Music genre from Angola
POPULARITY
Categories
Angola celebra 50 anos de independência e a sua história pode ouvir-se no Semba, através do ritmo que denunciou o colonialismo, uniu o país e continua a pulsar nas novas gerações. Para o antropólogo André Castro Soares, o Semba é “um testemunho histórico e político”, uma expressão da dor, da festa e da esperança de um povo que, mesmo entre guerras e desafios, nunca deixou de dançar pela liberdade. Angola assinala na próxima semana 50 anos de independência, a 11 de Novembro, meio século de caminhos cruzados entre a esperança, a reconstrução e os desafios de um país que continua a reinventar-se. Desde 1975, a música tem sido uma das mais fiéis testemunhas da história angolana: um espaço onde se escutam as memórias da luta, as vozes da resistência e as novas sonoridades que dão forma à identidade contemporânea. O antropólogo português André Castro Soares, autor da tese “Semba enquanto património material, políticas e imagens e sonoridades da cultura em Angola”, tem dedicado a sua investigação a compreender esse percurso. Para ele, “o Semba não é apenas uma expressão artística, mas um testemunho histórico e político capaz de revelar as múltiplas camadas da vida angolana desde 1975 até hoje”. Ao olhar para os 50 anos de independência, André Castro Soares defende que a história de Angola pode ser lida através das suas canções. “É o Semba que vai, de alguma forma, denunciar a presença colonial e o jugo colonial, sobretudo a partir dos anos 60 e 61. 61 é um ano horríbilis do governo do Estado Novo de Salazar”, recorda. Foi nesse momento que começou a guerra colonial, e “esse movimento vai ser acompanhado pelos músicos, pelos que começam, de forma encapotada, a lançar as suas mensagens, aquilo que chamo na minha tese de recados, para que a população se juntasse à luta pela independência fora do jugo colonial português”. Entre esses músicos, destaca-se Liceu Vieira Dias, figura central na génese do nacionalismo musical. “O grande autor, o grande pensador e poeta dessas sonoridades foi, sem dúvida, Liceu Vieira Dias, que com a música Feiticeira, isso está bem descrito num filme de Jorge António, vai, de forma encapotada, anunciar a forma como o poder colonial podia ser combatido”, explica o antropólogo. “Essa música Muxima, coração, vai marcar sonoramente esse período”, acrescenta, sublinhando que outras canções, como Umbi Umbi, exprimem esse mesmo sentimento de resistência e de dor. “O Muxima é o mais emblemático”, afirma Castro Soares. “É um lamento. O Semba tem várias formas, há o Semba de carnaval, festivo, mas também há o Semba de lamento. E essas músicas de lamento são universais, acompanham as formas de vivência dos povos negros subjugados à escravatura e à violência. Quando falo de lamento, falo, por exemplo, da Soul music nos Estados Unidos, do Semba em Angola e do Samba no Brasil.” Essa dimensão espiritual e emocional faz do Semba, segundo o investigador, “um género que surge do sofrimento das pessoas negras e que é, por isso, fundamental para marcar a paisagem sonora da independência”. Com o fim do domínio colonial, o Semba tornou-se património simbólico e material da nova nação. “A angolanidade não é um conceito consensual”, reconhece Castro Soares, “mas através da música podemos pensar num aglutinador do que seria o mais próximo deste conceito, um espaço de consensualidade cultural, onde as pessoas daquele território se revissem de alguma forma”. Num país de enorme diversidade étnica e linguística, o Semba, explica, “é talvez o género musical que melhor se aproxima desse trabalho de consenso, dessa procura de unidade nacional”. “Luanda tem um poder magnético muito grande”, acrescenta o antropólogo. “Concentra grande parte de todas as populações do vastíssimo território das 18 províncias. Penso que o Semba poderá ser uma boa banda sonora da angolanidade, ou o mais próximo daquilo que é a angolanidade, apesar de algumas pessoas não gostarem de o pôr aí. Mas o Semba retrata, relata e ilustra de forma sonora a vivência dos angolanos.” Essa vivência é inseparável das chamadas festas de quintal, que, segundo