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Leonel Garibaldi, secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo de SCS, falou no Direto ao Ponto sobre o planejamento para balizamento noturno no aeroporto Luiz Beck da Silva, em Santa Cruz. O secretário também falou sobre a projeção de um novo aeroporto e Porto Seco no Município.
Leonel Garibaldi, secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo de SCS, falou no Direto ao Ponto sobre o planejamento para balizamento noturno no aeroporto Luiz Beck da Silva, em Santa Cruz. O secretário também falou sobre a projeção de um novo aeroporto e Porto Seco no Município.
O Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), lançou nesta terça-feira (21) a Jornada da TecnologIA, nova trilha formativa gratuita do Portal Trampolim voltada para o desenvolvimento de competências em Inteligência Artificial (IA) e outras áreas da tecnologia. A oferta possui mais de 1,2 milhão de vagas e as inscrições devem ser realizadas pelo site do programa.
O Governo de São Paulo lançou nesta quinta-feira (30), durante o Mesa SP, as Rotas do Queijo de São Paulo, iniciativa intersecretarial para incentivar a produção artesanal de queijos, conectando produtores, turistas e consumidores em experiências que unem gastronomia, cultura e turismo rural. A ação reúne queijarias localizadas por todo o estado, organizadas em oito rotas temáticas. O projeto, coordenado pela Casa Civil, contou com as contribuições das secretarias de Estado de Turismo e Viagens, Agricultura e Abastecimento, Cultura e Economias Criativas, Desenvolvimento Econômico e do Invest SP.
O tema da Declaração de Saída Definitiva voltou a preocupar brasileiros no exterior após a Receita Federal anunciar o uso de inteligência artificial para ampliar a fiscalização a partir de janeiro de 2026. A medida envolve cruzamento de dados bancários, fiscais e migratórios com apoio de acordos internacionais. Advogados tributaristas recomendam a regularização e alertam para boatos que podem gerar pânico entre contribuintes. Maria Paula Carvalho, da RFI em Paris A medida visa reforçar a fiscalização sobre cidadãos que, mesmo residindo fora, continuam sendo considerados contribuintes no Brasil por não formalizarem a mudança de residência fiscal, explica Arnaud Colson, do escritório de advocacia Nivaul Costa e Colson, que tem muitos clientes entre a França e o Brasil, que fazem parte de um acordo (CRS - Common Reporting Standard) criado em 2014 pela Organização para Cooperação do Desenvolvimento Econômico (OCDE), do qual participam atualmente 120 países. “O que mudou é mais a disposição do governo brasileiro de incentivar os brasileiros a declarar sua saída fiscal", diz. "Hoje em dia, um cidadão brasileiro que mora na França e que continua com uma conta bancária de residente no Brasil, com seu endereço brasileiro, o banco brasileiro nunca vai dar os dados dessa conta para a Receita Federal", continua. "E a Receita Federal também não vai enviar os dados da conta para o fisco francês. Então, o cruzamento de dados não funciona atualmente porque a pessoa se declara como residente em ambos os países, França e Brasil", acrescenta. "Então, o governo quer incentivar os brasileiros a regularizar a saída fiscal para justamente regularizar a situação das contas correntes”, completa. A Declaração de Saída Definitiva do País (DSDP) é um documento oficial que informa à Receita que o contribuinte deixou de morar no Brasil e, portanto, não deve mais ser tributado sobre rendimentos mundiais. Nesse caso, apenas rendimentos de fontes brasileiras continuam sujeitos à tributação no país. Ela é obrigatória para quem passou 12 meses consecutivos fora do Brasil, sem retorno permanente. O prazo é até fevereiro do ano seguinte à mudança de país. Antes, é preciso fazer a Comunicação de Saída Definitiva (CSDP), disponível de forma gratuita no site da Receita. No entanto, o governo estima que muitos brasileiros, residentes principalmente nos Estados Unidos e no Japão, não tenham formalizado a sua saída definitiva. Consequências para quem cair na malha fina Sem esse procedimento, a Receita poderá cobrar impostos sobre rendimentos obtidos no exterior, resultando em bitributação, ou seja, pagamento de impostos no Brasil e no país de residência, alerta o advogado. “No direito, esse comportamento de não declarar sua saída fiscal não é um crime", diz Arnaud Colson. "Agora, pode acontecer uma situação de bitributação. Por exemplo: se uma pessoa tiver investimentos no Brasil, a tributação da renda desses investimentos pode ser isenta se ele for não residente. Mas se ele for residente, ele tem que pagar uma alíquota de 15%. Bom, se ele continua como residente, ele vai pagar 15% no Brasil e 30% na França. Além disso, a França poderia considerar que se você paga 15% no Brasil e não deveria pagar, isso não é meu problema, porque normalmente você não pode ter dupla residência”, conclui. Além disso, a omissão da saída fiscal pode gerar cobranças retroativas, restrições bancárias ou até problemas com documentos ou heranças. Pela lei, quem não fizer a Declaração de Saída Definitiva continua sendo considerado residente fiscal no Brasil, tendo de prestar contas anualmente no Imposto de Renda. Porém, mesmo para quem já mora fora há anos, é possível fazer a regularização de forma retroativa, explica a advogada internacional Kelli Menin. "Quanto tempo que ela precisa fazer retroativo? A Receita Federal pode fazer a cobrança dos últimos cinco anos. Então, no limite de cinco anos, você pode fazer uma declaração retroativa", orienta. "Você vai precisar de um comprovante da data da saída, qualquer coisa que comprove, como, por exemplo, o passaporte carimbado, o visto, a passagem, a residência fiscal, o contrato de trabalho no exterior, a declaração de imposto no exterior. Tudo isso comprova que você não está mais no Brasil, que você tem um vínculo fiscal em outro país", observa. Se o contribuinte tem dúvida se deve ou não fazer a saída fiscal, a recomendação é buscar orientação de um profissional especializado para evitar complicações legais. Os problemas podem acontecer também no país de residência, como por exemplo aqui na França. “O governo da França pode cobrar três anos de multas, juros de quem não fez uma declaração, de quem tem uma irregularidade", diz Kelli Menin. "Porém, na lei fiscal da França, tem uma previsão sobre os estrangeiros. E essa previsão diz que todo estrangeiro que não declarar a sua renda, a sua conta bancária no exterior, ele é já de pronto considerado como de má-fé. E ele pode ser multado em até dez anos”, afirma. Com o endurecimento da fiscalização e o compartilhamento de dados entre países, a formalização da saída fiscal passa a ser essencial para evitar problemas financeiros e legais no futuro. “Perder um CPF? Não. Agora, a Receita Federal Brasileira pode sim vir a bloquear temporariamente o documento de uma maneira para obrigar o contribuinte a regularizar a situação junto à Receita", alerta. Outras dificuldades enfrentadas por quem cair na malha fina podem incluir restrição no uso de contas bancárias, recebimento de aluguéis, venda de bens no Brasil ou mesmo para emitir um novo passaporte brasileiro.
