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“Último Rapper” é o mais recente álbum de Phoenix RDC. O trabalho é um testemunho que é transmitido por quem tem o poder que faz da palavra e do microfone uma arma. Com as colaborações de Wet Bed Gang, Nenny, Regula, Valete, Carlão, Chullage, Sam The Kid, Sir Scratch, Stereossauro, Missy Bity e Tekilla, o álbum “Último Rapper” é o afirmar de um percurso de engajamento de mais de duas décadas no rap feito em Portugal que abraça a dura realidade com a paixão e olhar atento do cronista Phoenix RDC. Último Rapper é um disco de futuro, Phoenix RDC afirma que vai “continuar a politicar até não conseguir mais”. Phoenix RDC: Hoje em dia há mais trap, é tudo mais cantado, com notas, e como não havia muito disso, eu fui resgatar todos aqueles artistas que também me fizeram gostar de rap, visto que eu também tenho uma boa exposição, hoje sou ouvido mesmo até pelos mais jovens, para não deixar morrer o rap. Porque eu acredito que dentro do rap tem muitos subgéneros, só que o rap não pode morrer por existirem outros subgéneros, e o rap também tem que se manter, Este é um álbum de rap numa era trap. Eu vou continuar a politicar até não conseguir mais. RFI: Há temas, aqui, que fazem observação sobre as redes sociais, sobre o consumismo, sobre conflitos sociais. Como é que este tipo de tema é aceite pelos mais novos quando existem novas veias do rap que puxam para o outro lado, que não puxa tanto pela cabeça? Phoenix RDC: A mensagem é muito importante. Eu faço questão de trazer sempre uma boa mensagem, porque quem cala consente. Se nós ficarmos calados e não falarmos, não trazermos temas que falem que é importante a música ter mensagem, todos os ouvintes actuais vão achar que é uma coisa normal ter uma música mais oca, porque ninguém fala. Por isso, em muitos dos temas eu faço questão, mesmo, de apontar o dedo, mesmo em entrevistas; de não valorizar tanto esses artistas que às vezes estão à procura de uma música para ficarem famosos. Perdeu-se muito a vontade de querer ser um grande artista, a grande vontade hoje em dia é de ser famoso apenas. Eu acho que, olhando assim, não vamos progredir, não vamos evoluir em termos de arte. RFI: O Phoenix neste trabalho tem mais de metade do álbum com parcerias, com convidados. Estou-me a lembrar de Valete, Chullage, Carlão, entre outros nomes conceituados, tal como o Fenix, que fazem parte da guarda mais experiente do rap feito em Portugal, porquê ir buscar esses parceiros de aventura, de estrada? Phoenix RDC: É para a nova geração também beber de uma fonte boa, que ainda não secou. Se eles estão vivos, para quê esconder o produto? Eu até surpreendi-me, tenho estado a receber um feedback impressionante. Nas minhas plataformas tem o gráfico das idades, diz tudo, o género, e muita malta jovem está a consumir este meu álbum, falam do Chullage, falam do Carlão, falam do Valete. Os miúdos quando estão naquela transição dos 17 para os 18, mudam de escola, vão para a faculdade, eles também já são mais exigentes com o estilo de música que consomem. E também quero motivar outros artistas para que agarrem a caneta, percam mais um bocado de tempo para conseguissem fazer uma boa arte, e para quem não percebe tanto do rap, do hip-hop, para entender e não continuar a dizer que o rap é música para marginais, que está completamente errado. Eu aprendi muito com o rap, com o Chullage, com o Valete, e são artistas que têm álbuns que são enciclopédias. RFI: Há um ou dois temas, se não mais, que fazem referência ao papel da música, a importância da música. Dizem algo como: a música salvou-me, ou mostrou-me um caminho. Falando desse exemplo que o Phoenix gravou com o Wet Bed Gang, como é que surgiu esse tema, como é que foi trabalhado? Eu, o Wet Bed Gang, Nenny, nós somos todos daqui, de Vialonga, está ali o prédio do Gson, ali é o prédio da Nenny, e já estamos a trabalhar para que isso acontecesse há muito tempo. Phoenix