o investigador, “são uma célula cultural onde se ouve todo o tipo de música, mas onde o Semba tem um papel fundamental de união e de construção de diálogo”. Essa dimensão comunitária da música estende-se, para Castro Soares, à vida familiar e quotidiana. “A sentada familiar é uma marca de angolanidade até mais importante que a própria música”, defende. “É o lugar onde se transmite conhecimento, aquilo que chamo transmissão de conhecimento aural — não apenas oral, porque envolve a escuta e o corpo todo. É uma incorporação de saberes ancestrais que vai muito para além da construção da nova nação.” Mas o percurso musical de Angola também foi marcado por silêncios e medos. “O espaço musical foi muito afectado por um acontecimento: a purga dentro do MPLA em 1977”, lembra André Castro Soares. “Esse episódio, que teve contornos de massacre, implicou uma imposição de medo geral em relação à contestação ao poder instituído, e esse medo vai acompanhar até aos dias de hoje.” Mesmo assim, a música nunca deixou de ser um território de resistência. “Os músicos conseguiram ler muito bem os limites impostos pela política. Hoje continuam a falar através de recados, como o Paulo Flores, que usa a canção para denunciar as injustiças do poder político.” Com o passar das décadas, novos estilos emergiram e redefiniram o espaço sonoro angolano. “Depois do Semba, vieram o Kuduro e a Kizomba, que tiveram grandes impactos na diáspora africana e angolana no exterior”, observa o antropólogo. “A Kizomba, que eu costumo chamar um abraço que os angolanos dão a todas as pessoas, até às pessoas racistas, é uma música que consegue juntar pessoas muito diferentes, dentro e fora do país. É um excelente antídoto contra o racismo. Essa é, para mim, a principal lição que os angolanos deram à contemporaneidade: é possível juntarmo-nos e abraçarmo-nos independentemente das nossas diferenças.” Sobre as novas gerações, André Castro Soares vê nelas um diálogo vivo com o passado. “Há todo um diálogo feito pelas novas gerações, ainda que algumas sem memória directa desse passado, mas transmitido pelos pais e pelos antepassados e também por via da educação.” O antropólogo insiste que “Angola não é um Estado falhado, é um Estado com dificuldades e idiossincrasias, que ainda não teve grande alternância política, nem uma democratização plena, mas o caminho está a ser construído e deve ser marcado pelos próprios angolanos. É uma população muito jovem e capaz de fazer releituras e visões para o seu futuro.” Quando se escuta a Angola de hoje, os sons são múltiplos, mas há sinais de regresso às origens. “Tem havido uma procura da essência do que é angolano”, afirma. “As pessoas perderam a utopia dos anos 80, tornaram-se mais realistas, e há uma vontade de voltar aos instrumentos acústicos e tradicionais, como a Dikanza, um instrumento de fricção feito a partir da natureza.” Essa recuperação, diz, “é uma forma de resgatar património, um passado que foi negado pela guerra civil e por um sistema educativo débil, mas que as pessoas estão a reconstruir de forma informal, fora da tutela do Estado.” Entre os artistas actuais, André Castro Soares destaca “Yúri da Cunha, que tem uma proposta musical muito interessante no sentido de procurar as raízes e a festa de quintal”, bem como “Paulo Flores, que continua a apresentar trabalhos com grande profundidade”, e ainda “Eduardo Paim, vindo da Kizomba, que tem feito remisturas com outros estilos como o Zouk”. Também as novas fusões mostram vitalidade: “Dentro do Afrobeat, há várias misturas entre o Kuduro e o Amapiano da África do Sul, o continente influencia-se mutuamente e vai marcando os gostos de uma juventude que tem outras preocupações do que a juventude que fez a independência.” Cinquenta anos depois da proclamação da independência, a música continua a ser, como conclui André Castro Soares, “um marcador cultural fundamental” e “o espaço onde os angolanos se escutam, se reencontram e se reinventam”. Entre o lamento e a festa, o Semba permanece a batida da liberdade, o som de um povo que aprendeu, mesmo em tempos de silêncio, a falar através da música.
