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O novo Congresso Nacional tomou posse, nesta quarta-feira (01), com um perfil diferente e com diversos desafios pela frente. Com mais deputados reeleitos, e menos outsiders do que 2018, a taxa de renovação da Câmara foi de 39%. No Senado, o cenário foi um pouco diferente. Dos 13 senadores que tentaram a reeleição, apenas 5 conseguiram se eleger.. O pleito de outubro do ano passado transformou o parlamento brasileiro em um espaço mais conservador e de direita. Mas, isso não quer dizer, na prática, que Lula terá dificuldades em governar. Boa parte dos parlamentares pertencem ao chamado Centrão que, geralmente, acabam se tornando governistas. Entre os desafios que se apresentam está a urgência de uma modernização tributária decorrente dos resultados negativos do país nos indicadores de desemprego, insegurança alimentar, pobreza e crescimento econômico. Outra prioridade é a aprovação de um novo arcabouço fiscal, incluindo alguma âncora que substitua o teto de gastos. Mas não para por aí, existem questões sobre reduzir os decretos que facilitaram o porte de armas, medidas para tornar mais dura as punições de quem comete crime contra a democracia, e as questões sociais, como o aumento permanente do Bolsa-Família para pessoas de baixa renda. Afinal, Lula conseguirá a tão sonhada governabilidade com este novo congresso? No Estadão Notícias de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Leandro Consentino, cientista político e professor do Insper. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes. Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laura Capelhuchnik. Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alexandre Garcia comenta sobre a eleição para a Presidência do Senado, a participação de parlamentares no governo federal, e o novo advogado das Lojas Americanas.
Logo depois de tomar posse neste 2 de fevereiro, parlamentares votaram para eleger os comandantes das duas Casas Legislativas. No Senado, Rodrigo Pacheco (PSD) conquistou 49 votos e derrotou o ex-ministro bolsonarista Rogério Marinho. Na Câmara, Arthur Lira (PP) bateu um recorde e recebeu 464 dos 513 votos possíveis. Mantidos em suas cadeiras, ambos fizeram discursos exaltando a democracia, marcando a reação aos atos terroristas de 8 de janeiro. Nesta conversa, gravada na antessala do gabinete de Arthur Lira, Natuza Nery recebe Bernardo Mello Franco, colunista do jornal O Globo e comentarista da rádio CBN. Neste episódio: - Bernardo explica como Pacheco e Lira – que enfrentaram disputas em contextos diferentes – mandaram “recados” ao STF em seus discursos pós-vitória; - Diz que a vitória de Pacheco é uma boa notícia para o Planalto, que nos últimos dias estava “assustado com a hipótese de virada” de Rogério Marinho, para quem Bolsonaro fez campanha: “uma virada criaria um problema enorme para a governabilidade”; - Avalia como a eleição do Senado era importante para a defesa da democracia, já que “[Rogério] Marinho era a grande aposta do bolsonarismo para se reagrupar depois do 8 de janeiro”, e lembra como o ex-presidente Bolsonaro fez campanha para seu ex-ministro; - E analisa o que a vitória superlativa de Lira significa para o futuro do governo Lula: “Lira sai mais forte do que estava na véspera”, mas pondera que é preciso "ver se esse acordo vai valer para os próximos dois anos”.