O evento de lançamento de promoção institucional da Rota Caminho das Serras, ocorrerá no dia 29 de outubro de 2025, às 17h30, no auditório da Prefeitura de Lauro Müller. A rota será composta pelos municípios de Lauro Müller, Orleans, Grão Pará, Urubici e Bom Jardim da Serra, contemplando o Parque Nacional de São Joaquim, o Parque Estadual da Serra Furada e o Ecomuseu Serra do Rio do Rastro. Um projeto que une forças para valorizar as belezas naturais, cultura e fortalecer o desenvolvimento regional. A Rota é uma iniciativa conjunta dos municípios participantes e do Instituto de Desenvolvimento Econômico Local (IDEL), por meio da Rede DEL Turismo, com o apoio da Bildungswerk der Bayerischer Wirtschaft (bbw) gGmbH e do Ministério Federal da Cooperação Econômica e Desenvolvimento da Alemanha. A ação fortalece o intercâmbio internacional e promove práticas de turismo sustentável. O turismo regional da nas Encostas e na Serra Catarinense tem importância estratégica para o desenvolvimento econômico e sustentável de Santa Catarina, especialmente pela riqueza de seus atrativos naturais e culturais. Arthur Nandi, consultor do Programa DEL, participou de entrevista no programa Cruz de Malta Notícias desta terça-feira (28) e reforçou o convite para o lançamento de promoção institucional da Rota Turística Caminho das Serras.
Qual o Brasil que o Brasil quer ser? Com essa pergunta em mente, a consultoria Mandalah preparou, a pedido do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS) do Governo Federal, um estudo que traça rumos para o futuro do país. E, para falar sobre os destaques desse documento, o episódio #224 do programa Mídia e Marketing recebe Lourenço Bustani, cofundador da Mandalah. No papo, Lourenço também fala (a falta de) propósito das marcas, inteligência artificial e explica o conceito de 'inovação consciente'.
Numa carta dirigida na passada sexta-feira ao governo moçambicano, a TotalEnergies anunciou o levantamento da cláusula da "força maior" que motivou a suspensão nestes últimos quatro anos do seu projecto de exploração de gás natural em Cabo Delgado, devido aos ataques terroristas. Fica assim aberta a via para o gigante dos hidrocarbonetos retomar as suas actividades, a TotalEnergies estimando que a primeira entrega de gás liquefeito deveria acontecer no primeiro semestre de 2029. Este regresso da multinacional não deixa, contudo, de ser aparentemente submetido a algumas condições, a empresa tendo formalmente pedido que a sua concessão de exploração seja prolongada por 10 anos, de modo a "compensar parcialmente" um prejuízo estimado em quase 4 mil milhões de Euros pelos quatros anos de suspensão das suas actividades. Na óptica de Fidel Terenciano, director executivo do Instituto de Desenvolvimento Económico e Social em Cabo Delgado (IDES), o levantamento da cláusula da "força maior", apesar do recrudescimento da violência naquela província, relaciona-se com a percepção de que o terrorismo não pode paralisar a actividade económica num país muito expectante quanto aos rendimentos que o gás pode gerar. RFI: Como se pode explicar que a TotalEnergies levante a clausula de "força maior", numa altura em que há um recrudescimento da violência em Cabo Delgado? Fidel Terenciano: Esta pressão e recrudescimento dos ataques em grande escala, provavelmente pode-se consubstanciar com o pensamento de que, enquanto os ataques terroristas acontecem e passam a se transformar no 'modus vivendi' da sociedade de Cabo Delgado, e enquanto não temos uma acção activa do Ruanda do ponto de vista do contra-ataque às incursões terroristas, é preciso que os recursos também continuem a ser explorados. É preciso que esse projecto continue a avançar, porque o risco que corremos é continuarmos a pensar que um dia vamos aniquilar o terrorismo na sua totalidade e nunca isso acontecer e consequentemente, o projecto também estar paralisado na sua totalidade. Então, de longe, parece-nos que a pressão que o governo de Moçambique sofreu veio de todos os lados, tanto do lado dos ataques, como de não iniciar o processo de exploração, o lado de não receber concretamente os impostos e as taxas que tinha que receber pelo início da exploração dos recursos naturais e, consequentemente, o governo de Moçambique tinha que ceder. Então a impressão, pelo menos, que eu tenho como membro da comunidade de Cabo Delgado, é de que havia aqui um conjunto de jogo ocultos, um conjunto de jogo de interesses que provavelmente a transição do governo de Moçambique do anterior para o actual, mesmo que seja do mesmo partido, não foi muito favorável para Moçambique como nação e consequentemente, teve que ceder a um conjunto de exigências dessas instituições multinacionais e outros actores interessados com a exploração de recursos naturais, do gás em Palma, para que, de alguma maneira, o actual governo consiga entrar na esteira das negociações e, consequentemente, ter alguma vantagem no meio disso. O que que pode acontecer se o governo moçambicano não ceder nos termos das pressões que acontecem na sua multiplicidade, é que simplesmente o Estado moçambicano poderá entrar em colapso. Pelo que o que não estamos a compreender é que o Estado moçambicano hoje está dependente das receitas do gás e de outras receitas da exploração de recursos naturais que acontece ao longo do país. Então, aqui a multiplicidade de interesses, multiplicidade de jogos e o que eu percebo é que o governo moçambicano ainda não compreendeu o jogo por detrás dos ataques terroristas, por detrás da pressão da Total, por detrás de um conjunto de pressões que ocorrem no contexto de Cabo Delgado. RFI: Relativamente a uma das cedências que é formalmente pedida pela TotalEnergies ao Estado moçambicano, a questão de prolongar por mais dez anos a concessão à TotalEnergies para "compensar parcialmente" o impacto económico da suspensão do projecto, este pedido é um pedido que ainda tem que ser analisado ou, no fundo, isto é apenas uma formalidade de algo que já foi acordado entre a TotalEnergies e o Estado moçambicano? Fidel Terenciano: A impressão que eu tenho é que isso já foi discutido nos encontros que têm ocorrido com a participação do Presidente da República de Moçambique, ou do ministro que supervisa a área de exploração de recursos naturais, sobretudo energia e mineração. Mas eu tenho uma interpretação adicional a isto: que se estenda a exploração do gás e todo outro tipo de recursos a serem explorados em Cabo Delgado, desde que isso beneficie de facto as comunidades locais. A grande discussão não é sobre se esse benefício é para quem. A grande discussão não é sobre se vai se estender mais dez ou vinte anos. Mas se essa extensão significa essencialmente a melhoria das condições de vida das populações locais, a melhoria das condições de vida dos jovens, das mulheres e dos homens que residem em Cabo Delgado, em Moçambique como um todo, eu penso que até pode se estender aos próximos vinte, trinta, quarenta anos, mas o problema no contexto de Moçambique é que essa extensão vai beneficiar apenas uma parte das populações e, sobretudo as elites políticas, em detrimento de beneficiar a toda a população moçambicana. É aí onde começa o grande conflito. Então eu penso que -um- essas negociações já vêm ocorrendo sem o conhecimento público -dois- essas negociações vão ser aprovados -três- que é preciso que as negociações beneficiem, de facto, as populações locais. Se essas negociações