Hendrickx Ntela is a Liège-based dancer and choreographer of Congolese origin, specializing in urban styles like Hip Hop, Krump, Dancehall, Kuduro, and AfroHouse. A founding member of the all-female collective One Nation and the international Krump group Gully Fusion, she is a pioneer of Belgian Krump performance and event organization, including Ch'eza Street Battle and Krump Date. Hendrickx has collaborated with artists like Camille Lellouche and Jean Dujardin, choreographed for Netflix's La Nouvelle École, and toured internationally with her original work Blind. She is an associate artist at Théâtre National de Bruxelles and continues to shape hip hop dance culture worldwide.
Une performance qui a fait trembler la scène du Festival Electropicales. La collaboration tant attendue entre GЯEG et le collectif SO WATTS fut un moment marquant du festival à Saint-Denis de La Réunion, fusion puissante et folle des rythmes tropicaux et électroniques. SO WATTS, collectif réunionnais innovant, est reconnu pour ses événements qui repoussent les frontières de la musique électronique sur l'île de La Réunion. Leur approche unique consiste à créer des expériences interactives où les DJs se livrent souvent à des battles captivants, augmentant le niveau de l'énergie et des défis. Leur set dynamique est un mélange vibrant de Trap, Moombahton, Ghetto House, Afro House, Kuduro, Zouk, Dancehall, Reggae, et bien plus encore, offrant une expérience immersive et collaborative où l'interaction avec le public est au cœur du spectacle. GЯEG, jeune prodige mauricien de 23 ans, s'est rapidement imposé sur la scène musicale internationale depuis son arrivée à Paris en 2019. Membre du label afro/avant-garde Boukan Records et résident au Rex Club, il est également le pilier des soirées La Créole, réputées pour leur ambiance enflammée. Ses sets éclectiques, qui mélangent kuduro, jungle, shatta, GQOM, footwork, dancehall, techno et house, ont captivé le public et les médias, faisant de lui une figure montante sur les scènes européenne et internationale. Ses deux EPs, « Eau Coulée Smart City » (2021) et « Jazz Net » (2023), mettent en lumière sa capacité à fusionner des influences électroniques avec des sonorités afro-caribéennes. https://www.electropicales.com/so-watts-greg-vendredi-11-octobre/ *****TRACKID***** pas de playlist fournie ------------------------------------------------------ CAMPUS CLUB, l'émission Au plus près des cultures électro qui marquent la création musicale d'aujourd'hui et à l'international, le réseau Radio Campus France donne carte blanche aux artistes et labels défricheurs des nouveaux talents. En écoute régulière sur plus de 30 radios et en podcast, retrouvez chaque semaine CAMPUS CLUB, un mix exclusif d'un.e DJ ou producteur.ice. de la scène française ou étrangère. Toutes les mixtapes : www.radiocampus.fr/emission/campus-club-mixtapes ------------------------------------------------------ RADIO CAMPUS FRANCE Radio Campus France est le réseau des radios associatives, libres, étudiantes et locales fédérant 30 radios partout en France. NOUS SUIVRE | FOLLOW US www.radiocampus.fr
Une performance qui a fait trembler la scène du Festival Electropicales. La collaboration tant attendue entre GЯEG et le collectif SO WATTS fut un moment marquant du festival à Saint-Denis de La Réunion, fusion puissante et folle des rythmes tropicaux et électroniques. SO WATTS, collectif réunionnais innovant, est reconnu pour ses événements qui repoussent les frontières de la musique électronique sur l'île de La Réunion. Leur approche unique consiste à créer des expériences interactives où les DJs se livrent souvent à des battles captivants, augmentant le niveau de l'énergie et des