?affiliate-code=93cef354284aa650ed315f9bdb89c629 Ivoox Premium (anual): https://www.ivoox.vip/premium?affiliate-code=e9e72fe749f37b587ebf60f0915c7c1c Ivoox Plus: https://www.ivoox.vip/plus?affiliate-code=af3826d6de2d6587e1ebedc766382bfe
Os universos de três coreógrafos que trabalham em Moçambique, França e Estados Unidos juntaram-se em “Plenum / Anima”, uma composição coreográfica apresentada na Philarmonie de Paris, este fim-de-semana. Este é um espectáculo feito “em contra-mão do que se passa no mundo”, descreve Ídio Chichava, o coreógrafo moçambicano que revisitou a “Sagração da Primavera” de Igor Stravinsky e que mostrou que a "escola moçambicana de dança" deve reivindicar o seu lugar nos palcos internacionais. Este sábado e domingo, na Philarmonie de Paris, o coreógrafo moçambicano Ídio Chichava revisitou a “Sagração da Primavera” de Igor Stravinsky num espectáculo em que foram apresentadas mais duas obras dos coreógrafos Benjamin Millepied e Jobel Medina. Foi uma composição de três peças coreográficas de três criadores que têm escrito a sua história no mundo da dança graças às suas experiências migratórias: Chichava vive entre Moçambique e a França, Millepied entre a França e os Estados Unidos e Medina nasceu nas Filipinas e vive e trabalha em Los Angeles.Numa altura em que se erguem muros e fronteiras, os universos dos três criadores juntaram-se na composição “Plenum / Anima”, um espectáculo feito “em contra-mão do que se passa no mundo”, nas palavras de Ídio Chichava, que falou com a RFI no dia da estreia.O espectáculo tem um sentido muito forte que vai em contra-mão do que está a acontecer hoje no mundo. Na verdade, há estes três universos que se vão cruzar e que vão estar abertos à exposição e à compreensão e ao olhar mais outras pessoas. Para mim, este lugar que é muito mais humano, mas, por detrás disso, a interligação e o espaço em que todos nós podemos coexistir, com pensamentos totalmente diferentes, com ideias totalmente diferentes, com apreciações totalmente diferentes, com aquilo que é a dança e ainda mais pela forma como cada um vê a dança e onde a dança é criada. Estamos a falar de um olhar que é muito mais cultivado pela França, um lugar que é muito cultivado pelos Estados Unidos e outro que é muito mais cultivado por Moçambique. Então, esta noite, para mim, é uma sagração desse encontro de pensamentos totalmente diferentes, mas que, de certa forma, fluem e mostram um lugar de harmonia.A composição “Plenum / Anima” começou com a obra coreográfica do francês Benjamin Millepied e da sua companhia baseada em Los Angeles, L.A. Dance Project, que dançou ao som de uma composição de Johann Sebastian Bach, “Passacaille et Fugue en ut mineur", composta entre 1706 e 1713. Seguiu-se a criação de Jobel Medina, a partir das “Danças Polovtsianas”, compostas em 1869 por Alexander Borodin. A fechar, Ídio Chichava apresentou a sua versão de “A Sagração da Primavera”, composta entre 1910 e 1913 por Igor Stravinsky, com bailarinos da companhia moçambicana Converge + (Osvaldo Passirivo, Paulo Inácio e Cristina Matola) e da companhia americana L.A. Dance Project.As músicas intemporais dos séculos XVIII, XIX e XX foram interpretadas pelos organistas francês Olivier Latry e sul-coreana Shin-Young Lee, que criaram um novo olhar sobre as obras de Borodin e Stravinsky, já que apenas a partitura de Bach foi pensada originalmente para ser tocada num órgão de tubos.Foi a partir deste lugar musical, descrito por Ídio Chichava como “mais orgânico e visceral”, que o coreógrafo desafiou um século de interpretações de “A Sagração da Primavera”. A sua proposta junta movimentos coreográficos de entrega, de luta e de resistência, a sons de cânticos de trabalho e de guerra, mas também afirma a escola moçambicana da dança como um lugar feito não apenas para se encaixar, mas também para se impor.A primeira vez que escutei ‘A Sagração da Primavera' de Stravinsky, sinceramente, fiquei completamente na selva porque a composição é muito eclética e, sinceramente não via a minha experiência como bailarino tradicional dentro daquela composição. Mas, mesmo assim, entrámos no desafio de desafiar o próprio tempo da música, o próprio ritmo da música e isso é que foi o primeiro chamativo para mim. Com a forma como nós aprendemos a dança em Moçambique podemos criar um contraponto, enriquecer mais a composição, trazer um outro olhar, uma outra apreciação diferente das que já têm sido apresentadas."A Sagração da Primavera” foi criada para um bailado apresentado pela primeira vez, em Paris, em 1913, no Teatro dos Campos Elísios, pela companhia Ballets Russes de Serge Diaghilev e coreografada por Nijinski, tendo, então, sido apontada como um escândalo. Porém, foi-se tornando uma referência e, ao longo do século XX, foi trabalhada por diferentes coreógrafos, como Maurice Béjart (1959), Pina Bausch (1975), Martha Graham (1984), Angelin Preljocaj (2001), Xavier Le Roy (2007), Heddy Maalem (2004), entre muitos outros. A assinatura de Ídio Chichava foi defender "a escola moçambicana de dança" e “desafiar as leituras pré-concebidas para esta obra”.Eu venho sempre defendendo o lugar da nossa escola moçambicana de dança e de que forma ela se pode afirmar. Este foi o desafio, foi uma porta claríssima para desafiar, por um lado, as leituras que já são pré-concebidas para esta obra, e, de certa forma, foi também encaixar e partilhar com os outros bailarinos, que são americanos, a forma como nós aprendemos a música e a dança.Sobre o que é essa “escola moçambicana de dança”, Chichava explica que é “marcar o tempo e, de certa forma, fazer contratempos no contratempo da música.” Para isso, também contribuiu o facto de a música ser tocada, pela primeira vez num espectáculo de dança, em órgãos de tubos.O órgão já tem esse lugar que é muito orgânico. Ele dilui completamente aquele lugar mecânico da execução técnica da própria música. Depois, a forma como os dois músicos tocam, a sensibilidade, a escuta, isso cria uma segurança para nós em palco porque cria realmente esse lugar mais orgânico, mais de convivência. Tanto que não resisti, no final, em acabar a peça próximo dos músicos.Os bailarinos dançam, batem com os pés de forma sonante, marcham, levantam-se, entoam cânticos e deixam sair sons gerados pelos movimentos. Os corpos prendem-se e desprendem-se em busca de liberdade, mas também se deixam levar, por uma qualquer força telúrica, que os empurra para a terra-mãe ou para a força matricial do palco. Os figurinos são aparentemente simples, com cores associadas à natureza e à “adoração da Terra”, em referência à própria história da “Sagração da Primavera”, na qual uma jovem seria sacrificada como oferenda a uma entidade divina, conforme um ritual de Primavera. Um mote violento que - admite Ídio Chichava - o fez pensar na história contemporânea de Moçambique e que também fez da peça um “espelho e um reflexo da situação” no seu país.
Os universos de três coreógrafos que trabalham em Moçambique, França e Estados Unidos juntaram-se em “Plenum / Anima”, uma composição coreográfica apresentada na Philarmonie de Paris, este fim-de-semana. Este é um espectáculo feito “em contra-mão do que se passa no mundo”, descreve Ídio Chichava, o coreógrafo moçambicano que revisitou a “Sagração da Primavera” de Igor Stravinsky e que mostrou que a "escola moçambicana de dança" deve reivindicar o seu lugar nos palcos internacionais. Este sábado e domingo, na Philarmonie de Paris, o coreógrafo moçambicano Ídio Chichava revisitou a “Sagração da Primavera” de Igor Stravinsky num espectáculo em que foram apresentadas mais duas obras dos coreógrafos Benjamin Millepied e Jobel Medina. Foi uma composição de três peças coreográficas de três criadores que têm escrito a sua história no mundo da dança graças às suas experiências migratórias: Chichava vive entre Moçambique e a França, Millepied entre a França e os Estados Unidos e Medina nasceu nas Filipinas e vive e trabalha em Los Angeles.Numa altura em que se erguem muros e fronteiras, os universos dos três criadores juntaram-se na composição “Plenum / Anima”, um espectáculo feito “em contra-mão do que se passa no mundo”, nas palavras de Ídio Chichava, que falou com a RFI no dia da estreia.O espectáculo tem um sentido muito forte que vai em contra-mão do que está a acontecer hoje no mundo. Na verdade, há estes três universos que se vão cruzar e que vão estar abertos à exposição e à compreensão e ao olhar mais outras pessoas. Para mim, este lugar que é muito mais humano, mas, por detrás disso, a interligação e o espaço em que todos nós podemos coexistir, com pensamentos totalmente diferentes, com ideias totalmente diferentes, com apreciações totalmente diferentes, com aquilo que é a dança e ainda mais pela forma como cada um vê a dança e onde a dança é criada. Estamos a falar de um olhar que é muito mais cultivado pela França, um lugar que é muito cultivado pelos Estados Unidos e outro que é muito mais cultivado por Moçambique. Então, esta noite, para mim, é uma sagração desse encontro de pensamentos totalmente diferentes, mas que, de certa forma, fluem e mostram um lugar de harmonia.A composição “Plenum / Anima” começou com a obra coreográfica do francês Benjamin Millepied e da sua companhia baseada em Los Angeles, L.A. Dance Project, que dançou ao som de uma composição de Johann Sebastian Bach, “Passacaille et Fugue en ut mineur", composta entre 1706 e 1713. Seguiu-se a criação de Jobel Medina, a partir das “Danças Polovtsianas”, compostas em 1869 por Alexander Borodin. A fechar, Ídio Chichava apresentou a sua versão de “A Sagração da Primavera”, composta entre 1910 e 1913 por Igor Stravinsky, com bailarinos da companhia moçambicana Converge + (Osvaldo Passirivo, Paulo Inácio e Cristina Matola) e da companhia americana L.A. Dance Project.As músicas intemporais dos séculos XVIII, XIX e XX foram interpretadas pelos organistas francês Olivier Latry e sul-coreana Shin-Young Lee, que criaram um novo olhar sobre as obras de Borodin e Stravinsky, já que apenas a partitura de Bach foi pensada originalmente para ser tocada num órgão de tubos.Foi a partir deste lugar musical, descrito por Ídio Chichava como “mais orgânico e visceral”, que o coreógrafo desafiou um século de interpretações de “A Sagração da Primavera”. A sua proposta junta movimentos coreográficos de entrega, de luta e de resistência, a sons de cânticos de trabalho e de guerra, mas também afirma a escola moçambicana da dança como um lugar feito não apenas para se encaixar, mas também para se impor.A primeira vez que escutei ‘A Sagração da Primavera' de Stravinsky, sinceramente, fiquei completamente na selva porque a composição é muito eclética e, sinceramente não via a minha experiência como bailarino tradicional dentro daquela composição. Mas, mesmo assim, entrámos no desafio de desafiar o próprio tempo da música, o próprio ritmo da música e isso é que foi o primeiro chamativo para mim. Com a forma como nós aprendemos a dança em Moçambique podemos criar um contraponto, enriquecer mais a composição, trazer um outro olhar, uma outra apreciação diferente das que já têm sido apresentadas."A Sagração da Primavera” foi criada para um bailado apresentado pela primeira vez, em Paris, em 1913, no Teatro dos Campos Elísios, pela companhia Ballets Russes de Serge Diaghilev e coreografada por Nijinski, tendo, então, sido apontada como um escândalo. Porém, foi-se tornando uma referência e, ao longo do século XX, foi trabalhada por diferentes coreógrafos, como Maurice Béjart (1959), Pina Bausch (1975), Martha Graham (1984), Angelin Preljocaj (2001), Xavier Le Roy (2007), Heddy Maalem (2004), entre muitos outros. A assinatura de Ídio Chichava foi defender "a escola moçambicana de dança" e “desafiar as leituras pré-concebidas para esta obra”.Eu venho sempre defendendo o lugar da nossa escola moçambicana de dança e de que forma ela se pode afirmar. Este foi o desafio, foi uma porta claríssima para desafiar, por um lado, as leituras que já são pré-concebidas para esta obra, e, de certa forma, foi também encaixar e partilhar com os outros bailarinos, que são americanos, a forma como nós aprendemos a música e a dança.Sobre o que é essa “escola moçambicana de dança”, Chichava explica que é “marcar o tempo e, de certa forma, fazer contratempos no contratempo da música.” Para isso, também contribuiu o facto de a música ser tocada, pela primeira vez num espectáculo de dança, em órgãos de tubos.O órgão já tem esse lugar que é muito orgânico. Ele dilui completamente aquele lugar mecânico da execução técnica da própria música. Depois, a forma como os dois músicos tocam, a sensibilidade, a escuta, isso cria uma segurança para nós em palco porque cria realmente esse lugar mais orgânico, mais de convivência. Tanto que não resisti, no final, em acabar a peça próximo dos músicos.Os bailarinos dançam, batem com os pés de forma sonante, marcham, levantam-se, entoam cânticos e deixam sair sons gerados pelos movimentos. Os corpos prendem-se e desprendem-se em busca de liberdade, mas também se deixam levar, por uma qualquer força telúrica, que os empurra para a terra-mãe ou para a força matricial do palco. Os figurinos são aparentemente simples, com cores associadas à natureza e à “adoração da Terra”, em referência à própria história da “Sagração da Primavera”, na qual uma jovem seria sacrificada como oferenda a uma entidade divina, conforme um ritual de Primavera. Um mote violento que - admite Ídio Chichava - o fez pensar na história contemporânea de Moçambique e que também fez da peça um “espelho e um reflexo da situação” no seu país.
