Podcasts about bndes banco nacional

  • 11PODCASTS
  • 18EPISODES
  • 19mAVG DURATION
  • 1MONTHLY NEW EPISODE
  • Jun 7, 2024LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024


Best podcasts about bndes banco nacional

Latest podcast episodes about bndes banco nacional

Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
Fávaro destaca programa de recuperação de áreas degradadas em reunião no AIIB

Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil

Play Episode Listen Later Jun 7, 2024 2:14


O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou de reunião no Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura (AIIB), ao lado do líder da missão na China, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin. Foram realizadas discussões sobre cooperação e sobre financiamento climático e encontro com empresários.     Durante o encontro, o ministro Fávaro apresentou o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD). A iniciativa brasileira visa contribuir com a segurança alimentar e nutricional do planeta e o enfrentamento às mudanças climáticas. A ideia é trazer cada vez mais fomento do exterior para o Programa.     Ainda, na ocasião, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) celebrou contratos e cartas de intenção com o China Development Bank (CDB) e com o Asian Infrastructure Investment Bank (AIIB) no valor total aproximado de R$ 9,1 bilhões, para o financiamento de projetos sustentáveis.  

Poder Entrevista
Novo cartão BNDES para pequeno negócio deve ser lançado em agosto

Poder Entrevista

Play Episode Listen Later May 11, 2024 27:55


O diretor Financeiro e de Crédito para Digital para Micro, Pequenas e Médias Empresas do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Alexandre Abreu, concedeu entrevista à repórter do Poder360 Vitória Queiroz em 3 de maio de 2024. A entrevista foi por videoconferência.Ele disse que a nova versão do cartão BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) deve estar disponível para pequenos negócios a partir de agosto. São o público-alvo da nova modalidade de pagamento: micro, pequenos e médios empresários.O diretor disse que a taxa de juros do novo cartão não está definida, mas que será abaixo das outras linhas do banco. A taxa do Cartão BNDES é definida mensalmente. Atualmente, está em 1,52% ao mês.“O cartão BNDES já existe. Está operante. O que nós estamos fazendo é uma série de melhorias”, afirmou Alexandre Abreu, que tem 57 anos. 

Poder Entrevista
Governo quer lançar programa de incentivo à agrofloresta

Poder Entrevista

Play Episode Listen Later Oct 16, 2023 29:25


O Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar está desenvolvendo um programa de incentivo à agrofloresta no Brasil, técnica que combina no mesmo terreno plantas arbóreas e frutíferas com cultivos agrícolas. A iniciativa deve ser apresentada pelo governo em novembro, disse o ministro Paulo Teixeira (PT) ao Poder360.A ideia é que seja disponibilizada uma linha de crédito para incentivar produtores rurais a implementarem um sistema agroflorestal em suas propriedades. O programa está sendo discutido com o Ministério do Meio Ambiente, com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) e a Petrobras.“Nós já temos um recurso, com o qual vamos começar. Paralelamente estamos conversando com a Petrobras e com o BID para ver se a gente amplia o volume desses recursos”, disse Teixeira.

Meio Ambiente
Doar milhões para o Fundo Amazônia é ‘greenwashing' de países ricos e poluidores?

