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O Brasil começa a assumir o seu papel de líder da América do Sul, encabeçando questões sobre a integração dos países do bloco, e até mesmo negociando acordos com outros grupos, como é o caso da União Europeia. Em sua viagem a Portugal, Lula defendeu o livre comércio entre o Mercosul e o bloco europeu. Além disso, o Brasil é o responsável por ressuscitar a União de Nações Sul-Americanas (Unasul), que tem como objetivo criar um espaço de "integração e união no âmbito cultural, social, econômico e político" entre seus países-membros. Para isso, no final de maio, um encontro entre os chefes de todos os países do bloco deve ser realizado, em Brasília. Mas, essa tentativa de se colocar como protagonista da América do Sul já começa a cobrar um preço salgado do Brasil. A Argentina espera que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), ajude a custear melhorias e obras no país. Já o Paraguai, que tem novo presidente, quer rever o acordo de venda de energia da Itaipu Binacional para o Brasil. Afinal, o preço que será cobrado do Brasil por ser o protagonista da América do Sul será muito alto? É possível formar uma coalizão com nossos vizinhos? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o cientista político e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Eduardo Grin. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No Estúdio Gaúcha de hoje conversamos com o secretário sobre inovação com o Secretário de Desenvolvimento Econômico Ernani Polo que destacou as feiras de inovação que ocorreram no Estado. Além disso, falamos os destaques das principais festas que vão acontecer no interior gaúcho. Trouxemos as principais notícias do dia com a reportagem de GZH e, claro, as informações da dupla Grenal.
ENTREVISTA: Secretário de Desenvolvimento Econômico de Caxias, Elvio Gianni. Assunto: Feirão de Empregos.
Três semanas depois do planejado, o presidente Lula acompanhou nesta quinta-feira (13) a cerimônia de posse da ex-presidente Dilma Rousseff no comando do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), mais conhecido como banco dos Brics, em Xangai. "É um sonho dos países em desenvolvimento ter um instrumento que invista no seu desenvolvimento. Durante os 8 anos que estive na presidência, tentei criar um banco do Sul, que permitisse investimento nas coisas necessárias da nossa região sem nos submetermos às regras do Fundo Monetário Internacional", disse Lula, repetindo um desgastado discurso do passado. Segundo o petista, "quando um banco empresta a um país do terceiro mundo, se sente no direito de administrar as contas do país". "Era como se os países virassem refém daquele que emprestou o dinheiro", comparou, dizendo que o banco dos Brics será forte e emprestará dinheiro "na perspectiva de ajudar os países, e não de asfixiar os países". Lula aproveitou para criticar os grandes bancos do mundo, em especial o Credit Suisse, que esteve próximo da quebra neste ano. "Quem é que decidiu que era o dólar a moeda depois que desapareceu o ouro como paridade? Por que não foi o iene, o real, o peso? Porque as nossas moedas eram fracas, não têm valor em outros países. Se escolheu uma moeda sem levar em conta a necessidade de transformar os países numa situação mais tranquila", divagou, criticando a necessidade de buscar dólar "para poder exportar". Brasil e China firmaram recentemente acordo para driblar o dólar em suas transações. "O banco dos Brics já atraiu quatro novos membros: Bangladesh, Egito, Emirados Árabes Unidos e Uruguai", destacou o presidente brasileiro, que teve de adiar sua viagem por causa de uma pneumonia. "Pela primeira vez, um banco de desenvolvimento de alcance global é estabelecido sem a participação de países desenvolvidos em sua fase inicial. Livre, portanto, das amarras das condicionalidades impostas pelas instituições tradicionais às economias emergentes", disse. Em seu discurso de posse, Dilma agradeceu a presença do mentor político e dos parlamentares que o acompanham na viagem à China, além de fazer menção direta a representantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). "Vamos desenvolver modelos de financiamento inovadores", disse a nova presidente do NBD, prometendo financiar projetos em moedas locais, para "diminuir a exposição às variações cambiais". Ela mencionou a pretensão de fazer parcerias com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), entre outras instituições de países do Sul. Boa sorte para o banco dos Brics. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
ENTREVISTA: Tiago Centenaro Mignoni, secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Inovação de Flores da Cunha e coordenador do Inova RS Serra Gaúcha. Assunto: South Summit
Djulia Ziemann, Secretaria De Desenvolvimento Econômico, Cultura E Turismo De Agudo - 23/03/2023 by Rádio Gaúcha
Júlia Tavares, secretária municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo de Porto Alegre by Rádio Gaúcha
Depois de um mês e meio de novo governo, o debate do dia deixou de ser os ataques ao Banco Central (BC) e à taxa de juros. Venceu a necessidade de discutir o que realmente interessa para a governança do país: as reformas.Fernando Haddad (PT), ministro da Fazenda, tirou a mudança de meta da inflação da frente ao anunciar que a proposta de um novo arcabouço fiscal será apresentada já agora em março. A antecipação foi bem recebida, porque acerta dois alvos de uma única vez.O primeiro, e mais óbvio, é aprovar o substituto do teto de gastos -- a tarefa mais urgente do novo governo para assentar a expectativa pelo equilíbrio das contas e da dívida pública.O segundo tem um fundamento político: esvaziar a tentativa de Aloizio Mercadante de ser um protagonista no debate fiscal, tendo em vista que o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) se meteu na seara do ministro como quem não quer nada.De quebra, a resposta de Haddad também isola a gritaria do PT contra o BC e devolve Mercadante ao quadrado dele. E, mais importante, mostra que Haddad ainda tem ascendência sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afinal, são 45 dias de governo.Se nenhum desvio ruidoso aparecer os próximos dias, o debate em torno das reformas pode prevalecer sobre as bravatas pelas canetadas na economia.No episódio desta quinta-feira (16), o CNN Money ainda fala sobre a disposição do Congresso Nacional em ajudar o governo -- desde que não apareça nada muito "radical" nas propostas, como sinalizou Arthur Lira (Podemos), presidente da Câmara dos Deputados -- e as expectativas para a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), a primeira do terceiro mandato de Lula.