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Ontem, o governo enviou aos Estados Unidos uma nova carta endereçada ao governo Donald Trump, na qual cobra respostas sobre uma proposta de negociação e manifesta indignação com as tarifas. O documento é assinado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, também ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, e pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira. A carta foi enviada na terça-feira, por via diplomática. "A carta não é assinada pelo presidente Lula porque o governo brasileiro não reconheceu a carta de Trump; é uma tratativa de segundo escalão. Os ministros querem demarcar o terreno como uma negociação comercial. Não há caminho aberto de negociação, o que deixa os setores privados muito tensos, porque tudo nos EUA depende de uma só cabeça e coração. Além dos empresários e do governo, também a Câmara e o Senado estão se articulando para mandar uma comissão parlamentar ao País - curiosamente, ela não é de petistas ou da base do Lula", conta Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira na edição do Jornal da Record desta quarta (16): Geraldo Alckmin recebe apoio do Congresso e se reúne com empresários americanos para discutir impasse. Ministro Alexandre de Moraes mantém decreto do governo que aumentou o IOF. Bombardeio de Israel contra a Síria interrompe programa de TV. Homem suspeito de dar bolinho envenenado para o enteado é preso. No Brasileirão, Fluminense e Cruzeiro se enfrentam amanhã (17) na disputa pelas primeiras posições.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (17/07/2025): Um novo documento enviado por via diplomática ao governo americano e assinado pelo vice Geraldo Alckmin e pelo chanceler Mauro Vieira, o Brasil cobra respostas a uma proposta de negociação e manifesta “indignação” com a tarifa de 50%, prevista para vigorar a partir de 1.º de agosto. Há dois meses, o governo enviou proposta de negociação sobre as tarifas até então anunciadas, de 10%, e não obteve resposta. Na nova carta, a gestão Lula pede a retomada do “diálogo técnico”, com negociadores comerciais e diplomáticos de Brasil e EUA. A última rodada de conversas ocorreu em 4 de julho. Apesar do apelo de exportadores para que se tente adiar o tarifaço por 90 dias, Alckmin e Vieira não solicitam extensão de prazo. E mais: Política: Lula reforça briga com o Congresso e veta aumento do número de deputados Internacional: Trump chama apoiadores de ‘fracos’ por acreditarem em Caso Epstein Economia: Moraes valida decreto do IOF, mas revoga taxação de risco sacado Metrópole: Processos de licenciamento triplicam, mas equipe do Ibama é 1/3 menorSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, reuniu-se na terça-feira (15) com empresários para debater a tarifa de 50% sobre as exportações brasileiras anunciada por Donald Trump. O setor privado defendeu que o governo peça aos Estados Unidos o adiamento da vigência da taxa, que deve começar a valer em agosto. Mas Alckmin disse que a prioridade é reverter a medida até o fim do mês. O Durma com Essa desta quarta-feira (16) fala sobre as respostas que o Brasil pode dar à sanção americana e o cálculo delicado envolvido na aplicação da Lei da Reciprocidade Econômica, recém-regulamentada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O programa desta semana tem também João Paulo Charleaux comentando a repercussão política do tarifaço no Brasil e Mariana Souza falando sobre como a eleição de Ana Maria Gonçalves marca a presença negra na Academia Brasileira de Letras. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira nesta edição do JR 24 Horas:A Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária não atendeu ao chamado do Palácio do Planalto para participar da primeira reunião do comitê criado para enfrentar a crise do tarifaço. A CNA divulgou uma nota com críticas duras ao governo Lula. Geraldo Alckmin, disse que pelo menos por enquanto, o governo não vai pedir prorrogação. A estratégia para tentar reverter a aplicação das tarifas de Trump será o diálogo. O vice-presidente confirmou que o governo já está em contato com empresários americanos, para mostrar que a tarifa pode causar prejuízo para os dois países. A possibilidade de pedir mais tempo para os Estados Unidos, foi um pedido dos representantes da indústria durante o encontro com Alckmin. E ainda: Câmara dos Deputados aprova PEC de renegociação da dívida dos municípios
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (16/07/2025): Depois de duas rodadas de reuniões, empresários, líderes setoriais e o vice e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, concluíram que o Brasil terá de tentar negociar com Donald Trump. A ideia é pedir anulação ou pelo menos adiamento da entrada em vigor da tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, anunciada para 1.º de agosto, e sem retaliação. “O prazo é exíguo, mas vamos trabalhar para dar o máximo”, disse Alckmin. A proposta é que o governo tente obter dos EUA pelo menos mais 90 dias. Alckmin, porém, disse que o objetivo é resolver tudo até 31 de julho. Estiveram presentes cerca de 40 representantes de diversos setores. Nos EUA, Trump voltou a dizer que Jair Bolsonaro “é um bom presidente, não é um homem desonesto”. Questionado sobre o porquê de a taxa do Brasil ser a maior, afirmou: “Porque posso fazer isso”. E mais: Política: Tarcísio quer negociação paralela com EUA; governador é ‘servil’, diz Eduardo Internacional: Otan sugere que Brasil, China e Índia pressionem Rússia para evitar tarifas Economia: Sem acordo, Moraes deve vetar IOF ao risco sacado e previdência privada Metrópole: Ataques a ônibus continuam e ferem até criança; polícia investiga elo com empresasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A Procuradoria-Geral da República apresentou as alegações finais na ação penal sobre o núcleo crucial da tentativa de golpe. Em mais de quinhentas páginas, a PGR reiterou o pedido de condenação de Jair Bolsonaro e sete aliados. Entre as acusações, estavam organização criminosa e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. No Supremo, terminou sem acordo a reunião de conciliação entre o governo e o Congresso sobre o IOF. O vice-presidente Geraldo Alckmin defendeu uma saída negociada para o tarifaço de Donald Trump. Representantes da indústria e do agronegócio concordaram que a reciprocidade era a última opção. E os americanos já sentiram no bolso o impacto da guerra comercial de Trump.
O governo Luiz Inácio Lula da Silva enviou aos Estados Unidos uma nova carta endereçada ao governo Donald Trump, na qual cobra respostas sobre uma proposta de negociação e manifesta indignação com as tarifas de 50% anunciadas na semana passada. O documento é assinado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, também ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), e pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira. Felipe Frazão analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Geraldo Alckmin cobra resposta dos Estados Unidos, setor produtivo defende diálogo para evitar guerra comercial. Governo quer impedir aumento de imposto de importação de 10% para 50% e articula apoio do setor privado. Israel ultrapassa China e se torna principal destino de carne Angus Certificada, que chegou a 2,6 mil toneladas exportadas. Conab anuncia compra extra de arroz para segurar preços; serão adquiridas até 110 mil toneladas com investimento de R$ 150 milhões. Tempo: nova frente fria chega ao Rio Grande do Sul.
