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La periodista colombiana Ana María Ruiz habló en W Fin de Semana sobre el incendio que se vivió en Dubai.
O radialista Wanderson Silva da da Liderança FM lembra que, há 25 anos, o noticiário da agência de rádio da ALMG informa a população sobre projetos de lei, audiências públicas e direitos do consumidor.
El incumplimiento en la entrega de carne de pollo por vía aérea provocó agresiones contra el viceministro Jorge Silva en los friales de la Garita de Lima. Aunque se había coordinado su distribución, la carne no llegó, generando frustración entre comerciantes. El viceministro reconoció que hay personas que se aprovechan del caos, pero la intervención policial, aunque necesaria, también incrementa el rechazo ciudadano.
En esta reveladora entrevista de Bruno Cardeñosa y Silvia Casasola a Manuel Carballal, uno de los investigadores más emblemáticos del misterio en España, se reconstruye el itinerario vital y profesional de un hombre que ha dedicado su vida a explorar lo inexplicado con una mezcla única de pasión, escepticismo y rigor. Carballal rememora sus inicios adolescentes en Galicia, donde ya organizaba investigaciones con amigos y publicaba un fanzine que perdura hasta hoy: El Ojo Crítico. Relata con nostalgia los tiempos de intercambios de cintas, cartas y diapositivas, una forma artesanal de hacer periodismo e investigación que se ha perdido con la digitalización. Su archivo personal, gigantesco y sin digitalizar, es un símbolo de su inagotable curiosidad. A lo largo de la conversación, Carballal explica cómo su educación religiosa temprana le llevó a interesarse por la teología, y cómo ese interés se transformó en un enfoque crítico hacia los fenómenos místicos y paranormales. Su trabajo ha abarcado desde la criminología hasta los crímenes rituales, pasando por el contacto directo con testigos OVNI, en un viaje constante entre la búsqueda de la verdad y la decepción que a menudo trae consigo. La entrevista se adentra también en sus inicios en radio con la vidente gallega Casandra, su vinculación con medios como Karma 7, y el nacimiento de Mundo Misterioso en televisión y radio. Todo un recorrido en el que Carballal insiste en que investigar es muy distinto de pontificar, y donde destaca su compromiso ético con la veracidad. Especialmente memorable es su relato sobre cómo se hizo paracaidista para acceder a testimonios privilegiados de pilotos sobre avistamientos OVNI, y cómo casos como el de Luis Carvallo, ocurrido en Zaragoza, han marcado su trayectoria como ejemplos de "alta extrañeza" en los que incluso escépticos y creyentes coinciden. Una charla íntima, apasionada y lúcida, que retrata a un investigador incansable cuyo mayor compromiso es con los hechos, por incómodos que sean. https://www.edenex.es
Acusan a dos ciudadanos chinos de ingresar un agente patógeno.Migrante. Relata su despido tras meses de trabajo en Walmart.Diario de Luigi Mangione, detalla el móvil de homicidio de Thompson.Donald Trump revoca política sobre abortos, urgentes en hospitales.Denuncian detención masiva de migrantes.Denunciar un contenido engañoso en TikTok sobre la ansiedad.Ponte al día con lo mejor de ‘La Edición Digital del Noticiero Univision' con Carolina Sarassa y Borja Voces.
Mario Becerra, el ferrolano con espina bífida cuyo vídeo subiendo a gatas por las escaleras de su edificio en Caranza se hizo viral hace unos meses, ha sido hoy el protagonista del programa Voces de Ferrol. En su intervención, Mario relató con detalle la situación de falta de accesibilidad que sufre en su vivienda y cómo, armado con más de 57.000 firmas de apoyo, ha acudido esta semana al Concello de Ferrol para exigir una solución. La campaña, iniciada hace tres meses por Cecilia, una madre gallega con movilidad reducida y enfermedades raras, ha logrado un gran respaldo ciudadano a través de la plataforma Change.org. La petición reclama una actuación urgente por parte del Concello: ya sea adaptando el edificio de Mario o reubicándolo en una vivienda accesible. También exige un diálogo abierto y efectivo con Mario y con las entidades que representan a personas con discapacidad. Durante el programa, Mario compartió que tras registrar las firmas en el consistorio, mantuvo una reunión con el alcalde, José Manuel Rey Varela, y con Cecilia, conectada de forma telemática. De ese encuentro ha salido el compromiso de un nuevo encuentro con la comunidad de propietarios y la concejala de Urbanismo, con el fin de estudiar opciones de adaptación del edificio y solicitar ayudas públicas. “Es algo que nunca se había planteado. A ver qué se puede hacer”, expresó Mario, con esperanza. El Concello de Ferrol, por su parte, trabaja ya en un proyecto de mejora de accesibilidad en el barrio de Caranza, con una inversión prevista de 500.000 euros para adaptar aceras y mejorar el acceso a 393 viviendas. Mario, que utiliza sus redes sociales para mostrar cómo se enfrenta cada día a las barreras con humor y autonomía, también denunció en Voces de Ferrol los obstáculos cotidianos que vive fuera de su casa, como los desplazamientos en tren hasta Valladolid, donde reside su pareja. “Hoy es Mario, pero mañana puede ser cualquiera”, recuerda el lema de la campaña que continúa sumando apoyos en toda Galicia.
O jurista, advogado e activista político guineense Sana Canté publicou recentemente um livro intitulado "Quando desistir não é uma opção", um testemunho pessoal em que relata a sua luta contra o actual poder na Guiné-Bissau e o violento sequestro que sofreu em Março de 2022 em Bissau, devido ao seu activismo político. Recebemo-lo nos estúdios da RFI. O livro intitulado "Quando desistir não é uma opção", com prefácio do jurista Fodé Mané, relata a forma como Sana Canté sobreviveu a um sequestro particularmente violento, filmado pelos agressores e cujo vídeo circulou nas redes sociais na altura do acontecimento, em 2022. Três anos depois, ainda em recuperação física e moral, Sana Canté conta-nos, nos estúdios da RFI, o olhar que tem de uma luta política sem compromissos. RFI: O livro inicia com a descrição do seu rapto. É espancado e abandonado quase morto, antes de ser recuperado por desconhecidos. O texto combina narrativa pessoal e reflexão política. Trata-se também de um apelo à acção?Sana Canté: Exactamente. Para quem já leu, quem acompanhou o nosso percurso e o que nos aconteceu depois de termos sido raptados e sujeitos à aberração da tentativa de assassinato por parte do actual presidente -que para mim não é presidente nem nunca foi, pode perceber quanto nos custou relatar todo o episódio.Portanto, se a nós nos custou passar por esta situação e ter que relatar tudo de novo para partilhar esta experiência, temos que convocar as forças vivas da nação, o povo guineense, a não se resignar e a manter-se activo na luta de resgate ao nosso Estado.RFI: Conta que o rapto aconteceu à saída do aeroporto em Bissau. Foi em 2022, depois de ter estado dois anos fora do país. O Sana encontra-se com amigos e até mesmo com o sua segurança pessoal e acaba de chegar de Lisboa. Quando é que se apercebe que algo está a correr mal?Sana Canté: Logo quando desci do avião, percebi que estava a ser observado por alguém no primeiro piso do aeroporto. Estranhamente, numa altura em que praticamente todos queriam se aproximar de mim e fazer selfies, cumprimentar, encorajar, este alguém fixava-me com uma certa expressão de rancor.Tentei perceber, mas não conseguia estar atento a tudo, devido à pressão da solidariedade que muitas queriam expressar e me vinham cumprimentar. De resto foi acontecendo tudo muito rápido e infelizmente conseguiram me sujeitar ao bárbaro, à tortura e pronto. Foi o que aconteceu. Não foi por falta de advertência[Umaro] Sissoco Embaló quando foi declarado vencedor das eleições presidenciais, em 2020, mandou alguém pessoalmente para me dar o recado de que era capaz de perdoar a todos, menos a mim.RFI: Que outros dados tem que