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Debate da Super Manhã: A retomada da economia está entre as principais expectativas dos cidadãos e empresas para os novos governos, nos âmbitos nacional e estadual. Em Pernambuco, as demandas de destaque incluem a conclusão de grandes obras estruturais e o lançamento de incentivos para as diversas cadeias produtivas. No debate desta quarta-feira (15), o comunicador Victor Tavares conversa com convidados sobre as perspectivas e providências iniciais do Governo do Estado para o desenvolvimento econômico. Participam do Debate o secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Guilherme Cavalcanti; o jornalista, titular da coluna JC Negócios, do Jornal do Commercio, Fernando Castilho; e o jornalista, titular da coluna Cena Política, do Jornal do Commercio, Igor Maciel.
Aloizio Mercadante (PT) toma posse nesta segunda-feira (6) no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).Estarão lá o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) -- ambos representantes do que foi a gestão do banco de fomento nos governos petistas. Foram centenas de bilhões de reais do Tesouro gastos para bancar crédito com juros abaixo da Taxa Selic para setores eleitos como "campeões nacionais", além de financiamentos externos.O resultado? Aumento da dívida pública, queda na taxa de investimentos de calote dos países.Mercadante já se comprometeu a não mexer na Taxa de Longo Prazo (TLP), criada em 2017 e mecanismo que impede o banco de adotar uma taxa menor do que aquela definida pelo Banco Central (BC). Ao mesmo tempo, quer oferecer juros mais baixos e voltar a financiar projetos fora do país, como é o caso do gasoduto na Argentina.Qualquer que seja a escolha sobre o papel do BNDES, o governo Lula terá que prever o custo das operações no Orçamento Federal -- o mesmo que pretende cobrir uma longa lista de gastos públicos já anunciados.Geraldo Alckimin (PSD) também estará na posse de hoje. Como ministro da Indústria e Comércio, o vice-presidente da República é, supostamente, o chefe direto de Mercadante -- um que passou anos com uma visão oposta (e crítica) ao que fez o banco no passado.É sob este quadro político e muita dúvida sobre o que esperar da nova gestão do futuro presidente do BNDES que Mercadante tomará posse.No episódio desta segunda, o CNN Money ainda pincela o balão "espião" chinês nos Estados Unidos, que tem aumentado a tensão diplomática entre os países.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou nesta terça-feira (24) da cerimônia de abertura da 7ª cúpula da Celac, a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos. O evento marca a retomada do Brasil no grupo, após o afastamento durante o governo de Jair Bolsonaro. Na Argentina, local onde acontece o evento, Lula afirmou que o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) vai voltar a financiar projetos de países vizinhos. O Durma com Essa fala do histórico de empréstimos a outros países e das perspectivas para o banco estatal durante o terceiro mandato de Lula. O programa tem também a participação de Lucas Zacari contando sobre as descobertas advindas dos mapas em grande escala do planeta Marte. Assine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS)Edição de áudio Pedro Pastoriz
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) financie obras de engenharia em outros países, a exemplo do que fez durante os governos liderados pelo Partido dos Trabalhadores (PT), quando financiou obras de empreiteiras brasileiras em países da América Latina e África, foco das investigações anticorrupção da Operação Lava Jato. "A situação financeira do Brasil não é um espetáculo. Como é que, nesta situação, ficaremos ajudando, sendo 'bonzinhos' com os demais países? Lula não pode repetir os mesmos erros e perseguir os mesmos riscos dos primeiros mandatos. Ficou uma sinalização vaga, mas de que o presidente quer voltar a ter 'companheiragem' com governos questionáveis, principalmente da Venezuela", comenta Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quer colocar o pobre brasileiro e os amigos estrangeiros no Orçamento federal.Depois de esclarecer a confusão -- ou tentar -- sobre uma suposta moeda comum, o presidente arranjou um novo ruído para colocar no lugar: a volta do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) como indutor do crescimento em outros países.Da Argentina em sua primeira viagem internacional do terceiro mandato, e acreditando no ditado que diz que "brasileiro tem memória curta", Lula refaz a aposta na engenharia brasileira executada nos países vizinhos como fonte de crescimento da nossa economia.O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), continua no esforço de ser uma tecla "SAP" do que diz o presidente. O ex-prefeito de São Paulo legitimou o debate sobre um ajuste da meta de inflação com "tranquilidade", e, sobre as medidas anunciadas em Buenos Aires, Haddad garantiu que "dessa vez vai ser diferente", já que os bancos públicos vão financiar os importadores argentinos e obras no exterior com garantias reais de um país em crise aguda,Não demora, e a equipe econômica vai precisar de uma secretaria do garantir -- alguém que arrume dinheiro o suficiente para resolver os problemas do Brasil e dos parceiros externos eleitos por Lula.No episódio desta terça-feira (24), o CNN Money traz ainda um levantamento da analista de economia Raquel Landim, que mostra que o Brasil ainda tem alguns bilhões de reais a receber de operações do BNDES feitas com países latinos durante os mandatos petistas, e a desancoragem das expectativas para o IPCA-15, divulgado ainda nesta manhã.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Gaúcha Hoje - Gaúcha Serra - Ernani Polo - Secretário de Desenvolvimento Econômico - 13/01/2023 by Rádio Gaúcha