A disputa mais acirrada das presidências do Congresso, nesta quarta, 01, se dará no Senado. Lá, o desfecho do duelo entre Rodrigo Pacheco (PSD-MG), candidato a novo mandato à frente da Casa, e o ex-ministro Rogério Marinho (PL-RN) tem potencial para definir os próximos passos do bolsonarismo na oposição a Lula. O senador Eduardo Girão (Podemos-CE) também é candidato, mas muitos o consideram linha auxiliar de Marinho e apostam em sua desistência na última hora. "O que temos no Senado é um confronto entre Pacheco, que foi, o tempo inteiro, uma barreira aos arroubos antidemocráticos do ex-presidente Jair Bolsonaro. No outro lado, temos Marinho, que tem boa imagem e é um homem sério, mas representa o bolsonarismo - que, principalmente depois do 8 de janeiro, é a expressão do golpismo. Então é o confronto entre democracia e uma extrema direita golpista", opina Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nos bastidores do Congresso, dois cenários distintos definem o clima da véspera de eleição para a presidência das casas. Na Câmara, Arthur Lira (PP) tem a expectativa de chegar a quase 500 votos a favor de sua reeleição – um bloco muito heterogêneo que vai de PT a PL. No Senado, Rodrigo Pacheco (PSD) segue favorito a mais um mandato, mas o bolsonarista Rogério Marinho (PL) avança na construção de uma candidatura competitiva. Para explicar e desvendar o que deve acontecer nesta quarta-feira (1º), Natuza Nery recebe o jornalista Paulo Celso Pereira, editor-executivo do jornal O Globo. Neste episódio: - Paulo Celso explica por que a eleição dos presidentes das casas legislativas “é fundamental para definir o andamento do governo Lula”; - Ele recorda os “traumas do PT” nas eleições da Câmara em 2005 e 2015 e diz por que isso foi importante no apoio imediato do partido a Lira – e como o Centrão deve tirar proveito da situação; - E descreve as diferenças entre o espírito “ideológico” do Senado em contraste com o “fisiológico” da Câmara - o que significa, para o governo petista, a necessidade de garantir a vitória de Pacheco para evitar a oposição sistemática da casa; - O jornalista conclui que, uma vez que o Congresso eleito é “bastante conservador”, será difícil para Lula aprovar uma agenda progressista, embora tenha apoio quase consensual nas pautas reformistas.
O destaque da edição de hoje, 06, é, um grupo de seis advogados protocolou no Senado um pedido de impeachment do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Os advogados afirmam que Moraes, com suas decisões judiciais, praticou, em pelo menos 17 ocasiões, atos que podem se configurar como crime de responsabilidade, passível de ensejar a perda do cargo público. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/jovem-pan-maring/message
Dois dos três suspeitos de preparar um ataque a bomba em Brasília aparecem em imagens de uma reunião da Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor do Senado realizada no dia 30 de novembro. Leia mais: https://oantagonista.uol.com.br/brasil/suspeitos-de-atentado-em-brasilia-aplaudiram-silveira-no-senado/ Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
*) Entre as grandes expectativas para o início do ano em Brasília está a eleição para a presidência das duas casas legislativas - Câmara e Senado. No Senado, já há pelo menos dois pré-candidatos colocados: o atual presidente, Rodrigo Pacheco, tentará a reeleição. Ele deve enfrentar Rogério Marinho, do PL, partido que terá a maior bancada da Casa em 2023. Neste episódio do podcast 15 Minutos nós vamos nos concentrar na eleição da Câmara dos Deputados.O arco de alianças em torno do atual presidente e candidato à reeleição, Arthur Lira, vai no momento desde o PT até o PL de Bolsonaro. Essa situação desagrada a base mais “raiz” da legenda. Será que isso pode levar à uma candidatura de oposição a Lira na Câmara? Pra falar sobre o assunto o convidado do programa é o Rodolfo Costa, repórter da equipe de República da Gazeta do Povo em Brasília.
