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Em janeiro de 2023 foi exposta a gravíssima crise humanitária a qual a etnia Yanomami estava submetida. Dentro daquela que é a maior Terra Indígena do país, parte dos 30 mil integrantes deste povo sofriam com a fome, a malária e o garimpo ilegal. E ainda sofrem. O governo decretou emergência na região, e uma série de ações, de fato, reduziu a presença do crime; mas nem de longe foi o suficiente para garantir vida digna aos indígenas. Em março desse ano, o jornalista André Neves Sampaio, do Profissão Repórter, da TV Globo, voou até a base de Surucucu da Terra Indígena – uma experiência que ele relata neste episódio. Participa também o General Costa Neves, comandante militar da Amazônia. Em entrevista a Natuza Nery, ele descreve os desafios do combate ao crime organizado na Amazônia e explica a estratégia de enfrentamento imposta pelas Forças Armadas.
No AGU Brasil desta segunda-feira (18): AGU consegue decisão favorável na justiça da Itália evitando prejuízo de mais de um bilhão de reais; AGU entrega à Justiça novo plano de ações na Terra Yanomami, inclusive para retirar garimpeiros da reserva.
Um dos focos principais é assegurar a chegada de alimentos aos indígenas.
Preso no Rio Grande do Norte o dono do chácara em que os fugitivos de Mossoró passaram uma semana. A explosão de milhares de munições num apartamento que tinha até uma granada levanta uma questão: quais são os limites para um colecionador armazenar esse material em casa? O militar reformado, dono do arsenal, ainda não se apresentou para depor. Mais de um 1,5 milhão de armas de civis estão com registro vencido no Brasil. Garimpeiros expulsos da Terra Yanomami invadem um parque nacional na divisa do Amapá e do Pará.
Em janeiro de 2023, as imagens de crianças e idosos yanomamis subnutridos e enfraquecidos por doenças infecciosas, parasitárias e respiratórias expuseram ao mundo o tamanho da crise humanitária dentro da maior terra indígena brasileira. O governo federal decretou estado de emergência no território para oferecer melhores condições de saúde pública aos indígenas e para expulsar de vez os cerca de 40 mil garimpeiros ilegalmente instalados lá. No começo, deu certo: 80% deles saíram da Terra Indígena. Mas desde o segundo semestre do ano passado o retorno dos criminosos se acelerou, e o governo não consegue deter o avanço do garimpo ilegal – enquanto Executivo e Forças Armadas vivem sob tensão velada a respeito das responsabilidades no enfrentamento do crime. Para entender o que acontece dentro do território do povo Yanomami, e as crises políticas decorrentes disso, Natuza Nery entrevista Rubens Valente, escritor e jornalista da Agência Pública. Neste episódio: Rubens relata como a presença dos garimpeiros ilegais voltou a crescer na Terra Indígena, sobretudo a partir do segundo semestre do ano passado. “O movimento de retorno coincide com a redução de fiscalização e controle, atividades que dependem muito das Forças Armadas”, afirma. “A grande crítica é de que o papel delas não tem sido eficaz”; Ele informa que até dezembro de 2023 havia cerca de 40 mil cestas básicas destinadas aos indígenas que não haviam sido entregues pelas Forças Armadas – o que motivou uma representação da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) no Supremo sugerindo “sabotagem” dos militares. “Enquanto isso, 29 yanomamis morreram de desnutrição. Ou seja, havia comida, mas não chegou à boca dos indígenas”, lamenta; Rubens também fala sobre o clima no Palácio do Planalto em relação à crise dos Yanomami. Ele menciona a falta de firmeza de Lula (PT) ao cobrar o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, sobre a atuação dos militares. “O presidente tenta medir o solo onde pisa, mas isso é irrelevante para os indígenas. O que eles precisam é de ações duras, rápidas e imediatas para evitar que morram de fome”, conclui; O jornalista, por fim, comenta a “contaminação ideológica nas fileiras militares a respeito da Amazônia e das terras indígenas”.
