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Em entrevista durante o Congresso Mundial da Carne, o especialista José Luiz Tejon destacou que o setor precisa fortalecer sua narrativa sobre sustentabilidade e mostrar ao mundo o papel socioambiental da pecuária brasileira.
A boa gestão passa por entendimento das necessidades da propriedade e adoção de novas tecnologias, inclusive com uso de IA
Frigoríficos do RS comemoram a mudança que pode elevar a oferta de animais no estado a reduzir ociosidade de até 40% em suas plantas
Cada vez mais presentes no campo, os drones se consolidam como ferramenta de gestão eficiente, auxiliando na contagem do rebanho, detecção de fugas e avaliação da qualidade das pastagens.
A pecuária extensiva é o principal vetor da devastação da Amazônia: entre 80% e 90% das áreas desmatadas são convertidas em pasto para o gado, segundo diferentes estudos de instituições de referência, como Mapbiomas. Nos holofotes do mundo por sediar a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), o país ainda engatinha em implementar a rastreabilidade da cadeia bovina, etapa fundamental para evitar que mais árvores sejam derrubadas para a produção de carne. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém, Novo Repartimento e Assentamento Tuerê (Pará) Sede da maior reunião do mundo sobre a crise climática, o Pará – segundo maior produtor do Brasil, atrás do Mato Grosso – quer dar o exemplo e adota o primeiro programa de rastreabilidade do gado na Amazônia. O plano é que, até 2027, todo o rebanho estará com o chip na orelha, dando acesso ao trânsito completo de um animal desde o nascimento até chegar à prateleira do supermercado. Do ponto de vista ambiental, a informação crucial é saber se, em alguma etapa, o boi passou por áreas ilegalmente desmatadas. O controle do início da cadeia é o principal desafio para o sucesso do programa – e envolve centenas de milhares de pequenos produtores, espalhados pelo estado. Desde 2013, o Pará ultrapassou o Mato Grosso e está no topo da lista dos que mais devastam a Amazônia. “Para lhe falar a verdade, vontade de desmatar, eu tenho muita. Muita mesmo”, disse à RFI o agricultor familiar Adelson Alves da Silva Torres. Há 25 anos, ele deixou o Maranhão e chegou ao Pará, atraído pela promessa de uma vida melhor. Há 19, conseguiu um lote de 25 hectares no Assentamento Tuerê, conhecido como o maior da América Latina, no leste do estado. Nesta região, a pressão do desmatamento para a pecuária já devastou praticamente tudo que havia de floresta. Produtividade baixa impulsiona mais desmatamento Na maioria das vezes, os rebanhos ocupam vastas áreas, em lugares remotos, com produtividade muito baixa: menos de um boi por hectare. Na Europa, em países como Holanda, o índice chega a sete. Mas num país extenso como o Brasil, é mais barato abrir novas áreas de pastagem do que conservar as que já existem, com manejo adequado do pasto, do solo e do próprio gado. O desafio é ainda maior para os pequenos produtores, de até 100 animais. No Pará, 67% dos pecuaristas se enquadram nesta categoria. O carro-chefe da roça de Adelson sempre foi a agricultura: cacau, banana, mandioca. Nos últimos anos, voltou a criar gado e hoje tem dez cabeças. A diferença é que, desta vez, ele está recebendo orientação técnica para produzir mais, no mesmo espaço de terra. “Através dessas reuniões que eu tenho participado, eu resolvi deixar [a mata]. Até na serra, eu não posso mexer”, garantiu. “Se tivesse como o governo ajudar a gente no manejo dentro de uma área pequena, com a cerca elétrica, dividir tudo direitinho. Mas, para isso, nós, que somos pobres, nós não aguentamos. Se fosse assim, não precisava desmatar.” Mudança de mentalidade Convencer os agricultores de que dá para produzir mais sem derrubar a floresta é um trabalho de formiguinha. “É uma região muito desafiadora. São famílias que estão lutando no seu dia a dia, buscando a sua independência financeira, sua regularização fundiária e ambiental”, explica Leonardo Dutra, coordenador de projetos do Programa da Amazônia da Fundação Solidaridad, que atua há 10 anos em municípios na rodovia Transamazônica. A entidade ensina técnicas de agropecuária sustentável e ajuda os pequenos produtores a se regularizarem à luz do novo Código Florestal, adotado em 2012. “É um desafio porque são famílias que têm uma cultura longeva, com determinado tipo de trabalho, e a gente precisa avançar nessas técnicas para que elas assimilem, ano após ano. A gente costuma trazer lideranças de outras regiões que já conhecem o nosso trabalho, e aí a gente começa a ganhar confiança deles.” Do total da carne produzida no Brasil, 43% vem da Amazônia Legal, segundo levantamento do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia). A produção é profundamente fragmentada: entre o nascimento e o abate, o boi pode passar por três proprietários diferentes – e apenas a última etapa, a do fornecedor direto para o frigorífico, tem fiscalização ambiental rigorosa no país. Isso significa que milhares de produtores em condição irregular conseguem revender os animais para fornecedores "limpos", que comercializam com os grandes frigoríficos. É a chamada lavagem de gado. “A gente ainda não está em plenas condições de garantir que temos controle sobre isso”, afirma Camila Trigueiro, analista de pesquisa do Imazon, instituto especializado em desenvolvimento sustentável, em Belém. “Se a gente conseguir identificar todos os animais, a origem deles, tornar isso transparente, a gente consegue trazer para a sociedade e para as empresas que estão adquirindo esses animais a informação de que existe esse produtor, ele está comercializando o gado, e você deve verificar o status socioambiental dele – que é algo que a gente ainda não consegue fazer.” ‘Brinco' na orelha do gado ainda ainda é exceção Atualmente, o único estado brasileiro que oferece a identificação da cadeia bovina é Santa Catarina, implementada há mais de 15 anos para o controle da febre aftosa. No âmbito federal, primeiro Plano Nacional de Identificação Individual de Bovinos e Búfalos foi lançado no fim de 2024, mas o prazo de implementação é extenso, até o fim de 2032. “A identificação individual tem um potencial muito grande de colocar a produção pecuária do Brasil num caminho de maior sustentabilidade. Mas para isso acontecer, você tem que trazer os produtores para junto porque, no fim das contas, quem vai fazer a transição e vai realizar as ações necessárias, botar o brinco no boi, fazer o processo de regularização ambiental, fazer o isolamento das áreas desmatadas, são os produtores”, destaca Bruno Vello, coordenador de políticas públicas do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). “Tem que ser viável para eles, em termos de custos, principalmente.” No Pará, estimativas de organizações da sociedade civil, como a The Nature Conservancy, indicam que cerca da metade do gado sai de áreas irregulares, com passivos ambientais e fundiários. O governo estadual não desmente e afirma que, destes, 50% poderão voltar para o mercado formal por meio de um novo protocolo de regularização de pequenos e médios produtores. O dispositivo inclui a obrigação de reflorestamento de áreas ilegalmente desmatadas. “Mais da metade deles estão em propriedades cujo desmatamento ilegal representa menos de 10% do tamanho total da propriedade. São propriedades que tendem a buscar a regularização porque o prejuízo delas é muito grande frente ao tamanho do passivo”, aposta o secretário do Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Raul Protazio Romão, que antes de assumir o cargo, era procurador do Estado. “O custo-benefício de essa propriedade se regularizar é muito maior.” Vulnerabilidades atrasam aplicação O produtor Wanderlan Sousa Damasceno, no Assentamento Tuerê, pode se enquadrar nesta situação: já recuperou áreas desmatadas ilegalmente e, nos cinco hectares onde cria 100 cabeças de gado, investiu em infraestrutura para fazer manejo com pastagem rotacionada, mais produtiva. Em um ano, o goiano conseguiu chegar a cinco animais por hectare. Mas as próximas etapas do processo, a identificação individual do rebanho, lhe causam uma certa apreensão. “Tem que ver também como é que funciona, porque às vezes a gente quer, mas não dá conta. Chegar lá e tem esses problemas de queimada”, relata. Na