As notícias do Ministério da Agricultura, em áudio, para você. Reportagens, previsão agrometeorológica e entrevistas especiais de temas ligados à pasta. #mapabrasil #agrobrasil #agropecuaria #governo #sustentabilidade #agricultura #pecuária #comércioexterior
Abacaxi, banana, borracha natural cultivada, cacau cultivado (amêndoa) são alguns itens que estão na relação dos produtos agrícolas que terão bônus de desconto do Programa de Garantia de Preços para Agricultura Familiar (PGPAF) para agentes financeiros operadores do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), divulgada nesta sexta-feira (6), pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). O produtor recebe o bônus quando o valor do seu cultivo fica inferior ao preço de referência, permitindo desconto no pagamento ou amortização das parcelas de financiamento no Pronaf. Outros alimentos com bônus de desconto nas operações e parcelas de crédito rural são: cará/inhame, castanha de caju, feijão caupi, laranja, mamona (baga), manga, pimenta do reino e trigo. Neste mês, a manga do Rio de Janeiro recebeu novamente o maior bônus concedido (78,75%), seguido da manga produzida na Bahia (73,99%). Já a menor bonificação ficou com a pimenta-do-reino (1,38%). Na comparação com o mês anterior, foram incluídos na lista o cará/inhame (Rondônia), trigo (Mato Grosso do Sul) e a pimenta-do-reino (Pará, Bahia e Espírito Santo). Os preços são válidos no período de 10 de janeiro a 9 de fevereiro de 2023, conforme a Portaria Nº 61, da Secretaria de Política Agrícola do Mapa. Dezenove estados integram a lista deste mês, são eles: Sergipe, Paraíba, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Espírito Santo, São Paulo, Paraná, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Amazonas, Pará, Rondônia, Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte, Tocantins e Rio de Janeiro. O desconto nas parcelas de financiamento do Pronaf é oferecido pelo Governo Federal com base no valor médio de mercado e no preço de garantia de cada produto. O desconto é automático, ou seja, o agricultor não precisa solicitar. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) é o órgão responsável por coletar o preço de mercado e calcular o bônus.
N-NE: São previstas chuvas maiores que 60 mm em grande parte da região, com acumulados que podem ultrapassar 100 mm em áreas do AM, PA, AP, RO, TO, PI e Oeste da BA. No Sul do MA, Sudoeste do PI, Sul da Bahia e de SE, os volumes de chuva serão de até 50 mm. Nas demais áreas, há previsão de baixos acumulados de chuva, podendo ser menor que 30 mm. As condições serão favoráveis para a semeadura e o desenvolvimento dos cultivos de primeira safra, além da conclusão dos cultivos de terceira safra. CO: Há previsão de grandes volumes de chuva, maiores que 80 mm, e que podem ultrapassar 150 mm em grande parte de GO, Norte, Nordeste e Sudeste de MT. Em MS, ocorrerão acumulados entre 30 e 60 mm, podendo ultrapassar 80 mm em algumas áreas. As chuvas contribuirão com o armazenamento de água no solo e favorecerão a semeadura e o desenvolvimento dos cultivos, com exceção de parte de GO, devido ao excesso de chuvas que pode prejudicar as operações de plantio e a evolução dos cultivos. SE: Os maiores volumes de chuva deverão ser registrados em áreas do Centro-Sul de MG, Norte de SP e RJ, podendo ultrapassar os 150 mm. No Noroeste de MG, ES e áreas centrais de SP, podem ocorrer volumes maiores que 60 mm. Nas demais áreas, como no Nordeste de MG, há previsão de baixos acumulados de chuva no início da semana. A umidade do solo será favorável para os cultivos de primeira safra, café e cana-de-açúcar, mas o excesso de chuvas pode atrapalhar as operações de semeadura e o desenvolvimento dos cultivos. S: Uma massa de ar quente e úmida provoca chuvas na região, podendo superar os 50 mm principalmente no Noroeste e Norte do PR e Oeste de SC, favorecendo os cultivos de primeira safra. A atuação de um sistema frontal possibilitará pancadas de chuva, mas predominará o tempo seco. No RS, a diminuição de água persistirá nos cultivos de primeira safra, podendo limitar a disponibilidade de água para alguns cultivos irrigados na Fronteira Oeste. A Previsão Agrometeorológica é para os dias 02 a 09/01/2023. As informações do Boletim são da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), órgãos ligados ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Garantir alimentação para todos os brasileiros foi o destaque feito pelo novo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro ao receber o cargo nesta segunda-feira (2). Para Fávaro, é preciso capacitar as pessoas para que possam ter uma renda maior. Segundo o ministro, o principal gargalo do Ministério da Agricultura é a questão ambiental. Carlos Fávaro enfatizou que se hoje o Brasil é um dos maiores players mundiais na produção agropecuária é graças à inovação tecnológica desenvolvida nos últimos anos. O primeiro compromisso assumido por ele durante a cerimônia de posse foi o fortalecimento da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Lembrando os questionamentos sobre as relações do Mapa com o Ministério do Meio Ambiente e com o recém-criado Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Fávaro disse que “todos se surpreenderão”. Ao passar o cargo para Fávaro, o ex-secretário executivo do Mapa, Marcio Eli Almeida, que representou o ex-ministro Marcos Montes disse que o agro brasileiro tem a responsabilidade de garantir a segurança alimentar e zelar pelos recursos ambientais do Brasil e do mundo. Também participaram da cerimônia o ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, o senador Jayme Campos (União/MT), o deputado federal Neri Geller, o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado estadual Eduardo Botelho.
O Carcast foi conhecer o trabalho da equipe do CAR do Distrito Federal. Nossa conversa foi com a Juliana de Castro Freitas, diretora de licenciamento ambiental do Instituto Brasília Ambiental. Contatos: dilam6@ibram.df.gov.br www.ibram.df.gov.br O CARCast é uma produção do Serviço Florestal Brasileiro. Para mais informações sobre o CAR acesse: www.car.gov.br
A produção brasileira de cana-de-açúcar na safra 2022/23 está prevista em 598,3 milhões de toneladas, é o que mostra o 3º Levantamento da Safra do produto anunciado nesta terça-feira (27) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O volume colhido representa um crescimento de 4,4%em relação ao ciclo anterior, mesmo com uma leve redução na área cultivada, como explica a superintendente de Informações da Agropecuária da companhia, Candice Santos. O levantamento aponta também que a produção de etanol apresenta um incremento de 4,2%, chegando a aproximadamente 31,14 bilhões de litros. Crescimento impulsionado pelo aumento do biocombustível à base de milho, uma vez que o produto proveniente da cana tende a se manter próximo da estabilidade. Com isso o volume de cana voltada a fabricação de açúcar deverá ser maior que aquele utilizado para o etanol. Diante deste cenário, a produção do adoçante está estimada em 36,40 milhões de toneladas, uma alta de 4,1% frente a safra 2021/22, como reforça a superintendente. A região Sudeste que produz mais de 60% de toda safra nacional teve redução na área colhida devido a concorrência da cana-de-açúcar com outras culturas, mas a produtividade subiu alcançando mais de 74 mil quilos por hectare. Os dados sobre a situação de mercado dos produtos também são analisados a partir dos levantamentos de safra. Os dados gerais sobre a produção de cana e as condições de mercado de açúcar e etanol no país podem ser acessados no boletim publicado no portal da companhia em www.conab.gov.br.