Confira na edição do Jornal da Record desta segunda (14): Procuradoria-Geral da República pede a condenação de Jair Bolsonaro e outros réus por tentativa de golpe. Na coluna de política, a articulação do governo brasileiro contra as tarifas de Donald Trump. Vice-presidente Geraldo Alckmin assume comitê e define os primeiros passos para lidar com a crise. Presidente americano ameaça taxar a Rússia em 100%, caso o país não aceite acordo de paz com a Ucrânia. Aqui no Brasil, governo lança cadastro nacional para rastrear celulares roubados. São Paulo registra 47 novos ataques a ônibus em menos de 24 horas. E no futebol tudo sobre a rodada que marcou o recomeço do Campeonato Brasileiro.
O governo brasileiro deve publicar até amanhã o decreto da Lei da Reciprocidade, que permitirá reagir à tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos a produtos nacionais. O anúncio foi feito por Geraldo Alckmin, e o objetivo principal ainda é evitar que a medida americana entre em vigor em 1º de agosto.Lula se reuniu com ministros e o presidente do Banco Central para discutir a resposta brasileira, que pode incluir a criação de um comitê com empresários.Pela primeira vez, Jair Bolsonaro comentou o tema. Nas redes sociais, criticou o impacto da tarifa no agronegócio e defendeu a anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro como forma de “pacificar a economia”.
Confira na edição do Jornal da Record desta quinta (10): Aposentados que sofreram descontos indevidos no INSS podem aderir ao acordo de ressarcimento a partir de amanhã. Na estreia de Christina Lemos na coluna de política, uma entrevista exclusiva: presidente Lula fala sobre a tarifa imposta por Donald Trump, diz que pode recorrer à Organização Mundial do Comércio e cobra respeito. Presidentes da Câmara e do Senado defendem Lei da Reciprocidade. Geraldo Alckmin assume comando de comitê para definir ações contra tarifas de Trump. Inflação desacelera em junho, mas acumulado estoura o teto da meta. Na série especial, criminosos simulam contratos imobiliários e enganam consumidores. No futebol, Memphis Depay reaparece no Corinthians e deve enfrentar o Red Bull Bragantino no domingo. Partida vai ser transmitida pela RECORD, R7 e PlayPlus.
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Exportadores de suco de laranja encaminharam ofício ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva apontando os impactos da nova tarifa norte-americana sobre o setor. O documento da Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos (CitrusBR) destaca que a taxa de 50% a ser imposta a produtos brasileiros a partir de 1º de agosto “coloca em risco a continuidade do setor de suco de laranja brasileiro”. O ofício foi enviado também para o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, e ao ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira. Os exportadores pedem uma ação da diplomacia “mobilizando todos os recursos do Estado brasileiro para lidar na proteção dos interesses dos seus cidadãos, do emprego e da renda”. Em entrevista à Rádio Eldorado, o diretor-executivo da CitrusBR, Ibiapaba Netto, disse que 41,7% das exportações brasileiras de suco de laranja são direcionadas para os Estados Unidos e que a nova tarifa representa um aumento de 533% nos impostos, passando de US$ 415 para US$ 2,5 mil por tonelada de laranja. Ele acredita que “dá tempo de negociar”, mas ressaltou que “a decisão já paralisa todo o mercado”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (02/06/2025): Um dia antes de nova rodada de negociações de cessar-fogo, marcada para hoje na Turquia, a Ucrânia lançou um ataque de grandes proporções dentro da Rússia. Pelo menos 41 aviões militares foram atingidos – os prejuízos foram estimados em US$ 7 bilhões (cerca de R$ 40 bilhões). Trata-se da maior operação em território russo desde o início da guerra, em fevereiro de 2022. A ação, segundo um militar ucraniano, levou mais de um ano e meio para ser executada e teria sido supervisionada pessoalmente pelo presidente Volodmir Zelenski. Ao mesmo tempo, os russos atacaram uma base de treinamento militar ucraniana, deixando 12 soldados mortos e outros 60 feridos. Antes, a Rússia deflagrou o que Kiev chamou de “maior operação aérea noturna” desde o início do conflito, com o uso de 472 drones e sete mísseis. E mais: Economia: Marcas chinesas de eletrônicos aceleram investimentos no País Política: Lula critica Trump por ameaça contra Moraes e quer blindagem para o STF Internacional: Ataque israelense perto de ponto de ajuda humanitária mata 31 Metrópole: Projeto capacita agentes para identificar sinais de cooptação de meninos e meninas no RS Caderno 2: Concessão da Estrada de Ferro Campos do Jordão à iniciativa privada está em consulta públicaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Gripe aviária: Brasil registra oito casos suspeitos da doença. Vice-presidente Geraldo Alckmin afirma: "Acreditamos que gripe aviária possa ser transitória e rápida no Brasil". RS vistoriou 100% das propriedades e revisitou áreas no raio de três quilômetros do foco. Mais de 60 países suspendem compra de frango do Brasil. AgroBrasília traz cerca de 600 expositores e aposta forte em inovação e tecnologia para o campo. Espaço especial para startups reforça conexão entre agronegócio e centros de pesquisa no DF. Uso de drones na pulverização destaca inovação na feira. Tempo: frente fria traz chuvas para o Sul e Sudeste.
O vice-presidente Geraldo Alckmin entregou uma carta do presidente Lula ao papa Leão XIV, convidando o pontífice para ir ao Brasil durante a COP30 em Belém, no Pará. O convite aconteceu após a missa inaugural do pontificado de Leão XIV, neste domingo, no Vaticano.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
O presidente da Comissão de Relações Exteriores, senador Nelsinho Trad (PSD-MS) quer liderar uma missão parlamentar da Câmara e do Senado para discutir com congressistas norte-americanos, as novas tarifas do governo de Donald Trump para produtos brasileiros. Na semana passada, Nelsinho conversou com o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, que apoiou a ideia do diálogo parlamentar entre os dois países. Acompanhe a reportagem de César Mendes.
Safra de laranja 2025/26 é estimada em 314,6 milhões de caixas. Brasil bate recorde de movimentação portuária em março.Tecnologias digitais transformam a regularização de terras no campo. Vice-presidente Geraldo Alckmin defende reforço no Plano Safra e no Seguro Rural. Tempo: segunda quinzena de maio começa com tempo seco em grande parte do Brasil.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (10/04/2025): Em dia que começou com mais perdas no mercado financeiro e venda massiva de títulos dos EUA – em geral vistos como porto seguro para investidores em momentos de tensão –, Donald Trump recuou e anunciou o adiamento por 90 dias na imposição de tarifas à maior parte dos parceiros comerciais. A exceção foi a China. O imposto sobre produtos chineses subiu de 104% para 125%, depois de o país asiático taxar exportações americanas em 84%. O próprio Trump reconheceu que sua decisão de impor uma pausa nas tarifas se deu em resposta à turbulência do mercado. Em entrevista, ele admitiu que “nos últimos dias, a situação parecia bastante sombria”e que “você tem de ser flexível”. O anúncio aconteceu pouco depois das 14h. Os índices de Wall Street reagiram imediatamente e fecharam em alta. No Brasil, o Ibovespa, principal referência da B3, oscilou de queda de 0,84% para alta de 3,12%. O dólar chegou a R$ 6,06, mas fechou em baixa de 2,52%, cotado a R$ 5,84. E mais: Metrópole: Nº de alunos no ensino médio técnico cresce apenas metade do previsto Política: ‘Rei do Lixo’ movimentou R$ 80 milhões e indicou secretário municipal, diz PF Internacional: Conservadores acertam coalizão com centro-esquerda na Alemanha See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (02/04/2025): Num movimento que uniu parlamentares da oposição e da base do governo, o Senado aprovou ontem, por 70 votos a favor e nenhum contra, projeto de lei que estabelece critérios para que o Brasil responda a “medidas unilaterais” de países ou blocos econômicos que afetem a competitividade internacional do País. O “PL da Reciprocidade”, que seguiu para votação na Câmara dos Deputados, foi aprovado na véspera de o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar um novo pacote de aumento de tarifas comerciais. Pela proposta, o Executivo fica autorizado, quando se tratar de defesa dos interesses nacionais, a suspender concessões comerciais e de investimentos e a reavaliar obrigações em acordos de propriedade intelectual. As contramedidas devem ser proporcionais ao impacto econômico causado pelas ações de países ou blocos internacionais. E mais: Internacional: Paraguai convoca embaixador e suspende negociação sobre Itaipu Política: Dino manda Estados e municípios prestarem contas sobre emendas Pix Metrópole: Com sucesso da série ‘Adolescência’, mãe de autor de ataque frustrado a colégio reforça alerta aos paisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Crypto News Alerts | Daily Bitcoin (BTC) & Cryptocurrency News
Brazil's Vice President Geraldo Alckmin's (PSB) chief of staff, Pedro Giocondo Guerra, underscored on Wednesday the importance of establishing a national strategic Bitcoin reserve. Brazil government says Bitcoin Reserve is crucial for national prosperity. Congress already has an active bill to allocate 5% of reserves in BTC. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (25/03/2025): O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a atacar ontem o ministro Alexandre de Moraes, na véspera do primeiro julgamento pelo Supremo Tribunal Federal (STF) da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) em que ele é acusado de ter tramado um golpe de Estado após a derrota na eleição de 2022. Em entrevista ao podcast Inteligência Ltda, Bolsonaro disse que Moraes ameaçou o tenente-coronel Mauro Cid e que a delação do seu ex-ajudante de ordens foi feita “sob tortura”. No julgamento que começa hoje, a Primeira Turma do STF vai decidir se a denúncia da PGR contra o “núcleo 1” da trama golpista, formado por Bolsonaro e mais sete acusados, tem indícios suficientes para instauração de uma ação penal. Em caso positivo, os acusados se tornam réus. E mais: Economia: Concorrentes pressionam a Anatel a vetar expansão da Starlink no país Internacional: Milei tira sigilo de papéis da ditadura e planeja punir ações contra militares Metrópole: Aeromóvel até Cumbica volta a ter a entrega adiada Esportes: Mais leve, Brasil visita a Argentina em busca da ‘paz total’See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (14/03/2025): Três anos após ordenar a invasão da Ucrânia, o presidente russo, Vladimir Putin, impôs condições para concordar com um cessar-fogo de 30 dias proposto pelos EUA e aceito por Kiev. Entre as exigências, estão o veto à adesão ucraniana à Otan, garantias de neutralidade e desmilitarização do país e reconhecimento da anexação de quase 20% do território ocupado pela Rússia. Putin quer ainda detalhes sobre o que seria permitido nos 30 dias de trégua e como ela seria verificada. Donald Trump viu o posicionamento de Putin como promissor. Com as tropas russas retomando o território em Kursk – que Kiev esperava usar como moeda de troca –, o Kremlin tem pouco incentivo para interromper a guerra. O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelenski, criticou: “Ele estabeleceu tantas precondições que nada vai dar certo”. E mais: Internacional: Trump quer apoio da Otan sobre Groenlândia Política: PF cita Gusttavo Lima em investigação que apura lavagem de dinheiro do PCC Economia: Camex aprova isenção do Imposto de Importação para 9 alimentos Metrópole: Queda de árvore e morte expõem falta de prevenção; Prefeitura ampliou poda Caderno 2: A estreia de “Vitória”, com Fernanda Montenegro, nos cinemasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 07, Carlos Andreazza fala sobre as novas medidas do governo para frear a inflação, que se tornou uma das principais preocupações do Palácio do Planalto, em meio à queda na popularidade do presidente. Leia mais: https://www.estadao.com.br/economia/veja-medidas-reduzir-preco-alimentos-governo-lula/ As medidas foram anunciadas pelo vice-presidente Geraldo Alckmin após uma reunião de ministros com empresários dos setores alimentícios. Lula não participou deste encontro, mas se reuniu antes com a equipe de ministros para aprovar todas as propostas que foram apresentadas nesta quinta. Alckmin anunciou a zeragem na alíquota do imposto de importação sobre diversos alimentos como café, carne, açúcar, milho, óleo de girassol, massas e biscoitos. O vice-presidente também anunciou prioridade para produção de alimentos da cesta básica no Plano Safra. Para isso, o governo estuda estender ao Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) os mesmos subsídios que hoje já são direcionados à cesta básica dentro do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O governo anunciou um conjunto de medidas para conter a alta dos alimentos. O comunicado foi feito pelo vice-presidente Geraldo Alckmin. A principal iniciativa é zerar impostos de importação sobre carne, café, açúcar, milho, óleo de girassol, azeite, sardinha, biscoitos e massas alimentícias. A aposta é que a renúncia fiscal favoreça os consumidores, sem prejudicar os produtores. E ainda: Jair Bolsonaro desembarca em Brasília e defende que não houve tentativa de golpe de Estado.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (07/03/2025): Pressionado pela alta dos alimentos, que levou a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao menor patamar de seus três mandatos, o governo anunciou ontem que vai zerar o imposto de importação para carne, café, açúcar, milho, óleo de girassol, azeite, óleo de palma, sardinha, biscoito e massas alimentícias, entre outros produtos. A medida, anunciada pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, deve entrar em vigor nos próximos dias, após passar pela Câmara de Comércio Exterior (Camex) . O governo também vai pedir aos Estados para zeraro ICMS sobre a cesta básica. Alckmin anunciou ainda medidas para priorizar produtos da cesta básica no financiamento do Plano Safra e fortalecer os estoques reguladores da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) E mais: Política: Presidente do PP pressiona por saída da gestão Lula; Planalto monitora queixas Internacional: Líderes da UE fecham acordo para gastar R$ 5 trilhões em Defesa Economia: BC aperta regras para evitar fraudes no Pix Esportes: Após 16 meses de ausência, Neymar está de volta à seleção Caderno 2: Offspring está de volta com música que homenageia o BrasilSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O vice-presidente Geraldo Alckmin se reúne hoje com empresários do setor de alimentos para discutir a inflação dos produtos alimentícios. O governo federal estuda medidas para tentar conter os aumentos - tema que afeta a popularidade do presidente Lula. Dois encontros vão ser coordenados pelo vice-presidente, que também é ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Depois da reunião técnica, Lula deve chamar sua equipe para tentar definir que medidas podem ser adotadas no tema. "Discussão para uma solução para a alta dos alimentos está na reta final. O ministro Carlos Fávaro (Agricultura) afirma que não vai haver taxação, controle de preços ou cota de importa. Disso, sobra a possibilidade de redução da carga tributária para a importação de alimentos - a qual os produtores brasileiros não gostam, porque cria competição interna; o tema está sendo calibrado com o próprio setor. Outra possibilidade na mesa é de aumento de crédito para produção de algumas variedades", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O vice-presidente Geraldo Alckmin se reúne hoje com empresários do setor de alimentos para discutir a inflação dos produtos alimentícios. O governo federal estuda medidas para tentar conter os aumentos - tema que afeta a popularidade do presidente Lula. Dois encontros vão ser coordenados pelo vice-presidente, que também é ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Depois da reunião técnica, Lula deve chamar sua equipe para tentar definir que medidas podem ser adotadas no tema. "Discussão para uma solução para a alta dos alimentos está na reta final. O ministro Carlos Fávaro (Agricultura) afirma que não vai haver taxação, controle de preços ou cota de importa. Disso, sobra a possibilidade de redução da carga tributária para a importação de alimentos - a qual os produtores brasileiros não gostam, porque cria competição interna; o tema está sendo calibrado com o próprio setor. Outra possibilidade na mesa é de aumento de crédito para produção de algumas variedades", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O vice-presidente, Geraldo Alckmin, participou de um encontro com o primeiro-ministro de Portugal, Luis Montenegro. O evento do Fórum Econômico Brasil-Portugal aconteceu na sede da Federação das Indústrias de São Paulo e teve como objetivo estreitar ainda mais as relações comerciais entre os países. No ano passado, ambas as nações movimentaram quase R$ 27 bilhões. Veja também nesta edição do JR 24 Horas: Palmeiras vence o Botafogo-SP de virada e mantém chances de classificação no Paulistão.
O ex-presidente Jair Bolsonaro foi acusado formalmente pela PGR por cometer 5 crimes. Além dele, outras 33 pessoas foram denunciadas por tentativa de golpe de Estado – entre essas pessoas estão militares e integrantes do chamado “núcleo duro” do governo Bolsonaro. Segundo a denúncia enviada pela PGR ao Supremo Tribunal Federal, Bolsonaro liderou a trama golpista que culminou no ataque às sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023. Ainda de acordo com a denúncia, Bolsonaro sabia e concordou com o plano para matar o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, o vice Geraldo Alckmin, e o ministro do STF Alexandre de Moraes. O documento de mais de 270 páginas indica que Bolsonaro adotou um tom de ruptura democrática desde julho de 2021. Segundo a denúncia, outros planos foram colocados em prática pela organização criminosa liderada por Bolsonaro, que tinha por objetivo o "controle total sobre os três Poderes". Se a denúncia assinada pelo Procurador-Geral da República for aceita pelo STF, os acusados vão se tornar réus e responderão a processo penal no Supremo. Para explicar o que de novo foi apresentado pela PGR, Julia Duailibi conversa com Reynaldo Turollo Jr., repórter do g1 em Brasília. Turollo detalha o documento da denúncia, aponta os próximos passos jurídicos do caso e sinaliza qual será a estratégia jurídica adotada pela defesa do ex-presidente.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Procuradoria-Geral da República denunciou ao Supremo Tribunal Federal o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 33 pessoas por envolvimento em um suposto plano de golpe de Estado após a derrota nas eleições de 2022. De acordo com a denúncia, o ex-presidente liderou uma organização criminosa para impedir que o resultado das eleições fosse cumprido. Ainda segundo a PGR, Bolsonaro sabia de um suposto plano para matar Lula, Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes. A expectativa é de que o caso seja julgado ainda este ano. E ainda: mulher morre durante temporal que atingiu São Paulo nesta terça (18).
A iniciativa do Governo Lula, em parceria com a sociedade civil e setor produtivo, permitiu novos investimentos e inovação, com avanço do setor e a geração de empregos no Brasil. Sonoras:
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (07/02/2025): Com a alta dos alimentos pesando na popularidade do governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu que os consumidores não comprem produtos que julguem estar excessivamente caros. Segundo ele, esse boicote funcionaria como forma de pressão pela redução de preços. “Se todo mundo tiver consciência e não comprar aquilo que acha que está caro, quem está vendendo vai ter de baixar para vender, porque, senão, vai estragar”, afirmou às rádios Metrópole e Sociedade, da Bahia. O preço do café ainda deve subir até 25%, prevê o setor. Lula disse que nas próximas semanas vai se reunir com produtores de carne e de arroz para tratar de preços. E mais: Metrópole: Mortes pela Rota avançam 72% e chegam ao maior número desde 2020 Política: Com popularidade em baixa, Lula dá início a roteiro de viagens pelo País Internacional: Israel prepara plano para incentivar saída voluntária de palestinos de Gaza Caderno 2: A veia cômica de Virginia WoolfSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), defendeu uma limitação dos valores destinados às emendas parlamentares no País. Em sua avaliação, tais recursos devem ser impositivos, porém, os valores estão “muito altos”, o que pode criar uma “distorção”. “Pode ter emenda. Na maioria das democracias do mundo inteiro, os parlamentares apresentam emendas. Elas devem ser impositivas, não deve o governo dizer se aquilo atende, se aquilo não atende”, afirmou, em entrevista a Eliane Cantanhêde e Carolina Ercolin.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, o antropólogo Piero Leirner analisa a tentativa de golpe bolsonarista e o relatório elaborado pela Polícia Federal, e propõe uma visão diferente da versão oficial. Em um relatório de mais de 800 páginas, a Polícia Federal esmiuçou os detalhes do plano golpista tramado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados durante 2022 e 2023. A ideia, de acordo com o documento, era assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin, e o ministro do STF Alexandre de Moraes, além de, claro, manter Bolsonaro no poder. O relatório se baseia em documentos, conversas e depoimentos coletados de membros do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. No fim, pelo relatório, é possível se concluir que as Forças Armadas salvaram a democracia do Brasil pois não aderiram ao golpe. Mas será que é isso mesmo? E se, na verdade, as Forças Armadas elaboraram um plano que vai muito além de uma tentativa de golpe frustrada? Neste episódio, falamos sobre a tentativa de golpe bolsonarista e sobre o relatório da Polícia Federal, analisando o que está por trás das narrativas oficiais. Mergulhe mais fundo O Brasil no Espectro de uma Guerra Híbrida: Militares, Operações Psicológicas e Política em uma Perspectiva Etnográfica (link para compra) Entrevistado do episódio Piero Leirner Antropólogo, professor titular da Universidade Federal de São Carlos. Tem experiência na área de antropologia, com ênfase em antropologia da guerra e em sistemas hierárquicos, atuando principalmente nos seguintes temas: hierarquia, individualismo, estado, guerra e militares. É autor do livro “O Brasil no Espectro de uma Guerra Híbrida: Militares, Operações Psicológicas e Política em uma Perspectiva Etnográfica” (Alameda Casa Editorial, 2020). Episódios relacionados 70: Os generais e o cerco a Brasília 109: General bom, general mau Ficha técnica Produção e apoio de edição: Matheus Marcolino. Locução adicional: Priscila Pastre. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini
Ralph welcomes Marc Rotenberg, founder and president of the Center for AI and Digital Policy to fill us in on the latest international treaty aimed at putting guardrails on the potential Frankenstein monster that is Artificial Intelligence. Plus, as we get to the end of the Medicare enrollment period, we put out one last warning for listeners to avoid the scam that is Medicare Advantage.Marc Rotenberg is the founder and president of the Center for AI and Digital Policy, a global organization focused on emerging challenges associated with Artificial Intelligence. He serves as an expert advisor on AI policy to many organizations including the Council of Europe, the Council on Foreign Relations, the European Parliament, the Global Partnership on AI, the OECD, and UNESCO. What troubles me is the gap between an increasingly obscure, technical, and complex technology—abbreviated into “AI” —and public understanding. You know, when motor vehicles came and we tried to regulate them and did, people understood motor vehicles in their daily lives. When solar energy started coming on, they saw solar roof panels. They could see it, they could understand it, they could actually work putting solar panels on roofs of buildings. This area is just producing a massively expanding gap between the experts from various disciplines, and the power structure of corporatism, and their government servants and the rest of the people in the world.Ralph NaderThe difference between these two types of [AI] systems is that with the old ones we could inspect them and interrogate them. If one of the factors being used for an outcome was, for example, race or nationality, we could say, well, that's impermissible and you can't use an automated system in that way. The problem today with the probabilistic systems that US companies have become increasingly reliant on is that it's very difficult to actually tell whether those factors are contributing to an outcome. And so for that reason, there are a lot of computer scientists rightly concerned about the problem of algorithmic bias.Marc Rotenberg[The sponsors of California SB 1047] wanted companies that were building these big complicated systems to undertake a safety plan, identify the harms, and make those plans available to the Attorney General…In fact, I work with many governments around the world on AI regulation and this concept of having an impact assessment is fairly obvious. You don't want to build these large complex systems without some assessment of what the risk might be.Marc RotenbergWe've always understood that when you create devices that have consequences, there has to be some circuit breaker. The companies didn't like that either. [They said] it's too difficult to predict what those scenarios might be, but that was almost precisely the point of the legislation, you see, because if those scenarios exist and you haven't identified them yet, you choose to deploy these large foundational models without any safety mechanism in place, and all of us are at risk. So I thought it was an important bill and not only am I disappointed that the governor vetoed it, but as I said, I think he made a mistake. This is not simply about politics. This is actually about science, and it's about the direction these systems are heading.Marc RotenbergThat's where we are in this moment—opaque systems that the experts don't understand, increasingly being deployed by organizations that also don't understand these systems, and an industry that says, “don't regulate us.” This is not going to end well.Marc RotenbergIn Case You Haven't Heard with Francesco DesantisNews 11/27/241. Last week, the International Criminal Court issued arrest warrants for Israeli Prime Minister Netanyahu and former Defense Minister Yoav Gallant. According to a statement from ICC prosecutor Karim Khan, the international legal body found reasonable grounds to believe that each has committed war crimes and crimes against humanity, including the use of starvation as a method of warfare and intentionally directing attacks against civilians. This news has been met with varied reactions throughout the world. These have been meticulously documented by Just Security. The United States, which is under no obligation to honor the warrant as it is not a party to the Rome Statute, has said it “fundamentally rejects” the judgment and has called the issuing of warrants “outrageous.” Canada, which is party to the Rome Statue has vowed to uphold their treaty obligations despite their close ties to Israel. Germany however, another signatory to the Rome Statute, has suggested that they would not honor the warrants. In a statement, Congresswoman Rashida Tlaib said the warrants are “long overdue” and signal that “the days of the Israeli apartheid government operating with impunity are ending.” One can only hope that is true.2. On November 21st, 19 Senators voted for at least one of the three Joint Resolutions of Disapproval regarding additional arms transfers to Israel. As Jewish Voice for Peace Action puts it, “this is an unprecedented show of Senate opposition to President Biden's disastrous foreign policy of unconditional support for the Israeli military.” The 19 Senators include Independents Bernie Sanders and Angus King, progressive Democrats like Elizabeth Warren, Chris Van Hollen and Raphael Warnock, and Democratic caucus leaders like Dick Durbin, among many others. Perhaps the most notable supporter however is Senator Jon Ossoff of Georgia, whom Ryan Grim notes is the only Democrat representing a state Trump won and who is up for reelection in 2026 to vote for the resolution. Ossoff cited President Reagan's decision to withhold cluster munitions during the IDF occupation of Beirut in a floor speech explaining his vote. The Middle East Eye reports that the Biden Administration deployed Democratic Senate Leader Chuck Schumer to whip votes against the JRD.3. Last week, we covered H.R. 9495, aka the “nonprofit killer” bill targeting pro-Palestine NGOs. Since then, the bill has passed the House. Per the Guardian, the bill passed 219-184, with fifteen Democrats crossing the aisle to grant incoming-President Trump the unilateral power to obliterate any non-profit organization he dislikes, a list sure to be extensive. Congressman Jamie Raskin is quoted saying “A sixth-grader would know this is unconstitutional…They want us to vote to give the president Orwellian powers and the not-for-profit sector Kafkaesque nightmares.” The bill now moves to the Senate, where it is unlikely to pass while Democrats cling to control. Come January however, Republicans will hold a decisive majority in the upper chamber.4. President-elect Donald Trump has announced his selection of Congresswoman Lori Chavez-DeRemer as his pick for Secretary of Labor. Chavez-DeRemer is perhaps the most pro-labor Republican in Congress, with the AFL-CIO noting that she is one of only three Republicans to cosponsor the PRO Act and one of eight to cosponsor the Public Service Freedom to Negotiate Act. Chavez-DeRemer was reportedly the favored choice of Teamsters President Sean O'Brien, who controversially became the first ever Teamster to address the RNC earlier this year. While her selection has been greeted with cautious optimism by many labor allies, anti-labor conservatives are melting down at the prospect. Akash Chougule of Americans for Prosperity accused Trump of giving “A giant middle finger to red states,” by “picking a teachers union hack” and urged Senate Republicans to reject the nomination.5. Unfortunately, most of Trump's selections are much, much worse. Perhaps worst of all, Trump has chosen Mehmet Cengiz Öz – better known as Dr. Oz – to lead the Center for Medicare and Medicaid Services. Beyond his lack of qualifications and history of promoting crackpot medical theories, Oz is a longtime proponent of pushing more seniors into privatized Medicare Advantage, or “Disadvantage,” plans, per Yahoo! Finance. This report notes that the Heritage Foundation's Project 2025 called for making Medicare Advantage the default health program for seniors.6. According to CNN, Brazilian police have arrested five people who conspired to assassinate leftist President Luiz Inácio Lula da Silva, better known as Lula, in 2022. This assassination plot was allegedly cooked up even before Lula took office, and included plans to kill Lula's Vice President Geraldo Alckmin and Supreme Court Justice Alexandre de Moraes. The conspirators included a former high-ranking Bolsonaro advisor and military special forces personnel. Reuters reports investigators have discovered evidence that Bolsonaro himself was involved in the scheme.7. In more news from Latin America, Drop Site reports that the United States and Colombia engaged in a secretive agreement to allow the country's previous U.S.-backed conservative President Ivan Duque to utilize the Israeli Pegasus spyware for internal surveillance in the country. Details of the transaction and of the utilization of the spyware remain “murky,” but American and Colombian officials maintain it was used to target drug-trafficking groups and not domestic political opponents. Just two months ago, Colombia's leftist President Gustavo Petro delivered a televised speech revealing details of this shadowy arrangement, including that the Duque government flew $11 million cash from Bogotá to Tel Aviv. As Drop Site notes, “In Colombia, there's a long legacy of state intelligence agencies surveilling political opposition leaders. With the news that the U.S. secretly helped acquire and deploy powerful espionage software in their country, the government is furious at the gross violation of their sovereignty. They fear that Colombia's history of politically motivated surveillance, backed by the U.S. government, lives on to this day.”8. Following the Democrats' electoral wipeout, the race for new DNC leadership is on. Media attention has mostly been focused on the race to succeed Jamie Harrison as DNC Chair, but POLITICO is out with a story on James Zogby's bid for the DNC vice chair seat. Zogby, a longtime DNC member, Bernie Sanders ally and president of the Arab American Institute has criticized the party's position on Israel and particularly of the Kamala Harris campaign's refusal to allow a Palestinian-American speaker at this year's convention. He called the move “unimaginative, overly cautious and completely out of touch with where voters are.” This report notes Zogby's involvement in the 2016 DNC Unity Reform Commission, and his successful push to strip substantial power away from the so-called superdelegates.9. Speaking of Democratic Party rot, the Lever reports that in its final days the Biden Administration is handing corporations a “get out of jail free card.” A new Justice Department policy dictates that the government will essentially look the other way at corporate misconduct, even if the company has “committed multiple crimes, earned significant profit from their wrongdoing, and failed to self-disclose the misconduct — as long as the companies demonstrate they ‘acted in good faith' to try to come clean.” This is the logical endpoint of the longstanding Biden era soft-touch approach intended to encourage corporations to self-police, an idea that is patently absurd on its face. Public Citizen's Corporate Crime expert Rick Claypool described the policy as “bending over backward to protect corporations.”10. Finally, on November 23rd lawyer and former progressive congressional candidate Brent Welder posted a fundraising email from Bernie Sanders that immediately attracted substantial interest for its strong language. In this note, Sanders writes “The Democrats ran a campaign protecting the status quo and tinkering around the edges…Will the Democratic leadership learn the lessons of their defeat and create a party that stands with the working class[?]…unlikely.” The email ends with a list of tough questions, including “should we be supporting Independent candidates who are prepared to take on both parties?” Many on the Left read this as Bernie opening the door to a “dirty break” with the Democratic Party, perhaps even an attempt to form some kind of independent alliance or third party. In a follow-up interview with John Nichols in the Nation, Sanders clarified that he is not calling for the creation of a new party, but “Where it is more advantageous to run as an independent, outside of the Democratic [Party]…we should do that.” Whether anything will come of this remains to be seen, but if nothing else the severity of his rhetoric reflects the intensity of dissatisfaction with the Democratic Party in light of their second humiliating defeat at the hands of a clownish, fascistic game show host. Perhaps a populist left third party is a far-fetched, unachievable goal. On the other hand, how many times can we go back to the Democratic Party expecting different results. Something has got to give, or else the few remaining pillars of our democracy will wither and die under sustained assault by the Right and their corporate overlords.This has been Francesco DeSantis, with In Case You Haven't Heard. 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O ministro Alexandre de Moraes, do STF, retirou nesta terça-feira sigilo do relatório da PolíciaFederal sobre a investigação que mira envolvidos em uma trama golpista para manter JairBolsonaro no poder, após a derrota na eleição presidencial de 2022. O ministro do Supremo determinou o encaminhamento do material para a Procuradoria-Geral da República, que ficará encarregada de decidir se denuncia ou não os indiciados. A lista da PF tem 37 nomes, incluindo os de Jair Bolsonaro e de Walter Braga Netto, que foi vice na chapa do então presidente no pleito daquele ano. No relatório final, a Polícia Federal afirma que “há robustos elementos de prova” que demonstram que Bolsonaro sabia do plano golpista que envolvia a “eliminação” de Lula, Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes. A PF também diz que o ex-presidente "planejou, atuou e teve o domínio de forma direta e efetiva dos atos executórios realizados pela organização criminosa que objetivava a concretização de um Golpe de Estado e da Abolição do Estado Democrático de Direito, fato que não se consumou em razão de circunstâncias alheias à sua vontade". Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista com a apresentação de Felipe Moura Brasil na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. A melhor oferta do ano, confira os descontos da Black na assinatura do combo anual. https://bit.ly/assinatura-black Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Debate da super manhã: No último 19 de novembro, quatro militares foram presos por agentes da Polícia Federal devido a suspeita de golpe de estado após as eleições presidenciais 2022 e de planejar a morte do presidente Lula, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e o ministro do STF, Alexandre de Moraes. A prisão acontece após 60 anos do golpe militar de 1964, que destituiu o então presidente João Goulart. No debate desta terça-feira (26), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber a história política brasileira, a participação dos militares e os ataques contra a democracia. Participam o economista com mestrado em Sociologia, consultor e editor da Revista Será?, e articulista do Jornal do Commercio, Sergio Buarque, o doutorando em Antropologia Social pela UFSCar e pesquisador da presença midiática dos militares no Brasil, Guilherme Lemos, e o jornalista, titular da Coluna Cena Política do Jornal do Commercio e apresentador do Programa Passando a Limpo da Rádio Jornal, Igor Maciel.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 25, Carlos Andreazza comenta sobre a tentativa de golpe contra o presidente Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes. O procurador-geral da República, Paulo Gonet, deverá receber nesta semana o relatório de mais de 800 páginas elaborado pela Polícia Federal (PF) com a descrição da tentativa de golpe de Estado que levou ao indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outras 36 pessoas. Gonet tem três alternativas a partir da análise das provas reunidas pelos agentes federais: denunciar os indiciados, arquivar o caso ou solicitar novas diligências. A lei estabelece que Gonet tem 15 dias para se manifestar sobre o relatório da PF, mas não há prazo legal para que ele decida sobre a apresentação de denúncia contra os indiciados. A expectativa é que as denúncias só devem ocorrer em 2025, com a junção dos casos sobre fraude em cartões de vacinas e desvios de joias da Presidência à análise da tentativa de golpe. Até lá, o procurador-geral contará com uma equipe dedicada exclusivamente a destrinchar os achados dos agentes federais. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/saiba-quem-vai-analisar-relatorio-da-policia-federal-na-pgr-para-preparar-denuncia-contra-bolsonaro Andreazza também comenta sobre o corte de gastos que deve ser anunciado esta semana. Pressionado a materializar o pacote de austeridade que prometeu, ministro reagiu na semana passada divulgando a lista com beneficiários de incentivos fiscais no país. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/carlos-andreazza/haddad-nao-entrega-corte-de-gastos-e-tenta-mudar-a-pauta-instrumentalizando-medida-virtuosa/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 21, Carlos Andreazza fala do indiciamento pela Polícia Federal do ex-presidente Jair Bolsonaro, o ex-ministro da Defesa, general Braga Netto, o ex-chefe do GSI general Augusto Heleno, o presidente do PL Valdemar Costa Neto e mais 33 investigados nas Operações Tempus Veritatis e Contragolpe. A PF atribui ao ex-chefe do Executivo, militares de alta patente e aliados os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. Somadas, as penas máximas previstas para esses delitos chegam a 28 anos de prisão. Relatório final com mais de 800 páginas do inquérito das Operações Tempus Veritatis e Contragolpe imputa crimes com penas de até 28 anos de prisão ao ex-presidente, seus aliados e militares de alta patente; PF detalha cronologia de eventos, em 2022, ligados à tentativa de manter o ex-presidente no poder, com plano de assassinato do presidente Lula, do vice Geraldo Alckmin e ministro Alexandre de Moraes; defesa de Bolsonaro diz que só irá se manifestar após ter acesso aos autos. Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/blog-do-fausto-macedo/pf-indicia-37-por-golpe-organizacao-criminosa-e-abolicao-violenta-do-estado-democratico/ O plano, intitulado ‘Punhal Verde e Amarelo' pelos golpistas, incluía uma estratégia para “influenciar a opinião pública” e “controlar” as ações de comunicação do governo e, assim, “evitar ilações que desinformassem a população”. O plano era incluir um promotor no ‘gabinete do golpe' e criar um braço para acompanhar decisões do Congresso Nacional e buscar apoio político ao decreto de ruptura. Leia: https://www.estadao.com.br/politica/blog-do-fausto-macedo/militares-indiciados-pela-pf-queriam-arrastar-promotor-e-deputados-para-gabinete-do-golpe/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Episódio postado em 22 de novembro de 2024. O Foro de Teresina desta semana comenta o plano de golpe de Estado que incluía assassinar o presidente Lula, o vice Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes, além de discutir as implicações para Jair Bolsonaro e seus aliados após o indiciamento pela Polícia Federal. Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros ainda abordam a reunião da Cúpula do G20 no Rio, com destaque para o gol diplomático do governo na assinatura do pacto contra a fome, pela transição energética e a taxação dos super-ricos. Escalada: 00:00 1º bloco: 05:20 2º bloco: 28:01 3º bloco: 41:40 Kinder Ovo: 56:05 Correio Elegante: 57:13 Créditos: 01:01:19 Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft37 Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros. Coordenação geral: Évelin Argenta Direção: Mari Faria Edição: Évelin Argenta, Barbara Rubira e Thiago Picado Produção: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Distribuição: Maria Júlia Vieira Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: Gilberto Porcidônio Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 21, Carlos Andreazza fala sobre a Operação Contragolpe aberta pela Polícia Federal nesta terça, 19, que não só levou à prisão de militares que planejaram a morte do presidente Lula, de seu vice Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes, mas também revelou uma extensa rede do alto escalão das Forças Armadas, com oficiais graduados que trocavam informações sobre o golpe e/ou eram cotados para “pacificar” o país após a ruptura formada. Os investigadores encontraram mensagens, reuniões, documentos e áudios com citações, em diferentes graus, a pelo menos 35 militares – entre eles dez generais e 16 coronéis do Exército, além de um almirante - durante a mais recente fase sobre a trama antidemocrática supostamente gestada no governo Jair Bolsonaro. Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/blog-do-fausto-macedo/plano-punhal-verde-e-amarelo-pf-espreita-dez-generais-na-trama-golpista-de-grupo-de-bolsonaro/ O colunista ainda comenta sobre a demora para anunciar o pacote de corte de gastos. O governo ainda não confirmou o anúncio das medidas de ajuste fiscal, aguardadas pelo mercado financeiro e pelo Congresso Nacional; mas a expectativa após acordo firmado com o Ministério da Defesa para incluir os militares no ajuste, estabelecendo uma idade mínima de 55 anos para aposentadoria nas Forças Armadas. Leia mais: https://www.estadao.com.br/economia/lula-corte-gastos-apos-g20-xi-jinping-entenda/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A Polícia Federal prendeu 4 militares do Exército e 1 policial federal investigados por envolvimento em um plano para assassinar o presidente Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes, ministro do STF, então presidente do Tribunal Superior Eleitoral – crimes previstos para serem executados no fim de 2022, depois da eleição e antes do presidente eleito tomar posse. De acordo com a PF, os suspeitos tinham posse de armamento pesado, cogitaram envenenar Lula e chegaram a iniciar uma missão contra Alexandre de Moraes, que foi abortada de última hora. Para entender o que diz a investigação da Polícia Federal, quem são os militares presos e os detalhes da arquitetura do plano, Natuza Nery conversa com Reynaldo Turollo Jr., repórter do g1 em Brasília. Ele explica também como o general Braga Netto – que foi ministro da Defesa e candidato a vice-presidente na chapa derrotada de Jair Bolsonaro – está no centro dessa investigação e como uma reunião misteriosa na casa dele está inserida na trama golpista.
A Polícia Federal prendeu nesta terça-feira, um general reformado, ex-integrante do governo Jair Bolsonaro, três agentes das Forças Especiais, conhecidos como “kids pretos”, e um policial federal. O grupo supostamente planejava um golpe de Estado para impedir a posse do presidente Lula e “restringir o livre exercício do Poder Judiciário”. As diligências fazem parte da Operação Contragolpe, que identificou um detalhado planejamento operacional chamado “Punhal Verde e Amarelo”, previsto para ser executado em 15 de dezembro de 2022. O plano tinha como objetivo o assassinato de Lula e do vice-presidente Geraldo Alckmin. Também incluía a execução do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo, que era monitorado continuamente, caso o golpe fosse consumado. "Isso não é o Exército Brasileiro. Isso é o joio do Exército Brasileiro. E a reunião em que foi celada a decisão e a execução do plano para executar o ministro Alexandre de Moraes ocorreu na casa do Ministro da Defesa do governo Bolsonaro, Braga Neto. É estarrecedor; eles estavam a postos para matar o Alexandre de Moraes", afirma Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Terça-feira (19) foi dia de nova operação da Polícia Federal, esta para prender suspeitos de planejar o assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice Geraldo Alckmin e do ministro do Supremo Alexandre de Moraes. É mais uma revelação da trama do golpe, que envolve o ex-presidente Jair Bolsonaro e seu entorno. Todas as frentes contra o político de extrema direita, porém, ainda estão em fase de investigação. Você pode se questionar: quando a Procuradoria-Geral da República vai apresentar denúncias para que eventuais crimes sejam julgados? Este é o tema central do Durma com Essa desta semana, que traz uma entrevista com a professora de direito Eloisa Machado. O programa tem também João Paulo Charleaux falando sobre a pauta da fome na cúpula do G20 no Rio de Janeiro, Mariana Vick explicando a meta climática apresentada pelo Brasil na COP29 do Azerbaijão e Lucas Zacari comentando a evolução da presença negra em papeis de destaque nas novelas da TV Globo. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Em meio à expectativa de apresentação do pacote fiscal, Geraldo Alckmin, vice de Lula, afirmou que o petista "deixou claro que cumprirá rigorosamente o arcabouço fiscal".Fernando Haddad, ministro da Fazenda, disse que o presidente pediu que mais umministério seja incluído no grupo que será afetado pelo conjunto de medidas.A ata do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, divulgada nesta terça-feira, 12, alerta para a necessidade de "uma política fiscal crível, embasada em regras previsíveis e transparência em seus resultados" para a "ancoragem das expectativas de inflação".Felipe Moura Brasil, Bruno Musa e Duda Teixeira comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista com a apresentação de Felipe Moura Brasil na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. A melhor oferta do ano, confira os descontos da Black na assinatura do combo anual. https://bit.ly/assinatura-black Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O ministro Dias Toffoli, do STF, ordenou o arquivamento de uma ação de improbidade administrativa que envolvia Geraldo Alckmin, vice de Lula. A ação tramitava na 13ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo e investigava alegações de repasses ilegais da Odebrecht para a campanha de Alckmin em 2014, quando ele disputava a reeleição ao governo de São Paulo.Toffoli argumentou que as provas utilizadas na ação eram as mesmas de outro processo arquivado pelo STF em abril,com base na anulação das provas extraídas dos sistemas Drousys e MyWebDay, da Odebrecht. Eles eram utilizados pela empreiteira para contabilizar pagamentos ilícitos a autoridades.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Você também pode assistir ao Papo Antagonista com a apresentação de Felipe Moura Brasil na BM&C, nos canais de TV 579 da Vivo, ou 563 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br