tentativa de se regularizar, Wanderlan se deparou com a informação de que existe um registro de uma queimada que, segundo ele, não aconteceu. “E aí como é que eu vou fazer, se eu moro aqui há tantos anos? Fui eu que abri isso aqui. Eu não tenho uma queimada de 2008 para cá”, garante. “Eu sou um cara analfabeto. A gente fica até com medo do mundo que a gente vive hoje, com as leis chegando. É complicado para nós.” Recursos para a implementação E tem ainda a situação da segunda metade dos produtores em situação ilegal, incluindo os que invadem terras indígenas, unidades de conservação ou outras terras públicas para criar gado. Nestes casos, a fiscalização e as multas deverão aumentar, assegura o secretário Protazio, e o custo da ilegalidade tende a ser ainda maior quando o programa de rastreabilidade sair do papel. O orçamento para reforçar as autuações, entretanto, ainda é vago. Mais servidores estão sendo contratados pela Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), responsável pela implementação do programa do ponto de vista sanitário, e a frota de veículos da agência para percorrer o estado está sendo renovada. O desafio é imenso: com uma superfície mais extensa do que o dobro de um país como a França, o Pará tem 90 mil famílias que trabalham na pecuária, com um rebanho que chega a 26 milhões de cabeças de gado. As autuações cabem tanto à Secretaria Estadual do Meio Ambiente, quanto a órgãos federais, como o Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) e o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). A despeito de não apresentar números específicos sobre como essa fiscalização será ampliada, o secretário do Meio Ambiente pega o exemplo do esforço feito pelo estado no combate ao desmatamento, que caiu pela metade desde 2019. “Nós decuplicamos a força de combate ao desmatamento. O estado tinha dez fiscais, para o estado inteiro. Nós fomos para 100 fiscais”, defende. “Não só fiscais, como veículos, drones, impressoras. Todo o aparato necessário para essa fiscalização acontecer”, complementa. O maior frigorífico do país, a JBS, é parceiro do programa: financia parcialmente a compra dos “brincos” para pequenos produtores e das máquinas usadas para ler as informações. Em outubro, cerca de 180 cabeças de gado já estavam registradas, ou menos de 1% do total do rebanho estadual. “A programação para que tudo isso aconteça está no papel. O programa é factível, ele tem potencial para acontecer”, avalia Camila Trigueiro, do Imazon. “O que é necessário é que sejam direcionados recursos para que as fases que foram planejadas sejam de fato executadas.” Resistência em campo e cruzamento de informações Em campo, a resistência dos produtores é outra barreira a ser vencida. Não à toa, na hora de conversar com os pecuaristas para explicar o programa da identificação individual, o governo do estado prefere a abordagem sanitária, focada nos benefícios para o controle de doenças no rebanho, em vez do viés ambiental do projeto. Uma associação de produtores rurais “independentes da Amazônia” chegou a entrar na Justiça para questionar o plano, alegando que ele “desvirtuou a finalidade sanitária e comercial” para ter objetivos “ambientalistas”. Jamir Macedo, diretor-geral da Adepará reconhece as dificuldades. “Quando a gente implementou o programa, muita fake news e muita desinformação circulou no Estado. Essas matérias negativas correm muito mais rápido que a verdadeira informação”, aponta. “As nossas idas a campo desmistificam isso. A gente mostra a realidade para o produtor, com muito pé no chão, sem prometer mundos e fundos.” As informações não estão obrigatoriamente comparadas aos dados ambientais da propriedade, como a validação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) – que atesta a produção isenta de desmatamento ilegal. Sem o cruzamento sistemático desses dados, a eficiência do programa no combate ao desmatamento fica limitada. Custo alto e a desigualdade no campo Segundo Macedo, as propriedades com mais de mil cabeças já tendem a adotar a identificação individual para a gestão do rebanho. Para os pequenos produtores, o maior freio é o custo da regularização. “É um processo bastante longo. Exige diversas etapas e uma certa expertise técnica da parte do proprietário, de identificar com precisão essas áreas, o uso de imagens de satélite, e também exige o isolamento das áreas que estão desmatadas. Ou seja, é um processo que é caro”, reitera Bruno Vello, do Imaflora. “Num país que é muito desigual, a viabilidade disso para os produtores, a capacidade de arcar com esses custos, ela também é desigual. Grandes produtores, que possuem mais capital, conseguem arcar com os custos de transição e fazer isso de uma maneira mais autônoma. Pequenos produtores, agricultores familiares, precisam de apoio para conseguir fazer essa transição”, complementa. O governo paraense fornece e aplica gratuitamente o dispositivo para os donos de até 100 cabeças de gado. Maria Gorete Rios, agricultora familiar em Novo Repartimento, foi a primeira da região a ter o seu rastreado. “A gente já fazia um mínimo de controle: tu enumeravas o gado e marcavas a ferro. Só que para o comércio de couro não é legal”, recorda. “Quando vem um brinco com a numeração, fica tranquilo, e não tem maus-tratos dos animais”, comenta. Depois de um demorado processo para regularizar a propriedade, comprada há 11 anos, ela começou a criar gado. Foram três anos vendendo seus animais para atravessadores, até que, em 2024, ela fez a primeira venda direta para a JBS. “O atravessador compra da gente para vender para o frigorífico. Então por que não eu me organizar, fazer a documentação, tudo bonitinho, e vender direto para o frigorifico?”, conclui. Exigência dos mercados: UE e, no futuro, China? Gorete vê a rastreabilidade como um caminho sem volta, num mercado que, pouco a pouco, se torna mais exigente. A Lei Antidesmatamento da União Europeia, que proíbe os países do bloco de comprarem produtos cultivados em áreas desmatadas ilegalmente, inclusive no exterior, foi a primeira a exigir a rastreabilidade dos parceiros comerciais dos europeus, como o Brasil. Hoje, o único estado da Amazônia Legal que exporta para a União Europeia é o Mato Grosso, mas o Pará pode comercializar gado para o vizinho – o que ilustra outro grande desafio para o país, a movimentação dos animais entre os estados. A expectativa é que a China, maior cliente da carne bovina brasileira, não demore a também aumentar os padrões ambientais da carne que compra do exterior. Em um relatório de 2022, o Conselho Chinês para Cooperação Internacional em Meio Ambiente e Desenvolvimento (CCICED) indica que Pequim considerando medidas "para evitar que a importação de commodities agrícolas esteja ligada à conversão de ecossistemas naturais no exterior". “A China pode ser uma grande influência para o Brasil conseguir implementar esse programa, porque praticamente todos os estados que exportam carne bovina têm habilitação para exportar para a China”, aposta Camila Trigueiro. “Se vier dela mais exigências sobre o aspecto socioambiental, acredito que o Brasil vai se movimentar de maneira acelerada para atender, como fez no passado, para evitar vaca louca.” Mesmo assim, em volta da propriedade da Gorete, a maioria dos vizinhos ainda não está convencida. Segundo ela, muitos temem só poder comercializar com quem tiver gado “brincado”, e preferem esperar para entrar no programa só mais perto do prazo final para a identificação individual do rebanho, em 2027. Ao mesmo tempo em que a hesitação persiste na região, a vizinhança amarga os impactos das mudanças climáticas na agropecuária. O desmatamento aumenta o calor na Amazônia e a adaptação ao novo clima já é uma realidade para os produtores rurais. “De uns dois anos para cá, não é a maioria, mas tem muita gente preservando. Tem muita gente sentindo na pele e tendo que preservar para poder se manter nessa atividade, porque senão não vai dar”, constata. “Se você não vai ter pasto, não vai ter água para os animais, vai viver como? Já tem produtor perdendo animais por falta de chuva. A gente tira a vegetação e paga as consequências disso.” * Esta é a quinta e última reportagem da série Caminhos para uma Amazônia sustentável, do podcast Planeta Verde. As reportagens foram parcialmente financiadas pelo Imaflora.