Andreas Malm, un autor i erudit suec, discuteix la seva investigació sobre les connexions entre la indústria dels combustibles fòssils i els moviments creixents d'extrema dreta al seu llibre "White Skin, Black Fuel: On the Danger of Fossil Fascism". Argumenta que el clima La crisi no només s'ha agreujat per les democràcies liberals, sinó que suposa un perill real d'aparició del feixisme a mesura que s'intensifica la resposta política. Malm subratlla que, tot i que la crisi climàtica no va ser causada principalment per forces d'extrema dreta, aquests grups poden tenir protagonisme mentre defensen els combustibles fòssils i els privilegis socials associats en temps de crisi. Assenyala que les arrels històriques del que ell anomena "feixisme fòssil" es remunten a l'imperialisme basat en el carbó i els règims feixistes del segle XX, destacant la rellevància aterridora d'aquestes ideologies en el clima polític actual, especialment als Estats Units. Malm subratlla la idea que les tàctiques de negació i obstrucció sense precedents de la indústria dels combustibles fòssils poden tenir conseqüències devastadores, especialment al Sud Global, on els efectes del canvi climàtic es senten més greument. Afirma que aquesta situació es podria agreujar si el feixisme s'assentés. La conversa revela les preocupacions sobre com les polítiques climàtiques sota els marcs liberals actuals sovint afavoreixen els negocis habituals, cosa que fa poc per combatre l'auge de les ideologies d'extrema dreta. La discussió toca el concepte de "sorgiment feixista", on els elements de la política feixista emergeixen abans que es produeixin crisis extremes, tal com es veu a diverses nacions europees. Malm subratlla que el precedent històric mostra que el feixisme no necessita el suport majoritari per assolir el poder, destacant la influència dels partits d'extrema dreta fins i tot amb bases de votants relativament reduïdes. El canvi de parts de la classe treballadora blanca cap a la política d'extrema dreta a Europa es reconeix com un tema complex, influenciat tant per les condicions econòmiques com per la fragmentació política. Malm planteja que qualsevol política climàtica eficaç ha d'enfrontar-se directament als interessos de les corporacions de combustibles fòssils per evitar un futur marcat pel feixisme fòssil. Adverteix contra el nacionalisme verd, suggerint que podria conduir a l'eco-feixisme si s'emmarca dins d'una agenda nacionalista, que podria soscavar els esforços ambientals genuïns. Abordar aquests problemes requereix una navegació acurada per evitar associacions amb interessos de combustibles fòssils. En última instància, Malm assenyala que les forces irracionals de la societat humana poden resistir l'acció climàtica racional, complicant la lluita contra la negació del clima i l'auge de les ideologies d'extrema dreta. Implica que abordar la dinàmica política que envolta els interessos dels combustibles fòssils és crucial per formar una política climàtica antifeixista capaç d'abordar els problemes de justícia ecològica i social. Més info: What's Worse Than Climate Catastrophe? Climate Catastrophe Plus Fascism. https://www.thenation.com/article/environment/andreas-malm-interview/ How the Fossil Fuel Industry Funds Fascism https://www.commondreams.org/views/2021/01/21/how-fossil-fuel-industry-funds-fascism Eco-fascism: an oxymoron? Far-right nationalism, history, and the climate emergency https://www.frontiersin.org/journals/human-dynamics/articles/10.3389/fhumd.2024.1373872/full Andreas Malm: «El proyecto fundamental de la ultraderecha es defender el privilegio blanco ligado a los combustibles fósiles» https://climatica.coop/entrevista-andreas-malm-2024/ Ecofascismo - Ampliando el Debate https://go.ivoox.com/rf/137789997 * * * * * Ajuda'ns a continuar fent pòdcasts com aquest! - a la nostra Aixeta: https://podcasts-pel-valencia.aixeta.cat/ca/subscriptions - o contractant els serveis d'Ivoox: Ivoox Premium (mensual): https://www.ivoox.vip/premium?affiliate-code=93cef354284aa650ed315f9bdb89c629 Ivoox Premium (anual): https://www.ivoox.vip/premium?affiliate-code=e9e72fe749f37b587ebf60f0915c7c1c Ivoox Plus: https://www.ivoox.vip/plus?affiliate-code=af3826d6de2d6587e1ebedc766382bfe * * * * * Això no és Veritat és un pòdcast realitzat per Pere Àlvaro @perealvaro.bsky.social per a la plataforma Pòdcasts pel Valencià https://podcasts-pel-valencia.aixeta.cat/ca * * * * * Seguiu-nos a ivoox: https://go.ivoox.com/sq/453939 spotify: https://open.spotify.com/show/0qIE47HGJyc8jOvwQV6zcR?si=eedbc8ea6ee14098 youtube: https://www.youtube.com/channel/UCPu-naIqqbJGXTq06OLXRyw twitter: https://twitter.com/aixonoesveritat bluesky: https://bsky.app/profile/aixonoesveritat.bsky.social Altres pòdcasts de la Plataforma Pòdcasts pel Valencià: - La Comoditat Valenciana ivoox: https://go.ivoox.com/sq/1469724 spotify: https://open.spotify.com/show/0ihxJbgoREgikJgqe4UdKu?si=07bab8527c5744ae youtube: https://www.youtube.com/channel/UCCq1_VHl64TWU1_oWLTygjA twitter: https://twitter.com/lacomoditat Instagram: https://www.instagram.com/lacomoditatvalenciana/ - Repeŀlents Pòdcast ivoox: https://go.ivoox.com/sq/619916 spotify: https://open.spotify.com/show/5cny1boPcRLkkOEGMunEyT?si=ceb9a511d46648f4 youtube: https://www.youtube.com/channel/UC3U3j8RcEeLDZ36lP85I-og twitter: https://twitter.com/LentsRepel Instagram: https://www.instagram.com/repel.lents/ -La Llibreria d'Arkham https://twitter.com/llibdarkhampod https://mastodont.cat/@llibdarkhampod https://twitter.com/podcastspv * * * * * Ajuda'ns a continuar fent pòdcasts com aquest! - a la nostra Aixeta: https://podcasts-pel-valencia.aixeta.cat/ca/subscriptions - o contractant els serveis d'Ivoox: Ivoox Premium (mensual): https://www.ivoox.vip/premium?affiliate-code=93cef354284aa650ed315f9bdb89c629 Ivoox Premium (anual): https://www.ivoox.vip/premium?affiliate-code=e9e72fe749f37b587ebf60f0915c7c1c Ivoox Plus: https://www.ivoox.vip/plus?affiliate-code=af3826d6de2d6587e1ebedc766382bfe
Fazemos o resumo dos momentos que marcaram este ano em França. 2024 foi um ano em que os franceses assistiram à dissolução do Parlamento, a França acolheu os Jogos Olímpicos e Paralímpicos e tornou-se o único país do mundo a incluir o direito ao aborto na Constituição. A 9 de Junho, dia das eleições europeias, o partido de extrema-direita francês, representado principalmente pela União Nacional, registou um crescimento expressivo, consolidando a sua posição e ganhando mais representação no Parlamento Europeu."Este escrutínio em sistema de listas é proporcional, valoriza sistematicamente a extrema-direita. Enquanto o sistema das legislativas é um escrutínio em duas voltas que exige uma maioria, isso não favorece efectivamente os partidos que têm representações muito fortes em certas partes do território, mas não a nível nacional. Portanto, esta situação [dos resultados das europeias] era previsível", descreve o docente em ciências políticas da Universidade de La Rochelle, Eric MonteiroOs resultados das europeias levaram o Presidente francês a dissolver o Parlamento. Emmanuel Macron convocou eleições antecipadas, numa tentativa de resolver a crise política e as tensões internas.Seguiu-se uma instabilidade política e a França mergulhou num período de incerteza, com protestos e tensões sociais. A falta de uma maioria estável no Parlamento conduziu o país a um impasse político e à dificuldade de o governo aprovar leis."A Constituição não prevê, de nenhuma forma, que se possa destituir um Presidente porque ele é impopular. A única solução será a demissão do Presidente porque o calendário judicial da líder da extrema-direita está em curso e que ela corre o risco de ser inelegível. Portanto, se o Presidente se demitisse amanhã, ela poderia ser candidata e seria provavelmente eleita. No contexto actual, daqui a seis meses, a Justiça terá dado primeiras respostas ao julgamento por desvio de dinheiro europeu da União Nacional. Ela tem essa necessidade de acelerar o processo para que a população tenha consciência que é necessário que o Presidente se demita. Mas ele já disse que não o faria", lembra o analista político.Gisèle Pelicot, um símbolo da luta contra a violência sexualNo dia 2 de Setembro, Gisèle Pelicot chegou ao tribunal de Avignon anónima. Durante três meses e meio, o processo Mazan ganhou uma dimensão internacional e na quinta-feira,19 de Dezembro, Gisèle Pelicot saiu desse mesmo tribunal como um símbolo da luta contra a violência sexual.Ex-marido de Pelicot foi condenado à pena máxima de 20 anos de cadeia, por violação agravada, bem como todos os outros 50 arguidos foram condenados. "Este processo foi extremamente difícil e neste momento penso nos meus três filhos, mas também nos meus netos porque eles representam o futuro. Foi por eles que enfrentei este combate", declarou Gisèle Pelicot à saída do tribunal de Avignon."O que é excepcional neste processo é a quantidade de homens que foram encontrados e acusado. Estes processos levantam a questão da responsabilidade de alguns homens e também sobre o consentimento", defende a advogada em Nice, Catarina Barros.O sucesso dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris 2024Os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris 2024 foram um sucesso: Foram vendidos um recorde de 12 milhões de bilhetes. Alguns dos locais mais emblemáticos da capital francesa serviram de cenário para as provas, foi o caso da Torre Eiffel, do rio Sena ou ainda do palácio de Versalhes. "Começamos com uma abertura que foi excepcional, que elevou o ambiente dos Jogos a um patamar alto. As pessoas aderiram desde a cerimónia", lembra Bruno Pereira, um dos 45 mil voluntários dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris.Os Jogos Paralímpicos de Paris ficaram marcados pelo espírito de inclusão e superação, com a participação de milhares de atletas com deficiência. "Alguns voluntários foram convidados ao evento que o governo francês criou depois dos Jogos Paralímpícos em que todos desfilaram nos Campos Elísio como verdadeiros heróis nacionais", acrescenta Bruno Pereira.
Davi mandou [buscar Bate-Seba] e a trouxe para o palácio; tornou-se ela sua mulher e lhe deu à luz um filho. Porém isto que Davi fizera foi mau aos olhos do Senhor. […] O Senhor enviou Natã a Davi. (2Sm 11.27; 12.1)Se pararmos de tentar encobrir nosso pecado, Deus estará disposto a cobri-lo.O pecado de adultério de Davi com Bate-Seba (ou muito possivelmente até o estupro desta) foi agravado por seu encobrimento, providenciando que seu marido, Urias, fosse morto. Mas o plano parecia ter funcionado magistralmente. Davi se casou com Bate-Seba, e ninguém soube de nada. Seguiu-se um tempo de engano e silêncio. Davi acreditava que tinha tudo sob controle. O pecado frequentemente nos engana, fazendo-nos pensar assim. Mas o que os outros pensam de nós e o que Deus diz de nós são, muitas vezes, casos bem diferentes.Deus sabia o que os outros não sabiam. Ele enviou um profeta ao rei. No entanto, Natã não apareceu à porta de Davi para ir direto às acusações ousadas. Ele simplesmente contou uma história sobre um homem rico com muitos rebanhos e manadas pegando injustamente o único cordeiro de um homem pobre, o que despertou a compaixão de Davi pelo homem injustiçado e a raiva pelas ações do homem rico. Então Natã entregou a devastadora moral da história: “Tu és o homem” (2Sm 12.7).“O Senhor enviou Natã a Davi.” Eis aí seis palavras de uma maravilhosa graça! O Senhor não permitiria que seu servo Davi descansasse confortavelmente em seu pecado. Por mais desagradável e difícil que tenha sido para o rei enfrentar seu pecado, a razão pela qual Deus enviou o profeta a Davi foi porque ele o amava. Deus concedeu a Davi algo que ele não merecia, e este respondeu às palavras de Natã com humildade e arrependimento. Como Deus interveio e Davi confessou, a história terminou não com desespero e culpa, mas com libertação e graça (veja Sl 32.5-6). Como Derek Kidner escreve, “O alívio de admitir o erro, e a graça que o acompanha […], ambos superam completamente o custo”.Isso é verdade para nós não menos do que foi para Davi. Podemos temer que, se desistirmos de nossos próprios jogos de encobrimento do pecado, nossa reputação sofrerá. Porém, se você está acomodando a imoralidade em sua vida, não importa quão bem pode escondê-la do mundo observador. Em última análise, o mundo observador é irrelevante: Deus conhece seu coração. É por causa da fidelidade de Deus que ele nos persegue e não nos deixa permanecer confortáveis em nossa desobediência e rebelião. Embora possamos não ter um profeta como Natã enviado a nós, temos a Palavra de Deus para abrir diante de nós; é “viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, […] apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração. E não há criatura que não seja manifesta na sua presença” (Hb 4.12-13) — incluindo tanto a criatura que escreve estas palavras quanto a que as lê. Deus expõe nosso pecado para que o levemos a ele e seja coberto com o sangue de seu Filho.O que ele está apontando para você agora? Você está tentando desculpar, justificar ou esconder isso? É hora de admitir o erro e parar de encobri-lo. O custo do pecado é em muito superado pelos benefícios do perdão.
O programa Meio-Dia em Brasília desta sexta-feira, 13, fala sobre a aprovação da Reforma Tributária no Congresso Nacional e também sobre o destravamento do pacote de ajuste fiscal no Congresso Nacional.Além disso, o programa aborda as informações mais recentes sobre o estado de saúde do presidente Lula, fala sobre as peripécias do STF e também sobre a revista Crusoé e dicas de diversão para o final de semana.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Assista na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Incentivado pelo pai, um entusiasta de esportes como polo aquático, natação, vôlei, basquete e vela, ele teve uma infância marcada pela prática de diversas modalidades. Até os 16 anos, competiu como tenista em torneios importantes em São Paulo, onde aprendeu sobre a competitividade, a importância de conquistar ponto a ponto e a força mental necessária para reverter situações desfavoráveis. Desde os cinco anos, navegava com seus pais e irmãos, absorvendo cada ensinamento e truque para entender os caprichos do vento. Quando mostrou que sabia se virar sozinho, seu pai lhe deu um barco de madeira, com o qual começou a velejar. Aos onze anos, venceu seu primeiro campeonato sul-americano. Seguiu dividindo seu tempo entre o tênis e a vela, até que, aos 16 anos, escolheu se dedicar exclusivamente ao esporte náutico. Apenas dois anos depois, em 1991, conquistou seu primeiro título mundial, ainda na categoria júnior. Esse foi apenas o início de uma carreira que o elevaria a um patamar internacional, consagrando-o como o maior velejador do mundo na classe Laser. Sua trajetória de grandes conquistas seguiu com a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos e o título mundial adulto na Espanha em 1995, culminando com a vitória no Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996. Dono de um currículo impressionante, em 30 anos de carreira, ele somaria mais de 180 títulos, entre eles quatorze vitórias em campeonatos mundiais, três em Jogos Pan-Americanos, além das duas medalhas de ouro, duas de prata e uma de bronze em um total de sete participações olímpicas. Conosco hoje um dos velejadores mais respeitados do mundo, eleito pela World Sailing em 2001 e 2004 o melhor velejador do mundo, atleta no Hall da Fama da classe Laser, administrador de empresas e há muitas décadas também ciclista, um sujeito íntegro, de predicados que excedem até mesmo o seu vasto currículo, uma lenda viva do esporte, o amigo do vento Robert Scheidt. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Um oferecimento de @BOVEN_ENERGIA. Quando a paixão pelo esporte encontra a energia transformadora, nascem histórias inspiradoras e uma nova etapa do seu negócio está para começar! Sabia que no Mercado Livre de Energia, você está livre das Bandeiras Tarifárias e pode economizar até 40% na conta de energia? É uma alternativa inteligente para empresas que procuram eficiência energética, economia e compromisso com a sustentabilidade, contribuindo com a redução de emissões de carbono em nosso planeta. Com a Boven, você migra com segurança e tranquilidade, aproveitando todas as vantagens desse modelo. Descubra quanto o seu negócio pode economizar com o gerenciamento da Boven. De energia, a Boven entende! boven.com.br Onde o design encontra o esporte Combinando desempenho e design, há 40 anos, a Technogym apresenta as soluções de treino mais inovadoras do mercado. Um dos exemplos é a Technogym Ride, bicicleta que nasceu a partir da experiência da marca como fornecedora oficial de equipamentos das últimas nove edições dos Jogos Olímpicos, incluindo Paris 2024. Concebida em conjunto com os principais campeões de ciclismo, a TG Ride oferece uma vivência realista e completa de treinamento outdoor tanto para ciclistas profissionais quanto amadores. Com tela touch de 22” e resolução Full HD, ela proporciona a realização de um treino imersivo e interativo, visando a alta performance. Com a possibilidade de realizar todos os ajustes de acordo com o tamanho do usuário, incluindo as variações do pé de vela, a TG Ride oferece STI eletrônicos e integrados, a partir dos quais é possível fazer trocas de marchas e ter uma experiência completa de gestão de potência, resistência, inclinação, velocidade em subidas e porcentagem de FTP de forma precisa. Além disso, através do Pedal Printing™ é possível acompanhar a cadência, a simetria e a órbita das pedaladas. A Technogym Ride também conta com aplicativos integrados ou compatíveis, através dos quais o atleta tem, a um toque, ferramentas como Rouvy, Zwift, Bkool, TrainingPeaks, Strava, Eurosport, entre outros. As sessões de treinamento oferecidas pela Technogym Ride desafiam o atleta a alcançar as zonas de potência adequadas e a pedalar em dezenas de rotas virtuais, incluindo os destinos mais lendários do mundo. https://www.technogym.com/pt-BR/ @technogym_brazil A Galibier Vida, Saúde e Previdência, com mais de 20 anos de história, é uma empresa que tenho a honra de conhecer de perto, assim como seu fundador, meu amigo de mais de 30 anos, Giovane das Caldas. O comprometimento da Galibier com seus clientes é impressionante, oferecendo soluções de proteção que vão além do comum, sempre com a credibilidade e confiança que só o Giovane e sua equipe podem proporcionar. Com uma relação estreita com as melhores seguradoras do mercado, a Galibier se dedica a garantir que você tenha a segurança e tranquilidade que precisa, seja com seguros de Vida, Saúde ou Viagem. Dentre os serviços, destaco o Seguro de Vida Resgatável, que protege quem você ama e ainda dá a flexibilidade de resgatar os valores acumulados, se necessário. Além disso, o Seguro Saúde com cobertura mundial garante atendimento onde quer que você esteja, e o Seguro Viagem cuida de todos os detalhes da sua jornada, desde pequenos imprevistos até emergências médicas. E não sou só eu que confio na Galibier. Alguns dos convidados mais especiais aqui do Endörfina também utilizam os serviços da empresa, que está sempre presente em momentos importantes da vida deles. Se você quer cuidar do seu futuro e de quem você ama, confie na Galibier. Siga no Instagram em @galibierconsultoria e conheça mais sobre como a Galibier pode fazer a diferença para você e sua família.