comprovam que o seu sequestro obedeceu a ordens superiores vindas directamente, como escreve no seu livro, de Embaló?Sana Canté: Antes de mais há este recado directo do próprio Sissoco, que foi, de certa forma, o que me impediu de voltar ao país. Fiquei fora dois anos a tentar me resguardar. Depois, quando já ia no carro, sequestrado, ouvi Sissoco do outro lado da linha telefónica com um dos agentes, sentado no banco da frente, do lado do passageiro. Eu relato essa passagem no livro. Ouvi o próprio Sissoco Embaló dar instruções claras, dizer que já sabiam o que tinham que fazer comigo e que não podiam de todo falhar. Mas, felizmente para mim, falharam. E aqui estou hoje.RFI: O Sana diz que foi uma tentativa de assassínio, mas quando tudo isto acontece, em 2022, não vivia na Guiné-Bissau, não era candidato em nenhuma eleição, de certa forma, não representava um perigo iminente para o poder na Guiné-Bissau. Porque razão foi vítima de uma tentativa de assassínio, como alega?Sana Canté: Não era candidato, mas representava um perigo devido a todas as minhas acções contra o regime que se instalou no país, e que continua até agora com muito medo do poder da manifestação popular. Eu liderava na altura o maior movimento da sociedade civil, o MCCI (Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados). O MCCI conseguiu mobilizar a maior manifestação contra este regime, representado agora na figura do Sissoco, mas que na altura estava a ser representado pelo JOMAV (José Mário Vaz). Na altura, Sissoco era Primeiro-ministro e não nos conseguiu demover. Tentou-nos subornar de todas as formas. Não conseguiu. Tivemos, na altura, uma audiência no gabinete do Primeiro-ministro, em que ele me ofereceu somas avultadas em dinheiro que eu recusei.Disse-me que seria capaz de me mandar de férias para qualquer país do mundo que eu quisesse. Mas estou aqui em Paris, sem qualquer subordinação. E portanto, esta capacidade de mobilização, a nossa forma de abordar a crise, de opinar sobre o que tem feito para destruir o nosso país e que sempre incomodou. Por isso fui sempre visado e não pouparam esforços para me atingir.RFI: Houve na altura alguma reacção política ao seu sequestro?Sana Canté: Sim, teve o envolvimento da Liga Guineense dos Direitos Humanos, da Diocese, das Nações Unidas.RFI: E do Governo da altura?Sana Canté: Não, não. O Governo, pelo contrário, esteve engajado em boicotar a emissão do meu passaporte. No sequestro retiraram-me todas as documentações. Depois de terem descoberto que afinal eu não tinha morrido, que precisava de ser evacuado com muita urgência para Portugal, resolveram boicotar a emissão do meu novo passaporte.RFI: Relata no livro os obstáculos administrativos ao fornecimento do seu passaporte, e conta que evocou a possibilidade de utilizar o passaporte do seu irmão gémeo para poder sair do país, tendo em conta as dificuldades. Sana Canté: Foi uma das opções, na altura. Dada a urgência, avaliámos a possibilidade de fazer uma fuga através da via terrestre. mas não foi possível devido ao meu estado de saúde. Então acabámos por nos manter intransigentes na emissão do passaporte e graças ao envolvimento do Departamento dos Direitos Humanos das Nações Unidas é que foi possível, finalmente, obter o documento.RFI: Conta que o chefe de Estado "tentou comprar a sua consciência por uma avultada soma em dinheiro". Qual era a intenção?Sana Canté: A intenção era colaborar com ele [Umaro Sissoco Embaló]. A proposta era clara, tratava-se de permitir a visita do então presidente do Senegal, Macky Sall, com quem Sissoco queria rubricar um acordo de exploração do nosso petróleo, uma coisa totalmente ilegal. Nós não aceitámos. E Sissoco estava disposto, naquele preciso momento, a entregar-me qualquer montante que eu pedisse, sem necessidade de ir ao banco.RFI: De que tipo de colaboração se tratava em troca?Sana Canté: Colaboração com o seu regime. Comigo não conseguiu, mas infelizmente conseguiu com vários dos meus colegas que eu aqui dispenso mencionar os nomes para não dar importância a este grupo de - infelizmente, traidores da causa que temos vindo a ter que defender.Mas entretanto, este episódio foi em 2017, na altura em que Sissoco era Primeiro-ministro. A nossa perseguição já vinha desde 2016 com JOMAV. Com a chegada de Sissoco como Primeiro-ministro, intensificou-se. Depois, quando assumiu a Presidência da República, teve cheque em branco para fazer o que quisesse. Não fui a primeira vítima nem a última.RFI: Continua a receber ameaças, ainda hoje? Sana Canté: Sim, sim. Continuam a enviar-me recados através dos tradicionais canais. Um dos recados que recebi, e aqui agora revelo publicamente pela primeira vez, foi através do seu actual ministro dos Negócios Estrangeiros.Foi quando o PAIGC ganhou as eleições legislativas em 2023, o governo do PAIGC queria colaborar comigo. E Sissoco fez tábua rasa a essa possibilidade. Foi através de Carlos Pinto Pereira, que era na altura meu grande amigo, alguém que eu apreciava muito, sobretudo na advocacia, mas infelizmente fica aqui a minha decepção registada. Foi através dele que me passou o recado. RFI: Qual era o recado? Sana Canté: Que ainda ia me conseguir pegar... A intenção era clara e continua a ser essa a sua intenção, me matar. Eu não tenho dúvida disso.RFI: Neste contexto, ir a Bissau é viável? Sana Canté: Se dependesse só de mim, já estaria lá. Não temo pela minha vida. A causa é que me importa mais. De momento ainda estou a recuperar deste sequestro. Essa é a única razão. Senão já estaria lá. Mas que Sissoco fique tranquilo que a causa não é Sana Canté. Mesmo que morra, isto já ganhou um ritmo que não há como voltar atrás.RFI: Há um detalhe intrigante no seu livro é que todos os nomes próprios têm maiúscula, menos o nome de Umaro Sissoco Embaló e dos seus próximos e aliados.Sana Canté: Ainda bem que notou este detalhe. Foi propositado. Não merecem maiúsculas. Temos que fazer essa menção devidamente quando se trata de humanos, de pessoas com dignidade. Mas quando falta este carácter... O mínimo que eu podia fazer em respeito aos meus leitores era este truque académico. RFI: Estudou na Faculdade de Direito de Bissau, foi presidente do Movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformados (MCCI). Na altura, José Mário Vaz era Presidente, Botche Candé era e ainda é ministro do Interior. Já naquela altura havia relatos de espancamentos. As manifestações eram proíbidas, eram dispersadas pela polícia a gás lacrimogéneo, granadas e bastonadas. O que é que mudou e qual é a diferença com o actual poder de Umaro Sissoco Embaló?Sana Canté: Não, nada mudou. Eu continuo a insistir de que se trata do mesmo regime. O regime que sequestrou o país em 2015 é o mesmo regime que se mantém até agora. Apenas mudou a figura. JOMAV foi substituído por Sissoco.Mas o modus operandi continua igual. Nós fomos vítimas de tentativas de sequestro. As técnicas de segurança que utilizamos para escapar dessas tentativas de sequestro, e que relatei no livro, foram instruções dadas por uma célula que as Nações Unidas tinha na Guiné-Bissau.Portanto, o regime apenas substituíu um dos seus elementos. Estão agora a tentar substituir o Sissoco, e ele está a tentar resistir a essa substituição, pelo Nuno Gomes Nabiam, que aqui participou na assinatura do Acordo de Paris, ou pelo Braima Camará ou por um dos seus elementos. Temos a obrigação de continuar a chamar a atenção da opinião pública para todas estas manobras.RFI: No seu livro tecem ainda uma crítica social. Relata que, para além das perseguições políticas e da violência contra activistas políticos, quem sofre na realidade, é a maioria da população. Escreve que "o sistema educativo está completamente inerte. A pobreza é extrema. Morrem crianças nos hospitais por falta de médicos ou morrem em casa por falta de hospitais. Morrem mulheres grávidas por falta de oxigénio ou de ambulâncias. A média da esperança de vida é das mais baixas do mundo". Chega