Confira o Fechamento de Mercado desta quinta- feira (23)
Nesse episódio do Conecta Pecuária, nossos convidados — que vivem e respiram dados — falam sobre como a tecnologia vem revolucionando a pecuária da porteira à coleta do leite.
Passando a Limpo: Nesta segunda-feira (20), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o economista, André Magalhães, sobre o pessimismo dos trabalhadores. O presidente da FAEPE (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Pernambuco), Pio Guerra, conversa sobre as demandas do agronegócio. O programa também conta com Eliane Cantanhêde.
Já viu o que pode virar manchete nessa semana? Confira com a Kellen Severo tudo o que você precisa saber para estar atualizado no agro:Soja: alta do grão é favorecida pelo dólar, entressafra e demanda chinesa. Preços seguirão sustentados?Pecuária: preço da arroba pode alcançar R$ 350, mas dependerá do aumento do consumo, da alta do dólar e das exportações.Terras raras: EUA demonstra interesse nos minerais raros do Brasil para o desenvolvimento de semicondutores e outros equipamentos. O Brasil será peça estratégica para o futuro do setor e poderá estreitar ainda mais as relações para o agro.Capim-pé-de-galinha: combata a planta daninha que pode alcançar perdas de até 80% com o pré-emergente Yamato, seletividade e alta eficiência no manejo da resistência.Mantenha-se informado sobre o que pode movimentar o seu negócio.ATENÇÃO: produto perigoso, de uso agrícola; consulte sempre um agrônomo; venda sob receituário; e leia o rótulo e a bula.#noticias #dolar #soja #terrasraras #capimpedegalinha #commodities
A Lygia Pimentel, da Agrifatto, fala da importância de conhecer o Ciclo da Pecuária para a tomada de melhores decisões.
Ricardo Arioli comenta algumas das principais notícias da semana ligadas ao Agro. Na semana do Dia Nacional da Pecuária, comemoramos números de produção, exportação e sustentabilidade. Amaggi e INPASA desistem da parceria no etanol de Milho. Agro é responsável por 60% da energia renovável do Brasil.
Em cobertura para o Canal do Boi durante o Encontro da Scot Consultoria, o Fala Carlão conversou com Juliano Fernandes, pesquisador da UFG, que analisou a situação atual da pecuária brasileira sob uma ótica técnica e estratégica. Ele destacou a importância de realizar análises aprofundadas e baseadas em dados para fortalecer a eficiência do setor, com atenção especial à intensificação de pastagens, confinamento e à integração com a produção de etanol de milho.Juliano também fez um comparativo entre a pecuária do Brasil e a dos Estados Unidos, ressaltando os avanços do país em sustentabilidade e produtividade. Um bate-papo que reforça como o conhecimento científico e a inovação são aliados fundamentais para o futuro do agro.
Esta edição aborda a produção de leite em Santa Catarina, tema que é destaque da edição de outubro do Boletim Agropecuário. Em 2024, Santa Catarina se consolidou como o quarto maior produtor de leite do país, com uma produção de 3,3 bilhões de litros, crescimento de 3% em relação a 2023 e representando 9% do total nacional, segundo dados da Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM) do IBGE.O estado, mesmo apresentando redução no efetivo de vacas ordenhadas, alcançou a maior produtividade média do país, consolidando-se entre os mais eficientes na atividade leiteira. Quem nos fala mais sobre o tema é Andréa Castelo Branco Brasileiro Assing, analista de Socioeconomia e Desenvolvimento Rural da Epagri/Cepa. > Confira a edição do Boletim Agropecuário deste mês no site observatorioagro.sc.gov.br.
A disparada dos preços do cacau nos últimos anos dá o que falar na Amazônia e impulsiona um movimento tímido, porém crescente, de produtores rurais que decidem reduzir o rebanho de gado e apostar na matéria-prima do chocolate. Na economia da floresta em pé, o cacau desponta não apenas como uma alternativa promissora de renda, como pode ser vetor de recuperação de áreas desmatadas. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Marabá, Assentamento Tuerê e Altamira (Pará) Na região de Marabá, na fronteira leste do desmatamento da Amazônia no Pará, restam apenas vestígios do que um dia já foi tomado pela floresta. Dos dois lados da rodovia Transamazônica, obra faraônica do período da ditadura militar, predominam extensas áreas de pastagens para a criação de gado. É neste contexto que culturas agrícolas alternativas à pecuária, ou pelo menos complementares, aparecem como um caminho para conter este processo de avanço da agricultura em direção à mata. O cacau é uma das que melhor se associa à floresta nativa da Amazônia. Sob a copa de árvores como cumaru e andiroba, e com manejo adequado, a planta é mais resistente às pragas, tem maior durabilidade e dá frutos de melhor qualidade, com maior valor de mercado. Ao contrário de outros grandes produtores mundiais, em especial na África – onde a monocultura de cacau “a pleno sol” leva ao desmatamento –, no Brasil o plantio do fruto hoje ocupa áreas já degradadas ou em consórcio com outras culturas. O pequeno agricultor Rubens Miranda, 73 anos, chegou a Marabá aos 17 e, desde então, trabalha na roça e cria gado. Mas desde 2016, a área de pasto da sua propriedade de 27 hectares está cada vez menor – dando lugar a uma variada produção em sistema agroflorestal (SAF), da qual o cacau é estrela. "Estou com só 25 cabeças agora. Eu tinha 70 quando eu comecei a investir no plantio", conta ele. Produção de cacau por agricultores familiares No Pará, líder nacional no setor, mais de 80% da produção do cacau vem da agricultura familiar e 70% se desenvolve em sistemas agroflorestais como este, de acordo com um levantamento de 2022 da Embrapa Amazônia Oriental. Mas nem sempre foi assim. Na era dourada do cacau na Bahia, que alçou o país a maior produtor mundial no século 20, a produção em monocultura empobreceu a Mata Atlântica no nordeste. As lições da história agora servem de alerta para o avanço da cultura na Amazônia. "O que a gente vê no cacau é um exemplo de retorno de atividades agrícolas rentáveis trazendo árvores para o sistema. A gente entende que os consórcios são muito bem-vindos, fazem bem para a cultura do cacau, e são uma solução mais adequada para o que a gente está vivendo, especialmente as mudanças climáticas", indica João Eduardo Ávila, engenheiro agrônomo do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). O instituto é um dos que levam capacitação técnica para os pequenos agricultores não repetirem os mesmos erros do passado. "A cacauicultura tem um potencial enorme de renda para as famílias, para que elas não fiquem só dependentes da pecuária", frisa. A cultura também exerce um papel positivo contra a crise climática: com manejo adequado e à sombra de outras árvores, tem potencial de acumular até 60 toneladas de carbono por hectare no solo, operando como sumidouro de CO2 em regiões que sofrem cada vez mais as consequências do desmatamento. Retorno financeiro é maior, mas não imediato Mas o cultivo do fruto exige paciência e dedicação: a safra demora cerca de quatro anos para começar, a poda é trabalhosa e, para sair pelo melhor preço, a amêndoa precisa ser fermentada. No final, o retorno financeiro compensa – o quilo é comercializado a cerca de R$ 60, podendo chegar a R$ 90, conforme a qualidade. Os preços fazem os olhos de Rubens Miranda brilhar. Agora que consegue produzir mais no mesmo espaço de terra, ele se arrepende de, no passado, ter aberto tanta mata para criar gado. "Se fosse hoje, em uns cinco hectares eu trabalhava. Teria sido