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Olá, hoje é quarta-feira, 25 de junho de 2025. Meu nome é Marcos Lira, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Campos de Holambra, São Paulo, e vamos conversar sobre o cenário do algodão. No Oriente Médio, o acirramento entre Irã e Israel resultou em oscilações no preço do barril de petróleo, uma vez que o país iraniano é um dos grandes produtores do combustível fóssil. De certa forma, a guerra poderá ter desdobramentos sobre a produção nacional. Lembramos que o petróleo é matéria-prima para a fabricação de adubos à base de nitrogênio que, juntamente com os adubos fosfatados, também apresentaram elevação de preços. Os fertilizantes poderão contribuir para o aumento dos custos de produção das lavouras, sendo necessário atenção redobrada na compra — sobretudo neste momento em que o produtor brasileiro busca adquirir insumos para a safra 2025/26. Esse cenário de incertezas quanto aos custos e à demanda está resultando em menor volume de vendas futuras de pluma para 2025/26 no Brasil, quando comparado ao mesmo período do ano passado. A Conab, em seu boletim de junho, divulgou uma produção de 3,91 milhões de toneladas de pluma (5,7% maior que o ciclo anterior), sendo provavelmente a maior safra da história do país. Essa grande oferta de matéria-prima pode trazer uma nova dinâmica de preços no mercado interno e externo, considerando que o Brasil é o terceiro maior produtor mundial. Contudo, é importante destacar que a Bahia e o Mato Grosso — responsáveis por 90% desse total — já comercializaram cerca de 60% de suas produções estimadas, de modo a cobrir seus custos de produção. O mercado nacional segue atento às consequências do conflito no Oriente Médio. Dessa forma, é fundamental que o cotonicultor esteja atento ao custo de produção e ao melhor momento para o fechamento de preços de venda futura. O Banco do Brasil possui ferramentas que podem o auxiliar na melhor tomada de decisão como as Opções Agro BB, o Termo de Moedas (NDF) e as Opções de Venda (PUT) na B3, com vencimento em novembro de 2025 e preços de exercício entre U$c 63 e U$c 68 por libra-peso. Consulte seu gerente de relacionamento para mais informações e conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável.
Olá! Hoje é sexta-feira, 20 de junho de 2025. Meu nome é Danilo Teodoro, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Uberaba, Minas Gerais, e vamos conversar sobre o cenário do milho. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), divulgou, no último dia 12, seu levantamento global de oferta e demanda de grãos. Para o mês de junho, o órgão praticamente manteve às projeções publicadas em maio. A produção norte-americana 2025/26 foi estimada em 401,85 milhões de toneladas, o que, caso concretize, seria um recorde para o país e um aumento de 6,4% em relação à safra anterior. Com o plantio praticamente finalizado, o mercado passa a olhar para as condições das lavouras estadunidenses. Em relatório do USDA desta semana, foi indicado que 72% das lavouras encontram-se entre boas a excelentes, percentual igual ao mesmo período do ano passado. O mercado externo tem apresentado volatilidade, refletindo o conflito entre Israel e Irã e a elevação do petróleo. Na Bolsa de Chicago, o contrato referência setembro/25 encerrou o pregão do dia 17 cotado a US$ 4,23/bushel. No Brasil, os preços físicos seguem em queda, reflexo de boas perspectivas com relação à safra 2024/25. A Conab, em seu levantamento de junho, elevou novamente a estimativa de produção total para 128,25 milhões de toneladas (1,37 milhão acima que o levantamento de maio). O volume da 2ª safra pode atingir 101 milhões de toneladas, 1,2 milhão a mais que a projeção anterior e 12% maior que a da temporada 2023/24. O indicador do milho CEPEA/B3, com base em Campinas/SP, encerrou na terça-feira, dia 17, cotado a R$ 67,36 por saca, variação negativa de 2,31% em relação ao início de junho. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF) com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e preservar suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimentos em:Setembro/25, com strike/preço garantido entre R$ 60,22 e R$ 63,74 por saca;Novembro/25, com strike/preço garantido entre R$ 63,33 e R$ 67,49 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis, acesse sua conta no App BB > Menu Agro. Para mais informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica: crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Olá, hoje é 18 de junho de 2025. Eu sou Gildenize Barbosa, Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Linhares, Espírito Santo, e vamos falar sobre o cenário atual do café conilon. A colheita do café conilon avança em ritmo acelerado. Produtores no Espírito Santo e em Rondônia intensificam os trabalhos no campo para aproveitar os preços ainda atrativos e as condições climáticas favoráveis. A safra 2024/25 está em pleno andamento e pode superar as expectativas iniciais. Segundo estimativa recente do USDA, a produção brasileira deve ultrapassar 24 milhões de sacas de 60 kg, um crescimento de cerca de 15% em relação à safra anterior. Esse avanço é atribuído principalmente ao clima favorável em regiões produtoras como Espírito Santo e Bahia, que tiveram boa floração e excelente desenvolvimento dos frutos. Rondônia sofreu leve impacto negativo, mas sem comprometer o desempenho nacional. Com aproximadamente 40% da colheita já concluída, os preços do robusta começaram a recuar. Na ICE, os contratos futuros encerraram o pregão de 13 de junho cotados a US$ 4.444 por tonelada, com alta diária de 1,32%. Apesar do avanço pontual, o mercado acumula queda no mês, influenciado pela elevação da oferta global, especialmente do Vietnã e da Indonésia. No mercado interno, os preços também recuaram. O café conilon tipo 7 foi negociado a R$ 1.240,00 por saca de 60 kg na COOABRIEL. O cenário atual reflete o impacto da colheita e da maior oferta global, pressionando os preços tanto no mercado interno quanto externo. Ainda assim, o Brasil mantém posição estratégica, com produção robusta, qualidade crescente e presença consolidada nos principais destinos de exportação. A expectativa é de que, com o avanço da safra, o mercado encontre maior equilíbrio nos próximos meses. Os produtores devem acompanhar de perto as cotações e avaliar estratégias de proteção, como as linhas de crédito para estocagem. O Banco do Brasil dispõe de diversas opções de crédito para apoiar o produtor em suas decisões comerciais. Para mais informações, procure seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Abertura Agro, um podcast diário com informações fundamentais do mundo do agronegócio para começar bem seu dia. Acesse também nosso hub de conteúdos, BB Private Lounge, em bb.com.br/lounge. Disclaimer: Esse conteúdo tem por finalidade apenas informar e servir de auxílio para uma tomada de decisão esclarecida. Ele não deve ser interpretado como material promocional, recomendação, sugestão ou oferta para comprar ou vender instrumentos ou produtos financeiros. O Banco do Brasil não se responsabiliza por eventuais decisões que venham a ser tomadas com base nas informações contidas nesse material.