défis. Leur set dynamique est un mélange vibrant de Trap, Moombahton, Ghetto House, Afro House, Kuduro, Zouk, Dancehall, Reggae, et bien plus encore, offrant une expérience immersive et collaborative où l'interaction avec le public est au cœur du spectacle. GЯEG, jeune prodige mauricien de 23 ans, s'est rapidement imposé sur la scène musicale internationale depuis son arrivée à Paris en 2019. Membre du label afro/avant-garde Boukan Records et résident au Rex Club, il est également le pilier des soirées La Créole, réputées pour leur ambiance enflammée. Ses sets éclectiques, qui mélangent kuduro, jungle, shatta, GQOM, footwork, dancehall, techno et house, ont captivé le public et les médias, faisant de lui une figure montante sur les scènes européenne et internationale. Ses deux EPs, « Eau Coulée Smart City » (2021) et « Jazz Net » (2023), mettent en lumière sa capacité à fusionner des influences électroniques avec des sonorités afro-caribéennes. https://www.electropicales.com/so-watts-greg-vendredi-11-octobre/ *****TRACKID***** pas de playlist fournie ------------------------------------------------------ CAMPUS CLUB, l'émission Au plus près des cultures électro qui marquent la création musicale d'aujourd'hui et à l'international, le réseau Radio Campus France donne carte blanche aux artistes et labels défricheurs des nouveaux talents. En écoute régulière sur plus de 30 radios et en podcast, retrouvez chaque semaine CAMPUS CLUB, un mix exclusif d'un.e DJ ou producteur.ice. de la scène française ou étrangère. Toutes les mixtapes : www.radiocampus.fr/emission/campus-club-mixtapes ------------------------------------------------------ RADIO CAMPUS FRANCE Radio Campus France est le réseau des radios associatives, libres, étudiantes et locales fédérant 30 radios partout en France. NOUS SUIVRE | FOLLOW US www.radiocampus.frHébergé par Ausha. Visitez ausha.co/politique-de-confidentialite pour plus d'informations.
Extrait : « … L'Angola est la patrie du Kuduro […], un style musical qui réveillerait un mort. Mélange d'électroclash, de hip-hop et de percussions africaines, le kuduro propose une musique joyeuse, frénétique et euphorisante. Le nom signifie « fessier dur », et ce n'est pas étonnant quand on voit comment ils guinchent, à leur côté, les danseurs hip hop ressemblent à des troncs. Le Kuduro a été inventé par un certain Tony Amado en 1996, après avoir vu un film de Van Damme, le roi des phrases surréalistes, où il dansait en étant ivre, du reste c'est là qu'il joue le mieux … »Pour commenter les épisodes, tu peux le faire sur ton appli de podcasts habituelle, c'est toujours bon pour l'audience. Mais également sur le site web dédié, il y a une section Le Bar, ouverte 24/24, pour causer du podcast ou de musique en général, je t'y attends avec impatience. Enfin, si tu souhaites me soumettre une chanson, c'est aussi sur le site web que ça se passe. Pour soutenir Good Morning Music et Gros Naze :1. Abonne-toi2. Laisse-moi un avis et 5 étoiles sur Apple Podcasts, ou Spotify et Podcast Addict3. Partage ton épisode préféré à 3 personnes autour de toi. Ou 3.000 si tu connais plein de monde. Good Morning Music Hébergé par Acast. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
On Line Noise this week our guest is Valentina Magaletti, a brilliant drummer, percussionist and composer, who has just made one of the most intriguing, drum-heavy albums of the year in Estradas, made in collaboration with the great Kuduro producer Nídia. We talked about her favourite drummers (and drum machine programmers); about ceramic drum kits, playing live, collaboration and more. They play Italy's ROBOT Festival on October 11. Line Noise comes to you with the support of Cupra.