suficiente." Organizações da sociedade civil e outras instituições, como a Embrapa e o Ministério Público, além do governo do Pará, fazem um trabalho de longo prazo para convencer os agricultores familiares a migrarem para práticas agrícolas mais sustentáveis. Os gargalos são muitos: conhecimento técnico, logística, dificuldade de acesso aos mercados e, principalmente, recursos limitados para viabilizar a transição. "Nessa nossa região, é muito importante essa quebra de paradigmas, mostrar que é um resgate a um sistema produtivo que foi se perdendo ao longo do tempo. O monocultivo e a pecuária aqui na região é muito forte por questões históricas: aquela ideia de que você precisaria desmatar tudo para instalar um sistema novo", comenta Gilmar Lima Costa, engenheiro agrônomo do Ministério Público do Pará. " Você vê muitas extensões de áreas degradadas justamente pela falta de manejo adequado nas pastagens. Não faz a adubação, não faz a correção do solo, não faz a divisão das pastagens e, sempre que é possível, eles adentram e fazem a abertura de uma nova área, sendo que não era necessário fazer isso." Batalha pelo sustento do dia seguinte Os técnicos do Instituto de Desenvolvimento Florestal e Biodiversidade do Pará (Ideflor Bio) percorrem o Estado para acompanhar a transição destes agricultores e oferecer mudas de espécies nativas da Amazônia, e assim estimular a recomposição florestal. Mas Marcio Holanda, gerente do escritório regional em Carajás, reconhece que os que trabalham em SAF ainda são uma minoria. "Hoje, com as mudanças climáticas, a gente tem que incentivar, apoiar e buscar condições, buscando parceiros, se juntando para que os sistemas agroflorestais cumpram também a missão ambiental, num processo de reflorestamento, e na questão da geração de renda desses agricultores, porque já é comprovado que é viável", afirma. A 300 quilômetros a oeste, a organização Solidaridad busca aumentar a conscientização na região de Novo Repartimento e no Assentamento Tuerê, conhecido como o maior da América Latina. Historicamente, os assentamentos de terras registram índices superiores de desmatamento do que outras áreas da Amazônia – uma herança da campanha de ocupação da região por meio da devastação, a partir dos anos 1960. Para grande parte dos pequenos produtores, a maioria imigrantes de outros estados do Brasil, a principal preocupação é garantir o sustento do dia seguinte, salienta Pedro Souza dos Santos, coordenador de campo da entidade. "Isso é um desafio para nós. Quando a gente vê como era antes, o que é hoje, com o marco do Código Florestal, e o que pode ser no futuro, a gente tem que colocar tudo isso para o produtor, que antes ele não enxergava. Ele enxergava só o agora", diz. "A gente vem colocando na cabeça do produtor que ele pode produzir sem agredir, sem desmatar e que, nessa área aberta, ele pode ter o uso das tecnologias para ele avançar e ter uma produção sustentável. Mas ainda falta muito. Nós somos um pingo na Amazônia, tentando fazer essa transformação, dia após dia, ano após ano, fazendo aquela insistência, voltando lá de novo, dando acompanhamento", afirma Santos. Cacau como ferramenta de regeneração florestal O agricultor Jackson da Silva Costa, na localidade de Rio Gelado, simboliza essas vulnerabilidades da região. Desde o ano passado, a venda da produção de gado dele está embargada por desmatamento ilegal. Para voltar ao mercado, Jackson precisará recuperar a mata que derrubou ilegalmente em 2023. Nos seus 24 hectares de terra, ele já produz cacau há muito tempo. Agora, o aumento da área destinada ao fruto vai ser o caminho para a regularização do passivo ambiental gerado pela pecuária. "O entendimento que a gente tem é o seguinte: 'você não pode desmatar'. Só que chega um ponto em que é assim: 'eu vou fazer aqui e depois eu vou ver o que vai dar'", relata Costa. "Eu tenho consciência de que eu fui errado e por isso eu perdi. A conta chega e não tem para onde correr. Eu vou ter que pagar o que eu devo." Pagar o preço, para ele, significa isolar os 5 hectares desmatados e deixar a floresta se regenerar. Em consórcio, poderá plantar cacau e outros frutos compatíveis com a mata, como o açaí ou o cupuaçu. "Esse capim aqui já não vai me servir. Eu vou deixar ele já para iniciar o processo de reflorestamento", indica, ao mostrar uma área entre o local onde ele já plantava cacau e o que restou de floresta virgem na sua propriedade. "Eu vou deixar que árvores nativas cresçam. Mas com o cultivo do cacau que vai vir, com certeza vai dar uma rentabilidade maior. E quando eu for replantar, eu já quero colocar cacau de qualidade." Histórias de sucesso do chocolate da Amazônia Os encontros com a equipe da Solidariedad são importantes para manter a motivação de agricultores como Jackson, em meio às dificuldades de uma vida com poucos confortos. Nas conversas, Pedro traz as histórias de sucesso de cacauicultores da região, que conquistaram até prêmios no exterior pela qualidade do chocolate produzido na Amazônia. "O entendimento de que o produtor tem que esperar o momento certo para as amêndoas chegarem no ponto, tem que mandar uma amostra para teste e só depois vender, demora. A maioria aqui são produtores pequenos, que querem colher, processar todo o manejo rapidamente e logo vender", ressalta. "Mas quando ele faz o cacau fino, que é uma minoria muito baixa, e vende por um preço melhor, ele não quer sair mais. " Há cerca de 10 anos, a produção do Pará superou a da Bahia, antiga líder histórica do setor no Brasil. Na região de Altamira, maior polo produtor do Estado, a fabricante Abelha Cacau transforma o produto da região não apenas em chocolate, como explora o universo de 30 derivados possíveis do cacau – mel, suco, chá, manteiga, adubo e até cerveja. "De um quilo de cacau seco, a gente consegue extrair, em média, quase metade de manteiga, que hoje está a R$ 200. Ou seja, só esse derivado já tem mais de 100% de lucro", explica. "E se eu pego o que resta para fazer cacau em pó, vai vir mais R$ 200 o quilo. Ou seja, eu estou vendendo a R$ 60, onde eu poderia tirar 400. E se eu transformo isso em barras de chocolate, eu multiplico isso por mais dez. O valor agregado só vai escalonado". O Brasil hoje oscila entre o sétimo e o sexto lugar entre os maiores produtores mundiais da commoditie. O setor busca recuperar posições no ranking, mas sob bases diferentes das que impulsionaram os prósperos ciclos do cacau nos séculos 19 e 20. A meta é dobrar a produção atual e chegar ao fim da década com 400 mil toneladas por ano. "A gente está vendo que isso está acontecendo, não só a ampliação da área, mas também novas tecnologias, variedades mais produtivas existentes, adubação, orientação técnica, tecnologias de equipamentos para beneficiar as amêndoas de cacau", salienta João Ávila, coordenador do programa Cacau 2030, do Imaflora. Um dos objetivos do programa é promover a rastreabilidade da cadeia, essencial para garantir a sustentabilidade do cacau brasileiro. "Ainda é muito incipiente, quando comparada as outras cadeias, como café, por exemplo", reconhece Ávila. "Mas a gente já tem uma cartilha com um passo a passo mais claro, para que todo mundo tenha sua participação responsável, tanto no ambiente fiscal quanto socioambiental." * Esta é a quarta reportagem da série Caminhos para uma Amazônia sustentável, do podcast Planeta Verde. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
O relato inspirador de uma mulher que fez da pecuária um caminho de desenvolvimento, sustentabilidade e esperança para sua região.