O Banco de Portugal divulgou no fim da semana passada as suas previsões de Junho. Que alertas nos deixa o governador Mário Centeno? Análise de Helena Garrido.
O Boletim Económico de junho foi publicado hoje pelo Banco de Portugal. O relatório atualiza as previsões acerca da economia e das contas públicas nacionais, incluindo também análises sobre alguns dos debates económicos mais importantes do momento. Neste episódio, apresentamos um resumo das principais conclusões, explicadas pelo Governador Mário Centeno durante a conferência de imprensa de apresentação do Boletim.
Olá! Hoje é sexta-feira, 6 de junho de 2025. Meu nome é Danilo Teodoro, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Uberaba, Minas Gerais, e vamos conversar sobre o cenário do milho. O plantio da safra norte-americana 2025/26 está praticamente finalizado. De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), em publicação do último dia 2, já foi semeada 93% da área total. Segundo o órgão, 69% das lavouras encontram-se em condições entre boas e excelentes, seis pontos percentuais abaixo do registrado no mesmo período do ano passado. No entanto, a previsão de chuvas regulares para os próximos dias no Meio-Oeste pode favorecer a melhora dessas condições. Na Bolsa de Chicago, o contrato referência setembro/25 encerrou o pregão do dia 3 cotado a US$ 4,23/bushel. A recente valorização acompanha a alta do petróleo, uma vez que o aumento no preço do combustível fóssil melhora a competitividade do etanol, importante derivado do cereal nos Estados Unidos. No Brasil, os preços físicos continuam pressionados negativamente, conforme observado nas últimas semanas, devido à perspectiva de elevada oferta do milho da segunda safra, cuja colheita já começou timidamente em algumas regiões. O indicador do milho CEPEA/B3, com base em Campinas/SP, encerrou na terça dia 3 cotado a R$ 68,89 por saca. Produtores avaliam os danos causados pelo frio e os relatos de geadas pontuais ocorridas na semana passada, especialmente no Mato Grosso do Sul e no Paraná. Entretanto, o mercado entende que as perdas foram limitadas e localizadas, sem impacto significativo no volume final esperado. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF) com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e preservar suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimentos em:Setembro/25, com strike/preço garantido entre R$ 61,60 e R$ 65,20 por saca;Novembro/25, com strike/preço garantido entre R$ 64,37 e R$ 68,59 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis, acesse sua conta no App BB > Menu Agro. Para mais informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica: crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Olá, hoje é 05 de junho de 2025, meu nome é Bruno Viglioni, sou Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Belo Horizonte-MG e falaremos sobre o cenário da suinocultura. Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) confirmam que a suinocultura brasileira iniciou 2025 em ritmo de crescimento. O país abateu 14,27 milhões de cabeças de suínos no primeiro trimestre deste ano, o que representa alta de 2,5% em relação ao mesmo período de 2024 e de 0,3% na comparação com o último trimestre do ano anterior. O ano de 2024 encerrou com recorde histórico no abate de suínos — 57,86 milhões de cabeças. A alta no início de 2025 é atribuída à demanda consistente no mercado interno e ao bom desempenho das exportações. As vendas externas de carne suína seguiram registrando excelente desempenho no mês de abril. O volume de carne in natura e processada exportada foi recorde para este mês e o terceiro maior da série histórica da Secex (Secretaria de Comércio Exterior), iniciada em 1997. Além disso, a receita arrecadada em abril foi a segunda mais elevada da série da Secretaria. Em abril, foram escoadas 127,8 mil toneladas de produtos suinícolas, alta de 11,4% em relação ao volume de março/25 e 14,5% acima do volume de abril/24, de acordo com os dados da Secex Países da Ásia e da América Latina seguem como principais destinos da carne brasileira. As Filipinas permaneceram como o mercado mais relevante – o volume escoado ao país, em abril, somou 29,8 mil toneladas, volume 10,2% superior ao de março. À China, segundo maior destino, foram exportadas 15 mil toneladas, 7,1% a mais que em março. O preço do suíno vivo recuou nesses últimos dois meses, situando-se ao redor de R$ 8,00 o kg, mas permanecendo ainda em patamares superiores aos praticados no mesmo período do ano anterior. A queda nessas últimas duas semanas está relacionada às especulações em torno dos supostos casos de gripe aviária no Brasil, gerando incertezas e influenciando o comportamento do mercado. O embargo de diversos países à importação de carne de frango do Brasil em decorrência da constatação da gripe aviária em granja comercial no RS poderá ter reflexos, num curto prazo, na maior disponibilidade interna de carne de frango, podendo retrair o preço dessa e de outras carnes no mercado interno. Importante destacar que a atuação do Ministério da Agricultura-MAPA e dos demais órgãos estaduais e federais na análise e divulgação transparente dos possíveis casos de gripe aviária tem fortalecido o sistema de defesa sanitária do país, gerando confiança nos países importadores de carne brasileira, o que certamente beneficiará todo o complexo de exportação de proteína animal do Brasil. Os preços médios dos principais insumos da produção de suinos nacional – farelo de soja e milho – apresentaram retrações de março para abril no mercado interno. O início da colheita do milho safrinha, que responde por 80% da oferta total do milho, deve continuar pressionando para baixo o preço do grão nos próximos meses. Ressaltamos que, mesmo com o recuo nos preços recebidos pelo suinocultor nesse último período de comercialização, a atividade continua apresentando margem de rentabilidade positiva. A expectativa para o ano de 2025 continua positiva, com manutenção de bons volumes exportados e produção interna estável, devendo resultar em boas margens de rentabilidade para a atividade. O suinocultor deve manter um planejamento para a compra de insumos, acompanhando as tendências dos preços dos grãos. O Banco do Brasil oferece mecanismos de proteção de preços do grão no mercado futuro e a possibilidade de realizar o financiamento das diferentes despesas da sua produção com o Custeio Agropecuário, garantindo os melhores preços e insumos para um ciclo pecuário bem-sucedido. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.