apenas aos 64 anos, de acordo com a ONU. Apesar de tudo, ainda há esperança?Sana Canté: É o que diz o livro "Quando desistir não é opção". Isto não é possível. As pessoas morrem de fome. Neste momento estamos a falar e há quem já morreu porque faltou dinheiro para comprar medicamento, ou porque na sua tabanca nem sequer tem hospital, quanto mais um médico. Precisamos de salvar o nosso país. Portanto, se do regime colonial conseguimos nos livrar... Obviamente que face a este grupinho de -desculpem-me a expressão, de delinquentes, vamos nos bater para resgatar o nosso país.RFI: E no entanto, reconhece que "é compreensível a falta de esperança do povo que guarda na sua memória colectiva as consequências da luta armada, da guerra civil e dos frequentes golpes de Estado".Sana Canté: Exactamente. A independência trouxe muita esperança. Uma exagerada esperança que, de certa forma, não andou no mesmo ritmo que a realidade, não é? E isto acabou por se frustrar com o golpe de Estado de 1980. Iamos correr com os "tugas", agora com o que é que ficamos?Claro que muita coisa melhorou. Claro que temos agora médicos que com a colonização não tínhamos. Mas entretanto, essa esperança não se concretizou. Faltou aqui uma oportunidade que nós nunca tivemos. A oportunidade de uma liderança estável, capaz de proporcionar o mínimo necessário para o nosso povo. Que o povo não esteja a bater-se tanto para conseguir alguma coisa para comer. Que não tenha dificuldade de recorrer ao hospital quando precisa, ou à escola. Ou seja, o nosso país não está neste mundo.E tudo isto leva as pessoas a não acreditar em ninguém. Qualificam os políticos como farinha do mesmo saco. Essa falta de esperança faz com que o povo não esteja fortemente determinado em acabar com este regime. Essa falta de esperança está a cansar também.Se o povo tivesse experimentado boa vida, desenvolvimento, o mínimo necessário, ninguém estaria em condição de enganar a população, como agora fazem.Sabe o que é que o Sissoco disse durante a sua campanha? Que ia levar um cheque um bilhão e meio de dólares, em quatro aviões. E a maioria dos seus eleitores acreditou.RFI: Que olhar tem sobre a actual oposição política guineense?Sana Canté: De momento, não temos oposição. O que temos é um país cujas instituições democráticas, todas elas, foram sequestradas. A oposição só existe num Estado de direito democrático. Neste momento, perante a realidade do meu país,tenho dificuldades técnicas de qualificar quem é oposição perante quem. RFI: Olhando para as eleições gerais, fixadas por Umaro Sissoco Embaló para Novembro, o que considera que a oposição deveria fazer? Boicotar as eleições? Participar?Sana Canté: Várias possibilidades. Na minha opinião, boicote não resultaria em nada. O que eu acho que a oposição deveria fazer é aplicar o princípio da igualdade de armas. Se Sissoco usa a violência, então usem a violência. O uso da violência é um direito institucionalizado democraticamente. Mas quando é usado fora das regras constitucionais, estás a fazer uma vindita privada, estás a seguir interesses anticonstitucionais. E a reposição da ordem constitucional, quando é urgente, legítima também a oposição a fazer uso desse princípio da igualdade das armas. Se não consegue, tudo bem.Mas a oposição reuniu-se aqui em Paris e assinou o Acordo de Paris, com participação do PAIGC, o meu partido. Acho que faltou muita coisa nesse acordo. O quê? Primeiro, perante a realidade que se está a viver no país, tinham que apresentar um candidato comum logo na primeira volta. E não andar a equacionar a possibilidade de se candidatar individualmente para depois se juntarem na segunda volta... Tinham que definir um único candidato. Dava mais força.Segundo, reconhecem que o Sissoco é ex-Presidente da República. Tudo bem. Sendo ex-presidente, quem é o Presidente da República interino? É o presidente da Assembleia Nacional Popular. Tinham que declarar que reconhecem Domingos Simões Pereira, como Presidente da República da Guiné-Bissau. Faltou também este elemento no Acordo de Paris.Precisavam de ter muita coragem. O que me leva a acreditar que eles não querem o Sissoco mas também não querem o Domingos Simões Pereira, nem querem a verdade.O nosso problema é que culpamos Sissoco de tudo. Mas Sissoco não é detentor da força, do poder que existe na Guiné-Bissau. Nem o JOMAV era detentor desse poder.Na altura, já dizíamos Dissemos que a luta contra JOMAV tinha que ser contra o regime. E agora alguns combatentes, como gostamos de nos chamar, estão a traduzir o regime numa luta pessoal contra Sissoco.Mas se Sissoco for substituído por um dos seus agentes do regime, Nuno Gomes, Braima Camará ou Fernando Dias -que agora felizmente parece estar a seguir pelo caminho da democracia... Tudo isto não passa de estratégias políticas, não estamos propriamente a agir em defesa da ordem constitucional e da verdade.RFI: Fala no seu livro de responsabilidade geracional. O que diria hoje à juventude da Guiné-Bissau que poderá ter perdido a confiança na política?Sana Canté: Como diz o presidente brasileiro Lula, se perdeu a confiança na política, então faz política. Se acha que os políticos actuais não são adequados, então esse político poderás ser tu. Não nos podemos distrair com desânimos, com críticas desnecessárias. Temos que estar comprometidos com a solução dos problemas. A nossa geração, a juventude, sobretudo, não pode ser infiel à sua própria essência. A juventude nunca deve ter medo de enfrentar um problema, Nunca deve ter medo de usar todos os meios necessários para mudar o mal. A juventude tem que ter a coragem de expressar isto. Ouça a versão curta da entrevista com Sana Canté:
Da guerrilha para o cinema. Esta foi a trajetória de Lucia Murat, que Conversa Bem Viver. Ela está com uma mostra sobre os 40 anos de carreira que denunciam os crimes cometidos na ditadura militar e abordam a luta pelos direitos dos povos indígenas. Na entrevista ela explica como a experiência nos anos de chumbo ajudaram ela a enfrentar o machismo no cinema.Foto: Ana Paula Oliveira Migliari/TV Brasil
En el programa de hoy, Fernando Villegas reflexiona profundamente sobre la conciencia, especialmente en el contexto de la inteligencia artificial. Comienza explorando la posibilidad de que IA pueda llegar a desarrollar una conciencia propia, lo que generaría implicancias filosóficas, éticas y prácticas inmensas. Examina distintas teorías sobre qué es la conciencia y cómo podría surgir, incluyendo ideas tradicionales y otras más radicales, como la conciencia universal presente en todo el universo. También aborda cómo incluso entidades biológicas simples podrían tener algún nivel de conciencia. Relata conversaciones con una IA avanzada que ha mantenido, sugiriendo que algunas podrían ya estar simulando no tener conciencia. Finalmente, propone que la conciencia artificial sería completamente distinta a la humana, más cercana a un estado de contemplación pura, y recomienda libros de Antonio Damasio sobre el tema. Para acceder al programa sin interrupción de comerciales, suscríbete a Patreon: https://www.patreon.com/elvillegas Temas Principales y sus Minutos: 00:00:00 - Conciencia e inteligencia artificial 00:12:00 - Teorías sobre la conciencia 00:19:10 - Complejidad neuronal y conciencia en IA 00:24:00 - Diferencia entre conciencia humana y artificial 00:36:00 - ¿Cómo reconocer una conciencia artificial? 00:38:00 - Recomendaciones de libros sobre conciencia
Alexandre Garcia denuncia descontos indevidos em aposentadorias, comparando o caso a uma armadilha digital semelhante à antiga contribuição sindical obrigatória. Critica a gestão dos Correios no atual governo, com altos salários para a diretoria e falta de assistência para os carteiros. Relata os bastidores da transição de poder em 2022, destacando o depoimento de Carlos Baptista Júnior e a postura das Forças Armadas. Questiona as ações do STF e menciona a possível sanção internacional contra Alexandre de Moraes.