En aquest episodi, ens endinsem en el fascinant i desigual món dels mitjans de comunicació digitals i el paper clau dels creadors de contingut en la política contemporània. Analitzem per què la dreta ha sabut construir un ecosistema mediàtic potent, ben finançat i altament influent, mentre que l'esquerra, tant als Estats Units com a casa nostra, encara no ha trobat la fórmula per contrarestar aquest domini. Amb exemples com Joe Rogan, els Nelk Boys o Adin Ross, parlem de l'impacte dels influencers conservadors i com han aconseguit connectar amb audiències joves, sovint masculines, que se senten desconnectades dels missatges tradicionals. Ens preguntem: què li falta a l'esquerra per crear figures tan influents? Quins són els obstacles estructurals i ideològics que impedeixen el sorgiment d'un “Joe Rogan progressista”? També portem el debat al nostre context valencià. Podem imaginar un ecosistema mediàtic que defense la llengua i la cultura valenciana amb la mateixa potència que els mitjans de la dreta americana promouen les seues idees? Quin paper hi juguen els influencers locals, els mitjans independents i els creadors compromesos amb el país? Un episodi ple d'idees, anàlisi i provocació que reflexiona sobre el futur de la comunicació progressista i valencianista. És el moment de pensar en gran, d'invertir en talent i de crear narratives que connecten amb un públic desencantat però àvid de missatges autèntics i transformadors. més info: Why Democrats won't build their own Joe Rogan https://www.usermag.co/p/why-democrats-wont-build-their-own How Trump Won the First “Influencer Election” https://www.hollywoodreporter.com/news/politics-news/trump-wins-influencer-election-1236055439/ What Trump's extremely online victory means for progressive politics in Canada https://www.hollywoodreporter.com/news/politics-news/trump-wins-influencer-election-1236055439/ * * * * * Ajuda'ns a continuar fent pòdcasts com aquest! - a la nostra Aixeta: https://podcasts-pel-valencia.aixeta.cat/ca/subscriptions - o contractant els serveis d'Ivoox: Ivoox Premium (mensual): https://www.ivoox.vip/premium?affiliate-code=93cef354284aa650ed315f9bdb89c629 Ivoox Premium (anual): https://www.ivoox.vip/premium?affiliate-code=e9e72fe749f37b587ebf60f0915c7c1c Ivoox Plus: https://www.ivoox.vip/plus?affiliate-code=af3826d6de2d6587e1ebedc766382bfe * * * * * Això no és Veritat és un pòdcast realitzat per Pere Àlvaro @perealvaro.bsky.social per a la plataforma Pòdcasts pel Valencià https://podcasts-pel-valencia.aixeta.cat/ca * * * * * Seguiu-nos a ivoox: https://go.ivoox.com/sq/453939 spotify: https://open.spotify.com/show/0qIE47HGJyc8jOvwQV6zcR?si=eedbc8ea6ee14098 youtube: https://www.youtube.com/channel/UCPu-naIqqbJGXTq06OLXRyw twitter: https://twitter.com/aixonoesveritat bluesky: https://bsky.app/profile/aixonoesveritat.bsky.social Altres pòdcasts de la Plataforma Pòdcasts pel Valencià: - La Comoditat Valenciana ivoox: https://go.ivoox.com/sq/1469724 spotify: https://open.spotify.com/show/0ihxJbgoREgikJgqe4UdKu?si=07bab8527c5744ae youtube: https://www.youtube.com/channel/UCCq1_VHl64TWU1_oWLTygjA twitter: https://twitter.com/lacomoditat Instagram: https://www.instagram.com/lacomoditatvalenciana/ - Repeŀlents Pòdcast ivoox: https://go.ivoox.com/sq/619916 spotify: https://open.spotify.com/show/5cny1boPcRLkkOEGMunEyT?si=ceb9a511d46648f4 youtube: https://www.youtube.com/channel/UC3U3j8RcEeLDZ36lP85I-og twitter: https://twitter.com/LentsRepel Instagram: https://www.instagram.com/repel.lents/ -La Llibreria d'Arkham https://twitter.com/llibdarkhampod https://mastodont.cat/@llibdarkhampod https://twitter.com/podcastspv * * * * * Ajuda'ns a continuar fent pòdcasts com aquest! - a la nostra Aixeta: https://podcasts-pel-valencia.aixeta.cat/ca/subscriptions - o contractant els serveis d'Ivoox: Ivoox Premium (mensual): https://www.ivoox.vip/premium?affiliate-code=93cef354284aa650ed315f9bdb89c629 Ivoox Premium (anual): https://www.ivoox.vip/premium?affiliate-code=e9e72fe749f37b587ebf60f0915c7c1c Ivoox Plus: https://www.ivoox.vip/plus?affiliate-code=af3826d6de2d6587e1ebedc766382bfe
O Consórcio Eleitoral Mais Integridade, uma plataforma de observação eleitoral que junta sete organizações da sociedade civil moçambicana, espera ter cerca de 1.000 observadores em todo o país no dia das eleições gerais, 9 de Outubro. O seu presidente, Edson Cortez, promete que vai haver contagens paralelas de votos, denuncia que está a haver “sabotagem” na credenciação dos observadores na província da Zambézia e faz um balanço negativo da campanha eleitoral, com vários ilícitos registados. RFI: Qual a avaliação que faz desta campanha que termina este domingo?Edson Cortez, Presidente Consórcio Eleitoral Mais Integridade: É uma campanha que foi mais do mesmo. Seguiu o padrão do que temos visto nas eleições passadas, onde a Frelimo, devido ao controlo do Estado e das instituições públicas, tem sempre maior poderio financeiro: é o uso dos bens do Estado como veículos para a campanha do partido Frelimo; é o recurso a funcionários públicos, alguns deles, de forma forçada, deviam participar nas caravanas ou nos comícios do partido Frelimo, às vezes em prejuízo do Estado, como no caso dos professores que, por estarem na campanha, o absentismo no sector da educação aumentou. Uma campanha que também viu-se a Frelimo com mais tempo de antena do que dos candidatos dos partidos da oposição. E nos últimos dias vimos alguns episódios de violência entre os membros dos partidos, principalmente a Frelimo envolvida. De forma geral, foi esta a tónica da campanha em quase todas as províncias do país.Em Junho, o CIP denunciou que a CNE incluiu quase 900.000 eleitores recenseados que não poderiam existir. Como assim?No processo de recenseamento foram alguns círculos eleitorais - e, mais uma vez, a província de Gaza - em que foram registados eleitores fantasma. Isso retira depois o número de assentos das províncias mais populosas. Nampula e Zambézia tiveram menos um ou dois assentos, agora não tenho o detalhe, mas Gaza sempre vai aumentando o número de assentos e isso já é uma prática recorrente.Porque é que não se ouviu falar mais disso?Há tantos assuntos em Moçambique que durante uma ou duas semanas foi recorrente a fala sobre este número de eleitores que ninguém sabe de onde aparece. Mas depois, com tantos problemas dentro deste processo eleitoral, este assunto acabou por morrer. Não se esqueça que, por essas alturas, também um dos principais debates era sobre a própria legislação eleitoral, que só foi aprovada na segunda metade do mês de Agosto.O que é que pensa das revisões à legislação eleitoral?O facto de se retirar os tribunais do contencioso eleitoral é um retrocesso, principalmente porque ninguém em Moçambique, no seu juízo normal, acredita na imparcialidade da CNE, do STAE e também do Conselho Constitucional.Mas, por outro lado, há a distribuição das cópias das actas e editais originais a delegados, jornalistas e observadores...Sim, sim, há isso, mas isso está no papel. Não se esqueça que a lei foi aprovada quase na segunda metade de Agosto. Moçambique é um país grande. Os presidentes da mesa e os directores do STAE, todas essas pessoas têm um poder discricionário muito grande e podem dizer, no momento, que isso para eles não funciona. E no dia das eleições nós estamos habituados a ver as arbitrariedades destas pessoas que actuam em benefício do partido Frelimo. É uma legislação nova que pode não ter sido amplamente difundida e os actores principais nesse dia podem fazer a interpretação que melhor lhes convier.E a questão da reutilização das urnas das autárquicas de 2023?Foi aprovada na nova lei determinadas características que as urnas deviam ter, mas agora a CNE diz não ter dinheiro para que se compre essas urnas. Resultado: há uma mudança na lei que não será respeitada e vamos continuar a ter os problemas de enchimento das urnas.O Consórcio Eleitoral Mais Integridade falou também na compra de cartões de eleitores?Não é compra, mas é uma espécie de forçar o registo de eleitores. Isso nós vimos nas eleições passadas, que era haver as listas prioritárias no processo de recenseamento. Cada caderno eleitoral tem 800 eleitores. O partido Frelimo arranja forma de haver, no processo de recenseamento, listas prioritárias onde os cartões de eleitor são registados em determinados cadernos. No dia da votação, vemos uma afluência às urnas desses cadernos, que eles têm controlo de quem são, acima da média. É muito raro.O que é que vocês viram exactamente?As pessoas são recrutadas para ir ao posto de recenseamento.Nas outras eleições ou nestas?Continua, o mesmo padrão foi seguido nestas. São estas listas prioritárias que depois abrem espaço para que tenhamos mesas onde temos uma afluência de 100%. Não é possível haver mesas em que 800 pessoas recensearam-se e 800 pessoas foram votar. Isso é um indicador de que alguma coisa não está bem e nós, nas eleições autárquicas, reparámos nesse padrão que era um padrão e confirmava a fraude.Até agora, de tudo o que me disse, não vi um elemento positivo na sua avaliação. Quais são as expectativas para estas eleições?Eu penso que vão ser umas eleições fraudulentas de novo. Vai haver fraude. A Frelimo sabe que não é popular, que não consegue granjear apoio dos eleitores, então vai fazer o recurso à fraude e é bem provável que faça recurso à fraude para si e para a Renamo, de modo a que mantenha a Renamo como o segundo partido mais votado, porque convém ter uma oposição fraca como a Renamo. Tudo o que nós vimos até agora foi uma espécie de “hijacking” do processo legislativo eleitoral para desenhar se uma legislação que possibilita a acomodação da Frelimo e da Renamo como os principais “players” do sistema político e tentando, de certa forma, afastar uma figura como Venâncio Mondlane do cenário político.Mas a Frelimo e a Renamo rejeitaram qualquer acordo.Obviamente que vão dizer que isso é mentira. O mais patético foi agora a Renamo até apresentar uma queixa-crime contra Adriano Nuvunga sobre isso, por o Adriano Nuvunga ter dito que eles estão em conluio. Isso mostra que a Renamo é um partido de pessoas sem vontade de conquistar o poder e quando aparece alguém que tem essa pretensão, a Renamo, como está confortável sendo segundo, tenta criar bloqueios.Como é que o consórcio está organizado para o próprio dia das eleições?Já começámos a ter problemas no processo de credenciação. A Comissão Provincial de Eleições na Zambézia, nós solicitámos credenciais para os nossos observadores. Queremos 396 para a província da Zambézia e até agora só tivemos 45 credenciais e as eleições já são na quarta feira e não há nenhum tipo de perspectiva que possamos ter o resto das credenciais antes de quarta-feira. Então, já começámos a ver o nosso trabalho a ser sabotado, principalmente na província da Zambézia, em que tínhamos a pretensão de realizar uma contagem paralela. Vamos ver. A verdade é que vemos isso como um ilícito eleitoral e vamos apresentar uma queixa-crime na Procuradoria contra o presidente da CPE da Zambézia.No total, no país, quantos observadores é que vocês têm?Neste momento, mais de 1000 observadores em todo o país, com especial enfoque para Zambézia e Nampula, onde temos a pretensão de fazer a contagem paralela. Agora, com esta sabotagem, não sei se conseguimos fazer na Zambézia.
Would you like to join us in our bi-weekly conversations? Take a look at the Conversation Club! Follow this link - https://portuguesewitheli.com/cah Do you want to support this show but don’t want to have lessons / join the convo club? Consider 1) leaving us a review or 2) making a small donation here: https://buymeacoffee.com/elisousa And here is the monologue for your benefit: Gente é fogo. Esse mundo é muito grande e todo tipo de gente passa por aqui. E nem todo mundo ganha as nossas graças. Bater cabeça com as pessoas é mais comum do que se pensa. E ainda mais comum é bater cabeça com gente sangue do mesmo sangue. Outro dia, uma conhecida, a Juvenita... bom, ela estava relatando o drama familiar em sua casa. Ela tem um casal de filhos, que já são adolescentes, um de 15 e outra de 18 anos. Juvenita chegou em casa e parecia que um furacão tinha passado por lá. Exaurida de um dia pegando no batente e vendo a trabalheira que ia dar de arrumar aquela casa, ela tomou uma decisão: colocar os bagunceiros para arrumar o ninho. Foi um chororô infeliz. Um reclamava que estava muito ocupado com a escola, a outra resmungando que só ela quem fazia as coisas, porque ele nem para levantar um dedo e os dois dizendo que tinha muita coisa acontecendo no insta, que eles não podiam ficar de fora... Foi um auê só. Juvenita não viu outra saída senão confiscar os aparelhos até a casa estar um brinco. Um pouco a contragosto, cada um cumpriu a missão dada. E parece que aprenderam a lição. É como se diz, não é? Ou vai por bem ou vai por mal. Já na casa das vizinhas, disse ela engatando um assunto no outro, o pepino era outro. Moram lá duas irmãs que vivem às turras. Era comum ouvir a gritaria das duas em brigas homéricas, de saírem no tapa no meio da rua. Era cada puxão de cabelo!... Até que uma começou a namorar, e a outra fez o favor de tomar o namorado da irmã. Aí a coisa ficou preta, rolou até jura de morte. Por fim, fizeram um acordo tácito de não se falar mais. Agora o silêncio reina naquela casa. E, pelo visto, Juvenita conhece um pouco da vida de todo mundo. Seguiu falando que do outro lado da rua mora um casal que o marido é meio controlador, para não dizer totalmente abusivo. Ele chega a ditar a roupa que a mulher vai sair na rua, cronometra o tempo que ela passa fora de casa, fica policiando pra ver com quem ela conversa e pra onde ela olha. Em outras palavras, ele tem ela na palma da mão. Chega a dar dó essa consumição desgraçada.
O governo alemão decidiu endurecer sua política em relação a refugiados considerados em situação ilegal no país. Na semana passada, já houve a deportação de um primeiro grupo para seu país de origem, o Afeganistão. Flávio Aguiar, analista políticoA decisão aconteceu na sequência de um atentado a facadas na cidade de Solingen, perto de Colônia e Bonn, a antiga capital da Alemanha Ocidental. O atentado deixou um saldo trágico de três mortos e vários feridos, alguns com gravidade. A polícia deteve um suspeito, um cidadão sírio que havia pedido asilo no país, mas foi negado. O acusado desapareceu, só reaparecendo no trágico incidente em Solingen.Ele foi admitido na Bulgária e de lá passou para a Alemanha. O governo alemão aprovou sua deportação para a Bulgária, que concordou com a decisão, mas ela acabou não acontecendo devido ao desaparecimento do acusado.A organização Estado Islâmico divulgou um vídeo em que reivindicava a autoria de atentado como uma “vingança” pelo que estava acontecendo com os palestinos na Faixa de Gaza.Seguiu-se um tumulto político, em que o líder do principal partido de oposição, Friedrich Merz, da União Democrata Cristã, acusou de negligência o governo do chanceler Olaf Scholz, do Partido Social Democrata (SPD, na sigla em alemão), e propôs uma ação conjunta para solucionar o problema.Surpreendentemente o chanceler aceitou a proposta, o que levantou receios de que sua coalizão de governo, formada também pelo Partido Verde e o Partido Liberal Democrático (FDP, na sigla em alemão), rachasse. Isto não aconteceu, pois os líderes deste partido apoiaram a decisão de Scholz.Na Alemanha, há mais de 50 mil ordens de deportação contra refugiados que tiveram seus pedidos de asilo negados. Entretanto, destas, até o momento, somente pouco mais de 20 mil foram efetivadas. A esmagadora maioria delas atinge originários de nações africanas ou do Oriente Médio, muitos dos quais entraram na União Europeia através de outros países, dirigindo-se depois para a Alemanha.Scholz comprometeu-se a restringir essa possibilidade de acesso, além de agilizar as deportações já aprovadas e o julgamento dos casos pendentes.Avanço da oposição tradicional e da extrema direitaO debate e as medidas restritivas ocorrem num momento em que acontecem eleições regionais em estados do antigo Leste alemão, a Turíngia e a Saxônia, e o governo federal se vê acossado pelo crescimento nas intenções de voto da oposição tradicional - a União Democrata Cristã - e da extrema direita, no partido Alternative für Deutschland (AfD), Alternativa para a Alemanha. Este último radicalmente voltado contra imigrantes e refugiados, vem ditando a pauta sobre esta questão no país, assim como acontece em outras nações do continente.Para complicar o cenário, a economia alemã vem se retraindo nos últimos tempos, num processo de desindustrialização, apesar dos esforços por parte do governo de revitalizar a indústria bélica alemã.Neste quadro, à beira do abismo de uma recessão prolongada, a busca de bodes expiatórios prospera. Os candidatos que costumam ser os alvos são os emigrados provenientes do chamado Terceiro Mundo, em particular os muçulmanos, sobre os quais sempre paira a suspeita, na maioria das vezes indevida, de adesão a grupos terroristas.Organizações de defesa dos direitos humanos, como a Caritas, vêm manifestando preocupação de que esta circunstância possa desandar num quadro de discriminação generalizada.Estes últimos episódios na Alemanha se dão em um contexto continental de crescimento das discriminações contra estrangeiros não europeus. Como aconteceu recentemente no Reino Unido, onde um ataque fatal contra crianças, também a facadas, deflagrou uma série de vandalismos contra mesquitas e centros de acolhimento de imigrantes, insuflados por mensagens mentirosas, de extrema direita, sobre a identidade do assaltante, divulgadas na internet.Durante os dez anos e meio do governo da chanceler Angela Merkel, da União Democrata Cristã, a Alemanha destacou-se por uma política generosa de acolhimento de imigrantes e refugiados de todas as partes do mundo. Agora esta abertura vem se fechando gradativamente, em parte por pressões de seu próprio partido, que, em disputa com o Alternative für Deutschland, arrisca voltar-se, também como a coalizão governamental, para políticas que revigoram o fantasma da xenofobia e da discriminação.