Projeto de Regularização Ambiental de Imóveis Rurais no Cerrado, também conhecido como Fip CAR, tem por objetivo aumentar a capacidade institucional do Serviço Florestal Brasileiro e das agências estaduais de onze unidades federativas para receber, analisar e aprovar inscrições no Cadastro Ambiental Rural e apoio ao Programa de Regularização Ambiental. Ouça neste programa o impacto deste projeto na vida dos beneficiários.
O Carcast foi conhecer o trabalho da equipe que trabalha com o CAR em Tocantins. Nossa conversa foi com a Marli Santos, Superintendente de Gestão de Políticas Públicas Ambientais da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Contatos: car@semarh.to.gov.br www.sigcar.semarh.to.gov.br O CARCast é uma produção do Serviço Florestal Brasileiro. Para mais informações sobre o CAR acesse: www.car.gov.br
O Carcast foi conhecer o trabalho da equipe que trabalha com o CAR em São Paulo. Nossa conversa foi com a Maria Cristina Murgel, Coordenadora de Assuntos Estratégicos da Secretaria de Agricultura e Abastecimento e Luis Gustavo Ferreira, Diretor do Departamento de Sustentabilidade Agroambiental. Contatos: www.car.agricultura.sp.gov.br O CARCast é uma produção do Serviço Florestal Brasileiro. Para mais informações sobre o CAR acesse: www.car.gov.br
O Carcast foi conhecer o trabalho da equipe do Paraná. Nossa conversa foi com o Ayrton Machado, responsável pelo CAR no estado e a Claudia Sonda, engenheira florestal, ambos do Instituto de Água e Terras. Contatos: car@iat.pr.gov.br www.iat.pr.gov.br O CARCast é uma produção do Serviço Florestal Brasileiro. Para mais informações sobre o CAR acesse: www.car.gov.br
O Carcast foi conhecer o trabalho da equipe do Piauí. Nossa conversa foi com a Grattyelle Teles, Diretora do Centro de Geotecnologia da Secretaria de Meio Ambiente. Contatos: www.semar.pi.gov.br O CARCast é uma produção do Serviço Florestal Brasileiro. Para mais informações sobre o CAR acesse: www.car.gov.br
O Carcast foi conhecer o trabalho da equipe da Mato Grosso. Nossa conversa foi com o Felipe Klein, Superintendente de Regulação e Monitoramento Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente. Contatos: atendimento.ccrar@sema.mt.gov.br www.car.gov.br O CARCast é uma produção do Serviço Florestal Brasileiro. Para mais informações sobre o CAR acesse: www.car.gov.br
O Carcast foi conhecer o trabalho da equipe do CAR do Mato Grosso do Sul. Nossa conversa foi com o Oswaldo Antônio, Gerente de Recursos Florestais do Instituto de Meio Ambiente do Mato Grosso Sul, o Imasul Contatos: www.imasul.ms.gov.br O CARCast é uma produção do Serviço Florestal Brasileiro. Para mais informações sobre o CAR acesse: www.car.gov.br
O Carcast foi conhecer o trabalho da equipe do CAR de Minas Gerais. Nossa conversa foi com a Mariana Megale, que é Coordenadora de Cadastro Ambiental Rural do Instituto Federal de Florestas. Contatos: duv.sicarmg@meioambiente.mg.gov.br O CARCast é uma produção do Serviço Florestal Brasileiro. Para mais informações sobre o CAR acesse: www.car.gov.br
O Carcast foi conhecer o trabalho da equipe do CAR do Maranhão. Nossa conversa foi com Rodrigo Braga, coordenador da equipe de análise de CAR da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Naturais. Contatos: car@sema.ma.gov.br www.car.gov.br O CARCast é uma produção do Serviço Florestal Brasileiro. Para mais informações sobre o CAR acesse: www.car.gov.br
O Carcast foi conhecer o trabalho da equipe do CAR de Goiás. Nossa conversa foi com o Ialdo Oraque, que é Gerente de Cadastro Ambiental Rural e Regularização Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento. Contatos: car.meioambiente@goias.gov.br www.meioambiente.go.gov.br O CARCast é uma produção do Serviço Florestal Brasileiro. Para mais informações sobre o CAR acesse: www.car.gov.br
O Carcast foi conhecer o trabalho da equipe do CAR da Bahia. Nossa conversa foi com o Aldo Carvalho, assessor especial da diretoria geral do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Inema . O CARCast é uma produção do Serviço Florestal Brasileiro. Para mais informações sobre o CAR acesse: www.car.gov.br
Carcast falou sobre recomposição florestal com o Fernando Castanheira Neto, Coordenador-Geral de Fomento Florestal da Diretoria de Desenvolvimento Florestal do Serviço Florestal Brasileiro. O engenheiro florestal explica sobre os processos, benefícios e técnicas para a recomposição florestal. O CARCast é uma produção do Serviço Florestal Brasileiro. Para mais informações sobre o CAR acesse: www.car.gov.br
A Central do Proprietário/Possuidor é o principal meio de contato entre o órgão estadual responsável pelo CAR e aqueles que fizeram o cadastro. É pela Central que o produtor rural recebe as notificações e pode fazer as alterações necessárias para deixar seu cadastro atualizado e em dia. Se você ainda tem dúvidas sobre o funcionamento da Central, vem com a gente que a Marina Nery, analista do Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais, vai dar o passo a passo para você manter o seu CAR atualizado e em dia. O CARCast é uma produção do Serviço Florestal Brasileiro. Para mais informações sobre o CAR acesse: www.car.gov.br
Nesse episódio vamos explicar como funciona a análise do CAR, os tipos de análise existentes, os benefícios da Análise Dinamizada e a importância da Central do Proprietário/Possuidor para o acompanhamento do andamento do processo de regularização ambiental. E para conversar com a gente, trouxemos a Marcela Mendonça, engenheira florestal e Coordenadora-Geral de Apoio aos Entes Federados, do Serviço Florestal Brasileiro. O CARCast é uma produção do Serviço Florestal Brasileiro. Para mais informações sobre o CAR acesse: www.car.gov.br
Os Povos e Comunidades Tradicionais são populações que têm fortes laços com o lugar que habitam e que dependem diretamente dos recursos naturais para sua sobrevivência. No Brasil existem vários segmentos de povos e comunidades tradicionais, como por exemplo quilombolas, quebradeiras de coco, ribeirinhos, entre tantos outros. E para falar um pouco sobre o CAR de territórios tradicionais, convidamos a Gabriela Berbigier Gonçalves, analista ambiental do Serviço Florestal Brasileiro. O CARCast é uma produção do Serviço Florestal Brasileiro. Para mais informações sobre o CAR acesse: www.car.gov.br
O primeiro passo para a regularização ambiental de um imóvel é fazer a inscrição no Cadastro Ambiental Rural. Após realizar o cadastro é preciso aguardar a análise das informações declaradas pelo órgão estadual competente. A análise irá confirmar se a declaração foi feita corretamente, e se o imóvel cumpre com as exigências do Código Florestal ou se existe algum tipo de passivo ambiental a ser regularizado. Jaine Cubas do Serviço Florestal Brasileiro explica o passo a passo da regularização ambiental. O CARCast é uma produção do Serviço Florestal Brasileiro. Para mais informações sobre o CAR acesse: www.car.gov.br