Na pauta do programa Acerto de Contas, da Rádio Gaúcha: Apresentação: Giane Guerra - Os planos do novo secretário de Desenvolvimento Econômico no RS - Afinal, o que está em jogo no julgamento do STF sobre demissão sem justa causa - Como funciona a aposta de uma das maiores redes de farmácias em produtos de marca própria - O que esperar da NRF, feira de varejo realizada há 113 anos em Nova York Produção: Daniel Giussani e Guilherme Gonçalves Edição de áudio: Douglas Webber Patrocínio: Shopping Total, Sindilojas Porto Alegre e Ecosul Energia Solar
Na pauta do programa Acerto de Contas, da Rádio Gaúcha: Apresentação: Giane Guerra - Os planos do novo secretário de Desenvolvimento Econômico no RS - Afinal, o que está em jogo no julgamento do STF sobre demissão sem justa causa - Como funciona a aposta de uma das maiores redes de farmácias em produtos de marca própria - O que esperar da NRF, feira de varejo realizada há 113 anos em Nova York Produção: Daniel Giussani e Guilherme Gonçalves Edição de áudio: Douglas Webber Patrocínio: Shopping Total, Sindilojas Porto Alegre e Ecosul Energia Solar
Uma ciência das populações humanas: População e desenvolvimento econômico --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pedro-mendes-ju00fanior/message
Globalização e aspirações por outra ordem econômica mundial: Desenvolvimento econômico com desigualdade social --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pedro-mendes-ju00fanior/message
No Podcast Folha Noticias desta quinta-feira(29), em destaque no papo de Carol Brito e Patrícia Breda, o esperado anúncio dos primeiros nomes do secretariado, devendo a conclusão só acontecer dia 2 de janeiro, após a posse de domingo. Muitas pastas importantes, como Saúde, Educação e Desenvolvimento Econômico.Também a conclusão dos nomes do ministério do Presidente Lula, com destaque para o nome de Marília Silva, com repercussão internacional. Em destaque ainda a homenagem ao Governador Paulo Câmara, pelo presidente do Grupo EQM, com a comenda Armando Monteiro Filho.
Redesenho da nova ordem mundial foi uma das marcas do ano e deverá continuar sendo em 2023, cada vez mais registrando medidas nacionalistas e populistas. Lição deverá ser entender onde e como estarão alocados os interesses e o papel do Brasil neste novo cenário em formação. Forma de comunicar o país será determinante.
O Secretário de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso, César Miranda, fala da Missão da Aprosmat aos Estados Unidos e dos planos da Secretaria para 2023.
O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) indicou Aloizio Mercadante para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e o mercado não reagiu bem à escolha. O petista foi um dos homens fortes do governo de Dilma Rousseff (PT), que foi marcado por atitudes consideradas irresponsáveis do ponto de vista fiscal. Mas, para assumir o cargo, Mercadante não poderia ter trabalhado na campanha de Lula, já que a lei das estatais exige uma quarentena de 36 meses para assumir qualquer posto nas estatais brasileiras. No entanto, a Câmara dos Deputados, de forma meteórica, aprovou uma mudança na regra, que passou para 30 dias. O texto segue para o Senado. Em nota, a assessoria do futuro presidente do BNDES negou que o caso dele se enquadraria na atual lei das estatais. “Mercadante não exerceu qualquer função remunerada na campanha vitoriosa do Presidente Lula, não tendo sido vinculado a qualquer atividade de organização, estruturação ou realização da campanha”, afirma. Nos governos petistas, a instituição foi muito utilizada para direcionar crédito com juros abaixo do mercado, por meio do forte endividamento do governo. Essa medida provocava distorções no mercado de crédito, pois enquanto o Banco Central tentava controlar a inflação subindo os juros, o BNDES continuava fornecendo crédito com juro baixo, estimulando o consumo na ponta final. Afinal, o caráter intervencionista de Mercadante pode prejudicar o BNDES? Podemos caminhar para o que aconteceu no governo Dilma? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar com o economista e ex-ministro da Fazenda, Maílson da Nóbrega. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As ações ordinárias da Petrobras despencaram em quase 10% no pregão encerrado na última quarta-feira (14), com uma perda estimada em mais de R$ 30 bilhões em valor de mercado. A queda só não foi maior que a registrada em 22 de fevereiro de 2021, quando a saída de Roberto Castello Branco acirrou os rumores de uma possível interferência política do governo Jair Bolsonaro (PL) no cerne da estatal. Desde o pico de R$ 520,6 bilhões em valor de mercado no último dia 21 de outubro, a Petrobras perdeu mais de R$ 219 bilhões -- o equivalente a praticamente uma Ambev inteira, que, considerada a cotação de fechamento de suas ações na quarta, vale hoje R$ 238 bilhões. A justificativa para o tombo recai na volta do fantasma da interferência política nas empresas públicas, aflorado pela mudança relâmpago na Lei das Estatais na noite da última terça, na Câmara dos Deputados. Por causa da indicação de Aloizio Mercadante para a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), parlamentares aprovaram a mudança no chamado período de quarentena de 36 meses para 30 dias -- o que, na leitura de analistas de mercado, é entendido como um enfraquecimento da Lei das Estatais. Apesar das alterações ainda precisarem passar pelo Senado, a movimentação já traz uma sinalização muito ruim aos investidores, à medida que acirra temores de uma postura intervencionista de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na maior empresa do país. No episódio desta quinta-feira, o CNN Money se debruça sobre as causas e consequências do tombo histórico da Petrobras, além de repercussões da alta de juros pelo Federal Reserve System (Fed, o banco central dos Estados Unidos) em 0,5 p.p. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Se um meme fosse capaz de traduzir o Brasil, pelo menos na última terça-feira (14), seria o "Expectativa x Realidade". O novo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), fez um discurso moderado em sua primeira coletiva após a nomeação. Ao confirmar Bernard Appy como secretário especial para reforma tributária, enaltecer o mercado de capitais, prometer equilíbrio entre responsabilidade fiscal e social e se comprometer a entregar o quanto antes sua proposta para o novo arcabouço fiscal, o ex-prefeito de São Paulo fez jus ao seu apelido de "o mais tucano dos petistas". Esse é o lado da "expectativa". Do lado da "realidade", a Câmara dos Deputados aprovou, no final da noite de terça, uma mudança na Lei das Estatais que permite que Aloizio Mercadante assuma a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A manobra do presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas), antecipa um arranjo político azeitado desde já para o próximo governo. Depois de confirmar que Mercadante no BNDES era fato, e não boato, Lula bradou que as privatizações acabaram. No campo da realidade, já em prática, o Banco Central registrou seu alerta sobre os riscos que uma reversão de reformas, como a de ontem, e o uso de bancos políticos, como o esperado de Mercadante no BNDES, tenha um desfecho certeiro: a alta da inflação, e não o crescimento da economia. No episódio desta quarta-feira (14), o CNN Money analisa o perfil que vai se formando na equipe econômica e a reação do mercado financeiro ao arranjo do novo governo. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Na edição desta quarta-feira, o jornalista Felipe Moura Brasil comenta aprovação pela Câmara na noite de terça-feira, 13, de um projeto de lei que muda a Lei das Estatais e abre caminho para o ex-ministro Aloizio Mercadante assumir a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no novo governo Lula. A proposta, que inicialmente apenas alterava regras sobre gastos das empresas públicas com publicidade, foi modificada de última hora para incluir uma redução no tempo de quarentena para indicados ao comando de estatais que tenham participado de campanhas eleitorais. O texto, aprovado pelos deputados com 314 votos favoráveis a 66 contrários, segue agora para análise do Senado. O colunista discute os principais temas que rondam o noticiário político do País, de segunda a sexta, às 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A semana começou com uma série de riscos que provocaram correções fortíssimas nos preços do mercado. Os rumores de uma possível ida de Aloizio Mercadante à presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e, na tarde da última segunda-feira (13), da Petrobras, afetaram os ativos brasileiros em cheio. O Ibovespa fechou o dia em queda de 2,02%, a 105.343,33 pontos, menor patamar de fechamento desde 3 de agosto. Antigo aliado do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Mercadante fez muitos favores ao petista no passado, e existe uma ideia de que uma possível indicação do ex-ministro ao "segundo escalão" da equipe econômica seria uma espécie de recompensa aos quadros históricos do PT. A ida de Mercadante ao BNDES ou à Petrobras alimentam impressões de um governo gastador, menos responsável do ponto de vista fiscal, e também aponta para uma tendência de sobrepor política à técnica. Os rumores vêm na esteira da indicação de Fernando Haddad (PT) ao Ministério da Fazenda, na última sexta-feira. A análise feita por especialistas é que, apesar do mercado não ser favorável à indicação do ex-prefeito de São Paulo ao cargo, ele seria uma espécie de meio termo entre nomes políticos e técnicos. Coube a ele, inclusive, baixar a temperatura quanto a especulações de que Lula estaria estudando mudar a Lei das Estatais. Haddad disse que os rumores não procediam e acalmou os ânimos, em uma semana que já engatou agitada. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Lula acaba de anunciou o nome de Aloizio Mercadante (foto) como presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) durante seu futuro mandato, a partir de 1º de janeiro. "Ouvi boato que Mercadante seria presidente do BNDES. Não é mais boato. Quero dizer que o Mercadante será o presidente do BNDES", disse Lula, sob aplausos. "Precisamos de alguém que pense em desenvolvimento, inovação tecnológica, para que esse país volte a gerar empregos. E para dizer ao mundo inteiro que quiser vir para cá, que venha. Nosso país voltará a ser respeitado." Antes, ele falou contra as privatizações. "Vão acabar as privatizações neste país. Já privatizaram quase tudo, mas isso vai acabar". O anúncio foi o único do petista durante a cerimônia de encerramento dos trabalhos do gabinete de transição, nesta terça-feira (13) em Brasília. Era esperado que o discurso apresentasse o nome de novos ministros, o que não aconteceu. No entanto, para que o nome de Mercadante seja aprovado no BNDES, o governo eleito tem de alterar a Lei das Estatais para voltar a permitir a indicação de políticos para os cargos de diretoria e conselhos de administração. Questionado nesta semana sobre o tema, ele disse desconhecer a discussão. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmou nesta terça-feira (13) Aloizio Mercadante como futuro presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Em reação ao anúncio, as negociações de títulos públicos por meio do Tesouro Direto foram suspensas por volta das 16h15. O expediente é adotado quando o mercado estressa muito e as taxas de juros ficam muito voláteis. Ouça o momento em que Lula (PT) validou o nome de Mercadante. E ainda: ninguém foi preso depois dos atos de vandalismo na Capital Federal na noite de ontem (12); Gabriel Galipolo é escolhido para a futura Secretaria-Executiva da Fazenda e Margareth Menezes para o Ministério da Cultura; Argentina é a primeira finalista da Copa do Catar.