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Feb 15, 2023 23:36


Com o fim do governo de Jair Bolsonaro, a retomada do Fundo Amazônia desperta o interesse de outros potenciais doadores para o mecanismo, além da Noruega e da Alemanha. Estados Unidos e França sinalizaram a intenção de contribuir para o programa, o mais importante para a proteção da floresta. Ao mesmo tempo, estes países têm em comum um passivo ambiental deplorável – estão entre os que mais exploram ou usam energias fósseis no mundo, as maiores responsáveis pelo aquecimento do planeta. Lúcia Müzell, da RFIA Noruega, de longe a maior contribuidora do fundo, com mais de R$ 3,18 bilhões de 2008 até agora, é também a 12ª maior produtora de petróleo do globo. Já a Alemanha pena a se livrar da dependência do gás natural na sua matriz energética e, sobretudo, do carvão – o maior vilão das emissões de gazes de efeito estufa, à frente do petróleo. Quase um terço da luz consumida no país ainda vem de centrais a carvão.Neste contexto, a participação no Fundo Amazônia pode ser vista como uma forma de compensar esses e outros esqueletos no armário de noruegueses e alemães, mas também de americanos, os maiores emissores históricos de CO2 e outros gases nocivos, e franceses, oitavos no ranking mundial, na contagem a partir da Revolução Industrial. Mas, na visão de Carlos Rittl, especialista em políticas públicas da ONG Rainforest Foundation da Noruega e ex-secretário-executivo do Observatório do Clima, do Brasil, a responsabilidade histórica é justamente a principal razão para esses países bancarem a preservação do que restou de florestas tropicais no mundo.“Essas contradições precisam ser enfrentadas, precisam ser discutidas e os países têm que ser pressionados a cumprirem aquilo com o que se comprometeram nos fóruns globais. Mas há algumas obrigações internacionais desses países desenvolvidos no âmbito, por exemplo, das Nações Unidas, de apoio a países em desenvolvimento para promoverem um desenvolvimento sustentável”, lembra.“Então, o fato de a gente ter recursos vindos para o Fundo Amazônia, que a gente tenha segurança de que vão gerar impacto positivo seja para a proteção do meio ambiente como para redução de emissões, não pode ser visto como sendo o que a gente chamaria de ‘maquiagem verde'.”‘Fins justificam os meios'O cientista político François Gemenne, pesquisador da geopolítica do clima na Sciences Po de Paris, ressalta que, nos mecanismos de compensação desenhados na diplomacia internacional, é preciso estar sempre atento para que não se transformem em "instrumentos de greenwashing" pelos países ricos.“Com frequência, a questão das compensações de emissões é envolvida por fraudes climáticas, como dupla contagem de corte de emissões para ambos os países. Esses mecanismos às vezes servem para os países evitarem enfrentar a redução das suas próprias emissões nacionais”, salienta. “Mas, ao mesmo tempo, existe um desafio crucial que é compensar financeiramente os países florestais pela queda ou o fim do desmatamento, já que hoje as florestas primárias são uma fonte considerável de recursos para esses países. Precisamos ajudá-los a encontrar outras alternativas econômicas”, observa.Para o pesquisador belga, iniciativas como o Fundo Amazônia fazem parte do que ele considera ser uma responsabilidade global de salvar a maior floresta tropical do planeta. "Poderíamos acusar a Noruega de ser hipócrita ao continuar a aproveitar os benefícios da indústria petrolífera. Mas o fato é que hoje estamos numa situação de urgência e acho que temos que ser absolutamente pragmáticos, olhar para as soluções que nos permitam baixar já as nossas emissões de gases de efeito estufa, incluindo a queda do desmatamento”, constata."É claro que os países vão fazer isso por diversas razões: uns por grandeza, por se preocuparem com os nosso bem comum, o planeta; outros por lucros ou interesses. Mas acho que estamos um pouco numa situação na qual os fins justificam os meios. Acho que devemos evitar fazer julgamentos morais”, avalia Gemenne.  Pressões internasEssas contradições são alvo de pressões crescentes dentro desses países ricos. A Alemanha enfrenta uma onda de protestos contra a expansão de uma mina de carvão em Lützerath, no oeste do país. Já a Noruega promoveu a eletrificação em massa da sua rede de transportes, tornando-se o país com a maior proporção de carros elétricos por habitante no mundo. Entretanto, ambientalistas e políticos de esquerda acusam Oslo de ter atingido esse objetivo graças os recursos do petróleo – que apesar de estar com a produção em declínio, permanece a coluna vertebral da economia norueguesa.“É importante que os recursos que hoje existem, ainda da economia do petróleo e dos combustíveis fósseis, promovam a transição energética. O que é necessário é que a gente tenha clareza de qual é o caminho que cada país vai adotar para a sua própria transição, para a eliminação da produção e consumo de combustíveis fósseis, assim como a transição para uma agricultura pecuária sustentável, a redução do desmatamento e outras ações fundamentais”, compara Rittl.O cientista e ambientalista brasileiro lembra que Noruega e Alemanha têm metas de cortes de gases de efeito estufa de 50 e 55% até 2030, em relação aos índices de 1990, e atingir a neutralidade de carbono em 2050 e 2045, respectivamente.Futuros contribuidoresDesde que foi criado, em 2008, o Fundo Amazônia já bancou mais de 100 projetos dos governos federal e estaduais, além de organizações ambientais. O mecanismo é gerenciado pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento).Na recente visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva aos Estados Unidos, Joe Biden formalizou a intenção dos americanos de contribuir para o fundo, no valor inicial de US$ 50 milhões, conforme a agência Reuters. “O fato de a maior economia do mundo demonstrar confiança na governança do fundo é muito significativo e pode estimular outros países”, comentou Rittl.A chanceler francesa Catherine Colonna, por sua vez, aproveitou a viagem que fez ao Brasil no começo do mês para ressaltar que Paris “estuda” a entrada no instrumento, assim como a União Europeia.