Veja nesta edição que começa a valer nesta quarta-feira (4) o Pix automático para pagamento de contas. Saiba como funciona essa modalidade de transferência. E mais: STF retoma julgamento sobre responsabilização de redes sociais por publicações de usuários.
Na última semana, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), por meio do Centro de Hemoterapia e Hematologia do Espírito Santo (Hemoes), trouxe a a informação de estoque crítico de doação de sangue no Hemoes. "O Banco de Sangue do Hemoes está com os estoques em nível crítico. Precisamos de doadores com urgência. Cada doação pode salvar até quatro vidas", informou. Diante desse cenário, são realizadas as ações do "Junho Vermelho", dedicado à valorização e ao incentivo à doação voluntária de sangue. "A campanha tem como objetivo conscientizar a população sobre a importância da doação de sangue, manter os estoques abastecidos durante todo o ano, especialmente no período de temperaturas mais baixas, quando há queda nos números de doações e parabenizar os doadores regulares", informa. Em entrevista à CBN Vitória, a médica do Hemoes, Belisa Sossai, fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Olá, hoje é 04 de junho de 2025. Eu sou Alexandre Carvalho Queiroz, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Patos de Minas, Minas Gerais, e vamos falar sobre o mercado de café arábica. Apesar dos baixos estoques globais, o início da colheita da safra brasileira e o aumento dos estoques de café certificado pela ICE têm pressionado negativamente os preços da commodity nas bolsas internacionais. O clima seco vem favorecendo o avanço da colheita no Brasil, que, segundo a consultoria Safras & Mercado, já ultrapassou 14% para o arábica. Outro fator de pressão sobre os preços foi a divulgação de uma revisão positiva nas estimativas da safra brasileira pelas principais consultorias do setor. Segundo dados do USDA, publicados em 20 de maio, a produção de café arábica está projetada em 40,9 milhões de sacas — uma queda de 6,4% frente à safra 2024. No entanto, ao somar o conilon, a safra total brasileira foi estimada em 65 milhões de sacas, um crescimento de 0,5% em relação ao ano anterior. Com o aumento do consumo global de café, especialmente nos países asiáticos, e os impactos climáticos nos principais países produtores, o mercado se manteve atento à oferta. Como resultado, os preços do arábica atingiram os maiores patamares dos últimos anos. Em 30 de maio, a saca do café arábica no mercado físico superou, em média, R$ 2.300 nas principais praças do país. Diante desse cenário de incertezas climáticas e de mercado, há perspectiva de manutenção dos preços em níveis elevados, considerando a média histórica recente. O Banco do Brasil oferece linhas de crédito para custeio, investimento e comercialização, além de mecanismos de proteção contra intempéries e volatilidade de preços. Entre as ferramentas disponíveis, destacam-se o termo de mercadoria e as opções agro, que contribuem para garantir margens sustentáveis ao produtor. Contate seu gerente Agro. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
O Banco de Portugal fez um estudo sobre a transmissão da pobreza de uma geração para a outra. Análise de Helena Garrido.
Olá, eu sou a Ana Paula, Assessora de Agronegócios em Brasília e hoje vamos falar sobre um tema que nos enche de orgulho: o Banco do Brasil foi eleito, pelo sexto ano, o banco mais sustentável do mundo, segundo o Dow Jones Sustainability Index. Isso mesmo! E mais do que um título, isso mostra o quanto uma instituição financeira pode – e deve – ser protagonista na transformação socioambiental do país, especialmente no agronegócio. O Dow Jones Sustainability Index é um dos mais respeitados rankings de sustentabilidade do planeta. Ele avalia critérios como governança corporativa, gestão de riscos, eficiência energética, diversidade, responsabilidade social e práticas ambientais. O Banco do Brasil se destaca por incorporar a sustentabilidade em todas as áreas da gestão: da estratégia de negócios aos produtos financeiros. Ser reconhecido seis vezes não é apenas uma honra – é uma prova de consistência, compromisso e visão de longo prazo. Mas como isso se traduz na prática? Principalmente no agronegócio, onde o Banco do Brasil tem forte atuação? Se resume em: * Crédito Rural Sustentável: O BB oferece linhas de financiamento específicas para práticas agrícolas sustentáveis, como o Programa Renovagro, que apoia tecnologias que reduzem gases de efeito estufa, melhoram o uso da terra e aumentam a produtividade com respeito ao meio ambiente. * Inovação e tecnologia verde: O banco também apoia projetos de inovação tecnológica no campo, com foco em eficiência hídrica, energias renováveis, e manejo inteligente do solo e das florestas. * Educação e capacitação: Por meio de parcerias com instituições públicas e privadas e através do Circuito Agro BB, o banco investe em educação e capacitação de produtores rurais para que eles possam adotar práticas mais sustentáveis sem comprometer a rentabilidade. * Monitoramento e responsabilidade socioambiental: As análises de crédito rural consideram critérios ambientais e sociais. Ou seja, produtores que respeitam legislações ambientais e promovem boas práticas têm mais acesso ao crédito, com melhores condições. E o resultado? Um agronegócio mais competitivo, responsável e preparado para o futuro. O Banco do Brasil prova que é possível aliar rentabilidade com consciência ambiental e inclusão social. Além disso, o BB também promove a inclusão financeira no campo, apoia pequenos produtores, e tem compromisso com as comunidades rurais, levando desenvolvimento para onde ele é mais necessário. Sustentabilidade não é só sobre o meio ambiente – é sobre o futuro das próximas gerações. E quando o setor financeiro assume essa responsabilidade, todos ganham. E assim ficamos com a dica de crédito consciente e sustentável. Até o próximo episódio.