A escolha de Fernando Haddad (PT) para o Ministério da Fazenda seria capaz de conter a incerteza sobre a gestão econômica do próximo governo -- não fosse tão carregada de política. A lealdade ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) prevaleceu sobre seu título de mestre em Economia, sinalizando mais influência do petista na condução da pasta. Por isso, a dúvida sobre quem vai compor toda a equipe econômica e qual será seu novo organograma mantém a incerteza em alta. O nome de Aloizio Mercadante é dado como certo para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) -- um péssimo sinal sobre a gestão do banco que foi o maior instrumento de crédito subsidiado nos mandatos petistas. Mercadante, intervencionista clássico, já deu pistas de que quer esvaziar o Planejamento, considerado estratégico para a gestão do Orçamento, e de que quer o BNDES sob o guarda-chuva do Ministério da Indústria e Comércio, que será recriado. Numa economia onde o setor de serviços representa quase 70% do Produto Interno Bruto (PIB), a equação não faz sentido. Quando enfrentou as manifestações de junho de 2013 na Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad sabia que a onda de protestos nunca foi pelos 20 centavos a mais na tarifa de ônibus. Da mesma forma, sabe que sua nomeação não será redentora, ou fiadora, de uma gestão responsável do terceiro mandato de Lula. No episódio desta segunda-feira (12), o CNN Money discute ainda as expectativas de novos anúncios de ministros e da diplomação de Lula e Geraldo Alckmin, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Mamileiros e mamiletes, a Conferência da Organização das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP27) foi realizada entre os dias 6 e 18 de novembro, em Sharm el-Sheikh, no Egito. O Mamilos, em mais uma parceria com Pacto Global da ONU no Brasil, teve a oportunidade de mediar conversas nesse encontro e acompanhar importantes discussões sobre os movimentos realizados para mitigar as mudanças climáticas. No programa de hoje, vamos trazer um apanhado geral sobre o evento e o resultado que essas conversas têm provocado no Brasil e no mundo. No início do programa, você vai ouvir a apresentação de Thelma Krug, matemática, professora e pesquisadora brasileira com atuação na área de mudanças climáticas. Ela é vice-presidente do IPCC (sigla em inglês para o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas), uma organização criada pela ONU, desde 2015. Quem também participou do episódio foi Maitê Padovani Leite, gerente de Clima do Pacto Global da ONU Brasil, que esteve presente em diversas plenárias e nos contou o que mais chamou sua atenção no evento. Para entender o acordo oficial firmado na COP27 e como o documento foi construído, a gente conversou com Diego Casaes, diretor de campanha na Avaaz, rede para mobilização social global através da Internet. A gente sabe que para alcançar os objetivos traçados na COP27, muitas ações precisam acontecer no setor privado. Por isso, a gente vai ouvir exemplos práticos de empresas brasileiras que estão comprometidas com o Acordo de Paris e com as metas climáticas propostas na COP. Ouvimos Paulo Pianez, diretor de Sustentabilidade e Comunicação Corporativa América do Sul na Marfrig Global Foods, e André Ferretti, gerente sênior de Economia da Biodiversidade da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza. Mas de onde pode vir o dinheiro necessário para financiar as mudanças urgentes? Para falar sobre esse tópico do investimento, vamos entender como acontece a mobilização de capital para transição climática e econômica com Gustavo Montezano, que atualmente ocupa o cargo de presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES. Aperta o play e vamos juntos nesse debate tão urgente! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ SADIA A Sadia é uma marca parceira em todos os momentos, do café da manhã ao jantar, do dia a dia àquela data especial. E agora, durante os jogos do mundial, você também pode contar com Sadia quando pensar naquele petisco delicioso para servir durante todos os jogos. A marca tem uma variedade de produtos que trazem muito sabor e praticidade à sua vida. Tem presunto, salame, nuggets, pizza, linguiça toscana, salsicha, lasanha bolonhesa e muitos outros produtos com várias possibilidades de preparo! É por isso que o Mamilos e a Sadia querem tornar os jogos do mundial um momento ainda mais inesquecível. É ano de hexa, é hora de se unir pra torcer e pra comemorar esse evento que a gente tanto ama e só acontece de quatro em quatro anos. E pra melhorar o clima, a Sadia disponibilizou em seu site a receita de Samosa, com o preferido dos brasileiros, o presunto Sadia, a pesquisa da Kantar Insights comprova! E se você também quer um petisco pra comer com a galera na sua casa, não fique só na vontade também, acesse o site da Sadia e confira essas e outras receitas em: www.sadia.com.br/receitas. Nesse mundial não importa sua rotina, sua torcida pede Sadia. _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi a Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Eduarda Esteves. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A capa é de Helô D'Angelo. A coordenação digital é feita por Agê Barros, Carolina Souza e Thallini Milena. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Rachel Casmala, Camila Mazza, Greyce Lidiane e Telma Zenaro.