5 Fatos
Depois de terremoto, brasileira na Turquia relata medo de novos tremores

5 Fatos

Play Episode Listen Later Feb 6, 2023 28:15


Um terremoto de magnitude 7,8 atingiu o sul da Turquia na madrugada desta segunda-feira (6), derrubando prédios e fazendo moradores correrem para as ruas enquanto tremores secundários eram sentidos em toda a região. Mais de 2.700 pessoas morreram no desastre que também afetou a Síria, país vizinho. Ouça o relato da brasileira Jaqueline Rosa Çetin, que mora na cidade turca de Diyarbakir. Ela disse que os tremores causaram pânico e que os moradores têm medo de novos terremotos.  Saiba também: Aloizio Mercadante toma posse como presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Social e Econômico); garimpeiros fogem de Terra Yanomami e Dell anuncia demissão de 5% de sua força de trabalho. Apresentação: Camila OlivoProdução e roteiro: Camila Olivo, Ramana Rech e Rodrigo TammaroEdição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca      

Rádio PT
DISCURSO | Lula fala durante cerimônia de posse do presidente do BNDES (06-02-23)

Rádio PT

Play Episode Listen Later Feb 6, 2023 66:54


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou da cerimônia de posse do presidente do BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Aloizio Mercadante. Lula disse que o banco deve privilegiar operações com micro e pequenas empresas. "É importante a gente ter clareza que o BNDES tem que privilegiar o financiamento de micro e pequenos empreendedores para que a gente dê um salto de qualidade na produção e no crescimento econômico deste país", declarou Lula. . radio.pt.org.br

Poder Entrevista
Cronograma de Angra 3 depende de análise do novo governo

Poder Entrevista

Play Episode Listen Later Feb 4, 2023 35:31


As obras da usina nuclear de Angra 3 foram retomadas em novembro passado, com expectativa de conclusão em 2027. Contudo, a transição de governo pode impactar o cronograma, afirma Celso Cunha. “É um cronograma factível, porém não podemos esquecer que estamos em um momento de transição política no país […] Se estivesse no lugar deles [as novas autoridades] iria querer saber de cada detalhe. Isso sempre leva um tempo. E esse tempo pode provocar sim um deslocamento do cronograma”, declarou.A construção da usina foi iniciada em 1984 e paralisada diversas vezes, a mais recente em 2015 por falta de verba. Na ocasião, a Operação Lava-Jato também investigava suspeitas de corrupção nas obras de Angra 3. Apesar de as obras terem sido retomadas, a conclusão da usina depende de um financiamento de R$ 17 bilhões, cuja negociação está sendo conduzida pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

Durma com essa
O plano de voltar a usar o BNDES para financiar vizinhos

Durma com essa

Play Episode Listen Later Jan 24, 2023 12:31


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou nesta terça-feira (24) da cerimônia de abertura da 7ª cúpula da Celac, a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos. O evento marca a retomada do Brasil no grupo, após o afastamento durante o governo de Jair Bolsonaro. Na Argentina, local onde acontece o evento, Lula afirmou que o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) vai voltar a financiar projetos de países vizinhos. O Durma com Essa fala do histórico de empréstimos a outros países e das perspectivas para o banco estatal durante o terceiro mandato de Lula. O programa tem também a participação de Lucas Zacari contando sobre as descobertas advindas dos mapas em grande escala do planeta Marte. Assine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS)Edição de áudio Pedro Pastoriz

Economia
Onda protecionista mundial pode favorecer política industrial sonhada por Lula