Os casos de dengue se multiplicam em janeiro e o Ministério da Saúde pede que todos os cidadãos combatam focos do mosquito dentro de casa. A criação de novos empregos com carteira caiu pelo segundo ano seguido, em 2023. O exército venezuelano destruiu uma pista de pouso de garimpeiros na Terra Yanomami. Soldados de Israel mataram terroristas dentro de um hospital na Cisjordânia. O reconhecimento facial no estádio do Palmeiras identificou foragidos da Justiça. A seca afeta a reprodução de tartarugas na Amazônia. Morre, aos 78 anos, a atriz Jandira Martini.
Um caça A-29 Super Tucano da Força Aérea Brasileira (FAB), interceptou com tiros um avião de modelo Cessna 182 a cerca de 110km de Boa Vista, capital de Roraima, nesta segunda-feira (29).
Documentos indicam que setor na Abin criado sob Bolsonaro usou software espião. E Argentinos aderem a greve-geral contra medidas de Milei.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As Forças Armadas pediram R$ 993 mil por dia para manter o apoio às ações de desarticulação do garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami. Mesmo assim, os militares teriam capacidade de entregar menos da metade das cestas básicas necessárias. As informações constam em nota técnica do Ministério da Defesa, divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo nesta quarta.
Quase 50 cidades gaúchas sofrem as consequências de um temporal. Rodovias estão bloqueadas - e quase um milhão de moradores sem luz. Uma pessoa morreu. A Polícia Federal apreendeu armas de garimpeiros que estão de volta à Terra Yanomami. Câmeras de segurança dão pistas sobre a morte de um americano, no Rio. E, de uma menina de 12 anos, em Belo Horizonte. O Irã atacou o Paquistão e avisou que não há limite para o uso da força militar contra inimigos.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quinta-feira (18/01/2024): Em dois anos, o número de câmeras corporais em uso contínuo pelas polícias militares de todo o País passou de 5.995 para pelo menos 27.905. Em 11 Estados, a PM já usa o equipamento em suas operações diárias. Desses, oito (SP, SC, RO, RJ, MG, PR, PA e RN) já incorporaram a prática em suas rotinas. Outros três (BA, RR e PE) têm câmeras em testes. Apesar das críticas do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), o exemplo de SP – que reduziu as mortes em ações policiais após a expansão da tecnologia – serviu de incentivo à adoção do recurso em outras localidades. Estudos ressaltam o efeito positivo das câmeras no controle das mortes cometidas pelos agentes, embora cresça o tom crítico de agentes e políticos ao equipamento. E mais: Política: Acordo com Tarcísio permite emendas da bancada federal ao orçamento de SP Metrópole: Cidade de SP tem o maior número de mortes no trânsito em oito anos Economia: Petrobras prevê obras para elevar em 160% produção de Abreu e Lima Internacional: Um dos alvos do Irã, Paquistão expulsa embaixador e promete respostaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No AGU Brasil desta quarta-feira (17): AGU está atuando na elaboração de novas ações para combater garimpo ilegal na terra Yanomami; Concurso Unificado Nacional respeitará cotas definidas em lei e mais: Você sabe o que é Capacidade Civil dos Indígenas? #A AGU Explica!
A Polícia Civil do Rio de Janeiro mira quadrilha que rouba remédios contra o câncer; em apenas um furto, o prejuízo foi de R$ 1 milhão. A Polícia Federal apreende equipamentos de garimpeiros que voltaram para Terra Yanomami em nova operação para expulsar invasores. O procurador-geral de Justiça de São Paulo, Mario Sarrubbo, é o nome favorito do futuro ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, para ocupar a Secretaria Nacional de Segurança (Senasp). Leilão da Receita tem celulares e carro para lances. E uma pessoa morre e outras 10 ficam feridas durante temporal em Cachoeirinha, na Região Metropolitana de Porto Alegre.
O presidente equatoriano fala em estado de guerra contra o narcotráfico. Num país aterrorizado pelas facções criminosas, o comércio e as escolas fecham as portas. As autoridades registraram 13 mortes. O irmão disse que o brasileiro que era refém dos traficantes foi libertado. No Amazonas, a Polícia Federal prendeu um líder indígena suspeito de abusos sexuais. Um ano depois do decreto de emergência de saúde pública, a Terra Yanomami ainda sofre consequências do garimpo ilegal. São Paulo enfrenta problemas com dias seguidos de temporais. O desequilíbrio no regime de chuvas reduziu a previsão da safra de grãos no Brasil. O Enem dos concursos vai ter prova unificada para seis mil vagas do governo federal.