RDC: Claro que na altura eles eram mais novos, tinham 13 anos, eu era o mais velho, eu já trabalhava, eu já conseguia comprar material, e eu trazia eles para a minha casa, gravávamos, incentivava. Por vezes, havia um concerto, onde iam pagar um sumo: Fenix, olha, vai haver ali um concerto, consegues nos levar? Eu pegava no meu carro, levava. Mas sempre a lapidarmos. Não achávamos que ia ser tão grande, este boom. Achávamos que íamos ser reconhecidos aqui dentro do Concelho de Vila Franca de Xira, fazer festas no centro comunitário e nada mais. Hoje em dia, aconteceu. E como estamos na correria, eles estão nos concertos deles, a Nenny nos dela, eu nos meus, e nunca tivemos esse tempo é para fazer música, ainda bem que fizemos agora, na altura certa, e veio para o meu álbum. Estamos a fazer o agradecimento, e eu, quando estou a ouvir a música, as letras deles, eu fico mesmo a ter um 'déjà vu', de tudo aquilo que nós vivemos e passámos. Porque, nós não tivemos aquela direcção, infelizmente, porque também somos filhos de famílias numerosas, e estávamos numa condição não privilegiada. Os nossos pais vieram numa altura que também ainda estavam à procura de um espaço, e, então, a música salvou-nos, porque se não fosse a música, hoje se calhar, não sei qual seria o caminho, mas não ia ser um caminho muito agradável. Mas, graças a Deus, estamos a viver da música, estamos a motivar. Antigamente, os miúdos, só queriam estar na rua a brincar com um pau a fingir de pistola, hoje eles agarram o mesmo pau e fingem de microfone. RFI: Chullage é outro dos nomes que aparece no álbum, como é que foi esse trabalho com o Chullage? Phoenix RDC: Numa das festas que nós fazíamos aqui dentro de Via Longa, antes da fama, o Chullage um dia foi um dos nossos convidados, cantor, e foi nessa altura que eu o conheci. Mas eu acho que a nossa união, o que fez mesmo estarmos mais próximos, foi “real recognize, real”. Eu gostei da arte dele, antes de ele conhecer a minha, e quando eu tive voz, ele também conheceu a minha arte. Foi recíproco em momentos diferentes. Quando eu dei o toque, ele disse, olha, é uma honra para mim, e fizemos acontecer. Convidámos a Missy Bity, que também é uma grande artista da Guiné-Bissau. Fizemos magia, a música está perfeita. RFI: Carlão é outro nome que aparece neste álbum. Como é que o Carlão surge? Phoenix RDC: Quando organizaram a festa com todos do hip-hop português, no Altice Arena, estava lá o Carlão, ele elogiou-me, deu-me um abraço, foi a partir daí. A música surgiu porque o Stereossauro é que fez a ponte. Ele tinha um instrumental e disse: olha, esse beat aqui é a vossa cara. Falou com o Carlão, o Carlão curtiu, eu já tinha feito também o refrão e uma parte do meu verso. O Carlão gravou e fizemos acontecer, está aí mais uma bomba. RFI: O trabalho de composição, de escrita, como é que acontece? Como é que vocês trabalham? Phoenix RDC: Quando estamos dentro de um projecto, estou a gravar um álbum, eu já tenho aquilo tudo delineado, já sei o que eu quero, os temas e tudo. Quando vão surgindo os instrumentais, eu vou vendo, porque o instrumental muda muito. Posso ter a letra em papel ou na mente, mas quando chega o beat, eu até às vezes tenho que alterar um bocado os temas. Os temas estão na minha mente, às vezes eu estou a pensar, olha, isso vai ser uma música triste, mas depois vem o instrumental, e dá uma outra cena. Automaticamente, também me traz o artista que eu posso convidar, e que possa encaixar nesse beat. É assim o processo. Todos os beats foram assim. Quando foi a cena com o Regula também, foi a mesma coisa. Liguei e disse, oh Regula, olha, ouve lá esse beat. Eu já sabia que ele ia gostar, porque é um beat tem a ver com a vibe dele. O do Chullage eu já sabia. Isso foram coisas que aconteceram sem planos, porque os produtores também não estavam a me enviar os instrumentais a pensar nisso. Mas tudo se encaixou de forma natural. Hoje eu vejo que os