Podcasts about omc

  • 359PODCASTS
  • 1,100EPISODES
  • 25mAVG DURATION
  • 5WEEKLY NEW EPISODES
  • Nov 11, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about omc

Show all podcasts related to omc

Latest podcast episodes about omc

Noticentro
México impone aranceles de más de 200% a importaciones de azúcar

Noticentro

Play Episode Listen Later Nov 11, 2025 1:27 Transcription Available


Agricultura y Conagua facilitan regularización de permisos de riego  Operativo Caudal recupera 198 millones de litros de agua robada en Ecatepec  Senado de EU aprueba mantener financiamiento del Gobierno hasta enero  Más información en nuestro podcast

Intangiblia™ en español
Amelia Santos Paulino - Inversión con propósito: desarrollo, equidad y datos con impacto

Intangiblia™ en español

Play Episode Listen Later Nov 3, 2025 70:03 Transcription Available


Send us a textEl capital volvió a moverse, pero no a todas partes por igual. Conversamos con Amelia Santos Paulino sobre por qué la inversión global se concentra en pocos países y sectores, cómo eso agranda la brecha para los ODS y qué cambios prácticos pueden convertir la inversión en una palanca real de desarrollo. Desde reglas claras hasta capacidades locales, abrimos la caja de herramientas que hace la diferencia entre promesas y proyectos que sí se ejecutan.Nos adentramos en el contraste entre comercio e inversión: la OMC ofrece reglas y arbitraje más definidos, mientras que miles de tratados bilaterales de inversión aún arrastran cláusulas antiguas que incentivan litigios y desalinean objetivos sociales y ambientales. Proponemos una actualización que incluya estándares ambientales obligatorios, salvaguardas laborales, transparencia y prevención de disputas. Bien negociados, los acuerdos pueden bajar el costo de capital, atraer tecnología y proteger a los más vulnerables; mal diseñados, perpetúan asimetrías y frenan la innovación en los países que más la necesitan.La transición energética aparece como punto de inflexión. Hablamos de coinversión público-privada, banca de desarrollo y garantías para reducir riesgos en agua y energía, y de cómo el talento local, las universidades y las comunidades elevan la legitimidad social y la eficiencia técnica. Integramos un enfoque de género con evidencia sobre productividad y cultura organizacional, y exploramos cómo la digitalización, desde plataformas tributarias hasta conectividad en zonas apartadas, puede ampliar la participación económica. Miramos hacia adelante con herramientas como IoT para estadísticas, simulaciones multi-actor e inteligencia artificial para priorizar carteras, siempre con un principio rector: transparencia y cooperación para que cada dólar invertido deje huella social y retorno sostenible.Si te movió esta conversación, suscríbete, comparte el episodio con tu gente y déjanos tu reseña. Tu voz ayuda a que más personas encuentren ideas útiles y se sumen a construir un crecimiento justo y durable.Support the showDescubre Protección para la Mente Inventiva – ya disponible en Amazon en formatos impreso y Kindle.

Noticentro
SEP impulsa respeto a la identidad de género en escuelas

Noticentro

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 1:32 Transcription Available


Ebrard pide reformar la OMC para fortalecer el comercio global  SSPC alerta por fraudes telefónicos desde el extranjero  Trump busca prohibir tratamientos médicos a menores trans en EU  Más información en nuestro podcast

Convidado
"A auto-ilusão faz com que os europeus não mudem a postura em relação a África"

Convidado

Play Episode Listen Later Oct 17, 2025 12:31


“África-Europa: Acabar com a Dependência Estrutural: o Momento da Verdade face à Auto-ilusão” é o novo livro do economista guineense Carlos Lopes, que ocupou o cargo de Alto Representante da União Africana para as Parcerias com a Europa. A obra aborda a dependência estrutural nas relações entre África e Europa, propondo uma reflexão sobre a auto-ilusão e a necessidade de mudanças nas abordagens de ajuda e desenvolvimento. No livro, fala sobre a dependência estrutural nas relações entre África e Europa. De que forma se pode acabar com essa dependência? Essa dependência não pode ser explicada apenas com factos políticos ou com teoria económica. Necessita de mais profundidade para se poder entender que as narrativas foram construídas através de uma história muito complexa, dos dois lados, e que leva a que haja um determinado número de condicionalismos que fazem crescer uma mentalidade difícil de mudar. Tive de recorrer à psicologia para poder explicar alguns destes fenómenos. É por isso que o título do livro inclui a expressão "auto-ilusão", um fenómeno estudado na psicologia: quando as pessoas enfeitam a realidade e utilizam técnicas manipuladoras para que essa "verdade" construída seja a que prevalece. Infelizmente, encontrei esse defeito, se assim lhe podemos chamar, dos dois lados da equação: tanto do lado dos europeus, como do lado dos africanos. Por razões diferentes, evidentemente, mas ambos confortáveis com esta forma de interpretação das relações, o que impede a tal transformação estrutural. Fala na fragmentação das abordagens africanas, que têm sido estrategicamente exploradas pela Europa nas negociações. Como se pode ultrapassar essa divisão interna e criar uma posição mais forte entre os países africanos? Essa divisão dos africanos já é uma consequência. O principal problema é a ideia de que se pode, com altruísmo e uma certa forma de compensação pelos erros do passado, tirar os países africanos da sua condição de menos desenvolvidos. É essa a justificação ideológica da ajuda ao desenvolvimento. Pensa-se que, através dessa ajuda, se podem operar grandes modificações. Na realidade, essa ajuda insere-se num sistema que não permite mudanças estruturais, a não ser em casos muito excepcionais. Defende uma diplomacia africana mais proactiva. O que tem impedido os países africanos de adoptarem essa postura mais assertiva nas negociações com a União Europeia? O que impede é o facto de, devido às características que mencionei, a União Europeia conseguir escolher facilmente os interlocutores que falarão como gostaria de ouvir. Portanto, há auto-ilusão. Escolhem-se os países para determinados tipos de reuniões, conferências, eventos, dando-se atenção àqueles que se comportam "bem", para usar uma linguagem simples. As pessoas pensam que, ao fazerem aquilo que lhes pedem, vão receber compensações: mais ajuda, mais acesso, mais visibilidade, mais protagonismo. Este jogo faz com que África apareça sempre dividida. É evidente que os africanos poderiam ter o à-vontade político para superar isto, mas é preciso ver que estas divisões têm raízes históricas muito profundas, que descrevo em detalhe no livro, e que são difíceis de mudar. O conceito de “auto-ilusão” é central no livro. Pode explicar o impacto dessa “auto-ilusão” nas decisões políticas no continente africano e como se reflecte nas relações com a Europa? Esse conceito faz com que os europeus não mudem a sua postura em relação a África, e, portanto, estejam a perder terreno. Outros parceiros do continente, que não têm esse tipo de dificuldade nem esse “pedigree” histórico, abordam as coisas de forma diferente. No lado africano, como a Europa continua a ser o principal doador, o bloco com mais comércio e onde existe mais investimento (em termos de stock, não necessariamente em novos investimentos), a falta de uma relação clara e transparente com a Europa afecta também as relações com os outros parceiros. Essa é, digamos, a perenidade do problema. Temos de o superar através de várias formas de negociação, que tentei introduzir enquanto Alto Representante da União Africana, mas falhei. Por isso, senti a obrigação de explicar as razões mais profundas. Daí a ideia do livro. Estas razões passam também pelo legado colonial, tema presente no livro. De que forma as narrativas colonialistas moldam ainda hoje as relações entre os dois blocos, sobretudo em matéria económica? Sobretudo em matéria económica. Por exemplo, temos a teoria das vantagens comparativas, que é conhecida dos economistas, mas que no caso africano é usada para perpetuar a ideia de que as vantagens comparativas africanas são a exportação de matérias-primas, exactamente o modelo colonial. Mantém-se uma estrutura económica colonial que se traduz em várias práticas: em matéria de transportes, os investimentos mais importantes continuam a ser os que facilitam a exportação de matérias-primas para os portos, e não para servir a economia doméstica; as políticas macroeconómicas visam sobretudo garantir o cumprimento das obrigações internacionais e não necessariamente reduzir a pobreza da população. Acabamos por ser reféns de uma ideia colonial, apenas com uma nova roupagem. Critica a ajuda internacional e sugere que ela perpetua o subdesenvolvimento. Quais seriam, na sua opinião, os mecanismos mais eficazes para que a ajuda se torne uma força real para o desenvolvimento sustentável? Para mim, é relativamente fácil dizer onde a ajuda poderia ser importante, transformadora e significativa: na regulação internacional. Por exemplo, em matéria de comércio: os países africanos são penalizados de várias formas. A “Rodada de Doha”, aprovada há 17 anos na OMC, visava fazer do comércio um instrumento de desenvolvimento, mas nunca foi implementada, em parte por oposição de países europeus. Outro exemplo: a regulação financeira. Os países africanos enfrentam avaliações de risco que não condizem com a realidade. Comparando os dados macroeconómicos de África com os da América Latina ou da Ásia, vemos que as taxas de juro para os empréstimos africanos são muito mais elevadas, apesar de os indicadores africanos, por vezes, serem melhores. Também em matéria de investimento: o retorno sobre o investimento em África é dos melhores, segundo a Organização do Comércio das Nações Unidas. Mas isso não se traduz em mais investimento. Este ano, por exemplo, as projecções do Banco Mundial e do FMI indicam que África será o continente que mais crescerá, pela primeira vez, ultrapassando a Ásia. Mas esta não é a percepção generalizada. A França tem tido influência sobre muitos países africanos e é muitas vezes acusada de manter dinâmicas neocoloniais. Como vê actualmente a posição da França em relação a África? Vejo uma posição de perda de influência. Numa altura em que a França se dá conta de que deveria mudar a sua postura ,por ser considerada excessivamente marcada por uma visão neocolonial, fá-lo de forma atabalhoada, o que provoca o efeito contrário: um afastamento ainda maior. É um lugar-comum, mas os jovens africanos vêem a atitude francesa como demasiado intrusiva nos processos políticos dos seus países. Lamentavelmente, a França está em perda. E nos sistemas políticos não existe vácuo, esse espaço é rapidamente ocupado por outros. Mas existe espaço para uma mudança genuína na abordagem da França? Existe. Claro que sim. Bastava, por exemplo, que os bancos franceses mais importantes vissem em África como os turcos, chineses, vietnamitas ou indianos estão a ver: uma oportunidade de expansão. Mas, em vez disso, os bancos franceses estão a retirar-se. Isso revela uma percepção de risco contrária à tendência mundial. Sugere que África deveria explorar o seu potencial em comércio, tecnologia e ambiente. Quais são os obstáculos actuais para o continente afirmar-se internacionalmente? Antes de mais, é preciso reconhecer que, em qualquer das megatendências mundiais, demográfica, climática ou tecnológica, o mundo precisa de África. Demografia: o envelhecimento da população mundial favorece o crescimento do consumo em África, onde a população continua a crescer. O Clima: em energias renováveis e minerais críticos, África é essencial para a transição ecológica; Tecnologia: apesar da inovação não estar centrada em África, a complexidade crescente das tecnologias torna-as mais difíceis de absorver por populações envelhecidas. Ora, os nativos digitais do futuro estão em África. Em 2050, um em cada dois jovens no mundo será africano. Temos de repensar o conceito de risco. Este ainda é avaliado com base em parâmetros ultrapassados pelas megatendências actuais. Enquanto isso não mudar, continuaremos a negligenciar o papel central que África terá no futuro. Qual seria, a seu ver, o maior passo a ser dado pelos líderes africanos e europeus para garantir que as futuras gerações não herdem estas dinâmicas de poder desigual que ainda dominam estas relações? Acabar com a auto-ilusão. E isso começa por ter a noção de que a maioria dos conceitos que utilizamos hoje para interpretar o processo de desenvolvimento está errada. São conceitos que devem ser cada vez mais ancorados nas experiências recentes, nomeadamente nas transições bem-sucedidas dos países da Ásia, do Sudeste Asiático e, mais recentemente, da Índia. Temos, portanto, um corpo de conhecimento que nos permite sair da auto-ilusão com factos reais. Como foi possível, por exemplo, que um país como o Vietname se transforme num colosso exportador, como é hoje? Como foi possível que um país com índices de pobreza muito elevados, como o Laos, consiga alcançar, digamos, patamares aceitáveis de desenvolvimento? Como é que um país como Bangladesh, que era um dos países com maior densidade populacional entre os menos desenvolvidos, seja hoje uma potência industrial? Portanto, temos exemplos concretos. E esses exemplos, infelizmente, não são frequentemente encontrados em África.