Há quase 1 ano, o governo federal agiu para expulsar garimpeiros da maior Terra Indígena do país. A atividade foi reduzida em 80%, mas, meses depois, garimpeiros estão de volta à Terra Yanomami, colocando em risco a vida do povo originário. Nesta quarta-feira (27), O Assunto reprisa um episódio sobre a emergência sanitária que afetou os Yanomami. Datam da década de 1980 os primeiros sinais da presença de garimpeiros ilegais na região onde historicamente vive a etnia. Quando o então presidente Fernando Collor assinou a demarcação da Terra Indígena, em novembro de 1991, estima-se que o garimpo tivesse cerca de 40 mil pessoas em atividade. Aquele foi o início de um bem-sucedido processo de desintrução: liderada pela Funai e pela Polícia Federal, a operação Selva Livre expulsou os garimpeiros e desobstruiu os rios que abastecem as aldeias com água e peixes. O presidente da Funai à época era Sydney Possuelo, um dos principais indigenistas do país - ele relata a Natuza Nery as ações que liberaram o território da atividade criminosa. Natuza conversa também com a jornalista Sônia Bridi, que acompanhou in loco a comitiva do governo que decretou estado de emergência para levar comida e resgatar indígenas doentes. Neste episódio: - Sônia recorda o que viu ao ir à região do garimpo em terras Yanomami: cenário de destruição, pessoas com fome, crianças muito abaixo do peso, muitos contaminados com malária. “E os relatos mais horríveis que você pode imaginar”, reforça; - Ela também conta a história por trás da imagem na qual está segurando um bebê no colo – uma ação de emergência para evitar que as crianças morressem; - Sydney compara a situação do garimpo ilegal de 1992 e a de agora. E conta como agiu a operação Selva Livre: fechamento do espaço aéreo e dos rios, ação de tropa em campo e corte no abastecimento de alimentação e combustível dos garimpeiros. “Não vejo maiores problemas em fazer isso”; - O indigenista pondera que, embora o contingente atual de garimpeiros seja metade daquele enfrentado em 92, eles são “mais eficazes na destruição ambiental”. Ele também questiona sobre a presença do crime organizado e do narcotráfico na região; - E conclui, sobre a urgência da interferência das Forças Armadas em prol dos yanomamis: “Se a gente fala em guerra, uma guerra não avisa quando chega. Basta uma ação rápida”.
As Forças Armadas destruíram uma pista de pouso clandestina que sustentava o garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami. A ação foi realizada em conjunto com as agências e Órgãos de Segurança Pública.
Em 2011, a população de Ianomâmis foi estimada em 35 mil indivíduos, se estendendo na Floresta Amazônica pelos territórios do Brasil e da Venezuela. Esse número, como seria de se imaginar, era muito maior no passado, mas projetos de expansão de estradas, fazendas e garimpos não só destruíram grande parte do território desse povo, como dizimaram uma parcela bastante significativa de sua população. Neste episódio, tentamos resgatar a história dos Ianomâmis, que, assim como outros povos originários do Brasil, é comumente relegada, e trazemos também aspectos de sua riquíssima cultura e religião. Referências: AGÊNCIA SENADO. Debate destaca violência em terras ianomâmis e falta de políticas de proteção. 2022. Disponível em: . BRUNATO, I. Os horrores do massacre de Haximu executado por garimpeiros. 2020. Disponível em: . FERNANDES, V. Isolados: quem são os Yanomami que vivem sem contato em comunidade no meio da floresta. 2021. Disponível em: . FRANÇA, E. E. Coronavírus: O que podemos aprender com um xamã da Amazônia? Parte 1: invasão e mortes na Terra Yanomami. 2020. Disponível em: . FRANÇA, E. E. Coronavírus: O que podemos aprender com um xamã da Amazônia? Parte 2: Criação do mundo e a mitologia Yanomami. 2020. Disponível em: . G1 RORAIMA. 'Cadê os Yanomami': o que se sabe e o que falta esclarecer sobre comunidade queimada após denúncia de morte de menina. 2022. Disponível em: . HERMANO, B. M. O contato e suas consequências: o caso Yanomami. 1.º Seminário Internacional Sociedade e Fronteiras. 2012. Disponível em: https://ufrr.br/ppgsof/index.php/downloads/category/4-anais-comunicacao.html?download=114:015 POMPERMAIER, P. H. Devir índio. 2017. Disponível em: . POVOS INDÍGENAS NO BRASIL. Yanomami. Disponível em: . SURVIVAL BRASIL. Yanomami. 2021. Disponível em: .