A semana trouxe uma reversão de expectativas para o mercado. Na última quarta-feira (14), o Federal Reserve System (Fed, o banco central dos Estados Unidos) elevou a taxa de juros de referência em 0,5 p.p., depois de quatro elevações seguidas de 0,75 p.p. -- portanto, trazendo uma desaceleração no ritmo de alta. Na quinta-feira (15), zona do euro, Reino Unido, Suíça, Dinamarca, Noruega, México e Taiwan subiram suas taxas de juros, mostrando que, de fato, quando os Estados Unidos sobem a régua, o mundo todo tem que seguir a esteira. Olhando com uma lupa, os bancos centrais de algumas das principais economias do mundo -- EUA, Reino Unido e zona do euro -- contrariam uma expectativa que viria como um presente de Natal para os investidores. Enquanto o mercado esperava uma sinalização de que, a partir do ano que vem, as taxas de juros iriam estacionar ou começar a cair, as autoridades monetárias disseram que ainda não é o momento de pisar no freio. Tanto o Banco Central Europeu (BCE) quanto o Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) subiram os juros também em 0,5 p.p, com declarações apontando para a necessidade de continuar elevando as taxas de referência em um ritmo menor, mas contínuo. No cenário doméstico, a PEC do Estouro empacou na Câmara dos Deputados, com o Centrão desagradado com o mapa político dos ministérios desenhado pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). No Senado, a Lei das Estatais também empacou, com Rodrigo Pacheco trazendo uma bem-vinda dose de moderação e zelo para analisar o marco regulatório que trouxe estabilidade na gestão de empresas públicas do país. No episódio desta sexta-feira, o CNN Money analisa os movimentos de altas de juros da semana e o que esperar do cenário político-econômico do país daqui para frente. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
A semana trouxe uma reversão de expectativas para o mercado. Na última quarta-feira (14), o Federal Reserve System (Fed, o banco central dos Estados Unidos) elevou a taxa de juros de referência em 0,5 p.p., depois de quatro elevações seguidas de 0,75 p.p. -- portanto, trazendo uma desaceleração no ritmo de alta. Na quinta-feira (15), zona do euro, Reino Unido, Suíça, Dinamarca, Noruega, México e Taiwan subiram suas taxas de juros, mostrando que, de fato, quando os Estados Unidos sobem a régua, o mundo todo tem que seguir a esteira. Olhando com uma lupa, os bancos centrais de algumas das principais economias do mundo -- EUA, Reino Unido e zona do euro -- contrariam uma expectativa que viria como um presente de Natal para os investidores. Enquanto o mercado esperava uma sinalização de que, a partir do ano que vem, as taxas de juros iriam estacionar ou começar a cair, as autoridades monetárias disseram que ainda não é o momento de pisar no freio. Tanto o Banco Central Europeu (BCE) quanto o Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) subiram os juros também em 0,5 p.p, com declarações apontando para a necessidade de continuar elevando as taxas de referência em um ritmo menor, mas contínuo. No cenário doméstico, a PEC do Estouro empacou na Câmara dos Deputados, com o Centrão desagradado com o mapa político dos ministérios desenhado pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). No Senado, a Lei das Estatais também empacou, com Rodrigo Pacheco trazendo uma bem-vinda dose de moderação e zelo para analisar o marco regulatório que trouxe estabilidade na gestão de empresas públicas do país. No episódio desta sexta-feira, o CNN Money analisa os movimentos de altas de juros da semana e o que esperar do cenário político-econômico do país daqui para frente. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
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Leia as notícias mais importantes do dia em tempo real
Podcast do Grupo de Conjuntura IE-UFRJ Título: "PEC aprovada no Senado" Participantes: Antonio Licha, Caio Prates, Gabriel Chianca e Margarida Gutierrez. #Transição #RegimeDiscal #Dívida
Atenção (disclaimer): Os dados aqui apresentados representam minha opinião pessoal. Não são de forma alguma indicações de compra ou venda de ativos no mercado financeiro. Seleção das partes mais interessantes das Lives de segunda. Live 193 - Visão do Estrategista https://youtu.be/QCbDErt2VOQ
A advogada Tânia Oliveira explica o rito da diplomação do presidente Lula no Tribunal Superior Eleitoral. radio.pt.org.br
Copom eleva o tom sobre risco fiscal ao adicionar o termo “elevada” para se referir à incerteza com o regime das contas públicas do país.