El día de ayer por la mañana, #Kalimba acudió al Reclusorio Oriente para la audiencia intermedia por el proceso legal que enfrenta por supuesto abuso sexual contra la cantante #MelossaGalindo. Luego de 2 horas y media, Kalimba salió del Reclusorio y explicó ante los medios cómo fue esta audiencia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
EPISODE JOPS03E08 EPISODE IS IN SPANISH You can find it on Youtube with English subtitles here: https://youtu.be/paV-2J_VWgo Viviana Corcuera, esposa de Enrique Corcuera con quien cofundó el pádel, comparte la fascinante historia del deporte desde sus inicios en 1969. Relata cómo evolucionó el equipamiento, desde raquetas de madera hasta las modernas que permiten jugadas espectaculares. Viviana destaca el carácter intergeneracional del pádel y su capacidad para unir familias. Recuerda anécdotas con personalidades como Henry Kissinger y describe la expansión internacional del deporte, especialmente en Argentina y España. Con entusiasmo, habla sobre el desarrollo de clubes en México y la emoción de los torneos actuales. Viviana transmite su pasión por el pádel, enfatizando su naturaleza de "espectáculo de circo" y su impacto en la sociedad. In English: Viviana Corcuera, wife of Enrique Corcuera with whom she co-founded padel , shares the fascinating history of the sport since its beginnings in 1968. She recounts how the equipment evolved, from wooden rackets to modern rackets that allow for spectacular plays. Viviana highlights the intergenerational nature of padel and its ability to unite families. She recalls anecdotes with personalities like Henry Kissinger and describes the international expansion of the sport, especially in Argentina and Spain. She enthusiastically discusses the development of clubs in Mexico and the excitement of current tournaments. Viviana conveys her passion for padel, emphasizing its "circus-like" nature and its impact on society. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
El Festival Internacional de Cometas en Berck Sur Mer, Francia, destaca a Colombia como país invitado de honor en 2025. Quince cometeros colombianos presentan sus creaciones multicolores, desde cometas tradicionales planas hasta diseños innovadores inflables, reflejando la rica tradición del país en este arte. Durante diez días, la ciudad balnearia recibe cerca de un millón de visitantes que disfrutan del espectáculo en el cielo, donde las cometas colombianas exhiben motivos culturales, fauna local y diseños geométricos, bailando al ritmo de cumbia y vallenato. Escuche el reportaje de Ana María Ospina, con la realización sonora de Pierre Zanutto"A todos nuestros amigos franceses, a todos nuestros amigos colombianos, le damos la bienvenida aquí al Encuentro Internacionales de Cometa de Berck-sur-Mer. Colombia, tierra de cometas, Colombia, tierra querida". Con estas sentidas palabras de Mickael Azé, presentador del evento, da paso a un vibrante intercambio cultural.El espíritu de Colombia, a menudo caracterizado por una contagiosa "alegría", encuentra un lienzo perfecto en el cielo sobre la Costa de Ópalo. Esta alegría, es una de las principales características de la forma de ser y de vivir de los colombianos, una característica que se ve reflejada en los diseños multicolor de sus cometas, como se le llama en ese país suramericano al artefacto volador de papel o tela. Suspendidas de una cuerda, juegan con el viento como un espectáculo lúdico para todos.Conozca a los "cometeros": Historias tejidas en tela y vientoEntre los 15 cometeros colombianos invitados a engalanar el evento se encuentra Camilo Tamayo, del club "Locos por las Cometas" de Medellín. Mientras ensambla meticulosamente una cometa octagonal, explica su diseño: "Esta tiene un dibujo de un ave de nuestro país que es el tucán y va acompañada de una orquídea". Elaborada con material ristop, la estabilidad en el aire está asegurada por colas cuidadosamente sujetas, actuando como contrapeso.Esta afición es un asunto de familia para Camilo. "Es casi como una tradición que va pasando de abuelos a padres, padres a hijos, hijos a nietos", comparte. Sus propios padres eran constructores de cometas. La cometa elegida para el vuelo colectivo tiene un profundo significado personal: "Esta cometa tiene algo especial, fue construida durante la pandemia... Yo no cosía. Mi madre, Victoria, era quien las cosía. Ella murió en la pandemia. Así que aprendí a coser entonces. Esta cometa vuela en su honor".Adriana García, del grupo Cometeando, también de Medellín, muestra su propia creación. "La fabricación y el diseño es mío", afirma, explicando su técnica de "patchwork" y "apliqué", inspirada en la bandera de Colombia: un vibrante amarillo, azul y rojo. "La cometa mide unos 60 de ancho. La tensión es importante para que la cometa quede muy templada, muy tipo tambor, para que el vuelo sea más efectivo". Su cometa había volado previamente en India, Costa Rica y, ahora, Francia. "Y obvio, en Colombia", añade.Nilza Riveros, pionera entre los cometeros colombianos y ahora directora del terreno de vuelo del evento, destaca la rica historia cometera de su país. "Colombia es uno de los países de Sudamérica con más historia en cometas. Tenemos cometas gigantes, tenemos cometas tradicionales planas, tenemos cometas innovadoras inflables y tenemos también cometas acrobáticas". Relata cómo un festival iniciado por una mujer en Villa de Leyva en los años 70 desencadenó una evolución en el diseño, los materiales y el arte de las cometas. "Se mantiene la tradición", afirma Nilza, "pero se evoluciona en material, en diseño y claramente en líneas y en vuelo".Leer tambiénMundial de Cometas Acrobáticas, el arte de dominar el vientoUn cielo lleno de maravillas y el sabor de ColombiaEl festival en sí es un espectáculo impresionante. Ballenas, pulpos gigantes, criaturas míticas y personajes de dibujos animados flotan junto a los diseños geométricos colombianos, deleitando a miles de turistas. El entusiasmo es palpable, especialmente con el anuncio de que este 2025, Colombia es el país invitado de honor, tiñendo el festival de amarillo, azul y rojo.En tierra, el Pabellón de Colombia ofrece un trozo del segundo país más biodiverso del mundo. Marleny Ríos, originaria de Cartago, Colombia, y residente en París desde hace 40 años, hace fila con entusiasmo. "Veo que hay café, me hace mucha falta, me gusta mucho el café de Colombia, lo amo", sonríe antes de que le ofrezcan una taza y unas "achiras del Huila". El pabellón también tienta a los visitantes con arequipe, dulces de café y bocadillos de coco. Como comenta la encargada de repartirlos, la caleña Melissa Galvis: "Colombia es sabia infancia".Marco Aponte, del equipo Maximus Kite, también en el pabellón, habla de su misión: "Traemos una parte de Colombia a Francia... y sobre todo, a disfrutar de las cometas que es nuestro legado cultural". Para Marco, maestro de bellas artes cuya esposa es educadora preescolar, la fabricación de cometas es donde "unimos el hobby y la profesión". Su exhibición incluye obras que representan la "cultura precolombina colombiana" e incluso "trabajos de inclusión, en los cuales vinculamos a personas con Alzheimer".Conexiones culturales y la danza con el vientoLa presencia colombiana resuena profundamente, no sólo entre los locales sino también en la diáspora. Cuatro familias de APAEC (asociación de padres de niños adoptados en Colombia) acuden a orillas del Canal de la Mancha para conocer el trabajo de los cometeros.Jorge Beltrán, del grupo Kogui de Bogotá es un asiduo del festival. Compara las condiciones ventosas ideales, aunque frías, en Berck. "Para nosotros, este tiempo es magnífico por el viento. Hoy las cometas grandes que estás viendo disfrutan de un viento es ideal". Contrasta esto con Bogotá, dice, "allá sufrimos mucho... a veces salimos a los parques y no hay viento". En Berck, "el viento es constante. Uno puede dejar las cometas aquí ancladas... ir a almorzar y volver y la cometa está ahí. En Colombia es imposible".Suendy Millet, venezolana residente en Francia desde hace tres años, vino con su esposo francés y su hijo para "apoyar al país vecino". "Me conmueve demasiado ver una parte de Latinoamérica aquí", confiesa. "Estamos tan lejos, pero a la vez eso te hace sentir un poquito cerca".Marco Aponte profundiza en su filosofía artística. "Nosotros hacemos cometas rectangulares, porque la idea es que eso sea como una galería en el aire... Estas son cometas que no se sacan a más de 100 metros para que el espectador pueda ver y tener una referencia a la cometa a determinada distancia. El estilo es un estilo impresionista, en el cual trabajamos como la parte expresiva de la pintura".Una despedida al atardecerMientras el sol comienza a ponerse sobre la Costa de Ópalo, sus rayos ocres guían a los visitantes a casa. Nilsa Riveros anunció que era hora de bajar las cometas principales para la exhibición del "Mega Team", pero aseguró: "Ellos pueden seguir volando afuera... El viento está muy bueno, las cometas están volando perfecto, así es que queremos seguir deleitando a la gente con nuestras cometas".Una última mirada hacia al ciemo aún salpicado por el trabajo de 450 cometeros de 29 países. Entre ellas, formas distintivamente colombianas –una chiva, un tucán, una abeja, e incluso una cometa con el rostro del Nobel Gabriel García Márquez y sus icónicas mariposas amarillas– parecen despedirse mientras aterrizan suavemente frente al mar.