O levantamento é da Polícia Federal por meio do sistema Planet de monitoramento via satélite. No comparativo de alertas de mineração na área indígena de abril deste ano em relação a abril do ano passado, a redução é de 95,7%.
A retirada de garimpeiros da terras indígenas começou a pôr em ordem regiões onde eles não deveriam estar atuando, mas a retirada desordenada desses trabalhadores gerou outro problema. O deputado Nicoletti (União- RR) recebeu uma denúncia do Instituto Roraimense dos Direitos Humanos sobre um grupo de garimpeiros isolado na mata, enfermos e sem comida, pedindo socorro. Eles estavam próximo ao Rio Mucajaí, na Terra Yanomami. Ele detalha a situação no Meio-Dia em Brasília desta ultima quinta-feira (11). Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
A retirada de garimpeiros da terras indígenas começou a pôr em ordem regiões onde eles não deveriam estar atuando, mas a retirada desordenada desses trabalhadores gerou outro problema. O deputado Nicoletti (União- RR) recebeu uma denúncia do Instituto Roraimense dos Direitos Humanos sobre um grupo de garimpeiros isolado na mata, enfermos e sem comida, pedindo socorro. Eles estavam próximo ao Rio Mucajaí, na Terra Yanomami. Ele detalha a situação no Meio-Dia em Brasília desta quinta-feira (11). Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Depois de 70 anos, a monarquia britânica coroa um rei: Rei Charles III assume e promete servir ao povo. O STF formou maioria para tornar réus mais 250 denunciados pelos atos golpistas de 8 de janeiro. Morre aos 91 anos a apresentadora Palmirinha Onofre; artistas e políticos prestam homenagens. Conflito entre garimpeiros e indígenas chega a 14 mortes violentas na Terra Yanomami. Ministra da Saúde diz que é hora de “intensificar a vacinação” contra a Covid. E estreia Terra e Paixão, nova novela da Globo.
Uma mulher foi encontrada morta na Terra Yanomami nesse sábado (6). O corpo da venezuelana Jenni Rangel de 28 anos foi encontrado com sinais de violência. Ela foi a terceira vítima da família assassinada no território. Além dela, o marido Joel Perdomo, de 68, e o enteado Johandri Perdomo, de 24, também foram mortos. Em uma semana, a região registrou 14 óbitos violentos. Até então, haviam sido 12 garimpeiros e um indígena.
Alexandre Garcia comenta mortes recentes em área yanomami, o "plano B" dos defensores da censura no Congresso, e os julgamentos no atacado no STF.
A Polícia Federal encontrou mais oito pessoas mortas na comunidade Uxiú, na Terra Indígena Yanomami, em Roraima. Com isso, já são 13 mortes nos últimos dias, aumentando a violência e a tensão na região.
O governo federal afirmou que vai intensificar as ações contra o garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami, em Roraima, após as ações que resultaram em morte de indígena e garimpeiros neste fim de semana.
Uma aeronave foi destruída e dois homens foram presos em uma pista clandestina de garimpo ilegal, dentro da Terra Indígena Yanomami, em Roraima.
Houve uma queda nos atendimentos aos yanomamis e um aumento no número de altas, no Hospital de Campanha, que funciona na Casa de Saúde Indígena Yanomami, em Boa Vista, Roraima. O CIR - Conselho Indígena de Roraima avalia que a redução é positiva, mas cobra a continuidade dos atendimentos de saúde nas terras Yanomami.
A Polícia Federal deflagrou neste sábado uma operação contra suspeitos de exploração sexual de meninas e mulheres em garimpo da Terra Indígena Yanomami. São cumpridos quatro mandados de prisão temporária e quatro de busca e apreensão. As ordens foram expedidas pela Justiça de Roraima.