Comece seu dia com todas as informações essenciais para a abertura da bolsa com o Morning Call da Genial! O time da Genial comenta sobre as bolsas asiáticas, europeias e o futuro do mercado americano, além da expectativa para os mercados de ações, câmbio e juros. Com Juliana Andrade e Roberto Motta
Na edição desta quinta-feira, o jornalista Felipe Moura Brasil comenta a denúncia do Ministério Público Federal, nesta quarta, contra o ex-deputado Roberto Jefferson por atacar policiais federais que foram prendê-lo. Jefferson recebeu os agentes com granadas e relatou em depoimento ter dado mais de 50 tiros de fuzil na direção dos policiais que cumpriam uma ordem do ministro Alexandre de Moraes. Moura Brasil também analisa a aprovação, no Senado, nesta quarta, da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, que eleva em R$ 145 bilhões o teto de gastos para o pagamento do Bolsa Família. O colunista discute os principais temas que rondam o noticiário político do País, de segunda a sexta, às 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Senado aprovou nesta quarta-feira, 7, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, que eleva em R$ 145 bilhões o teto de gastos – regra que limita o crescimento das despesas do governo à variação da inflação – pelo período de dois anos, em 2023 e 2024 para o pagamento do Bolsa Família. O texto também permite gastos extras de até R$ 23 bilhões em investimentos mediante receitas extraordinárias, o que aumenta o impacto fiscal da proposta para R$ 168 bilhões. No primeiro turno, 64 senadores votaram a favor (eram necessários 49 votos) e 16 foram contra. No segundo turno, foram 64 votos favoráveis e 13 contrários. A proposta agora segue agora para a Câmara dos Deputados. "A PEC deu recado político muito claro no Senado", avalia Eliane Cantanhêde. "Lula construiu maioria e terá boas condições de governabilidade no ano que vem, mesmo com cenário mais aguerrido na oposição".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Editorial de abertura de Claudio Zaidan para o Bandeirantes Acontece.
Haddad, cotado para o Ministério da Fazenda de Lula, se reúne com Guedes. E Rússia faz acordo com EUA e liberta jogadora de basquete em troca de traficante de armas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Senado aprovou nesta quarta-feira, 7, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, que eleva em R$ 145 bilhões o teto de gastos – regra que limita o crescimento das despesas do governo à variação da inflação – pelo período de dois anos, em 2023 e 2024 para o pagamento do Bolsa Família. O texto também permite gastos extras de até R$ 23 bilhões em investimentos mediante receitas extraordinárias, o que aumenta o impacto fiscal da proposta para R$ 168 bilhões. No primeiro turno, 64 senadores votaram a favor (eram necessários 49 votos) e 16 foram contra. No segundo turno, foram 64 votos favoráveis e 13 contrários. A proposta agora segue agora para a Câmara dos Deputados. "A PEC deu recado político muito claro no Senado", avalia Eliane Cantanhêde. "Lula construiu maioria e terá boas condições de governabilidade no ano que vem, mesmo com cenário mais aguerrido na oposição".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Comece seu dia com todas as informações essenciais para a abertura da bolsa com o Morning Call da Genial! O time da Genial comenta sobre as bolsas asiáticas, europeias e o futuro do mercado americano, além da expectativa para os mercados de ações, câmbio e juros. Com Filipe Villegas e Roberto Motta
Sonia Racy participa do Jornal Eldorado de 2ª a 6ª feira, às 7h50.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Produtores de commodities lideram as perdas com a queda maior do que o previsto das exportações e importações da China em novembro.