e essa solicitação da Total forem, mais uma vez, tendentes ao que estamos a ver actualmente, e não beneficiarem directamente as populações, não vale a pena. Porque isso vai fazer surgir um outro conflito. Pode não nascer um conflito terrorista nos termos que estamos a ver agora, mas um outro conflito que pode, mais uma vez, colocar embaraços à nossa própria província. Eu acho que um dos conflitos que é patente no contexto de Cabo Delgado, é um conflito étnico-geracional. É a questão dos jovens começarem a colocar em causa o papel real dos adultos e velhos, mas também as pessoas que se localizam em Cabo Delgado, Macondes, Macuas, Mwanis começarem a colocar em causa as outras comunidades que são de etnia e cultura diferente, particularmente os jovens que são originários da província de Maputo, que são considerados os que mais têm oportunidades se comparados com os Macuas, Mwanis e Macondes que se localizam em Cabo Delgado. Pelo menos na História, indicadores mostram que têm sido os excluídos nas grandes oportunidades de desenvolvimento social em Moçambique. RFI: Relativamente, lá está, à situação das populações locais. A TotalEnergies não se manteve totalmente inactiva. Encomendou, depois dos ataques de 2021, um relatório independente sobre a situação das populações locais. De acordo com este relatório, o que ficou estipulado e o que a TotalEnergies diz -pelo menos- estar a aplicar, é um plano de desenvolvimento local que prevê, designadamente, compensações para as populações afectadas directamente pelas suas actividades. Este plano está a ser aplicado? Há realmente algo acontecer com as populações que são afectadas por essas actividades? Fidel Terenciano: A estrutura da Total em Moçambique é muito estranha aos olhos do cidadão comum. Eles têm escritórios centrais em Maputo, têm um escritório transitório em Pemba e parece-nos que não têm um escritório funcional em Palma, em Mocímboa da Praia. Ou seja, quem está a implementar efectivamente as iniciativas de desenvolvimento financiadas pela Total e que existem, são organizações oriundas de Maputo. As pessoas que lideram a selecção dos projectos de financiamento são pessoas oriundas da capital do país, Maputo. As pessoas que estão a receber o financiamento directo para implementar as iniciativas são jovens de Maputo, de Nampula, de Pemba e que se instalaram em Palma e têm acesso à informação e conseguiram o financiamento. Genuinamente falando, ainda não começámos a implementar genuinamente o plano de desenvolvimento e de compensação às comunidades. Ninguém está a sentir que a Total já está a apoiar os planos de desenvolvimento da comunidade. As pessoas locais não têm a percepção de que a Total tem estado de apoiar. As pessoas locais colocam em causa, até hoje, qual é o papel estratégico da Total e, sobretudo, os milhões que tem-se falado nas grandes entrevistas e grandes notícias que passam nos média, particularmente a televisão e redes sociais. Resumindo, as pessoas são muito cépticas em relação ao papel real da Total no contexto de Cabo Delgado, e elas não sentem a presença real da Total nas suas próprias vidas. O entendimento que eu tenho é que a Total não pode se focar apenas na compensação das famílias reassentadas, porque o ponto extravasa o debate sobre o reassentamento. Eu penso que a Total, sobretudo o facto de ela ter um plano concreto de desenvolvimento comunitário ou de investimento comunitário, deveria se focar não só nas famílias que se beneficiam dos processos de reassentamento, mas todas as outras famílias que estão em redor e particularmente a questão da replicabilidade. O princípio de replicabilidade permite que não só as famílias directamente afectadas e outras famílias que se encontram em zonas circunvizinhas como comunidade ao redor, também se beneficiem das externalidades da exploração dos recursos naturais, particularmente o gás, no contexto de Cabo Delgado. E isso não é visível. O que se nota actualmente é que parece-nos que o foco da Total é simplesmente compensar apenas as famílias reassentadas e não as famílias que estão ao redor das zonas de reassentamento. Então, de modo geral, há a implementação de um plano concreto de investimento comunitário. Mas esse plano não é efectivo e as pessoas não sentem efectivamente que estão a ser compensadas por terem recursos na terra onde nasceram. RFI: O posicionamento que tem tido a TotalEnergies relativamente à situação em Cabo Delgado é que os ataques e a situação de instabilidade de Cabo Delgado são anteriores à chegada dos seus serviços à região. Implicitamente, o que está a dizer é que o Estado moçambicano é que tem que se responsabilizar pela população de Cabo Delgado e que a TotalEnergies tem apenas que se preocupar com as populações que estão directamente afectadas pelas suas actividades. Fidel Terenciano: Mas aí temos um antecedente: a Total adquiriu os serviços da Anadarko. Não é à toa. Adquiriu os serviços de outras instituições que já estavam a operar na zona. E não há aqui uma relação directa entre a exploração de recursos naturais e o conflito. Nós não estamos a dizer que desde que a Total entrou em Cabo Delgado, iniciou o conflito, não há uma tentativa de construção dessa narrativa. Mas a Total está explorando os recursos naturais numa zona específica, que vive um tipo de conflito. Apesar de serem empresas, o seu grande foco é o lucro, nada obsta deles também, subentendendo que eles podem comparticipar no processo de gestão de expectativas e solução das grandes externalidades negativas que acontecem na região onde eles estão a explorar os recursos naturais. O entendimento pessoal que eu tenho em relação a isso é de que a Total, sendo uma grande multinacional e conhecendo as grandes vantagens que ela pode tirar dessa exploração de recursos naturais, poderia comparticipar um bocadinho mais e envolver efectivamente as comunidades locais nos principais benefícios que podem surgir dessa situação. Aliás, quando há um entendimento de que o governo tem que liderar as acções para a promoção do bem-estar e desenvolvimento social das comunidades, é totalmente correcto. Mas ao mesmo tempo, este governo tem os seus parceiros e o que eu sei é que a Total não veio comprar uma parte do gás que temos na bacia do Rovuma. A Total é um parceiro estratégico do governo de Moçambique, é um parceiro estratégico da Empresa Nacional de Hidrocarbonetos e estão, em conjunto, a explorar os recursos que estão no alto mar. Ao mesmo tempo, mesmo que as percentagens a favor da Total sejam maiores se comparadas com o governo de Moçambique, no final do dia, compreendemos isso como uma comparticipação no processo de exploração de recursos naturais em Moçambique. Então, eu penso que a Total precisa reconstruir a sua narrativa e aceitar o governo como parte da sua acção no contexto de Palma e a partir daí, talvez também começar a olhar as preocupações da comunidade moçambicana como preocupações que afligem a eles próprios, sobretudo por se encontrar uma zona específica em que se vivencia uma situação de terrorismo. E nós todos sabemos que o terrorismo cria um conjunto de feridas na sociedade e todo um conjunto de actores que estão ao redor do espaço em que estão esses recursos. É preciso que eles se entreguem e apoiem de alguma maneira. Então, eu acho que a Total precisa redefinir a sua narrativa em relação à maneira como ela tem que participar na gestão e prevenção do conflito na zona de Palma.