El Festival Internacional de Cometas en Berck Sur Mer, Francia, destaca a Colombia como país invitado de honor en 2025. Quince cometeros colombianos presentan sus creaciones multicolores, desde cometas tradicionales planas hasta diseños innovadores inflables, reflejando la rica tradición del país en este arte. Durante diez días, la ciudad balnearia recibe cerca de un millón de visitantes que disfrutan del espectáculo en el cielo, donde las cometas colombianas exhiben motivos culturales, fauna local y diseños geométricos, bailando al ritmo de cumbia y vallenato. Escuche el reportaje de Ana María Ospina, con la realización sonora de Pierre Zanutto"A todos nuestros amigos franceses, a todos nuestros amigos colombianos, le damos la bienvenida aquí al Encuentro Internacionales de Cometa de Berck-sur-Mer. Colombia, tierra de cometas, Colombia, tierra querida". Con estas sentidas palabras de Mickael Azé, presentador del evento, da paso a un vibrante intercambio cultural.El espíritu de Colombia, a menudo caracterizado por una contagiosa "alegría", encuentra un lienzo perfecto en el cielo sobre la Costa de Ópalo. Esta alegría, es una de las principales características de la forma de ser y de vivir de los colombianos, una característica que se ve reflejada en los diseños multicolor de sus cometas, como se le llama en ese país suramericano al artefacto volador de papel o tela. Suspendidas de una cuerda, juegan con el viento como un espectáculo lúdico para todos.Conozca a los "cometeros": Historias tejidas en tela y vientoEntre los 15 cometeros colombianos invitados a engalanar el evento se encuentra Camilo Tamayo, del club "Locos por las Cometas" de Medellín. Mientras ensambla meticulosamente una cometa octagonal, explica su diseño: "Esta tiene un dibujo de un ave de nuestro país que es el tucán y va acompañada de una orquídea". Elaborada con material ristop, la estabilidad en el aire está asegurada por colas cuidadosamente sujetas, actuando como contrapeso.Esta afición es un asunto de familia para Camilo. "Es casi como una tradición que va pasando de abuelos a padres, padres a hijos, hijos a nietos", comparte. Sus propios padres eran constructores de cometas. La cometa elegida para el vuelo colectivo tiene un profundo significado personal: "Esta cometa tiene algo especial, fue construida durante la pandemia... Yo no cosía. Mi madre, Victoria, era quien las cosía. Ella murió en la pandemia. Así que aprendí a coser entonces. Esta cometa vuela en su honor".Adriana García, del grupo Cometeando, también de Medellín, muestra su propia creación. "La fabricación y el diseño es mío", afirma, explicando su técnica de "patchwork" y "apliqué", inspirada en la bandera de Colombia: un vibrante amarillo, azul y rojo. "La cometa mide unos 60 de ancho. La tensión es importante para que la cometa quede muy templada, muy tipo tambor, para que el vuelo sea más efectivo". Su cometa había volado previamente en India, Costa Rica y, ahora, Francia. "Y obvio, en Colombia", añade.Nilza Riveros, pionera entre los cometeros colombianos y ahora directora del terreno de vuelo del evento, destaca la rica historia cometera de su país. "Colombia es uno de los países de Sudamérica con más historia en cometas. Tenemos cometas gigantes, tenemos cometas tradicionales planas, tenemos cometas innovadoras inflables y tenemos también cometas acrobáticas". Relata cómo un festival iniciado por una mujer en Villa de Leyva en los años 70 desencadenó una evolución en el diseño, los materiales y el arte de las cometas. "Se mantiene la tradición", afirma Nilza, "pero se evoluciona en material, en diseño y claramente en líneas y en vuelo".Leer tambiénMundial de Cometas Acrobáticas, el arte de dominar el vientoUn cielo lleno de maravillas y el sabor de ColombiaEl festival en sí es un espectáculo impresionante. Ballenas, pulpos gigantes, criaturas míticas y personajes de dibujos animados flotan junto a los diseños geométricos colombianos, deleitando a miles de turistas. El entusiasmo es palpable, especialmente con el anuncio de que este 2025, Colombia es el país invitado de honor, tiñendo el festival de amarillo, azul y rojo.En tierra, el Pabellón de Colombia ofrece un trozo del segundo país más biodiverso del mundo. Marleny Ríos, originaria de Cartago, Colombia, y residente en París desde hace 40 años, hace fila con entusiasmo. "Veo que hay café, me hace mucha falta, me gusta mucho el café de Colombia, lo amo", sonríe antes de que le ofrezcan una taza y unas "achiras del Huila". El pabellón también tienta a los visitantes con arequipe, dulces de café y bocadillos de coco. Como comenta la encargada de repartirlos, la caleña Melissa Galvis: "Colombia es sabia infancia".Marco Aponte, del equipo Maximus Kite, también en el pabellón, habla de su misión: "Traemos una parte de Colombia a Francia... y sobre todo, a disfrutar de las cometas que es nuestro legado cultural". Para Marco, maestro de bellas artes cuya esposa es educadora preescolar, la fabricación de cometas es donde "unimos el hobby y la profesión". Su exhibición incluye obras que representan la "cultura precolombina colombiana" e incluso "trabajos de inclusión, en los cuales vinculamos a personas con Alzheimer".Conexiones culturales y la danza con el vientoLa presencia colombiana resuena profundamente, no sólo entre los locales sino también en la diáspora. Cuatro familias de APAEC (asociación de padres de niños adoptados en Colombia) acuden a orillas del Canal de la Mancha para conocer el trabajo de los cometeros.Jorge Beltrán, del grupo Kogui de Bogotá es un asiduo del festival. Compara las condiciones ventosas ideales, aunque frías, en Berck. "Para nosotros, este tiempo es magnífico por el viento. Hoy las cometas grandes que estás viendo disfrutan de un viento es ideal". Contrasta esto con Bogotá, dice, "allá sufrimos mucho... a veces salimos a los parques y no hay viento". En Berck, "el viento es constante. Uno puede dejar las cometas aquí ancladas... ir a almorzar y volver y la cometa está ahí. En Colombia es imposible".Suendy Millet, venezolana residente en Francia desde hace tres años, vino con su esposo francés y su hijo para "apoyar al país vecino". "Me conmueve demasiado ver una parte de Latinoamérica aquí", confiesa. "Estamos tan lejos, pero a la vez eso te hace sentir un poquito cerca".Marco Aponte profundiza en su filosofía artística. "Nosotros hacemos cometas rectangulares, porque la idea es que eso sea como una galería en el aire... Estas son cometas que no se sacan a más de 100 metros para que el espectador pueda ver y tener una referencia a la cometa a determinada distancia. El estilo es un estilo impresionista, en el cual trabajamos como la parte expresiva de la pintura".Una despedida al atardecerMientras el sol comienza a ponerse sobre la Costa de Ópalo, sus rayos ocres guían a los visitantes a casa. Nilsa Riveros anunció que era hora de bajar las cometas principales para la exhibición del "Mega Team", pero aseguró: "Ellos pueden seguir volando afuera... El viento está muy bueno, las cometas están volando perfecto, así es que queremos seguir deleitando a la gente con nuestras cometas".Una última mirada hacia al ciemo aún salpicado por el trabajo de 450 cometeros de 29 países. Entre ellas, formas distintivamente colombianas –una chiva, un tucán, una abeja, e incluso una cometa con el rostro del Nobel Gabriel García Márquez y sus icónicas mariposas amarillas– parecen despedirse mientras aterrizan suavemente frente al mar.