Editorial: A irresponsabilidade fiscal avança no Senado
Por votação simbólica, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou a PEC do Lula com ampliação do teto fiscal em R$ 145 bilhões, R$ 30 bilhões a menos do que previa o relatório inicial. O texto foi aprovado em reunião na tarde desta terça-feira (6). A emenda também abre margem para o uso de aproximadamente R$ 23 bilhões em investimentos, recurso oriundo de receitas extraordinárias. Assim, o impacto da medida pode chegar a R$ 168 bilhões. A excepcionalidade será válida por dois anos. Agora, o texto segue para o plenário da Casa. Pelo texto aprovado há pouco, o governo Lula será obrigado a apresentar um novo marco fiscal até 31 de agosto do próximo ano. Contudo, para chegar a um acordo, o senador Oriovisto Guimarães (Podemos-RS) disse que apresentará uma emenda em plenário para reduzir o prazo de validade da PEC para um ano ao invés de dois. Outros parlamentares como Alessandro Vieira (PSDB-SE) também trabalham para que o texto possa valer apenas ao longo do ano que vem. O receio da oposição ao governo Lula é que a próxima gestão use, politicamente, essa brecha fiscal em ano de eleições municipais. "Se nós entrarmos no orçamento de 2024, é obvio que essa discussão vai se tornar eleitoral. A não ser que toda a maioria do Senado esteja querendo apoiar os candidatos a prefeito do PT, deveriam votar apenas por um ano esse fura-teto, para que não falte para aqueles que mais precisam, e para que, no médio e longo prazo, não explodam de vez a boca do balão e corramos mais rápido para o precipício. É disso que essa PEC trata", disse o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). A proposta inicial do senador Alexandre Silveira (PSD-MG) previa que o PT apresentasse uma alternativa ao teto de gastos até o final de 2023. O texto também concedia uma licença para gastar de R$ 175 bilhões. O valor foi considerado excessivo, inclusive, por senadores da nova base governista. Após várias conversas, Silveira chegou ao valor de R$ 145 bilhões. Essa cifra já havia sido defendida pelo próprio PT na semana passada. O prazo de apresentação do novo marco fiscal também foi reduzido para seis meses para contemplar os pedidos de integrantes da nova oposição. Ao longo do dia, integrantes da base do governo eleito chegaram a falar que a votação aconteceria apenas na quarta-feira. Mas houve um acordo após reunião realizada no início da tarde de hoje, entre representantes da base lulista e bolsonarista no Senado, com o presidente da CCJ, Davi Alcolumbre (União-AP). Nessa reunião, chegou-se a um consenso sobre os valores. Além disso, foi incorporada ao relatório emenda apresentada pela senadora Eliane Nogueira (PP-PI), que viabiliza gastos de receitas extraordinárias ainda neste ano, não apenas em 2023 -- ela também já estava no pacote acordado entre os parlamentares. Assim, o atual governo também sai beneficiado pela PEC de Lula, com cerca de R$ 23 bilhões disponíveis para fechar as contas deste ano. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
A PEC da Transição avança depois de meses de discussões e falta de consenso. A proposta deve ser votada nesta terça-feira (6), às 9h30, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. Mas, se por um lado a articulação caminha, por outro, a esperada desidratação do valor da PEC no Congresso ainda não veio. O texto que será votado ainda ficou em R$ 200 bilhões, o que desagrada o mercado, ainda que o prazo tenha sido diminuído de quatro para dois anos. A definição do relator -- Alexandre Silveira (PSD-MG) -- também não agradou, já que o escolhido é cotado para o Ministério da Infraestrutura por indicação do senador Davi Alcolumbre (União Brasil) e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD). A avaliação é que Silveira poderia fazer concessões para a proposta chegar aos R$ 200 bilhões do texto original. Em meio ao risco fiscal de aumento de gastos, as projeções de juros vão subindo, e a expectativa é que a Selic fique alta por mais tempo. No exterior, indicadores seguem mostrando a economia dos Estados Unidos, forçando a régua mundial das taxas de juros para cima. No episódio desta terça, o CNN Money discute como os riscos locais se conectam com o cenário global ainda incerto, além de perspectivas sobre os ciclos de aperto monetário que seguem no radar. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Editorial: A farra do quinquênio no Senado e no Conselho da Justiça Federal
Veja a edição completa do JR desta terça (29) com os seguintes destaques: deslizamento arrasta carros e caminhões e provoca mortes em estrada do Paraná; PEC do estouro, que libera gastos para o próximo governo, começa a tramitar no Senado; Depois de Neymar e Danilo, lateral esquerdo Alex Sandro se machuca e desfalca a seleção; Holanda enfrenta EUA e a Inglaterra pega o Senegal na próxima fase da Copa. E, na série especial, a história da paciente impedida pelo médico de deixar o hospital.
A medida não apenas garante o pagamento do benefício, como permite o início da reconstrução do país..
O #MorningCall da #XPInvestimentos mostra os principais destaques do dia e os impactos para o mercado, antes do pregão. Confira os temas de hoje, 29/11/2022: Na agenda local de indicadores econômicos, destaque hoje para a divulgação de dados de inflação (IGP-M de novembro); mercado de trabalho (CAGED – geração líquida de emprego formal em outubro); e contas fiscais (arrecadação tributária federal e resultado primário do governo central, ambos referentes a outubro). A agenda externa prevê o CPI da Alemanha e o índice de confiança do consumidor do Conference Board dos EUA.Acompanhe todos os conteúdos da XP em https://t2m.io/8cxPp6xParticipe do canal do Telegram para estar sempre atualizado: https://t.me/xp_investimentosConfira mais conteúdos também através do nosso Instagram: https://www.instagram.com/expertxp/
Sem acordo prévio no Congresso, o relator-geral do Orçamento Marcelo Castro (MDB-PI) protocolou ontem a PEC da Transição. Em vez de esperar um “denominador comum”, Castro incorporou todos os pedidos feitos pela equipe do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e deixou para negociar com os parlamentares durante a tramitação. Entre outros pontos, o texto prevê a retirada, por quatro anos, do Bolsa Família do teto de gastos.
Análise do cenário do dia com o economista Pedro Renault.
A PEC da Transição atingiu o número mínimo de assinaturas de senadores para começar a tramitar no Senado, na manhã desta terça-feira, 29. A proposta, apresentada nesta segunda-feira, 28, pelo senador Marcelo Castro (MDB-PI), foi assinada por 28 senadores.
Os aliados do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Senado conseguiram na manhã desta terça-feira (29) reunir 29 assinaturas para dar início à análise da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que, entre outros pontos, viabiliza o pagamento de R$ 600 de Bolsa Família (atual Auxílio Brasil) a partir de janeiro. E ainda: equipes de resgate fazem buscas por desaparecidos após um deslizamento de terra atingir 15 carros e matar uma pessoa em uma rodovia do Paraná. As notícias da Copa direto do Catar e uma novidade cara, mas promissora no tratamento do câncer. Ouça estas e outras notícias desta terça-feira, 29, no “Eldorado Expresso”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A PEC da Transição, que propõe mudar a Constituição para viabilizar o Bolsa Família em R$ 600 no ano que vem, foi protocolada no Senado Federal pelo governo eleito de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).O texto manteve a proposta original de tirar R$ 175 bilhões do teto de gastos e deixar uma gordurinha de R$ 23 bilhões para investimentos, totalizando R$ 193 bilhões. Ainda assim, interlocutores do novo governo falam em discutir valores menores, de R$ 150 bilhões ou menos, e ainda considerar a proposta do senador Tasso Jereissati (PSDB), que não tira o Bolsa Família do teto, mas abre espaço de R$ 80 bilhões no teto.Entre diferentes valores e propostas, o fato concreto é que já se passaram 3 semanas sem avanços da PEC. O PT chegou a achar que a negociação seria mais fácil, mas o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas), está praticamente reeleito ao cargo, diminuindo a necessidade de apoio do partido.Diante desse cenário, é provável que o mercado continue refletindo essa indefinição, subindo ou descendo conforme o valor da PEC aumenta ou diminui.No entanto, outra incerteza pode se dissipar em breve: o nome de quem vai ocupar o Ministério da Fazenda. Na noite da última segunda-feira (28), Fernando Haddad (PT) disse que vai passar a integrar a equipe de transição na Economia a pedido de Lula, confirmando seu favoritismo ao cargo.O ex-prefeito de São Paulo também disse que irá conversar com Gabriel Galípolo e Guilherme Melo, economistas à frente das discussões econômicas do novo governo. Em aceno às preocupações que dominam os mercados desde que a discussão sobre a PEC começou, Haddad também disse que quem pilotar a Fazenda terá de se apropriar da questão fiscal.No episódio desta terça-feira (29), o CNN Money discute o novo texto da PEC e as perspectivas daqui para frente, inclusive se essa novela pode ter um desfecho próximo ou não.Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
A PEC da transição atingiu o número necessário de assinaturas para começar a tramitar no Senado. O Rio Grande do Sul criou 13.853 vagas de trabalho com carteira assinada em outubro, segundo dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, divulgados pelo Ministério do Trabalho e da Previdência. O corpo de um homem foi localizado boiando no Guaíba na manhã desta terça-feira. A Nasa anunciou que sua cápsula não tripulada Orion atingiu a maior distância já percorrida por uma espaçonave a partir da Terra. Mais seleções garantiram a classificação para às oitavas de final da Copa do Mundo nesta terça-feira. Mais notícias em gzh.com.br
No TV Elas Por Elas Formação desta quarta-feira (16), você assiste a aula "Mulheres no Senado Federal" com a senadora eleita do PT/PE, Teresa Leitão. Essa é a terceira de uma série de quatro aulas sobre o tema: "Mulheres Eleitas" O programa 'TV Elas Por Elas' coloca em pauta os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo com foco na preparação e formação das mulheres para a disputa política. #ElasPorElas #Genero #Trabalho #Feminismo #Formação #Mulheres #Direitos De segunda a sexta às 16h e aos sábados às 11h no canal da TvPT e na Rádio PT. radio.pt.org.br
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participou na manhã desta quarta-feira da leitura de sua carta aos evangélicos, em evento com lideranças religiosas, e reafirmou o compromisso, se eleito, com a liberdade de culto no País. O texto diz que os evangélicos são bem-vindos para participar do Executivo e fala de medidas do petista ao segmento enquanto foi presidente, como a sanção da Lei da Liberdade Religiosa e a criação do Dia da Marcha para Jesus. O Congresso teve uma renovação efetiva de apenas 8% de suas cadeiras nas eleições do último dia 2. O resultado das urnas mostrou que a maioria dos deputados e senadores eleitos já ocupou mandatos, cargos de alto escalão do governo ou é herdeira de tradicionais famílias da política. Sem contar essas situações, sobram apenas 39 deputados sem vínculo político que tomarão posse em 2023. No Senado, só um senador eleito nunca ocupou antes um cargo público. E ainda: uma nova pesquisa sobre a corrida presidencial e a queda de um helicóptero, que deixou dois feridos na zona sul de São Paulo. Ouça estas e outras notícias desta quarta-feira, 19, no “Eldorado Expresso”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta quarta-feira (19/10/22): Dos 513 deputados e 27 senadores eleitos no dia 2, menos de 8% são de fato novidade na política. A maioria parlamentares ou já exerceu mandato, ou ocupou cargo de alto escalão do governo ou é herdeira de famílias tradicionais da política. Fora desse perfil, sobram apenas 39 deputados sem vínculos políticos. No Senado, só um senador eleito nunca ocupou antes um cargo público. Para os autores de estudo do Instituto Millenium, o resultado mantém a atual configuração do jogo político. E mais: Política: TSE dá prazo para Defesa apresentar auditoria de urnas e vê possível abuso Economia: FGTS ‘pré-datado' será usado para pagar a casa própria Internacional: Em greve geral, franceses exigem que Macron compense inflação Metrópole: Prefeitura de SP veta