No livro “Uma história das florestas brasileiras”, o professor e pesquisador José Pedro de Oliveira aborda a ocupação do território brasileiro a partir da derrubada de vegetação original
Ventura quer fiscalizar o modo como os cidadãos gastam o dinheiro do apoio extraordinário do Estado para combater a inflação. Sugere-se a criação de uma nova entidade de Pesquisadores de Investimento e Desenvolvimento Económico (olha, que curiosa sigla!). O orçamento foi aprovado na generalidade (oh, surpresa!) mas nem por isso a discussão foi inócua. Costa, em modo de “animal feroz” atirou-se à jugular de bloquistas e liberais. Então não é que a Iniciativa Liberal está a tentar competir com o Chega em vozearia? Mas ainda têm muito que pedalar para isso, declarou o analista político que Costa esconde dentro de si. É verdade que os liberais andam há procura de um novo líder. Querem tornar-se mais populares, de acordo com o seu atual chefe demissionário. A semana política teve ainda, entretanto, um Cerejo no topo do bolo (não é gralha!). A investigação do jornalista José António Cerejo para o Público descobriu a história de um contrato “duvidoso” envolvendo o atual braço direito do primeiro-ministro, o mais recente secretário de Estado e antigo autarca minhoto Miguel Alves. O Ministério Público achou que havia matéria para abrir um inquérito. Será caso para trocadilhos com maus lençóis e a ameaça de que possa ser-lhe feita a CaminhaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Salve, salve, Cacdista! - Nobel da Paz: Ativista da Belarus e ONGs de Rússia e Ucrânia são os vencedores; - RPDC: Pela primeira vez desde 2017, Coreia do Norte testa míssil sobre Japão; - CSNU: Brasil se abstém em votação de resolução no Conselho de Segurança que condena anexação russa de territórios ucranianos; - CDH: Com abstenção brasileira, órgão da ONU aprova monitoramento de direitos humanos na Rússia e rejeita moção para debater situação dos uigures na China; - Corte IDH: Brasil é condenado por impunidade de assassinos de defensor de direitos humanos no Pará; - OCDE: Brasil envia memorando inicial de adesão à Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico;
Secretária de Desenvolvimento Econômico de São Paulo, além de já ter sido economista chefe da XP Investimentos, Zeina Latif tem um currículo que dispensa comentários. Neste episódio, ela conversa com a gente sobre sua família de imigrantes, as origens humildes, a relação entre crescimento e oportunidades no Brasil e a vontade de trabalhar no setor […]
Secretário Estadual de Desenvolvimento Econômico, Joel Maraschin - 22/09/2022 by Rádio Gaúcha
SOFIA MANZANO: POR QUE LUTA PARA SER PRESIDENTA? - 20 Minutos EntrevistaA candidata à presidência do Brasil pelo PCB, Sofia Manzano, é a convidada de Breno Altman no 20 Minutos desta segunda-feira (19/09) para uma entrevistra sobre a luta e propostas para o mais alto cargo do poder executivo brasileiro. Acompanhe o programa ao vivo, a partir das 11h, nos canais de Opera Mundi. Imperdível!Economista, doutora em História Econômica pela USP e militante do PCB desde os 17 anos, Sofia Manzano é professora da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) e tem longa trajetória nas lutas da juventude e do movimento sindical. Membro do Comitê Central do PCB, foi presidenta da União da Juventude Comunista (UJC), participou ativamente na reconstrução revolucionária do PCB e, no movimento sindical, foi vice-presidente da ADUSB- seção sindical do ANDES. Sofia Manzano é formada em Ciências Econômicas pela PUC – SP, tem mestrado em Desenvolvimento Econômico pela Unicamp e doutorado em História Econômica pela USP. Além de sua atuação política na reconstrução revolucionária do PCB, teve importante atuação, pela UJC, na reconstrução do movimento comunista internacional após o fim da URSS. Foi candidata à vice-presidente da república, em 2014, na chapa com Mauro Iasi.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: http://www.operamundi.com.br/apoio ★ Support this podcast ★
ENTREVISTA Série de entrevistas sobre o documento entregue pelo Mobi aos candidatos ao governo do Estado, hoje o tema é Desenvolvimento Econômico. Para isso convidamos o professor da FGV e consultor Volnei Castilhos.