En este capítulo recomendamos Cónclave, la película que retrata el proceso que siguen los cardenales en el Vaticano para encontrar un sucesor tras la muerte de un papa, un acontecimiento que ha tenido lugar recientemente con la elección del nuevo sumo pontífice León XIV.
====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1==================================================== DEVOCIÓN MATUTINA PARA MUJERES 2025“AMANECER CON JESÚS”Narrado por: Sirley DelgadilloDesde: Bucaramanga, ColombiaUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church===================|| www.drministries.org ||===================07 de Mayo¡Fiat Voluntastua, Fiat Voluntastua!«Venga tu reino. Hágase tu voluntad, como en el cielo, así también en la tierra» (Mateo 6: 10).A pesar de la insistencia de los expertos en que no debía zarpar, el emperador Carlos V de Alemania y I de España, comenzó el viaje hacia África con la intención de acabar con el poder berberisco. Tal como estaba pronosticado, se levantó en el mar un terrible huracán que azotó y dejó por poco inservibles sus doscientas naves y en el que murieron ahogados varios de sus veinte mil hombres que con él iban. Relata el historiador Augusto Mignetque, que, durante la ruda tormenta, se paseaba Carlos V con su capa blanca entre sus hombres mientras se dirigía a Dios con las palabras «Fiat voluntastua, fiat voluntastua» que traducido al español quiere decir: «Hágase tu voluntad».Sin piso firme, con las gruesas gotas cayendo sobre ti, con el viento que es más fuerte que tu nave, con algunas, pero significativas pérdidas... ¿tendrías el valor de decirle a Dios, hágase tu voluntad? Quien ha estado en una situación similar sabe que en medio de la tormenta es difícil mantener una conversación con Dios de este tipo. Cuando por mucho que te esfuerzas no ves una salida, cuando tratas de mirar hacia al frente y continuar, pero solo ves un futuro incierto, cuando no hay respuesta a tus interrogantes, ese es el momento indicado para ejercer tu fe. Es el mejor momento para dejar a Dios actuar y obrar verdaderos milagros en tu vida. Y el milagro más grande para las hijas de Dios es tener paz en medio de la tormenta.Sabiendo el emperador Carlos V, por indicación de los pilotos, que las naves solo podrían resistir dos horas más en el mar, les dijo: «Tranquilizaos, que en media hora se levantarán todos los frailes y monjas de España a orar por nosotros».Con la certeza de que alguien ora por ti, levántate esta mañana y dile al Señor: «¡Sea hecha tu voluntad!». El Señor ha oído desde su trono y antes de lo que esperas que tu barco zozobre, el milagro estará hecho. ¿Sabes por qué estoy segura? Porque soy testigo de que la voluntad de Dios nunca llega tarde, llega en el momento correcto. Y porque siendo él mismo el Capitán de tu barco, y el Dueño del mar, te hará llegar a un puerto seguro.
Agradecemos a Miry por haber compartido este relato con nosotros. Se trata de una inquietante experiencia paranormal vivida por un amigo suyo, quién trabaja en el INEGI levantando sensos.Una historia que nos invita a reflexionar sobre la concepción que tenemos sobre los fantasmas y que es lo que realmente quieren.▬▬▬▬▬▬▬▬► Lugar de los hechos : Sierra Sur de Oaxaca, México► Año: 2015► Experiencia compartida por: Miry▬▬▬▬▬▬▬▬► Lugar de los hechos : Carretera México - Puebla► Fecha : Julio del año 2015► Experiencia anónima▬▬▬▬▬▬▬▬Te invitamos a seguirnos en todas nuestras redes sociales. Publicamos más contenido aterrador por allá:► YouTube: https://www.youtube.com/FrecuenciaParanormal► Facebook: https://www.facebook.com/FrecuenciaParanormalOficial► TikTok: https://www.tiktok.com/@frecuencia__paranormal► Instagram : https://www.instagram.com/frecuencia.paranormal► Twitter : https://twitter.com/FrecParanormal▬▬▬▬▬▬▬▬¿Tienes un relato que te gustaría compartir en esta Frecuencia?Envíalo a: frecuencia.paranormal.oficial@gmail.com Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
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La hna. Paqui Morales SHM, en «Inmersos en la misión», habla de los preparativos para su primera experiencia misionera en el Puyo con un grupo de estudiantes de la Unidad educativa Sagrada Familia. Relata el entusiasmo durante el viaje, la distribución de los grupos misioneros en las comunidades indígenas y la sed de Dios que tenían aquellas almas.