novos ônibus a diesel na frota; custo é o desafio Caderno 2: Dias Gomes é homenageado em seu centenário com exposição no Itaú CulturalSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do E Tem Mais, Luciana Barreto apresenta um balanço da nova composição do Senado e da Câmara dos Deputados depois das eleições de 2022. Entre os deputados federais, o PL terá a maior bancada, com 99 cadeiras. Junto com o PP e o Republicanos, os partidos que apoiam o presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro somam quase 190 assentos na Câmara. O PT terá 68 deputados e, somadas as outras siglas da coligação que tem o ex-presidente Lula como candidato, o total chega a 122 cadeiras. No Senado, apenas um terço das 81 cadeiras foram renovadas nas eleições deste ano, mas isso foi suficiente para uma mudança significativa: pela primeira vez em 25 anos, o MDB não será o partido com a maior bancada. O posto será do PL, que elegeu oito senadores e terá 13 cadeiras a partir de 2023. Para traçar um panorama de como fica a divisão de forças no Congresso a partir do ano que vem e os possíveis efeitos dela para o governo que será eleito em 30 de outubro, participam deste episódio a cientista política Denilde Holzhacker, professora da ESPM, e o analista de política da CNN Caio Junqueira. Com apresentação de Luciana Barreto, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.
A direita conservadora e mais radical conquistou importantes cadeiras no Congresso Nacional eleito neste domingo (2) e que assume a partir de fevereiro de 2023. Os partidos do chamado Centrão ampliaram suas bancadas, o que deve dar mais força a este grupo no próximo governo - e que pode representar maior contenção a Lula, caso ele seja eleito presidente da República. Na Câmara dos Deputados, o PL, partido de Jair Bolsonaro, caminha para se tornar a maior bancada da Casa. Ao todo, aqueles que se alinham ao atual presidente vão representar cerca de 48% do parlamento brasileiro, um crescimento considerável em relação a 2018. No Senado, o mesmo movimento se estabeleceu. A legenda de Bolsonaro terá o maior número de senadores, enquanto a oposição diminuiu na Casa. No total, os partidos de centro ficarão com mais da metade das 81 cadeiras do Senado brasileiro. Com isso, esses partidos devem levar também a presidência das duas Casas Legislativas. Afinal, o que esperar de um Congresso mais conservador? Qual o poder do Centrão a partir de agora? No Estadão Notícias de hoje, vamos conversar sobre esses assuntos com o cientista político da Tendências Consultoria, Rafael Cortez. O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte. Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Andressa Xavier, Dione Kuhn, Kelly Matos e Rosane de Oliveira analisam a corrida ao Senado pelo Rio Grande do Sul. Por trás da disputa pela única vaga, que está acirrada e não conta com segundo turno, tem divisão de campo ideológico, voto útil e recall de marca. Nesta quarta-feira (21), às 15h, ocorre um debate com os candidatos ao Senado, realizado em conjunto por G1 RS, GZH, Gaúcha e ZH.
Os Senadores ocupam espaço no Poder Legislativo, representando a Câmara Alta do Congresso Nacional, e são eleitos para mandatos de oito anos. Além das funções parecidas com as dos deputados federais, os senadores recebem outras, com mais responsabilidade, como por exemplo, julgar o presidente da República por crime de responsabilidade, aprovar ou reprovar indicações para ministros do STF, entre outras. O NOVO lançou candidatos ao Senado para quatro estados. São eles: Ricardo Mellão, para SP, Luiz Barboza, para SC, Feliciano Azuaga, para MT e Leonardo Rizzo, para o estado de GO. Vamos conhecer cada um deles e suas ideias para uma atuação em defesa dos valores e das ideias do NOVO.