artistas que não responderam à minha mensagem, que deram nega, hoje eu, estando a ver o projecto, eu digo assim, fogo, ainda bem. Isto ficou tão bom, porque as únicas pessoas que responderam foram as pessoas com mais maturidade. É um álbum sem ego. Tenho uma obra que eu até podia dar o nome de um sonho, eu podia chamar este álbum de um sonho. Porque não são só as músicas, foi a energia que foi depositada nesse projecto. É um projecto que eu digo, desde as entradas até a sobremesa, está impecável. Isto aqui é uma partilha. É a Champions League, está uma selecção de Kings. Além de ser uma partilha, é uma seleção de Kings. É um álbum para todos, é uma cena muito completa. RFI: As raízes do Phoenix são Angola. Concertos em Angola, há perspectiva, há possibilidade? Phoenix RDC: Não, não há. Por acaso, ultimamente, os números (nas redes sociais de Phoenix) têm estado a aumentar, mesmo os comentários vindos de Angola. Tem sido muito Angola, Moçambique, mas não, não há muita procura. Há aqui tantos angolanos bons a fazer música, DJ Telly, Wet Bet Gang, aqui tantos angolanos, e a irem de cinco em cinco anos, ou nem isso, para Angola, mesmo para Moçambique, Cabo Verde. Eu gostaria que olhassem mais, valorizassem mais, porque música não é só Kizomba, não é só Kuduro, e eu gostaria muito que valorizassem mais. Phoenix RDC YouTube : https://www.youtube.com/channel/UCqyPFRUdo54aeASdY3Gr4QQ
Entre Mura e Stereossauro foi amor à primeira escuta. ADAMAS é, por isso, o primogénito concebido da união entre o rapper de Almada e o DJ e produtor das Caldas da Rainha, eles que estiveram à conversa com João Bernardo da Luz sobre este recém-editado longa-duração de versos e beats à moda antiga.
José Manuel David ― Cantar a eito, 2023. Stereossauro ― Tristana, 2023. Júlio Pereira ― Miradouro, 1987. Nuno Côrte-Real ― Agora muda tudo, 2019. Canto dos Lírios ― Cantigas de amor e enxofre, 2022. Edição nº 399, de 1 de julho de 2023
Uma visita ao estúdio do músico e produtor das Caldas da Rainha que fala do seu percurso. Da paixão do hip hop até à importância que o fado e a música tradicional portuguesa passaram a ter na sua vida.
Amélia Muge ― Amélias, 2022. Helena Sarmento ― Liberdade, liberdade, 2022. Eugénia Melo e Castro ― III, 1986. Carlos Bica ― I am the escaped one, 2019. Stereossauro ― Desghosts & Arrayolos, 2021. Edição nº 368, de 16 de abril de 2022
Mateus Aleluia; Stereossauro; Mucho Flow; Ymotion; Verão Azul; Mochila; música nova
Stereossauro apresenta novo álbum "Desghosts & Arrayolos" a 6 de novembro no Capitólio, em Lisboa.
Stereossauro lança novo álbum chamado "Desghosts & Arrayolos" ; estreia no S. Luiz o espetáculo "Meio no Meio"; novos concertos confirmados para Portugal
Novo álbum de Stereossauro editado hoje; Xeg lança EP "Temperança"; sessão de abertura da secção "Heartbeat", no DocLisboa.
Stereossauro apresenta mais convidados para concertos de apresentação do novo disco; Caixa de Ritmos é novo festival em Braga; "Linha d'Água", espetáculo do Grupo de Teatro Terapêutico.
Começa hoje no Porto a 10ª edição do Family Film Project; novidades do concerto de apresentação do novo álbum do Stereossauro; Clubbing, com o novo disco de Iguana Garcia.
James Blake mostra primeiro remix (com slowthai) de músicas do novo álbum; começa hoje no Porto a 10ª edição do Family Film Project; convidados de Stereossauro para o concerto de apresentação do novo álbum.
Magazino lança autobiografia «Ao Vivo» nesta quinta-feira; Stereossauro anuncia convidados para concerto no Capitólio; nova série de Dexter estreia-se na HBO Portugal em novembro
Festival Tremor anuncia datas da edição 2022; Stereossauro lança novo álbum em outubro; Teatro à Mesa no Maus Hábitos
'Pensão do Amor' é o novo single de Stereossauro com "letra 100% da Blaya". "Numa semana já me estava a dizer que podíamos gravar", conta. "O facto de estar grávida também não foi impedimento", diz. See omnystudio.com/listener for privacy information.