De acordo com o órgão, garimpeiros armados furaram o bloqueio de fiscalização no rio Uraricoera e atiraram contra agentes. Os fiscais revidaram e um homem foi baleado.
Inicialmente a restrição ocorreria em maio, no entanto, a Polícia Federal identificou que o prazo estendido estaria retardando a saída de garimpeiros da região.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, avalia que o fechamento pode dar mais agilidade na saída dos garimpeiros.
Jair Schmitt, presidente substituto e diretor substituto de Proteção Ambiental do Ibama// Ibama queima avião, helicóptero e maquinários de garimpeiros ilegais na Terra Yanomami
A Força Aérea Brasileira, a FAB, prorrogou para até 6 de maio liberação de voos privados para saída de garimpeiros da Terra Yanomami. Enquanto ocorre a desintrusão dessas pessoas, os hospitais mantêm os atendimentos aos indígenas.
A operação liderada pelo governo federal para acabar com a atividade criminosa dentro da terra indígena já expulsou do território milhares de garimpeiros e apreendeu parte do maquinário necessário para a extração mineral. Mas esta é só a ponta de um esquema que envolve financiamento para o garimpo, lavagem de ouro ilegal e envolvimento de crime organizado de tráfico de drogas e mercado internacional de joias. Para entender a logística por trás da atividade garimpeira, Natuza Nery conversa com Ana Magalhães, coordenadora de jornalismo da Repórter Brasil que há anos investiga o tema. Neste episódio: - Ana relata as investigações feitas pela sua equipe e pelos agentes da Polícia Federal, e como chegou à conclusão de que “quem mais lucra com o crime são empresas de faturamento milionário”; - Ela detalha os caminhos da lavagem do ouro da Terra Yanomami: vai a Boa Vista, é vendido ilegalmente na “rua do ouro” e depois revendido para as empresas intermediárias, onde é produzida uma nota fiscal fraudada. Por fim, já regularizado, é exportado para o mundo inteiro; - A jornalista ainda critica a falta de fiscalização para as DVTMs (empresas que têm autorização do Estado para comercializar o ouro): “Em tese, quem deve fiscalizar é o Banco Central, mas seu trabalho é muito frágil”.
Irmã de governador de Roraima é alvo da PF em operação que mira lavagem de dinheiro de comércio de ouro ilegal.
José Múcio, da Defesa, e Silvio Almeida, dos Direitos Humanos, além da presidente da Funai, Joenia Wapichana, acompanham as ações de assistência aos indígenas em Roraima.
Integrantes da Força Nacional desembarcaram em Roraima nesta terça-feira (7) para reforçar a segurança das bases da Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas) e dar início à segunda fase da operação de retirada de garimpeiros ilegais da terra Yanomami, a maior reserva indígena do país. Em 20 de janeiro o local teve emergência sanitária decretada pelo governo federal devido à situação precária de saúde dos indígenas. O Durma com Essa fala sobre a operação e conta quais são os próximos passos do governo federal para lidar com a crise. O programa também tem as participações de Marcelo Roubicek falando sobre a repercussão das críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Banco Central e de Cesar Gaglioni contando sobre o módulo do Minecraft que ensina crianças e adolescentes sobre a privacidade digital.Assine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS)Edição de áudio Pedro Pastoriz
Um terremoto de magnitude 7,8 atingiu o sul da Turquia na madrugada desta segunda-feira (6), derrubando prédios e fazendo moradores correrem para as ruas enquanto tremores secundários eram sentidos em toda a região. Mais de 2.700 pessoas morreram no desastre que também afetou a Síria, país vizinho. Ouça o relato da brasileira Jaqueline Rosa Çetin, que mora na cidade turca de Diyarbakir. Ela disse que os tremores causaram pânico e que os moradores têm medo de novos terremotos. Saiba também: Aloizio Mercadante toma posse como presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Social e Econômico); garimpeiros fogem de Terra Yanomami e Dell anuncia demissão de 5% de sua força de trabalho. Apresentação: Camila OlivoProdução e roteiro: Camila Olivo, Ramana Rech e Rodrigo TammaroEdição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca
Acompanhe as principais notícias desta segunda-feira (6) no UOL News com apresentação de Fabíola Cidral e comentários de Josias de Souza.