Lula voltou a se posicionar contra privatizar bancos públicos, os Correios e a Petrobras. Nessa quinta (18), durante comício de campanha em Minas Gerais, o petista afirmou: "Nós vamos recuperar a indústria brasileira e a Petrobras não será privatizada. O Banco do Brasil não será privatizado, a Caixa Econômica não será privatizada, o BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social] não será privatizado. Esses bancos públicos estarão a serviço do desenvolvimento desse país. E os Correios também não serão privatizados. Esse país tem que voltar para as mãos de homens e mulheres que sabem construir." Ainda no evento, Lula defendeu a criação dos ministérios da Igualdade Racial, da Pequena Empresa, além de uma pasta para os povos indígenas. "A gente vai dizer para os indígenas, não vai mais ter garimpo ilegal na terra de vocês. Se preparem, indígenas do Brasil, porque eu vou criar o Ministério dos Povos Originários. E um indígena, ou uma indígena, será ministro nesse país. Se preparem, porque a Funai [Fundação Nacional do Índio] não será mais dirigida por um branco dos olhos verdes. Será dirigida por uma mulher ou um homem indígena", disse o ex-presidente, acrescentando que, se for eleito, pretende "reconstruir" outros ministérios. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Na Fenasucro & Agrocana, linha de geradores a biogás faz sucesso com destaque para alta eficiência elétrica e lucratividade; equipamento conta com financiamento junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
Eu não acredito que mesmo depois de 200 anos do grito de Dom Pedro I ainda sabemos tão pouco sobre a Independência do Brasil. Sim. Muito se fala e pouco, de fato, se sabe sobre o que aconteceu às margens do rio Ipiranga no dia 7 de setembro de 1822. Nada foi tão bonito como pinta a história que aprendemos em sala de aula. Depois deste EU NÃO ACREDITO, você nunca mais vai olhar para o quadro do Pedro Américo do mesmo jeito. Com Paulo Alberto dos Santos, Professor da Unemat desde 2018, pós-doutor (UFRB), Doutor em Sociologia (UFSCar), Mestre em Desenvolvimento Econômico (UFU), Bacharel em Ciências Econômicas (UFRuralRJ). Tem experiência e interesse de pesquisa em temas como: diáspora africana, estudos pós-coloniais/culturais, políticas de ação afirmativa, saúde mental da população negra, educação para as relações étnico-raciais. É coordenador do projeto “200 anos depois: Pedro, que grito foi aquele?”. ERRATA:Diferentemente do que foi dito pelo convidado Paulo Alberto dos Santos, o Estado do Mato Grosso, não possui 144 munícipios e sim 141. Gostou do episódio? Mande um comentário em áudio pelo WhatsApp +55 11 98765-6950. Seu comentário poderá aparecer no podcast Serviço de Atendimento à Cavalaria (SAC). Saiba mais em www.redegeek.com.br
O Podcast A+ traz o debate promovido pela Bússola sobre metas e desafios para a preservação e restauração das florestas brasileiras, ecossistema considerado estratégico para retirar carbono da atmosfera e, assim, contribuir para mitigar as mudanças climáticas. Segundo a ONU, o ano de 2025 é o limite para que a média das emissões de gases do efeito estufa comece a cair e seja evitada uma catástrofe climática. E o Brasil, com uma das maiores coberturas florestais do mundo, tem um papel decisivo nesse processo. Para ajudar a transformar os compromissos de restauração em realidade, governos, empresas, ONGs e comunidades locais contam com o apoio de organizações como o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente e a The Nature Conservancy e mecanismos financeiros oferecidos por instituições como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social e o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade. Com mediação do jornalista Rafael Lisbôa, o bate-papo reuniu Manoel Serrão, do FUNBIO; Nabil Kadri, do BNDES; Regina Cavini, do PNUMA; e Rubens Benini, da TNC. O Podcast A+ faz parte da plataforma Bússola, uma parceria entre a Revista Exame e o Grupo FSB.