Economia

Play Episode Listen Later Jan 18, 2023 7:22


A entrada em vigor em janeiro do plano bilionário americano de apoio à indústria nacional, em especial a automobilística e de tecnologia, consolida a nova era protecionista em que as potências se lançaram nos últimos anos, com impactos no resto do mundo. Em reação, a UE anunciou uma “nova lei para a indústria zero carbono”. No Fórum Econômico de Davos, o tema do “fim da globalização”, que já vinha sendo debatido nas edições anteriores, ganha força. Depois da guerra comercial de Donald Trump contra a China, enganou-se quem pensava que Joe Biden recuaria na política de preferência nacional escancarada pelo antecessor. Como definiu um editorial do jornal Le Monde, em matéria de livre comércio, Biden é igual a Trump, menos os insultos.O Inflation Reduction Act, abastecido com a soma colossal de U$S 369 bilhões, foi lançado com dois argumentos nobres – a transição ecológica e o combate à inflação. Mas o plano de investimentos visa, sobretudo, garantir a soberania tecnológica do país, indica o professor de economia Antonio Carlos Alves dos Santos, da PUC de São Paulo.“Eu acho que o interessante nessa continuidade é a sinalização de que existe uma política do Estado norte-americano de defesa do que se chama de ‘interesse nacional'. Com essa medida, que na verdade é uma política industrial, Biden atinge os objetivos estratégicos americanos: fazer frente à concorrência chinesa e ao mesmo tempo vender um discurso de que o Estado americano teria comprado a agenda de ambiental, mundo afora”, analisa.Na prática, o plano de investimentos marca um novo golpe à globalização, uma vez que só poderão se beneficiar as empresas com produção 100% americana, em solo americano.“É uma tentativa do Estado nacional de se reinserir depois do choque que foi a pandemia, em que pudemos perceber o quanto vários países estavam dependentes da China na sua rede de suprimentos – e isso é muito complicado. Agora, estamos vendo uma tentativa de você fazer um descasamento da sua produção industrial da produção chinesa – e isso tem um custo imenso, que só pode ser suportado com apoio de recursos públicos”, explica Alves dos Santos.Europa e a “nova lei para a indústria zero carbono”No meio dos dois gigantes, a Europa denuncia há meses a “concorrência desleal” de Estados Unidos e China, que subvenciona há anos a sua indústria eletrônica, amplia os incentivos e restringe os seus mercados para as companhias estrangeiras. Só no setor de semicondutores, Pequim planeja colocar US$ 135 bilhões nas fabricantes nacionais a partir deste primeiro trimestre.Face ao risco de ver as suas indústrias migrarem para leste ou oeste, em busca de condições mais vantajosas, o bloco se prepara para rebater na mesma moeda – um “fundo de soberania” está sendo articulado para propor “uma nova lei para a indústria zero carbono”, anunciou a presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, nesta terça-feira (17) em Davos.“O objetivo será concentrar o investimento em projetos estratégicos ao longo de toda a cadeia de suprimentos”, disse Von der Leyen, no Fórum Econômico Mundial. "Quando o comércio não é justo, as nossas reações devem ser mais enérgicas."Em dezembro, o ministro francês da Economia, Bruno Le Maire, já havia advertido que os europeus “defenderão a sua indústria de todas as formas” – num contexto em que a Organização Mundial do Comércio (OMC) perdeu as rédeas para arbitrar uma batalha dessa amplitude.Fortalecimento do BNDESJá no Brasil, este contexto mundial poderá fortalecer os planos de Luiz Inácio Lula da Silva de implementar uma nova política industrial no país – sobretudo se vier com a desculpa da transição para uma economia de baixo carbono, observa Alves dos Santos. Anunciado desde a eleição do petista, o projeto de investimentos pode ser uma ferramenta valiosa para alavancar o crescimento econômico, mas é visto com reservas devido ao temor de intervencionismo estatal desmedido.“No Brasil, já se começa a falar da retomada dos investimentos numa indústria nacional de semicondutores, ou seja, começa a ter um retorno de uma política industrial – uma palavra extremamente controversa, um debate econômico forte no Brasil”, aponta o economista. “Volta-se a ter um Estado intervencionista sob o manto da proteção ambiental e a necessidade da descarbonização. Mas o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento), caso queira apoiar essas empresas nacionais, estará plenamente justificado, porque todos os países vão fazer isso.”Conforme dados da Confederação Nacional das Indústrias (CNI), a participação do setor no PIB brasileiro caiu pela metade desde meados dos anos 1980, quando era de 48%. Em 2022, respondeu por apenas 23,6% das riquezas nacionais.Para a CNI, o primeiro passo para reverter esse quadro é uma reforma tributária para aliviar o chamado “custo Brasil”. O recado foi ouvido pelo vice-presidente, Geraldo Alckmin, que assumiu o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio com a missão de implementar a nova política industrial brasileira. Alckmin promete encaminhar a reforma ainda neste ano.