Aos 6 anos de idade, minha convidada pediu à sua mãe que a levasse para praticar natação. Chegando na piscina, a professora pediu que ela nadasse e, mesmo sem nunca ter feito uma aula sequer, atravessou a piscina, para surpresa da própria mãe. Começou as aulas e um ano depois já treinava todos os dias para competir provas de velocidade. Depois passou a nadar provas de meio fundo e fundo, mas quando tinha 14 anos de idade, mudou de clube e foi aconselhada a voltar às provas curtas. Logo na primeira competição nadando os 50 metros nado livre, foi Campeã Paulista e terceira colocada no Campeonato Brasileiro. Seguiu assim, competindo provas de velocidade até os 19 anos de idade, em uma trajetória muito boa que lhe conferiu alguns títulos como o de Campeã Brasileira e Paulista por categoria. Na época em que cursou Administração de Empresas, reduziu seus treinos mas não a sua dedicação à natação e a paixão pela água. Passou a competir na categoria pré master e na master, sempre se destacando nas provas de 50, 100, 400 e 800 metros. Em 2011, conquistou os títulos de Campeã Paulista, Brasileira e Campeã Pan-Americana. Já trabalhava em um banco quando em 2016 foi campeã Sul-Americana. Apesar de continuar super dedicada aos treinos, vivia um dilema. A vida profissional que levava não a satisfazia. Ela queria estar mais próxima da natação e buscou uma maneira de conseguir o seu objetivo. Largou o emprego, passou um semestre sabático nadando na Austrália e quando retornou ao Brasil, entrou no curso de educação física. Em 2019 começou a trabalhar com o nadador de águas abertas, Samir Barel. Seu contato com os ultra maratonistas aquáticos foi aumentando até que, depois de acompanhar o nadador José Ferreira dobrar a prova do Leme ao Pontal, decidiu que era a hora de experimentar uma ultra. Estreou em 2021 já nadando 37 km do BISA, na Ilha Grande. Apesar de ser uma nadadora velocista, gostou do novo desafio e desde então, vem equilibrando com maestria a sua preparação, seja para provas de 30” de duração ou as provas de várias horas nadando. Conosco aqui a educadora física pós graduada em aperfeiçoamento em natação e esportes aquáticos, treinadora, preparadora física, nadadora apaixonada e super versátil, que só neste ano foi Campeã Mundial Master nos 50m costas, Vice-Campeã Mundial na prova dos 3km em águas abertas e Campeã da Capri-Nápoli, a supreendente campineira Ana Carolina Tange Morelli. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Um oferecimento de @BOVEN_ENERGIA. Quando a paixão pelo esporte encontra a energia transformadora, nascem histórias inspiradoras e uma nova etapa do seu negócio está para começar! Sabia que no Mercado Livre de Energia, você está livre das Bandeiras Tarifárias e pode economizar até 40% na conta de energia? É uma alternativa inteligente para empresas que procuram eficiência energética, economia e compromisso com a sustentabilidade, contribuindo com a redução de emissões de carbono em nosso planeta. Com a Boven, você migra com segurança e tranquilidade, aproveitando todas as vantagens desse modelo. Descubra quanto o seu negócio pode economizar com o gerenciamento da Boven. De energia, a Boven entende! boven.com.br
A convidada do programa Pânico dessa quinta-feira (11) é Suzana Alves. Suzana Alves é atriz e formada em balé pelo Theatro Municipal. Ficou conhecida como a Tiazinha nos anos 90. Começou a carreira como assistente de palco no SBT, foi garota-propaganda e atuou em esquetes do programa 'Casa da Angélica'. Em 1997, foi convidada para fazer a Tiazinha no 'Programa H', da Band, tornando-se fenômeno nacional.A personagem, uma dominatrix inspirada na Mulher-Gato, surgiu em 1998. Usando lingerie preta, máscara e chicote, fazia desafios com garotos da plateia, como depilar alguma parte do corpo. Como Tiazinha, a atriz e dançarina se tornou um símbolo sexual. Posou nua para diversas revistas masculinas e foi campeã de vendagens.No rastro desse sucesso, também lançou um disco, Tiazinha Faz a Festa, com o hit Uh! Tiazinha, em parceria com Vinny, e ganhou um programa na emissora, As Aventuras da Tiazinha, no ar entre 1999 e 2000. Na mesma época, o apresentador do Programa H, Luciano Huck, deixou a Band para assinar com a Globo.Nos anos seguintes, a atriz “aposentou” a Tiazinha, dedicando-se a trabalhos como apresentadora e repórter. Integrou a Casa dos Artistas 2, em 2002, no SBT. Seguiu com participações em vários programas da emissora. Em 2004, assinou com a Record para comandar o Fala Brazuca, mas ficou pouco tempo à frente da atração. Atuou na novela 'Cidadão Brasileiro', em 2006.Seguiu carreira em novelas. A estreia foi em Cidadão Brasileiro (2006), na Record, seguida de Amigas e Rivais (2007), no SBT. Também teve papéis em séries, filmes e peças de teatro. Mais recentemente, integrou os elencos da minissérie Lia (2018) e das novelas Topíssima (2019) e Gênesis (2021), todas na Record.Além da carreira artística, é formada em jornalismo e cura psicologia. Como comentarista do programa, teremos Thiago Asmar, o Pilhado.
Ele adora café, mas não passa um dia sem tomar o chá das cinco! Filho e neto de ingleses, o Christopher Neale nasceu e cresceu no Brasil. Quando formou-se engenheiro civil, direcionou o foco para o agro. Fez mestrado e doutorado em engenharia e irrigação, nos Estados Unidos. Seguiu carreira acadêmica na Universidade de Nebraska, no estado que tem a maior área irrigada naquele país. Com mais de 100 mil poços perfurados para abastecer a agricultura, o local é exemplo de gestão dos recursos hídricos, com um modelo de governança que pode servir como referência para regiões com potencial de ampliar a irrigação, como Mato Grosso, que estima ter cerca de 4 milhões de hectares com aptidão para agricultura irrigada. A área é muito maior que a utilizado atualmente no estado, algo em torno de 205 mil hectares, segundo a Associação dos produtores de feijão, pulses, cultivos especiais e irrigantes, a Aprofir. Para transformar este potencial em realidade, governo do estado, entidades do setor produtivo e um grupo robusto de pesquisadores das Universidades Federais de Viçosa, do Rio de Janeiro e da Universidade de Nebraska, nos Estados Unidos, unem forças num trabalho conjunto que visa garantir a expansão ordenada e sustentável da irrigação, levantando informações técnicas e científicas que ajudarão a guiar este avanço. Assunto do nosso bate-papo com o Christopher, que hoje é diretor de pesquisa do "Water for Food", instituto criado com a missão de garantir a segurança hídrica e alimentar no planeta.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Joana Estrela é ilustradora e autora. Podem conhecê-la como autora de vários livros publicados pela . É natural de Penafiel. Licenciou-se em Design de Comunicação na Faculdade de Belas Artes do Porto. Seguiu-se voluntariado europeu em Vilnius e a publicação do seu primeiro livro, Propaganda, em 2014. Depois, o Planeta Tangerina publica Mana, vencedor do I Prémio Internacional de Serpa para Álbum Ilustrado. Em 2022, começou a estudar Banda Desenhada na LUCA, em Bruxelas, um programa de mestrado que está a terminar e que deu origem ao Gato Comum, o livro mais recente. -- Produção e artwork: Sofia Rocha e Silva Edição: João Guimarães -- Esta é uma reunião de 10 anos, em que converso com alguns dos meus colegas de turma e lhes pergunto onde estão, como lá chegaram e como é que o design e a formação estiveram presentes ao longo do seu percurso. São 20 ex-futuros designers, o mesmo ponto de partida, um novo episódio, um caminho diferente, todas as quartas-feiras.
Neste episódio do Podcast estive em direto no Instagram à conversa com a Daniela, coach e mentores de mulheres empreendedoras @danielasousacoach.pt A Daniela partilhou connosco um pouco da sua história e do seu percurso até chegar onde está hoje✨ E que caminho! Entusiasta por natureza, a Daniela não se conformou nem aceitou abdicar dos seus sonhos para seguir o que era “suposto”.Seguiu o seu coração e a vida devolveu-lhe ainda mais esperança e vontade de fazer acontecer
Luciano Potter, Kelly Matos e Paulo Germano trazem as principais informações do dia sobre comportamento, cultura, humor, futebol, cotidiano, política e opinião. O Timeline Gaúcha vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 10h às 11h, com transmissão simultânea no YouTube
Desde criança, meu convidado vem levando uma vida intensamente ligada à natureza. Nascido em Campo Grande, logo se mudou para Bonito e foi morar na roça. Um caçador de aventuras nato, aos 7 anos de idade já tentava atravessar a nado o rio Aquidauana, em pleno pantanal matogrossense do sul. Aos 13 anos vieram as motocicletas, aos 14 a canoagem e o êxtase de explorar rios desconhecidos. Seguiu praticando rally, enduro de moto, participou de competições de moto velocidade e para manter o condicionamento físico, nadava e corria. A escalada surgiu aos 27 e com ela a paixão pelo vertical. Formou-se a compreensão de que os limites se rendem facilmente a um corpo e uma mente em sintonia. A bicicleta veio somente aos 30 anos e como não poderia deixar de ser, fora das estradas de asfalto. Três anos depois começou a participar de corridas de aventura e até os 40 anos foi tempo de consolidar tudo, vocação para o que vinha naturalmente, dedicação para o que parecia complicado demais. As motos retornaram à sua vida, com cilindradas bem maiores e como um meio para se aventurar pelo mundo. Aos 45 anos começou a praticar corrida de montanha, ao mesmo tempo em que o talento para contar causos ficou evidente. Então, bastou juntar tudo e abrir espaço na agenda para curtir a vida ao ar livre. Além de alguns enduros, pilotando sua motocicleta ele já rodou milhares de quilômetros pela América do Sul. No mountain bike, participou 11 vezes da Brasil Ride, três vezes da Transandes, duas da Cape Epic e uma vez da British Columbia Bike Race, no Canadá. Venceu a Transandes na categoria duplas mistas e na Brasil Ride, foi duas vezes terceiro colocado, uma na categoria mista e outra na master. Entre as diversas viagens/expedições de bicicleta que fez, pedalou 1.700 km de Brasília a Paraty em uma tandem e 1.500 km de Brasília a Corumbá. Além de ser um experiente trilheiro, correu 120 km na Ultramaratona Pantanal e uma ultra de 70 km na Chapada Diamantina. Escalou na rocha em diversos lugares pelo país e chegou ao cume do Huayna Potosi, na Bolívia e sozinho, foi ao topo do Aconcágua, na Argentina. Participou também de diversas corridas de aventura como a Chauás, a Red Bull Kirimbawa Amazônia, a Brasília Multisport e a Desbrava Centro Oeste. Há três anos foi diagnosticado com um câncer espinocelular na cabeça, mas nem por isso, mudou o seu estilo de vida e continua se aventurando pelo mundo, sempre com muito estilo. Conosco aqui o servidor público, fotógrafo, habilidoso comunicador que é a epítome do espírito inquieto, aventureiro e desbravador. Um ser humano para quem não há limites e que vive tudo o que é possível, da maneira mais intensa, o pantaneiro Weimar Pettengill. SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Um oferecimento de @BOVEN_ENERGIA. Quando a paixão pelo esporte se une à energia transformadora, grandes histórias acontecem. E você, já sentiu a adrenalina de estar no controle? Conheça o Mercado Livre de Energia, a escolha certa para empresas que buscam eficiência e economia. Com a Boven, especialista há mais de uma década, você não só migra para essa revolução, como também garante segurança em todo o processo. Não deixe essa oportunidade escapar. Abra as portas para o sucesso com a Boven e eletrize seu futuro. De energia, a Boven entende! boven.com.br Fundada em 1983, a italiana Technogym é uma das marcas líderes em produtos e tecnologias digitais para fitness, esporte, saúde e bem-estar. Há mais de 40 anos, a empresa oferece um ecossistema completo de equipamentos inteligentes, soluções digitais, experiências de treinamento sob demanda, além de aplicativos que permitem que cada usuário acesse uma experiência de treinamento totalmente personalizada a qualquer hora e em qualquer lugar. Considerada uma das líderes mundiais em bem-estar, no coração da marca Technogym reside o desejo de promover o exercício regular, uma dieta equilibrada e uma abordagem mental positiva – que se traduz em tudo o que a empresa faz, desde produtos, a serviços digitais de fitness e design de interiores. Tecnologia de ponta associada ao inovador design italiano, os equipamentos e soluções digitais da Technogym são reconhecidos mundialmente pela superior qualidade, versatilidade, praticidade e estão presentes em mais de 100 países. Hoje, mais de 85 mil academias e 500 mil residências em todo o mundo são equipadas com Technogym. A marca foi nomeada fornecedora oficial dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris 2024 pela nona vez consecutiva. https://www.technogym.com/pt-BR/ @technogym_brazil Um oferecimento da @pinkcheeksbrasil Idealizada e desenvolvida por mulheres apaixonadas por esportes, a Pink Cheeks é uma marca brasileira que está há 10 anos no mercado. Pioneira no segmento de dermocosméticos de alta performance e inovando com o conceito do sportcare. Reconhecida pela grande expertise em proteção solar devido aos altos fatores de proteção UVA e UVB, a Pink Cheeks conta com linha completa para proteção facial, corporal e até capilar, com produtos de alta qualidade e alta resistência à água e ao suor. A linha também possui produtos que minimizam os atritos causados pelos movimentos repetitivos durante a prática esportiva, desenvolvidos especialmente para atletas, por atletas. Além da inovação com o conceito de sportcare, o diferencial da Pink está na união da proteção de alta performance, beleza e multifuncionalidade, e conta com uma linha completa de maquiagem com proteção solar resistente à água e ao suor. Os produtos são altamente indicados para qualquer tipo de atividade, possuem fórmulas veganas, sem parabenos, são fáceis de utilizar e muito agradáveis no contato com a pele. Os produtos da Pink Cheeks podem ser utilizados a partir dos dois anos de idade. www.pinkcheeks.com.br/endorfina Utilize o cupom ENDORFINAPINK e ganhe um desconto. @pinkcheeksbrasil As mountain bikes da Scott todos nós já conhecemos e admiramos, mas você sabia que a marca suíça também tem uma impressionante linha de acessórios? Sim, entre os seus destaques estão os modernos óculos de sol Pro Shield, projetados para ciclistas e desenvolvidos para velocidade, com um design que oferece ventilação superior sem sacrificar a necessária proteção para seus olhos. Para completar, o modelo conta com sistemas de ajuste no nariz e nas têmporas, visando maior conforto. Os óculos de sol Pro Shield da Scott levarão sua visão para o próximo nível. Conheça esse e outros produtos muito especiais, nas revendas autorizadas Scott em todo o Brasil. Scott: Inovação, Tecnologia e Design. @scott_bike_brasil.
A falta de trabalho em Portugal, levou a enfermeira Ana Rita Lopes para a vizinha Espanha em 2009. Seguiu-se Inglaterra e em 2016 a Rita mudou-se para os EUA. 15 anos depois de ter saído, a Rita quer voltar.
A falta de trabalho em Portugal, levou a enfermeira Ana Rita Lopes para a vizinha Espanha em 2009. Seguiu-se Inglaterra e em 2016 a Rita mudou-se para os EUA. 15 anos depois de ter saído, a Rita quer voltar.
Em que momento deixamos de conhecer os nossos próprios filhos? Esta é a premissa do Postal deste dia, a história do poeta André Osório que um dia desejou ser um lançador de piões.
“No dia 31 de março e no dia primeiro de abril, a posição [da mídia] em geral aqui no Rio foi de um golpismo descarado. Rasgaram a fantasia e, com ela, se foram os cuidados”. É o que afirma o jornalista Janio de Freitas ao TUTAMÉIA. “Eu não tive emprego nesse período. Encabecei uma lista apresentada pelo Juracy Magalhães, ministro da Justiça, numa reunião dos donos de jornal, aqui no Rio no Ministério da Justiça. Dessa lista constavam cerca de dez ou doze jornalistas que o Juracy informava que não deveriam ser postos nas redações ou mantidos nas redações. Eram pessoas que os haviam incomodado de alguma maneira ou tinham posições muito claras”. Aos 91 anos, Janio rememora o dia do golpe militar em 1964, o papel da mídia e dos militares. Analista político, ele revolucionou as redações da revista Manchete, do Jornal do Brasil e do Correio da Manhã. Foi colunista da Folha; hoje escreve no Poder 360. Sobre a mídia e o golpe, fala Janio: “Os jornais inicialmente eram censurados. Depois que acabou a censura explícita, havia a censura pelo telex ou pelo telefone. Foi sempre muito obedecida, aqui no Rio, sem nenhum incidente. Porque, no fundo, as chefias daquelas redações concordavam plenamente com o golpe. E, portanto, acharam a censura útil, embora fizessem um certo jogo de cena --que ficava bem, não é? Mas concordavam, aceitavam muito bem. Foi mais ou menos a mesma coisa no país todo, com exceção do Estadão, que deixou espaços em branco; depois, publicou receitas”. MORTE ENGAVETADA NO DIA DO GOLPE Janio lembra dos seus passos no dia do golpe. Em dado momento, resolveu coletar panfletos que eram jogados nas calçadas: produzidos pelo IPES, uma central de conspiração, eram propaganda “vulgar, sem originalidade e nenhuma veracidade”. Um caso ficou marcado em sua memória: “A morte na calçada do clube militar foi testemunhada por muita gente. O tiro veio efetivamente da sacada do clube militar para manifestantes que ali em frente agitavam. Esse incidente da morte foi fotografado. Houve fotografia de uma pessoa morta em frente ao clube militar na Cinelândia. O Jornal do Brasil teve essa fotografia e decidiu que não a publicaria. E depois passou a informar que no dia 31 não tinha havido nenhuma morte no Rio. Essa, pelo menos, houve”. Avaliando a cobertura jornalística daqueles dias, diz: “Os jornais, quase todos, até o dia 30 de março foram muito cautelosos, muito dúbios. Antigoverno, anti-Jango, anti-PTB, antirreformas. Mas com muito cuidado na exposição dessa posição, que, afinal, não representava nenhuma novidade na imprensa brasileira. Com poucas exceções, movimentadas com pessoas como Brizola, que aqui no Rio dispunha da rádio Mayrink Veiga, que foi fechada. E em algumas capitais. No Rio Grande do Sul havia alguma coisa”. E, então, mudou, assinala Janio: “No dia 31 de março e no dia primeiro de abril, a posição em geral aqui no Rio foi de um golpismo descarado. Rasgaram a fantasia e, com ela, se foram os cuidados.” OS MILITARES, 60 ANOS DEPOIS Fala Janio: “A concepção que os militares têm do seu papel num país como o Brasil e é mais ou menos a mesma na América Latina toda, não mudou. Seguiu aquele be-a-bá que os americanos impingiram”. “Então, um Bolsonaro não é um fenômeno. É um capítulo a mais de um correr de fatos que foram passando à história e que continuam passando. Esse processo está longe de terminar. Como ele vai prosseguir, eu não sei. Não tenho nenhuma expectativa. Para pior nem para melhor”. “O 8 de Janeiro é uma parte do capítulo Bolsonaro. Ficou muito claro que o Bolsonaro era um testa-de-ferro das Forças Armadas. Ainda é. Só isso. Um pobre de cabeça, paupérrimo de cabeça, de caráter. Muito rico de ambição e sem nenhum respeito pelo próprio país. Nenhum. Quando Geisel disse que Bolsonaro era um mau militar ele foi muito generoso. Ele é mau tudo”.