"Excuse Me, Where Is The World?" Hans Zimmer - Time (Inception OST) and Charlie Chaplin (The Great Dictator) David Motion and Sally Potter - A Change of Sex (Orlando OST) DakhaBrakha, ONUKA, The Maneken and Katya Chilly - Голос води Gouranga - Ani Kuni (Craig Bratley Edit) Khidja - Drums Of Taksim Bendaly Family - Do You Love Me (Dollkraut Edit) Kitgum Allstars - Acholi Warrior pt1. Stereossauro com Gisela João - Vento (ao vivo Eléctrico - Antena 3) Carlos Paredes - Mudar De Vida Alma Linda & El Mago - La Loba Trilok Gurtu - Peace of the five elements Natacha Atlas - Fun Does Not Exist (Dolmus Mix) Folknery - Da Zyma Nasha Bela" Folknery - Oy, letilo pomelo Les Grandes Voix Bulgares - Pilentse Pee Photo: Google Earth (here: https://earth.google.com/web/@72.96007398,-79.38636789,384.57891312a,95049.22117735d,35y,39.59306078h,7.03668256t,359.99839908r?utm_source=earth7&utm_campaign=vine&hl=pt-PT) Also/Também: www.instagram.com/bissauconnection/ www.facebook.com/Bissauconnection
Neste período combate à pandemia do novo coronavírus, crítico para Portugal e para o mundo, é urgente que todos respeitem as directrizes da Organização Mundial de Saúde e autoridades de saúde para nos livrarmos desse vírus o mais rápido possível. Com o objetivo de incentivar os portugueses a ficarem em casa, 78 músicos participam no #FestivalEuFicoEmCasa. Até ao próximo domingo, das 17h às 23h30, hora de Portugal, os artistas revezam-se a cada meia hora, dando um concerto, desde casa, que é transmitido através do Instagram de cada um dos músicos. Entre muitos outros, o festival junta nomes como, Ana Moura, Matias Damásio, António Zambujo, Ana Bacalhau, Boss AC ou Nelson Freitas. Paulo Furtado - The Legendary Tigerman, Capicua e Selma Uamusse também participam no festival e falaram com a Radio France International. Horários previstos dos concertos: 17 de Março 17h00 – Bárbara Tinoco @tinoco.barbara 17h30 – André Henriques @_andrehenriques_ 18h00 – Elisa Rodrigues @elisarodrigues.music 18h30 – Buba Espinho @buba_espinho 19h00 – Filipe Gonçalves @filipegoncalves_oficial 19h30 – João Pedro Pais @jpedropais 20h00 – DOMI @domi_8500 20h30 – Cristina Branco @cristinabrancoficial 21h00 – Boss AC @bossacoficial 21h30 – Diogo Piçarra @diogopicarra 22h00 – David Fonseca @davidfonseca 22h30 – Samuel Úria @samueluria 23h00 – BRANKO @brankoofficial 18 de Março 17h00 – Tiago Nacarato @tiago_nacarato 17h30 – Lince @lince.music 18h00 – Irma @irma_______________ 18h30 – Filho da Mãe @umfilhodamae 19h00 – André Sardet @andresardetoficial 19h30 – Tomás Adrião @tomas__adriao 20h00 – Chico da Tina @chicodatina_almostofficial 20h30 – April Ivy @aprilivymusic 21h00 – Murta @bymurta 21h30 – Fernando Daniel @ofernandodaniel 22h00 – Márcia @marciaoficial_insta 22h30 – Noiserv @noiserv 23h00 – Supa Squad @supasquadmusic 19 de Março 17h00 – Paulo Sousa @paulonsousa 17h30 – Afonso Cabral @afonsoc 18h00 – Joana Espadinha & Cassete Pirata @joanaespadinha & @cassetepirataoficial 18h30 – Tainá @tainamusic 19h00 – Fábia Rebordão @fabiarebordao 19h30 – Bispo @bispo2725 20h00 – Mirai @eversenpai 20h30 – Marta Carvalho @martacarvalhomusic 21h00 – António Zambujo @antonio.zambujo 21h30 – Mafalda Veiga @mafalda_v 22h00 – Matias Damásio @matias_damasio_oficial 22h30 – Prodígio @pro2da 23h00 – DJ RIDE @djride_beatbombers 20 de Março 17h00 – Tomás Wallenstein @tomaswallenstein 17h30 – Sean Riley @seanrileyandtheslowriders 18h00 – Frankie Chavez @frankie_chavez 18h30 – Catarina Munhá @catarinamunha 19h00 – Kalú @kaluferreira58 19h30 – Cláudia Pascoal @claudiapascoal_ 