Falta, oficialmente, menos de um menos para o início da COP-30, a 30ª Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre Mudanças Climáticas — encontro que será realizado na capital do Pará, Belém.A COP é uma reunião anual que reúne líderes mundiais, cientistas, organizações não-governamentais e representantes da sociedade civil. O objetivo é promover negociações e ações sobre mudanças climáticas em nível global.Entre os principais temas estão a redução das emissões de gases de efeito estufa, adaptação às mudanças climáticas, financiamento climático para países em desenvolvimento, tecnologias de energia renovável e soluções de baixo carbono, preservação de florestas e biodiversidade, além de justiça climática e os impactos sociais das alterações no clima.A expectativa é que o evento receba mais de 40 mil visitantes durante sua realização, reforçando a importância do debate e das decisões que serão tomadas.Para debater as expectativas para o encontro e os possíveis avanços nas discussões, o Palavra Aberta convidou representantes de setores diferentes: o ambiental e o produtivo.O programa recebe Carla Wstane, ambientalista, mestre e doutora em Geografia, especialista em Estudos Ambientais e Gestão das Águas, integrante do Projeto Manuelzão e conselheira do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente). Também participa Mariana Ramos, especialista em Engenharia Ambiental, mestranda em Saúde e Meio Ambiente e gerente de sustentabilidade do Sistema Faemg/Senar, Federação da Agricultura e Pecuária de Minas e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural — Mariana esteve nas últimas COP's e participará da COP-30.O podcastO podcast Palavra Aberta vai ao ar todos os sábados, às 8h30, na Rádio Itatiaia. Você também pode ouvir os episódios anteriores nas plataformas de áudio, e no Youtube da Rádio de Minas.
Neste episódio, falamos sobre a Agroceres PIC e como a genética é a locomotiva que puxa o trem da suinocultura, mas só anda de verdade quando os vagões reprodução, crescimento, manejo, indústria e sanidade seguem no mesmo trilho.
Gado em pastagens é capaz de contribuir com o uso de fertilizantes de defensivos agrícolas
Neste episódio do Agro Resenha Podcast, conversamos com Roberto Grecellé, médico veterinário e sócio da Prado Consultoria, que compartilha sua trajetória, desde Santana do Livramento-RS até a implantação do primeiro curso de medicina veterinária em Rondônia. Ele detalha como sua experiência com gestão e o conhecimento adquirido em mestrado e doutorado moldaram sua visão de consultoria, focada em desenvolvimento e crescimento para entidades e associações do setor. Discutimos a importância do "conhecimento por hectare/ano" e os desafios da pecuária brasileira, incluindo a adaptação da raça Nelore e o cruzamento industrial. Grecelé aborda a heterogeneidade do agronegócio, a relação com o mercado e as chaves para o sucesso profissional, destacando dedicação, equilíbrio e diferentes abordagens. Uma verdadeira aula sobre empreendedorismo, gestão estratégica e a paixão pela agropecuária. Este episódio foi gravado na Expointer, uma das maiores feiras do agronegócio do Brasil, diretamente do estande do Grupo Piccin. PARCEIROS DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela SCADIAgro! A SCADIAgro trabalha diariamente com o compromisso de garantir aos produtores rurais as informações que tornem a gestão econômica e fiscal de suas propriedades mais sustentável e eficiente. Com mais de 30 anos no mercado, a empresa desenvolve soluções de gestão para produtores rurais espalhados pelo Brasil através de seu software. SCADIAgro: Simplificando a Gestão para o Produtor Rural Site: https://scadiagro.com.br/Podcast Gestão Rural: https://open.spotify.com/show/7cSnKbi7Ad3bcZV9nExfMi?si=766354cb313f4785Instagram: https://www.instagram.com/scadiagro/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/scadiagroYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCQxErIaU0zBkCAmFqkMohcQ Este episódio também foi trazido até você pela Nutripura Nutrição e Pastagem! A Nutripura, que tem como base valores como honestidade, qualidade e inovação nos produtos e excelência no atendimento, atua há mais de 20 anos no segmento pecuário, oferecendo os melhores produtos e serviços aos pecuaristas. Fique ligado nos artigos que saem no Blog Canivete e no podcast CaniveteCast! Com certeza é o melhor conteúdo sobre pecuária que você irá encontrar na internet. Nutripura: O produto certo, na hora certa. Site: http://www.nutripura.com.brBlog Canivete: https://www.nutripura.com.br/pub/blog-canivete/Instagram: https://www.instagram.com/nutripura/Facebook: https://www.facebook.com/Nutripura/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/nutripura/YouTube: https://www.youtube.com/user/TvNutripura Este episódio também foi trazido até você pelo Grupo Piccin! O Grupo Piccin, que hoje contempla o foco de trabalho em equipamentos, componentes e inovação, começou com o trabalho de um homem, Santo Piccin. Com a evolução da agricultura, os desafios se tornaram mais complexos, exigindo a utilização de implementos agrícolas mais eficientes. Grupo Piccin: excelente em produzir o melhor para o campo. Site: https://piccin.com.br/Instagram: https://www.instagram.com/grupopiccinFacebook: https://www.facebook.com/grupopiccinLinkedIn: https://www.linkedin.com/company/piccin-máquinas-agrícolas-ltdaYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCk4BdnkZnq7gObUiR0XQR7g INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: http://www.instagram.com/agroresenhaTwitter: http://www.twitter.com/agroresenhaFacebook: http://www.facebook.com/agroresenhaYouTube: https://www.youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/arp-zap-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br QUERO PATROCINARSe você deseja posicionar sua marca junto ao Agro Resenha Podcast, envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Roberto GreceléEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do Agro Resenha Podcast, conversamos com Roberto Grecellé, médico veterinário e sócio da Prado Consultoria, que compartilha sua trajetória, desde Santana do Livramento-RS até a implantação do primeiro curso de medicina veterinária em Rondônia. Ele detalha como sua experiência com gestão e o conhecimento adquirido em mestrado e doutorado moldaram sua visão de consultoria, focada em desenvolvimento e crescimento para entidades e associações do setor. Discutimos a importância do "conhecimento por hectare/ano" e os desafios da pecuária brasileira, incluindo a adaptação da raça Nelore e o cruzamento industrial. Grecelé aborda a heterogeneidade do agronegócio, a relação com o mercado e as chaves para o sucesso profissional, destacando dedicação, equilíbrio