O Antagonista
Lula diz que, se eleito, bancos públicos, Petrobras e Correios não serão privatizados

O Antagonista

Play Episode Listen Later Aug 19, 2022 0:59


Lula voltou a se posicionar contra privatizar bancos públicos, os Correios e a Petrobras. Nessa quinta (18), durante comício de campanha em Minas Gerais, o petista afirmou: "Nós vamos recuperar a indústria brasileira e a Petrobras não será privatizada. O Banco do Brasil não será privatizado, a Caixa Econômica não será privatizada, o BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social] não será privatizado. Esses bancos públicos estarão a serviço do desenvolvimento desse país. E os Correios também não serão privatizados. Esse país tem que voltar para as mãos de homens e mulheres que sabem construir." Ainda no evento, Lula defendeu a criação dos ministérios da Igualdade Racial, da Pequena Empresa, além de uma pasta para os povos indígenas. "A gente vai dizer para os indígenas, não vai mais ter garimpo ilegal na terra de vocês. Se preparem, indígenas do Brasil, porque eu vou criar o Ministério dos Povos Originários. E um indígena, ou uma indígena, será ministro nesse país. Se preparem, porque a Funai [Fundação Nacional do Índio] não será mais dirigida por um branco dos olhos verdes. Será dirigida por uma mulher ou um homem indígena", disse o ex-presidente, acrescentando que, se for eleito, pretende "reconstruir" outros ministérios. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL​ Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com​ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista​ https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista

Poder Entrevista
BNDES devolverá mais R$ 62 bilhões ao Tesouro neste ano, diz presidente do BNDES

Poder Entrevista

Play Episode Listen Later Mar 27, 2021 25:44


O Podcast Poder Entrevista, deste domingo (28.mar.2021), é com é com o presidente do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Social), Gustavo Montezano. Ao Poder360, Montezano diz que o BNDES devolverá R$ 62 bilhões ao Tesouro Nacional até dezembro de 2021. “O TCU decidiu em janeiro que os aportes do Tesouro, de 2008 a 2014, contrariaram a Constituição. Isso nos obriga a devolver o dinheiro o mais rapidamente possível” disse ao Poder360. Na entrevista concedida ao Poder360, Montezano disse ser simpático à ideia de mudar o nome do banco para BNDS (Banco Nacional de Desenvolvimento Sustentável). “Acho que quando se olha para frente, Banco de Desenvolvimento Econômico e Social, o ambiental tem que estar ali junto. A palavra sustentável engloba tudo isso: o econômico, o social e ambiental. É um tripé. A gente se denomina o banco do desenvolvimento sustentável brasileiro“, afirmou Montezano. Ele também falou sobre a tendência de criação de bancos de desenvolvimento pelo mundo. "Há discussão no governo dos EUA, no Estado da Califórnia. O BNDES voltou a estar na moda”, disse o presidente do BNDES. Outros assuntos debatidos na entrevista foram: Fábrica de projetos do BNDES Posicionamento do banco Transparência Privatizações Sustentabilidade

CNN Líderes
Gustavo Montezano: BNDES prepara venda de distribuidoras de gás estaduais

CNN Líderes

Play Episode Listen Later Jul 27, 2020 31:14


O presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento), Gustavo Montezano, disse em entrevista exclusiva ao CNN Líderes que já negocia com os estados a privatização das distribuidoras de gás. Ele citou especificamente Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e a possibilidade da formação de um consórcio de empresas do Nordeste. O projeto de lei que vai facilitar a venda das distribuidoras de gás deve ser votado em breve no Congresso. Segundo Montezano, o objetivo é dar um “choque de energia barata” no país.