O texto do anteprojeto da nova lei geral de direito internacional privado foi aprovado durante a reunião da comissão do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável da Presidência da República, o conselhão, que conta com a participação do vice-presidente do STJ, ministro Luis Felipe Salomão, e dos ministros Moura Ribeiro e Paulo Sérgio Domingues. Além de juristas, professores e outros integrantes do governo federal e do sistema de justiça.O presidente do STJ, ministro Herman Benjamin, compareceu à reunião e destacou que a nova lei pode contribuir para o aperfeiçoamento dos julgamentos na corte.O vice-presidente do STJ, ministro Luis Felipe Salomão, destacou a necessidade de atualização legislativa sobre o assunto.Os ministros Moura Ribeiro e Paulo Sérgio Domingues também ressaltaram as contribuições da proposta de lei.A proposta da nova lei no Brasil tem o objetivo de modernizar a legislação sobre direito internacional privado, que hoje se baseia principalmente na lei de introdução às normas do direito brasileiro, uma legislação de 1942 considerada já defasada.Entre as principais mudanças em debate, estão a possibilidade de escolha da lei aplicável pelas partes em contratos internacionais, a chamada autonomia da vontade; a modernização da lei aplicada a questões de direito de família; e a previsão de lei aplicável à propriedade intelectual em um contexto transnacional.Segundo o secretário executivo do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável da Presidência da República, Olavo Noleto, a próxima etapa vai demandar mais discussões internas para que o texto avance e seja entregue ao Congresso Nacional.
Convidados: Nara Fernandes de Oliveira, professora da rede pública do RJ, e Paulo Blikstein, professor livre-docente da Escola de Educação e Diretor do Centro Lemann de Estudos Brasileiros da Universidade de Columbia (EUA). Mais da metade dos professores brasileiros diz ter incorporado a inteligência artificial à rotina de trabalho. É o que mostra uma pesquisa divulgada pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) no início de outubro: 56% dos docentes no país usam a tecnologia para preparar aulas e buscar novas formas de ensino — um índice 20 pontos percentuais acima da média dos países desenvolvidos. O dado reforça como, mesmo em um cenário de desigualdade tecnológica, a IA foi rapidamente absorvida em práticas educacionais. Um avanço que vem acompanhado de obstáculos. A mesma pesquisa aponta que 64% dos professores afirmam não ter o conhecimento nem as habilidades necessárias para usar ferramentas de IA, e seis em cada dez dizem que as escolas onde trabalham carecem de infraestrutura adequada para lidar com esse tipo de ferramenta. Neste episódio, Victor Boyadjian conversa com Nara Fernandes de Oliveira, professa que explica como a inteligência artificial já mudou a maneira como ela prepara aulas. Nara, que leciona no Colégio Estadual Barão de Tefé, em Seropédica (RJ), dá exemplos de como a inteligência artificial está sendo usada, na prática, em sala e na relação com os alunos. E quais são os desafios com os quais ela se depara. Neste dia dos professores, Nara responde se ela teme pelo futuro da profissão a partir do uso desse tipo de tecnologia. Para explicar como a IA pode apoiar o processo de aprendizado sem substituir o esforço cognitivo dos estudantes, Victor recebe Paulo Blikstein, professor livre-docente da Escola de Educação e diretor do Centro Lemann de Estudos Brasileiros da Universidade de Columbia. Ele detalha de que forma a inteligência artificial pode ser usada para desenvolver habilidades essenciais no ensino.
O Hamas libertou esta segunda-feira, 13 de Outubro, todos os reféns israelitas vivos da Faixa de Gaza. Em contrapartida, Israel compromete-se a libertar cerca de 2 mil prisioneiros palestinianos. A operação resulta de um acordo que pretende acabar com dois anos de guerra na Faixa de Gaza e acontece no mesmo dia em que decorre, em Charm el-Cheikh, no Egipto, a cimeira internacional dedicada ao futuro de Gaza, co-presidida pelo chefe de Estado egípcio, Abdel Fattah al-Sissi, e o homólogo norte-americano, Donald Trump. Em entrevista à RFI, Vítor Gabriel Oliveira, analista político e secretário-geral da Associação para o Desenvolvimento Económico e Social da Europa, admite que se trata de um dia importante para ambos os lados, defendendo que a paz continua a ser um grande desafio. O que representa esta troca de reféns e prisioneiros para a paz entre Israel e Gaza? É enorme, porque era um dia esperado há bastante tempo. Neste momento, o que temos de perceber é o que será um Estado palestiniano nos próximos meses e, depois, nos próximos anos. Qual é a perspectiva que o Estado palestiniano quer realizar? E as relações que irá ter com Israel? Mas também perceber qual é a perspectiva e qual é a expectativa de Israel, nomeadamente em relação ao Hamas. Israel veio dizer que os prisioneiros palestinianos seriam libertados a partir do momento em que todos os reféns estivessem em território israelita. É quase como se a vida dos israelitas tivesse mais importância do que a vida dos palestinianos? Trata-se de uma questão de grau de confiabilidade. Aliás, o Hamas disse várias vezes que cumpriria o acordo e depois acabou por não libertar a totalidade dos reféns. E Israel continua a atacar Gaza… Sim, continua a atacar Gaza. Esta troca resulta de um plano de Donald Trump para Gaza. A seu ver, este plano tem condições para continuar? Temos de perceber aquilo que foram as pressões diplomáticas a nível internacional, nomeadamente no reconhecimento do Estado da Palestina. Uma das premissas era que o Hamas, reconhecido como um grupo terrorista, não faria parte do futuro do Estado da Palestina. Porém, o Hamas quer participar nesse futuro e não se conhece um calendário sobre a questão da entrega de armas, se isso acontecerá na totalidade ou não. Há também, dentro do Hamas, líderes que não vêem isso com bons olhos. O Hamas disse este fim-de-semana que está fora de questão depor as armas. O que isto implica concretamente? Numa negociação diplomática, tem de haver elementos de intercessão. Esses elementos de intercessão passam por haver mais fiabilidade de forma a permitir que um acordo favorável possa vir a ser respeitado. Se os Estados Unidos e os parceiros internacionais para o reconhecimento do Estado palestiniano puseram como condição que o Hamas não participe no futuro do Estado da Palestina, mas o Hamas não depõe as armas, então voltamos a Israel, que diz: "Nós só entregamos os reféns palestinianos quando nos entregarem a totalidade", ou seja, um grau de desconfiança de parte a parte. Primeiro, porque o Hamas, no dia 7 de Outubro, fez o atentado terrorista dentro de Israel. Depois, porque Israel defende-se, perante o direito internacional, numa primeira fase, e depois ultrapassa largamente as linhas vermelhas. Benjamin Netanyahu ultrapassou várias linhas vermelhas. Isso, claro, para todos. Talvez pela pressão que teve dentro do governo, apoiado por partidos de extrema-direita. Aqui, o elemento diferenciador é o Presidente dos EUA, Donald Trump, que é realmente a pessoa com mais proximidade de Netanyahu e com mais poder sobre o primeiro-ministro israelita. O Hamas diz que está fora de questão