Durante uma coletiva de imprensa nesta quinta-feira (21), Paulo Guedes comemorou a arrecadação do primeiro semestre deste ano. O governo arrecadou R$ 1 trilhão. "Surpreendeu os analistas, surpreendeu a receita”, declarou o ministro da Economia. O ministro da Economia, ao citar o resultado do período, ressaltou a capacidade do governo em driblar os problemas econômicos causados pela pandemia. “Isso [arrecadação] é importante porque confirma as nossas previsões de que a economia brasileira ia surpreender mais uma vez os analistas, é um sintoma inequívoco de que o crescimento econômico está surpreendendo. Surpreendeu os analistas, surpreendeu a Receita”, declarou. Na apresentação, o ministro comparou o Brasil com países como os EUA. “Aqui está subindo emprego. A renda e arrecadação surpreendendo. Ao mesmo tempo, estão caindo a inflação e o desemprego [...] ao contrário do que está acontecendo na OCDE [Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico] e nos Estados Unidos“, ponderou. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Entrevista com Elvio Gianni, Secretário de Desenvolvimento Econômico de Caxias do Sul
Neste episódio do E Tem Mais, Muriel Porfiro apresenta um balanço sobre o aumento da insegurança alimentar no Brasil que colocou o país de volta no Mapa da Fome da ONU em um contexto de aumento da inflação ligada à alta dos alimentos Relatório da ONU (Organização das Nações Unidas) divulgado na semana passada mostra que o número de brasileiros em situação de insegurança alimentar grave ou moderada atinge quase um terço da população. Participam da conversa Daniel Balaban, representante no Brasil do Programa Mundial de Alimentos da ONU e diretor do Centro de Excelência contra a Fome, e Sérgio Vale, especialista CNN l em economia. O mesmo estudo da ONU revelou que aproximadamente 350 milhões de pessoas em todo o mundo passaram a sofrer do mesmo problema durante a pandemia de Covid-19. O quadro é agravado pelo processo inflacionário global e nesse quesito o Brasil está acima da média: a alta de preços em 12 meses acumulou 11,8% até junho, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). De acordo com a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), entre os países do G20, a inflação brasileira fica atrás de Turquia, Argentina e Rússia. Com apresentação de Muriel Porfiro, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.
Secretário do desenvolvimento econômico e turismo de porto alegre, Vicente Perrone - 06/07/2022 by Rádio Gaúcha
Editorial: Interiorizar o desenvolvimento econômico
Rodrigo Garcia é o quarto convidado da série de entrevistas eleitorais do #RodaViva! Ele é o atual governador de São Paulo e pré-candidato ao cargo. No governo paulista foi vice-governador de João Doria, secretário de Governo, secretário de Desenvolvimento Econômico, Tecnologia e Inovação, secretário de Desenvolvimento Social, secretário da Habitação, além de secretário de Gestão e secretário de Desburocratização da Prefeitura de São Paulo. Em maio de 2021, após 27 anos no Democratas, filiou-se ao PSDB. Participam da bancada de entrevistadores Pedro Venceslau, repórter de Política do Estadão, Débora Freitas, apresentadora da Rádio CBN, o editor de Política da Folha de S. Paulo, Eduardo Scolese, Iuri Pitta, analista de Política na CNN Brasil e a colunista do Valor Econômico e a colunista do portal UOL Juliana Dal Piva.
Nesta semana, o Lado B recebe Juliane Furno, economista-chefe do Instituto para Reforma das Relações entre Estado e Empresa (IREE), doutora em Desenvolvimento Econômico e membra da equipe econômica de Lula. No papo, a fome, o desemprego, a inflação e o arrocho do Regime Bolsonaro e o que podemos esperar da economia em um eventual governo Lula III.Com Daniel Soares, Fagner Torres e Luara Ramos.Pix do Lado B: ladobdorio@yahoo.com
O vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos) reagiu com ironia e risadas ao ser questionado sobre a possibilidade de se apurar os crimes ocorridos nos porões da ditadura militar após a revelação de áudios de sessões do Superior Tribunal Militar (STM) com relatos de tortura durante o regime. “Apurar o quê? Os caras já morreram tudo, pô. Vai trazer os caras do túmulo de volta?”, declarou, rindo, o general da reserva na chegada ao Palácio do Planalto. "Tortura é crime imprescritível; essa história está sempre voltando porque é insepulta. O tipo de postura do vice-presidente é uma forma de legitimar e naturalizar coisas que nunca, na humanidade, poderiam, podem e poderão sê-lo; é uma questão de humanidade", opina Eliane. A captura do dinheiro público por emendas parlamentares no Brasil não encontra paralelo na comparação com outros países. Deputados e senadores brasileiros interferem até 20 vezes mais no Orçamento do que congressistas de nações integrantes da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), grupo do qual o País quer fazer parte. "Quando falamos de Congresso, falamos de Centrão. Na janela partidária, os partidos deste bloco foram os que mais cresceram", diz Cantanhêde. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Debate da Super Manhã: O dia 08 de março, Dia Internacional da Mulher, está longe de ser mais uma data comemorativa criada pelo comércio. Mais do que flores e bombons, quem protagoniza este dia busca igualdade de direitos nos diversos setores da estrutura social e reconhecimento das próprias capacidades, além de segurança e respeito em todos os ambientes. Trata-se da luta por conscientizar a sociedade e os entes públicos sobre a necessidade de condições para que a população feminina ocupe os espaços que desejar, sem se sentir ameaçada, prejudicada ou desassistida. No debate desta terça-feira, as jornalistas Mônica Carvalho e Cinthya Leite conversam com mulheres inspiradoras, que se destacam no papel que desempenham no trabalho e no ativismo social. Participam: A Chef de gastronomia, empreendedora social e Presidente do Instituto Negralinda, Negralinda, a Analista de Planejamento e Orçamento do Ministério da Economia (com trabalho voltado à redução das desigualdades), Mestra em Desenvolvimento Econômico, reconhecida pela ONU como uma das pessoas afrodescendentes mais influentes do mundo, Clara Marinho, e a Médica, Doutora em Saúde Pública, Professora da Universidade de Pernambuco e Pesquisadora no Instituto Aggeu Magalhães (da Fundação Oswaldo Cruz - Fiocruz/PE), Ana Brito.