Café das 6 | Podcast do 6 Minutos
15/04 - Quatro bancos já oferecem crédito para folha de micro e pequenas

Café das 6 | Podcast do 6 Minutos

Play Episode Listen Later Apr 15, 2020 6:15


Com exceção do Banco do Brasil, todos os grandes bancos já começaram a oferecer suas linhas de financiamento, por dois meses, da folha de pagamento de micro e pequenas empresas. O programa foi lançado pelo Banco Central com recursos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), e será operacionalizado pelas instituições financeiras de varejo.

Conexão Brasília-Ceará
CONEXÃO BRASÍLIA-CEARÁ | 17.06.2019

Conexão Brasília-Ceará

Play Episode Listen Later Jun 17, 2019 22:30


Na Conexão Brasília-Ceará desta segunda-feira (17), Donizete Arruda comenta a renúncia de Joaquim Levy da presidência do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). A personalidade “acordada” no Momento Nero é José Sarto (PDT-CE), presidente da Assembleia Legislativa do Ceará. Para mais informações, acesse o Portal CN7: http://bit.ly/2wcpO2rAcompanhe a Plus FM nas redes sociais:Facebook: bit.ly/2LewrMaInstagram: bit.ly/2GT1fxETwitter: bit.ly/2PFubMnSiga Donizete Arruda no Twitter: bit.ly/2DaWBrM

Durma com essa
O pacote de Bolsonaro e a nova crise com os caminhoneiros | 16.abr.19

Durma com essa

Play Episode Listen Later Apr 16, 2019 9:39


O governo de Jair Bolsonaro anunciou nesta terça-feira (16) um pacote de medidas para caminhoneiros. Abriu uma linha de crédito de R$ 500 milhões para transportadores autônomos no BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). E prometeu um investimento de mais de R$ 2 bilhões em obras de estradas pelo país. O pacote vem em um momento de insatisfação da categoria com o aumento do preço do diesel. Uma nova greve nacional, como a que parou o Brasil em maio de 2018, não está descartada. O “Durma com essa” resgata o histórico dessa contenda e explica o que está em jogo politicamente e economicamente.

Durma com essa
O pacote de Bolsonaro e a nova crise com os caminhoneiros | 16.abr.19

Durma com essa

Play Episode Listen Later Apr 16, 2019 9:39


O governo de Jair Bolsonaro anunciou nesta terça-feira (16) um pacote de medidas para caminhoneiros. Abriu uma linha de crédito de R$ 500 milhões para transportadores autônomos no BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). E prometeu um investimento de mais de R$ 2 bilhões em obras de estradas pelo país. O pacote vem em um momento de insatisfação da categoria com o aumento do preço do diesel. Uma nova greve nacional, como a que parou o Brasil em maio de 2018, não está descartada. O “Durma com essa” resgata o histórico dessa contenda e explica o que está em jogo politicamente e economicamente. Ouça:

Durma com essa
Joaquim Levy: do ajuste frustrado de Dilma ao governo Bolsonaro | 12.nov.18

Durma com essa

Play Episode Listen Later Nov 12, 2018 9:15


O nome de Joaquim Levy foi confirmado nesta segunda-feira (12) como o presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social)a partir de janeiro de 2019, quando começa o governo de Jair Bolsonaro. A confirmação veio de Paulo Guedes, o guru econonômico do presidente eleito. Neste “Durma com essa”, relembre a história de Levy, engenheiro naval e economista com doutorado pela Universidade de Chicago e que foi ministro da Fazenda no começo do segundo mandato de Dilma Rousseff.

Durma com essa
Joaquim Levy: do ajuste frustrado de Dilma ao governo Bolsonaro | 12.nov.18

Durma com essa

Play Episode Listen Later Nov 12, 2018 9:14


O nome de Joaquim Levy foi confirmado nesta segunda-feira (12) como o presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social)a partir de janeiro de 2019, quando começa o governo de Jair Bolsonaro. A confirmação veio de Paulo Guedes, o guru econonômico do presidente eleito. Neste “Durma com essa”, relembre a história de Levy, engenheiro naval e economista com doutorado pela Universidade de Chicago e que foi ministro da Fazenda no começo do segundo mandato de Dilma Rousseff.