As 27 unidades da federação tiveram papel decisivo para o sucesso na etapa de inscrição do CAR. Vencida a etapa da inscrição, atualmente os estados enfrentam o desafio da análise dos cadastros e desencadear o processo de adequação ambiental dos imóveis rurais. Este episódio conta com a participação do Ayrton Machado e da Cláudia Sonda do Instituto de Água e Terras do Paraná; do Ialdo Oraque que é Gerente de Cadastro Ambiental Rural e Regularização Ambiental da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento de Goiás; e do Rodrigo Braga e da Cláudia Dominice da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Naturais do Maranhão. O CARCast é uma produção do Serviço Florestal Brasileiro. Para mais informações sobre o CAR acesse: www.car.gov.br
Aprovado em 2012, o Código Florestal Brasileiro busca conciliar a conservação do meio ambiente com a produção agropecuária, definindo as áreas do imóvel rural que devem ser mantidas com vegetação nativa para a proteção do solo, da água, do clima e da biodiversidade. Neste primeiro episódio da série, o diretor geral do Serviço Florestal Brasileiro, Pedro Neto, comenta os resultados alcançados pelo Código Florestal Brasileiro. O CARCast é uma produção do Serviço Florestal Brasileiro. Para mais informações sobre o CAR acesse: www.car.gov.br
N-NE: Há previsão de volumes de chuva maiores que 60 mm em grande parte da região Norte, com acumulados que podem ultrapassar 80 mm no AM, PA, AP e TO. Nas demais áreas da região Norte, no Sudoeste do PI e Oeste da BA, os volumes ficarão em torno de 30 mm, favorecendo a germinação, desenvolvimento e floração dos cultivos de primeira safra. No interior da região Nordeste, haverá predomínio de tempo seco. CO: Estão previstos grandes volumes de chuva, maiores que 80 mm, e que podem ultrapassar 100 mm em grande parte de MT e áreas do Norte e Noroeste de GO. No Sul de GO e Norte de MS, os volumes não devem ultrapassar 60 mm. Nas demais áreas, os acumulados deverão ficar em torno de 30 mm. As condições serão favoráveis para o desenvolvimento, floração e enchimento de grãos dos cultivos de primeira safra, porém, insuficientes no Sudoeste de MS. Em algumas áreas de MT, as chuvas podem dificultar a perda de umidade dos grãos de soja que estão em ponto de colheita. SE: Os maiores volumes de chuva deverão ser registrados em áreas do Sul de MG e grande parte de SP, com volumes que podem ultrapassar os 100 mm. No Triângulo Mineiro, Noroeste de MG e áreas centrais do RJ, os volumes podem ser maiores que 40 mm. No Norte de MG e no ES, podem ocorrer baixos acumulados de chuva no início da semana, com predomínio de tempo seco nos demais dias. As condições serão favoráveis para o desenvolvimento, floração e enchimento de grãos dos cultivos de primeira safra e para o café e cana-de-açúcar. S: A passagem de um sistema frontal no início da semana, além de áreas de instabilidade, podem causar acumulados de chuva de até 20 mm em SC, cerca de 60 mm no PR e no Nordeste e parte do Sudoeste do RS. Nas demais áreas do RS, há possibilidade de pancadas de chuva no início da semana, com predomínio de tempo seco nos demais dias. A diminuição de água persistirá para o milho, feijão e soja no RS, parte de SC e do PR. A Previsão Agrometeorológica é para os dias 26/12/2022 a 02/01/2023. As informações do Boletim são da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), órgãos ligados ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Neste #Mapacast, falamos sobre a retrospectiva do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do ano de 2022, mostrando um pouco dos trabalhos realizados ao longo do ano, como a abertura de novos marcados, o Plano Nacional de Fertilizantes, etc
O aumento da produtividade nas lavouras cafeeiras garante ao Brasil uma produção de 50,92 milhões de sacas de café beneficiado. O anúncio foi feito nesta quinta-feira pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) no 4º Levantamento da safra de Café de 2022 que este ano é de bienalidade positiva quando as lavouras de café normalmente aumentam a produção. Apesar dos bons números da safra atual, o volume produzido é menor do que o de 2020, também de bienalidade positiva, como explica o gerente de acompanhamento de safras da Conab, Rafael Fogaça. Em Minas Gerais, principal estado produtor de café, o volume é de 21,9 milhões de sacas do produto beneficiado, uma queda de 0,8% em relação à safra 2020/2021. De acordo com o superintendente substituto de informações da agropecuária da Conab, Rodrigo Souza, a pesquisa realizada para calcular esses números de safra utiliza também os dados fornecidos pelos monitoramentos agrícola e agrometeorológico, além dos trabalhos de campo. No mercado internacional o Brasil exportou cerca de 36,4 milhões de sacas de café no acumulado de janeiro a novembro de 2022, esse volume representa uma redução de 5,3% na comparação com igual período do ano passado. Apesar do bom desempenho, as chuvas nas regiões produtoras e a preocupação com a demanda global provocaram a queda nas cotações nos dois últimos meses. Todas as informações sobre o 4º Levantamento da Safra Brasileira de Café podem ser acessadas no site da Companhia em www.conab.gov.br.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) lançou, nesta quarta-feira (14), o Observatório das Mulheres Rurais do Brasil. O projeto é uma iniciativa conjunta do ministério com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e apoio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A iniciativa é uma das ações escolhidas para fazer parte da campanha #Mulheres Rurais, mulheres com direitos, da FAO. O ministro da Agricultura, Marcos Montes, destacou a importância dos dados, a serem disponibilizados no Observatório, para elaboração de políticas públicas, acrescentando a importância da participação feminina na produção de alimentos e combate à insegurança alimentar global. A plataforma foi apresentada pela pesquisadora da Superintendência de Estratégia da Embrapa, Cristina Arzabe, que destacou a contribuição para o cumprimento da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas no que se refere ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 5 - Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas, garantindo a participação plena e efetiva das mulheres e a igualdade de oportunidades até 2030. No Observatório, o público encontra dados sobre número de mulheres no campo por estado, região, ocupação, agroindústrias, apresentados em tabelas e infográficos. Outras informações disponíveis são políticas públicas, editais, publicações e notícias. O presidente da Embrapa, Celso Moretti, ressaltou que 1 milhão de mulheres dirigem propriedades rurais, estando presentes nas mais diversas cadeias produtivas, principalmente na de hortaliças. O Observatório visa implementar propostas de aprimoramento e formulação de políticas públicas voltadas para o fortalecimento da presença das mulheres no agro brasileiro, por meio da estruturação de banco de dados que subsidiará estudos prospectivos e análises, tornando mais efetivo o trabalho para o desenvolvimento de programas direcionados para as mulheres rurais.