On Line Noise this week our guest is Valentina Magaletti, a brilliant drummer, percussionist and composer, who has just made one of the most intriguing, drum-heavy albums of the year in Estradas, made in collaboration with the great Kuduro producer Nídia. We talked about her favourite drummers (and drum machine programmers); about ceramic drum kits, playing live, collaboration and more. They play Italy's ROBOT Festival on October 11 (https://robotfestival.it/en/tickets/valentina-magaletti-nidia/). Line Noise comes to you with the support of Cupra.
JC Mínguez es un investigador que ha escrito 94 libros sobre el misterio de un avión que, sin que el piloto pudiera hacer nada, realizó los movimientos (mano arriba, cintura sola y media vuelta) de la conocida danza Kuduro
JC Mínguez es un investigador que ha escrito 94 libros sobre el misterio de un avión que, sin que el piloto pudiera hacer nada, realizó los movimientos (mano arriba, cintura sola y media vuelta) de la conocida danza Kuduro
JC Mínguez es un investigador que ha escrito 94 libros sobre el misterio de un avión que, sin que el piloto pudiera hacer nada, realizó los movimientos (mano arriba, cintura sola y media vuelta) de la conocida danza Kuduro
JC Mínguez es un investigador que ha escrito 94 libros sobre el misterio de un avión que, sin que el piloto pudiera hacer nada, realizó los movimientos (mano arriba, cintura sola y media vuelta) de la conocida danza Kuduro
Jeff Oppenheim (Writer/Director/Producer) is a veteran of theater and film production. His live-theater credits include productions for Lincoln Center, the Film Society, Tribeca Performing Arts Center, and he has worked in partnership with The Acting Company, Woodie King, Jr.'s New Federal Theater, Bay Street Theater and others. Jeff also founded the non-profit literary organization Other Voices and served as the artistic director creating over 100 events, readings and performances throughout NYC. He produced numerous concerts, week-long festivals and international tours including an inaugural party in Washington, DC to commemorate the first-term inaugural of President Obama. He also produced STAT! For New York City's Public Hospitals!, a week-long, five-borough series of concerts to help raise public awareness and funds for NYC's public hospitals. Highlights of the series include: an all-star Tribute to the 'Godfather of Funk' George Clinton at the Apollo Theater, a night of Gospel and R&B with the Temptations, and a of Old School Hip Hop featuring Marley Marl, DJ Kool Herc, Doug E. Fresh, Roxanne Shante, Kangol Kid, and more. In 2012, Jeff produced OsKuduristas.com--an international tour that brought the African music and dance movement known as "Kuduro" to Stockholm, Amsterdam, Paris, New York and DC. As an added featured of the tour, he envisioned a pilot for an international music-focused exchange program between a public high school in Angola, Africa and a public high school in Brooklyn and Queens. Jeff is also a vetted filmmaker. His credits include: the feature film "Funny Valentine" with Anthony Michael Hall, Marlo Marron, and Lord Jamar distributed by Universal Pictures; and the documentary film "A Passion For Giving" that aired nationally on PBS. He served as a Producer for the live stream of Lincoln Center's Out of Door Festival and the Mostly Mozart: A Little Night Music Series. He recently completed a feature-length documentary titled "Real Fake--The Life, Art & Crimes of Elmyr de Hory".Support the show
Mégamix - MasterClass# Kuduro - (Set realised by DeejayMasterP )
Huoije tuemos duois anguolanos famuoisos no Brasil: pela primueira vuez no Grosueilhua, o ruei dos muemes e do kuduairo, o Príncipe Ouro Negro, já Baptista Miranda, o nosso Capitão Angola, volta mais uma vez para contar novidades e falar de algumas polêmicas. Não gostuei... asmuei! Apresentação: Muca Muriçuoica, o Rei do Kumole
BOOOM DIA! NEW EPISODE WITH THE POWERHOUSE THAT IS PONGO! @pongo_officialThe Queen of Kuduro took over our Block party in Paris back in June and you can hear all about it @spotifypodcasts @applemusic @mixcloud and @youtube (links in bio)Big MERCI to our friends @loulourestaurantsAXx Ep 89 // PONGO https://linktr.ee/areweonair https://areweonair.com/pongo https://www.instagram.com/areweonair/ https://www.instagram.com/armannafeei/