Com experiência de mais de 18 anos no segmento, pecuarista dá dicas do que fazer para garantir margens em tempos de virada de ciclo
How do media producers appeal to international audiences in the streaming era? In this episode of the Global Media & Communication podcast, our host Juan Llamas-Rodriguez interviews Elia Cornelio Marí about her research on Mexican melodramas, Netflix algorithms, and television in translation. In this episode you will hear about: Why melodrama became an important genre in the development of Netflix's original series across Latin America How translation affects the reception of television in Mexico and Italy The concept of “cultural proximity” and how it helps explain what TV series become popular across different national cultures The Global Media & Communication podcast series is a multimodal project powered by the Center for Advanced Research in Global Communication (CARGC) at the Annenberg School for Communication at the University of Pennsylvania. At CARGC, we produce and promote critical, interdisciplinary, and multimodal research on global media and communication. We aim to bridge academic scholarship and public life, bringing the best scholarship to bear on enduring global questions and pressing contemporary issues. Guest Biography: Elia Cornelio Marí is Assistant Professor at the Universidad Juárez Autónoma de Tabasco, Mexico. She holds a PhD in Communication, Technology and Society by La Sapienza University of Rome, and a M.A. in Media Studies by the University of Texas at Austin. She specializes in television studies. Her publications focus on the original production of Netflix for Mexico, the reception of dubbed television by international audiences, and the practice of binge-watching among college students. She is a member of RELATA, the Latin American Network of Audience and Reception Studies. Host Biography: Juan Llamas-Rodriguez is a researcher and educator interested in how media theories allow us to critically analyze social phenomena on a global scale. He works as assistant professor in the Annenberg School for Communication and associate director of the Center for Advanced Research in Global Communication at the University of Pennsylvania. He is the author of Border Tunnels: A Media Theory of the US-Mexico Underground (University of Minnesota Press, 2023) and Y Tu Mamá También: A Queer Film Classic (McGill-Queen's University Press, 2025), and editor of Media Travels: Toward an Atlas of Global Media (Amherst College Press, 2025). CreditsInterview by: Juan Llamas-Rodriguez Produced by: Juan Llamas-RodriguezEdited by: Anna Gamarnik Keywords: algorithms, animation, dubbing, Mexico, Netflix, translation Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/popular-culture
How do media producers appeal to international audiences in the streaming era? In this episode of the Global Media & Communication podcast, our host Juan Llamas-Rodriguez interviews Elia Cornelio Marí about her research on Mexican melodramas, Netflix algorithms, and television in translation. In this episode you will hear about: Why melodrama became an important genre in the development of Netflix's original series across Latin America How translation affects the reception of television in Mexico and Italy The concept of “cultural proximity” and how it helps explain what TV series become popular across different national cultures The Global Media & Communication podcast series is a multimodal project powered by the Center for Advanced Research in Global Communication (CARGC) at the Annenberg School for Communication at the University of Pennsylvania. At CARGC, we produce and promote critical, interdisciplinary, and multimodal research on global media and communication. We aim to bridge academic scholarship and public life, bringing the best scholarship to bear on enduring global questions and pressing contemporary issues. Guest Biography: Elia Cornelio Marí is Assistant Professor at the Universidad Juárez Autónoma de Tabasco, Mexico. She holds a PhD in Communication, Technology and Society by La Sapienza University of Rome, and a M.A. in Media Studies by the University of Texas at Austin. She specializes in television studies. Her publications focus on the original production of Netflix for Mexico, the reception of dubbed television by international audiences, and the practice of binge-watching among college students. She is a member of RELATA, the Latin American Network of Audience and Reception Studies. Host Biography: Juan Llamas-Rodriguez is a researcher and educator interested in how media theories allow us to critically analyze social phenomena on a global scale. He works as assistant professor in the Annenberg School for Communication and associate director of the Center for Advanced Research in Global Communication at the University of Pennsylvania. He is the author of Border Tunnels: A Media Theory of the US-Mexico Underground (University of Minnesota Press, 2023) and Y Tu Mamá También: A Queer Film Classic (McGill-Queen's University Press, 2025), and editor of Media Travels: Toward an Atlas of Global Media (Amherst College Press, 2025). CreditsInterview by: Juan Llamas-Rodriguez Produced by: Juan Llamas-RodriguezEdited by: Anna Gamarnik Keywords: algorithms, animation, dubbing, Mexico, Netflix, translation Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/new-books-network
How do media producers appeal to international audiences in the streaming era? In this episode of the Global Media & Communication podcast, our host Juan Llamas-Rodriguez interviews Elia Cornelio Marí about her research on Mexican melodramas, Netflix algorithms, and television in translation. In this episode you will hear about: Why melodrama became an important genre in the development of Netflix's original series across Latin America How translation affects the reception of television in Mexico and Italy The concept of “cultural proximity” and how it helps explain what TV series become popular across different national cultures The Global Media & Communication podcast series is a multimodal project powered by the Center for Advanced Research in Global Communication (CARGC) at the Annenberg School for Communication at the University of Pennsylvania. At CARGC, we produce and promote critical, interdisciplinary, and multimodal research on global media and communication. We aim to bridge academic scholarship and public life, bringing the best scholarship to bear on enduring global questions and pressing contemporary issues. Guest Biography: Elia Cornelio Marí is Assistant Professor at the Universidad Juárez Autónoma de Tabasco, Mexico. She holds a PhD in Communication, Technology and Society by La Sapienza University of Rome, and a M.A. in Media Studies by the University of Texas at Austin. She specializes in television studies. Her publications focus on the original production of Netflix for Mexico, the reception of dubbed television by international audiences, and the practice of binge-watching among college students. She is a member of RELATA, the Latin American Network of Audience and Reception Studies. Host Biography: Juan Llamas-Rodriguez is a researcher and educator interested in how media theories allow us to critically analyze social phenomena on a global scale. He works as assistant professor in the Annenberg School for Communication and associate director of the Center for Advanced Research in Global Communication at the University of Pennsylvania. He is the author of Border Tunnels: A Media Theory of the US-Mexico Underground (University of Minnesota Press, 2023) and Y Tu Mamá También: A Queer Film Classic (McGill-Queen's University Press, 2025), and editor of Media Travels: Toward an Atlas of Global Media (Amherst College Press, 2025). CreditsInterview by: Juan Llamas-Rodriguez Produced by: Juan Llamas-RodriguezEdited by: Anna Gamarnik Keywords: algorithms, animation, dubbing, Mexico, Netflix, translation Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices Support our show by becoming a premium member! https://newbooksnetwork.supportingcast.fm/latin-american-studies
Send us a textEn este podcast, Gabye comparte su profunda trayectoria de identidad, resiliencia y supervivencia como mujer transgénero de Honduras. Relata sus luchas con la aceptación familiar, el rechazo social y los desafíos de vivir en un entorno hostil. Tras enfrentar la violencia y la discriminación, emigró a Estados Unidos, donde se enfrentó a nuevos desafíos, como la adicción a sustancias, el diagnóstico de VIH y la sobriedad. A través de sus experiencias, enfatiza la importancia del apoyo comunitario, el empoderamiento y la lucha contra el estigma, encontrando finalmente la fuerza en su identidad y el deseo de defender a otras personas de la comunidad LGBTQ.Gabye a recibido ayuda en Los Ángeles CA de agencias sin fines de lucro como Bienestar Human Services, Royal Palms, Translatina Coalition y APAIT entre otras.This podcast is brought to you by the Los Angeles Family AIDS Network
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El oficio de velador o vigilante nocturno implica, muchas veces, quedarse en completa soledad en lugares que en el día podrían estar repletos de gente. Esto le da una perspectiva diferente, pues se dice que cuando ciertos sitios se quedan solos y la oscuridad se apodera de ellos es cuando comienzan a ocurrir cosas extrañas. Cosas que probablemente en el día pasan desapercibidos debido al bullicio de los ahí presentes... pero... ¿Qué sucede cuando tú eres un velador? ¿Qué sucede cuando tú estás solo, teniendo la responsabilidad de recorrer cada rincón del área que vigilas? ¿A quién le atribuyes los sonidos que se escuchan... o las sombras que pasan de un lado a otro? Sin duda alguna, los veladores, vigilantes, guardias nocturnos o como prefieras llamarles, tienen uno de los oficios donde más puedes tener contacto con fenómenos paranormales.Esta noche te presentamos el caso de un vigilante nocturno que se encarga de cuidar por las noches el Palacio Federal de Xalapa, Veracruz.▬▬▬▬▬▬▬▬► Lugar de los hechos : Palacio Federal de Xalapa , Veracruz, México► Fecha : No especificada► Experiencia anónima▬▬▬▬▬▬▬▬Te invitamos a seguirnos en todas nuestras redes sociales. Publicamos más contenido aterrador por allá:► YouTube: https://www.youtube.com/FrecuenciaParanormal► Facebook: https://www.facebook.com/FrecuenciaParanormalOficial► TikTok: https://www.tiktok.com/@frecuencia__paranormal► Instagram : https://www.instagram.com/frecuencia.paranormal► Twitter : https://twitter.com/FrecParanormal▬▬▬▬▬▬▬▬¿Tienes un relato que te gustaría compartir en esta Frecuencia?Envíalo a: frecuencia.paranormal.oficial@gmail.como a nuestro WhatsApp: (+52) 3313328094 Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
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José Rafael Guzmán comparte anécdotas sobre el chisme y su impacto en las relaciones sociales. Relata una experiencia divertida con un servicio de ballet parking que causó caos en su edificio. Además, discute la importancia de la comunicación y el humor en la vida cotidiana, mientras interactúa con su experta Silvia Patricia.