De olho nas festividades de fim de ano, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) interceptou 49 toneladas de uvas-passas contaminadas nos postos de fronteira de São Borja/RS e Foz do Iguaçu/PR. Os produtos tinham como destino a fabricação de panetones e o fracionamento para venda ao consumidor final. As cargas que seriam processadas na região metropolitana de São Paulo estavam contaminadas por Ocratoxina A, uma substância produzida por alguns tipos de fungos que, em condições ambientais adequadas, pode estar presente em produtos alimentares, como cereais, frutos secos, café, cacau, uvas, e processados, como vinho, cerveja ou sumos de fruta. No caso da uva-passa, foi constatada pela fiscalização que uma das cargas apresentava quatro vezes o limite máximo permitido para a Ocratoxina. O coordenador de Fiscalização da Qualidade Vegetal, Tiago Dokonal explicou o trabalho de fiscalização feito pelo Mapa para assegurar a qualidade dos produtos que vão à mesa dos brasileiros. A entrada de frutas secas, amêndoas, nozes e castanhas nas fronteiras são controladas pelas equipes da Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) e no mercado interno pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal. Os responsáveis por esses produtos, bem como embalador, detentor ou importador, devem observar os requisitos mínimos de identidade e qualidade estabelecidos pelo Mapa, por meio da Portaria nº 635, para que estes sejam considerados próprios para o consumo. O controle de micotoxinas de produtos importados é realizado pelos Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária (LFDA) e pela rede credenciada. Somente após a análise é que são liberados para a comercialização no Brasil.
N-NE: São previstos acumulados de chuva maiores que 40 mm em parte da região Norte, com destaque para áreas do Centro e Oeste do AM, Sudeste do PA, Centro-Sul do TO e Norte do AP, onde podem ocorrer acumulados superiores a 70 mm. Na região Nordeste, os maiores acumulados se concentrarão em áreas do Centro-Sul e Oeste da BA, com volumes que podem ultrapassar 80 mm. No Centro-Sul do MA e do PI, não se descarta a ocorrência de chuvas isoladas volumosas. As condições serão favoráveis para as lavouras do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia (Matopiba). No Nordeste da região, predominará o tempo seco. CO: No início da semana, áreas de instabilidade deverão provocar chuvas intensas no período da tarde. A partir da quarta-feira, estão previstos volumes significativos que podem ultrapassar 80 mm no Centro Norte de GO e no DF, devido à formação de um canal de umidade. Em toda a região, as chuvas contribuirão para a manutenção da umidade no solo, favorecendo o desenvolvimento, a floração e o enchimento de grãos do milho 1ª safra e da soja. SE: Áreas de instabilidade deverão provocar chuvas que podem ultrapassar 50 mm em áreas de SP, RJ e MG. Chuvas intensas devem ocorrer no período da tarde. A partir da quarta-feira, estão previstas precipitações significativas, superiores a 80 mm, devido à formação de um canal de umidade que passa por MG e se estende até o ES. No geral, as condições de umidade serão favoráveis para os cultivos de 1ª safra, cana-de-açúcar e café. S: A instabilidade climática associada a uma massa de ar quente e úmida e a passagem de um sistema frontal no Oceano ocasionarão chuvas intensas, que podem ultrapassar 50 mm em áreas do PR e de SC, favorecendo o desenvolvimento do milho 1ª safra e da soja. A partir de quarta-feira, as chuvas devem reduzir na região, mas na sexta-feira, devem ocorrer temporais no PR e em SC. No RS, a falta de chuvas, acentuará a diminuição de água em parte das lavouras, mas não se descartam chuvas isoladas principalmente no Norte e Oeste do estado. A Previsão Agrometeorológica é para os dias 12 a 19/12/2022. As informações do Boletim são da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), órgãos ligados ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Dando continuidade às comemorações do bicentenário da Independência do Brasil, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) lançou na última quinta-feira (8) o livro “200 anos_200 cachaças - a evolução da cachaça, da Independência aos dias de hoje, contada em 200 rótulos”. A ideia é mostrar a importância da bebida genuinamente brasileira como um dos mais significativos representantes da nossa identidade, sua contribuição cultural, social e econômica ao longo da história do país. O ministro Marcos Montes, destacou a importância do trabalho desenvolvido pelo Mapa para a divulgação da produção no país. O livro bilíngue (português e inglês) traz a história da cachaça, linha do tempo, um manual de degustação e a evolução do mercado da cachaça contada por meio de uma lista com 200 rótulos, elaborada por quatro especialistas: Andréia Gerk, Milton Lima, Luiz Arkhan e Jairo Martins. O produtor da cachaça Remedin do DF, Cid Marques Farias, ganhador do prêmio CNA/Sebrae Artesanal de 2022, como a melhor cachaça branca do Brasil falou da importância de participar do livro. Maurílio Cristófani é dono da Cachaça Barra Grande, localizada em Itirapuã (SP), uma das bebidas citadas no livro também esteve presente no evento e falou sobre o processo de desenvolvimento da bebida no país. A iniciativa teve o apoio da Secretaria Especial da Cultura (Secult), do Ministério do Turismo, do Projeto Setorial de Promoção às Exportações de Cachaça/ “Cachaça: Taste the New, Taste Brasil” em parceria com o Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac), do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e a Boom! Comunicação.
Em atenção ao aumento dos casos de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP – vírus H5N1) na América do Sul, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) intensificou as medidas de prevenção da doença no Brasil, país que nunca registrou casos. A influenza aviária, também conhecida como gripe aviária, é uma doença viral altamente contagiosa que afeta principalmente aves domésticas e silvestres. Até o momento, foram notificados focos da doença em países vizinhos como Colômbia, Equador, Venezuela, Peru e Chile. Em alguns limitando-se a aves silvestres e outros atingindo aves de subsistência ou de produção. Essa é a maior epidemia de IAAP ocorrida no mundo e a maioria dos casos está relacionada ao contato de aves silvestres migratórias com aves de subsistência, de produção ou aves silvestres locais. A intensificação das ações de vigilância inclui, por exemplo, a testagem de amostras coletadas de aves de subsistência criadas em locais próximos a sítios de aves migratórias para monitorar a circulação viral, permitir a demonstração de ausência de infecção e apoiar a certificação do Brasil como país livre da Influenza Aviária de Alta Patogenicidade. A prevenção da influenza aviária é responsabilidade de todos os envolvidos na cadeia de produção, a fim de salvaguardar a sanidade da criação avícola nacional e mitigar os impactos socioeconômicos de uma eventual ocorrência da doença em aves de produção comercial.
O terceiro levantamento da safra de grãos, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), nesta quinta-feira (8) traz uma estimativa para a safra 2022/23 com uma produção de 312,2 milhões de toneladas. Os números são 40,8 milhões de toneladas superior à obtida em 2021/22. Com a conclusão da semeadura das culturas de primeira safra em dezembro, as atenções se voltam para a evolução das lavouras e os efeitos do comportamento climático, que deverá definir a produtividade. Com a área total de plantio no país estimada em 77 milhões de hectares, a agricultura brasileira mantém a tendência de crescimento observada nos últimos anos, também com previsão de recorde. O resultado equivale a um crescimento de 2,49 mil hectares sobre a área da safra 2021/22. O diretor de Comercialização e Abastecimento do Ministério da Agricultura, Silvio Farnese, destacou o dinamismo da produção brasileira. O diretor de Informações Agropecuárias e Políticas Agrícolas da Conab, Sergio De Zen, ressaltou os desafios enfrentados pela produção brasileira para conseguir fazer com que o alimento chegue à mesa da população. Os destaques nesse levantamento vão para o milho, com previsão de uma produção total de 125,8 milhões de toneladas na safra 2022/23. O algodão deverá ter produção prevista de 2,9 milhões de toneladas de pluma. Para o trigo, a expectativa é de uma produção recorde de 9,6 milhões de toneladas de trigo para esta safra. Para mais informações sobre o terceiro levantamento da safra de grãos, safra 2022/23, acesse o site da Conab em www.conab.gov.br
Mostrar a importância da agricultura familiar na produção brasileira é o objetivo da exposição sobre o tema inaugurada, nesta quarta-feira (7), no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A exposição é promovida pela Secretaria de Agricultura Familiar e reúne painéis que apresentam a importância dos programas e o desenvolvimento de políticas públicas que concretizam a geração de renda ao agricultor e o fortalecimento da agricultura familiar no país. O evento ficará aberto ao público na sede do Mapa, em Brasília, até o dia 30 de dezembro. A exposição também reúne imagens de mulheres rurais ressaltando o seu papel na produção agrícola e na melhoria da segurança alimentar em todo o mundo. O ministro Marcos Montes destacou a inclusão da agricultura familiar na estrutura do Mapa. O secretário de Agricultura Familiar e Cooperativismo do Mapa, Márcio Cândido, enfatizou a participação significativa dos agricultores familiares na produção dos alimentos que vão à mesa dos brasileiros. Durante a exposição, o representante da FAO no Brasil, Rafael Zavala, enfatizou o trabalho feito pela equipe do ministério. O visitante encontrará produtos da agricultura familiar identificados com o Selo Nacional da Agricultura Familiar (Senaf), produtos extrativistas, além de informações sobre Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), crédito fundiário e registro do agricultor familiar por meio do CAF.