O cantor angolano, que lançou recentemente um música com o ex-presidente do Sporting Clube de Portugal, quer continuar a ganhar visibilidade nos países de língua portuguesa. A sua cultural local angolana tchokwé é um trunfo. Scró que Quia foi, em Angola, no ano de 2018, o artista revelação do ano no importante concurso Angola Music Awards. Agora, o cantor de 29 anos está a revelar-se em Portugal e nos países de língua portuguesa, depois do mais recente single que fez com o ex-presidente do Sporting Clube de Portugal, Bruno de Carvalho.A música de Kuduro, lançada no final de maio, tem cerca de 2 milhões de visualizações no Youtube e é o maior sucesso em 6 anos de carreira. Num mundo globalizado, a língua portuguesa, oficial em 9 nações, permite conhecer especificidades culturais de cada país. Scró que Quia sabe-o e, na música com Bruno de Carvalho, projectou, através da dança, a minoria etnicolinguística tchokwé, natural do nordeste de Angola.O objectivo do cantor Angola, que está agora a viver em Portugal, passa agora por consolidar o nome no país Europeu e conquistar o mercado brasileiro.
Sanitol.
Buraka Som Sistema MC, Kalaf Epalanga, on his beat-powered debut novel, Whites Can Dance Too, and the story of Kuduro. (2/2)
The debut novel from Buraka Som Sistema star, Kalaf Epalanga, is part of the author's mission to tell the world about the genre of electronic dance music called, Kuduro.
E a tempestade Óscar vai para... Nuno Lopes.
Dipped into music since her childhood in Africa; Dj, producer and label owner Banga is paving her way into the music industry. Currently based in France, her electronic music is deeply infused with Bailey funk and Kuduro. She made me the honor to talk about her short but impressive experience as a musician and how she created her upcoming project. Follow her on social media to stay in touch with Banga and her next release ! Thanks to all listeners from around the globe, I see you and It means a lot for me.
Um pouco da história e da maravilhosa cultura desse nosso país irmão pelos olhos de duas angolanas.
London-based Tash LC funnels the sounds of Africa and the Diaspora into everything she does. From radio show host to DJ, label head to party promoter, she shines a fresh light on myriad scenes, subcultures and selections. In the club that might be a mix of Kuduro or Gqom, while on the airwaves you're as likely to hear tasteful Afro-jazz. Her own club nightsB oko! Boko! and Club Yeke - the latter of which also became a label - have championed the sounds of the global underground and earned Tash LC a deserving reputation as a top-level tastemaker. She crams some 40-odd tracks into this week's most lively of mixes. It's an adventurous trip that spans Kylie Minogue edits and leftfield club cuts, and weaves together jungle atmospheres from Donkey Kong with soul-drench rhythms. This is music for the dance floor, the back garden and the car. It is always sunny, has an effortlessly uplifting energy and fills the airwaves with positivity.
Ana Moura, Pedro Mafama, Herlander and Pongo discuss celebrating music that is tied to its place of origin, moving away from home to carve out a musical career, and discovering the happy parts of their song writing. Ana Moura is a fado singer born in Santarem, Portugal to an Angolan mother and Portuguese father. Introduced to fado music at a young age by her parents, she's performed the traditional Portuguese music all over the world, including collaborations with legends such as Mick Jagger and Prince. Her latest album, Casa Guilhermina, came out in 2022 and is a tribute to her grandmother. Singer and producer Pedro Mafama's multifaceted sound draws from Portuguese aesthetics, as well as the African and Islamic past of the country. Herlander is a producer, composer, and singer who's been making waves in Lisbon's underground music scene, and lighting up venues across the city with his playful yet experimental sound. Angolan-Portuguese singer, dancer and pioneer of Kuduro music Pongo has previously featured as a guest on Music Life. She performed with Buraka Som Sistema for two years before releasing her first EP Baia in 2018, and released her full length album Sakidila in April last year.