20h00 – Nelson Freitas @iamnelsonfreitas 20h30 – Marco Rodrigues @marcorodrigues_oficial 21h00 – AGIR @agirofficial 21h30 – Pedro Abrunhosa @pedro.abrunhosa 22h00 – Capicua @a_capicua 22h30 – Pedro Mafama @pedromafama 23h00 – Stereossauro @stereossauro_beatbombers 21 de Março 17h00 – Valas @johnnyvalas 17h30 – O Gajo @_ogajo_ 18h00 – Joana Almeida @joanaalmeidafado 18h30 – Luís Severo @luissevero_ 19h00 – Benjamim @eusouobenjamim 19h30 – Jorge Benvinda @jorgembenvinda 20h00 – Cálculo @ocalculo 20h30 – Rui Massena @ruimassenamaestro 21h00 – Héber Marques @heber_marques 21h30 – Carolina Deslandes @carolinadeslandes 22h00 – The Legendary Tigerman @thelegendarytigerman 22h30 – Ana Bacalhau @anabacalhau 23h00 – Moullinex @moullinex 22 de Março 17h00 – Fausto Bordalo Dias @festivaleuficoemcasa 17h30 – João Só @joao.so.insta 18h00 – Sara Correia @saracorreiafado 18h30 – Júlio Resende @julioresende.piano 19h00 – Selma Uamusse @selma_uamusse 19h30 – Ricardo Ribeiro @ricardoribeiromusic 20h00 – Best Youth @wearebestyouth 20h30 – Nuno Ribeiro @nunoribeiro_oficial 21h00 – Ana Moura @anamourafado 21h30 – David Carreira @davidcarreiraoficial 22h00 – Luísa Sobral @luisasobral 22h30 – Tiago Bettencourt @tiagobettencourt 23h00 – Xinobi @xinobi
Companhia do Canto Popular ― Rebento, 2019. Stereossauro ― Bairro da Ponte, 2019. José Afonso ― Como se fora seu filho, 1983. Filipe Raposo ― Ocre, 2019. Rui David ― Contraluz, 2019. Edição nº 320, de 7 de fevereiro de 2020
Neste episódio fazemos a nossa edição dos melhores do ano. O que falamos? melhores artistas do ano (Stereossauro, NF, Phill Collins, Bryan Adams, Ed Sheran, FKJ); melhores feitos pessoais do ano, melhores canais de youtube, comida revelação, melhores séries, melhores filmes, melhor evento desportivo, boa ação do ano, nada ficou por abordar em 2019!
O EA Live regressa a Lisboa este sábado para a 3ª edição. Capitão Fausto, Stereossauro, Gabriel o Pensador e Da Chick em djset são apenas alguns dos nomes para esta que é já a 3ª edição do festival.
Este é o nosso dialeto. Falamos música. Não destingimos nacionalidade, cor de pele, sotaque, nem berço. Temos mares, montanhas e preconceitos que nos separam, mas temos uma linguagem que nos une. Falamos música. Este é o nosso dialeto. Alinhamento Valete - Colete amarelo (2019) Azagaia - As mentiras das verdade (2007) Boss AC - A bala (2019) Duas Caras ft. Rui Michel - Charles (2011) ProfJm - Malibu (2019) Estraca - Boom Bap (2019) Deejay Telio ft. Bispo - Com licença (2019) Slow J x Stereossauro ft. Papillon & Plutónio - Nunca pares (2018)
O Lusofonia de hoje é dedicado a África. África minha é o ponto de partida, pretexto para visitar a África dos kotas, para embarcar no vapor da imigração e para voltar a outra África, seja ela em Maputo, no Bairro da Cruz Vermelha, ou em qualquer arredor de Lisboa. Alinhamento Plutónio ft. Bonga - África minha (2016) Bonga - Uengi dia Ngola (1972) Quim dos Santos - O povo é que sofre (2016) Mayra Andrade - Vapor di imigrason (2019) Branko ft. Dino d'Santiago - Tudo Certo (2019) Azagaia ft Gina Pepa - Só dever (2018) Slow J e Stereossauro ft. Papillon e Plutónio - Nunca Pares (2018) Plutónio - Meu Deus (2019)
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Como sabem na semana passada estivemos no Future Places Festival e hoje vamos falar sobre isso! Apresentamos também algumas músicas do novo disco do Stereossauro! Podem acompanhar também o resultado dos labs do Futureplaces em: http://designadvancedresources.org/fp/ The post #67 RESCALDO FUTUREPLACES appeared first on DAR.