N-NE: São previstas chuvas superiores a 20 mm em grande parte da região Norte, com destaque para áreas do Centro-Sul do AM, Norte de RO e Leste do AC, onde podem ocorrer acumulados superiores a 80 mm. No Leste de RR, Norte do PA, AP e TO, os volumes serão inferiores a 40 mm. Na região Nordeste, os acumulados deverão ficar entre 20 mm e 40 mm entre SE, AL e no Oeste da BA, contribuindo para a manutenção da umidade no solo, a semeadura e o desenvolvimento dos cultivos de 1ª safra. Nas demais áreas haverá predomínio de tempo seco. CO: Há previsão de chuva, com acumulados que podem ficar entre 20 e 50 mm, principalmente em áreas do Leste de MT e MS, além do Sul e Norte de GO. No Noroeste de MT, áreas centrais de GO e no DF, os acumulados podem ultrapassar 50 mm. No geral, as condições de chuva e de armazenamento de água no solo deverão ser favoráveis para o desenvolvimento dos cultivos de 1ª safra. SE: Os maiores acumulados de chuva deverão ocorrer em áreas do Sul de MG e Leste de SP, com volumes que podem ultrapassar 50 mm. No Leste de MG, RJ e ES, os acumulados não devem passar de 30 mm. Nas demais áreas, há previsão de chuvas que podem ficar entre 20 e 50 mm. Em toda a região, as condições de chuvas e umidade no solo deverão ser favoráveis para os cultivos de 1ª safra, de cana-de-açúcar e de café. S: Os volumes de chuva podem ultrapassar 80 mm no Leste de SC e do PR. Nas demais áreas desses estados, os valores deverão ficar entre 20 mm e 50 mm, favorecendo os cultivos de 1ª safra em desenvolvimento, floração e enchimento de grãos. No RS, há previsão de tempo seco, com possíveis chuvas de baixos volumes que devem ocorrer somente no final da semana. Haverá restrição de água principalmente para as lavouras de milho 1ª safra em floração e enchimento de grãos no estado e para as lavouras de soja em algumas regiões. A Previsão Agrometeorológica é para os dias 05 a 12/12/2022. As informações do Boletim são da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), órgãos ligados ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Discutir e propor subsídios para políticas públicas baseadas na transformação digital do agro brasileiro foi o objetivo da Câmara Temática de Inovação Agro-Digital que teve a 1ª reunião ordinária de inauguração realizada na quinta-feira (1º). Mais de 50 pessoas participaram de forma on-line da reunião. Para o presidente da Câmara, David Schmidt, essa é mais uma oportunidade de debater o tema com mais afinco e com uma parceria mais robusta em relação aos parceiros dentro e fora do Brasil, focando mais na demanda do agro. O secretário de Inovação, Desenvolvimento Sustentável e Irrigação (SDI/Mapa), Cleber Soares, abriu as discussões falando sobre as diretrizes estratégicas da secretaria para a agricultura no país que, segundo ele, desde o início da pasta a grande preocupação é para onde caminha o agronegócio brasileiro. O Ministério da Agricultura conta com 37 câmaras, entre setoriais e temáticas. Essas câmaras constituem-se em importantes fóruns de discussão entre os diversos elos das cadeias produtivas, reunindo entidades representativas de produtores, empresários, instituições bancárias e de outros parceiros no setor, além de representantes de órgãos públicos e de técnicos governamentais. Nos encontros, são discutidas questões de interesse da cadeia produtiva.
A campanha de vacinação contra a febre aftosa foi prorrogada até o dia 17 de dezembro em todas as unidades da Federação. Vale lembrar que a data não se aplica para aquelas que encaminharam solicitações individuais ao Ministério da Agricultura, com pedidos de prazos diferentes. Ao todo, espera-se vacinar cerca de 161 milhões de animais. O Ministério da Agricultura realizou duas grandes operações esta semana. Uma delas ocorreu em MG. A ação fiscalizou 24 estabelecimentos produtores de fertilizantes. Ao todo foram emitidos 10 autos de infração por irregularidades regulamentares na identificação de produtos, descumprimento de exigências, produtos vencidos ou substância não autorizada. A outra operação ocorreu no estado do MS. Devido à constatação de irregularidades, foi suspensa cautelarmente a comercialização de mais de 96 toneladas de sementes. Nesta semana, aconteceu o 4º Encontro dos Adidos Agrícolas Brasileiros. O objetivo do evento é reunir os adidos para discutir temas técnicos relacionados a barreiras ao comércio, acesso a mercados, promoção comercial, sustentabilidade e imagem, ameaças e oportunidades para o agronegócio. Mais um registro de Indicação Geográfica foi concedido. Desta vez, para o espumante natural de Altos de Pinto Bandeira, localizado no Rio Grande do Sul. O produto tem características especiais, como acidez equilibrada, ataque adocicado, refrescante, aveludado e notas de torrefação. Com esta concessão, o Brasil chega a 108 Indicações Geográficas registradas no INPI, sendo 33 Denominações de Origem e 75 Indicações de Procedência.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) prorrogou a segunda etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa em todas unidades da Federação. O novo prazo será até 17 de dezembro de 2022, podendo a declaração da vacinação pelo produtor ser realizada até dia 24 de dezembro. Esses prazos aplicam-se a todas as UFs, exceto aquelas que encaminharam solicitações individuais ao Mapa com pedidos de prazos diferentes. Ao todo, espera-se vacinar cerca de 161 milhões de animais. A medida foi definida após solicitação de alguns estados, motivadas, em parte, pela a aprovação e liberação de lotes de partidas de vacina ao final da etapa. A vacinação ocorre em animais de até 24 meses em dez estados (AL, AM, CE, MA, PA, PB, PE, PI, RR e RN), conforme o calendário nacional de vacinação. Já nas 11 unidades da Federação (BA, ES, GO, MG, MS, MT, RJ, SE, SP, TO e DF), que compõem o Bloco IV do Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância da Febre Aftosa (PE-PNEFA), a vacinação é para bovinos e bubalinos de todas as idades. As vacinas devem ser adquiridas nas revendas autorizadas e mantidas entre 2°C e 8°C, desde a aquisição até o momento da utilização, incluindo o transporte e a aplicação, já na fazenda. Devem ser usadas agulhas novas para aplicação da dose de 2 ml na tábua do pescoço de cada animal, preferindo as horas mais frescas do dia, para fazer a contenção adequada dos animais e a aplicação da vacina. Além da vacinação, os produtores devem fazer a comprovação junto ao órgão executor de defesa sanitária animal de seu estado. A declaração da vacina pode ser entregue de forma online ou, quando não for possível, presencialmente nos postos designados pelo serviço veterinário estadual nos prazos estipulados. Em caso de dúvidas, a orientação é para que procurem o órgão executor de defesa sanitária animal de seu estado.
N-NE: São previstos acumulados de chuva maiores que 20 mm em grande parte da região, com destaque para o Centro e Leste do AM, Centro e Sul do PA, Norte de RR, Centro-Sul da BA e entre o Maranhão, Piauí, Tocantins e Bahia (Matopiba), onde podem ocorrer acumulados superiores a 80 mm, favorecendo os cultivos de 1ª safra. Em RR, Oeste do AC e Sul do AP, os volumes de chuva serão menores. No CE, RN e PB, apesar dos baixos volumes previstos, não se descarta a ocorrência de pancadas isoladas devido ao calor e alta umidade. CO: Há previsão de acumulados de chuva significativos em grande parte de MT, GO e DF, com acumulados que podem ultrapassar 70 mm. Em MS e no Sudoeste de MT, os volumes serão menores, entre 20 e 50 mm, com pancadas de chuva decorrentes de instabilidades causadas por uma massa de ar quente e úmida no meio da semana. Na maior parte da região, as condições de umidade serão favoráveis para os cultivos de 1ª safra, com exceção do Sudoeste e Centro Sul Mato Grossense e Leste do MS. SE: Devido a atuação de um episódio de Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), uma faixa de umidade pode favorecer grandes acumulados de chuva no início da semana, podendo ocorrer volumes superiores a 50 mm. Em áreas do Sudeste de SP, MG e do ES, as quedas de chuva poderão ultrapassar 80 mm. No Oeste de SP e Centro-Oeste de MG, os acumulados poderão ficar entre 30 e 70 mm. Em toda a região, as condições de umidade no solo serão favoráveis para os cultivos de 1ª safra, cana-de-açúcar e café. S: Áreas de instabilidade associadas à ZCAS poderão ocasionar grandes acumulados de chuva no Leste da região, com volumes que podem ultrapassar 100 mm no Leste do PR e SC. Nas demais áreas, há previsão de volumes de chuva entre 20 e 50 mm. Na maior parte da região, a alta incidência solar e o armazenamento hídrico no solo serão favoráveis para a semeadura de milho 1ª safra e soja, com exceção das regiões Sudoeste e Centro-Ocidental, onde está prevista pouca água no solo. A Previsão Agrometeorológica é para os dias 28/11 a 05/12/2022. As informações do Boletim são da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), órgãos ligados ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Os Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e das Relações Exteriores (MRE) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) realizam nesta semana o 4º Encontro dos Adidos Agrícolas Brasileiros. O objetivo do evento é reunir os adidos para discutir temas técnicos relacionados a barreiras ao comércio, acesso a mercados, promoção comercial, sustentabilidade e imagem, ameaças e oportunidades para o agronegócio. Eles também vão interagir com as secretarias do Mapa e com o setor privado, através de aproximadamente 300 atendimentos a cerca de 30 entidades setoriais, que tiveram interesse em se inscrever para falar com os adidos. Os profissionais atuam diretamente na abertura de mercados e na promoção de produtos do agro brasileiro no exterior. Nesta segunda-feira (28), na abertura do evento, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Marcos Montes, destacou a importância do trabalho dos adidos para a abertura de mercados do agronegócio brasileiro. Segundo o ministro, os principais desafios dos adidos agrícolas nos próximos anos será a segurança alimentar e a questão da imagem do Brasil no exterior. Também participaram do evento o presidente da Apex, Augusto Pestana, e o secretário de Comércio Exterior e Assuntos Econômicos do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Sarquis José Buainain Sarquis.
O secretário de Inovação, Desenvolvimento Sustentável e Irrigação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Cleber Soares fala sobre a participação do Mapa Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 27) do Clima, ocorrido no Egito entre os dias 6 e 18 de novembro. Entre as ações apresentadas na conferência estão o Plano ABC + e o Projeto Rural Sustentável Amazônia.
Já estão disponíveis as linhas totais de crédito para os financiamentos da produção e recuperação de cafezais danificados do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). 35 instituições financeiras, entre bancos e cooperativas estão aptas para operar nesta temporada. Os cafeicultores brasileiros já podem acessar os R$ 6,058 bilhões do Fundo disponibilizados para esta safra 2022/2023. Os recursos são desembolsados pelo Funcafé conforme solicitação dos agentes financeiros. Dos R$ 6,058 bilhões contratados, já foram desembolsados às instituições financeiras mais de R$ 4,000 bilhões. O diretor de Comercialização e Abastecimento do Mapa, Silvio Farnese, destaca a importância do recurso. As linhas de crédito disponíveis são destinadas para os financiamentos dos tratos culturais da lavoura, armazenagem, comercialização e aquisição do produto, capital de giro para indústrias e cooperativas de produção, e ainda para recuperação de cafezais danificados por chuvas de granizo, geadas, vendavais ou outros fenômenos climáticos. Os recursos disponíveis pelo Funcafé estão distribuídos nas seguintes linhas: crédito de custeio de até R$ 1,57 bilhão; crédito de comercialização de até R$ 2,17 bilhões; Financiamento para Aquisição de Café de até R$ 1,38 bilhão; crédito para capital de giro para indústrias de café solúvel e de torrefação de café e para cooperativa de produção de até R$ 775 milhões e crédito para recuperação de cafezais danificados de R$ 160 milhões. A taxa de juros do Funcafé para esta safra está limitada em 11%. Para saber quem são os 35 agentes financeiros, acesse a matéria do Funcafé que se encontra no site do Ministério da Agricultura, em www.gov.br/agricultura.
N-NE: Precipitações maiores que 20 mm são previstas em grande parte da região Norte. Destaca-se o Noroeste do AM e Norte de RR, com chuvas previstas superiores a 80 mm. No TO, os volumes podem ser maiores que 50 mm. Em áreas do Norte do PA e AP, as chuvas serão inferiores a 10 mm. Na região Nordeste, os maiores acumulados se concentrarão em áreas do Sul e Oeste da BA, MA e PI, com volumes que podem ultrapassar 40 mm, favorecendo os cultivos de 1ª safra. Nas demais áreas, predominará o tempo seco. CO: Há previsão de acumulados de chuva significativos em grande parte do Centro e Norte de GO, DF e Norte de MT, podendo ultrapassar 50 mm. Em MS e Sul de MT, podem ocorrer pancadas de chuva decorrentes da instabilidade causada por uma massa de ar quente e úmida no início da semana. Nas demais áreas, são previstas chuvas entre 20 e 50 mm. Em toda a região, as condições de insolação e umidade no solo serão favoráveis para a semeadura e o desenvolvimento da soja e do milho 1ª safra. SE: O avanço de uma frente fria associado a um canal de umidade pode favorecer grandes acumulados de chuva, maiores que 60 mm, em boa parte da região, podendo ultrapassar 80 mm em áreas do Leste de SP, Sul e Noroeste de MG e Norte do ES. No Oeste de SP e na região do Jequitinhonha em MG, os acumulados podem ficar entre 20 e 50 mm. No geral, as condições de umidade no solo serão favoráveis para os cultivos de 1ª safra e café em toda a região. S: Áreas de instabilidade causadas pela passagem de um sistema frontal no início da semana poderão ocasionar grandes acumulados de chuva no Leste da região, com volumes que podem ultrapassar 80 mm no PR e SC. Em áreas Centrais e no Noroeste do RS, podem ocorrer acumulados menores, inferiores a 20 mm. Nas demais áreas, há previsão de volumes de chuva entre 20 e 50 mm. Na maior parte da região, com exceção da Campanha Gaúcha, as chuvas contribuirão para a manutenção da umidade no solo, favorecendo a semeadura e o desenvolvimento da soja e do milho 1ª safra. A Previsão Agrometeorológica é para os dias 21 a 28/11/2022. As informações do Boletim são da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), órgãos ligados ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Os consumidores de Rio Branco, Goiânia e Rio de Janeiro podem encontrar a cenoura mais barata, isso porque a hortaliça teve queda nos preços de comercialização nos mercados atacadistas dessas capitais no último mês, como mostra o 11º Boletim do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A queda da cotação foi provocada pela recuperação da produção, sobretudo em Minas Gerais. Ainda assim, o movimento de preços baixos para a cenoura não se manteve em todos os mercados analisados, nas Centrais de Brasília e Recife, por exemplo, houve aumento. Mesmo com essa volatilidade, o diretor de Informações Agropecuárias e Políticas Agrícolas da Conab, Sérgio De Zen destaca que estamos no caminho da normalização do movimento de oferta e demanda entre os produtos hortifrutícolas. Na contramão da cenoura, outras hortaliças apresentaram movimento de alta nos preços em outubro principalmente para batata e cebola, como explica o analista da companhia, Anibal Fontes. Dentre as frutas analisadas, laranja, maçã, mamão e melancia, apresentaram altas nos preços na maioria dos mercados atacadistas. Apesar dessa tendência de alta, a banana teve redução na média ponderada dos preços nos mercados analisados. As informações completas sobre a comercialização dos hortifrutis nos principais mercados atacadistas do país podem ser encontradas no 11º Boletim Prohort 2022, divulgado no site da companhia em www.conab.gov.br.
O secretário Cleber Soares representou o Brasil no lançamento da iniciativa global para transformação sustentável da agricultura durante a COP 27, no Egito. Soares ressaltou o papel do Brasil como fornecedor de alimentos seguros e nutritivos para o mundo. Também durante a COP 27, o governo brasileiro e o Banco Mundial anunciaram o Projeto Vertentes, para promover ações de proteção ao Cerrado e aumento da agropecuária de baixa emissão de carbono. Outro lançamento feito durante a COP27, foi o Projeto Rural Sustentável – Amazônia, que é voltado ao fortalecimento de cadeias produtivas sustentáveis, à agricultura de baixa emissão de carbono e à conservação do bioma. O Projeto busca alavancar a agricultura de baixa emissão de carbono no bioma até 2025. O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) em 2022 deve chegar a R$ 1,179 trilhão, conforme estimativas de outubro. De acordo com os últimos dados, a projeção para o faturamento das lavouras é de quase R$ 813 bilhões e da pecuária é de R$ R$ 366 bilhões e 400 milhões. A produção de grãos no Brasil deverá aumentar 36,8% nos próximos dez anos, chegando a um total de 370 milhões e 500 mil toneladas na safra 2031/2032. Esse acréscimo corresponde a uma taxa de crescimento de 2,7% ao ano. Algodão, milho de segunda safra e soja devem continuar puxando o crescimento da produção de grãos.
N-NE: São previstos acumulados de chuva maiores que 80 mm no Oeste do AM, Sudeste do PA e RO, além do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia (Matopiba), beneficiando a semeadura e o desenvolvimento dos cultivos de primeira safra. No Sul da BA, a queda de chuva será favorável para as lavouras de café. Entre Sergipe, Alagoas e Bahia (Sealba) e demais áreas, haverá pouca ou nenhuma queda de chuva, o que favorecerá a colheita do milho 3ª safra. CO: Há previsão de chuva em toda a região, com acumulados entre 20 e 60 mm em partes de MT, MS e GO. Essas chuvas contribuirão para a manutenção da umidade no solo, a semeadura e o desenvolvimento da soja e do milho 1ª safra. No Sul de GO, os acumulados serão menores e ficarão abaixo de 10 mm em algumas áreas. A redução do armazenamento de água no solo no Sul de GO e no Leste do MS poderá causar restrições no desenvolvimento de parte das lavouras. SE: Há previsão de acumulados de chuva que podem ultrapassar 80 mm no Norte de MG. Volumes menores são previstos no Triângulo Mineiro e em partes de SP, reduzindo o armazenamento de água no solo, podendo causar restrições na semeadura e no desenvolvimento dos cultivos de primeira safra. No ES, acumulados de até 200 mm estão previstos e podem causar danos às lavouras de café. No geral, a umidade no solo será favorável para a formação de chumbinhos nas lavouras de café. S: Até domingo não há previsão de chuvas significativas na região, favorecendo a maturação e a colheita do trigo, além do manejo dos cultivos de primeira safra. A partir de segunda, são previstos maiores volumes de chuvas no Oeste e Norte do PR, Norte e Sul de SC, Oeste e região Centro Ocidental do RS. A umidade no solo será suficiente para a semeadura e o desenvolvimento do milho 1ª safra e da soja, com exceção de áreas no Sudoeste do RS. A Previsão Agrometeorológica é para os dias 16 a 21/11/2022. As informações do Boletim são da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), órgãos ligados ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
No sexto dia da 27ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP27), em Sharm el-Sheikh, Egito, o Ministério da Agricultura, Pecuário e Abastecimento (Mapa) participou do Painel Fundamentos para uma Economia Verde e Agricultura de Baixo Carbono: Desafios, soluções, políticas públicas e as condições estruturantes para consolidar a ABC na Amazônia. O painel é uma iniciativa do Consórcio Interestadual da Amazônia Legal, no âmbito de seu Programa de Fortalecimento da Bioeconomia e Cadeias Produtivas de Baixo Carbono na Amazônia. Representante do Mapa no debate, o secretário de Inovação, Desenvolvimento Sustentável e Irrigação, Cleber Soares, destacou os dois grandes desafios para trabalhar a segurança climática: segurança energética e a segurança alimentar. Cleber citou ainda as principais tecnologias previstas no Plano ABC, como Recuperação de Pastagens, Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, sistemas de utilização fixação biológica de nitrogênio, Florestas Plantadas, Manejo de Resíduos e Dejetos e Plantio Direto. Em 10 anos do plano no primeiro ciclo, 52 milhões de hectares de sistemas descarbonizantes mitigaram mais de 170 milhões de toneladas. Com o tema da agropecuária de baixo carbono, um conjunto de diretrizes, ações, metas e estratégias para o fortalecimento deste setor, associado à redução do desmatamento e restauração florestal na região, o objetivo do evento é construir soluções efetivas para que a agropecuária de baixas emissões se desenvolva com integridade ambiental.