Angola: Caos no funeral do kudirista “Nagrelha”. Moçambique: Discussão acesa em torno das denúncias de corrupção no processo de Desmobilização, Desmilitarização e Reinserção dos antigos guerrilheiros da RENAMO. Dezenas de migrantes ilegais detidos em condições desumanas em Maputo.
Nandele, Batida, Turkana, and TYGAPAW discuss how the sounds of Africa, and the African diaspora, influence their music, as well as the links between music and movement, how they make music to connect to home and the country they were born in, and why being ‘okay' with your music is not good enough. Nandele is a DJ and producer from Mozambique, whose journey has taken him from the city of Maputo to the worldwide stage with his Afro-futurist sound, fusing instrumental hip-hop, dubstep, trap, and psychedelia. Batida is a musician and producer who was born in Angola, and is now based in Portugal. He's become a major player in Lisbon's underground electronic scene with his Kuduro-influenced sound. Turkana is a South Sudanese DJ and producer who was raised in a refugee settlement in Kenya, and is now based in Uganda. Her hard dance style has taken the Ugandan electronic scene by storm, and has led to performances for the hugely popular Boiler Room. TYGAPAW is a Jamaican DJ, producer, and multidisciplinary artist who brings techno and Jamaican dancehall music together in the nightclubs of Brooklyn, New York.
UN VENT D'AILLEURS Un Vent d'Ailleurs souffle entre le Ghana et Paris, pour l'événement Accra In Paris. Les artistes Passi, Sarkodie, Kwabena Kwabena, Stonebwoy et Orti seront samedi 23 avril sur la scène de l'Élysée Montmartre, pour une soirée franco-ghanéenne, entre rap, reggae et afro-pop.MUSIKACTUPour ce MusiKactu, Judah Roger s'est entretenu avec l'artiste Naâman, à l'occasion de la sortie de son dernier album Temple Road. Le reggaeman se confie sur les dessous de ce troisième disque, conçu comme un voyage physique et spirituel. Entre la Normandie, l'Inde et le reggae de la Jamaïque, l'album est aussi teinté de blues, de folk , d'afro et de hip hop.LE LIVE Le tanguero argentin Daniel Melingo était dans le Salon de musique de Néo Géo. Il nous a joué deux morceaux de son dernier album S'il Vous Plaît. À retrouver dans cette anthologie, des moments cultes de sa carrière, sur laquelle il revient dans l'entretien qui accompagne ce live. COUP DE COEUR Le Coup de Cœur de Néo Géo vous emmène cette semaine en Bolivie, pour le film Le Grand Mouvement, de Kiro Russo. Le film nous plonge dans la vie d'Elder, mineur bolivien atteint d'une maladie soignée par un chaman de la jungle. Une chronique Pop Corn d'Alex Masson, qui a rencontré le réalisateur pour la sortie de ce long métrage le 30 mars. LE CLASSICO Pour ce Classico de Néo Géo, la journaliste Véronique Mortaigne revient sur le titre “Les Deux Guitares” (1960), du chanteur Charles Aznavour. Dans ce morceau de la légende de la chanson française, se nichent ses origines arméniennes. Aznavour a repris cette chanson d'un poème russe d'Apollon Aleksandrovitch Grigoriev, une musique, qui “chante la nostalgie des peuples de l'errance.” WORLDMIX : La sélection de Batida Place à l'univers fantasque de Batida (Pedro Coquenão) dans le worldmix de Néo Géo. Avec le rappeur angolais Ikonoklasta ( Luaty Beirão), ils forment le duo Ikoqwe. De passage à en France pour le festival Banlieues Bleues, le producteur et Dj Batida en a profité pour nous concocter un mix composé de bootlegs, d'électro, de Kuduro, de hip-hop, et de musiques d'Angola. Voir Acast.com/privacy pour les informations sur la vie privée et l'opt-out.