desarmar-se e Israel diz que, se isso não acontecer, voltará a atacar Gaza. É real a possibilidade de Israel voltar a atacar Gaza? Com aquilo que me está a dizer, acho que é fácil de prever que sim. Se me pergunta se é justa ou não, numa guerra perde-se o significado de parte a parte, quando se passam todas as linhas vermelhas, tanto de um lado como do outro. Se uma parte dos países que reconheceram o Estado da Palestina colocou como condição a não interferência do Hamas e a deposição das armas e o Hamas diz que não, o Estado de Israel não pode conviver ao lado de uma organização terrorista que o pode atacar a qualquer momento. Quando se fala da governação de Gaza, fala-se da Autoridade Palestiniana. Que legitimidade tem esta entidade para governar Gaza, quando se sabe que há muitos palestinianos que continuam do lado do Hamas? Temos de começar por algum lado. Isso é a primeira questão. Neste momento, fala-se de uma força de paz internacional, com alguns países da região e com outros fora do Médio Oriente, que possam ter forças de paz nessa região. Não se sabe ainda, está-se a construir a solução de governo, de liderança. Falava-se que essa força poderia contar com Tony Blair [antigo primeiro-ministro britânico]. Um nome que foi, desde logo, criticado… É preciso ir ajustando. A administração americana tem estado a fazer o trabalho possível. Não é fácil para quem defende Israel ou quem defende o lado palestiniano. Aqui são fundamentais as intercessões e as cedências de parte a parte. Só assim se poderá resolver uma questão destas. É impossível, e tem de haver bons intermediários. Sabemos que o Egipto, o Qatar e outros intermediários estão a fazer o seu trabalho. E a Turquia… E a Turquia também teve um grande papel. Mas é importante perceber que isso leva a um aumento da confiança. Se realmente Donald Trump conseguir a pacificação naquela região, leva a um aumento da confiança entre o mundo ocidental, liderado pelos Estados Unidos, e o mundo árabe. Isso é importante para a paz a nível mundial e para a paz naquela região. É isso que está em cima da mesa na cimeira internacional dedicada ao futuro de Gaza, que decorre em Charm el-Cheikh, no Egipto, e que conta com a presença de Donald Trump e com uma série de líderes mundiais. Acredita que a paz está hoje mais próxima? Neste momento existem várias desconfianças. O Hamas diz que não vai depor as armas e Israel garante que, nesse cenário, voltará a atacar Gaza. Isto é um choque directo e leva-nos a antever que, assim que os reféns israelitas forem entregues e depois forem cumpridas as entregas dos palestinianos, poderemos partir para um novo conflito. Nesta cimeira, Donald Trump terá que conseguir evitar esse cenário. Muitos dos países que estão à volta de Israel não reconhecem o Estado de Israel. E uma das condições do plano de Gaza passa também pelo reconhecimento, por parte desses países, e o Estado palestiniano tem que reconhecer o Estado de Israel. Mas para isso precisa de haver um Estado da Palestina… A Turquia não classifica o Hamas como um grupo terrorista. Este posicionamento pode trazer implicações para estas negociações? Numa negociação, quando há intermediários, tem de haver intermediários que estão mais próximos ou menos próximos. A Turquia, ao não classificar o Hamas como um grupo terrorista, consegue mais facilmente estar do lado do Hamas e criar condições para abrir canais comunicantes, conseguindo negociar com os líderes do Hamas. Alguns deles não estão sequer em Gaza. Estão nos outros países à volta, como o Qatar. A ausência de Israel e do Hamas nesta reunião pode ser visto como um sinal negativo para o sucesso desta cimeira? Não acredito que o Hamas e Israel não tenham, pelo menos, representantes indirectos. Não é possível ter a certeza de que o acordo vai resultar. Portanto, é preciso fazer um jogo de parte a parte até chegar ao caminho final de intercessão.
Mais da metade dos professores brasileiros dizem já usar inteligência artificial em suas aulas, para planejar atividades, resumir conteúdos ou dar notas aos estudantes. O Brasil é um dos dez países em que mais docentes relataram utilizar a nova tecnologia entre os 53 que participaram da Teaching and Learning International Survey (Talis), pesquisa realizada pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Os dados, coletados em 2024 com professores do ensino fundamental, foram divulgados nesta segunda-feira, 6, em Paris. A Talis é a maior pesquisa mundial sobre professores. Renata Cafardo analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A recente aprovação, pela Câmara dos Deputados, da ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5.000 por mês foi celebrada como uma vitória da classe trabalhadora. A medida, promessa de campanha do presidente Lula, foi aprovada por unanimidade e agora segue para o Senado, reacendendo um debate essencial: quem paga a conta no Brasil?Num país em que os pobres pagam proporcionalmente mais impostos que os ricos, discutir o sistema tributário é discutir justiça social, soberania econômica e distribuição de renda. Essa reforma, ainda que limitada, abre uma fresta para repensar as bases de um modelo regressivo que há décadas transfere riqueza para o topo e penaliza a classe trabalhadora.Para compreender os impactos e limites dessa mudança, o Conexão ADunicamp conversa com o professor Pedro Rossi, economista, docente do Instituto de Economia da Unicamp, vice-presidente do Fundo Global para uma Nova Economia e conselheiro da Presidência da República no Conselho de Desenvolvimento Econômico Social e Sustentável, o “Conselhão”.Rossi, referência na crítica à austeridade fiscal e defensor de uma economia a serviço da maioria, analisa o cenário atual e os desafios de uma reforma tributária verdadeiramente progressiva, capaz de enfrentar o poder do rentismo e financiar políticas públicas que garantam direitos.Autor de “Brasil em Disputa”, “Taxa de Câmbio e Política Cambial no Brasil” e coautor de “Economia para Transformação Social: pequeno manual para mudar o mundo”, o professor nos convida a pensar uma nova economia, onde o orçamento público seja instrumento de redução das desigualdades e não de manutenção de privilégios.Você pode ouvir o podcast #ConexãoADunicamp nas principais plataformas do gênero.CRÉDITOSRoteiro e apresentação: Cristina Segatto e Paulo San MartinEdição: Paula ViannaEstagiária: Flávia CatussoVinheta: Magrão PercussionistaProdução e Coordenação: Fernando PivaRealização: ADunicamp
Iniciativa da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Portal Trampolim oferece cursos nas áreas de informática, marketing e idiomas
CONTEÚDO EM PARCERIA COM PREFEITURA DE SÃO PAULO - São Paulo reafirma seu título de capital mundial da gastronomia. A cidade reúne mais de 23 mil estabelecimentos, sendo 9 mil restaurantes de diferentes estilos culinários, e emprega quase 400 mil pessoas no setor. Para fortalecer esse ecossistema, a Prefeitura lançou o Hub Digital do Observatório da Gastronomia, ligado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho. A plataforma centraliza políticas públicas, oportunidades de qualificação e intermediação de vagas, aproximando empreendedores e trabalhadores, desde os botecos de bairro até as grandes redes. No podcast, Rodrigo Goulart conta como a iniciativa amplia o diálogo com toda a cadeia, gera renda, emprego e consolida São Paulo como referência global em diversidade gastronômica.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Às vésperas da inauguração do Museu das Amazônias (MAZ), o podcast Febraban News recebe Ricardo Piquet, diretor-geral do Instituto de Desenvolvimento e Gestão, o IDG. Ele coordena a implementação do espaço que promete ser referência na região, utilizando ciência, arte e tecnologia para apresentar a diversidade cultural e ambiental da Amazônia.No novo episódio do podcast Febraban News, a jornalista Mona Dorf, diretora-adjunta de Mídias Sociais da Febraban, fala dos outros museus sob responsabilidade de Piquet, como o Museu do Amanhã e o Museu das Favelas, além dos bastidores e a proposta inovadora desse espaço cultural e científico a céu aberto, localizado no complexo Porto Futuro II, em Belém (PA).Fruto de uma articulação entre o Governo do Pará, os Ministérios da Cultura e da Ciência, Tecnologia e Inovação, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Vale e o Museu Paraense Emílio Goeldi, o MAZ surge como um dos principais legados da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, a COP 30.Mais do que um museu, trata-se de uma plataforma viva de conhecimento, que propõe uma nova narrativa sobre a Amazônia: plural, ancestral, contemporânea e voltada para o futuro.Neste episódio, você vai descobrir ainda:Como o museu foi concebido a partir de uma iniciativa coletiva;Os eixos temáticos que estruturam a experiência imersiva e educativa;A importância de representar a complexidade amazônica sem estereótipos;O papel do MAZ como catalisador de mudanças sociais, urbanas e ambientais em Belém;E os caminhos pensados para garantir sua sustentabilidade e relevância no longo prazo.A cultura como ferramenta de transformação e preservação ganha protagonismo neste diálogo inspirador.Aperte o play e mergulhe nessa jornada amazônica
Programa de microcrédito produtivo da Secretaria de Desenvolvimento Econômico oferece linhas de financiamento sem burocracia e com taxas reduzidas.
Leandro Wagner, Secretário Desenvolvimento Econômico de Vera Cruz, participou do assunto Nosso e falou sobre a semana do empreendedor.
Leandro Wagner, Secretário Desenvolvimento Econômico de Vera Cruz, participou do assunto Nosso e falou sobre a semana do empreendedor.
A InvestSP, agência de promoção de investimentos vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo (SDE), vai capacitar mais de 900 gestores municipais de todas as regiões paulistas para que eles ampliem sua atuação em ações que tenham como foco desenvolvimento econômico, geração de emprego e renda e aumento da competitividade dos municípios.
Cada vez mais populares, as bicicletas elétricas e ciclomotores já são veículos alternativos para melhorar a mobilidade urbana. Pensando em quem já tem ou está comprando esses veículos, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico da Prefeitura de Vila Velha, por meio do Procon Municipal, elaborou um conjunto de orientações para consumidores. A iniciativa responde ao aumento do número de consultas que o órgão de defesa do consumidor vem recebendo, relacionadas a direitos, garantias e requisitos legais para utilização desses ciclomotores. Em entrevista à CBN Vitória, Moisés Penha, superintendente do Procon Vila Velha, explica os seus direitos. Acompanhe!
As inscrições para as 3.060 vagas em cursos gratuitos e remotos de qualificação profissional da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), foram prorrogadas até este domingo (14). Os interessados devem se inscrever pelo Portal Trampolim (www.trampolim.sp.gov.br).
Leandro Wagner, Secretário de Administração, Desenvolvimento Econômico, Planejamento e Finanças de Vera Cruz, participou do Direto ao Ponto e falou sobre a 6ª Semana do Empreendedor de Vera Cruz, que ocorre em 23 e 24 de setembro.
Leandro Wagner, Secretário de Administração, Desenvolvimento Econômico, Planejamento e Finanças de Vera Cruz, participou do Direto ao Ponto e falou sobre a 6ª Semana do Empreendedor de Vera Cruz, que ocorre em 23 e 24 de setembro.
O economista mauritaniano Sidi Ould Tah tomou oficialmente posse esta segunda-feira, 01 de Setembro, como presidente do Banco Africano de Desenvolvimento. Em entrevista à RFI, o economista guineense Carlos Lopes, que contribuiu para a estratégia de Sidi Ould Tah, sublinhou a necessidade do continente procurar soluções inovadoras e passar a valorizar mais as forças internas. O economista mauritaniano Sidi Ould Tah, eleito presidente do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) em Maio, tomou oficialmente posse esta segunda-feira, 01 de Setembro de 2025, na sede da instituição, em Abidjan, Costa do Marfim. O antigo ministro da Economia da Mauritânia e antigo dirigente do Banco Árabe para o Desenvolvimento Económico em África (BADEA) prometeu continuar a construir "uma África robusta e próspera" e sublinhou a urgência de “revisitar o plano de investimento” e de “mudar de paradigma”. O primeiro mauritaniano a assumir a liderança da instituição insistiu na importância da paz para alcançar os objectivos de desenvolvimento e acrescentou que "África está de olhos postos em nós, a juventude espera por nós". Em entrevista à RFI, o economista guineense Carlos Lopes, professor na Universidade da Cidade do Cabo que contribuiu para a estratégia de Sidi Ould Tah, sublinhou a visão inovadora e ambiciosa do novo presidente do BAD, que pretende transformar a instituição num motor de desenvolvimento do continente africano. RFI: Quais são as prioridades de Sidi Ould Tah? Carlos Lopes, economista: O Dr. Tah tem uma paixão pelas questões relacionadas com as pequenas e médias empresas, porque tem consciência de que elas é que criam e geram emprego. Esse é o resultado de uma arquitectura mais complexa, onde teria que transformar o banco não num operador nessas áreas, mas num agente que pode mobilizar capitais e que pode, juntamente com outras instituições financeiras, trabalhar em sinergia. Por isso, uma das prioridades dele é, justamente, tentar construir uma arquitectura financeira africana, em vez de estarmos a perder muita energia nas reformas da arquitectura financeira internacional. No fundo, é um pouco o mote do seu programa, ou seja, tentar mostrar que os africanos têm que se concentrar muito mais nas possibilidades que têm e que até agora não foram propriamente utilizadas, nomeadamente a mobilização de capitais internos domésticos, fundos de pensão, fundos soberanos, a forma como se lida com infra-estruturas, que é normalmente feita pensando sempre no investidor estrangeiro e sem mercados internos intervindo directamente na sua concepção. São prioridades que têm a ver com a constatação de que estamos a entrar num período onde a ajuda ao desenvolvimento é muito mais escassa e deve ter um papel mais marginal na definição das prioridades do continente. E para que se possa ter uma integração continental, tem que se investir muito mais em infra-estrutura resiliente, tem que se fazer o necessário para que esse mercado de capitais possa multiplicar o tamanho do banco de forma consistente. Ele, na sua função anterior de director geral do e depois presidente do Banco Árabe para o Desenvolvimento da África, conseguiu aumentar o capital desse banco de cinco para 20 mil milhões de dólares e agora quer fazer o equivalente, mas com mais ambição, no Banco Africano de Desenvolvimento. Ou seja, o seu projecto é de multiplicar por dez o tamanho do banco. Mas há muitas dificuldades, nomeadamente a dificuldade de acesso aos mercados internacionais, os impactos das alterações climáticas. Há pouco falou da ajuda ao desenvolvimento cada vez mais escassa, a redução, por exemplo, do montante da ajuda externa por parte dos Estados Unidos. São uma série de dificuldades que vai ter pela frente. Sim, mas isso são as razões pelas quais ele busca soluções completamente inéditas ou diferentes das que até agora foram dependentes das características que acabou de mencionar. Por exemplo, os fundos de pensão africanos têm um trilhão de dólares, mas não foram utilizados até agora de forma consentânea com os objectivos do continente, porque 80% destes fundos são investidos fora do continente. Temos também outros actores, os países do Golfo, a Turquia, para já não falar da China e dos países asiáticos, que estão numa procura muito maior de alargamento de mercado e todas essas crises que nós estamos a viver a nível tarifário, a nível comercial, a nível de regulação internacional, etc, acabam por favorecer soluções inovadoras. E essas soluções inovadoras são aquelas que estão no programa do novo presidente do BAD. Ou seja, quando se fala do aumento do capital e todas estas características, não é ir buscar essas perdas que acabou de mencionar, é fazer coisas completamente diferentes. É fazer face a estas perdas? Fazer face a estas perdas, mas sem sem nostalgia sobre o legado, porque elas acabaram por caracterizar, de uma certa forma, seis décadas de desenvolvimento na África que não foram das mais mais produtivas, das mais encorajadoras em relação a outras regiões do mundo. E, portanto, agora nós temos que ter um nível de ambição completamente diferente, mas contar muito mais sobre as nossas próprias forças. E por isso, é preciso soluções inovadoras diferentes e é isso que está no programa do novo presidente do BAD. Esta ambição de Sidi Ould Tah é exequível, mesmo tendo em conta a conjuntura? É possível, primeiro, porque ele já deu provas em dez anos, numa conjuntura que também não era favorável. Conseguiu, não só, fazer da instituição que dirigia uma instituição que aumentou os desembolsos em cerca de 200%, que aumentou o capital para quatro vezes e que tinha já a possibilidade negociada para aumentar até seis vezes, conseguiu a notação pelas agências de notação desse banco, que não tinha notação nenhuma para ser o segundo melhor da África. Isto tudo feito num período relativamente curto, num banco e numa instituição com menos capacidade técnica. O que ele quer agora é utilizar a capacidade técnica do BAD para fazer coisas diferentes. Por exemplo, a montagem actual de qualquer projecto de infra-estrutura leva quase cinco anos para concluir e, portanto, é preciso pôr uma cláusula que esses projectos têm que ser feitos num período muito mais curto. A agilidade vai criar uma dinâmica completamente diferente de financiamento, porque os actores actuais dependem sempre da intervenção estrangeira e o banco vai um pouco atrelado às políticas que são definidas em Washington pelo Banco Mundial e outros. E neste momento, o que faz falta é justamente um banco que tenha a iniciativa de abraçar projectos que são ambiciosos, sim, mas tomando em conta o risco de uma forma diferente, por exemplo, fazendo seguros de risco que neste momento não são praticados em África, mas são praticados noutras partes do mundo, fundos de garantia que na África são pífios, mas que são muito importantes noutras partes do mundo. Enfim, copiando aquilo que há de melhor nos exemplos mais recentes de desenvolvimento acelerado, que são quase todos da Ásia.
De janeiro a junho deste ano, o Banco do Povo Paulista (BPP), programa de microcrédito produtivo da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo (SDE), concedeu R$ 78 milhões em 4,9 mil operações para donos de micro, pequenos e médios negócios do estado de São Paulo. O objetivo da política é dar oportunidade aos empreendedores de investir no próprio negócio com linhas de financiamento sem burocracia e com taxas reduzidas.
No episódio de hoje do SertãoZoo Podcast, recebemos Giovanna Barcelos, graduada em Gestão de Serviços Jurídicos, pós-graduada em Direito Administrativo e atualmente acadêmica de Gestão do Agronegócio. Giovanna atua em extensão rural e políticas públicas voltadas ao desenvolvimento local, é chefe de equipe na Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Aceguá e pesquisadora na área de recuperação ambiental.Finalista estadual do programa CNA Jovem, ela é também a idealizadora da iniciativa AgroResiste, que incentiva o protagonismo da juventude rural e fortalece o futuro do agro na Campanha Gaúcha.Se você quer se inspirar, entender como transformar desafios em oportunidades e conhecer o trabalho de quem está fazendo a diferença no agro gaúcho, este episódio é imperdível!
O Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), está com 4.550 vagas abertas para cursos gratuitos de qualificação profissional, com o objetivo de introduzir ou recolocar as pessoas no mercado de trabalho. Os interessados devem se inscrever pela plataforma Trampolim www.trampolim.sp.gov.br até o dia 4 de setembro.
Sonora: Jorge Lima, secretário de Desenvolvimento Econômico de SP, fala de atração de investimentos by Governo do Estado de São Paulo
A missão empresarial do Governo de São Paulo para a London Tech Week, um dos maiores eventos na área de Inovação do mundo, que aconteceu em junho na Inglaterra, deve injetar até R$ 45 milhões na economia do Estado. Realizada no mês de junho, a missão integra o Programa de Aceleração para Internacionalização de Startups Paulistas (SP Global Tech), da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (SCTI) com apoio da InvestSP, agência de promoção de investimentos vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE).
Está no ar mais uma edição do podcast Economistas e nesta semana temos o segundo episódio da série organizada pela Comissão de Mercado de Trabalho e Valorização Profissional do Cofecon em comemoração ao mês do economista. O tema abordado é o trabalho por meio de plataformas digitais e quem conversou conosco foi o professor Marcelo Manzano, mestre em Economia Social e do Trabalho e doutor em Desenvolvimento Econômico pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Jorge Lima - Secretário de Desenvolvimento Econômico
Jorge Lima - Secretário de Desenvolvimento Econômico
Jorge Lima - Secretário de Desenvolvimento Econômico
Jorge Lima - Secretário de Desenvolvimento Econômico
Jorge Lima - Secretário de Desenvolvimento Econômico
Neste episódio, Anderson Christofoletti apresenta todos os recursos que todas as empresas, independente de seu porte, pode receber da Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Rio Claro já está na rota da inovação, e o seu negócio?
Acompanhe entrevista com o secretário de Desenvolvimento Econômico de Taquara, Pedro Almeida; e Marcelo Eduardo Birck, agente administrativo da Prefeitura. Tema de hoje: Creditaq.