Les Experts
Les Experts : Euro, protecteur ou faussoyeur de la France ? - 08/10

Les Experts

Play Episode Listen Later Oct 8, 2025 26:32


Ce mercredi 8 octobre, l'importance de la protection de la France par l'euro, ainsi que l'alerte de l'OMC concernant un recul du commerce mondial de marchandises, ont été abordées par Sylvie Mathérat, économiste, senior advisor du cabinet de conseil et d'audit Mazars, Guillaume Dard, président de Montpensier Arbevel, Stéphane van Huffel, fondateur de SVH Conseil, et Markus Kerber, avocat et professeur de finances publiques à Berlin, dans l'émission Les Experts, présentée par Raphaël Legendre sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.

CNN Poder
Lula avança com Trump, mas Rubio ainda é incógnita

CNN Poder

Play Episode Listen Later Oct 7, 2025 52:13


A ligação entre o presidente Lula (PT) e o presidente americano, Donald Trump, abriu o caminho para um diálogo inédito entre Brasil e Estados Unidos desde o anúncio do tarifaço, há mais de dois meses. A analista de Economia da CNN Thais Herédia, o diretor de Jornalismo da CNN em Brasília, Daniel Rittner, Roberto Azevêdo, ex-diretor-geral da OMC, e Welber Barral, ex-secretário de Comércio Exterior do Brasil, debatem o assunto.

CNN Poder
Química entre Lula e Trump: acalma ou piora?

CNN Poder

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 51:37


O presidente Lula (PT) devolveu o aceno feito por Donald Trump e disse que o encontro com o presidente dos Estados Unidos foi uma boa surpresa. A analista de Economia da CNN Thais Herédia, o analista de Política da CNN Caio Junqueira e Roberto Azevêdo, ex-diretor-geral da OMC, debatem o assunto.

Expansión Daily: Lo que hay que saber
Trump ataca a la ONU y respalda a Israel en su discurso ante la Asamblea General

Expansión Daily: Lo que hay que saber

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 21:43 Transcription Available


La sobrepoblación y violencia presionan a más de la mitad de las cárceles mexicana, Trump ataca a la ONU y respalda a Israel en su discurso ante la Asamblea General y nueva regulación reduce permisos gasolineros a 10 años y amenaza recuperación de inversiones millonarias, con Gonzalo Soto y Patricia Tapia.00:00 Introducción-> ESG Change Management Program02:23 La sobrepoblación y violencia presionan a más de la mitad de las cárceles mexicana05:19 Trump ataca a la ONU, respalda a Israel y llama al cambio climático es la mayor estafa de la historia ante la Asamblea General09:34 Trump sacude el comercio y la OMC ve su oportunidad “de oro” para reformarse14:42 Regulación reduce permisos gasolineros a 10 años y amenaza recuperación de inversiones millonarias18:29 India busca integrarse a la cadena automotriz mexicana mediante autopartes y motos

Capital, la Bolsa y la Vida
Claves del miércoles: China renuncia a su estatus en la OMC

Capital, la Bolsa y la Vida

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 58:47


China renunciará al trato especial que obtiene como país en desarrollo en las negociaciones presentes y futuras en la OMC. El 72% de los economistas del Foro Económico Mundial creen que la economía global se debilitará en 2026. El Congreso pospone la decisión sobre la reforma de Junts que obliga a grandes empresas a atender en catalán.

Ouvi na Bloomberg Línea
Pix entra na mira de Trump

Ouvi na Bloomberg Línea

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 17:45


E mais: Tarifas podem desencadear crise mais severa que a de 2008, diz diretora da OMC.[Patrocinado] Conheça as oportunidades oferecidas pela Deel aqui:  ⁠deel.com/estrategia⁠

Eduardo Ruiz-Healy en Fórmula
Sheinbaum y Carney unidos ante la dureza de Trump

Eduardo Ruiz-Healy en Fórmula

Play Episode Listen Later Sep 20, 2025 44:30


Emisión del viernes 19 de septiembre de 2025 Mientras Carney y Sheinbaum hablan de cooperación trilateral, Trump prefiere la lógica del “America First”: dividir para vencer. Si en el pasado llamó al TLCAN una pesadilla y despreció los fallos de la OMC, hoy busca presionar a México y Canadá con medidas unilaterales. "Deja que tus oídos te abran los ojos." #RuizHealyTimes #AbriendoLaConversación www.ruizhealytimes.com www.radioformula.mx

Chutando a Escada
Brasil sob sanções

Chutando a Escada

Play Episode Listen Later Sep 16, 2025 24:43


Com tarifaço, vistos como arma e ameaça de novas sanções de Washington, o Brasil virou peça-chave da geopolítica de Trump. Converso com Henrique Menezes (UFPB/INEU) sobre como o tarifaço é uma sanção econômica, o triplo enquadramento (bilateral–regional–global), os impactos no comércio (-18% em agosto), e a resposta via BRICS e OMC. Entenda por que 2026 entrou no radar da política externa norte-americana. The post Brasil sob sanções appeared first on Chutando a Escada.

PLAZA PÚBLICA
PLAZA PÚBLICA T06C256 Ricardo Robles recibe el Premio a la Trayectoria Profesional de la Organización Médica Colegial (05/09/2025)

PLAZA PÚBLICA

Play Episode Listen Later Sep 5, 2025 12:05


Ricardo Robles, cirujano murciano y coordinador regional de trasplantes, recibe el Premio a la Trayectoria Profesional en la modalidad de Hospitales, un galardón concedido por la Organización Médica Colegial. El actual coordinador regional de trasplantes destaca la necesidad de promover el trasplante renal de donante vivo.El propio Ricardo Robles ha hecho un recorrido por sus 40 años de trayectoria profesional, una entrevista en la que ha resaltado sus inicios en Murcia con el profesor Parrilla en la especialidad médica de los trasplantes de órganos. Ha recordado que fue en 1988 cuando se inició en la Región el programa de trasplantes en contra de lo que se pretendía: instaurar un modelo centralizado entre Madrid y Barcelona. Ricardo Robles también ha destacado la generosidad de la sociedad murciana en la donación de órganos: mientras a nivel nacional la negativa familiar es del 20%, en la Región cae a la mitad, al 10%. El hospital Virgen de la Arrixaca de Murcia se ha consolidado como líder en donación de órganos. El número de trasplantes ha alcanzado la cifra de 525 durante el último año. El coordinador regional, Ricardo Robles, incide en la necesidad de promover la donación en vida para el trasplante renal.La entrega del premio tendrá lugar el jueves 11 de septiembre en el Ateneo de Madrid, donde también se reconocerá la labor de otros profesionales en las modalidades de Atención Primaria, Docencia e Investigación, Gestión, Hospitales, Humanidades, y otros ámbitos asistenciales. Los galardones han sido propuestos por los colegios de médicos de toda España, la Comisión Permanente de la OMC y sus representantes nacionales de las secciones colegiales.

Market Makers
#249 | O BRASIL ESTÁ PREPARADO PARA A NOVA ORDEM MUNDIAL?

Market Makers

Play Episode Listen Later Aug 24, 2025 70:19


Abra sua conta na Binance e se junte aos outros 280 milhões de usuários agora mesmo: https://binance.onelink.me/y874/MarketMakerNeste episódio, Fernando Schuller e Marcos Jank analisam o complexo cenário global e seus impactos diretos no Brasil. A conversa começa com a "grande desordem" instaurada por Donald Trump, que troca as regras do comércio internacional por um jogo de barganha e imposição de tarifas. O Brasil, que antes se beneficiava da guerra comercial entre EUA e China, agora se torna o alvo, recebendo a tarifa mais alta e sendo jogado no olho do furacão.Schuller e Jank explicam que essa mudança não é apenas econômica. A simpatia de Trump por Bolsonaro, a aproximação do governo Lula com os BRICS e a China, e principalmente a percepção internacional sobre a fragilidade da liberdade de expressão e do Estado de Direito no Brasil, com inquéritos heterodoxos e censura, criam um "pacote brasileiro" explosivo. Enquanto as instituições internacionais como a OMC e a ONU perdem força, o Brasil enfrenta o risco de precisar escolher um lado, o que pode nos levar a uma dependência ainda maior da China. Os especialistas debatem como a falta de uma estratégia de longo prazo e a sedução pelo "atalho autoritário" colocam o futuro da nossa economia e da nossa liberdade em jogo.Na sua opinião, o Brasil deveria se aliar aos EUA ou à China nesse novo cenário mundial? Deixe seu comentário!

Boletim Folha
Ações de bancos caem depois de Dino sinalizar punição a quem sancionar Moraes

Boletim Folha

Play Episode Listen Later Aug 20, 2025 4:58


EUA aceitam pedido de consulta do Brasil na OMC, mas dizem que tarifaço é tema de segurança nacional. E Câmara aprova urgência de projeto contra adultização sob protestos de bolsonaristas.See omnystudio.com/listener for privacy information.

RW notícias - fique sempre bem informado
Congresso instala CPMI do INSS hoje

RW notícias - fique sempre bem informado

Play Episode Listen Later Aug 20, 2025 2:02


O Congresso Nacional instala hoje CPMI do INSS. Deputados e senadores terão 180 dias para investigar as fraudes bilionárias em contas de aposentados e pensionistas. A comissão é composta por 16 deputados e 16 senadores titulares e igual número de suplentes.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.

TẠP CHÍ VIỆT NAM
EU-Việt Nam vượt bão thuế quan Mỹ qua Hiệp định Thương mại Tự do EVFTA ?

TẠP CHÍ VIỆT NAM

Play Episode Listen Later Aug 11, 2025 9:48


Ngày 01/08/2025, cùng ngày Mỹ công bố mức thuế đối ứng đối với 69 quốc gia và vùng lãnh thổ, Việt Nam và Liên Hiệp Châu Âu kỷ niệm tròn 5 năm Hiệp định Tự do Thương mại - EVFTA - có hiệu lực. Hoa Kỳ luôn là thị trường lớn nhất cho cả hai bên, nhưng những mức thuế quan do tổng thống Donald Trump áp đặt buộc các đối tác, trong đó có Việt Nam và Liên Hiệp Châu Âu, phải đa dạng hóa thị trường, giảm bớt phụ thuộc xuất khẩu sang Mỹ. Mức thuế đối ứng áp dụng cho Việt Nam, từ 46% xuống còn 20%, đã có hiệu lực từ ngày 07/08. Theo tính toán của nhóm nghiên cứu Ban Tài Khoản Quốc Gia, được ông Lê Trung Hiếu, phó cục trưởng Cục Thống Kê (Bộ Tài Chính) trích dẫn (1), mức thuế 20% này sẽ tác động làm giảm 11-12 tỷ đô la trị giá hàng xuất khẩu vào Mỹ (tương đương khoảng 9-10% kim ngạch xuất khẩu hàng hóa). Mỹ vẫn là thị trường xuất khẩu lớn nhất của Việt Nam. Điều này được tái khẳng định qua số liệu thống kê hải quan Mỹ trong 5 tháng đầu năm 2025 : Trao đổi thương mại song phương đạt 77,4 tỷ đô la, tăng 36,5% so với cùng kỳ năm 2024. Đối với Liên Hiệp Châu Âu, Việt Nam là đối tác thương mại hàng đầu ở ASEAN và là đối tác đứng thứ 16 trên toàn cầu, với tổng kim ngạch thương mại song phương tích lũy gần 300 tỷ đô la trong 5 năm hiệp định EVFTA có hiệu lực (2). Cùng chịu sức ép về thuế quan của Mỹ, Liên Hiệp Châu Âu và Việt Nam có thể tận dụng Hiệp định Thương mại Tự do - EVFTA như thế nào ? Ông Jean-Jacques Bouflet, phó chủ tịch Phòng Thương mại châu Âu tại Việt Nam - EuroCham, trả lời phỏng vấn RFI Tiếng Việt ngày 08/08/2025. RFI : Bộ Công Thương Việt Nam đã công bố mức thuế 20% mà Hoa Kỳ áp dụng đối với hàng hóa Việt Nam. Xin ông cho biết phản ứng của EuroCham và các thành viên ? Liệu đây có phải là một bất lợi cho Việt Nam, trong bối cảnh cạnh tranh với các nước láng giềng ASEAN (chịu mức thuế 19%) đang rất căng thẳng ? Jean-Jacques Bouflet : Đúng là có phần nhẹ nhõm vì mức thuế đó xa với mức 46% được công bố ban đầu. Nhưng rõ ràng đây là một bất lợi. Tuy nhiên, điều quan trọng nhất, đó là mức độ cạnh tranh tương đối với các nước láng giềng trong khu vực. Chênh lệch 20%, 19%, không thực sự đáng kể, và tôi nghĩ Việt Nam có nhiều biên độ cạnh tranh và năng suất cho phép vượt qua bất lợi này. Dù sao thì đó vẫn là một bất lợi, nhưng tôi không nghĩ là sẽ gây thiệt hại nghiêm trọng cho xuất khẩu, trong khi mức thuế 46% có lẽ sẽ gây bất lợi lớn cho hoạt động sản xuất. Tôi nghĩ là Việt Nam sẽ có thể đối phó được. Đọc thêmViệt Nam sẵn sàng nhập thêm nông sản Mỹ để đối phó với chính sách thuế quan mới của TT Trump RFI : Tháng 04, khi tổng thống Mỹ thông báo mức thuế đối ứng 46% đối với Việt Nam, EuroCham tiến hành một cuộc thăm dò, theo đó 25% các công ty châu Âu hoạt động tại Việt Nam cảm thấy hoạt động kinh doanh của họ bị đe dọa và 20% dự đoán doanh thu sẽ giảm. Mức thuế hiện tại là 20% sẽ tác động đến các doanh nghiệp này như thế nào ? Jean-Jacques Bouflet : Đúng vậy. Mức thuế 46% sẽ rất khó khăn. 20% thì khả thi. Tuy nhiên, tôi muốn lưu ý là có hai mức thuế khác nhau. Mức thuế 20% được áp dụng cho các sản phẩm có nguồn gốc Việt Nam. Ngoài ra còn có mức thuế 40% nổi tiếng, mà Mỹ gọi là “trung chuyển” (transshipment). Theo thuật ngữ hải quan Hoa Kỳ, “trung chuyển” không chỉ đơn giản là dỡ hàng từ một phương tiện vận chuyển hay từ một hình thức vận chuyển này sang một phương tiện hoặc hình thức vận chuyển khác, mà chủ yếu là sự thay đổi nguồn gốc ở nước cuối cùng. Nói cách khác, nếu quyết định đánh thuế hàng “trung chuyển” được sử dụng để áp đặt một hàm lượng nội địa tối thiểu đáng kể, thì có nghĩa là để ngăn chặn nhập khẩu nguyên liệu từ các nước thứ ba, ý tôi muốn nói ở đây là Trung Quốc chẳng hạn. Đọc thêmBị Mỹ đánh thuế 46% : Việt Nam trả giá vì làm “sân sau” cho Trung Quốc ? Việc này có lẽ sẽ là một vấn đề lớn đối với phần lớn lĩnh vực sản xuất của Việt Nam. Tôi lấy ví dụ về ngành dệt may ở Việt Nam, một phần rất lớn vải vóc là được nhập khẩu từ Trung Quốc. Vì vậy, mức thuế 40% đánh vào hàng “trung chuyển” này sẽ mang tính quyết định cho khả năng tiếp tục phát triển của ngành công nghiệp ở Việt Nam, bởi vì hiện tại, Việt Nam không thể bảo đảm sản xuất được 100% hoặc 80% sản lượng nội địa, có thể là trừ sản xuất nông nghiệp. RFI : Hiệp định Thương mại Tự do EU-Việt Nam có Quy định Xuất xứ. Các doanh nghiệp châu Âu cũng gặp vấn đề tương tự. Tuy nhiên quy định về xuất xứ của Mỹ sẽ tác động như thế nào đến hoạt động của các doanh nghiệp châu Âu ở Việt Nam ? Jean-Jacques Bouflet : Trong khuôn khổ EVFTA, chúng tôi có các tiêu chuẩn quy tắc xuất xứ quy ước, xuất phát từ Tổ Chức Thương Mại Thế Giới - OMC/WTO và đã được đàm phán trong khuôn khổ này. Đúng là việc ngành công nghiệp Việt Nam không hoàn toàn tự chủ, và kết hợp một số lượng nguyên vật liệu đầu vào nhất định từ các nước thứ ba, đặc biệt là từ Trung Quốc, tạo ra một khó khăn, nhưng không phải là không thể vượt qua được. Vấn đề ở chỗ là với định nghĩa mới về “trung chuyển” - chúng ta hãy thử thử hình dung là sắp tới Mỹ yêu cầu 40% giá trị gia tăng (nguyên vật liệu đầu vào của hàng hóa) phải thuộc về nội địa, thì Việt Nam sẽ rất khó xuất khẩu hàng dệt may hoặc giày dép. Điều này hơi khác một chút trong khuôn khổ trao đổi với Liên Hiệp Châu Âu, bởi vì chúng tôi có các quy tắc của OMC. Đó là những quy tắc được đàm phán trong khuôn khổ của hiệp định song phương và đã được ghi nhận, đàm phán, do đó có thể dự đoán được, trong khi ở đây (với Mỹ), không ai biết điều gì sẽ xảy ra. Hơn nữa, chúng ta thấy là chưa bên nào thông tin về chủ đề này. Có tin đồn rằng đàn anh Trung Quốc không mấy hài lòng và đó là một trong những lý do tại sao thỏa thuận vẫn chưa được công bố đầy đủ chi tiết, đặc biệt là về khía cạnh hàng “trung chuyển” - điều sẽ rất quan trọng đối với quá trình chuyển đổi sản xuất tại Việt Nam. Đọc thêmQuan hệ Việt-Trung trong cơn bão thuế quan Mỹ RFI : Trong khi các hành động của Hoa Kỳ đang hướng tới chiến lược thương mại đơn phương hơn, các hiệp định thương mại tự do chiếm ưu thế như thế nào, ví dụ hiệp định EVFTA giữa Liên Hiệp Châu Âu-Việt Nam ? Jean-Jacques Bouflet : Câu trả lời đã nằm trong câu hỏi. Như tôi đã đề cập, các hiệp định thương mại tự do thiết lập một khuôn khổ tin cậy, hợp lý và trên hết là có thể dự đoán được, cho phép đầu tư. Đừng quên rằng để phát triển sản xuất, cần đầu tư trong 2 hoặc 3 năm. Điều này không thể xảy ra trong một sớm một chiều, và ông Trump sẽ phải chấp nhận điều này. Chiến lược được gọi là “đơn phương” của Mỹ, trước tiên là không thể đoán trước được, đó là điều rất tệ cho đầu tư, cho việc xây dựng hoặc di dời chuỗi giá trị. Tôi nghĩ rằng các khuôn khổ ổn định và có thể dự đoán được, chẳng hạn như các hiệp định thương mại tự do, sẽ mang lại sự bền vững và đảm bảo tính lâu dài. RFI : Làm thế nào các công ty và nhà đầu tư châu Âu, hợp tác với các đối tác Việt Nam, có thể khai thác EVFTA sau 5 năm có hiệu lực để bù đắp những khó khăn do thuế quan của Mỹ gây ra ? Jean-Jacques Bouflet : Đầu tiên là phải có các điều kiện cạnh tranh công bằng. Tôi xin nhắc lại rằng Liên Hiệp Châu Âu đã chấp nhận sự bất đối xứng trong việc thực hiện EVFTA, vì Việt Nam là một quốc gia đang phát triển. Việt Nam có 10 năm để đạt được thương mại tự do hoàn toàn. Họ vẫn còn 5 năm nữa. Và có một số hàng hóa vẫn còn thuế quan đáng kể, mặc dù chúng đã bắt đầu giảm đáng kể. Nhưng vẫn còn những loại thuế, ví dụ như đối với ô tô. Tất nhiên, ô tô do Liên Hiệp Châu Âu xuất khẩu sẽ có thuế quan bằng 0 sau 9 hoặc 10 năm. Thử tưởng tượng rằng ô tô của Mỹ sẽ có thuế quan bằng 0 vào tháng 10 hoặc ngày 01/01/2026. Nếu như vậy, các điều kiện cạnh tranh sẽ không hoàn toàn công bằng, cho nên sẽ phải xem Liên Âu phản ứng như thế nào. Tôi xin nhắc lại rằng trong số các quy tắc của OMC, có một quy tắc được gọi là điều khoản tối huệ quốc và Hoa Kỳ đã nhận được những lợi thế về thuế quan ưu đãi và phân biệt đối xử. Nếu chúng không được ghi trong khổ một hiệp định thương mại tự do, thì về lý thuyết, những nước dành ưu đãi thuế quan đơn phương này cho Mỹ cũng phải mở rộng những ưu đãi đó cho tất cả các thành viên của Tổ Chức Thương Mại Thế Giới. Cho nên, chúng ta cùng chờ xem. Ủy viên châu Âu Sefcovic sẽ đến Việt Nam và chúng tôi sẽ hỏi ông ấy về cách ông ấy dự định khôi phục các điều kiện cạnh tranh công bằng, đặc biệt liên quan đến các đối thủ cạnh tranh có lợi thế về thuế quan ưu đãi nằm ngoài khuôn khổ pháp lý của các hiệp định thương mại tự do của OMC. RFI : Việt Nam thấy không còn lựa chọn nào khác ngoài việc mở rộng các thị trường và tận dụng tốt hơn các hiệp định thương mại tự do. Liên Âu có thể giúp Việt Nam cải thiện năng lực cạnh tranh như thế nào ? Jean-Jacques Bouflet : Dĩ nhiên là bằng việc áp dụng hiệp định thương mại tự do. Như tôi đã nói, hiệp định thương mại tự do là một khuôn khổ ổn định và có thể dự đoán được, có thể tạo điều kiện thuận lợi cho đầu tư. Dĩ nhiên thuế quan đóng một vai trò then chốt, nhưng vấn đề cốt lõi vẫn là năng lực cạnh tranh quốc tế. Và để làm được điều đó, Việt Nam cần cải thiện chất lượng sản xuất, thu hút đầu tư và tiếp thu bí quyết để có thể hy vọng tìm kiếm thị trường mới. Đọc thêmEuroCham : Tinh giản hành chính nhưng cần nhanh, hiệu quả để Việt Nam tăng hấp lực Dĩ nhiên là với tình hình Mỹ hiện nay, có một sự bất ổn và khó lường nhất định, cho nên Việt Nam vừa phải có chiến lược đa dạng hóa, vừa phải tăng cường trao đổi thương mại với các quốc gia có một khuôn khổ trao đổi thương mại ổn định và có thể dự đoán được, tức là những nước có hiệp định thương mại tự do. Về năng lực cạnh tranh, như tôi đã nói, đó là đầu tư. Ở điểm này, Việt Nam vẫn còn một số việc phải làm để điều chỉnh chính sách của mình. Họ đã bắt đầu thực hiện cải cách, hiện giờ chủ yếu là ở cấp độ hành chính. Nhưng họ phải tiếp tục mở cửa cho thương mại quốc tế, cho nước ngoài. Cách tốt nhất để cải thiện năng lực cạnh tranh của mình là tự mình đối mặt với cạnh tranh quốc tế. Và đó là điều Việt Nam cần hiểu. Việt Nam cũng phải tự do hóa chính sách nhập khẩu, chính sách đầu tư để trở thành một nhân tố chủ chốt trong chuỗi giá trị toàn cầu của thương mại thế giới. RFI Tiếng Việt xin chân thành cảm ơn ông Jean-Jacques Bouflet, phó chủ tịch EuroCham tại Việt Nam, phụ trách vận động chính sách. (1) Tri Thức - Znews, ngày 06/08/2025. (2) EuroCham, Thông cáo báo chí "EVFTA tròn 5 tuổi".

SBS Spanish - SBS en español
Brasil solicita consultas ante la Organización Mundial del Comercio por aranceles de Trump

SBS Spanish - SBS en español

Play Episode Listen Later Aug 8, 2025 4:59


El gobierno de Brasil solicita consultas a la OMC por los aranceles de EE.UU. El presidente Luiz Inácio Lula da Silvia afirma que Donald Trump “no quiere hablar” para negociar mejores términos comerciales para ambos países.

SBS Spanish - SBS en español
Programa | SBS Spanish | 8 agosto 2025

SBS Spanish - SBS en español

Play Episode Listen Later Aug 8, 2025 52:18


Hablamos de un evento en Melbourne este sábado que celebra la cultura, arte y comida de Colombia; de la demanda de Brasil a EE.UU. ante la OMC; de la historia de un chileno que vino a trabajar a las minas australianas, y de las últimas novedades deportivas.

Noticias de América
El éxito de la protesta de Brasil ante la OMC por los aranceles es 'poco probable'

Noticias de América

Play Episode Listen Later Aug 7, 2025 2:33


El Gobierno brasileño presentó este miércoles una petición de consultas con Estados Unidos ante la Organización Mundial del Comercio (OMC). Es la primera medida que toma el presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra la  imposición de los aranceles estadounidenses por "violar de forma flagrante compromisos centrales asumidos por EE.UU. en la OMC". Pero la eficacia de esta decisión es cuestionable, según el economista Enrique Millán-Mejía del Atlantic Council.   RFI: Enrique Millán-Mejía, usted es asesor en desarrollo económico de América latina del Atlantic Council, un laboratorio de ideas estadounidense en el campo de los asuntos internacionales. Este miércoles 6 de agosto, Brasil recurrió a la OMC para impugnar los aranceles del 50% impuestos por Estados Unidos al tercio de sus productos. ¿Es posible revertirlos por esta vía?  Enrique Millán-Mejía: Brasil va a argumentar que EE. UU. tomó decisiones unilaterales, algunas de ellas basadas en intereses políticos, para incrementar los aranceles. La posibilidad de que un proceso en la OMC avance rápidamente es bastante limitado. El comité de solución de controversias en este momento se encuentra con una capacidad de funcionamiento muy distinta a lo tradicional. Básicamente por una discusión interna que hay en la OMC sobre el financiamiento de la entidad y sobre todo por el rol que juega Estados Unidos en la financiación de la OMC. Entonces, es poco probable que tenga éxito en el corto plazo.   Por otra parte, los aranceles que Estados Unidos está imponiendo a Brasil son producto de una normativa interna de los Estados Unidos y no producto de acuerdos comerciales en el marco de la OMC.  Leer tambiénCómo Brasil planea resistir los aranceles adicionales del 50 % impuestos por Trump RFI: En ese caso, el presidente Donald Trump se amparó en la ley de emergencia económica y seguridad nacional para imponerlos.  Enrique Millán-Mejía: Muchos podrían decir que no hay una razón específica que relacione la seguridad nacional con los aranceles. Sin embargo, la solución a ese dilema sólo se puede dar en los estrados judiciales de Estados Unidos y solo un juez podrá decidir si el presidente se extralimitó en sus funciones o no.   Actualmente, la ley IEEPA (International Emergency Economic Powers Act, en inglés), que es la ley de emergencia económica y seguridad nacional, está demandada en varias cortes federales. Es altamente probable que la Corte Suprema de Justicia de Estados Unidos en próximos meses tomé una decisión.   La decisión que va a salir de allí, dicen los expertos, es que la corte le va a decir al presidente que no puede utilizar esa medida para imponer aranceles de manera indefinida, sino que los puede utilizar solamente por tiempo limitado.  RFI: ¿Cuál podría ser la mejor solución?  Enrique Millán-Mejía: Creo que Brasil tiene que seguir un poco la carta de navegación que ha venido implementando el Gobierno de México de diplomacia comercial, es decir, de tener equipos negociadores en ambos países, hablando de los problemas que ambas naciones enfrentan en la actividad comercial y de otros temas relacionados. 

No pé do ouvido
Brasil aciona OMC contra tarifaço

No pé do ouvido

Play Episode Listen Later Aug 7, 2025 22:55


Brasil aciona OMC contra tarifaço e Lula descarta ligação para Trump. Álbum tributo a João Donato tem participação de nomes como Gilberto Gil e Djavan. Walter Salles e mais de 750 artistas assinam carta pedindo regulamentação do streaming. Presidente da Áustria cancela participação na COP30 por altos preços em Belém. Instagram libera recurso de republicação de posts. E as estreias da semana têm altas aventuras em família nos cinemas. Essas e outras notícias, você escuta 'No Pé do Ouvido com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Noticias de América
El éxito de la protesta de Brasil ante la OMC por los aranceles es 'poco probable'

Noticias de América

Play Episode Listen Later Aug 7, 2025 2:33


El Gobierno brasileño presentó este miércoles una petición de consultas con Estados Unidos ante la Organización Mundial del Comercio (OMC). Es la primera medida que toma el presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra la  imposición de los aranceles estadounidenses por "violar de forma flagrante compromisos centrales asumidos por EE.UU. en la OMC". Pero la eficacia de esta decisión es cuestionable, según el economista Enrique Millán-Mejía del Atlantic Council.   RFI: Enrique Millán-Mejía, usted es asesor en desarrollo económico de América latina del Atlantic Council, un laboratorio de ideas estadounidense en el campo de los asuntos internacionales. Este miércoles 6 de agosto, Brasil recurrió a la OMC para impugnar los aranceles del 50% impuestos por Estados Unidos al tercio de sus productos. ¿Es posible revertirlos por esta vía?  Enrique Millán-Mejía: Brasil va a argumentar que EE. UU. tomó decisiones unilaterales, algunas de ellas basadas en intereses políticos, para incrementar los aranceles. La posibilidad de que un proceso en la OMC avance rápidamente es bastante limitado. El comité de solución de controversias en este momento se encuentra con una capacidad de funcionamiento muy distinta a lo tradicional. Básicamente por una discusión interna que hay en la OMC sobre el financiamiento de la entidad y sobre todo por el rol que juega Estados Unidos en la financiación de la OMC. Entonces, es poco probable que tenga éxito en el corto plazo.   Por otra parte, los aranceles que Estados Unidos está imponiendo a Brasil son producto de una normativa interna de los Estados Unidos y no producto de acuerdos comerciales en el marco de la OMC.  Leer tambiénCómo Brasil planea resistir los aranceles adicionales del 50 % impuestos por Trump RFI: En ese caso, el presidente Donald Trump se amparó en la ley de emergencia económica y seguridad nacional para imponerlos.  Enrique Millán-Mejía: Muchos podrían decir que no hay una razón específica que relacione la seguridad nacional con los aranceles. Sin embargo, la solución a ese dilema sólo se puede dar en los estrados judiciales de Estados Unidos y solo un juez podrá decidir si el presidente se extralimitó en sus funciones o no.   Actualmente, la ley IEEPA (International Emergency Economic Powers Act, en inglés), que es la ley de emergencia económica y seguridad nacional, está demandada en varias cortes federales. Es altamente probable que la Corte Suprema de Justicia de Estados Unidos en próximos meses tomé una decisión.   La decisión que va a salir de allí, dicen los expertos, es que la corte le va a decir al presidente que no puede utilizar esa medida para imponer aranceles de manera indefinida, sino que los puede utilizar solamente por tiempo limitado.  RFI: ¿Cuál podría ser la mejor solución?  Enrique Millán-Mejía: Creo que Brasil tiene que seguir un poco la carta de navegación que ha venido implementando el Gobierno de México de diplomacia comercial, es decir, de tener equipos negociadores en ambos países, hablando de los problemas que ambas naciones enfrentan en la actividad comercial y de otros temas relacionados. 

3 em 1
Governo recorre à OMC contra tarifaço / STF e prisão domiciliar de Bolsonaro

3 em 1

Play Episode Listen Later Aug 6, 2025 119:54


No 3 em 1 desta quarta-feira (06), a bancada analisa a nova ofensiva do governo Lula (PT) contra o 'tarifaço' dos EUA: o Brasil recorreu formalmente à Organização Mundial do Comércio (OMC) para contestar as sobretaxas. O programa debate também a situação jurídica do ex-presidente Jair Bolsonaro. O STF deve analisar os detalhes e as regras da prisão domiciliar, uma decisão que pode gerar novas reações políticas no Congresso. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

La ContraCrónica
El único mal acuerdo posible

La ContraCrónica

Play Episode Listen Later Jul 28, 2025 50:02


Estados Unidos y la Unión Europea alcanzaron por fin un acuerdo comercial este domingo. El acuerdo no es ni mucho menos el mejor, pero evita una guerra comercial que sería devastadora para ambas partes. El comercio transatlántico es muy voluminoso. La UE es el principal socio de EEUU más allá de Norteamérica. Entre ambas orillas del Atlántico cada día se comercia con bienes y servicios por por valor de más de 5.000 millones de dólares. Era, como vemos, mucho dinero el que estaba en juego, por eso Donald Trump se encargó de anunciar personalmente el pacto, que se fundamenta sobre un arancel base del 15% para productos europeos, incluyendo los automóviles, la maquinaria y los productos farmacéuticos. A cambio, la UE se compromete a comprar energía estadounidense (gas y petróleo) por valor de 750.000 millones de dólares e invertir 600.000 millones en EEUU. El acuerdo se cerró en Escocia durante una reunión entre Trump y la presidenta de la Comisión Europea, Ursula von der Leyen, que calificó el acuerdo como una "excelente noticia" que aporta certidumbre en medio de la incertidumbre. A los exportadores europeos, especialmente alemanes e italianos, les permite tomar aire ya que exportan mucho a Estados Unidos. Podría haber sido mejor. Un 15% es un arancel muy elevado, el triple de cómo estaba hace sólo unos meses, pero es lo más lejos que pudo llegar la Comisión Europea. Este 15% podría, además, convertirse en el arancel estándar para otros socios comerciales de Estados Unidos. Colocar el listón tan alto reducirá sin duda el comercio internacional, pero no lo detendrá por completo. Hay, eso sí, algunas excepciones como los aranceles del 50% al acero y aluminio, aunque con una serie cuotas para mantenerlos algo más bajos en ciertos casos. Por otro lado, han acordado aranceles cero en productos estratégicos como las aeronaves, los productos químicos, algunos productos agrícolas y los semiconductores. El plan de Bruselas es ir añadiendo nuevos productos a esa lista poco a poco. El acuerdo ha sido bien recibido por el mercado financiero ya que aleja una confrontación comercial a gran escala, pero impactará negativamente en el PIB de la UE. Se estima que se comerá aproximadamente un 0,3% este año, aunque afectará más a Alemania que a otros países. En EEUU no todos lo celebran. Los compromisos europeos en energía y defensa ya estaban en marcha y las inversiones de 600.000 millones son muy vagas, tanto en plazos como en detalles. Por lo demás, no aborda algunas de las quejas que el propio Trump manifestó en abril como los impuestos digitales, las regulaciones a las tecnológicas, la normativa alimentaria o los precios de los medicamentos. Al final, los aranceles han quedado como un simple impuesto a los consumidores y las empresas estadounidenses, que tendrán que pagar sensiblemente más por casi todo lo que viene de Europa. El pacto requiere aún aprobación de los 27 miembros de la UE y podría violar algunas reglas de la OMC. Para algunos, es toda una capitulación europea. Aceptan un mal acuerdo para evitar represalias cuando lo cierto es que Trump ha demostrado que sabe recoger cable cuando le toca tal y como se ha visto con los aranceles que impuso a China. Los europeos podrían haber tensado más la cuerda, pero ni siquiera se lo han planteado. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 3:52 El único mal acuerdo posible 32:55 Trámites en la administración 37:58 Restricciones tecnológicas a China 42:08 Inmigración en Suecia · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #trump #unioneuropea Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

MIDCast
S08E33 - Tornozelinha, Xandão e Faixa de Gaza

MIDCast

Play Episode Listen Later Jul 28, 2025 102:29


No episódio desta semana, comentamos os desdobramentos do Jair usando a tornozelinha, a polêmica decisão do Xandão sobre o ex-fungo não poder dar entrevistas, o encontro Democracia Sempre no Chile, a expectativa sobre o tarifaço do Laranjão e o encontro do Grupo de Haia em Bogotá para tratar da questão Palestina.APOIE financeiramente a continuidade do MIDCast:------------------- Apoia.se : https://apoia.se/midcast- Chave PIX : podcastmid@gmail.com------------------# COMPRE a estampa "Tem que Dilapidar as Fortunas": bit.ly/estampamidcast# CANAL do MIDCast Política no WhatsApp: bit.ly/midcast-zap# GRUPO dos ouvintes no Telegram: bit.ly/midcastgrupo# LISTA de paródias do MIDCast: bit.ly/parodiasmidcast PARTICIPANTES:------------------Anna Raissa - https://bsky.app/profile/annarraissa.bsky.socialDiego Squinello - https://bsky.app/profile/diegosquinello.bsky.socialRodrigo Hipólito - https://bsky.app/profile/rodrigohipolito.bsky.socialThais Kisuki - https://bsky.app/profile/thaiskisuki.bsky.socialVictor Sousa - https://bsky.app/profile/vgsousa.bsky.socialCOMENTADO NO EPISÓDIO------------------TORNOZELINHANas redes 59% defendem operação contra Bolsonaro;Bolsonaro desiste de ir à câmara após ameaça de prisão;Moraes dá 24 horas para defesa esclarecer vídeos de falas de Bolsonaro após proibição;Os argumentos de Fux ao votar contra impor tornozeleira a Bolsonaro;Ida de Bolsonaro à Câmara tem Nikolas Ferreira com rosto sangrando e mesa quebrada;Citação Machado de Assis;Músicas e fotos: conteúdo de pen drive achado na casa de Bolsonaro é irrelevante;PF acha na casa de Bolsonaro pen drive em banheiro, dólares e cópia de ação contra Moraes nos EUAVÍDEO: ‘Ô Trump, defende meu pai' viraliza e vira música após Lula debochar Eduardo BolsonaroDEMOCRACIA SEMPRELula participa de evento no ChileArtigo Democracia SempreA CHANTAGEM DO BANANINHA CONTINUAMistério do dólar de 9 de julho;Compra e venda de dólares no dia do anúncio do tarifaço de Trump ao Brasil dá sinais sobre uso de informações privilegiadas;Secretário de Trump anuncia revogação do visto de Alexandre de Moraes;Tarifaço de Trump coloca em risco 77 mil toneladas de frutas brasileiras que aguardam exportação para os EUA;Brasil denuncia na OMC tarifaço de Trump;Eduardo Bolsonaro ameaça PFGENOCÍDIO EM GAZATerminó la Conferencia Ministerial de Emergencia sobre Palestina en BogotáColombia y Sudáfrica convocan en Bogotá Conferencia Ministerial de Emergencia sobre PalestinaPetro anuncia possível saída da OTANRelatora da ONU pede rompimento de relações com Israel

Boletim Folha
Brasil anuncia entrada formal em ação contra Israel por genocídio

Boletim Folha

Play Episode Listen Later Jul 24, 2025 4:42


Itamaraty critica tarifas na OMC, e EUA mantêm silêncio em negociação. E juíza nega pedido do governo Trump para divulgação de depoimentos do caso Epstein.See omnystudio.com/listener for privacy information.

JORNAL DA RECORD
JORNAL DA RECORD | 23/07/2025

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Jul 23, 2025 35:32


Confira na edição do Jornal da Record desta quarta (23): Presidente Trump diz que só vai reduzir taxas se países abrirem mercados para os Estados Unidos. Agronegócio brasileiro estima prejuízo de R$ 32 bilhões com tarifaço. Na coluna de política, Brasil faz denúncia na OMC e reduz chance de negociação com o governo americano.

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Lula tem chance de chamar setores refratários a ele para agirem juntos"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Jul 11, 2025 20:05


Em entrevista ao Jornal da Record, da TV Record, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que vai cobrar 50% em tarifas dos Estados Unidos caso o presidente Donald Trump cumpra o anúncio de tarifar os produtos brasileiros. A tarifa de 50% está prevista para vigorar a partir de 1º de agosto. Além da reciprocidade, o presidente disse que avalia recorrer à Organização Mundial do Comércio (OMC) e propor investigações internacionais. Lula também sinalizou que manterá o diálogo aberto, e disse que o Brasil é um país onde tudo se resolve “na conversa”. "Esta questão de Lula estar chamando setores para discutirem a resposta é uma atuação política. Postura semelhante foi feita no 8 de janeiro, quando ele reuniu todos os Poderes e a Federação para a resistência democrática. O presidente tem a chance de chamar setores refratários a ele e ao PT para agirem juntos, pela soberania brasileira, uma união nacionalista", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Eliane Cantanhêde responde
"Lula tem chance de chamar setores refratários a ele para agirem juntos"

Eliane Cantanhêde responde

Play Episode Listen Later Jul 11, 2025 20:05


Em entrevista ao Jornal da Record, da TV Record, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que vai cobrar 50% em tarifas dos Estados Unidos caso o presidente Donald Trump cumpra o anúncio de tarifar os produtos brasileiros. A tarifa de 50% está prevista para vigorar a partir de 1º de agosto. Além da reciprocidade, o presidente disse que avalia recorrer à Organização Mundial do Comércio (OMC) e propor investigações internacionais. Lula também sinalizou que manterá o diálogo aberto, e disse que o Brasil é um país onde tudo se resolve “na conversa”. "Esta questão de Lula estar chamando setores para discutirem a resposta é uma atuação política. Postura semelhante foi feita no 8 de janeiro, quando ele reuniu todos os Poderes e a Federação para a resistência democrática. O presidente tem a chance de chamar setores refratários a ele e ao PT para agirem juntos, pela soberania brasileira, uma união nacionalista", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.

RTL Matin
TOUT SAVOIR SUR - ENVIRONNEMENT - Faut-il payer plus pour consommer éthique ?

RTL Matin

Play Episode Listen Later May 28, 2025 26:22


Dans cet épisode de "Tout savoir sur", Virginie Garin, journaliste à RTL, a cherché à savoir comment le commerce équitable fonctionne, quelles garanties il offre aux consommateurs, et comment il impacte les producteurs à travers le monde, en mettant en lumière des initiatives françaises et internationales. Du lundi au vendredi, la rédaction de RTL revient sur un fait marquant de l'actualité avec les reporters, les correspondants et les experts de RTL.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

Le journal RTL
TOUT SAVOIR SUR - ENVIRONNEMENT - Faut-il payer plus pour consommer éthique ?

Le journal RTL

Play Episode Listen Later May 28, 2025 26:22


Dans cet épisode de "Tout savoir sur", Virginie Garin, journaliste à RTL, a cherché à savoir comment le commerce équitable fonctionne, quelles garanties il offre aux consommateurs, et comment il impacte les producteurs à travers le monde, en mettant en lumière des initiatives françaises et internationales. Du lundi au vendredi, la rédaction de RTL revient sur un fait marquant de l'actualité avec les reporters, les correspondants et les experts de RTL.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

Focus
ENVIRONNEMENT - Faut-il payer plus pour consommer éthique ?

Focus

Play Episode Listen Later May 28, 2025 26:22


Dans cet épisode de "Tout savoir sur", Virginie Garin, journaliste à RTL, a cherché à savoir comment le commerce équitable fonctionne, quelles garanties il offre aux consommateurs, et comment il impacte les producteurs à travers le monde, en mettant en lumière des initiatives françaises et internationales. Du lundi au vendredi, la rédaction de RTL revient sur un fait marquant de l'actualité avec les reporters, les correspondants et les experts de RTL.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

RTL Soir
TOUT SAVOIR SUR - ENVIRONNEMENT - Faut-il payer plus pour consommer éthique ?

RTL Soir

Play Episode Listen Later May 28, 2025 26:22


Dans cet épisode de "Tout savoir sur", Virginie Garin, journaliste à RTL, a cherché à savoir comment le commerce équitable fonctionne, quelles garanties il offre aux consommateurs, et comment il impacte les producteurs à travers le monde, en mettant en lumière des initiatives françaises et internationales. Du lundi au vendredi, la rédaction de RTL revient sur un fait marquant de l'actualité avec les reporters, les correspondants et les experts de RTL.Distribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

Chronique Economique
La Chine n'a pas triché : c'est l'Occident qui a perdu la partie

Chronique Economique

Play Episode Listen Later Apr 17, 2025 3:19


On dit que la Chine triche : transfert de technologie, dumping, subventions, espionnage industriel. Mais ce qu'il faut aussi dire, c'est que personne n'a obligé nos multinationales à transférer leur savoir-faire en Chine ; elles l'ont fait volontairement. Aujourd'hui, on redécouvre que la Chine a appris : elle a formé ses ingénieurs, elle a protégé ses industries naissantes et elle a réinvesti ses excédents commerciaux. Pendant ce temps, nous avons racheté nos propres actions pour doper artificiellement leur cours et délocalisé pour soi-disant doper le pouvoir d'achat. Et quand on s'est réveillés, les usines étaient parties, et les compétences aussi. La Chine n'a pas triché, elle a juste joué un jeu qu'on avait oublié : celui de la puissance industrielle. Et aujourd'hui, on s'indigne, on invente des sanctions, des lois de protection, des relocalisations… mais sous conditions. Ma question est donc : est-ce que le vrai scandale est du côté de Pékin, ou plutôt chez nous ? La Chine a copié, planifié et protégé ses industries, mais elle l'a fait au nom de son intérêt national. Alors que nous avons subventionné des bulles financières, cassé des filières professionnelles et dénigré nos ouvriers. Et donc non, le vrai problème, ce n'est pas la Chine qui agit de manière stratégique. Le vrai problème, c'est que nous avons été, en Occident, naïfs, cupides et court-termistes. Mots-clés : Donald trump, ennemi, grief, stratégie, outil industriel, industrie, variable d'ajustement, bourse, action, écosystème, bilan, bourse, bilan, maximisation actionnariale, capitalisme, excel, vol, OMC, Organisation mondiale du commerce, lobby, prospérité, élite --- La chronique économique d'Amid Faljaoui, tous les jours à 8h30 et à 17h30. Merci pour votre écoute Pour écouter Classic 21 à tout moment i: https://www.rtbf.be/radio/liveradio/classic21 ou sur l'app Radioplayer Belgique Retrouvez tous les épisodes de La chronique économique sur notre plateforme Auvio.be :https://auvio.rtbf.be/emission/802 Et si vous avez apprécié ce podcast, n'hésitez pas à nous donner des étoiles ou des commentaires, cela nous aide à le faire connaître plus largement. Découvrez nos autres podcasts : Le journal du Rock : https://audmns.com/VCRYfsPComic Street (BD) https://audmns.com/oIcpwibLa chronique économique : https://audmns.com/NXWNCrAHey Teacher : https://audmns.com/CIeSInQHistoires sombres du rock : https://audmns.com/ebcGgvkCollection 21 : https://audmns.com/AUdgDqHMystères et Rock'n Roll : https://audmns.com/pCrZihuLa mauvaise oreille de Freddy Tougaux : https://audmns.com/PlXQOEJRock&Sciences : https://audmns.com/lQLdKWRCook as You Are: https://audmns.com/MrmqALPNobody Knows : https://audmns.com/pnuJUlDPlein Ecran : https://audmns.com/gEmXiKzRadio Caroline : https://audmns.com/WccemSkAinsi que nos séries :Rock Icons : https://audmns.com/pcmKXZHRock'n Roll Heroes: https://audmns.com/bXtHJucFever (Erotique) : https://audmns.com/MEWEOLpEt découvrez nos animateurs dans cette série Close to You : https://audmns.com/QfFankxDistribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

Le Nouvel Esprit Public
L'état du commerce international / La Turquie à l'heure des régimes autoritaires

Le Nouvel Esprit Public

Play Episode Listen Later Apr 13, 2025 60:13


Vous aimez notre peau de caste ? Soutenez-nous ! https://www.lenouvelespritpublic.fr/abonnementUne émission de Philippe Meyer, enregistrée au studio l'Arrière-boutique le 11 avril 2025.Avec cette semaine :François Bujon de l'Estang, ambassadeur de France.Matthias Fekl, avocat et ancien ministre de l'Intérieur.Nicole Gnesotto, vice-présidente de l'Institut Jacques Delors.Richard Werly, correspondant à Paris du quotidien helvétique en ligne Blick.L'ÉTAT DU COMMERCE INTERNATIONALDonald Trump a lancé le 2 avril une charge commerciale massive sous la forme d'une augmentation des droits de douane si lourde qu'elle sonne comme une déclaration de guerre commerciale contre des concurrents, mais aussi contre des alliés traditionnels de Washington. Le président américain a annoncé 46% de hausse pour le Vietnam, 34% pour la Chine, 24% pour le Japon, 20% pour l'Union européenne, mais aussi 50% pour le Lesotho, 47% pour Madagascar, 37% pour le Botswana et rien pour la Russie, la Corée du Nord, la Biélorussie … Tandis que l'Union européenne se préparait à négocier, Pékin a riposté vite et fort, les tarifs douaniers sur les importations américaines passantde 34% à 84%. Bloomberg décrivait alors l'escalade en cours entre la Chine et les Etats-Unis - qui représentent 40% de l'économie mondiale à eux deux - comme une « guerre nucléaire commerciale"».Coup de théâtre mercredi soir : Donald Trump a annoncé la suspension des droits de douane pour 90 jours, laissant cependant un taux minimum uniforme de 10%. Une pause qui ne s'applique pas à la Chine taxée à 125%, ennemie principale des Etats-Unis qui a osé répliquer à Washington. Donald Trump justifie la pause « par la volonté de plus de 75 pays de négocier. »Concrètement, durant cette période, qui a pris effet « immédiatement » après son annonce, l'ensemble des pays du globe sont désormais soumis à des droits de douane ajustés à 10%.Selon l'Insee, le commerce mondial devrait reculer de 4 points. En Europe, l'Allemagne ou l'Italie, dont 10% des exportations vont vers les États-Unis (respectivement 3,3 et 4,2% de leur PIB), devraient être plus touchées que la France et l'Espagne (moins de 7,5% de leurs exportations et moins de 2% du PIB). Mais, rappelle l'ancien commissaire européen au Commerce et ex-directeur général de l'Organisation mondiale du commerce - OMC, Pascal Lamy « les Etats-Unis représentent 13% des importations mondiales, donc 87% du commerce international n'a aucune raison de se laisser contaminer par cette folie »Visée depuis mi-mars par des droits de douane américains de 25% sur l'acier et l'aluminium, l'Union européenne, après que le président américain a fait machine arrière, a suspendu pour 90 jours les mesures de rétorsion approuvées par les États membre et qui prévoient une hausse de 25% sur l'acier et l'aluminium, les amandes, le jus d'orange, la volaille, le soja, le tabac et les yachts… Le gouverneur de la Banque de France François Villeroy de Galhau asalué un « début de retour à la raison économique », alors que la Bourse de New York s'est envolée à l'annonce de cette pause. Toutefois, l'incertitude et la confusion se répandent dans les cercles industriels et chez les distributeurs américains comme européens, tandis que les marchés ne savent plus à quel saint se vouer.LA TURQUIE À L'HEURE DES RÉGIMES AUTORITAIRESAu pouvoir depuis 22 ans, le président turc, Recep Tayyip Erdoğan, a fait incarcérer le 23 mars, une des rares personnes qui étaient en mesure de le battre dans les urnes : le social-démocrate et atatürkiste revendiqué Ekrem Imamoglu, maire d'Istanbul depuis 2019, qui devait être, le même jour, désigné comme candidat à la prochaine présidentielle du Parti républicain du peuple. En l'attaquant avec l'arme la plus redoutable dont il dispose − la justice −, sous couvert de multiples accusations, dont celle de « corruption », et en réprimant les imposantes manifestations de protestation organisées dans tout le pays, l'homme fort de la Turquie achève ce qu'il a commencé il y a une bonne dizaine d'années : le détricotage systématique de l'État de droit et des contre-pouvoirs. Cette régression de la démocratie a été marquée dès 2013 par la répression des manifestations anti-Erdoğan du parc de Gezi à Taksim, suivie d'une dérive autoritaire. Puis, deux ans plus tard, par la fin brutale et sanglante des négociations de paix avec les Kurdes et l'incarcération d'élus et de figures politiques comme le populaire Selahattin Demirtaş. S'y sont ajoutées aussi les répercussions du coup d'Etat raté de 2016 et les purges gigantesques au sein des institutions publiques des membres de la confrérie du prédicateur Fethullah Gülen ; avec qui le président s'était pourtant allié pendant des décennies. Il y a eu ensuite l'adoption de lois liberticides, la destitution de maires et les arrestations de plus en plus nombreuses d'intellectuels, d'artistes, de journalistes de gauche ou proches de l'opposition libérale. De tout temps, le chef de l'État est apparu prêt à faire un pas de plus pour garder le pouvoir. Jamais, toutefois, il n'était allé aussi loin qu'aujourd'hui.Dans la foulée de l'arrestation du maire d'Istanbul, la livre turque a plongé à son niveau le plus bas face au billet vert et l'indice de la Bourse d'Istanbul a chuté de près de 7%, déclenchant une suspension temporaire. Le Quai d'Orsay a fait part de sa « profonde préoccupation » tandis que Berlin a dénoncé « un grave revers pour la démocratie ». L'autoritarisme croissant d'Erdoğan embarrasse particulièrement les Européens au moment où la Turquie, de par sa puissance militaire, se pose en alliée incontournable pour renforcer le pilier européen de l'OTAN, face au rapprochement entre Donald Trump et Vladimir Poutine. Située à la croisée de l'Europe, de l'Asie et du Moyen-Orient, et point de passage stratégique vers la mer Noire (via le détroit du Bosphore), elle se sait indispensable sur de nombreux dossiers : la guerre en Ukraine, où Ankara a su dès le début ménager à la fois Kyiv, en lui livrant des drones, et Moscou, en contournant les sanctions ; la Syrie de l'après-Bachar, où elle entend user de son influence auprès des nouvelles autorités. Sans oublier son industrie d'armement en plein boom, à laquelle s'intéressent déjà certaines capitales européennes pour contrer l'expansionnisme de Poutine. De quoi faire dire au secrétaire général de l'OTAN qu'il serait temps que Bruxelles et Ankara coopèrent plus étroitement sur la question sécuritaire.Chaque semaine, Philippe Meyer anime une conversation d'analyse politique, argumentée et courtoise, sur des thèmes nationaux et internationaux liés à l'actualité. Pour en savoir plus : www.lenouvelespritpublic.frDistribué par Audiomeans. Visitez audiomeans.fr/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.

C dans l'air
Trump: et l'Amérique se mit à douter - L'intégrale -

C dans l'air

Play Episode Listen Later Apr 12, 2025 64:14


C dans l'air du 12 avril 2025 - Guerre commerciale : la France peut-elle sauver sa peau ?Les bourses mondiales ont décidement connu une folle semaine. Après l'annonce par les États-Unis de droits de douane supplémentaires sur des dizaine de pays, les bourses ont d'abord brutalement chuté. Les traders américains ont observé avec stupeur l'indice VIX, surnommé "l'indice de la peur", atteindre son troisième plus haut niveau depuis 2000. Mercredi, face à l'inquiétude des marchés financiers, Donald Trump a finalement suspendu pour 90 jours les droits de douane supplémentaires en gardant un plancher de 10% sur les importations américaines concernant 75 pays. La Chine n'a pas connu la même désescalade, au contraire. Washington a annoncé vendredi une taxe alourdie à 145% pour les produits importés de Chine, raison pour laquelle Pékin a répondu avec 125 % de droits douane sur les produits américains. Alors que les entreprises chinoises paniquent et se pressent de trouver de nouveaux marchés pour écouler leurs stocks, les investisseurs se demandent sur quoi peut déboucher un tel bras de fer.Pendant ce temps, les petits investisseurs français regardent avec inquiétude le cours de la bourse s'envoler puis dégringoler d'un jour sur l'autre. Par chance, "la part des actions dans l'épargne des Français tourne autour de 20 % tandis qu'elle situe à plus de 40 % pour les Américains", indique dans les colonnes du Monde Philippe Crevel, directeur général du Cercle de l'épargne. Face à la volatilité des marchés financiers, les Français sont de plus en plus nombreux à se tourner vers l'or, plus que jamais valeur refuge en ces temps de crise internationale. Le mois dernier, l'once d'or (31 grammes) a franchi la barrière symbolique des 3 000 dollars, soit 13% de plus qu'en janvier, après une hausse spectaculaire de 23 % en 2024.Le commerce mondial peut-il s'arrêter à cause de la guerre commerciale menée par Donald Trump ? Ancien directeur général de l'Organisation mondiale du commerce (OMC), Pascal Lamy n'y croit pas. D'abord, rappelle-t-il, les exportations américaines ne représentent que 13% du commerce mondial. "Vous avez 87% des importations mondiales qui continuent à siéger à l'OMC. Et là, il faut discuter, si possible, d'abord de ce qu'on fait ensemble contre les Américains, parce que si on le fait de manière concertée, coopérative, on sera beaucoup plus efficaces." Face aux derniers événements, l'Union européenne cherche la bonne distance : à la fois continuer son commerce avec le géant chinois, notamment indispensable pour la fourniture de matières premières stratégiques, mais veut éviter de voir ses marchés inondés par les stocks chinois non écoulés. "Nous sommes prêts à utiliser tous les outils de notre arsenal de défense commerciale pour protéger le marché unique, les producteurs et les consommateurs", a déclaré cette semaine le commissaire au commerce européen, Maros Sefcovic.Que retenir de la folle semaine des bourses mondiales ? Comment les décisions américaines peuvent-elles affecter les investissements des Français ? Et l'Europe doit-elle s'inquiéter des conséquences de la guerre commerciale entre les Etats-Unis et la Chine ?Les experts :- Nicolas BARRÉ - Directeur de la rédaction - Politico- Richard WERLY - Journaliste, correspondant à Paris du média suisse Blick.ch- Stéphanie VILLERS - Économiste, conseillère économique de PwC France- Anne DE GUIGNÉ - Journaliste au service économie - Le Figaro

Noticentro
¡Atención automovilistas! Cierres viales en Iztapalapa

Noticentro

Play Episode Listen Later Apr 12, 2025 1:23


En Sinaloa desmantelan 19 laboratorios clandestinosAranceles de EU causan graves perjuicios: OMC Más información en nuestro Podcast

O Assunto
A Organização Mundial do Comércio na UTI

O Assunto

Play Episode Listen Later Apr 10, 2025 31:12


“Hoje é a lei da selva”. É assim que o embaixador Roberto Azevêdo, ex-diretor da Organização Mundial do Comércio, define o atual status das relações comerciais entre países. Convidado de Natuza Nery neste episódio, Azevêdo avalia como a OMC foi perdendo força ao longo dos anos. Ele analisa o papel da organização em meio à guerra comercial aberta por Donald Trump. Azevêdo, diretor-geral da OMC entre 2013 e 2020, conta como a organização foi criada para ser um espaço internacional de diálogo e solução de conflitos comerciais entre países. E relembra os alertas que fez sobre a necessidade de atualizar os sistemas de negociação da instituição. “O sistema multilateral ruiu, ele hoje não está funcionando", avalia. O embaixador analisa o recuo anunciado por Donald Trump, que nesta quarta-feira (9) reduzir para 10% as tarifas recíprocas a outros países pelo prazo de 90 dias. A exceção é a China, que retaliou as tarifas aplicadas pelos EUA, e agora terá taxas de importação de 125%. Azevêdo conclui ainda sobre quais as consequências globais da guerra comercial que parece escalar a cada dia.

Free Crush Live Poker Podcast
Free Crush Live Poker Podcast No. 168: Fold Top Pair and OMC Discussion

Free Crush Live Poker Podcast

Play Episode Listen Later Apr 4, 2025 19:14


This week Bart discusses several hands where he thought it was correct to fold top pair, and also talks about OMC considerations when those types of players are in the lineup

Noticentro
Stellantis suspenderá producción en plantas de México

Noticentro

Play Episode Listen Later Apr 3, 2025 1:07


Canadá impondrá un arancel del 25 % a todos los vehículos importados de EUContracción de 1% tendrá el comercio internacional por aranceles: OMCInversión fija bruta en México cayó 6.7 por ciento interanualMás información en nuestro podcast 

Economía Pesada
A Trump ya se le hizo bolas el engrudo

Economía Pesada

Play Episode Listen Later Mar 31, 2025 35:20


Donald Trump está en el peor escenario posible: es claro que no desea dar marcha atrás en su decisión de aplicar aranceles, pero al mismo tiempo desea mantener las ventajas a la industria automotriz derivada de los bajos precios de las partes y piezas automotrices exportadas desde México y lo que genera es una enorme incertidumbre. Todo apunta a que a Trump le interesaría renunciar al T-MEC ya como medida desesperada porque su decisión viola el T-MEC. Lo que México debe hacer es acudir a los mecanismos de solución de diferencias acordados en el T-MEC o acudir al Órgano de Solución de Diferencias de la OMC.Una conversación con Carlos López Jones, director de Tendencias económicas.Visita la sección de Finanzas de El Sol de México para estar al día del contexto económico. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Expansión Daily: Lo que hay que saber
7 de cada 10 mexicanos se mantendrán en la vejez con apoyos del gobierno

Expansión Daily: Lo que hay que saber

Play Episode Listen Later Mar 17, 2025 26:14


Siete de cada 10 mexicanos se mantendrán en la vejez con apoyos del gobierno, la OMC es solo un espectador en la escalada de la guerra comercial y dictamen sobre corridas de toros llega al pleno del Congreso de CDMX, con Gonzalo Soto y Fernanda Hernández00:00 Introducción03:05 7 de cada 10 mexicanos se mantendrán en la vejez con apoyos del gobierno07:53 La OMC es solo un espectador en la escalada de la guerra comercial13:53 El dictamen sobre corridas de toros llega al Congreso de la CDMX; esto votarán diputados18:48 El Estadio Azteca ahora se llamará Estadio Banorte por el Mundial23:31 Volkswagen lanza el Tiguan de manufactura mexicana para abastecer a Norteamérica

Noticentro
Mexicanos no confían en los bancos: SHCP

Noticentro

Play Episode Listen Later Mar 13, 2025 1:48


Canadá presenta queja por aranceles al aluminio y acero ante el OMC Samsung detiene traslado de producción a México  Semar atiende incendio en aereopuerto de AcapulcoMás información en nuestro podcast

The Dragon's Lair Motorcycle Chaos
Broad Daylight Shooting Mongols vs Warlocks Must Stop!

The Dragon's Lair Motorcycle Chaos

Play Episode Listen Later Mar 10, 2025 61:36


Another broad daylight shooting between 1% OMC nations at a convenience store on a regular street in anywhere America. Women in children caught in the crossfire crouched behind counters while everyone getting gas was exposed out in the open. Just another day in the MC life but civilians aren't living the MC life, and why should they? This mess has got to stop! Join us as we discuss.Please consider sponsoring the channel by signing up for our channel memberships. You can also support us by signing up for our podcast channel membership for $9.99 per month, where 100% of the membership price goes directly to us at https://www.spreaker.com/podcast/the-dragon-s-lair-motorcycle-chaos--3267493/support.  Follow us on:Instagram: BlackDragonBikerTV TikTok: BlackDragonBikertv Twitter: jbunchiiFacebook: BlackDragonBikerBuy Black Dragon Merchandise, Mugs, Hats, T-Shirts Books: https://blackdragonsgear.comDonate to our cause:Cashapp: $BikerPrezPayPal: jbunchii Zelle: jbunchii@aol.com Patreon: https://www.patreon.com/BlackDragonNPSubscribe to our new discord server https://discord.gg/dshaTSTSubscribe to our online news magazine www.bikerliberty.comGet 20% off Gothic biker rings by using my special discount code: blackdragon go to http://gthic.com?aff=147 Join my News Letter to get the latest in MC protocol, biker club content, and my best picks for every day carry. https://johns-newsletter-43af29.beehiiv.com/subscribe   Get my Audio Book Prospect's Bible an Audible: https://adbl.co/3OBsfl5 Help us get to 30,000 subscribers on www.instagram.com/BlackDragonBikerTV on Instagram. Thank you!

Noticentro
México no es sumiso y su economía es fuerte: Sheinbaum

Noticentro

Play Episode Listen Later Mar 5, 2025 1:44


Canadá presentó formalmente una demanda contra Estados Unidos ante la OMC Aprueban la creación de Transparencia para el Pueblo sustituirá al extinto INAI Papa no presidirá la ceremonia de este Miércoles de Ceniza Más información en nuestro podcast

Chill Filtered
Episode 348: Thirteenth Colony 113 Bourbon (2025)

Chill Filtered

Play Episode Listen Later Mar 3, 2025 80:36


  On this episode of Chill Filtered, Cole and Bryan sip on a unique bourbon finished with toasted maple staves: Thirteenth Colony 113 Bourbon (2024). Before diving into the pour, they talk about OMC, dream about opening their all-time favorite bottles, and dig into the background of Thirteenth Colony Distillery. On Whiskey World News, Bryan reads about the controversy surrounding potential English Single Malt regulations. And for What Whiskey Would You Choose?, the guys ask: Do you prefer high proof/low age or low proof/high age? And what whiskey best represents that preference? It's another great episode full of whiskey talk, fun discussions, and plenty of opinions. Tune in and drink along!

The Options Insider Radio Network
The Option Block 1355: Getting Lofty in PLTR, PLTN...and GRAB

The Options Insider Radio Network

Play Episode Listen Later Feb 13, 2025 61:09


We're back with another episode of The Option Block brought to you by Cboe Global Markets. On this episode, we: Discuss the latest in the markets  Talk about the most active equity options for the day including HOOD Examine the latest unusual options activity in GRAB, OMC, MAG, PTON  Ask if the magical letters “AI” trump the other two letters known as “PE” in the modern market Share what we are looking at for the end of the week/going into next week And much more With your hosts: Mark Longo,  The Options Insider Media Group "The Flowmaster" Henry Schwartz, Cboe Global Markets “Uncle” Mike Tosaw, St. Charles Wealth Management Check out the Trade of the Day Insights Newsletter from Trade Alert - Request access to admin@trade-alert.com

Getting to know Coach Natalie

"The Dirt" Trailrunning Podcast

Play Episode Listen Later Dec 18, 2024 41:39


In this episode of Coffee with Coaches, get to know Coach Natalie! Reese & Loretta are joined by Coach Natalie to discover her background, experiences, & style that make her a great coach with OMC. You'll hear about Natalie's background, family life, running history, & experience her kind personality come through in this week's podcast! Rate, like, subscribe, & share the podcast!