O 2º Levantamento de Grãos da Safra 2022/23, divulgado nesta quarta-feira (9) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) indica um volume de produção de 313 milhões de toneladas, aumento de 15,5% se comparado com o resultado obtido no último ciclo, o que representa quase 42 milhões de toneladas a mais. O crescimento reflete uma estimativa de elevação na área plantada da soja. No geral, a área semeada no país deverá chegar a 76,8 milhões de hectares. O diretor de Comercialização e Abastecimento do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Silvio Farnese, destacou questões como o cenário favorável para o agro incentivado pelo Mapa e a dobradinha milho e soja contribuindo para o destaque internacional do país. De acordo com o levantamento, a projeção é que cerca de 43,2 milhões de hectares em todo país sejam destinados para a semeadura da soja. Com uma produtividade esperada em 3.551 kg/ha, a estimativa é que a produção fique em torno de 153,5 milhões de toneladas. Para o milho, a expectativa é que a produção total seja de 126,4 milhões de toneladas. Dentre as culturas de inverno, destaque para a safra recorde de trigo, a expectativa é que os agricultores colham 9,5 milhões de toneladas do grão nesta safra. O bom resultado deverá ser obtido mesmo com a redução de produtividade das lavouras no Paraná, prejudicadas por excesso de umidade, registrado ao longo de setembro e outubro deste ano, o que tende também a diminuir a qualidade do respectivo produto colhido. As informações completas sobre o 2° Levantamento da Safra de Grãos 2022/23 e as condições de mercado destes produtos podem ser conferidos no Portal da Conab.
N-NE: São previstos acumulados de chuva maiores que 50 mm no Oeste do AM, Norte de RR, Leste do PA e Oeste de TO. No AC e RO são previstos baixos volumes de chuva. No Nordeste, os maiores acumulados se concentrarão no MA, CE e PI. Entre o Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia (Matopiba) haverá mais chuva entre 20 a 80 mm mais especificamente no TO e Sul do MA. No Sudoeste do PI e Oeste da BA os volumes serão menores, mas suficientes para a semeadura e desenvolvimento da soja em toda a região. Há previsão de pancadas de chuva em áreas litorâneas de Sergipe, Alagoas e Bahia (Sealba), o que não deve causar prejuízos à colheita do milho 3ª safra. CO: Há previsão de chuva em grande parte da região, com acumulados entre 20 e 60 mm no Sul de MT, Noroeste de MS e GO. Em áreas do Sul e Leste de MS, os acumulados podem ultrapassar 60 mm. Essas chuvas contribuirão para a manutenção da umidade no solo, necessária para a semeadura e o desenvolvimento da soja e do milho 1ª safra. Nas demais áreas são previstos volumes inferiores a 20 mm, o que reduzirá o armazenamento de água no solo e poderá causar restrições no desenvolvimento de parte das áreas. SE: Previsão de acumulados de chuva que podem ultrapassar 80 mm em áreas do Oeste de SP, Centro-Sul de MG e Sul do RJ. Em grande parte do Norte de MG, ES, Norte do RJ e Leste de SP há previsão de baixos volumes, que podem ser inferiores a 40 mm. Em toda a região, as chuvas contribuirão para a elevação ou manutenção da umidade no solo, favorecendo a semeadura e o desenvolvimento da soja e do milho 1ª safra. Assim como, a formação dos chumbinhos do café. S: Áreas de instabilidade ocasionarão acumulados de chuva que podem ultrapassar 60 mm no Norte e 150 mm no Oeste do PR. Essas chuvas contribuirão para a elevação da umidade no solo. Em SC, no Oeste do estado ocorrerão chuvas de até 60 mm. No Sul do RS, o predomínio de tempo seco e a ocorrência de baixos volumes de chuva serão benéficos para a maturação e colheita do trigo e o desenvolvimento do arroz irrigado. Nas demais áreas, há previsão de chuvas entre 20 mm e 50 mm, que deverão ser suficientes para a manutenção do armazenamento de água no solo. A Previsão Agrometeorológica é para os dias 07 a 14/11/2022. As informações do Boletim são da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), órgãos ligados ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
A Secretaria de Aquicultura e Pesca (SAP), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, publicou na sexta-feira (15) Portaria nº 9, que suspende temporariamente a pesca de arrasto (redes) por embarcações motorizadas nas 12 milhas náuticas da faixa marítima da zona costeira do Rio Grande do Sul. A suspensão entra em vigor em dois dias e valerá até o início da implementação do Plano para a Retomada Sustentável da Atividade de Pesca de Arrasto na Costa do Rio Grande do Sul. A estimativa é que o plano seja apresentado nas próximas semanas.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) lançou nesta quinta-feira (7), a Plataforma de Governança Territorial do Incra, que reúne diversos serviços essenciais do instituto para beneficiários da reforma agrária, ocupantes de áreas rurais da União e proprietários de imóveis rurais. No evento, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, destacou a importância de levar acesso à tecnologia e serviços digitais para quem vive e trabalha no campo. A solução desenvolvida pelo Serpro oferece, de forma simples, rápida e segura, serviços de consulta de dados, emissão de documentos, solicitação de títulos, atualização de dados e acompanhamento de requerimentos. Tudo isso a partir do uso da conta gov.br e sem a necessidade de ir à uma unidade de atendimento presencial do Incra. O presidente do Incra, Geraldo Melo, explicou que a Plataforma de Governança Territorial simplifica e acelera a titulação das ocupações em terras públicas e assentamentos da reforma agrária. Geraldo Melo anunciou ainda que o Incra alcançou a marca de 100 mil documentos de titulação emitidos somente em 2021. Com a ferramenta, o homem do campo terá acesso a inovação e as facilidades do mundo digital, ressaltou o diretor-presidente do Serpro, Gileno Barreto. Participaram também do lançamento o secretário-executivo do Mapa, Marcos Montes, o presidente da Embrapa, Celso Moretti, e o secretário adjunto de Assuntos Fundiários do Mapa, Leandro Mota.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) divulgou nesta sexta-feira (8) a relação dos produtos agrícolas com bônus de desconto em outubro para agentes financeiros operadores do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). A lista com os produtos e os estados contemplados pelo Programa de Garantia de Preços para Agricultura Familiar (PGPAF) tem validade para o período de 10 de outubro a 9 de novembro deste ano, conforme a Portaria Nº 37, da Secretaria de Política Agrícola. Os produtos com bônus de desconto nas operações e parcelas de crédito rural são: açaí (fruto), banana, borracha natural cultivada, cará/inhame, cacau cultivado, castanha de caju, cebola, juta/malva embonecada, laranja, maracujá, raiz de mandioca e tomate. Os estados que integram a lista deste mês são: Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Pará, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Sul, São Paulo e Sergipe. O agricultor recebe o bônus do PGPAF quando seu produto está com preço abaixo do valor de garantia oferecido pelo programa. Desta forma, , o produtor pode utilizar o valor como desconto no pagamento ou amortização das parcelas de financiamento no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Os descontos de todos os cultivos são calculados mensalmente pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e divulgados pelo Mapa. Para mais informações entre em contato pelos endereços eletrônicos: pgpaf.spa@agricultura.gov.br ou pronaf.spa@agricultura.gov.br.