A crise humanitária que assola indígenas na Terra Yanomami nos estados do Amazonas e de Roraima mostrou ao mundo um descaso com os povos originários. Em meio a esse cenário, o país celebra, na próxima terça-feira (07), o Dia Nacional de Luta dos Povos Indígenas.
Acompanhe as principais notícias desta quarta-feira (1º) no UOL News com apresentação de Fabíola Cidral e comentários de Josias de Souza.
Datam da década de 1980 os primeiros sinais da presença de garimpeiros ilegais na região onde historicamente vive a etnia. Quando o então presidente Fernando Collor assinou a demarcação da Terra Indígena, em novembro de 1991, estima-se que o garimpo tivesse cerca de 40 mil pessoas em atividade. Aquele foi o início de um bem-sucedido processo de desintrução: liderada pela Funai e pela Polícia Federal, a operação Selva Livre expulsou os garimpeiros e desobstruiu os rios que abastecem as aldeias com água e peixes. O presidente da Funai à época era Sydney Possuelo, um dos principais indigenistas do país - ele relata a Natuza Nery as ações que liberaram o território da atividade criminosa. Natuza conversa também com a jornalista Sônia Bridi, que acompanhou in loco a comitiva do governo que decretou estado de emergência para levar comida e resgatar indígenas doentes. Neste episódio: - Sônia recorda o que viu ao ir à região do garimpo em terras Yanomami: cenário de destruição, pessoas com fome, crianças muito abaixo do peso, muitos contaminados com malária. “E os relatos mais horríveis que você pode imaginar”, reforça; - Ela também conta a história por trás da imagem na qual está segurando um bebê no colo – uma ação de emergência para evitar que as crianças morressem; - Sydney compara a situação do garimpo ilegal de 1992 e a de agora. E conta como agiu a operação Selva Livre: fechamento do espaço aéreo e dos rios, ação de tropa em campo e corte no abastecimento de alimentação e combustível dos garimpeiros. “Não vejo maiores problemas em fazer isso”; - O indigenista pondera que, embora o contingente atual de garimpeiros seja metade daquele enfrentado em 92, eles são “mais eficazes na destruição ambiental”. Ele também questiona sobre a presença do crime organizado e do narcotráfico na região; - E conclui, sobre a urgência da interferência das Forças Armadas em prol dos yanomamis: “Se a gente fala em guerra, uma guerra não avisa quando chega. Basta uma ação rápida”.
Uma comitiva do Ministério dos Direitos Humanos está em Roraima para investigar os casos de desnutrição e abandono de indígenas da Terra Yanomami durante o governo de Jair Bolsonaro. Paralelamente ao trabalho de resgate e de assistência à saúde, o grupo já ouviu entidades sobre as mortes de 570 crianças indígenas nos últimos quatro anos. Em entrevista à Rádio Eldorado, o secretário Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente do MDH, Ariel de Castro Alves, disse que também há casos de exploração sexual infantil por parte de garimpeiros e de adoções ilegais.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Terça-feira, 31 de janeiro de 2023: O primeiro-ministro da Alemanha, Olaf Sholz, foi o primeiro líder mundial recebido pelo presidente Lula. Ele esteve em Brasília ontem e demonstrou simpatia pelas pautas atuais do Brasil. Condenou os atos golpistas de 8 de janeiro, comemorou o retorno do Brasil ao cenário mundial e meteu a mão no bolso para ajudar o Fundo Amazônia e outras ações ambientais.O governo Lula respondeu com agilidade e mão pesada contra o genocídio do povo Yanomami. O presidente assinou ontem um decreto que autoriza até o abatimento de aviões que sobrevoem a terra indígena. O