Análise do cenário do dia com economista Pedro Renault.
Neste bitalk vamos ficar a saber o que vai na cabeça de um liberal com João Cotrim Figueiredo Ex-Presidente da Iniciativa Liberal. Estamos a viver cada vez pior?
Todas as manhãs, acompanhe o Momento Mercado e comece o dia muito bem informado. É um conteúdo rico, com linguagem leve, que traz o fechamento de mercado do dia anterior e os principais destaques do dia atual. Siga nosso canal e acompanhe nossos conteúdos diários!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em São Tomé e Príncipe foi anunciada, esta segunda-feira, uma remodelação governamental, com cinco novos ministros e várias alterações de pastas. O analista político Danilo Salvaterra vê a remodelação como um sinal que “o governo está cansado” e diz que é só uma mudança de nomes e não de estratégia governativa. A remodelação governamental ocorre dias depois do pedido de demissão do ex-ministro das Infraestruturas e Recursos Naturais, Adelino Cardoso, na senda de vários protestos dos trabalhadores da Empresa Nacional de Administração dos Portos (ENAPORT) contra o acordo de parceria público-privada com uma empresa francesa. A remodelação acontece também poucos depois da invasão do Ministério Público por um grupo de bombeiros para libertarem à força dois colegas detidos.O nosso convidado do dia é o analista político são-tomense Danilo Salvaterra que começa por considerar que a remodelação é apenas uma mudança de nomes e não de estratégia governativa. Para o comentador, “todos os protestos ajudaram à remodelação”, ainda que ao fim de um ano de governo seja habitual verificarem-se mudanças no elenco dos executivos. Neste caso, Danilo Salvaterra sublinha que o governo liderado por Patrice Trovoada “está cansado, está abatido” devido “aos diferentes aspectos da vida socioeconómica do país”, nomeadamente “os massacres de 25 de Novembro [de 2022] por esclarecer”, “as privatizações não esclarecidas” e “os protestos e as demissões”. [De notar que além do ex-ministro Adelino Cardoso, que se demitiu na semana passada, também Alberto Pereira, ex-ministro dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e Comunidades, se demitiu em Julho do ano passado]. RFI: O que significa esta remodelação?Danilo Salvaterra, Analista político: Esta remodelação, infelizmente, significa apenas mudança de pessoas. Não haverá mudança na estratégia de governação. Não haverá uma ideia nova que leve o país a avançar. É isto que é muita pena, mas também o próprio partido que está no governo não tem muitas alternativas em termos de pessoas para os lugares. O que é que faltou? Faltou que a liderança do partido ao longo desse tempo criasse ou trabalhasse para a geração de novos líderes. Não havendo, fez-se o remendo com o que se tem. A remodelação surge depois do pedido de demissão do ministro das Infraestruturas, na sequência dos protestos contra o acordo de parceria público-privada da gestão dos serviços da ENAPORT, entre o governo são-tomense e a empresa francesa Africa Global Logistics. Foi esta a origem da remodelação?Esta remodelação é como quase em toda a parte: há sempre uma remodelação passado um ano, os governos estão cansados.Esta contestação da parte dos trabalhadores da ENAPORT não a acelerou?Sim, sim, sim. Todos esses protestos ajudaram a esta remodelação, mas o governo está cansado. O governo está cansado, está abatido pela consequência dos diferentes aspectos da vida socioeconómica do país. Temos a questão dos massacres de 25 de Novembro por esclarecer, temos esta questão das privatizações não esclarecidas ou que não funcionaram pela forma como elas nasceram. Temos os protestos e temos as demissões. Tinha que haver alguma remodelação.Em relação, por exemplo, ao contrato com a empresa francesa Africa Global Logistics, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores do Porto de São Tomé, entretanto, o governo anulou esse contrato. Ou seja, o que é que se espera? O que é que o governo poderia ter feito mais?É que não tinha outra solução porque é uma falta de transparência em todos esses contratos públicos. Os governos não podem continuar a viverem da falta de transparência. Os trabalhadores exigiram, os partidos da oposição intervieram, exigindo também, ou seja, havia aqui todo um contexto, um cenário que não tinha outra saída se não se fizesse a remodelação. O contrato aparece com uma série de vícios. Tal como este contrato que o país assinou com a empresa francesa de logística para a gestão do porto, o mesmo se passou com o contrato da EMAE, a empresa de abastecimento de água e electricidade. Há aqui uma série de vícios e estes vícios todos estão a ser protestados.Que vícios são esses de que você fala?A falta de transparência em primeiro lugar. Depois, é preciso considerarmos que os países democráticos têm regras, há regras que se devem respeitar, mesmo quando os governos têm uma maioria absoluta.Que regras foram infringidas?Os contratos desta natureza tinham que passar pela Assembleia da República para a sua avaliação. Os contratos desta natureza impunham passar pelo Tribunal de Contas. E nada disto está a acontecer. São estes disparates que o país está a viver, que leva o país a ficar cada vez mais frágil. Lembra-se que, ainda recentemente, no passado governo, houve um contrato assinado entre São Tomé e Príncipe e a Safe Bond? Seguiu as regras que estão estabelecidas...Mas esse contrato acabou também por ser anulado pelo novo governo.Houve algumas nuances, alguns defeitos que poderiam ser corrigidos, mais do que propriamente os anular, e o governo decidiu anular. Este acordo que está completamente fora de todas as regras de um Estado de direito democrático, o governo não tinha outra situação senão anular face à pressão que está a viver. Porque diz que está fora de todas as regras? É por causa da falta de escrutínio da Assembleia e do Tribunal de Contas?Sim. Ao não passar já está viciado. Depois, repare nas referências que são feitas no contrato: vem o nome do Presidente, o nome do primeiro-ministro no contrato como se tivessem influenciado o contrato. Isto não é normal em parte nenhuma.Mas o Presidente da República negou o envolvimento, convocou o primeiro-ministro e pediu para ver o contrato para ver como é que o seu nome foi lá parar. Eles deveriam ter feito declarações públicas para explicar o que se passou?Era o que se esperava porque aqui ficou a suspeita de ter havido algum acerto, algum concerto entre essas duas figuras porque se o Presidente diz que o seu nome está posto abusivamente, após a reunião, fazia sentido que ele esclarecesse à população. Mas há um sentimento nesta governação de que não têm satisfações nem contas a prestar. Só assim é que você percebe que após esta reunião entre estas duas figuras, o Presidente e o primeiro-ministro, nós não tenhamos nenhuma informação a propósito. E, claro, também falta aqui a comunicação social mais ousada porque a comunicação social poderia e teve tempo suficiente para fazer pressão de forma a nós termos esta informação. A comunicação social também como vive sob pressão do próprio sistema político da governação, acaba por fazer o mesmo caminho, manter-se em silêncio, e ainda hoje não temos nenhuma informação a propósito disto, excepto da demissão do ministro das Infra-estruturas.Nem o Presidente, nem o primeiro-ministro se pronunciaram sobre esse pedido de demissão. Devê-lo-iam ter feito?É o que seria normal, o que seria expectável, é o que o povo de São Tomé e Príncipe merece se a governação fosse feita dentro dos preceitos democráticos. Não está a acontecer isto.Houve também a invasão ao Ministério Público por um grupo de bombeiros para libertarem à força dois colegas detidos. No sábado, o sindicato dos magistrados judiciais de São Tomé e Príncipe considerou que esta invasão revela “a vulnerabilidade do sistema judiciário” e criticou a falta de responsabilização dessas forças. O governo já demitiu o comandante-geral dos bombeiros e o seu adjunto. Como viu toda esta situação? A resposta dada pelas autoridades foi suficiente?A resposta dada pelas autoridades foi suficiente, mas nós temos que ir à origem desses problemas todos. A origem desses problemas todos tem a ver com a impunidade que se instalou no país. Hoje, qualquer um julga que pode fazer a lei pelo seu bel-prazer. Ninguém reconhece a legitimidade de um sistema judicial que, num caso, é capaz de tomar medidas e no outro não. Este mesmo sistema judicial que os bombeiros assaltaram para retirarem um dos seus colegas de trabalho, este mesmo sistema judicial face ao que aconteceu no dia 25 de Novembro de 2022 decretou a prisão preventiva dos autores materiais daqueles acontecimentos. Estes autores acharam que não deveriam ser objectos desta detenção preventiva e não foram detidos e estão em liberdade. Qualquer um acha que está no seu direito de fazer o que bem lhe apetece e é o que aconteceu com os bombeiros agora também. E qualquer dia ainda vai ser pior porque a continuar com esta impunidade, não sei onde é que nós vamos parar.Então qual é a solução? Em primeiro lugar, é preciso uma liderança forte. É preciso que se tenha uma ideia do país, é preciso que reinventemos a política em São Tomé e Príncipe. É preciso que o país se preste a honrar também os seus compromissos para nós não continuarmos a ter líderes fracos conforme temos. Tudo o que está a acontecer em São Tomé e Príncipe, os resultados das eleições, tem a ver com a pobreza em que a população está. A população são-tomense é comprável nas eleições por qualquer coisa, como dois ou três euros. Compra-se o direito de voto e, claro, as ajudas internacionais também não têm cooperado para melhores condições da vida da população.No meu entendimento, São Tomé e Príncipe está a precisar de um governo de salvação nacional. É difícil, é, mas os países parceiros, os amigos de São Tomé e Príncipe, se não enveredarem para uma ajuda neste sentido, para nós termos um governo que tenha uma linha democrática de actuação que venha aliviar o sofrimento da população, no futuro é bem provável que nós tenhamos condições sociais mais gritantes e, infelizmente, nessa altura aparecerão os países parceiros, a comunidade internacional, a gritarem o “ai, ai, ai” connosco, mas poderá ser muito tarde.
O Conselho Constitucional proclamou esta sexta-feira a Frelimo, partido no poder, vencedora das eleições autárquicas de 11 de Outubro em 56 municípios, contra os anteriores 64, com a Renamo a vencer quatro, e mandou repetir eleições em quatro. Segundo o director-geral do Centro de Integridade Pública de Moçambique, Edson Cortês, a demora na publicação dos resultados finais mostra que houve "fraude". "Só quem acredita na independência do Conselho Constitucional é que podia esperar resultados diferentes", lamenta.Esta semana, o Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, pediu “decisões” sobre a capacidade de resposta das Forças Armadas em Cabo Delgado, nomeadamente com reservistas, na perspectiva da retirada a prazo das forças estrangeiras que apoiam o exército moçambicano na luta contra os grupos terroristas.O Instituto Nacional de Gestão de Risco de Desastres de Moçambique diz que 800.000 pessoas podem ser afectadas por factores climatéricos extremos, como a seca e cheias, durante a época chuvosa 2023-2024. Assinala-se este sábado um ano da alegada tentativa de golpe de estado de 25 de Novembro em São Tomé e Príncipe, em que quatro cidadãos foram mortos no quartel das Forças Armadas. O julgamento civil do caso tem um único arguido e iniciou há quase dois meses, mas há cerca de três dezenas de militares à espera de serem julgados por um tribunal militar que tomou posse esta semana. O Bastonário da Ordem dos Advogados são-tomense, Wilfred Moniz, fez um balanço positivo do processo civil.A ministra da saúde de Cabo Verde, Filomena Gonçalves, confirmou esta semana a existência de sete casos de dengue no país e 58 casos suspeitos da doença. Uma morte no concelho de Santa Cruz, no interior da ilha de Santiago, está a ser investigada. O Presidente angolano solidarizou-se esta sexta-feira com os familiares das perto de 70 pessoas que morreram atingidas por raios nas províncias do Huambo e Huíla, nos últimos dias, na sequência de fortes chuvas.A cantora luso-cabo-verdiana Sara Tavares deixou nos esta semana,aos 45 anos, vítima de um cancro. A cantora que se tinha estreado na música no concurso "Chuva de estrelas" na televisão portuguesa nos anos 90, venceu o festival RTP da canção em 1994 com o título "Chamar a música". Seguiu-se depois uma carreira com cinco álbuns, o último "Fitxadu" publicado em 2017.
Fluent Fiction - Catalan: Lost in the Gothic Quarter: A Culinary Adventure in Barcelona Find the full episode transcript, vocabulary words, and more:fluentfiction.org/lost-in-the-gothic-quarter-a-culinary-adventure-in-barcelona Story Transcript:Ca: Amb el cor palpitant d'aventura, Marta i Gerard es van adentrar en el cor del Barri Gòtic de Barcelona.En: With hearts throbbing with adventure, Marta and Gerard ventured into the heart of the Gothic Quarter of Barcelona.Ca: La ciutat era bonica, plena de vida i de colors, i la parella estava eufòrica amb l'expectativa de trobar un restaurant tradicional català per endinsar-se en la cuina local.En: The city was beautiful, full of life and colors, and the couple was ecstatic with the anticipation of finding a traditional Catalan restaurant to delve into the local cuisine.Ca: Marta, amb els seus ulls amplis i curiosos, mirava cada detall dels edificis antics que s'aixecaven majestuosos al seu al voltant.En: Marta, with her wide and curious eyes, looked at every detail of the ancient buildings that rose majestically around her.Ca: Gerard, amb un mapa desplegat a les mans, estava concentrat a trobar el carrer correcte.En: Gerard, with a unfolded map in his hands, was focused on finding the right street.Ca: Però les estretes vies laberíntiques i els antics carrerons empedrats es resistien a revelar els seus secrets.En: But the narrow labyrinthine alleys and the old cobblestone streets resisted revealing their secrets.Ca: De mica en mica, la parella es va adonar que s'havia desviat del recorregut previst.En: Little by little, the couple realized that they had deviated from the planned route.Ca: Les rues estretes i tortuoses es semblaven totes i els carrers no tenien noms.En: The narrow and winding streets all seemed the same, and the streets had no names.Ca: Gerard va intentar nedar en un mar de confusió mirant el mapa, però de res va servir.En: Gerard tried to navigate through a sea of confusion, looking at the map, but it was no use.Ca: Marta, veient que estaven perduts, va suggerir de preguntar a un dels passants.En: Marta, seeing that they were lost, suggested asking one of the passersby.Ca: Un home gran los va escoltar atentament.En: An old man listened attentively.Ca: Les arrugues del seu rostre semblaven els mateixos carrerons per on s'havien perdut.En: The wrinkles on his face seemed as vast and intricate as the streets they had gotten lost in.Ca: Va assenyalar una direcció amb el seu bastó, tot dient: "Seguiu aquest carrer fins al final, gireu a l'esquerra i trobareu el que buscau".En: He pointed in a direction with his cane, saying, "Follow this street until the end, turn left, and you will find what you are looking for."Ca: Amb aquesta nova informació, la parella va seguir el camí indicat.En: With this new information, the couple followed the indicated path.Ca: Van passar per baix de balcons ornamentals plens de flors, per places amb grans fonts de pedra i per magnífiques catedrals gòtiques.En: They passed under ornamental balconies filled with flowers, through squares with large stone fountains, and by magnificent Gothic cathedrals.Ca: Tot seguint aquest laberint semblava com viatjar enrere en el temps.En: Following this labyrinth felt like traveling back in time.Ca: Les cares dels dos es van il·luminar quan van reconèixer el nom d'un carrer al mapa.En: The faces of the two lit up when they recognized the name of a street on the map.Ca: En doblar l'últim recó indicat, van descobrir un petit cruïlla amb còmodes terrasses i arbres frondosos.En: Upon turning the last indicated corner, they discovered a small intersection with comfortable terraces and leafy trees.Ca: Enmig d'eixe enclavament, s'aixecava orgullós i convidatiu el restaurant català que tant ansiaven trobar.En: In the middle of this enclave stood proudly and invitingly the Catalan restaurant they had been yearning to find.Ca: Finalment, havien arribat.En: Finally, they had arrived.Ca: La seva aventura a través del traçat gòtic culminava amb la promesa d'un àpat deliciós.En: Their adventure through the Gothic layout culminated with the promise of a delicious meal.Ca: I, amb un somriure tossut, Marta i Gerard van entrar, feliços de haver resolt el seu petit gran conflicte i disposats a gaudir de la resta de la seva estada a Barcelona.En: And with a stubborn smile, Marta and Gerard entered, happy to have resolved their little great conflict and ready to enjoy the rest of their stay in Barcelona. Vocabulary Words:With: Ambhearts: corthrobbing: palpitantadventure: aventuraMarta: Martaand: iGerard: Gerardventured: es van adentrarinto: enthe: elheart: corof: delGothic: GòticQuarter: BarriBarcelona: Barcelonacity: ciutatwas: erabeautiful: bonicafull: plenalife: vidacolors: colorscouple: parellaecstatic: eufòricaanticipation: expectativafinding: trobartraditional: tradicionalCatalan: catalàrestaurant: restaurantdelve: endinsar-selocal: local
Licenciada em Publicidade e Marketing pela Escola Superior de Comunicação Social, começou o seu percurso profissional na agência de publicidade Leo Burnett como redatora publicitária.Seguiu-se então uma mudança para o lado do marketing, que a levou numa viagem à gestão de grandes marcas, com paragens em multinacionais.Em 2015 deu o maior passo da sua carreira. Demitiu-se para seguir o sonho de criar um espaço em Portugal capaz de aliar alimentação saudável, conhecimento e terapias. Nasceu assim The Therapist, a marca que agrega um grupo de restaurantes, onde é possível encontrar refeições de acordo com um objetivo ou necessidade funcional, assistir a workshops e palestras e ter consultas de nutrição funcional.Tenho N'a Caravana para uma viagem saudável e carregada de empreendedorismo, Joana Teixeira. Podem seguir a Joana Teixeira: https://www.instagram.com/joanatherapist/Produção e Agenciamento: Draft Media https://www.draftmediaagency.comMerchandising N'A Caravana: https://loja.ritaferroalvim.com/Obrigada a todos meus patronos por me permitirem fazer o que gosto e beneficiarem e acreditarem nos meus projetos. Um agradecimento especial aos patronos Premium: Rossana Oliveira, Mónica Albuquerque, Raquel Garcia, Sofia Salgueiro, Sofia Custódio, Patrícia Francisco, Priscilla, Maria Granel, Margarida Marques, Ana Moura, Rita Teixeira, Ana Reboredo, Rita Cabral, Tânia Nunes, Rita Nobre Luz, Leila Mateus, Bernardo Alvim, Joana Gordalina Figueiredo, Mónica Albuquerque, Rita Pais, Silvia, Raquel Garcia, Mariana Neves, Madalena Beirão, Rita Dantas, Ana Rita Barreiros, Maria Castel-Branco, Filipa Côrte-Real, Margarida Miguel Gomes, Rita Mendes, Rita Fijan Fung, Luísa Serpa Pimentel, Rita P, Mónica Canhoto, Daniela Teixeira, Maria Gaia, Sara Fraga, Cláudia Fonseca, Olga Sakellarides, Rafaela Matos, Ana Ramos, Isabel Duarte, Joana Sotelino, Ana Telles da Silva, Carolina Tomé, Patrícia Dias, Raquel Pirraca, Luisa Almeida, Filipa Roldão, Inês Cancela, Carina Oliveira, Maria Correia de Sá.
SD201 - Caneta para Diagnóstico de Câncer. Neste podcast, o tema é a tecnologia e a conversa é com a cientista brasileira e química analítica Livia Schiavinato Eberlin, que ganhou diversos prêmios, incluindo o "Nobel de Assinatura" da American Chemical Society. Livia desenvolveu com sua equipe a MasSpec Pen, um sistema de detecção e diagnóstico de câncer em formato de caneta, baseado em espectometria de massas, que pode ser usado para análises de amostras de tecido inclusive durante uma cirurgia. Quer apoiar o projeto da Livia? Entre em contato: eberlin@bcm.edu Participe da nossa Comunidade de Cardiologia CardioGram! Acesse AQUI. Neste episódio, o que você vai encontrar: O Background da Livia De Campinas, cursou Química na Unicamp. Fez um estágio de 3 meses nos EUA onde teve contato com a espectometria de massa e sua aplicação na análise de tecidos humanos. Especializou-se no tema no doutorado em Química Analítica e depois fez seu pós-doutorado em Stanford. Seguiu sua carreira independente na Universidade do Texas. Após 6 anos, mudou-se para o Baylor College of Medicine em Houston e levou sua startup junto. A solução tecnológica "...tinha assim um distanciamento muito grande entre essa técnica maravilhosa para fazer análise molecular e as pessoas da área da saúde. Não tinha assim uma interface, um dispositivo ou uma tecnologia que permitisse que pessoas sem um treinamento específico pudesse utilizar e ter acesso à informação molecular que a gente consegue adquirir com a espectometria de massas. E foi daí que surgiu essa minha ideia da caneta..." O objetivo A ideia foi criar um device que fosse acessível a qualquer cirurgião para que pudesse tocar em uma amostra e receber, em tempo real, em 10 seg, a informação molecular, a partir de algoritmos, machine learning e IA, fazendo a conversão dos dados em uma resposta clínica. A solução hoje A startup migrou para a Houston com a finalidade de finalizar a parte de engenharia, software, desenvolvimento e produção do produto que envolvem o device. O próximo passo é submeter o produto à aprovação do FDA para testes clínicos. A tecnologia já foi utilizada por +25 cirurgiões e em +200 pacientes para validação da tecnologia e está presente em 3 hospitais nos EUA. Para estar no mercado Em 8 anos, para desenvolvimento, pesquisa e pilotos clínicos, Livia arrecadou +$13,5 milhões em financiamento. Para desenvolvimento e finalização do produto e parte comercial, a startup já arrecadou $3 milhões. Comunidade Online Saúde Digital Podcast Você é médico? Quer interagir com o Lorenzo Tomé e com outros colegas inovadores da medicina digital? Entre na Comunidade do Podcast Saúde Digital na SD Conecta! Assista este episódio também em vídeo no YouTube no nosso canal Saúde Digital Ecossistema! ACESSE AQUI! Episódios Anteriores - Acesse! SD200 - A Universidade de 5 Prêmios Nobel SD199 - Inteligência Artificial para reduzir o desperdício na saúde SD198 - Empreendedorismo para melhorar acesso à saúde Músicas: Declan DP - Climb | Declan DP - Echo "Music © Copyright Declan DP 2018 - Present. https://license.declandp.info | License ID: DDP1590665"
Outro dia perguntei nas redes quais eram os animais mais marcantes da literatura. Como era de se esperar, muita gente respondeu Baleia. A cachorrinha de Vidas Secas, de Graciliano Ramos, também seria a minha resposta. Outros lembraram do cachalote Moby Dick, do cachorro Quincas Borba, da galinha de Clarice Lispector, de bois de Drummond e Guimarães Rosa… É sobre esses animais que habitam grandes livros que Maria Esther Maciel se debruça há mais de década. Escritora e pesquisadora, em 2008 ela publicou “O Animal Escrito: Um Olhar Sobre a Zooliteratura Contemporânea” (Lumme). Seguiu com suas pesquisas para, em 2016, lançar “Literatura e Animalidade” (Civilização Brasileira). Foi quando conversamos pela primeira vez. Agora bato um novo papo com Maria Esther sobre a presença de animais na literatura. Esse mergulho da pesquisadora no assunto acaba de render um novo livro. Falo de “Animalidades – Zooliteratura e os Limites do Humano”, publicado pela Instante. Professora titular de Literatura da Universidade Federal de Minas Gerais, por onde se formou Doutora em Literatura Comparada, Maria Esther fez pós-doutorado em Literatura e Cinema na Universidade de Londres e em Literatura Comparada na USP. Atualmente é professora colaboradora da Pós-Graduação em História e Teoria Literária na Unicamp. Maria Esther Maciel também é autora de títulos como “O Livro dos Nomes” (Companhia das Letras) e do simpaticíssimo “Pequena Enciclopédia de Seres Comuns” (Todavia). A foto de Maria Esther usada na arte do podcast foi feita por Inês Rabelo. * Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/'
SEGUIU O PASSO A PASSO DA FÓRMULA E FEZ 6EM2 | ERICO ROCHA by Erico Rocha
Movido pela paixão e pelos sonhos, o Rui Carvalho saiu de Portugal em 2014. À boleia do futebol, o pontapé de saída levou-o até à China. Seguiu-se o Dubai, a Finlândia e desde o ano passado a Arábia Saudita.
Movido pela paixão e pelos sonhos, o Rui Carvalho saiu de Portugal em 2014. À boleia do futebol, o pontapé de saída levou-o até à China. Seguiu-se o Dubai, a Finlândia e desde o ano passado a Arábia Saudita.
A reportagem de capa da nova edição da Crusoé mostra quem é, como pensa e como age o próximo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nomeado por Lula para vender um plano econômico que nem sequer existe, mas já preocupa. Leia um trecho: "Há três semanas, o presidente eleito Lula informou o advogado e ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad de que o nomearia para comandar o Ministério da Fazenda. Seguiu-se um período de muita boataria e ansiedade, nos meios financeiro e empresarial. Na última sexta-feira, 9, a decisão foi finalmente confirmada em público — e teve início o esforço para tentar prever como será a condução da economia no terceiro mandato de Lula." "A coletiva de imprensa que Haddad deu na terça, 13, as entrevistas que concedeu como futuro ministro e suas primeiras nomeações dão algumas pistas, mas não revelam a história toda. Também é importante analisar seu relacionamento com Lula, retornar ao que Haddad escreveu e àquilo que ele fez como prefeito. A conclusão mais importante talvez seja que as promessas de equilíbrio fiscal que Haddad vem fazendo podem, sim, ser cumpridas. Mas nesse caso, isso se dará por meio de aumento de impostos e corte de subsídios, muito mais do que pela contenção dos gastos públicos ou por uma reforma administrativa." LEIA MAIS AQUI; assine a Crusoé e apoie o jornalismo independente. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Ele é ilustrador e conheceu o Erico em 2017/2018. Era sócio de um e-commerce na época e trabalhava com uma farmácia. Foi estudando a estratégia de lançamento pra aplicar na farmácia. Ficou 1 ano pensando em quem poderia lança, porque não se via como expert. Mas viu a oportunidade de ensinar as pessoas a trabalhar com desenho. Lançou a primeira vez em 2019. Comprou a FL e logo em seguida o Insider em 2022. Dobrou o faturamento no primeiro lançamento dentro do Insider. Seguiu escalando e virou faixa-preta.
Monogràfic El Senyor dels Anells: Els anells de poder. Analitzem una de les sèries de l’any amb espòilers. Donem la nostra opinió de la sèrie i a continuació intentem desfer la troca dels drets de l’obra de Tolkien. Ens endinsem en la producció explicant qui són els creadors i guionistes i comentar el rodatge, música i disseny de producció. A continuació analitzem les trames per localitzacions i personatges. Comencem per Galàdriel i Númenor, seguim per les Terres del Sud, ens trobem amb Elnor a Khazad- dûm, ens posem branques al cap per seguir els peupilosos i acabem amb els elfs a Eregion. Seguiu el vostre olfacte i escolteu aquest programa. Web: https://www.ningunoesperfecte.cat Patreon: https://www.patreon.com/ningunoesperfecte
Por Peninha, Arthur Gubert e Luciano Potter. Pra KTO.com. Era pra falar sobre perdão. Mas aí acabamos em Tiradentes. E passamos por Trump, Obama e Bolsonaro. Corcunda Notre Dame e constituições brasileiras, e a parte do cérebro que comanda o nojo e o perdão, e a carta descoberta tardiamente de Pero Vaz de Caminha. E muito mais. Ouça.
La Sílvia viu en un poble petit que no té carrers. L'Andreu és de camp, però actualment viu a Barcelona, la ciutat més poblada de Catalunya. En aquest episodi parlem dels punts forts i els punts febles del fet de viure en zona rural i en zona urbana: tranquil·litat, serveis, contacte social i contacte amb la natura, oportunitats laborals... Què és millor? I vosaltres, sou més rurals o més urbanites? Envieu-nos notes de veu o comentaris escrits a través de les xarxes socials o a podcast@easycatalan.org. Dona'ns suport a través de Patreon (https://www.patreon.com/easycatalan) i podràs descarregar contingut extra i la transcripció de tots els episodis. (La transcripció dels episodis 1, 2 i 3 serà gratuïta per a tothom; a partit d'aleshores, estarà disponible només per als membres de Patreon.) Descarrega la transcripció Obre-la a Transcript Player (https://play.easycatalan.fm/episodes/xbqlps17fd3g8vz) Descarrega-la com a HTML (https://www.dropbox.com/s/xbqlps17fd3g8vz/easycatalanpodcast2_transcript.html?dl=1) Descarrega-la com a PDF (https://www.dropbox.com/s/kxmc43kawac452r/easycatalanpodcast2_transcript.pdf?dl=1) Notes del programa Episodi del podcast d'Easy German sobre el català i la diversitat lingüística (https://www.easygerman.org/podcast/episodes/158) (web del podcast) Easy Languages (https://www.youtube.com/c/learnlanguages/featured) (canal de YouTube) Despoblament i repoblament "Augmenta lleugerament per primer cop la població rural a Catalunya" (https://govern.cat/salapremsa/notes-premsa/398905/augmenta-lleugerament-cop-poblacio-rural-catalunya) (nota de premsa del Govern de Catalunya) @repoblem (https://twitter.com/repoblem) (perfil de Twitter) Altres Caçadora de Masies (https://twitter.com/martamasies): reivindica el valor cultural de les masies, les tradicionals cases rurals catalanes (Instagram (https://www.instagram.com/lloret.m.b/) i notícia relacionada (https://www.ccma.cat/324/la-cacadora-de-masies-la-influencer-catalana-que-triomfa-a-les-xarxes-socials/noticia/3076709/)) turismedelleida (https://www.instagram.com/turismedelleida/) (compte d'Instagram de Turisme de Lleida, la capital de Ponent, envoltada de camps d'arbres fruiters i de zones verdes) L'expressió de la setmana 1) fer-la petar ('conversar, entretenir-se enraonant') Exemple: "Sempre que quedo amb les meves amigues és per fer-la petar. Només quedem per parlar." 2) parlar pels descosits ('parlar excessivament, parlar molt') Exemple: "Quan parlo amb la meva àvia per telèfon no hi ha manera d'acabar la conversa, perquè ella parla pels descosits i passa d'un tema a un altre." Easy Catalan recomana Discord (https://www.patreon.com/easycatalan) (pàgina de Patreon) Apparella't (aplicació per a Android (https://play.google.com/store/apps/details?id=com.plataformaperlallengua.apparellat&hl=ca&gl=US) i iPhone (https://apps.apple.com/es/app/apparellat/id1442485050)) Transcripció Introducció Sílvia: [0:13] Hola! Andreu: [0:14] Hola, Sílvia, com estàs? [Bé, i tu?] Molt bé, molt content, que ja som al segon episodi del podcast! Sílvia: [0:20] Sí! Va tenir molt bona rebuda, no? Andreu: [0:23] Jo crec que sí! De fet, hem rebut comentaris per totes les xarxes, no? Sílvia: [0:27] Sí! Sí, sí. He vist que la gent es posava molt contenta. A més a més, hem tingut molts seguidors nous al canal de YouTube, també, o sigui que genial! Andreu: [0:37] Fantàstic! Doncs potser podem llegir alguns comentaris que hem rebut, per exemple a YouTube l'Anthony Thompson diu que li encanta escoltar els podcasts en el seu idioma, l'anglès, i havia buscat un podcast en català, però no n'havia trobat cap, i mira, ara ja en té un. Sílvia: [0:55] Fantàstic, veus? Andreu: [0:56] I... d'altres comentaris? Sílvia: [0:58] Per exemple, a Instagram ens va parlar una noia, la Bela, i ens va dir: "Em va agradar molt el podcast. Seguiu així! Podeu fer episodis sobre coses culturals, d'autoestima, tècniques d'aprendre idiomes ràpidament...". Andreu: [1:12] Bé, sí, ja ho vam dir, no?, en el primer episodi o en el tràiler, que volem parlar precisament de cultura, evidentment, de la cultura dels Països Catalans, però també de l'aprenentatge de llengües, de la llengua catalana... Sílvia: [1:24] Sí. Potser ara aquest temps en què estem vivint, potser és un tema bastant interessant, ara mateix. Andreu: [1:29] I també, a Twitter, l'Spence diu "I subscribed so fast!" ('M'hi he subscrit de seguida!'). Sílvia: [1:33] Això és el que heu de fer tot(s), eh! Andreu: [1:36] Exacte. I, bé, ens han escoltat per tot arreu, Sílvia. Ens han escoltat en llocs de tot l'Estat espanyol: ens han escoltat des de Catalunya, des del País Valencià, el País Basc, Madrid, les Illes Balears, Andalusia, Castella i Lleó i Galícia, de moment. Sílvia: [1:56] Oooh! Molt bé, molt bé! Andreu: [1:59] I de molts països, també. Ens han escoltat des de... vaja, és que moltíssims països: des dels Estats Units, Alemanya, el Regne Unit, França, Itàlia, Mèxic, Àustria, Rússia, Brasil, Suïssa, perdó, Suècia, Bielorússia, Colòmbia, Japó, les Filipines, Polònia, Canadà, Xile, Curaçao, República Txeca, Hong Kong, Hongria, Irlanda, Letònia, els Països Baixos, Perú, Corea del Sud, Suïssa, ara sí, Turquia, Uruguai i Veneçuela! Sílvia: [2:28] Renoi, hem (fet) la volta, no? Andreu: [2:33] Sí, sí. És que ens han escoltat per tot el món! Sílvia: [2:35] Ooi... Ara m'ha fet vergonya. Andreu: [2:38] No, vergonya per què? Sílvia: [2:40] No sé. Oh, molt bé, molt bé. Quina il·lusió, no?, que arribem molt lluny! Andreu: [2:48] Sí, sí. I, vaja, que fa tres dies que vam llançar el primer episodi. Sílvia: [2:52] Molt bé. Molt bé, genial, fantàstic. Andreu: [2:56] I, bé, també hem de comentar que aquest és el tercer podcast de la família de podcasts d'Easy Languages, després del d'Easy German i del d'Easy Greek, i també hem de dir que pròximament n'hi haurà més. Sílvia: [3:08] Exacte! Es van animant, (de) mica en mica es va animant tothom a fer podcasts. Andreu: [3:13] Exacte. I, vaja, Sílvia, jo estic content perquè Easy Catalan és com el germà petit d'aquesta família... Sílvia: [3:19] Completament! Andreu: [3:22] Però, vull dir, que estic content perquè tot i ser germà petit, és el tercer d'aquests idiomes de la família d'Easy Languages en fer un podcast, vull dir que això s'ha de celebrar, també. Sílvia: [3:32] Sí, sí, sí. Té molt mèrit, té molt mèrit també que (hi siguem)... Genial! I, Andreu, saps si la gent ha fet servir gaire el Transcript Player? Andreu: [3:41] Doncs sí, penso que sí, vaja, és que aquesta funció no la vam comentar en el tràiler ni en el vídeo perquè aleshores encara no estava incorporada, però sapigueu que teniu la funció de traducció automàtica, de manera que mentre seguiu la transcripció, mentre la llegiu i escolteu el podcast, podeu activar la traducció a tots els idiomes que inclou el Transcric Player, que són moltíssims, són un fotimer de llengües. Sílvia: [4:08] Sí, n'hi ha moltes. Segur que trobeu alguna llengua que parleu. Si no és la vostra materna, segur que hi ha una llengua que parleu. I a més a més, comentar-vos que aquesta transcripció que teniu disponible només serà disponible en els tres primers episodis que fem de podcast. A partir de llavors ja només serà disponible per a les persones que són (membres de Patreon), que són de la comunitat d'Easy Catalan. A més a més, per als (membres de Patreon) hi ha contingut exclusiu. Andreu: [4:36] Correcte. Aquest contingut exclusiu és una estona que gravem extra al final de cada episodi, en què parlem d'altres qüestions, la Sílvia i jo, i aquesta estona extra, doncs, és el que ha dit la Sílvia, només està disponible per als membres de Patreon. Bé, i avui també volíem comentar que avui, dia 13 de març, que és el dia en què gravem aquest episodi, Easy German, en el seu podcast, ha publicat un episodi en què parlen precisament del nostre podcast, de podcast d'Easy Catalan, també parlen de la llengua catalana, d'algunes dades, per exemple de quants parlants té o on es parla aquesta llengua, i també de la diversitat lingüística. Sílvia: [5:14] Oh! Molt bé, molt bé! Andreu: [5:16] I, vaja, també ens hi podeu sentir a la Sílvia i a mi parlant en alemany. Sílvia: [5:19] Després m'ho escoltaré, perquè encara no ho he sentit. Després m'ho escoltaré, a veure què diuen. Segur que és molt interessant. Andreu: [5:29] Home, a veure, sempre fa il·lusió, no?, que parlin del català en un podcast tan important com el d'Easy German, que pel que tinc entès, ara mateix és el podcast número 1 a Alemanya en ensenyament de l'alemany. Sílvia: [5:43] Exacte! Ho dius molt bé. Sí. Andreu: [5:46] Doncs, Sílvia, tenim dos preguntes extra per a tu dels nostres seguidors, o sigui, són persones que volen saber alguna cosa més, encara, sobre tu. No n'hi ha hagut prou amb tot un episodi en què t'entrevistàvem... No, són dos preguntes breus. El primer és el James, que pregunta si sempre has parlat català a casa. Sílvia: [6:08] Sí. Sí, sempre he parlat català. Tant amb els meus avis materns com els meus avis paterns parlava català, i amb els meus pares sempre hem parlat català... Per tant, sí. Andreu: [6:21] Clar, perquè tu, en el primer episodi, deies que les teves llengües maternes són el català i el castellà, no? Aleshores potser el James es pensava que... bé, suposo que s'ha preguntat això per veure si a casa parleu les dos llengües o només una...? Sílvia: [6:35] O sigui, de parlar, les parlem. Però habitualment sempre parlem en català. Vaig comentar que parlava les dues llengües maternes perquè, com la majoria de persones que han nascut aquí, a Catalunya, la llengua catalana i la llengua castellana són les dues llengües en què aprens a l'escola i (en què) pots veure la televisió, pots escoltar la ràdio i hi fas vida conjuntament. Andreu: [7:01] Però si parlem de llengua materna en el sentit de la llengua que t'han ensenyat els pares, en el teu cas és el català, m'imagino. Sílvia: [7:07] El català, exacte. Sí. Andreu: [7:08] Molt bé. I després, un tal "scvila", aquest és el seu nom d'usuari, ens pregunta com vas conèixer i com vas entrar en el món d'Easy Languages. Sílvia: [7:19] Ah! Doncs jo era seguidora d'Easy Languages perquè sempre m'ha semblat un projecte molt interessant i els seguia a les xarxes socials, al Facebook que tenen, i també em mirava de tant en tant vídeos del canal de YouTube d'Easy Languages. I un dia van publicar al Facebook dient que buscaven gent que comencés el projecte amb la seva llengua materna. Això volia dir que si per exemple parlaves, per exemple suahili, i aquesta era la teva llengua materna, doncs volien que tothom s'animés a fer vídeos i a començar diferents llengües que ara mateix no tenien, a Easy Languages. I vaig mirar a veure si hi havia i Easy Catalan, no em sonava que hi haguessin vídeos d'Easy Catalan, però ho vaig mirar, i vaig veure que no n'hi havia, i vaig pensar que potser seria una bona idea fer-ho, i per això va començar tot. Andreu: [8:14] I eres conscient en aquell moment de tot el que arribaria després, o sigui [No!] de tot el que comporta... Perquè, clar, tu això ho vas començar individualment, però ara no ets només tu, sinó que som tot un equip de... vaja, i quants som, ja? Som tu, el Joan, la Paula, perdó, sí, la Paula ho ha estat fins fa poc, la Sophie, el Jack, la Mònica, la Sam i jo. Set persones! Sílvia: [8:37] Sí. I a veure si s'anima més gent, o sigui, com més serem més riurem, vull dir... Sí, sí. A veure! Andreu: [8:46] Mira, relacionat amb el tema de la diversitat lingüística, no?, és a dir, relacionant-ho amb l'episodi d'Easy German, en què parlen del nostre podcast i de la diversitat lingüística, des d'aquí animem a tothom que parli una altra llengua, sigui quina sigui, que no estigui encara present en el projecte d'Easy Languages, a fer el mateix que vas fer tu i a crear un nou canal. A mi m'agradaria molt que hi hagués Easy Occitan o Easy Basque o Easy Galician, per exemple. Sílvia: [9:14] Seria xulíssim. Andreu: [9:16] Ai, seria molt bonic. [Sí.] Doncs això, des d'aquí animem a tothom a fer el mateix pas que va fer la Sílvia, perquè és una manera, també, de conèixer... o sigui, de conèixer molta gent! Sílvia: [9:27] I d'aprendre molt. S'aprèn moltes coses, no només de tècniques de gravació i de com fer els vídeos correctament, sinó també a aprendre moltes altres coses de cultura i llengües. Andreu: [9:41] Bé, i ara passem al tema del dia, i avui tenim una altra novetat que hem de comentar, que és que ja tenim un "jingle" per a les nostres seccions! Sílvia: [9:48] Molt bé! Andreu: [9:51] Així que comencem... El tema del dia Sílvia: [9:58] Oooh! Que xulo! Molt guai! Andreu: [10:01] T'agrada? Sílvia: [10:02] Sí! Sí, m'agrada molt! Andreu: [10:05] Bé, li hem d'agrair, a la Patrícia, la meva companya de feina, que hagi accedit a posar-hi la veu per fer aquest "jingle" fantàstic. Sílvia: [10:12] Que bonic. Moltes gràcies! Andreu: [10:15] Molt bé. Doncs el tema del dia és sobre la vida al camp i la vida a la ciutat, perquè en l'entrevista que et vam fer en el primer episodi, tu vas comentar que vius al camp i... vaja, no ho vam comentar, però jo visc a ciutat, visc a Barcelona, ja des de fa deu anys, més o menys. Sílvia: [10:32] Però abans havies viscut al camp? Andreu: [10:34] Sí. Exacte, o sigui, jo soc de camp. És a dir, aquest capítol, aquest episodi no serà una batalla sobre què és millor, si viure al camp o viure la ciutat, perquè jo visc a ciutat, però soc més partidari de la vida al camp. O sigui, això ja ho vull deixar clar d'entrada, perquè jo soc nascut al camp. Sílvia: [10:54] Així no sé què hem de discutir. Ja ho tenim clar, Andreu! Andreu: [10:59] Doncs apa, passem a L'expressió de la setmana! No, no, però... Vull dir que avui volem parlar d'aquest tema perquè tu vius al camp, jo visc a ciutat i... Vaja, crec que és un tema d'actualitat, també, perquè en els darrers anys, en les darreres dècades, a Catalunya hi havia hagut una tendència al despoblament de les zones rurals. És a dir, cada vegada hi havia més pobles amb població envellida, amb joves que se n'anaven cap a ciutat per trobar feina, no?, perquè allà hi ha més oportunitats laborals, per exemple... Però resulta que en els últims anys aquesta tendència s'ha invertit i, encara que sigui poc, les zones rurals a Catalunya estan guanyant habitants. Aleshores, és un tema d'actualitat, i per exemple a Twitter hi ha un canal, sí, un perfil de Twitter, que es diu Repoblem, us en posarem l'enllaç a les notes del programa perquè el mireu, i és un perfil que es dedica a difondre, per exemple, pobles que tenen negocis que es traspassen o masies, cases, que estan lliures per ser habitades i que estan en bon estat... És a dir, que difonen informació amb l'objectiu de repoblar pobles petits que han perdut habitants durant anys i anys. Sílvia: [12:21] Sí. Aquí, al Berguedà, tenim molts exemples de pobles petits, i és que la majoria de municipis del Berguedà són pobles de menys de 500 habitants i moltes vegades, perquè no es tanqui una escola o perquè el poble tingui més habitants dels que té, es fan iniciatives com les que acabes de dir, com per exemple que el bar del poble, les persones que el portaven fins llavors es jubilen, i busquen llavors una família que se n'hi vulgui anar a viure, i normalment donen més ajudes, si la família, per exemple, ve i ja té fills, perquè llavors no només venen dues persones o una persona a portar el negoci, sinó que també porten els nens, i per tant els nens aniran a l'escola del poble i això voldrà dir que l'escola tindrà un mínim d'alumnes per poder encara mantenir-se oberta. Andreu: [13:12] Sí, jo ho trobo un projecte fantàstic. O sigui, ho trobo... Bé, tots aquests projectes, no?, que difonen les oportunitats de viure en les zones rurals. Doncs per preparar aquest tema he buscat una mica de dades que ens poden ajudar. Per exemple, doncs, quina proporció de la població de Catalunya viu en zones rurals i (quina viu) en zones urbanes, no? Actualment la població de Catalunya quina és, Sílvia? Tu saps la dada? Sílvia: [13:41] Set milions i mig? Andreu: [13:44] Sí. O sigui, últimament hem sentit aquesta dada de set milions i mig, però l'any 2020 ja érem set milions coma set. Sílvia: [13:51] Ah! Així som més! Andreu: [13:54] Exacte. 200.000 persones són moltes persones, és a dir, és més que tota la població de la ciutat de Lleida! Sílvia: [14:01] Sí, sí. Andreu: [14:02] Doncs actualment som més de 7,7 milions de persones i el 90% de la població viu a la zona metropolitana de Barcelona i les comarques costaneres, mentre que el 10% viu a la Catalunya interior. Sílvia: [14:18] El 10% som els bons. No, no, és broma! Andreu: [14:25] Jo no volia dir això, però... Sílvia: [14:26] Tothom és bo, però imagina't tu, aquest 10% que no som a l'àrea metropolitana, els esforços que hem de fer per no viure-hi, no? Perquè, vull dir, tots els avantatges que (té) la gent que (viu) a l'àrea metropolitana, nosaltres no els tenim. Andreu: [14:43] Una altra cosa és el percentatge de població que viu en zones rurals i la que viu en zones urbanes, que aquesta és una altra dada [Ah, d'acord.], d'acord? I és que a Catalunya hi ha 947 municipis, però la població rural és molt poca, perquè la majoria de ciutadans, que són més del 95%, es concentren en 300 municipis de més de 2.000 habitants, i aquests són considerats població urbana. Sílvia: [15:11] Més de 2.000 habitants és població urbana? Andreu: [15:14] Oficialment es considera que a partir de 2.000 habitants és població urbana, i menys de 2.000 habitants població rural, d'acord? [D'acord.] També cal dir que aquesta tendència que s'ha revertit de despoblament es troba sobretot, és a dir, les zones que s'estan repoblant són sobretot Olot, Balaguer, Tàrrega, B[ɛ]rga... B[e]rga, perdó, Berga... Sílvia: [15:39] Ja estava a punt, eh! Ja estava a punt. Andreu: [15:42] ... i Puigcerdà, que això inclou, doncs, la zona on vius tu, no? Sílvia: [15:45] Clar. Exacte, exacte. Andreu: [15:47] Per tant, bones notícies, o males, no ho sé, ja m'ho diràs tu. Sílvia: [15:51] No, no, bones, bones! Sempre és bo. Sempre és bo que vingui gent. Sí, oi tant! Perfecte. Andreu: [15:55] Aleshores, jo et volia preguntar una mica més sobre el lloc on vius tu, si és un poble o no és un poble, és a dir, vius a pagès, vius en un poble de menys de 2.000 habitants...? Sílvia: [16:06] Jo visc a un municipi que no té carrers, o sigui, no és que hi hagi un nucli, un pilot de cases que són juntes i llavors hi ha un carrer que les comunica totes i tots estem allà al mateix punt, sinó que cadascú té una casa, una casa de pagès, i les cases són disseminades. Això vol dir que estan allunyades l'una de l'altra. Els veïns que tinc més pròxims estan, no sé, a un quilòmetre? Mig quilòmetre? Llavors, tenim moltes cases, perquè em sembla que som... habitades, en el municipi, em sembla que en tenim unes 70-80, però no som... no tenim un lloc com una plaça, com si diguéssim, no hi ha una plaça que és el centre del poble i uns carrers amb el típic d'un poble. Sí que tenim, per exemple, un local social, que és com un pavelló en què celebrem les festes, hi ha un poliesportiu al costat, (bé) un poliesportiu, una pista poliesportiva que hi pots anar a jugar a bàsquet i futbol i tennis i hi ha diferents equipaments, però... no és un poble com a la gent normalment es pensa. Andreu: [17:22] D'acord. I, aleshores, tu consideres que viviu a pagès o... és a dir, per tu, "viure a pagès" defineix el lloc on vius, o diries més aviat que vius al camp? Sílvia: [17:34] Jo sempre dic que visc a un poble molt petit. Andreu: [17:37] D'acord. No, t'ho pregunto perquè "viure a pagès" és una manera de dir que vius al camp, no?, però també implica, penso jo, que d'alguna manera la teva família es dedica a la pagesia, no? Sílvia: [17:49] Sí. Sí, hi ha moltes cases, eh, del poble que són cases de pagès, es dediquen a l'agricultura o a la ramaderia i tenen camps o tenen bestiar i es dediquen això, i molta gent de la població treballa d'això, però també hi ha molta gent que viu al municipi, que viu al poble, que es dediquen a coses molt diferents, com per exemple jo, que soc professora d'alemany. Per tant... Andreu: [18:11] Exacte. Per això, que per tu, no diries que vius a pagès, tot i que teniu tres horts, com vas dir, sinó que vius en un poble petit i et dediques a l'ensenyament de l'alemany. [Sí, sí.] D'acord. Sílvia: [18:23] Ara s'ha inventat un terme per designar pobles com el meu, que es diu "micropoble". Però no m'agrada, tampoc. Andreu: [18:32] Ah, no t'agrada? "Poble petit" és més bufó, no? Sílvia: [18:36] És més bonic, no? Vull dir, "micro"... Andreu: [18:39] Doncs ara volem parlar dels avantatges i els inconvenients de viure en un poble petit o... o en una gran ciutat, com és Barcelona, que és on visc jo, no? Aleshores, si vols comencem pels avantatges de viure en un poble. [D'acord.] Quins són, per tu, aquests avantatges? Sílvia: [18:58] Doncs... A veure, el típic és que estem molt tranquils, o sigui, com acabo de dir, tenim els veïns a mig quilòmetre o un quilòmetre de distància. Per tant, la tranquil·litat és absoluta. Jo també vaig viure en una ciutat quan vaig estar estudiant, i tenir el veí a la paret del costat i que miri la tele mentre tu vols dormir, doncs tampoc no és l'ideal. Per tant, la tranquil·litat és important. Andreu: [19:29] Sí. O tenir un veí de baix que és molt fan de la música tecno i fa festes d'aquestes de 24 hores, etc., tampoc és un... Sílvia: [19:40] I no t'hi convida. O sigui, (el) pitjor és que no t'hi convida, no? Andreu: [19:45] Jo crec que ho prefereixo, eh, que no m'hi convidi. Sílvia: [19:47] D'acord, d'acord. Andreu: [19:50] Molt bé. Aleshores, primer avantatge, la tranquil·litat... Què més? Sílvia: [19:56] La qualitat de vida i de l'aire! Vull dir, a Barcelona, per exemple, com a gran ciutat, la qualitat de l'aire sempre és un problema i, per exemple, s'estan fent moltes mesures en contra de la circulació de cotxes, per millorar les zones verdes... I en canvi nosaltres normalment no (tenim) aquest problema. Perquè la qualitat de l'aire i de la vida és molt més saludable. Andreu: [20:25] Sí, totalment. Jo, de fet, des que visc aquí, a Barcelona, que això ho he notat moltíssim, la qualitat de l'aire, o sigui, la contaminació ambiental i acústica, perquè hi ha molt de soroll, també. De fet, jo visc en un carrer que és força transitat, és només d'un carril, però és molt transitat, i si no tanco les finestres, és impossible concentrar-se, aquí. Vull dir, i després la contaminació ambiental, jo he arribat a passar per diferents carrers, o sigui, tapant-me la boca amb algun mocador o alguna cosa perquè hi havia tant de fum, que ho notes en l'aire, saps?, que hi ha molta contaminació. Sílvia: [21:01] Ja, ja, ja. Sí, sí, sí. Andreu: [21:06] I per mi això és un factor superimportant, o sigui, el dia de demà, quan hagi de triar on vull viure, és a dir, si he de canviar de residència, la qualitat pel que fa a contaminació acústica i ambiental, doncs... és un factor molt important. Sílvia: [21:23] Sí. Una altra cosa que no sé si saps, Andreu, és que en els últims anys el fet de fer diferents carreteres, túnels i infraestructures diferents (fa) que la contaminació atmosfèrica de Barcelona se'n vagi cap a la zona d'Osona. [Ostres!] No sé si ho saps [No...]. No? Doncs hi han com uns corrents d'aire que abans no hi eren, pel fet d'aquestes noves infraestructures, o no sabria dir-te ara molt bé la raó exacta, i segons el temps que fa, segons els corrents d'aires que hi ha, la contaminació de Barcelona puja cap a Osona. Per tant, vull dir que, tot i que visquis lluny de la ciutat, de vegades tampoc no te n'escapes, eh. Andreu: [22:06] Ja, ja. Que fort. Vaja, doncs, Osona no serà el lloc on aniré a viure. Sílvia: [22:12] No, a veure, Osona és molt bonic, eh, vull dir, i és molt bo, però clar... Vull dir, la contaminació de les ciutats no només afecta la gent que viu a les ciutats, sinó que també pot perjudicar d'altres zones. Andreu: [22:24] Déu-n'hi-do. Què més? Quins altres avantatges tenim, de viure en zona rural? Sílvia: [22:29] Una cosa és el tema de l'habitatge. Això és un, jo crec, un avantatge i un desavantatge. El desavantatge és que l'oferta de l'habitatge és molt reduïda, no hi ha gaire oferta, no hi ha gaires cases i pisos per poder llogar o comprar, però l'oferta que hi ha és normalment molt més econòmica que a les grans ciutats. [Sí.] Vol dir que per 350 euros pots tenir un pis amb terrassa o jardí, més garatge, de dues habitacions, amb cuina i lavabo, a Berga, per exemple, i per 350 euros a Barcelona potser pots llogar una habitació. Andreu: [23:14] Totalment. Sí, sí, és així, o per exemple jo conec gent que viu en un poble al costat de Lleida, en un poble petit, i que per 500 euros té un dúplex, és a dir, un pis que són dos pisos, amb dos terrasses i pàrquing inclòs, doncs, per 500 euros, no? Clar, això, a Barcelona, no ho tens ni de broma. Sílvia: [23:38] No. (Bé), se'n riurien de tu, jo crec. Andreu: [23:43] Sí. Sí, sí. I a més a més, doncs, tenen la tranquil·litat de viure en un poble, la qualitat de l'aire és més bona, etc., etc., no? Sílvia: [23:51] Sí. Sí. Sí, exacte. Un altre avantatge que hi ha de viure a pagès o en un poble petit és que tens la natura al costat de casa. Vull dir, a les ciutats també hi ha natura, perquè també hi han parcs i hi han... per exemple, Barcelona té Collserola i molts altres parts a dintre de la ciutat mateix, però és diferent. Tenim molta natura i molt llocs on poder anar a fer esport i on poder descobrir indrets que potser no hi havíem estat mai. Andreu: [24:26] Diferent no, és que no té res a veure, perquè sí que aquí, a Barcelona, tenim un parc, que és el parc de Collserola, que és molt gran i s'hi poden fer rutes a peu, en bicicleta... i està molt bé, però, és a dir, t'hi has de desplaçar, no ho tens a tocar com, o sigui, vivint on vius tu és que surts de casa i ja estàs en plena naturalesa, segurament. Sílvia: [24:45] Sí. Sí, sí, sí. Andreu: [24:46] No? Clar, en el meu cas, si vull anar a Collserola he d'agafar un tren o un autobús, primer, i després els parcs que hi ha són més aviat petits, excepte un, que és el parc de la Ciutadella, no? Doncs sí, jo estic totalment d'acord amb això, amb el contacte amb la naturalesa, és superimportant. I et puc confessar una cosa? [Sí, clar!] Jo, quan vaig a Lleida, o sigui, jo soc molt fan del Senyor dels Anells [Ah, molt bé!] i quan torno a Lleida i veig que tot és verd i que es respira aquesta tranquil·litat, saps?, a tot arreu i tal, em sento com un hòbbit que torna la Comarca. T'ho juro, o sigui... Sílvia: [25:28] O sigui, podríem dir que Lleida és com la Nova Zelanda de Catalunya. Andreu: [25:32] Bé, no ho sé, si es pot dir això, perquè no he estat a Nova Zelanda, però és a dir, sí. Sílvia: [25:37] Home, però és el país dels hòbbits, vull dir, és allà on van gravar la pel·lícula! Andreu: [25:42] Ah, per això ho dius! Sí, en aquest sentit, per mi, sí. O sigui... Jo torno a Lleida i em sento com un hòbbit tornant a la Comarca perquè tot és verd, és tranquil, no hi ha tant de trànsit i tanta... No ho sé, no?, tant d'edifici i tanta cosa com hi ha aquí, a Barcelona, a la zona metropolitana, i sí, sí, jo tinc aquesta sensació. Sílvia: [26:06] Sí, sí. És que estic (segura) que per molta gent que viu a una gran ciutat, anar el cap de setmana o els dies que té festa a la natura és un plaer, o sigui és una cosa gairebé que és una obligació, no?, perquè ja no poden més i quan van allà és com un respir. Andreu: [26:23] Algun avantatge més? Sílvia: [26:26] Ah, sí, en tinc molts! [A veure.] Sí. Que, per exemple, si vius a una població petita tens més ajudes econòmiques. Per exemple, si et fas autònom. [Ah sí?] Sí. Si et fas autònom tens, normalment, una ajuda econòmica ja preestablerta, que la té tothom quan comença, però a més a més hi ha una ajuda econòmica si ets jove i si vius a un poble petit. O sigui, són dos avantatges més (als quals) pots accedir si et fas autònom. Per tant, si tu estàs empadronat a un poble petit i et fas autònom, tens una ajuda extra. Andreu: [27:08] Doncs això està molt bé de saber-ho, perquè una altra dada que he trobat abans, mentre feia cerca, és que, clar, ara aquesta tendència del despoblament s'ha invertit i en part hi té a veure el fet que el 99,6% de les llars de Catalunya l'any 2019, o sigui, potser ara ja és el 100%, però l'any 2019 era el 99,6% ja tenien banda ampla, o sigui, tenien bona connexió a internet, saps? Llavors, això facilita també que tu com a treballador, si fas una feina com la teva, o com la meua, com a traductor, doncs pots treballar perfectament com a autònom des de qualsevol o pràcticament qualsevol punt del territori. Sílvia: [27:51] Sí, exacte. Sí, sí que s'està... ara mateix està fent una campanya molt forta de poder fer arribar la fibra òptica a diferents racons, i estan intentant això, que totes les poblacions tinguin accés a internet, i més amb tot el tema del covid, que ara es potencia molt més el teletreball i fer totes les coses a través d'internet. Andreu: [28:15] Més avantatges. Sílvia: [28:17] Un altre avantatge és que, potser, fas més vida a casa, vull dir, potser per moltes persones això no és un avantatge, no?, perquè s'estimen molt més anar a passejar pels carrers o anar a mirar botigues... Andreu: [28:32] En temps de pandèmia em sembla que la gent ja en té prou, d'estar a casa. Sílvia: [28:35] Però, eh!, si ets una persona que t'agrada estar a casa i que disfrutes simplement estant al sofà de casa o fent les teves coses, doncs és una cosa també bona. Andreu: [28:49] I relacionat amb això hi ha un altre avantatge —relativament avantatge, eh?, després ho matiso— que és el fet que tens també més contacte personal amb la gent de l'entorn. [Ah, sí, sí.] És a dir, a Barcelona —a Barcelona o en una ciutat gran— vius envoltat de moltíssima gent, però alhora és molt habitual que no et parlis amb el veí del costat. És a dir, que amb la gent més propera, del barri mateix, no la coneguis, no t'hi parlis, no? En canvi, en un poble es coneix tothom, amb els avantatges i inconvenients que això té. Sílvia: [29:23] Sí, sí. Sí, depèn de com siguin els veïns, no?, vols dir? Andreu: [29:30] Sí. Sí, sí. No, però (és) allò que diuen que en un poble se sap tot... i aquestes coses. Sílvia: [29:36] És veritat, és veritat. Sí, sí, se sap tot. Andreu: [29:39] Molt bé. Pel que fa a les zones urbanes, és a dir, ja ho veiem que de viure en una zona rural hi ha moltes coses bones per dir, però vaja, viure en una zona urbana, doncs també té coses positives, entre d'altres, doncs que tens més oportunitats laborals, més oferta d'habitatge... Sílvia: [29:58] I formativa, també. Andreu: [30:00] Més oferta formativa, exacte, d'universitats i d'escoles professionals. Tens més oferta comercial i d'establiments per cobrir les necessitats diàries, molta més oferta cultural, és a dir, teatre, cinemes, [Molta més.] sales de concerts, biblioteques... És a dir, molta molta oferta cultural. I també tens, o sigui, infraestructura de més qualitat. Amb això em refereixo no només a habitatges, sinó també a edificis singulars, com ara aquí, a Barcelona, tenim la Sagrada Família, el Parc Güell, zones més de negocis, com el barri del 22@... Sílvia: [30:37] El tema de les infraestructures també és molt important, perquè quan vius en una ciutat gran, el fet de recaptar més impostos als habitants fa que les infraestructures, carrers i tot el que s'ha de mantenir de la ciutat també tinguis molta més capacitat de poder-ho arreglar, perquè en moltes zones rurals el que els passa és que potser hi ha hagut alguna desgràcia o alguna catàstrofe natural o hi ha alguna cosa que s'ha espatllat amb el temps i tarden molt més a arreglar-ho perquè no hi han les ajudes o els pressupostos del municipi no donen per poder-ho arreglar, i per tant es tarda molt més. Per tant, sí, sí, o sigui, completament d'acord. Quan vius a una ciutat grossa, el pressupost i les infraestructures són un punt a favor. Andreu: [31:22] Exacte. I aquí, doncs podríem parlar d'un inconvenient del món rural, que és que tens la necessitat de desplaçar-te sempre, sigui per abastir-te de productes o sigui per, en cas d'urgència, doncs haver de desplaçar-te lluny per anar a l'hospital o a un centre d'atenció mèdica, o que els serveis d'emergències triguen més a arribar... No? Sílvia: [31:44] Sí, i també que normalment per anar fins a la feina, per exemple, molta gent s'ha de desplaçar, no?, que pot ser que tardin un quart d'hora, vint minuts o mitja hora amb el cotxe. El que passa és que jo també conec gent que viu, per exemple, a Barcelona i tarda mitja hora a arribar a la feina. Andreu: [32:04] Totalment cert. Sílvia: [32:05] I treballa i viu a la mateixa ciutat. Andreu: [32:08] O més estona, eh? (Hi ha) gent que viu a la zona metropolitana i de casa a la feina té una hora. Sílvia: [32:12] Per això. Llavors, no sé. El tema d'hospital i tot això, sí que tens raó, però per la feina, per anar fins a l'escola o coses així, potser hi ha gent que més o menys és el mateix, eh? Vull dir... Andreu: [32:24] Sí. Hi ha punts d'aquests que hem comentat que són relatius, eh, per exemple això de la privadesa, això que comentàvem ara... Després també el tema de l'aïllament i la soledat, perquè pots viure en un poble molt petit i molt aïllat, però vaja, tenir molt de contacte social amb els pocs veïns que tens, i pots viure en una ciutat molt gran i viure en plena soledat i molt aïllat, no? Per tant, això també és relatiu. Sílvia: [32:50] Sí, sí. O al revés! Vull dir... Hi ha barris de Barcelona que abans eren com un poble i la gent del barri de tota la vida es coneixen i es saluden pel carrer com fem en els pobles petits. Per tant, depèn, depèn. Andreu: [33:05] Sí, sí. Bé, doncs Sílvia, m'agrada molt fer-la petar amb tu sobre aquest tema, però ja anem tard i hem de passar a... L'expressió de la setmana Andreu: [33:18] I en aquest cas, avui l'expressió de la setmana tornen a ser dos expressions i no una, perquè... bé, igual que tu en l'entrevista, doncs, quan jo et vaig demanar una cançó, me'n vas dir 20, doncs a mi m'agrada parlar de més d'una expressió, perquè mira, també soc generós, no? I la primera expressió és "fer-la petar". [Ah, molt bé!] "Fer-la petar". "Fer-la petar" què vol dir? Quan una cosa, per exemple, explota, doncs peta, no? Un petard, quan explota, peta. O "petar" també es pot dir quan... Sí, quan una persona té molt d'estrès acumulat i en un moment determinat explota, doncs també podem dir que peta. Però "fer-la petar", figuradament, vol dir 'xarrar'. És a dir, és una manera col·loquial de dir "parlar", "conversar"... I, doncs, per exemple, això és el que hem fet tu i jo, l'hem fet petar una bona estona sobre, és a dir, sobre el fet de viure al camp o a la ciutat. Sílvia: [34:23] La veritat és que jo tinc unes quantes amigues i ens encanta fer-la petar. Vull dir, sempre que quedem és per fer-la petar. Només quedem per parlar, o sigui, potser també fem altres coses, no?, anem a caminar o ens en anem a dinar juntes, però sobretot, sobretot, per xerrar, per fer-la petar. Andreu: [34:44] Molt bé. Aleshores m'imagino que si només la feu petar, deveu parlar pels descosits. Sílvia: [34:49] Sí. Sí. Algunes més que altres, però sí. Andreu: [34:54] Què vol dir "parlar pels descosits", Sílvia? Sílvia: [34:57] Doncs un descosit és quan a la roba se li ha desfet un fil i, per tant, la costura que tenies a la peça de roba no és completa, sinó que li falta un tros de fil i està foradada. Això és un descosit, és que un tros de la roba està descosida. I "parlar pels descosits" significa que aquesta persona parla molt. De vegades, ni calla. Només fa que parlar i parlar i parlar i parlar, i es diu que parla pels descosits. Parla fins i tot pels descosits de la roba. Andreu: [35:33] Jo la trobo una expressió molt divertida, "parlar pels descosits". Perquè m'imagino algú parlant pel forat d'una samarreta, no?, a través del forat. Sílvia: [35:43] Ara em diràs que no coneixes a ningú que parli pels descosits! Andreu: [35:49] Oi tant! Mira, una persona que parla pels descosits és el James, que és un dels membres de Patreon [Sí, és veritat.] i l'altre dia vaig estar parlant amb ell pel Discord [Ah, molt bé!]. Vam estat xarrant, la vam estar fent petar pel Discord una bona estona, i sí, sí, és una persona que parla pels descosits, i de fet em va explicar que ell es considera de mentalitat més mediterrània que no pas anglesa, perquè ell és anglès, i que això, no?, perquè és molt de xarrar, de fer-la petar, de sortir fora, no?, de fer vida social i tot això. [Molt bé.] Doncs ell parla pels descosits. Easy Catalan recomana Andreu: [36:35] I lligant-ho amb aquesta conversa que vaig tenir amb el James pel Discord, la primera recomanació és això, el nostre canal de Discord, que hi podeu accedir si us feu membres de Patreon. En aquest canal tenim, en aquest espai, tenim canals de veu per poder parlar en directe, com ho estem fent tu i jo ara, Sílvia [Exacte!], també com a videoconferència, i també hi ha canals de xat i reculls de recursos per a continuar aprenent el català, per exemple reculls de diccionaris, reculls de cursos, enllaços... Sílvia: [37:10] Sí, exacte. Us convidem a tots que vingueu al Discord, perquè em vaig emocionar molt, no t'ho vaig comentar l'altre dia, Andreu, però em vaig emocionar molt l'altre dia, que ja érem sis parlant alhora. Vam quedar, vam fer una trobada i estàvem parlant sis persones pel Discord, i vaig pensar: "Mira, mira que bonic, aquí, tots parlant català". No sé, m'agrada molt. Andreu: [37:30] Va estar molt bé. I la segona recomanació és, Sílvia? Sílvia: [37:34] L'Apparella't! No sé si ho coneixeu, però és un programa per trobar una parella lingüística. Tots els que estigueu aprenent català i vulgueu practicar el vostre català amb algú us podeu inscriure a Apparella't, que s'escriu amb doble pe, perquè ve de "app", de l'anglès, d'"aplicació", Apparella't, i allà us buscaran una persona catalanoparlant que serà la vostra parella lingüística i hi podreu parlar "online", o sigui, en línia a través de l'ordinador. Andreu: [38:04] Sí. Més que "us buscaran", la buscareu vosaltres mateixos, perquè funciona igual que les aplicacions per trobar parella sentimental, diguéssim, de "dating". Funciona igual, el que passa que és per a trobar una parella lingüística, d'acord? Aleshores tu, en aquesta aplicació, pots veure diferents perfils i doncs seleccionar aquells amb qui creguis que tens més afinitat. [D'acord.] Doncs ja ho sabeu, per fer-la petar i per parlar pels descosits, teniu el nostre canal de Discord i l'aplicació Apparella't. [Genial!] I ara, ja per acabar, doncs sapigueu que ens podeu escriure per les xarxes socials o ens podeu escriure un correu a podcast@easycatalan.org amb els vostres comentaris, les vostres opinions sobre el tema de la vida al camp o a la ciutat... Sílvia: [38:56] Què sou, què sou? Procamp o prociutat? Heu de dir-ho! Andreu: [38:59] Exacte. Ens ho podeu escriure o també podeu enviar-nos missatges de veu, i així els inclourem en els episodis [Fantàstic!]. Molt bé, doncs això és tot, Sílvia. Crec que ho podem deixar aquí. Sílvia: [39:13] Molt bé. Doncs que vagi molt bé a tothom i ens tornem a sentir d'aquí a una setmana? [Dos setmanes] Dos setmanes, d'acord. Fantàstic [Doncs apa, que vagi bé!]. Molt bé. Adeu. Andreu: [39:22] Adeu adeu.