El reconocido reguetonero Don Omar se anotó un éxito en 2010 con una canción que incluyó en su álbum “Meet the orphans” titulada “Danza Kuduro”. Así la escuché yo… El tema éxito de Don Omar es una nueva versión de la canción que lanzara en 2010 el artista portugués Lucenzo, quien la grabó en su álbum “Emigrante del mundo” junto al “rapero” Big Ali, la cual coescribió con el título “Vem dançar Kuduro”. ¿Y tú, habías escuchado la canción original? Autores: Luís Filipe Oliveira & Ali Fitzgerald Moore & Fabrice Cyril Toigo & Faouze Barkati - Versión al español William Landrón & Lucenzo Danza Kuduro - Don Omar & Lucenzo (2010) "Meet the orphans" álbum (2010) Don Omar (nombre real William Omar Landrón Rivera, puertorriqueño) Vem dançar Kuduro - Lucenzo & Big Ali (2010) "Emigrante del mundo" álbum (2010) Lucenzo (nombre real (Luís Filipe Fraga Oliveira, franco-portugués) Big Ali (nombre real Ali Fitzgerald Moore, estadounidense) ___________________ “Así la escuché yo…” Temporada: 5 Episodio: 7 Sergio Productions Cali – Colombia
Welcome Summer 2021!Here comes the sun and also the music ;)Have fun!
What about a double episode?2 hours non stop of A Revolta do Vinyl mixed by Ricardo Guerra.Get it now! Listen, share, send feedback and have a lot of FUN!!!For those in Lisbon, meet u on Friday (June 18) at Rooftop Hotel Mundial.See u there ;)
The last of May...Join the dance cause!
Can you feel it???Summer is coming in and a brand new Revolta is here to warm you up.A Revolta do Vinyl, since 2009.
Back and forward, classic and new, a blend of flavors, music to dream on a summer evening...Press play and relax ;)A Revolta do Vinyl | Ricardo Guerra, since 2009.
It's the first of May and the sun is shinning :)Do we need more?Share it with your friends and have a blast!!!
This is freedom, this is A Revolta do Vinyl!
Missing nightclubbin'?We miss it too, so here goes nothing ;)A Revolta do Vinyl - Ricardo Guerra, clubbing since 1985!
The Easter Bunny is here with a brand new mix!Fell free to jump ;)A Revolta do Vinyl, since 2009.
Imagine an erotic french movie from the 70s, that's the starting point for this Revolta...Wanna hear where it goes from there?Press play and check it now ;)A Revolta do Vinyl, since 2009.
Revolta Father's day Podcast is here ;)Gather your loved ones online, count to 3 and press play ;)Instant party on the go!
:) :) :)
So she became 23, and she makes me proud everyday :)This Revolta is for my daughter Rita.
I had a blast on mixing this one...Check it now and tell me if you like it too ;)A Revolta do Vinyl | Ricardo Guerra, since 2009.
Missing a night out?Dancing until dawn?Partying with friends?Gather a few friends online, get a drink and crank up your speakers, this one's for you!A Revolta do Vinyl, music with joy since 2009.
It's the last one of January 2021...Hang in there!!!
;)
The first Revolta of 2021.A message of hope for the new year that is now starting.Fell the love, dance to this new blend curated by Ricardo Guerra.
Recorded for Hífen Restaurant & Bar in Cascais, Portugal, for the NYE celebration...2 hours DJ Set, a blend selection of delicious tunes from the beginning of a Revolta do Vinyl until today.Welcome 2021, we're ready!!!
Caribbean Flava Chunes v2:: St. Lucian // Haitian // Mix by DJayCee (@DJayCeeNYC) Features music from Blackboy, DJ Magic, Motto, Stinger, TonyMix, AndyBeatZ, Colmix, K.O & Pitchboy, Big Shaw & MANY MORE!. Enjoy Team #HaitiabAllStarZ