Olá, hoje é sexta-feira, 23 de maio de 2025, meu nome é Leandro Milléo, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Presidente Prudente, São Paulo, e vamos conversar sobre o cenário do milho. Os futuros na Bolsa de Chicago seguiram favoráveis na última semana, apesar dos bons números da safra norte americana, que de acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), até o dia 18 de maio, já haviam semeado 78% da área esperada, 11% acima do mesmo período da safra passada, as informações sobre as baixas temperaturas em importantes regiões produtoras, com lavouras recém emergidas e também notícias de enchentes da Argentina, onde a colheita ainda está em andamento, favoreceram novas altas. Entre os dias 14 e 21 deste mês, o contrato referência julho/25 apresentou ganho de 4,3%, encerrando o pregão do dia 21 cotado à US$ 4,59/bushel. No Brasil, os preços físicos apresentaram quedas acentuadas nas últimas semanas. O indicador do milho referência CEPEA/B3, base Campinas/SP, encerrou o dia 21 cotado à R$72,03 por saca, desvalorização de 15% nos últimos 30 dias. As boas perspectivas de produção de milho 2ª safra e as dúvidas em relação as implicações sobre o caso de gripe aviária no Rio Grande do Sul, fundamentaram as baixas. No último dia 15 a Conab divulgou os dados da safra 2024/25, elevando a produção total de milho no Brasil em 2 milhões de toneladas, alcançando 126,8 milhões de toneladas, aumento de 10% em relação à safra passada. Destaque para o milho segunda safra, que se estima uma produção de 99,8 milhões de toneladas. Em Mato Grosso, estado que responde por 47% da produção nacional de milho safrinha, a colheita foi iniciada, o clima favoreceu e as primeiras áreas apontam produtividades acima das estimadas inicialmente. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF), com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimento em: - Julho/25, com strike/preço garantido entre R$ 61,01 e R$ 64,00 por saca, e - Setembro/25, com strike/preço garantido entre R$ 61,65 e R$ 65,86 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis acesse sua conta no APP BB > Menu Agro. Para maiores informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!!
O Banco de Portugal teve um prejuízo recorde de 1.142 milhões mas evitou um resultado final negativo usando a provisão para riscos gerais. Uma conversa com o jornalista de Economia Edgar Caetano.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Olá, hoje é 21 de maio de 2025. Eu sou Gildenize Barbosa, Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Linhares, Espírito Santo, e vamos falar sobre o cenário atual do café conilon. Com o avanço da colheita e dados divulgados pela Conab, a produção de café conilon poderá crescer 27,8% em relação à safra passada, alcançando 18,7 milhões de sacas. Esse aumento é impulsionado pela maior produtividade e grãos com melhor peso e uniformidade após a secagem. A colheita, que já atingiu cerca de 10%, deve se estender até julho, podendo avançar até agosto nas áreas com clones de maturação tardia. Neste momento, o manejo adequado da adubação é fundamental para preparar a planta para o próximo ciclo. As análises de solo e foliares ajudarão a definir os complementos necessários. A mecanização da colheita, cada vez mais presente, contribui para acelerar os trabalhos e reduzir a demanda por mão de obra. No cenário internacional, os conflitos no Canal de Suez e as novas tarifas impostas pelos Estados Unidos impactam os preços do café no Vietnã, maior produtor mundial de robusta. Além disso, as lavouras vietnamitas ainda sentem os reflexos das adversidades climáticas recentes. Na última segunda-feira, os contratos de robusta para julho de 2025 registraram alta de US$ 108 por tonelada, cotados a US$ 4.973. No mercado interno, os preços seguem firmes: o tipo 7 atingiu R$ 1.470,00 por saca de 60 kg na COOABRIEL. A combinação entre aumento do consumo global, estoques reduzidos e menor produção de arábica no Brasil e na Colômbia pode sustentar os preços do café conilon. No entanto, a expectativa de recuperação da produção mundial pode gerar pressão no longo prazo. Diante desse cenário, os produtores devem acompanhar de perto as cotações e considerar estratégias de proteção, como linhas de crédito para estocagem. O Banco do Brasil dispõe de diversas opções de crédito para apoiar o produtor em suas decisões comerciais. Para mais informações, procure seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
O Banco de Portugal publicou hoje o Relatório de Estabilidade Financeira, que atualiza o diagnóstico do setor, dos seus principais riscos e vulnerabilidades. Esta edição do podcast apresenta um resumo das principais mensagens da conferência de imprensa da Vice-Governadora Clara Raposo.
Abertura Agro, um podcast diário com informações fundamentais do mundo do agronegócio para começar bem seu dia. Acesse também nosso hub de conteúdos, BB Private Lounge, em bb.com.br/lounge. Disclaimer: Esse conteúdo tem por finalidade apenas informar e servir de auxílio para uma tomada de decisão esclarecida. Ele não deve ser interpretado como material promocional, recomendação, sugestão ou oferta para comprar ou vender instrumentos ou produtos financeiros. O Banco do Brasil não se responsabiliza por eventuais decisões que venham a ser tomadas com base nas informações contidas nesse material.
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Olá, hoje é dia 13 de maio de 2025, meu nome é BARBARA REGINA sou Assessora de Agronegócios na região de São Gotardo-MG e falaremos hoje sobre o cenário do repolho. O repolho é uma das hortaliças de uso mais antigo, desde cerca de 2.000 anos antes de Cristo. É originária da Europa Mediterrânea e da Ásia Menor. Pertence a família das brássicas, assim como a couve. Tem formato de cabeça, com sobreposição de folhas, é rica em vitamina C, possui duas colorações, branco ou roxo, o repolho roxo tem maiores teores de vitaminas e sais minerais do que o repolho branco, destaca-se entre as hortaliças como fonte de manganês, fósforo, potássio e cobre. No Brasil é produzido em diversas regiões, sendo as principais, Sul e Sudeste, que respondem por quase 94% da produção nacional, entre os principais estados produtores, estão: São Paulo. Minas Gerais e Paraná. A produção é destinada principalmente ao mercado interno, com a área plantada estimada em mais de 30 mil hectares. A produtividade média pode variar bastante. Alguns produtores alcançam entre 40 e 50 toneladas por hectare. Já em regiões altamente tecnificadas, especialmente entre grandes produtores, essa média pode chegar a 90 toneladas por hectare. O clima ideal para o cultivo é seco e com temperaturas amenas, mas algumas variedades são mais tolerantes ao calor. O repolho até recentemente era cultivado em áreas pequenas e com necessidade de muita mão de obra, sendo predominantemente conduzido pela agricultura familiar, mas esse cenário tem sofrido muitas mudanças, e a cultura vem sendo explorada por grandes produtores e em grandes áreas. Em Minas Gerais, na região do Alto Paranaíba, alguns grupos vêm se destacando, plantando entre 650 e 800 ha por ano, com produtividades medias que chegam a 90 t/ha. O Banco do Brasil, principal parceiro do agronegócio brasileiro, coloca à disposição dos produtores rurais linhas de crédito de investimento e de custeio, para plantio e condução das lavouras de repolho. Conte sempre com a Assessoria especializada em Agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Abertura Agro, um podcast diário com informações fundamentais do mundo do agronegócio para começar bem seu dia. Acesse também nosso hub de conteúdos, BB Private Lounge, em bb.com.br/lounge. Disclaimer: Esse conteúdo tem por finalidade apenas informar e servir de auxílio para uma tomada de decisão esclarecida. Ele não deve ser interpretado como material promocional, recomendação, sugestão ou oferta para comprar ou vender instrumentos ou produtos financeiros. O Banco do Brasil não se responsabiliza por eventuais decisões que venham a ser tomadas com base nas informações contidas nesse material.
Olá, hoje é sexta-feira, 09 de maio de 2025, meu nome é Danilo Teodoro, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Uberaba, Minas Gerais, e vamos conversar sobre o cenário do milho. Os futuros na Bolsa de Chicago seguiram pressionados negativamente no início de maio, refletindo o bom ritmo de plantio para a Safra 2025/26 norte americana. De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), até o dia 04 de maio, a semeadura havia alcançado 40% da área esperada, estando cinco pontos percentuais superior em comparação com o mesmo período do ano passado. Entre os dias 01 e 07 deste mês, o contrato referência julho/25 apresentou queda de 4,87%, encerrando o pregão do dia 7 cotado à US$ 4,49/bushel. Na segunda-feira, dia 12, o USDA divulgará seu relatório mensal de oferta e demanda de grãos, o que pode trazer volatilidade adicional para a próxima semana. No Brasil, os preços físicos também perderam força desde o início de maio. O indicador do milho referência CEPEA/B3, base Campinas/SP, encerrou o dia 07 cotado à R$76,38 por saca, desvalorização de R$2,69 por saca frente o dia 02 de maio. As boas perspectivas de produção da 2ª safra, em especial para o Centro-Oeste, fundamentam as baixas. Nesta semana, o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA) revisou sua estimativa de área de milho da safra 2024/25 em Mato Grosso, elevando em 1,34% em relação à última estimativa, sendo esperado 7,11 milhões de hectares. A produtividade também sofreu acréscimo, sendo estimada em 114,54 sacas/ha, atribuída ao bom desenvolvimento das lavouras até o final de abril, com chuvas ainda presentes no estado. O órgão acredita em uma produção de 48,88 milhões de toneladas, o que se concretizando, é praticamente uma safra inteira do cereal na Argentina. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF), com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimento em: - Julho/25, com strike/preço garantido entre R$ 60,92 e R$ 64,92 por saca, e - Setembro/25, com strike/preço entre R$ 61,66 e R$ 65,87 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis acesse sua conta no APP BB > Menu Agro. Para maiores informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!!
O Banco de Portugal revelou que a economia afundou quase 15% no dia do apagão. A economista Susana Peralta diz que não se deve "sobrevalorizar o impacto" deste dia na atividade económica. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Olá, hoje é quarta-feira, 07 de maio de 2025. Eu sou Marcelo Oliveira Porto, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Patos de Minas, Minas Gerais, e vamos falar sobre o mercado de café arábica. A última semana foi marcada por chuvas regulares e temperaturas amenas nas principais regiões produtoras de café arábica do Brasil, contribuindo para a formação das gemas florais responsáveis pela nova florada de setembro de 2025 e para a granação final da safra atual. A colheita se inicia na segunda quinzena deste mês, e os produtores já estão nos preparativos com máquinas, equipamentos e benfeitorias. Estima-se uma safra menor em relação à passada, em função dos problemas climáticos de 2024 e do veranico de fevereiro deste ano. Os grãos apresentam peneira menor, exigindo maior volume de café de roça para compor uma saca beneficiada. Os fundamentos de baixos estoques mundiais, tanto de arábica quanto de conilon, a previsão de quebra da safra brasileira e o consumo aquecido continuam a provocar alta volatilidade nos preços internacionais, somando-se agora os reflexos do pacote tarifário dos EUA. Ressaltamos que, com a proximidade da colheita do arábica, deve haver maior pressão negativa sobre os preços. No Brasil, as principais praças produtoras registraram, nos últimos dias, uma média de R$ 2.700,00 por saca. Diante das incertezas climáticas, de mercado e de produção, espera-se que a volatilidade permaneça elevada, exigindo atenção redobrada dos produtores às oportunidades para tomada de decisão e planejamento financeiro. O Banco do Brasil oferece linhas de crédito para custeio, investimento e comercialização, apoiando a condução eficaz da lavoura, a proteção contra intempéries e a fixação de preços, permitindo ao produtor assegurar suas margens em um mercado volátil. Como mecanismos de proteção de preços, o BB disponibiliza o Termo de Mercadoria e as Opções Agro, que ajudam a garantir um preço mínimo para a safra, protegendo a rentabilidade do produtor em momentos de incerteza. Contate seu gerente Agro e conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Abertura Agro, um podcast diário com informações fundamentais do mundo do agronegócio para começar bem seu dia. Acesse também nosso hub de conteúdos, BB Private Lounge, em bb.com.br/lounge. Disclaimer: Esse conteúdo tem por finalidade apenas informar e servir de auxílio para uma tomada de decisão esclarecida. Ele não deve ser interpretado como material promocional, recomendação, sugestão ou oferta para comprar ou vender instrumentos ou produtos financeiros. O Banco do Brasil não se responsabiliza por eventuais decisões que venham a ser tomadas com base nas informações contidas nesse material.