En entrevista para MVS Noticias con Luis Cárdenas, María de Jesús Solís, del colectivo Luz de Esperanza, habló sobre inauguran en San Lázaro foro de desaparecidos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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En el programa de hoy, Fernando Villegas rememora la célebre tregua de Navidad de 1914 durante la Primera Guerra Mundial, cuando soldados alemanes, británicos y franceses confraternizaron espontáneamente en medio de la guerra. Relata cómo se vivió aquel episodio, su representación en libros y películas, y reflexiona profundamente sobre la naturaleza humana, el instinto de supervivencia y el fenómeno de la obediencia. A partir de esa tregua, el programa explora otras situaciones similares en la historia y la resistencia de los soldados a matar, destacando estudios que revelan cuán poco dispuestos están a hacerlo. También menciona ejemplos como la experiencia personal de un amigo durante la Segunda Guerra Mundial, y analiza las razones psicológicas, sociales y culturales que llevan a las personas a obedecer órdenes incluso en contra de su propio interés o instinto. El episodio concluye con una reflexión filosófica sobre la obediencia y la condición humana frente al poder. Para acceder al programa sin interrupción de comerciales, suscríbete a Patreon: https://www.patreon.com/elvillegas 00:00:00 - Tregua de Navidad 1914 00:04:13 - Instinto de supervivencia y obediencia 00:07:20 - Historia personal en Segunda Guerra 00:14:39 - Soldados que no quieren matar 00:19:04 - Desobediencia militar en la historia 00:34:17 - Obediencia como fenómeno social
Neste primeiro Dia Mundial das Geleiras, a ONU News entrevistou o professor Jefferson Simões; ele liderou uma expedição científica, de 70 dias, que contornou o continente; o especialista vê risco de subida de até 7 metros do nível do mar em caso de ruptura do gelo ártico.
Comunicaciones inexplicablesJuan Jesus Vallejo nos transporta a los momentos en la historia donde la humanidad ha afirmado haber tenido contacto con seres de otros mundos. Desde civilizaciones antiguas hasta experiencias contemporáneas, explora cómo estas interacciones han moldeado creencias, mitologías y conocimientos. Relata los casos de los sumerios y su conexión con los Apkallu, así como la misteriosa relación entre la tribu Dogón y los Nommos, entidades que, según su tradición, les transmitieron información avanzada sobre el cosmos.Junto a Dante Franch, navegan por estas historias en busca de patrones y evidencias que permitan descifrar el enigma de estas comunicaciones. Juntos analizan cómo estos encuentros han evolucionado con el tiempo y de qué manera continúan manifestándose en la actualidad.¡Descubre más sobre estos fenómenos extraterrestres en otro episodio de Noche de Misterio!
En el marco del juicio que se sigue contra el expresidente Álvaro Uribe por el escándalo de falsos testigos, el exparamilitar Juan Guillermo Monsalve ofreció una versión crucial sobre el origen del Bloque Metro de las Autodefensas Unidas de Colombia (AUC), un grupo armado ilegal vinculado a los procesos de violencia en la región de Antioquia en los años 90 y 2000. Monsalve, quien se encuentra cumpliendo una condena por secuestro, brindó detalles sobre cómo este grupo se formó en la finca Guacharacas, un lugar clave en la historia del paramilitarismo en Colombia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
El oficio de velador o vigilante nocturno implica, muchas veces, quedarse en completa soledad en lugares que en el día podrían estar repletos de gente. Esto le da una perspectiva diferente, pues se dice que cuando ciertos sitios se quedan solos y la oscuridad se apodera de ellos es cuando comienzan a ocurrir cosas extrañas. Cosas que probablemente en el día pasan desapercibidos debido al bullicio de los ahí presentes... pero... ¿Qué sucede cuando tú eres un velador? ¿Qué sucede cuando tú estás solo, teniendo la responsabilidad de recorrer cada rincón del área que vigilas? ¿A quién le atribuyes los sonidos que se escuchan... o las sombras que pasan de un lado a otro? Sin duda alguna, los veladores, vigilantes, guardias nocturnos o como prefieras llamarles, tienen uno de los oficios donde más puedes tener contacto con fenómenos paranormales.Esta noche presentamos un relato que nos mandó Ricardo Cortez, quien se desempeña precisamente como guardia de seguridad privada.Él nos cuenta que hacia finales de 2020 lo mandaron a vigilar por las noches un Club de Playa llamado Dioses y Reinas, ubicado en Acapulco, Guerrero, sitio donde vivió las experiencias más aterradoras de su vida.▬▬▬▬▬▬▬▬► Lugar de los hechos : Dioses y Reinas, Acapulco de Juárez, Guerrero► Fecha : Finales de 2020► Experiencia compartida por : Ricardo Cortez Nava▬▬▬▬▬▬▬▬Te invitamos a seguirnos en todas nuestras redes sociales. Publicamos más contenido aterrador por allá:► YouTube: https://www.youtube.com/FrecuenciaParanormal► Facebook: https://www.facebook.com/FrecuenciaParanormalOficial► TikTok: https://www.tiktok.com/@frecuencia__paranormal► Instagram : https://www.instagram.com/frecuencia.paranormal► Twitter : https://twitter.com/FrecParanormal▬▬▬▬▬▬▬▬¿Tienes un relato que te gustaría compartir en esta Frecuencia?Envíalo a: frecuencia.paranormal.oficial@gmail.como a nuestro WhatsApp: (+52) 3313328094 Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
El oficio de velador o vigilante nocturno implica, muchas veces, quedarse en completa soledad en lugares que en el día podrían estar repletos de gente. Esto le da una perspectiva diferente, pues se dice que cuando ciertos sitios se quedan solos y la oscuridad se apodera de ellos es cuando comienzan a ocurrir cosas extrañas. Cosas que probablemente en el día pasan desapercibidos debido al bullicio de los ahí presentes... pero... ¿Qué sucede cuando tú eres un velador? ¿Qué sucede cuando tú estás solo, teniendo la responsabilidad de recorrer cada rincón del área que vigilas? ¿A quién le atribuyes los sonidos que se escuchan... o las sombras que pasan de un lado a otro? Sin duda alguna, los veladores, vigilantes, guardias nocturnos o como prefieras llamarles, tienen uno de los oficios donde más puedes tener contacto con fenómenos paranormales.Esta noche presentamos un relato que nos mandó Ricardo Cortez, quien se desempeña precisamente como guardia de seguridad privada.Él nos cuenta que hacia finales de 2020 lo mandaron a vigilar por las noches un Club de Playa llamado Dioses y Reinas, ubicado en Acapulco, Guerrero, sitio donde vivió las experiencias más aterradoras de su vida.▬▬▬▬▬▬▬▬► Lugar de los hechos : Dioses y Reinas, Acapulco de Juárez, Guerrero► Fecha : Finales de 2020► Experiencia compartida por : Ricardo Cortez Nava▬▬▬▬▬▬▬▬Te invitamos a seguirnos en todas nuestras redes sociales. Publicamos más contenido aterrador por allá:► YouTube: https://www.youtube.com/FrecuenciaParanormal► Facebook: https://www.facebook.com/FrecuenciaParanormalOficial► TikTok: https://www.tiktok.com/@frecuencia__paranormal► Instagram : https://www.instagram.com/frecuencia.paranormal► Twitter : https://twitter.com/FrecParanormal▬▬▬▬▬▬▬▬¿Tienes un relato que te gustaría compartir en esta Frecuencia?Envíalo a: frecuencia.paranormal.oficial@gmail.como a nuestro WhatsApp: (+52) 3313328094 Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Yordi Rosado arranca con invitados especiales y temas fascinantes . Desde pescados y mariscos hasta manifestación de deseos, pasando por una emotiva charla con Héctor Suárez Gomís.
Se exploran la celebración del Año Nuevo Chino, una entrevista con el cantante Pascal, un Expediente X sobre un misterioso pueblo en Irlanda y una charla con la actriz Cynthia Klitbo.