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O montante é 31,4% superior ao lucro verificado de janeiro a setembro de 2023. No período, a instituição também alcançou a maior carteira de crédito desde dezembro de 2017, de R$ 550,3 bilhões. O presidente do banco, Aloizio Mercadante, destacou o incentivo do governo Lula e o papel estratégico do banco para a economia do país. Sonora:
Em nota, o presidente do BNDES rebateu críticas e comparações sobre ganhos do banco. Aloizio Mercadante exaltou o aumento de 94% no lucro do banco no primeiro estratégicos da economia. Sonora:
O volume liberado soma R$66,5 bilhões, com crescimento expressivo em todos os recortes setoriais, com destaque para os segmentos de infraestrutura, indústria, comércio, serviços e agropecuária. Sonora:
“Reconversa” recebe pela segunda vez o ex-senador e ex-ministro Aloizio Mercadante, presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Ele lembra que o ente não tira dinheiro do Tesouro; ao contrário: gera receita. E explica por que, sem um banco público de fomento e dadas as escolhas protecionistas de Estados Unidos e União Europeia, seria impossível haver uma indústria respeitável no país, fazer inovação e implementar a transição energética. Por isso o BNDES é o coração da estratégia de desenvolvimento do país. E sem competir com bancos privados. Em breve, aliás, será anunciada uma parceria bilionária com um gigante do setor. Mais um bate-papo imperdível.
Em eventos com empresários, Aloizio Mercadante destacou o momento favorável do Brasil e os avanços alcançados pelo banco. Sonora
O presidente Lula (PT), segundo apurou a CNN, já procurou Aloizio Mercadante para falar sobre o futuro da Petrobras. O atual presidente do BNDES é um dos cotados para assumir a companhia no lugar de Jean Paul Prates, cuja permanência no comando da empresa é incerta. O diretor de Jornalismo em Brasília, Daniel Rittner, a analista de Economia Thais Herédia e o cientista político da Arko Advice Cristiano Noronha comentam a gestão da estatal no governo Lula e o impasse sobre o comando
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta sexta-feira (05/04/2024): O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, vive novo capítulo em seu confronto com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e espera aceno do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para permanecer no cargo. No Palácio do Planalto, a percepção é de que a disputa entre o ministro e o comandante da estatal chegou ao limite e seria necessária uma definição do caso. O capítulo mais recente da disputa foram declarações de Silveira em que comentou a relação com Prates e disse que o presidente da Petrobras provocou “barulho” ao se abster na votação sobre distribuição de dividendos extraordinários da empresa. Em Brasília, nomes já são especulados para a presidência da petroleira. Um deles é o de Aloizio Mercadante, comandante do BNDES. E mais: Economia: Governo propõe corrigir FGTS por índice de inflação Metrópole: Dupla presa a 1,6 mil km de Mossoró deixaria País, diz polícia Política: Lula cita Deus e chama adversários de ‘lixo' ao tentar atrair evangélicos Internacional: Biden diz a Netanyahu que apoio depende de proteção a civis em Gaza Caderno 2: Mostra imersiva celebra os 40 anos da franquia ‘Ghostbusters'See omnystudio.com/listener for privacy information.
Lula avalia nomear Aloizio Mercadante para a Presidência da Petrobras.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta terça-feira (30/01/2024): Agentes da Polícia Federal cumpriram mandados de busca e apreensão em endereços do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), entre eles a Câmara do Rio, na investigação que apura suspeita de uso indevido da estrutura da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo de Jair Bolsonaro (PL). Um dos endereços abordados foi a casa de veraneio de Bolsonaro, em Angra dos Reis, onde Carlos estava com o pai. Foram apreendidos um celular do vereador, notebook, computadores desktop e documentos. A nova etapa do inquérito mira o “núcleo político” vinculado a servidores da Abin. A PF busca identificar os “principais destinatários e beneficiários das informações produzidas ilegalmente” por uma “Abin paralela”, supostamente criada para monitorar pessoas consideradas adversárias de Bolsonaro e atuar por interesses políticos e pessoais do ex-presidente e dos filhos. A ação de ontem, autorizada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, foi um desdobramento da operação que, na semana passada, atingiu o ex-diretor da Abin Alexandre Ramagem. Jair Bolsonaro falou em “perseguição claríssima” contra ele e os filhos. E mais: Economia: Contas no 1º ano do atual governo têm o 2º maior rombo da história Metrópole: Por mais policiamento no centro, Estado quer acionar PMs da reserva Internacional: Dossiê expõe acusações e UE pede auditoria em braço da ONU em Gaza Caderno 2: ‘Grande Sertão: Veredas', do palco para as telasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou, nesta semana, um plano de estímulo à indústria brasileira, que enfrenta um quadro crônico de estagnação e perda de competitividade. Batizado de Nova Indústria Brasil, o pacote reedita políticas de antigas gestões petistas ao prever R$ 300 bilhões em financiamentos e subsídios ao setor, até 2026, além de uma política de obras e compras públicas, com incentivo ao conteúdo local (exigência de compra de fornecedores brasileiros). Economistas, porém, são críticos ao formato do novo plano e veem um “vale a pena ver de novo”. Em entrevista ao Estadão, o economista-chefe da MB Associados, Sérgio Vale, afirmou que a política é uma “velha roupagem de coisas que a gente já conhece: uma velha política industrial baseada em usar recursos públicos". Em seu primeiro governo como presidente, Lula criou um estímulo estatal à industrialização, elegendo empresas de setores específicos na chamada política de campeãs nacionais. O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, rebateu as críticas e defendeu a volta do investimento estatal, alegando que outros países também estão nessa trilha. O Nova Indústria Brasil é focado em seis áreas específicas, que possuem metas de entrega para um horizonte de dez anos. São elas: cadeias agroindustriais; saúde; bem-estar das pessoas nas cidades; transformar digitalmente; bioeconomia, descarbonização e transição e segurança energética; e defesa. Afinal, esse projeto para retomar a industrialização do País é “mais do mesmo”? A proposta tem potencial para melhorar o quadro do setor no Brasil? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com a professora de Economia do Insper, Juliana Inhasz. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta terça-feira (23/01/2024): Com uma defesa do papel do Estado no impulso à economia, o governo lançou o plano Nova Indústria Brasil. O pacote reedita políticas de antigas gestões petistas, prioriza áreas estratégicas, como a agenda verde, e prevê R$ 300 bilhões em financiamentos e subsídios até 2026. Também haverá política de obras e compras públicas com prioridade para fornecedores internos. Economistas criticam o formato do plano, falam em risco de agravamento do quadro fiscal e apontam para a volta da política das “campeãs nacionais”, do segundo mandato do presidente Lula. O anúncio teve impacto no mercado. O Ibovespa caiu 0,81% e o dólar subiu 1,23%, para R$ 4,98. O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, e o ministro da Casa Civil, Rui Costa, defenderam a volta do investimento estatal com o argumento de que outros países seguem essa linha. E mais: Política: Lula corta R$ 5,6 bi em emendas; fundo eleitoral vai a R$ 4,9 bi Economia: Tesouro capta U$ 4,5 bilhões no mercado internacional Metrópole: Miliciano é morto em quiosque no Rio em meio a disputa de quadrilhas Internacional: Cresce a pressão de famílias de reféns sobre NetanyahuSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente Lula iniciou sua viagem à Europa, mas deixou uma orientação: o governo deve fazer barulho para que a taxa básica de juros (Selic) seja reduzida. Resultado: todos se viraram contra o Banco Central. Nesta terça-feira, o Comitê de Política Monetária (Copom) iniciou a reunião que definirá a manutenção ou não do índice em 13,75% ao ano. Lula está em Roma, mas três integrantes do alto escalão do governo já se manifestaram publicamente: o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante; o presidente em Exercício, Geraldo Alckmin; e o ministro da Casa Civil, Rui Costa. O coro contra o Banco Central e o chefe da instituição, Roberto Campos Neto, é a forma que o governo encontrou para pressionar a redução da taxa de juros. Nos embates, ministros como Fernando Haddad (Fazenda) e Simone Tebet (Planejamento e Orçamento) já fizeram declarações contra Campos Neto e os juros. O PT está com uma campanha popular sobre o assunto. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Mesmo com sinalização positiva do mercado, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, insiste na manutenção dos juros em 13,75%. Em evento no Instituto para o Desenvolvimento do Varejo, Roberto Campos Neto foi pressionado por empresários para reduzir a taxa básica de juros. Na Fiesp, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Aloizio Mercadante, também cobrou Campos Neto. Sonoras: - Aloizio Mercadante (Presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Economico e Social) [28''] - Reginaldo Lopes (Deputado Federal PT/MG) [46'']
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta sexta-feira (26/05/2023): No Dia da Indústria, o governo Lula anunciou medidas para tentar reanimar o setor. Uma das frentes é um programa para baixar o preço dos automóveis, com redução de tributos, o que ainda depende do Ministério da Fazenda. Outra linha prevê estímulos aos exportadores, por meio de crédito subsidiado do BNDES. No caso dos automóveis, segundo o ministro da Indústria e vice-presidente Geraldo Alckmin, o governo dará desconto de PIS, Cofins e IPI para veículos que custem até R$ 120 mil. Esse abatimento obedecerá a critérios sociais e ambientais. A expectativa é de que o preço dos automóveis caia até 10,96% e o mais barato custe menos de R$ 60 mil. O impacto fiscal não foi calculado porque a duração das medidas ainda está em aberto e não há data para a entrada em vigor. E mais: Política: Financiamento da safra pode virar fonte de atrito entre agro e governo Internacional: Enviado de Biden diz que projetos chineses não trazem benefícios de longo prazo Metrópole: Polícia Rodoviária Federal deverá ter câmeras em uniformes em 2024 Caderno 2: Virada Cultural volta com mais palcos e menos horasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O #RodaViva entrevista nesta segunda-feira (15) o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante. Em meio a uma crise do governo Lula com o agronegócio, o BNDES anunciou, na última terça-feira (9/5), mais R$ 2 bilhões em crédito rural. No mesmo dia, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou sugestões de mudanças na política do BNDES, dizendo que a instituição precisa retomar seu papel de desenvolvimento. A bancada de entrevistadores será formada por Julio Wiziack - editor do Painel S.A. da Folha de S.Paulo; Carla Araújo - chefe da sucursal do UOL em Brasília; Francisco Goes - chefe da sucursal do Rio do Valor Econômico; Luciana Rodrigues - editora de Economia do jornal O Globo; e Andre Basbaum - jornalista do Grupo Bandeirantes. As ilustrações ficam por conta de Cláudio de Oliveira, chargista da Folha De São Paulo. A apresentação do programa é de Vera Magalhães.