e diferentes abordagens. Uma verdadeira aula sobre empreendedorismo, gestão estratégica e a paixão pela agropecuária. Este episódio foi gravado na Expointer, uma das maiores feiras do agronegócio do Brasil, diretamente do estande do Grupo Piccin. PARCEIROS DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela SCADIAgro! A SCADIAgro trabalha diariamente com o compromisso de garantir aos produtores rurais as informações que tornem a gestão econômica e fiscal de suas propriedades mais sustentável e eficiente. Com mais de 30 anos no mercado, a empresa desenvolve soluções de gestão para produtores rurais espalhados pelo Brasil através de seu software. SCADIAgro: Simplificando a Gestão para o Produtor Rural Site: https://scadiagro.com.br/Podcast Gestão Rural: https://open.spotify.com/show/7cSnKbi7Ad3bcZV9nExfMi?si=766354cb313f4785Instagram: https://www.instagram.com/scadiagro/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/scadiagroYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCQxErIaU0zBkCAmFqkMohcQ Este episódio também foi trazido até você pela Nutripura Nutrição e Pastagem! A Nutripura, que tem como base valores como honestidade, qualidade e inovação nos produtos e excelência no atendimento, atua há mais de 20 anos no segmento pecuário, oferecendo os melhores produtos e serviços aos pecuaristas. Fique ligado nos artigos que saem no Blog Canivete e no podcast CaniveteCast! Com certeza é o melhor conteúdo sobre pecuária que você irá encontrar na internet. Nutripura: O produto certo, na hora certa. Site: http://www.nutripura.com.brBlog Canivete: https://www.nutripura.com.br/pub/blog-canivete/Instagram: https://www.instagram.com/nutripura/Facebook: https://www.facebook.com/Nutripura/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/nutripura/YouTube: https://www.youtube.com/user/TvNutripura Este episódio também foi trazido até você pelo Grupo Piccin! O Grupo Piccin, que hoje contempla o foco de trabalho em equipamentos, componentes e inovação, começou com o trabalho de um homem, Santo Piccin. Com a evolução da agricultura, os desafios se tornaram mais complexos, exigindo a utilização de implementos agrícolas mais eficientes. Grupo Piccin: excelente em produzir o melhor para o campo. Site: https://piccin.com.br/Instagram: https://www.instagram.com/grupopiccinFacebook: https://www.facebook.com/grupopiccinLinkedIn: https://www.linkedin.com/company/piccin-máquinas-agrícolas-ltdaYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCk4BdnkZnq7gObUiR0XQR7g INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: http://www.instagram.com/agroresenhaTwitter: http://www.twitter.com/agroresenhaFacebook: http://www.facebook.com/agroresenhaYouTube: https://www.youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/arp-zap-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br QUERO PATROCINARSe você deseja posicionar sua marca junto ao Agro Resenha Podcast, envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Roberto GreceléEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Diretamente da World Dairy Expo, em Madison (EUA), conversamos com Viviane Broch, Gerente Comercial da STgenetics Brasil no Paraná.Viviane compartilhou sua trajetória na empresa, ressaltou como a Abordagem Integrada tem contribuído para os avanços genéticos nas fazendas brasileiras e destacou o impacto desse processo em seu próprio desenvolvimento profissional.Ela também comentou sobre a recente premiação recebida no Texas, onde foi reconhecida como STgenetics® Impact Leader, um título único de impacto global.00:00 Apresentação e Boas-Vindas00:17 Conheça Viviane: Carreira e Cargo na STgenetics Brasil00:52 Organização Regional e Estratégia Comercial da STgenetics Brasil01:41 O Prêmio STgenetics® Impact Leader e Sua Importância02:40 Avanços Tecnológicos na Pecuária Leiteira Brasileira05:04 Perspectivas Futuras para a STgenetics Brasil e a Indústria de Laticínios06:28 Conclusão e Despedida
Movimento de transformação iniciou nos últimos 10 anos e setor já vive mudanças estruturais profundas
Encontro de intensificação de pastagens da Scot Consultoria também discutiu o impacto dos insumos pecuários na formação do custo de produção
O programa Monitora Milho SC é uma iniciativa da Epagri, em parceria com Cidasc, Udesc, cooperativas e com apoio da Secretaria de Agricultura e Pecuária do Estado (Sape). Ele acompanha semanalmente a presença da cigarrinha-do-milho em cinquenta lavouras distribuídas em todas as regiões produtoras. Quem nos conta mais sobre este trabalho é Maria Cristina Canale, pesquisadora do Centro de Pesquisas para a Agricultura Familiar (Cepaf) da Epagri, em Chapecó.>> CRÉDITOS:Produção, roteiro e locução: Mauro Meurer e Maykon OliveiraApoio técnico e edição: Eduardo Mayer
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta sexta-feira (19): O deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP), relator do Projeto da Anistia, anunciou a mudança do nome da proposta para PL da Dosimetria. Segundo ele, a alteração busca dar novo caráter ao texto, que pode reduzir penas em vez de conceder perdão amplo. Paulinho também tenta marcar uma reunião com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), para discutir o andamento da matéria. A mudança de nomenclatura gerou repercussão no Congresso. O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, afirmou que o novo texto não interessa ao partido, em meio à costura política para aprovar a proposta. Reportagem: Beatriz Manfredini. Na área econômica, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, reuniu-se com embaixadores de países árabes e com o presidente da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, William Adib Dib Junior, para discutir novas alternativas de exportação. O objetivo é absorver parte dos produtos brasileiros que deixaram de ser enviados aos Estados Unidos após o tarifaço imposto pelo ex-presidente Donald Trump. Reportagem: Igor Damasceno. Enquanto isso, senadores norte-americanos apresentaram um projeto de lei que busca revogar as tarifas criadas por Trump sobre produtos do Brasil. A proposta ainda não tem data definida para votação, mas pode representar uma reviravolta nas relações comerciais entre os dois países. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha nesta edição do Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Lorenzo Junqueira aponta fatores de alta da arroba, enquanto o evento “Vozes da Pecuária” destaca histórias reais e soluções sustentáveis.
"Vozes da Pecuária” apresenta compromissos, carta aberta e acervo digital, reforçando o papel da produção tropical na agenda climática.
Lorenzo Junqueira aponta fatores de alta da arroba, enquanto o evento “Vozes da Pecuária” destaca histórias reais e soluções sustentáveis.