Angola: Vaga de detenções preocupa defensores dos direitos cívicos e humanos. Cabo Verde decretou luto nacional de dois dias, a partir de hoje, na sequência da passagem de uma tempestade que causou 8 mortes e danos materiais nas ilhas de São Vicente e Santo Antão. Moçambique: Quem serão os beneficiários do Fundo de Desenvolvimento Económico Nacional, lançado pelo Presidente Chapo?
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (06/08/2025): Previsto para entrar em vigor hoje, o tarifaço de 50% dos EUA sobre produtos brasileiros chega com o diálogo ainda travado entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump. Ontem, durante reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico, Lula disse que não ligaria para Trump porque o americano não quer conversar. O brasileiro, porém, afirmou que vai convidar o americano para participar da COP-30, reunião global sobre mudanças climáticas, em novembro, em Belém (PA). “Quero saber o que é que ele pensa da questão climática”, disse. Lula voltou a reclamar que Trump poderia ter telefonado antes para ele ou para o vice Geraldo Alckmin, já que haveria disposição de diálogo em relação à imposição de novas tarifas. O tarifaço foi anunciado em rede social. E mais: Economia: Para fugir de tarifa, Embraer se valeu de lobby e mercado cativo nos EUA Política: Oposição ocupa Mesas do Congresso; Alcolumbre vê ‘exercício autoritário’ Internacional: Brasil fica de fora da lista de caução por visto Metrópole: Após cratera abrir 2 vezes na Marginal do Tietê, obras continuam sem prazoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Debate da super manhã: Marcado por um crescimento econômico acelerado, com destaque para o aumento do PIB e da renda das famílias. O desenvolvimento de Pernambuco se destaca pela diversificação econômica, com setores como a agricultura, a indústria e os serviços. No debate desta segunda-feira (16), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para falar sobre a mobilidade, as estradas, a indústria, a produtividade e como projetar ainda mais o setor econômico do estado. Participam o presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (Adepe), André Teixeira Filho, do presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Pernambuco (CREA-PE), Adriano Lucena, e da gerente de Políticas Públicas do Sebrae Pernambuco, Priscila Lapa.
No episódio, Ana Frazão entrevista Clemente Lúcio, Sociólogo, Consultor Sindical, Coordenador do Fórum das Centrais Sindicais e Membro do CDESS - Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável, sobre a importância dos sindicatos e o diagnóstico do movimento sindical no Brasil. Na conversa, Clemente trata dos impactos da reforma trabalhista no movimento sindical e dos desafios para o fortalecimento dos sindicatos na atualidade. Também são abordados os fenômenos da terceirização, da pejotização e da uberização do trabalho, assim como os riscos de precarização e desproteção do trabalho. Parte importante da conversa é a análise crítica que Clemente faz da postura do Poder Legislativo e do Supremo Tribunal Federal nessa área.Apresentação: Ana Frazãoprodução: José Jance Marques
Passando a Limpo: Nesta quinta-feira (05), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o Presidente da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe), Bruno Veloso. Na pauta, a busca por mediar uma interlocução entre Alepe e Governo Estadual. O Cientista político e professor da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FespSP), Henrique Curi, analisa o avanço do PSD. O Presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (Adepe ), André Teixeira Filho, fala sobre os investimentos da agência.
Passando a Limpo: Nesta terça-feira (27), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o cientista político, Adriano Oliveira, sobre as viagens programas do presidente Lula pelo país. O Secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Guilherme Cavalcanti, fala sobre a comitiva que está no Oriente Médio em busca de novos investimentos. O Engenheiro Civil e Vice-presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de Pernambuco (Crea-PE), Luiz Carlos Borges, repercute o nível dos cursos de engenharia atualmente.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta terça-feira (13/05) acompanhe a apresentação da aula: “Marcha Mundial das Mulheres: uma história de internacionalismo feminista”, com Ana Priscila Alves. Ana Priscila Alves é militante da Marcha Mundial das Mulheres e compõe a coordenação continental da ALBA Movimentos. É graduada em Gestão Pública para o Desenvolvimento Econômico e Social (IPPUR-UFRJ), mestre e doutoranda em Sociologia (IESP-UERJ).
Debate da Super Manhã: Promover o crescimento econômico, ampliar a competitividade do país e atrair investimentos nacionais e estrangeiros. Esses são alguns dos objetivos do Governo Federal e que podem ser alcançados com a implementação das 25 medidas que terão prioridades de execução nos próximos dois anos. No debate desta sexta-feira (9), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados sobre as decisões no congresso, as mudanças necessárias e emergenciais e os impactos das reformas na vida dos brasileiros. Participam o ex-senador, ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e ex-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro Neto, o ex-secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco e ex-ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, e a pós-doutora em Direito Tributário, presidente do Centro Nacional para a Prevenção, Resolução de Conflitos Tributários (Cenapret) e sócia do Queiroz Advogados Associados, Mary Elbe Queiroz
Nova pesquisa do Comitê para o Desenvolvimento Econômico da Austrália constatou que aqueles que trabalham de casa economizam cerca de A$5.300 por ano. Telefones públicos ainda desempenham papel importante na Austrália, onde chamadas são gratuitas. Telstra diz que mais de 25 milhões de chamadas foram feitas a partir de telefones públicos no ano passado. Brasil se despede de Nana Caymmi, uma das maiores cantoras do país, que morreu na quinta-feira, aos 84 anos.
Debate da Super Manhã: Para quem busca vivenciar o período da Páscoa de forma mais intensa, as cidades do interior de Pernambuco oferecem atrativos turísticos com vários serviços, que vão do Agreste ao Sertão do estado. No debate desta terça-feira (25), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber a programação prevista nas cidades interioranas que celebram intensamente a festa religiosa, a movimentação financeira e a previsão turística nos municípios de Gravatá e Brejo da Madre de Deus, no Agreste, e em Petrolina, no Sertão. Participam o prefeito de Gravatá, padre Joselito, o secretário-executivo de Cultura, Turismo e Desenvolvimento Econômico do Brejo da Madre de Deus, Cáli Oliveira, e a secretária-executiva de Turismo de Petrolina, Tais Farias.
Chefiado por Gabriel Galípolo, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) apontou, na ata da reunião que definiu o aumento da taxa básica de juros para 13,25% ao ano, a necessidade de “políticas fiscal e monetária harmoniosas”.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Assista na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Debate da Super Manhã: A Prefeitura do Recife conta agora com 24 secretários municipais que foram escolhidos pelo prefeito da cidade, João Campos (PSB). São 17 homens e 7 mulheres que tem como missão cuidar da pasta a qual foi confiada a cada um deles. No debate desta terça-feira (28), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber sobre os projetos previstos para as áreas de segurança e economia, as prioridades e os investimentos públicos da nova gestão recifense. Participam o secretário de Ordem Pública e Segurança do Recife, Alexandre Rebêlo, e o secretário de Desenvolvimento Econômico do Recife, Carlos Andrade Lima.