O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, anunciou nesta segunda-feira, 17, nova solução para a linha BNDES Crédito Rural. . radio.pt.org.br
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Reportagem do Estadão mostra que o governo Lula (foto) começou a abrigar aliados em conselhos de estatais que rendem até R$ 40 mil extras por reuniões mensais ou bimestrais. As primeiras alterações na gestão petista foram realizadas no Conselho de Administração do BNDES após a renúncia, em janeiro, de indicados do ex-presidente Jair Bolsonaro. Na nova gestão entraram a ex-ministra de Meio Ambiente Izabella Teixeira e o climatologista Carlos Nobre. De acordo com o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, a entrada deles visa uma “transição ambiental” no banco. Um conselheiro do BNDES recebe R$ 8,1 mil. O valor contempla as reuniões mensais e as extraordinárias. Em 2022, por exemplo, foram 51 encontros. Na Itaipu, os indicados de Bolsonaro devem perder em breve os cargos com remuneração de R$ 34 mil para encontros bimestrais. Já empresas como Petrobras e Embraer pagam jetons superiores a R$ 40 mil. Como mostramos, o conselho da Vale aprovou na semana passada uma lista com os nomes indicados para compor o conselho de administração da empresa. Entre eles está o sindicalista João Luiz Fukunaga. Ele foi escolhido também como presidente da Previ, o maior fundo de pensão da América Latina, onde deverá receber pelo menos R$ 64 mil mensais. Por decisão do Supremo Tribunal Federal, políticos e servidores podem acumular os vencimentos e extrapolar o teto atual do funcionalismo. Leia também: Lula nomeia novo diretor-geral da Itaipu Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Depois de um mês e meio de novo governo, o debate do dia deixou de ser os ataques ao Banco Central (BC) e à taxa de juros. Venceu a necessidade de discutir o que realmente interessa para a governança do país: as reformas.Fernando Haddad (PT), ministro da Fazenda, tirou a mudança de meta da inflação da frente ao anunciar que a proposta de um novo arcabouço fiscal será apresentada já agora em março. A antecipação foi bem recebida, porque acerta dois alvos de uma única vez.O primeiro, e mais óbvio, é aprovar o substituto do teto de gastos -- a tarefa mais urgente do novo governo para assentar a expectativa pelo equilíbrio das contas e da dívida pública.O segundo tem um fundamento político: esvaziar a tentativa de Aloizio Mercadante de ser um protagonista no debate fiscal, tendo em vista que o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) se meteu na seara do ministro como quem não quer nada.De quebra, a resposta de Haddad também isola a gritaria do PT contra o BC e devolve Mercadante ao quadrado dele. E, mais importante, mostra que Haddad ainda tem ascendência sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afinal, são 45 dias de governo.Se nenhum desvio ruidoso aparecer os próximos dias, o debate em torno das reformas pode prevalecer sobre as bravatas pelas canetadas na economia.No episódio desta quinta-feira (16), o CNN Money ainda fala sobre a disposição do Congresso Nacional em ajudar o governo -- desde que não apareça nada muito "radical" nas propostas, como sinalizou Arthur Lira (Podemos), presidente da Câmara dos Deputados -- e as expectativas para a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), a primeira do terceiro mandato de Lula.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
O UOL Entrevista desta segunda (13) recebe o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante. A entrevista é conduzida por Fabíola Cidral, Tales Faria e Leonardo Sakamoto.
Nesta segunda, no Rio, durante a posse do novo presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, Lula voltou a atacar a política monetária conduzida pelo Banco Central, e a independência da autoridade monetária. Segundo o presidente, não “tem explicação” para a taxa básica de juros (a Selic, hoje em 13,75% ao ano) estar em “13,5%”. "Lula está com uma birra com o presidente do Banco Central, mas, também, com a indepenência do órgão - um ganho da sociedade brasileira e votado no Congresso. Ninguém lucra com isso - Brasil, Economia ou o próprio Governo Lula", opina Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na edição desta terça-feira, o jornalista Felipe Moura Brasil comenta o discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na posse de Aloizio Mercadante como presidente do BNDES, em três momentos: ao culpar o ex-presidente Jair Bolsonaro por calotes de Cuba e Venezuela ao Banco; ao atacar o Banco Central e afirmar não ver motivo para juros altos e, por fim, ao culpar "ricos" pelos ataques golpistas de 8 de janeiro. O colunista discute os principais temas que rondam o noticiário político do País, de segunda a sexta, às 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um terremoto de 7,8 graus na escala Richter — seguido de uma série de outros tremores — atingiu a Turquia e a Síria nesta segunda-feira (6), deixando milhares de mortos e devastando cidades em região afetada pela guerra civil. O Durma com Essa relata o cenário de devastação nas áreas atingidas. O programa também tem as participações de Cesar Gaglioni falando da proeza histórica de um adolescente na matemática e de Marcelo Roubicek comentando a posse de Aloizio Mercadante como presidente do BNDES.Assine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS)Edição de áudio Pedro Pastoriz
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Um terremoto de magnitude 7,8 atingiu o sul da Turquia na madrugada desta segunda-feira (6), derrubando prédios e fazendo moradores correrem para as ruas enquanto tremores secundários eram sentidos em toda a região. Mais de 2.700 pessoas morreram no desastre que também afetou a Síria, país vizinho. Ouça o relato da brasileira Jaqueline Rosa Çetin, que mora na cidade turca de Diyarbakir. Ela disse que os tremores causaram pânico e que os moradores têm medo de novos terremotos. Saiba também: Aloizio Mercadante toma posse como presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Social e Econômico); garimpeiros fogem de Terra Yanomami e Dell anuncia demissão de 5% de sua força de trabalho. Apresentação: Camila OlivoProdução e roteiro: Camila Olivo, Ramana Rech e Rodrigo TammaroEdição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca
Depois de receber a visita de Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central (BC), e atravessar a Avenida Paulista para encontrar empresários da indústria na Fiesp, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, estará na Faria Lima nesta terça-feira (31) com os maiores banqueiros do país.E não estará sozinho. Junto dele, Simone Tebet, do Planejamento, Esther Dweck, da Gestão, Carlos Fávaro, da Agricultura, e Aloizio Mercadante, do BNDES, estarão no café da manhã na sede da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em São Paulo.Não é coincidência de agenda, é estratégia -- e uma boa estratégia, como dito por executivos do setor financeiro à âncora do CNN Money, Thais Herédia.A presença dos ministros demonstra prestígio e esforço de firmar pontes e diálogos com agentes econômicos. E logo com banqueiros, tão criticados por dirigentes petistas, a começar pelo próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva.É a segunda vez que Haddad vai à sede da Febraban em poucos meses. Em novembro do ano passado, o ex-prefeito de São Paulo nem era confirmado como ministro ainda, mas já falava como tal, e, diante dos representantes da Febraban, se comprometeu com responsabilidade fiscal e reforma tributária.Agora, a expectativa é por uma demonstração de unidade de propósito entre os fortes da equipe econômica. Não é segredo que há divergências entre eles, o que reforça o gesto num ambiente que não esconde mau-humor com as bravatas políticas do PT.O espírito geral dos dois lados é de ouvidos abertos, colaboração e consonância sobre as prioridades do país.No episódio desta terça, o CNN Money se volta aos temas que devem ser tratados nesse encontro -- entre eles, a reforma tributária --, e as perspectivas dos mercados quanto à economia global, considerando previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI) e as decisões de juros dos principais BCs do mundo.Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Se o ruído político não estivesse tão alto no Brasil, será que o dólar já poderia estar abaixo dos R$ 5?Atualmente em R$ 5,08, na menor cotação em quase três meses, a moeda norte-americana em queda gera essa indagação que agora corre no mercado. A resposta é: depende de quem responde.Para os estrangeiros, o Brasil é a bola da vez entre os emergentes -- até por se tratar do país com o maior juro real do planeta, com a Selic em 13,75% a.a. A situação melhora ainda mais se os juros nos Estados Unidos não subirem muito mais, como é o cenário previsto agora.Isso é relevante, mas não é só.O país tem a faca, o queijo e até a goiabada na mão para liderar uma onda de investimentos em energia limpa e de redistribuição da cadeia produtiva global. Os gringos acreditam nisso, mesmo considerando o rol de reformas necessárias e o equilíbrio fiscal, também crucial para o Brasil.Os investidores locais, por outro lado, respondem mais com o fígado, e penam acompanhando o viés passadista do novo governo.O que separa os dois grupos é a preferência política, que, aqui, nunca foi por Lula.Na bolsa, os estrangeiros entram e os brasileiros saem. Agora, a contenda está na moeda norte-americana. Se o dólar cair para menos de R$ 5, vence o benefício da dúvida de que o Brasil vai passar bem pelo ano em que o mundo vai entrar em recessão.No episódio desta quinta-feira (26), o CNN Money reflete as agendas do mercado, e também se volta à posse de Aloizio Mercadante no BNDES e a de Jean Paul Prates na Petrobras. O podcast também traz um estudo inédito da Fundação Getulio Vargas (FGV) sobre uma categoria que cresceu muito no país nos últimos anos: a do trabalhador por conta própria. Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Fernando de Barros e Silva, José Roberto de Toledo e Thais Bilenky comentam o perfil dos indicados por Lula para os ministérios do novo governo e a mudança na Lei das Estatais para nomear Aloizio Mercadante presidente no BNDES. O programa analisa também o julgamento do orçamento secreto no STF que pode mudar a relação de poder entre o Executivo e o Congresso. Por fim, o trio fala dos atos de vandalismo em Brasília na última segunda-feira e da resposta do ministro Alexandre de Moraes contra as manifestações golpistas. Acesse os links citados neste episódio: https://piaui.co/foro231 Envie sua mensagem para o Correio Elegante no nosso e-mail: forodeteresina@revistapiaui.com.br
Fernando de Barros e Silva, José Roberto de Toledo e Thais Bilenky comentam o perfil dos indicados por Lula para os ministérios do novo governo e a mudança na Lei das Estatais para nomear Aloizio Mercadante presidente no BNDES. O programa analisa também o julgamento do orçamento secreto no STF que pode mudar a relação de poder entre o Executivo e o Congresso. Por fim, o trio fala dos atos de vandalismo em Brasília na última segunda-feira e da resposta do ministro Alexandre de Moraes contra as manifestações golpistas. Escalada: 00:00 1º bloco: 04:50 2º bloco: 23:54 3º bloco: 35:43 Kinder Ovo: 46:03 Momento Cabeção: 47:33 Correio Elegante: 53:33 Créditos: 58:45 Bloco 1: Ministério de Lula Lula anunciou o nome de sete ministros, mas deve esperar o apoio dos partidos na aprovação da PEC da Transição para divulgar os demais indicados. No total, o presidente eleito deve ter 35 ministérios. Além dos ministros, Lula também confirmou o nome de Aloizio Mercadante para a presidência do BNDES, indicação polêmica para o mercado e que possibilitou a mudança na Lei das Estatais. Bloco 2: O futuro do orçamento secreto O STF está julgando a constitucionalidade das emendas do relator, o chamado orçamento secreto. Se a maioria dos ministros seguir o voto da ministra Rosa Weber, relatora da ação, a ferramenta usada para articulação política no Congresso será extinta, e o Executivo voltará a ter um controle maior do orçamento. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, sugeriu alterações que deixem a distribuição mais transparente, mas foi ignorado por Weber. Bloco 3: Terrorismo em Brasília A Polícia Federal cumpriu 81 mandados de busca e apreensão contra envolvidos em manifestações golpistas. As medidas foram ordenadas pelo ministro Alexandre de Moraes e foram lidas como uma resposta aos atos de vandalismo ocorridos em Brasília na segunda-feira, onde bolsonaristas tentaram invadir o prédio da Polícia Federal, queimaram três carros, cinco ônibus e deixaram toda a região central da capital em alerta. Para acessar reportagens citadas nesse episódio: https://piaui.co/foro231 Assista aos bastidores da gravação: https://piaui.co/ftprivilegiado Aqui, uma playlist com todos os episódios do Foro: https://piaui.co/playlistforo O Foro de Teresina é o podcast de política da revista piauí, que vai ao ar todas as sextas-feiras, a partir das 11h. O programa é uma produção da Rádio Novelo para a revista piauí. Ouça também os outros podcasts da piauí: o Maria vai com as outras, sobre mulheres e mercado de trabalho (https://piaui.co/playlistmaria), e A Terra é redonda, sobre ciência e meio ambiente (https://piaui.co/playlistaterra). Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, José Roberto de Toledo e Thais Bilenky Coordenação geral: Évelin Argenta Direção: Marcos Amorozo Edição: Évelin Argenta e Tiago Picado Produção: Marcos Amorozo Apoio de produção: Clara Rellstab Produção musical, finalização e mixagem: João Jabace Música tema: Wânya Sales e Beto Boreno Identidade visual: João Brizzi Ilustração: Fernando Carvall Teaser (Foro Privilegiado): Marcos Amorozo Distribuição: Marcos Amorozo Coordenação digital: Juliana Jaeger e FêCris Vasconcellos Checagem: João Felipe Carvalho Para falar com a equipe: forodeteresina@revistapiaui.com.br