Banging Techno sets 079 >> P!PA // Timao Subscribe to Banging Techno Sets on iTunes https://itunes.apple.com/us/podcast/banging-techno-sets/id1453474812?mt=2 www.bangingtechnosets.com _______________ P!PA (Naked Lunch) P!PA is the stage name for Filipa Duarte, dj from Lisbon, Portugal. Grew up on an environment of constant revolution in the electronic music scene. Strong and intense grooves are what attracts her the most, an unconditional techno lover, shows a lot of the sub-genre acid influence. Exquisitely explosive. Started djing in December, 2011, already performed at a lot of excellent clubs from the south to the north of Portugal like Kremlin (Lx), Op Art (Lx), Music Box Lisboa, Main Zero (Lx), Faktory (Lx), TheWarehouse Club (Lx), The Loft (Lx), Europa (Lx), Benzina After Hours (Lx), K’asa (Lx), Meninos do Rio (Lx), Rubik Club After Hours (lx), Art&Tude (Lx), Fiéis ao Bar do Rio (Lx), Ko-Zee Club (Lx), Caldas Late Night (Caldas da Rainha), Catedral (Guarda), Bergantim Club (Figueira da Foz), Iate Club (Faro), Thai (Vilamoura), Spies Beach Club (Costa da Caparica), Rex Club (Cantanhede), The H-Neo Club (Cartaxo), Villa (Beja), Office (Cartaxo), Halloween Project X (Setúbal), Comix (Torres Novas), Kecanto (Alcobaça), among others. Shared booth with Joseph Capriati (it), Popof (fr), Spektre (uk), Cari Lekebusch (se), Ida Engberg (se), Klaudia Gawlas (de), Ben Sims (uk), Alex Dolby (it), Ticon (br), Avrosse (uk), X-Side (mex), Mizo (za), Louie Cut (pt), Re:Axis (pt), Stereossauro (pt), Myrah (pt), Pena (pt), Alif (pt), C-Netik (pt), John-E (pt), Kaesar (pt), Nox (pt), João Cruz (pt), Merlo (pt), Lovely Bastards (pt), Ventil Shape (pt), Oscar Baía (pt), Rita Zukt (pt), Fabinii (pt), Spikers (pt), Anna Wild (pt), Sinner (pt), Trouble Makerz (pt), Jimmy (pt), Brain Damage (pt), Midinoize (pt), Cpt. Luvlace (pt), Cardia (pt), Mike Bek (pt), Bitsound (pt), Bangkok Snobiety (pt) and many others. http://nakedlunchagency.com/website/ppa/ https://soundcloud.com/pipad https://www.facebook.com/pipaduartedj https://twitter.com/PipaDuarte http://www.mixcloud.com/filipa-duarte _______________ Timao http://www.mixcloud.com/Timao/ https://soundcloud.com/timaotracks https://www.facebook.com/TimBusch.Timao real name: Tim Busch age: 37 City: Herford / Germany _______________ Banging Techno sets Subscribe to Banging Techno Sets on iTunes https://itunes.apple.com/us/podcast/banging-techno-sets/id1453474812?mt=2 Facebook: http://www.facebook.com/BangingTechnoSets Soundcloud: http://soundcloud.com/bangingtechno-sets Youtube: http://www.youtube.com/user/BangingTechnosets1
Neste programa estiveram presentes Stereossauro e a editora independente Rockit, composta por produtores, curadores, artistas, entre outros. The post #37 Stereossauro e editora Rockit appeared first on DAR.