Nesse episódio do Podcast da Lambda3 powered by TIVIT, Fernando Okuma convida Ahirton Lopes e Eliézer Zarpelão para um papo sobre qual é o banco de dados ideal para aplicações com IA Generativa, explorando o papel dos bancos vetoriais e de grafos, seus casos de uso e os desafios de adoção.ParticipantesFernando Okuma - @feokumaAhirton Lopes - @ahirtonlopesEliézer Zarpelão - @eliezerzarpelaoPautaPor que IA Generativa precisa de um “banco diferente”?O que são bancos de dados vetoriais e bancos de grafos?Por que bancos tradicionais não resolvem esse problema?Como funcionam: embeddings, distância e busca por similaridadeCasos de uso práticos (RAG, recomendação, antifraude etc.)Desafios na adoção em ambientes corporativosO que observar ao escolher um banco vetorial / grafosFuturo: bancos híbridos, grafos, otimizações e tendênciasReferenciasCanal do Eliézer no YouTube: https://youtube.com/eliezerzarpelaoGraphAcademy (Cursos e Certificação gratuitos): https://graphacademy.neo4j.com/pt/GraphRAG Manifesto: https://neo4j.com/blog/genai/graphrag-manifesto/AuraDB (Neo4j SaaS): https://neo4j.com/product/auradb/ (tem versão free)Edição:Compasso Coolab
Olá, hoje é quarta-feira, 30 de abril de 2025, meu nome é Marcos Lira, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Campos de Holambra, São Paulo, e vamos conversar sobre o cenário do algodão.O relatório mensal do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) não trouxe alterações significativas em relação à produção e consumo mundiais na comparação com março: 26,3 milhões de toneladas de produção e 25,4 milhões de toneladas de consumo, com leve superávit.As tensões comerciais entre China e Estados Unidos ainda geram preocupação sobre inflação e crescimento econômico global. No entanto, rumores de uma possível trégua na última semana trouxeram alívio ao mercado. Além disso, os Estados Unidos suspenderam temporariamente, por 90 dias, a aplicação de tarifas a diversos países, o que deve favorecer as exportações de pluma no curto prazo. Se aplicadas plenamente, essas tarifas poderão impactar o custo de vida dos consumidores.Sobre o início do plantio da safra 2025/26, o clima nos EUA ainda inspira atenção, com algumas regiões enfrentando condições adversas. Destaca-se que a área plantada deverá ser 12% menor em comparação à safra anterior. Esse cenário contribuiu para uma reação nos preços: a bolsa de Nova York fechou a semana passada com alta de 2,49%, voltando a patamares próximos ao período anterior ao anúncio das tarifas.No Brasil, as principais regiões produtoras — Centro-Oeste e oeste da Bahia —receberam chuvas que melhoraram a umidade do solo, beneficiando especialmente as lavouras semeadas mais tardiamente. A CONAB, em seu boletim de abril, mantém a estimativa de produção em mais de 3,8 milhões de toneladas de pluma. Mato Grosso e Bahia, que juntos respondem por 90% da produção nacional, já comercializaram, respectivamente, 57% e 60% da safra prevista.Diante da volatilidade recente do mercado de pluma e do câmbio, é essencial o produtor proteger sua comercialização. O Banco do Brasil disponibiliza instrumentos como as Opções Agro BB, o Termo de Moedas (NDF) e as Opções de Venda (PUT) na B3, com vencimento em junho de 2025 e preços de exercício entre U$c 65 e U$c 68 por libra-peso.Consulte seu gerente de relacionamento para mais informações e conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável
A pergunta é direta e talvez desconfortável: O que acontece com sua Previdência Privada se o banco ou a seguradora quebrar? A resposta curta? Você pode ter problemas sérios. Ao contrário do que muitos pensam, NÃO existe garantia do FGC para esses planos.Ignorar esse risco é perigoso. Confiar cegamente na "solidez" da instituição sem entender as regras do jogo é ingenuidade financeira. Neste episódio do Tetelestai Financeiro, encaramos essa questão de frente.Vamos explorar o "Risco do Administrador" e o que realmente significa a falta de garantia do FGC. Mas não é só sobre riscos! Também vamos desvendar vantagens importantes, como a ausência do come-cotas (que turbina seus ganhos) e o uso da previdência no planejamento sucessório – separando os mitos da realidade sobre o imposto de herança (ITCMD). Tenha a visão completa para tomar decisões responsáveis.Neste episódio você vai entender:
Olá, hoje é terça feira, 29 de abril de 2025, meu nome é Neusa Nicolini, sou Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Porto Alegre, Rio Grande do Sul e falaremos sobre o cenário do arroz. De acordo com o 7º Levantamento de grãos da safra 2024/25, divulgados pela Companhia Nacional de Abastecimento-CONAB, houve um aumento de 7% na área plantada em comparação à safra anterior, atingindo um milhão, setecentos e vinte mil hectares. A produção está estimada em doze milhões, cento e quarenta e seis mil toneladas, aumento de 14,7% em relação à safra 2023/2024. O Estado do RS representa atualmente 68% da produção nacional de arroz. Segundo a CONAB, o estado aumentou em 5,7% a área plantada em relação à safra anterior, totalizando 951 mil ha cultivados, com uma produção estimada em oito milhões, duzentos e noventa e cinco mil toneladas. Até o momento, 76% da área cultivada na safra 2024/25 já foi colhida. As condições climáticas predominantemente favoráveis para a cultura no RS e SC, contribuíram para uma recuperação significativa da produção nacional. O regime de chuvas de 2024 apresentou-se mais equilibrado, elevando os níveis dos reservatórios e rios. As temperaturas médias se mantiveram dentro da normalidade. Com isso, boas produtividades médias foram alcançadas pelos produtores. O mercado brasileiro de arroz manteve-se retraído em março, seguindo uma tendência de queda desde o início do ano, influenciado por uma produção recorde e aumento da oferta no mercado. O Indicador CEPEA/IRGA-RS do arroz em casca (58% de grãos inteiros, com pagamento à vista), foi cotado em 24 de abril a R$ 76,03 a saca de 50 kg, acumulando queda de 23,3% no ano. As negociações ocorrem quando há necessidade de “fazer caixa” e/ou liberar espaço nos armazéns. Produtores mais focados nos trabalhos de campo, em sua reta final. O Banco do Brasil disponibiliza linhas de comercialização que permitem ao produtor armazenar o produto para vender no momento mais adequado e proteger a produção contra a volatilidade de preços. Procure seu gerente de relacionamento para maiores informações e conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.
Sem acesso aos sistemas informáticos e com os terminais de pagamento em baixo, não é possível atender os clientes num Banco em Alvalade. Reportagem de Maria João Brás.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Olá, hoje é sexta-feira, 25 de abril de 2025, meu nome é Danilo Teodoro, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Uberaba, Minas Gerais, e vamos conversar sobre o cenário do milho. Os últimos dias foram de desvalorizações para os principais contratos futuros na Bolsa de Chicago. Apesar das valorizações na primeira quinzena de abril, fundamentadas pela guerra comercial entre os Estados Unidos e diversos países, tarifações e retaliações, além da perspectiva de redução nos estoques finais globais e americanos da Safra 2024/25, divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) no dia 10 de abril, a pausa nas tarifações pelo governo Trump e o bom ritmo de plantio da Safra 2025/26 estadunidense, pressionaram negativamente os futuros. De acordo com o USDA em seu reporte de progresso de safra nesta semana, o plantio no país chegou à 12% da área, estando um ponto percentual acima que o mesmo período do ano passado. No dia 22/04, o contrato referência julho/25 encerrou cotado a US$ 4,83/bushel, baixa de 1,38% em relação ao pregão anterior. No Brasil, os preços físicos também perderam força desde o início de abril. Conforme o indicador do milho referência CEPEA/B3, base Campinas/SP, entre os dias 01 de abril e 22 de abril, a cotação apresentou queda de 4,68%, sendo precificado no dia 22 a R$82,57 por saca. A boa perspectiva de produção da 2ª safra, com o retorno das chuvas no mês de abril em diversas regiões produtoras, especialmente o Centro Oeste, e os compradores ausentes no mercado, contribuíram para o movimento observado. Adicionalmente, as baixas recentes na Bolsa de Chicago e o enfraquecimento do dólar também influenciaram negativamente. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF), com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimento em: - Julho/25, com strike/preço garantido entre R$ 64,21 e R$ 68,42 por saca, e - Setembro/25, com strike/preço entre R$ 65,16 e R$ 69,61 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis acesse sua conta no APP BB > Menu Agro. Para maiores informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!!
Olá, hoje é 23 de abril de 2025. Eu sou Gildenize Barbosa, Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Linhares, Espírito Santo, e vamos falar sobre o cenário atual do café conilon. A safra 2025/26 de café robusta já começou a ser colhida nas principais regiões produtoras do Brasil, com expectativa de crescimento de 7,3% em relação ao ciclo anterior. No Espírito Santo, os grãos estão em diferentes estágios de maturação, reflexo da diversidade de clones cultivados — precoces, intermediários e tardios. A mecanização da colheita, total ou parcial, tem ganhado espaço, reduzindo significativamente a necessidade de mão de obra. Mesmo assim, a escassez de trabalhadores continua sendo um dos principais desafios da cafeicultura. No cenário internacional, o Vietnã, maior produtor de robusta do mundo, enfrenta dificuldades. A seca provocada pelo El Niño causou perdas relevantes nas lavouras, e mudanças nas políticas agrícolas têm incentivado produtores a migrarem para culturas mais rentáveis. Esses fatores, aliados aos altos custos logísticos e estoques globais reduzidos, têm aumentado a volatilidade dos preços. Na última terça-feira, os contratos de julho de 2025 para o café robusta registraram queda de US$ 63 por tonelada, cotados a US$ 5.214. Já no mercado interno, os preços seguem firmes: o tipo 7 atingiu R$ 1.600,00 por saca de 60 kg na COOABRIEL. No curto e médio prazo, o mercado tende à estabilidade, mas a expectativa de recuperação da produção mundial pode pressionar os preços no longo prazo. Diante desse cenário, produtores devem acompanhar de perto as cotações e considerar estratégias de proteção, como contratos a termo e linhas de crédito para estocagem. O Banco do Brasil dispõe de diversas opções de crédito para apoiar o produtor em suas decisões comerciais. Para mais informações, procure seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Abertura Agro, um podcast diário com informações fundamentais do mundo do agronegócio para começar bem seu dia. Acesse também nosso hub de conteúdos, BB Private Lounge, em bb.com.br/lounge. Disclaimer: Esse conteúdo tem por finalidade apenas informar e servir de auxílio para uma tomada de decisão esclarecida. Ele não deve ser interpretado como material promocional, recomendação, sugestão ou oferta para comprar ou vender instrumentos ou produtos financeiros. O Banco do Brasil não se responsabiliza por eventuais decisões que venham a ser tomadas com base nas informações contidas nesse material.
Maurício Toledo é executivo de promoção e patrocínio do Banco do Brasil e acumula mais de 15 anos de trajetória na instituição. Ao longo de sua carreira, atuou em áreas estratégicas como relacionamento, onde ocupou o cargo de gerente de soluções. Hoje, está à frente de iniciativas que posicionam o Banco do Brasil em territórios como esporte, cultura e impacto social, com foco em ampliar a conexão da marca com diferentes públicos.No episódio, Maurício Toledo fala sobre o ecossistema do Banco do Brasil e como a instituição integra o marketing esportivo em sua estratégia de marca. Ele explica como o banco organiza seus recursos para patrocínios e os critérios que considera ao fazer esses investimentos. Também comenta sobre o Squad BB, o time de atletas patrocinados pelo banco, e os fatores que influenciam a escolha de eventos e figuras esportivas para associar à marca. A conversa ainda aborda como o Banco do Brasil mensura os resultados de seus patrocínios, como se comunica com diferentes nichos dentro do esporte e os motivos que o levaram a investir em eSports. Maurício também compartilha como o banco gerencia sua reputação em cenários desafiadores, como o caso de homofobia em um evento patrocinado.00:00 A estratégia do Banco do Brasil com o marketing esportivo06:27 Como é a divisão de recursos para investimentos em patrocínios do Banco do Brasil?09:40 Qual é o objetivo do Banco do Brasil com o Squad BB?13:35 Quais são as características que o Banco do Brasil busca ao atrelar um patrocínio?18:20 Como se mensura um patrocínio esportivo?21:15 Como o Banco do Brasil trabalha a comunicação dentro dos diferentes nichos esportivos?26:10 Por que o Banco do Brasil investe em eSports?28:50 Como fazer a gestão de reputação de marca em ambiente volátil?31:00 Como o Banco do Brasil agiu em relação a um evento em que era patrocinador e ocorreu um caso de homofobia?32:20 Como é o relacionamento do Banco do Brasil com o Squad BB?
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Você piscou, e o Itaú virou uma Apple. No episódio de hoje, exploramos como um banco tradicional se tornou o maior vendedor de iPhones no Brasil. Mas não é só sobre vender celulares: é sobre ecossistemas, dados e o controle da relação com o cliente. Um alerta sobre o novo jogo do capitalismo — onde o produto é só a ponta do iceberg. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Você piscou, e o Itaú virou uma Apple. No episódio de hoje, exploramos como um banco tradicional se tornou o maior vendedor de iPhones no Brasil. Mas não é só sobre vender celulares: é sobre ecossistemas, dados e o controle da relação com o cliente. Um alerta sobre o novo jogo do capitalismo — onde o produto é só a ponta do iceberg. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Olá, hoje é quarta-feira, 09 de abril de 2025. Eu sou José Antônio Luiz de Oliveira Silva, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Boa Esperança, Minas Gerais, e vamos falar sobre o mercado de café arábica. As condições climáticas seguem ditando os rumos do mercado de café no Brasil. Embora tenham ocorrido chuvas nas principais regiões cafeeiras brasileiras nos últimos dias, está mantida a estimativa de quebra de safra principalmente nas lavouras não irrigadas. No momento os frutos estão em fase final de granação e início de maturação. Mercado segue monitorando os efeitos climáticos sobre a produção de café brasileira. Várias estimativas de produção já foram publicadas com grandes variações nos volumes previstos. Tomando como referência esse conjunto de informações, é possível concluir que, até o momento, o atual ciclo 2025/26 está mais tendencioso a consolidar um volume menor do que o ciclo anterior 2024/25. O café arábica continua com alta volatilidade nas cotações nas bolsas internacionais e no mercado interno brasileiro, refletindo os baixos estoques mundiais e as preocupações com a oferta global de café. No Brasil, as principais praças produtoras registraram uma média de R$ 2.500,00 por saca de café arábica nos últimos dias. Diante das incertezas climáticas, de mercado e de produção, espera-se que a volatilidade permaneça elevada, e os produtores precisam estar atentos às oportunidades para tomada de decisão e seu planejamento financeiro. O Banco do Brasil oferece linhas de crédito para custeio, investimento e comercialização, apoiando a condução eficaz da lavoura, a proteção contra intempéries e a fixação de preços, permitindo ao produtor assegurar suas margens em um mercado volátil. Como mecanismos de proteção de preços, o BB disponibiliza o Termo de Mercadoria e as Opções Agro, que ajudam a garantir um preço mínimo para a safra, protegendo a rentabilidade do produtor em momentos de incerteza. Contate seu gerente Agro e conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Abertura Agro, um podcast diário com informações fundamentais do mundo do agronegócio para começar bem seu dia. Acesse também nosso hub de conteúdos, BB Private Lounge, em bb.com.br/lounge. Disclaimer: Esse conteúdo tem por finalidade apenas informar e servir de auxílio para uma tomada de decisão esclarecida. Ele não deve ser interpretado como material promocional, recomendação, sugestão ou oferta para comprar ou vender instrumentos ou produtos financeiros. O Banco do Brasil não se responsabiliza por eventuais decisões que venham a ser tomadas com base nas informações contidas nesse material.
JK Cast #217 - TRUMP o Sem Noção, Banco do BRICS, Fuga de Cérebros, Banco Master
O Banco Master, que negocia a venda para o Banco Regional de Brasília (BRB), tem como representante jurídico o escritório Barci de Moraes.Nele, trabalham Viviane Barci de Moraes, esposa do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e seus dois filhos: Giuliana e Alexandre, segundo O Globo. Viviane representa a instituição financeira em poucas ações, embora a natureza delas não tenha sido revelada, de acordo com a reportagem. O valor dos honorários também foi mantido em sigilo.Balanço divulgado na terça-feira, 1º, mostrou que o Master, que tem 7,6 bilhões de reais em papéis com vencimento entre janeiro e junho de 2025.Também apontou que o banco possui em sua carteira 8,7 bilhões de reais em precatórios — títulos de dívida que frequentemente aparecem em discussões que chegam ao Supremo.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações. #PapoAntagonista Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai comprar o Novobanco? Este foi o elefante na sala d'O Mistério das Finanças, que esta semana reuniu quatro jornalistas à mesa. Além de Pedro Santos Guerreiro e António Costa, participaram também Filipe Alves e Joana Petiz. O Banco de Fomento existe mesmo? e quais são os impactos das tarifas aduaneiras numa economia como a portuguesa? Foram os dois mistérios desta semana.
O Banco de Portugal costuma receber anualmente mais de um milhão de euros em notas estragadas.