Na edição desta quinta-feira, o jornalista Felipe Moura Brasil comenta a deflagração da operação da Polícia Federal contra bolsonaristas suspeitos de atos antidemocráticos; o afrouxamento da Lei das Estatais para nomeação de Aloizio Mercadante para comando do BNDES e, ainda, o parecer da presidente do STF, ministra Rosa Weber, sobre a constitucionalidade do orçamento secreto. O colunista discute os principais temas que rondam o noticiário político do País, de segunda a sexta, às 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As ações ordinárias da Petrobras despencaram em quase 10% no pregão encerrado na última quarta-feira (14), com uma perda estimada em mais de R$ 30 bilhões em valor de mercado. A queda só não foi maior que a registrada em 22 de fevereiro de 2021, quando a saída de Roberto Castello Branco acirrou os rumores de uma possível interferência política do governo Jair Bolsonaro (PL) no cerne da estatal. Desde o pico de R$ 520,6 bilhões em valor de mercado no último dia 21 de outubro, a Petrobras perdeu mais de R$ 219 bilhões -- o equivalente a praticamente uma Ambev inteira, que, considerada a cotação de fechamento de suas ações na quarta, vale hoje R$ 238 bilhões. A justificativa para o tombo recai na volta do fantasma da interferência política nas empresas públicas, aflorado pela mudança relâmpago na Lei das Estatais na noite da última terça, na Câmara dos Deputados. Por causa da indicação de Aloizio Mercadante para a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), parlamentares aprovaram a mudança no chamado período de quarentena de 36 meses para 30 dias -- o que, na leitura de analistas de mercado, é entendido como um enfraquecimento da Lei das Estatais. Apesar das alterações ainda precisarem passar pelo Senado, a movimentação já traz uma sinalização muito ruim aos investidores, à medida que acirra temores de uma postura intervencionista de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na maior empresa do país. No episódio desta quinta-feira, o CNN Money se debruça sobre as causas e consequências do tombo histórico da Petrobras, além de repercussões da alta de juros pelo Federal Reserve System (Fed, o banco central dos Estados Unidos) em 0,5 p.p. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) indicou Aloizio Mercadante para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e o mercado não reagiu bem à escolha. O petista foi um dos homens fortes do governo de Dilma Rousseff (PT), que foi marcado por atitudes consideradas irresponsáveis do ponto de vista fiscal. Mas, para assumir o cargo, Mercadante não poderia ter trabalhado na campanha de Lula, já que a lei das estatais exige uma quarentena de 36 meses para assumir qualquer posto nas estatais brasileiras. No entanto, a Câmara dos Deputados, de forma meteórica, aprovou uma mudança na regra, que passou para 30 dias. O texto segue para o Senado. Em nota, a assessoria do futuro presidente do BNDES negou que o caso dele se enquadraria na atual lei das estatais. “Mercadante não exerceu qualquer função remunerada na campanha vitoriosa do Presidente Lula, não tendo sido vinculado a qualquer atividade de organização, estruturação ou realização da campanha”, afirma. Nos governos petistas, a instituição foi muito utilizada para direcionar crédito com juros abaixo do mercado, por meio do forte endividamento do governo. Essa medida provocava distorções no mercado de crédito, pois enquanto o Banco Central tentava controlar a inflação subindo os juros, o BNDES continuava fornecendo crédito com juro baixo, estimulando o consumo na ponta final. Afinal, o caráter intervencionista de Mercadante pode prejudicar o BNDES? Podemos caminhar para o que aconteceu no governo Dilma? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar com o economista e ex-ministro da Fazenda, Maílson da Nóbrega. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As ações de empresas estatais como a Petrobras e o Banco do Brasil caíram na bolsa de valores nesta quarta-feira (14), dia seguinte à aprovação relâmpago na Câmara dos Deputados de uma mudança na Lei das Estatais, em vigor desde 2016. A proposta, que ainda precisa ser analisada no Senado, reduz o tempo de quarentena exigido para pessoas que participaram de campanhas eleitorais ou tiveram cargos de liderança em partidos poderem ocupar postos de alto escalão nas estatais. Apoiada pelo centrão, a mudança resolveria entraves para nomes desejados pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, como Aloizio Mercadante, indicado para o BNDES, e Jean Paul Prates, cotado para a Petrobras. O Durma com Essa trata da relação de Lula com as estatais. O episódio também traz Marcelo Roubicek comentando as perspectivas da reforma tributária a partir de 2023 e o pedagogo Marcus Fuchs, membro da equipe executiva do movimento Agenda 227, falando do espaço dedicado à infância no Orçamento público.Material de referênciaVídeo: Entrevista com Bernard Appy: https://www.nexojornal.com.br/video/Por-que-e-como-reformar-o-sistema-tribut%C3%A1rio-segundo-este-economista
O mercado ficou abalado com a ida de Aloizio Mercadante para o BNDES, mas é uma injustiça. O petista histórico tem uma história com o BNDES, assim como tem com Benjamin Steinbruch, empresário histórico com outra longa história com o BNDES. Há 25 anos, essas histórias se cruzaram com o então assessor do Sindicato dos Bancários atuando como peça chave na formação do consórcio liderado por Steinbruch para comprar a Vale, incentivando a entrada da Previ e do BNDES no negócio. O caso causou alguma comoção, mas ninguém foi investigado ou punido. A impunidade por aqui também é histórica. Flagrado pela imprensa, Mercadante saiu-se com a desculpa de que a privatização se tornara inevitável e que precisava trabalhar para impedir que a empresa passasse para as mãos do capital internacional. "Na condição de assessor econômico, aconselhei os funcionários do Banco do Brasil, através de seus representantes eleitos na direção da Previ, que buscassem uma aliança com os grupos de capital nacional, articulados a partir da CSN, para a formação de um consórcio nacional para disputar o leilão", explicou, sem corar. Sobre sua gestão ter beneficiado Steinbruch, ele reiterou a "amizade pessoal, antiga e pública" com o empresário, que também liderou o consórcio que comprou a CSN (Companhia Siderúrgica Nacional). A amizade pessoal, antiga e pública do petista com o empresário foi herdada por seus filhos. Pedro Barros Mercadante Oliva é sócio de Victoria Steinbruch na CBSI (Companhia Brasileira de Serviços de Infraestrutura), além de assessor da Presidência da CSN desde 2019 e diretor financeiro e de relações com investidores da CSN Mineração