STF também agiu, autorizando a abertura de investigação para comprovar que o governo Bolsonaro cometeu genocídio contra os povos indígenas.O governo passado, aliás, cometeu dois genocídios. Além do ataque coordenado contra os povos indígenas, teve o projeto de morte durante a pandemia de covid. E, mesmo assim, ainda tem isentão falando em revanchismo do governo Lula contra Bolsonaro…CAFÉ COM PIMENTA, com Edu Peres O caso Daniel Alves e a cultura do estupro.SAIBA MAIS: https://primeiro.cafe/APOIE: https://apoia.se/primeirocafe ou chave pix@primeiro.cafeLINKS ÚTEIS:COMO OUVIR AO VIVO DIARIAMENTE ÀS 8H:No celular, baixe o aplicativo do SpreakerApple Store: https://apps.apple.com/br/app/spreaker-podcast-player/id388449677 Play Store: https://play.google.com/store/apps/details?id=com.spreaker.android&hl=pt_PT&gl=US&pli=1 No computador, acesse o site http://primeiro.cafe/noar ou o endereço https://www.spreaker.com/show/primeirocafe EM PODCAST, EM TODOS OS TOCADORES ÀS 9H:Spotify: https://open.spotify.com/show/426fRiHVlk1znwrIgWgccu?si=459af1015c8c4cb9 | Apple: https://podcasts.apple.com/us/podcast/primeiro-caf%C3%A9/id1544248966?uo=4 | Google: https://www.google.com/podcasts?feed=aHR0cHM6Ly93d3cuc3ByZWFrZXIuY29tL3Nob3cvNDYzOTUzNi9lcGlzb2Rlcy9mZWVk | Deezer: https://www.deezer.com/show/2094112 | iHeartRadio: https://iheart.com/podcast/75476210 | Castbox: https://castbox.fm/channel/id3689898 | Podcast Addict: https://podcastaddict.com/podcast/3189393 | Podchaser: https://www.podchaser.com/podcasts/primeiro-cafe-1571478 | YouTube: https://www.youtube.com/channel/UC5arpzWfu9tInKfGzKv6TbwPARTICIPE E CONHEÇA MAIS SOBRE O PRIMEIRO CAFÉ: Twitter: https://twitter.com/oprimeirocafe | Host: https://twitter.com/lucasrohan | Instagram: https://www.instagram.com/primeirocafenoar/ | Facebook: https://www.facebook.com/primeirocafenoar | Comunidade no WhatsApp: https://chat.whatsapp.com/Hw236UkePPb2CjqhSVqyyS | Comunidade no Telegram: https://t.me/primeirocafenoar | contato@primeiro.cafe | Site: https://primeiro.cafe/ | Nossa equipe: https://primeiro.cafe/equipe/ | Colabore: https://primeiro.cafe/apoie/ | Financiamento coletivo: https://apoia.se/primeirocafe CRÉDITOS DE ÁUDIOS:FAZENDINHA MUNDO BITA- VERSÃO PAGODE - SAMBA (COVER) https://www.youtube.com/watch?v=9HNgQL4X-6I&ab_channel=CozinhaemCasaMC Mirella - Amiga Falsiane (Ciclone Filmes) https://www.youtube.com/watch?v=ylQSIpm57t8&ab_channel=CicloneFunk
O líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), defendeu hoje uma investigação sobre o possível genocídio contra indígenas da Terra Yanomami, em Roraima. Em entrevista à Rádio Eldorado, ele disse que a apuração de eventuais crimes deve “responsabilizar todos, inclusive o ex-presidente (Jair Bolsonaro)”. Randolfe também afirmou que uma CPI sobre a tragédia humanitária seria “bem-vinda” no Congresso. Já em relação a uma CPI sobre os atos golpistas de 8 de janeiro, o líder governista foi mais cauteloso, alegando que já há investigações da Polícia Federal em curso e com várias prisões realizadas. Na entrevista à Rádio Eldorado, Randolfe ainda previu as reeleições de Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para as presidências da Câmara e do Senado. “Na Câmara há uma ampla coalizão. No Senado não será com a mesma facilidade, mas Pacheco deverá ter em torno de 50 votos”, afirmou. See omnystudio.com/listener for privacy information.
CRONICA PALAVRA DE HONRA COM J TANNUS 30 JANEIRO 2023 VEICULADA PELA JOVEM PAN NEWS CAMPINAS
Secretário Especial de Saúde Indígena relata dificuldade, mesmo com apoio da Força Aérea, de acessar terras indígenas em Roraima.
A Associação Nacional dos Servidores de Meio Ambiente divulgou uma nota pública em que afirma que nenhum servidor do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, o ICMBio, e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente, o Ibama, foi enviado à Terra Indígena Yanomami desde dezembro de 2021, há cinco meses.
QUARTA, 04/05/2022: Desde a semana passada estamos acompanhando os desdobramentos de uma denúncia gravíssima de violência contra indígenas de uma aldeia da Terra Yanomami em Roraima. Garimpeiros teriam invadido a aldeia, sequestrado uma menina de 12 anos que foi estuprada até a morte. Uma criança teria sido jogada no rio e desapareceu. Após o caso ser denunciado nacionalmente, garimpeiros voltaram a fazer ameaças e tentaram comprar o silêncio da aldeia com ouro. No final de semana, as autoridades encontraram a aldeia onde viviam os yanomami queimada e abandonada. O sumiço dos indígenas mobilizou a internet ontem com a pergunta "cadê os Yanomami?". O presidente do Conselho Distrital de Saúde Indígena, Júnior Yanomami, responsável pela denúncia do episódio de violência, foi até a aldeia. Ele ouviu de indígenas de aldeias vizinhas, que provavelmente os yanomamis cremaram os corpos das vítimas de violência e abandonaram a aldeia. As autoridades foram até o local e disseram não ter encontrado indícios das mortes, mas prometeram continuar com as investigações. QUINTA INTERNACIONAL, com Ana Prestes Vazamento de documento da Suprema Corte dos EUA indica possível fim do direito ao aborto no país;Na Colômbia, Gustavo Petro cancela agenda e diz que estavam planejando seu assassinato;Os 45 anos da Mães e Avós da Praça de Maio, na Argentina.SAIBA MAIS: https://primeiro.cafe/APOIE: https://apoia.se/primeirocafe
Relatório da Associação Yanomami aponta que para chegar às regiões de garimpos ilegais na maior reserva indígena do Brasil, a Terra Yanomami, os garimpeiros utilizam pistas de pousos clandestinas. Além disso, há a suspeita que usam, inclusive, aeródromos de fazendas no entorno da reserva.
O xamã e escritor Davi Kopenawa Yanomami, autor de “A queda do céu”, fala sobre a situação atual do garimpo e das políticas públicas predatórias na Amazônia, o surgimento de novas lideranças indígenas e os preparativos para a comemoração dos 30 anos da demarcação da Terra Yanomami. No site, veja 14 livros e dicas literárias LGBTI+: https://bit.ly/14dicasLGBTI. Assine a revista e apoie o podcast 451 MHz: https://bit.ly/Assine451
Conselho de Ética aprova cassação de Arthur do Val e processo avança na Assembleia de São Paulo. E Datafolha aponta que maioria em São Paulo e no Rio de Janeiro não quer Carnaval em abril. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Imagens de crianças indígenas desnutridas que vieram à tona esse ano e evidenciaram a grave situação que assola a Terra Yanomami, a maior reserva do indígena Brasil. São 9 milhões de hectares dentro da floresta amazônica - uma área do tamanho de Portugal. Essa situação está diretamente ligada a outro problema na região: o garimpo ilegal de ouro. A extração do minério com mercúrio contamina os rios, matando animais e impactando a disponibilidade de alimentos. A reportagem do Fantástico passou duas semanas nessas terras para mostrar como está a saúde dos Yanomami, em especial, das crianças. Isso é Fantástico.
Confira o que é destaque: Relator confirma prorrogação do auxílio emergencial até setembro; Boletim Focus aponta revisão positiva do crescimento do PIB brasileiro; Ministério autoriza uso da Força Nacional na Terra Yanomami; Com novo lote Butantan totaliza 49 milhões de vacinas entregues.
Ministério da Justiça e Segurança Pública autorizou nesta segunda-feira (14) o uso da Força Nacional nos confrontos na Terra Yanomami em Roraima. A portaria tem validade de 90 dias, podendo ser prorrogável.
[PT INFORMA] Garimpeiros armados invadem base do ICMBio que dá acesso à terra Yanomami by Partido dos Trabalhadores (as)