Neste episódio, aprofundamos no universo da suinocultura com a presença especial da Topigs Norsvin do Brasil. Exploramos as inovações genéticas que estão revolucionando o setor.
Fala Carlão conversa com Juan Diaz, fundador da Pasture Genetics, direto do Remate La Invernada. Visionário e apaixonado pelo campo, ele compartilhou sua trajetória, desde as origens até a consolidação da empresa como referência em melhoramento genético. No bate-papo, Juan destacou como a Pasture Genetics tem ampliado suas soluções para os pecuaristas brasileiros, oferecendo tecnologia, inovação e resultados que impactam diretamente a produtividade. Ele falou ainda sobre os detalhes técnicos que diferenciam o trabalho da empresa, sempre alinhado às necessidades reais do produtor. Parceiro da La Invernada, Juan reforçou como a troca de conhecimento e a união de esforços fortalecem o setor e abrem novas perspectivas para o futuro da pecuária. Fala aí, Juan!
Safra de milho deve atingir 140 milhões de toneladas, com saca perto de R$ 60. Exportações de café solúvel para Estados Unidos recuam 60% após tarifaço. PIB de Santa Catarina avança 5,4% em 12 meses e 6,1% no primeiro semestre de 2025. Portos nacionais registram recorde em julho, somando 124,7 milhões de toneladas. Tempo: previsão aponta ventos fortes e ar seco em várias regiões.
O programa da Mulher Rural Brasileira está na Expointer e fala sobre sustentabilidade.Três especialistas trazem uma visão para os produtores rurais sobre os simples formatos de praticar ela na pecuária.siga o canal da mulher rural Brasileira nas Redes Sociais!
O Fala Carlão Especial de Sábado conversou com Guilherme Saldanha, Secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Pesca do Rio Grande do Norte, Franco Marinho Ramos, Gestor da área da Fruticultura do Sebrae-RN, e João Hélio Cavalcanti, Diretor Técnico do Sebrae-RN, direto do estande do Sebrae na Expofruit.O encontro destacou o protagonismo do Sebrae no apoio à fruticultura e reforçou o papel estratégico da instituição no fortalecimento da cadeia produtiva do Rio Grande do Norte. Os entrevistados falaram sobre inovação, assistência técnica e incentivo aos produtores, além de enfatizar a importância de parcerias que ampliam oportunidades e conectam o campo ao mercado.Foi uma conversa que mostrou como o Sebrae segue sendo peça-chave no desenvolvimento sustentável do agro, com projetos que transformam a realidade dos produtores e movimentam a economia regional.
- Federarroz cobra ações federais para proteger a orizicultura da concorrência externa - Expointer 2025 registra quase R$ 1 milhão na comercialização de ovinos - Conexão Delta G fornece 500 doses de sêmen para programa Pecuária Forte em Dom Feliciano - SIA e QR Cattle firmam parceria na Expointer para rastreabilidade de bovinos - Ibraoliva vai discutir novas técnicas da cultura de oliveiras em encontro binacional em Bagé - Vaca Suprema do Circuito Exceleite da raça Holandesa é de Humaitá - Definidos trabalhos do ensino técnico agrícola que participarão da Mostratec em Novo Hamburgo - Seminário Sala Verde mobiliza comunidade para debater mudanças climáticas e ODS - Peleia Gastronômica mostra qualidade da carne Hereford em espaço lotado da Expointer - Pesquisas do IZ e da ABCB apontam avanços e novas fronteiras para a bubalinocultura - Seminário vai debater potencialidades nutricionais e comerciais da noz-pecã - Elicit Plant é reconhecida como empresa do ano em resiliência sustentável de culturas E mais: Cotações, previsão do tempo e agenda - Entrevista: Joel Maraschin, gerente executivo da Expointer
Cobertura do Fala Carlão para o Canal do Boi, direto da visita técnica às obras de engenharia de um dos ramais da Transposição do Rio São Francisco.O encontro reuniu grandes lideranças do setor, como Aldemir Freire, Diretor de Planejamento do Banco do Nordeste; Túlio Antônio Gurgel Veras, Industrial, Produtor de Leite e Presidente do SindiLeite do Rio Grande do Norte; Ricardo Queiróz, Gerente Executivo do Bollo Brasil Global Agro; e Guilherme Saldanha, Secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Pesca do Rio Grande do Norte.As entrevistas ressaltaram o impacto direto da chegada das águas para o desenvolvimento do agro nordestino, garantindo segurança hídrica, expansão produtiva e novas oportunidades em setores como a pecuária, a agricultura irrigada e a indústria.Essa cobertura mostra como a transposição representa um marco histórico, transformando a realidade do campo e reforçando o protagonismo do agro na região.
Fala Carlão conversa com José Vieira, Presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Norte, durante a Expofruit. Na entrevista, José destacou a importância das obras da Transposição do Rio São Francisco e seus impactos para a segurança hídrica do estado, fundamentais para o desenvolvimento do agro potiguar. Ele falou também sobre os desafios enfrentados pelo setor, o papel estratégico da citricultura em expansão no RN e a relevância da parceria entre a Federação e o Governo do Estado na busca por soluções para fortalecer a produção local. Um bate-papo que mostra como o agro potiguar une tradição, resiliência e inovação para superar desafios e crescer com sustentabilidade. Fala aí, José!
Fala Carlão conversa com Ivan Bergonsini, Diretor da Unidade de Negócios de Gado e Equinos Brasil da Ourofino Saúde Animal, direto da reinauguração da Casa da Ourofino na Expointer. Na entrevista, Ivan falou sobre os impactos da enchente no Rio Grande do Sul e destacou o trabalho de reconstrução em andamento. Ele ressaltou a força e a resiliência do agro gaúcho, que segue em frente mesmo diante das adversidades. Ivan também explicou como a Ourofino Saúde Animal tem atuado nesse cenário, reforçando seu compromisso de estar próxima dos produtores e de oferecer soluções que apoiam a retomada da produção pecuária no estado. Fala aí, Ivan!
Cobertura do Fala Carlão para o Canal do Boi, direto do Rio Grande do Norte, acompanhando de perto a Transposição do Rio São Francisco, uma das maiores obras de infraestrutura hídrica do Brasil.Em entrevista, Guilherme Saldanha, Secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Pesca do RN, e Tiago Portela, Coordenador Geral da Obra de Transposição do Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional, destacaram a importância histórica da chegada das águas para a região.O diálogo reforçou como a transposição vem transformando a vida das comunidades, garantindo abastecimento, irrigação, produção agrícola, piscicultura e oportunidades de desenvolvimento em áreas antes marcadas pela escassez hídrica.Uma cobertura que mostra o impacto real das águas que chegam ao Nordeste, impulsionando o agro e trazendo esperança para milhares de famílias.
Criador no interior de SP , Hermano Henning terá um quadro fixo todas as terças-feiras no programa Pecuária & Mercado
Debate da Super Manhã: Pecuária, agricultura, turismo rural, gastronomia, artesanato, pet e moda com capacitações gratuitas. Essa é proposta da Agronordeste 2025, feira que conta com renomados especialistas do cenário nacional e internacional, nos mais de 400 estandes e 300 expositores em quatro dias de evento. No debate desta sexta-feira (5), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para falar sobre o tradicional evento do agro nordestino. A conexão entre expositores, visitantes e palestrantes e as oportunidades do agronegócio do nordeste. Participam o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Pernambuco (FAEPE), Pio Guerra, o presidente do Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool no Estado de Pernambuco (SINDAÇÚCAR-PE), Renato Cunha, e o superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/PE), Adriano Moraes
Neste episódio do Agro & Tech, Vinícius Góes e Tiago Matroni mostram como a união entre tecnologia e pecuária está criando um novo modelo de produção: inteligente, mensurável e escalável. De smartbands para ovinos a softwares de manejo com inteligência artificial, descubra como dados estão transformando o campo em laboratório. #agroetech FICHA TÉCNICAApresentação: Lucas OrdonhaProdução: Agro ResenhaConvidadoVinicius Goes | Tiago MatroniEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Oferta de milho e farelo aumentou e gerou oportunidade de negócios tanto para a pecuária de leite quanto de corte
Oferta de milho e farelo aumentou e gerou oportunidade de negócios tanto para a pecuária de leite quanto de corte
Melhora da demanda com início de mês pode ajudar na retomada das altas
Neste episódio do Agro & Tech, Lucas Ordonha conversa com Mariana Beckheuser, empresária e líder no setor agroindustrial, sobre os desafios e conquistas da liderança feminina no agro, práticas sustentáveis, ESG e o papel do Brasil como potência agroambiental. Mariana compartilha sua trajetória, visão de futuro e como o propósito pode ser o motor da inovação e do impacto positivo no campo e no mundo. Um episódio inspirador para quem acredita no agro como força transformadora. #agroetech FICHA TÉCNICAApresentação: Lucas OrdonhaProdução: Agro ResenhaConvidado:Mariana BeckheuserEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, conversamos com Rivaldo Tiscosk, economista e ex-executivo global. Descubra como, após décadas na alta gestão industrial em empresas multinacionais, fez uma transição impactante para a pecuária em Londrina, no Paraná, aplicando princípios de gestão industrial, análise de dados e profissionalização ao campo. Ele compartilha sua visão disruptiva sobre como a informação e o foco no lucro são cruciais para a rentabilidade e o futuro do agronegócio brasileiro, desafiando conceitos tradicionais e oferecendo insights valiosos para pecuária lucrativa e eficiente. Uma conversa imperdível para quem busca inovação e transformação na agropecuária. PARCEIROS DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela SCADIAgro! A SCADIAgro trabalha diariamente com o compromisso de garantir aos produtores rurais as informações que tornem a gestão econômica e fiscal de suas propriedades mais sustentável e eficiente. Com mais de 30 anos no mercado, a empresa desenvolve soluções de gestão para produtores rurais espalhados pelo Brasil através de seu software. SCADIAgro: Simplificando a Gestão para o Produtor Rural Site: https://scadiagro.com.br/Podcast Gestão Rural: https://open.spotify.com/show/7cSnKbi7Ad3bcZV9nExfMi?si=766354cb313f4785Instagram: https://www.instagram.com/scadiagro/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/scadiagroYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCQxErIaU0zBkCAmFqkMohcQ Este episódio também foi trazido até você pela Nutripura Nutrição e Pastagem! A Nutripura, que tem como base valores como honestidade, qualidade e inovação nos produtos e excelência no atendimento, atua há mais de 20 anos no segmento pecuário, oferecendo os melhores produtos e serviços aos pecuaristas. Fique ligado nos artigos que saem no Blog Canivete e no podcast CaniveteCast! Com certeza é o melhor conteúdo sobre pecuária que você irá encontrar na internet. Nutripura: O produto certo, na hora certa. Site: http://www.nutripura.com.brBlog Canivete: https://www.nutripura.com.br/pub/blog-canivete/Instagram: https://www.instagram.com/nutripura/Facebook: https://www.facebook.com/Nutripura/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/nutripura/YouTube: https://www.youtube.com/user/TvNutripura INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: http://www.instagram.com/agroresenhaTwitter: http://www.twitter.com/agroresenhaFacebook: http://www.facebook.com/agroresenhaYouTube: https://www.youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/arp-zap-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br QUERO PATROCINARSe você deseja posicionar sua marca junto ao Agro Resenha Podcast, envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Rivaldo TiscoskEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (24/07/2025): Caso seja confirmada, a tarifa de 50% que os EUA vão impor ao Brasil deve resultar em queda de 48% nos embarques de produtos agropecuários para o mercado americano e perda de US$ 5,8 bilhões ao setor somente neste ano. A estimativa é da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). A perspectiva do tarifaço já altera a rotina de setores no País. Empresas do setor pesqueiro avaliam se barcos vão para alto-mar em agosto. As exportações brasileiras de suco de laranja, açúcares de beterraba, outros açúcares de cana e sacarose cairiam a zero. Produtos como etanol também devem ter quedas expressivas nas exportações. O café seria o produto menos afetado, por causa da queda na oferta do grão no mercado internacional. E mais: Política: Entidade pede à Justiça americana sanções a Moraes e ministros do STF Economia: Deputado que cuida de reforma quer regra para penduricalhos Internacional: Trump foi avisado que seu nome está nos arquivos de Epstein, revela jornal Metrópole: PMs vão trabalhar dentro de ônibus em meio à onda de ataques em SPSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas:A Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária não atendeu ao chamado do Palácio do Planalto para participar da primeira reunião do comitê criado para enfrentar a crise do tarifaço. A CNA divulgou uma nota com críticas duras ao governo Lula. Geraldo Alckmin, disse que pelo menos por enquanto, o governo não vai pedir prorrogação. A estratégia para tentar reverter a aplicação das tarifas de Trump será o diálogo. O vice-presidente confirmou que o governo já está em contato com empresários americanos, para mostrar que a tarifa pode causar prejuízo para os dois países. A possibilidade de pedir mais tempo para os Estados Unidos, foi um pedido dos representantes da indústria durante o encontro com Alckmin. E ainda: Câmara dos Deputados aprova PEC de renegociação da dívida dos municípios
Neste episódio especial do Agro & Tech Podcast, apresentado por Lucas Ordonha, o convidado Gustavo Ribeiro — fundador da Berrante Comunicação— compartilha sua trajetória apaixonante: da infância em Araxá e o fascínio por documentários até se tornar referência em marketing para o agronegócio, especialmente na pecuária. Com histórias envolventes e muita autenticidade, Gustavo fala sobre propósito, fé, tecnologia no campo e o futuro promissor da pecuária brasileira. Um episódio recheado de inspiração, conexão e grandes aprendizados! #agroetech FICHA TÉCNICAApresentação: Lucas OrdonhaProdução: Agro ResenhaConvidado: Gustavo RibeiroEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do "Agro em Pauta", Hyberville Neto, médico veterinário e diretor da HN Agro, destrincha o ciclo da pecuária brasileira com clareza e estratégia. Um bate-papo para abrir os olhos de quem vive do campo e quer sair na frente. Você vai entender:✅ Por que o pico de preços ainda não chegou (e quando ele pode vir)✅ Como o confinamento deve bombar com milho em queda✅ O que fazer agora se você é criador, recriador ou invernista✅ E o erro clássico do produtor que sempre entra tarde demais “Quem comprou bezerro no fundo do poço em 2023 tá vendendo com 40% de valorização agora. E você, vai esperar o bonde passar de novo?”