desde janeiro de 2021. Em seu currículo, ele empilha os cargos de presidente do conselho de administração da Equimac S.A., membro suplente dos conselhos da Transnordestina Logística S.A. e da FTL - Ferrovia Transnordestina Logística S.A. (todas controladas ou controladas em conjunto da CSN), membro do conselho fiscal da Fundação CSN, membro suplente do Conselho Deliberativo da Caixa Beneficente dos Empregados da Companhia Siderúrgica Nacional – CBS e membro do Conselho de Administração da Mitre Realty. "Nos últimos 5 anos foi cofundador e é sócio e membro do Conselho da Brasil Student Housing, empresa focada no desenvolvimento e operação de residências estudantis no Brasil e consultora especializada de FIP focado neste segmento. Também foi sócio da Leste Investimentos com atuação em private equity, vice-presidente e membro do Conselho de Administração da Petra Energia, membro do Conselho de Administração da Vicenza Mineração, membro do Conselho de Administração da Parnaíba Geração e Comercialização de Energia e membro fundador do URBEM (Instituto de Urbanismo e Estudos para a Metrópole)." Apesar do histórico discurso contra o capital, o filho do petista tem criação de elite. Graduou-se em economia pela USP, cursou master em finanças em Cambridge e fez workshops de liderança empresarial nas escolas de negócios de Harvard e Wharton. Outro parente empresário muito bem sucedido é o irmão de Mercadante, o coronel da reserva Oswaldo Oliva Neto. Coronel Oliva foi chefe do Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência, depois abriu uma consultoria (Penta Prospectiva Estratégica) e passou a atuar em vários projetos de reaparelhamento das Forças Armadas no governo Lula, como os bilionários contratos de submarinos e helicópteros, assim como na Copa de 2014 e nas Olimpíadas de 2016. Em 2010, a Penta se uniu à Odebrecht Defesa e Tecnologia, criando a Copa Gestão em Defesa, mais tarde adquirida pela Mectron, que igualmente firmou contrato -- sem concorrência -- com a Amazônia Azul Tecnologias de Defesa, estatal de projetos criada por Dilma para atuar no Prosub. Muito bem relacionado com o mercado, Oliva chegou a ocupar o cargo de diretor de integração de projetos na Odebrecht Defesa e Tecnologia. Para acalmar o mercado de capitais, Lula poderia indicar o filho ou talvez o irmão de Mercadante para comandar o BNDES. Mas não vejo necessidade, pois me parece que o capital está no DNA da família. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Lula confirmou que Aloizio Mercadante assumirá o BNDES. Horas depois é aprovada uma emenda completamente maluca numa lei de publicidade de estatais, para desativar a Lei das Estatais e permitir apontamentos políticos. É o retorno da política do PT de tirar dos pobres, dar para ricos, quebrar o país e botar a culpa em outra pessoa. Caso sejamos censurados, acompanhe aqui: https://odysee.com/@ideiasradicais Quer fugir do Brasil? Nos contate: https://www.settee.io/ https://youtube.com/c/Setteeio Nos acompanhe no Telegram: https://t.me/ideiasradicais Quer comprar Bitcoin no melhor preço do mercado? Bitpreço! http://bit.ly/BitprecoRadical Apoie o Ideias Radicais: https://www.catarse.me/projects/152640/
Na edição desta quarta-feira, o jornalista Felipe Moura Brasil comenta aprovação pela Câmara na noite de terça-feira, 13, de um projeto de lei que muda a Lei das Estatais e abre caminho para o ex-ministro Aloizio Mercadante assumir a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no novo governo Lula. A proposta, que inicialmente apenas alterava regras sobre gastos das empresas públicas com publicidade, foi modificada de última hora para incluir uma redução no tempo de quarentena para indicados ao comando de estatais que tenham participado de campanhas eleitorais. O texto, aprovado pelos deputados com 314 votos favoráveis a 66 contrários, segue agora para análise do Senado. O colunista discute os principais temas que rondam o noticiário político do País, de segunda a sexta, às 8h30, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Se um meme fosse capaz de traduzir o Brasil, pelo menos na última terça-feira (14), seria o "Expectativa x Realidade". O novo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), fez um discurso moderado em sua primeira coletiva após a nomeação. Ao confirmar Bernard Appy como secretário especial para reforma tributária, enaltecer o mercado de capitais, prometer equilíbrio entre responsabilidade fiscal e social e se comprometer a entregar o quanto antes sua proposta para o novo arcabouço fiscal, o ex-prefeito de São Paulo fez jus ao seu apelido de "o mais tucano dos petistas". Esse é o lado da "expectativa". Do lado da "realidade", a Câmara dos Deputados aprovou, no final da noite de terça, uma mudança na Lei das Estatais que permite que Aloizio Mercadante assuma a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A manobra do presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas), antecipa um arranjo político azeitado desde já para o próximo governo. Depois de confirmar que Mercadante no BNDES era fato, e não boato, Lula bradou que as privatizações acabaram. No campo da realidade, já em prática, o Banco Central registrou seu alerta sobre os riscos que uma reversão de reformas, como a de ontem, e o uso de bancos políticos, como o esperado de Mercadante no BNDES, tenha um desfecho certeiro: a alta da inflação, e não o crescimento da economia. No episódio desta quarta-feira (14), o CNN Money analisa o perfil que vai se formando na equipe econômica e a reação do mercado financeiro ao arranjo do novo governo. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Lula acaba de anunciou o nome de Aloizio Mercadante (foto) como presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) durante seu futuro mandato, a partir de 1º de janeiro. "Ouvi boato que Mercadante seria presidente do BNDES. Não é mais boato. Quero dizer que o Mercadante será o presidente do BNDES", disse Lula, sob aplausos. "Precisamos de alguém que pense em desenvolvimento, inovação tecnológica, para que esse país volte a gerar empregos. E para dizer ao mundo inteiro que quiser vir para cá, que venha. Nosso país voltará a ser respeitado." Antes, ele falou contra as privatizações. "Vão acabar as privatizações neste país. Já privatizaram quase tudo, mas isso vai acabar". O anúncio foi o único do petista durante a cerimônia de encerramento dos trabalhos do gabinete de transição, nesta terça-feira (13) em Brasília. Era esperado que o discurso apresentasse o nome de novos ministros, o que não aconteceu. No entanto, para que o nome de Mercadante seja aprovado no BNDES, o governo eleito tem de alterar a Lei das Estatais para voltar a permitir a indicação de políticos para os cargos de diretoria e conselhos de administração. Questionado nesta semana sobre o tema, ele disse desconhecer a discussão. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Ao anunciar Aloizio Mercadante como seu futuro presidente do BNDES, Lula mandou um recado ao que chamou de "glorioso mercado": não haverá mais privatizações em seu mandato. "Vão acabar as privatizações neste país. Já privatizaram quase tudo, mas vai acabar e nós vamos provar que algumas empresas públicas vão poder mostrar a sua rentabilidade", disse durante cerimônia de encerramento dos trabalhos do gabinete de transição, no Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília. Após o anúncio do novo presidente do banco de fomento, Lula voltou à carga sobre a venda de ativos públicos. "Nós queremos dizer ao mudo inteiro: quem quiser vir para cá, venha", continuou. "Tem trabalho, tem coisas para vocês fazerem, tem projeto novo para investimento. Mas não venham aqui para comprar nossas empresas públicas porque elas não estão à venda e o nosso pais vai voltar a ser respeitado com soberania." Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
A semana começou com uma série de riscos que provocaram correções fortíssimas nos preços do mercado. Os rumores de uma possível ida de Aloizio Mercadante à presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e, na tarde da última segunda-feira (13), da Petrobras, afetaram os ativos brasileiros em cheio. O Ibovespa fechou o dia em queda de 2,02%, a 105.343,33 pontos, menor patamar de fechamento desde 3 de agosto. Antigo aliado do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Mercadante fez muitos favores ao petista no passado, e existe uma ideia de que uma possível indicação do ex-ministro ao "segundo escalão" da equipe econômica seria uma espécie de recompensa aos quadros históricos do PT. A ida de Mercadante ao BNDES ou à Petrobras alimentam impressões de um governo gastador, menos responsável do ponto de vista fiscal, e também aponta para uma tendência de sobrepor política à técnica. Os rumores vêm na esteira da indicação de Fernando Haddad (PT) ao Ministério da Fazenda, na última sexta-feira. A análise feita por especialistas é que, apesar do mercado não ser favorável à indicação do ex-prefeito de São Paulo ao cargo, ele seria uma espécie de meio termo entre nomes políticos e técnicos. Coube a ele, inclusive, baixar a temperatura quanto a especulações de que Lula estaria estudando mudar a Lei das Estatais. Haddad disse que os rumores não procediam e acalmou os ânimos, em uma semana que já engatou agitada. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
A escolha de Fernando Haddad (PT) para o Ministério da Fazenda seria capaz de conter a incerteza sobre a gestão econômica do próximo governo -- não fosse tão carregada de política. A lealdade ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) prevaleceu sobre seu título de mestre em Economia, sinalizando mais influência do petista na condução da pasta. Por isso, a dúvida sobre quem vai compor toda a equipe econômica e qual será seu novo organograma mantém a incerteza em alta. O nome de Aloizio Mercadante é dado como certo para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) -- um péssimo sinal sobre a gestão do banco que foi o maior instrumento de crédito subsidiado nos mandatos petistas. Mercadante, intervencionista clássico, já deu pistas de que quer esvaziar o Planejamento, considerado estratégico para a gestão do Orçamento, e de que quer o BNDES sob o guarda-chuva do Ministério da Indústria e Comércio, que será recriado. Numa economia onde o setor de serviços representa quase 70% do Produto Interno Bruto (PIB), a equação não faz sentido. Quando enfrentou as manifestações de junho de 2013 na Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad sabia que a onda de protestos nunca foi pelos 20 centavos a mais na tarifa de ônibus. Da mesma forma, sabe que sua nomeação não será redentora, ou fiadora, de uma gestão responsável do terceiro mandato de Lula. No episódio desta segunda-feira (12), o CNN Money discute ainda as expectativas de novos anúncios de ministros e da diplomação de Lula e Geraldo Alckmin, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Aloizio Mercadante diz, durante entrevista coletiva do grupo de trabalho de planejamento da transição, que "o governo Bolsonaro quebrou o Estado brasileiro” Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O ex-ministro Aloizio Mercadante, coordenador técnico da transição, defendeu, nesta quinta-feira, a recriação das pastas do Planejamento e Orçamento e da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Mercadante disse que a decisão final sobre os ministérios caberá ao presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas apontou para a necessidade de reestruturar o super Ministério da Economia criado no governo do presidente Jair Bolsonaro. O ex-ministro disse, também, que faz "todo sentido" desmembrar a pasta do Desenvolvimento Regional para recriar a pasta das Cidades. "Quanto mais aumentam os partidos apoiando o futuro governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mais aumentam os ministérios", avalia Eliane Cantanhêde. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com a volta do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, à Brasília, as articulações para a montagem do futuro governo se intensificaram. E nomes importantes do próprio PT ficarão de fora da Esplanada dos Ministérios. É o caso da deputada Gleisi Hoffmann (PR), que seguirá à frente do comando nacional da sigla, além de cumprir seu mandato na Câmara. Especula-se que Aloizio Mercadante também pode ficar sem ministério. Aliás, a escolha por nomes que podem compor as pastas não têm sido tarefa fácil para Lula. O ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, deve ser o escolhido para o Ministério da Fazenda, mesmo sem ter convencido o mercado sobre a sua capacidade para tocar a área. Outro nome que está definido é o do ex-presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), José Múcio Monteiro, para a Defesa. O nome foi bem recebido dentro das Forças Armadas. Enquanto isso, Lula segue em negociações intensas com o Congresso Nacional para aprovar a PEC da Transição, que prevê um “fura teto” para pagar benefícios sociais. Além disso, a equipe do novo governo trabalha em uma série de medidas para garantir um socorro financeiro para as áreas da Educação, Saúde e Segurança Pública. Estes são alguns dos assuntos que guiam o ‘Poder em Pauta', nossa conversa semanal com os repórteres do Estadão que cobrem o dia a dia da política e das eleições. Participam desta edição Felipe Frazão e Pedro Venceslau. O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte. Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Incerteza é o nome do jogo. A PEC da Transição, ou PEC do Estouro, deve ser protocolada nesta quarta-feira (23) no Senado Federal, mas estão indefinidos valores, prazo para manter o Bolsa Família fora do teto e a moeda de troca que o Centrão muito provavelmente irá pedir para que a proposta passe. Uma quarta indefinição coroa o quadro e começa a incomodar tanto quanto as outras, se não mais: o texto deve ser apresentado sem que uma nova regra fiscal apareça no pacote. Ou seja, a PEC de Transição deve enterrar de vez o teto de gastos, e sem trazer nenhuma outra no lugar. O entendimento é que o novo governo quer deixar a "parte chata" para depois. Além disso, tanto o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), quanto Aloizio Mercadante, fundador do PT e coordenador dos grupos técnicos do processo de transição, falam em discutir as novas regras fiscais fora da Constituição por meio de uma Lei Complementar, que exige maioria simples dos parlamentares - 41 senadores e 257 deputados. O comentário dos economistas é que, se já está fácil para a classe política gastar dinheiro precisando de maioria qualificada, de 308 deputados e 49 senadores, a maioria simples pode abrir ainda mais caminho para que as regras do jogo sejam mudadas. No episódio desta quarta, o CNN Money se debruça sobre os riscos que o quadro fiscal desenhado no processo de transição de governos traz à economia do país. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Uma nova onda de funcionários deixou o Twitter após o prazo final do ultimato de Elon Musk. O presidente da República, Jair Bolsonaro, está no Palácio da Alvorada e passa bem, segundo o ex-ministro da Defesa e da Casa Civil Walter Braga Netto. As autoridades do Catar, país-sede da Copa do Mundo, decidiram proibir a venda de bebida alcoólica dentro e nos arredores dos estádios. O coordenador dos grupos técnicos da transição de governo, ex-ministro Aloizio Mercadante, garantiu que o futuro ministro da Defesa será um civil. As tarifas do aeroporto Salgado Filho terão um novo reajuste ainda neste ano. Mais notícias em gzh.com.br
A primeira reunião de transição de governo está marcada para acontecer nesta quinta-feira, 3, às 14 horas. O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), indicado o coordenador da transição pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) será recebido pelo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP). Alckmin estará acompanhado da presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, e do ex-ministro Aloizio Mercadante, que fazem parte da equipe de transição. "A gente está vendo dois Brasis: o mundo real reconhece e toca adiante o barco, enquanto o mundo da Terra plana continua batendo cabeça e tentando tumultuar a realidade. A transição é prevista em Lei, não é uma questão de boa-vontade, e Lei é para ser cumprida", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ciro Gomes, o candidato do PDT à Presidência da República, disse há pouco que Lula teve uma atitude contrária à governabilidade em diversos governos depois da redemocratização - e isso passou inclusive pelo impeachment de sua sucessora, Dilma Rousseff. O pedetista é o segundo convidado do Claudio Dantas Talks, podcast de O Antagonista. Ele disse que, nos momentos finais do impeachment em 2016, teria tentado ajudar a então presidente Dilma Rousseff a manter-se no cargo. Segundo Ciro, houve "traidores" no meio do caminho. "Jaques Wagner, José Eduardo Cardoso e Aloizio Mercadante estavam claramente a mando do Lula já desestabilizando a Dilma. Nada daquilo que eu sugeri foi sequer tentado", disse o candidato. Questionado sobre que medidas seriam essas, ele disse que a principal seria uma reunião com governadores de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais para oferecer a renegociação da dívida dos estados. " Só aí já tirava um terço dos votos [do impeachment]", continuou. "Lula virou o grande encosto da vida brasileira, mas não é de agora", disse o cearense. Ele declarou que a articulação contra a governabilidade viria desde o governo Tancredo e passaria pelo jogo do PT durante o impeachment de Fernando Collor, em 1992. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O ex-presidente Lula decidiu evitar atos públicos para poupar a voz e intensificar a sua preparação para a sabatina do JN, amanhã à noite. Dentro da campanha petista, a entrevista é tida como vital para conseguir reconquistar parte do eleitorado mais pobre que foi beneficiado com o Auxílio Brasil de R$ 600, liberado desde o início de agosto. Desde o início da campanha, Lula tem demostrado sinais de cansaço, inclusive com uma voz mais rouca que o normal. Isso preocupa o núcleo da campanha petista pela possibilidade de transmitir uma imagem de um “Lula envelhecido”. Lula vem passando por mídia training acompanhado pelo ex-ministro Aloizio Mercadante, pela presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e pelos coordenadores de comunicação da campanha, Edinho Silva e Rui Falcão. Outro temor do núcleo petista são possíveis perguntas sobre a Operação Lava Jato e a participação do PT no esquema de corrupção da Petrobras. Apesar disso, as respostas já estão na ponta da língua do ex-presidente. Segundo apurou O Antagonista, Lula deve repetir a cantilena de que foi perseguido pelo ex-juiz Sergio Moro e pelo ex-procurador Deltan Dallagnol e insistir na tese de que as decisões foram derrubadas após manifestações do STF. Durante os 40 minutos do JN, Lula pretende focar ao máximo no debate econômico, reafirmar que a fome voltou ao país e que Jair Bolsonaro é o responsável pela maioria das mortes por Covid no país. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O ex-presidente Lula decidiu evitar atos públicos para poupar a voz e intensificar a sua preparação para a sabatina do JN, amanhã à noite. Dentro da campanha petista, a entrevista é tida como vital para conseguir reconquistar parte do eleitorado mais pobre que foi beneficiado com o Auxílio Brasil de R$ 600, liberado desde o início de agosto. Desde o início da campanha, Lula tem demostrado sinais de cansaço, inclusive com uma voz mais rouca que o normal. Isso preocupa o núcleo da campanha petista pela possibilidade de transmitir uma imagem de um “Lula envelhecido”. Lula vem passando por mídia training acompanhado pelo ex-ministro Aloizio Mercadante, pela presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e pelos coordenadores de comunicação da campanha, Edinho Silva e Rui Falcão. Outro temor do núcleo petista são possíveis perguntas sobre a Operação Lava Jato e a participação do PT no esquema de corrupção da Petrobras. Apesar disso, as respostas já estão na ponta da língua do ex-presidente. Segundo apurou O Antagonista, Lula deve repetir a cantilena de que foi perseguido pelo ex-juiz Sergio Moro e pelo ex-procurador Deltan Dallagnol e insistir na tese de que as decisões foram derrubadas após manifestações do STF. Durante os 40 minutos do JN, Lula pretende focar ao máximo no debate econômico, reafirmar que a fome voltou ao país e que Jair Bolsonaro é o responsável pela maioria das mortes por Covid no país. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista