Igreja Sete Pontes

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Somos a Igreja Evangélica Congregacional de Sete Pontes, fundada em 1º de Janeiro de 1929.

Ministério Multimídia


    • Feb 4, 2025 LATEST EPISODE
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    Quem é o protagonista do Salmo 51? // Pr. Bruno Xavier

    Play Episode Listen Later Feb 4, 2025 45:33


    O protagonista do Salmo 51 não é Davi, que o escreveu, nem o profeta Natã, que de certo modo influenciou o salmista. O protagonista desse salmo, da história da humanidade, da história da redenção e do povo de Deus, é Deus. Embora seja um salmo de arrependimento e nele encontramos confissão, tristeza pelo pecado, desejo de mudança, todas essas realidades são resultado do conhecimento de Deus. Ninguém pede perdão a Deus se não o reconhece como Santo, misericordioso e perdoador (Sl 32.1-6 a).

    Prontidão ou distração: como respondemos ao chamado de Deus? // Pr. Bruno Xavier

    Play Episode Listen Later Jan 22, 2025 52:32


    Nesses dois capítulos de Gênesis nós nos deparamos com a manifestação da presença de Deus, uma teofania ou a aparição do Cristo pré-encarnado e duas respostas a essa manifestação de Deus. Em Gn 18.1 vemos que o Senhor apareceu a Abraão e em Gn 19.1 lemos que dois anjos chegaram a Sodoma e Ló os recebeu. Diante dessas duas manifestações de Deus vemos duas respostas desses dois homens: prontidão e distração.

    Vivendo por algo maior. // Pr. Bruno Xavier

    Play Episode Listen Later Jan 7, 2025 42:35


    Há poucos dias ouvi uma pessoa dar um exemplo do que é andar sem alvo, sem foco na vida. Ele disse: imagine-se indo a uma loja para comprar uma camisa nova e voltar para casa com duas bermudas porque estavam na promoção. A falta de propósito na vida é algo perigoso, porque nos deixa vulneráveis diante das adversidades. Se não sabemos para o que Deus nos chamou e para onde estamos indo, qualquer lugar serve. Nessa passagem, Davi estava enfrentando uma adversidade tão grande, que a sua posição como rei estava debaixo de ameaça. Esse é o contexto do salmo: Absalão quer matar Davi, o seu pai, e tomar o seu lugar no palácio. Mas quem colocou Davi na posição de rei? (2Sm 7.8-9). Percebam, amados irmãos, como era a vida de Davi e para o quê Deus lhe chamou? Baseado na convicção de que Deus o chamou é que Davi reagiu a essa terrível adversidade.

    A sua vocação é inegociável? // Pr. Bruno Xavier

    Play Episode Listen Later Nov 19, 2024 55:18


    No domingo passado, nós refletimos sobre a nossa herança espiritual, a partir do episódio em que a tentativa de Acabe, rei de Israel, de comprar a vinha de Nabote, foi frustrada. Se o rei olhou para aquela propriedade que estava ao lado do seu palácio, como um espaço para que lhe servisse de horta, Nabote chamou a sua vinha de: a herança dos meus pais (1Rs 21.3) e essas perspectivas diferentes, inviabilizaram o negócio. Nós avançamos em nossa reflexão e pensamos em duas realidades: qual é a nossa herança espiritual em Cristo (At 26.12-18; Cl 1.12) e qual tem sido a nossa relação com a nossa herança? ( Cl 1.9-12) Se com Nabote, o rei Acabe aprendeu a respeito de uma herança inegociável, com Micaías, o profeta, ele aprendeu a respeito de uma vocação inegociável.

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    A sua herança espiritual é inegociável? // Pr. Bruno Xavier

    Play Episode Listen Later Nov 13, 2024 46:48


    O que você faria se um rei quisesse comprar a sua propriedade? Talvez viesse àsua mente que essa seria uma grande oportunidade de lucrar, de fazer um bomnegócio que até mesmo serviria para garantir um bom futuro para a sua família.A concretização desse negócio passaria, obviamente, pela sua visão a respeito da suapropriedade. Foi exatamente isso que travou a negociação entre o Rei Acabe, rei deIsrael, e Nabote, o dono de uma vinha.Se o rei olhou para aquela propriedade que estava ao lado do seu palácio, como umespaço para que lhe servisse de horta, Nabote chamou a sua vinha de: a herança dosmeus pais (1Rs 21.3).Na perspectiva do rei, a propriedade de Nabote era só um terreno, um espaço físico,que como tal, poderia ser negociado, se a oferta fosse favorável (1Rs 21.2).Percebam, amados irmãos, a oferta: a trocarei por uma melhor ou se for do seuagrado, darei em dinheiro o que ela vale.Mas, na perspectiva de Nabote, a sua vinha era inegociável, porque não era só umapropriedade, era a herança dos seus pais. Quem estava certo, nessa história?Para chegarmos a essa resposta, precisamos passar pela trama maligna orquestradapor Jezabel, a esposa de Acabe, contra Nabote (1Rs 21.8-16)

    O privilégio e a responsabilidade da liberdade em Cristo.//Pr. Bruno Xavier -Estudo em Gálatas pt.11

    Play Episode Listen Later Oct 15, 2024 46:00


    Amados irmãos, nós refletimos na última mensagem sobre os dois filhos de Abraão: Ismael, o filho da escrava, que nasceu de modo natural, e Isaque, o filho da livre, que nasceu mediante uma promessa (Gl 4.23). Deus olha para duas mulheres, uma fértil e nova, a outra, estéril e com idade avançada, e escolhe salvar o mundo através da estéril. Por intermédio da família dessa mulher chegaria outro filho improvável, nascido, não de uma mulher estéril, mas de uma virgem. Através desse Filho, todos os povos da terra seriam abençoados, conforme a promessa de Deus, baseado em sua graça somente, para a sua glória somente Gl 4.4-5). Na sequência da sua argumentação, Paulo chama a atenção dos cristãos da Galácia no primeiro século e a nós hoje, a respeito da liberdade que recebemos ao crermos em Cristo e nos submetermos ao seu senhorio

    Filhos da promessa de Deus no evangelho. // Pr. Bruno Xavier (série na carta de Gálatas - parte 10)

    Play Episode Listen Later Oct 8, 2024 32:58


    Amados irmãos, refletimos na última mensagem dessa série, que não somos somente filhos e filhas amados e amadas de Deus por meio da fé em Cristo e por isso seus herdeiros, mas também somos conhecidos de Deus (Gl 4.9).Essa verdade nos livra da idolatria e da religiosidade (Gl 4.8-11), nos livra da tirania da aprovação dos homens (Gl 4.9; 1Co 4.1-5) e nos livra da dúvida e da insegurança diante dos sofrimentos (Gl 4.12-16).Na sequência do raciocínio do apóstolo Paulo, sob a inspiração do Espírito de Deus, de que somos salvos pela graça, mediante a fé em Cristo e não devemos nos sujeitar aos rudimentos fracos da lei, Paulo usa um exemplo histórico da diferença dos que querem depender da sua carne e dos que creem na promessa de salvação por meio do evangelho (Gl 4.21-23).Esta passagem foi dirigida aos “que queriam estar sob a lei” (Gl 4.21). Paulo usa, então, a alegoria do nascimento dos dois filhos de Abraão para mostrar a diferença entre os dois nascimentos: o que era filho da escrava nasceu de modo natural, mas o que nasceu da livre, nasceu mediante uma promessa (Gl 4.23).Após mostrar essa diferença essencial entre os dois nascimentos, dos dois filhos de Abraão, o apóstolo cita Isaías 54.1, que no contexto original, referia-se aos judeus exilados na Babilônia, por volta de 1200 anos após Abraão e 600 anos antes de Paulo. Quando o remanescente achou que sua história acabaria diante do ataque de nações poderosas, Deus os mandou se alegrar e confiar que Ele estava operando e garantindo o futuro do seu plano de redenção.

    Filhos amados e conhecidos pelo Pai. // Pr. Bruno Xavier (série na carta de Gálatas -parte 09)

    Play Episode Listen Later Sep 30, 2024 46:29


    Amados irmãos, refletimos na última mensagem dessa série, que Deus, por meio de Cristo, não apenas afastou sobre a nossa cabeça a maldição e a condenação eterna que merecíamos, mas também mudou a nossa identidade diante do Pai: pela fé em Jesus Cristo nos tornamos filhos de Deus e consequentemente, seus herdeiros (Gl 3.26-29; 4.4-7). Hoje, ao refletirmos sobre a sequência do capítulo 4, veremos que não somos somente filhos e filhas amados e amadas de Deus por meio da fé em Cristo e por isso seus herdeiros, mas também somos conhecidos de Deus (Gl 4.9).

    Filhos de Deus por Jesus Cristo? Ou escravos da lei? // Pb. Leonardo Freitas ( parte 8)

    Play Episode Listen Later Sep 30, 2024 66:29


    Série de estudos na carta de Paulo aos Gálatas. Tema Geral: A grandeza e a sufuciência de Cristo Mensagem: Filhos de Deus por Jesus Cristo? Ou escravos da Lei? ( Gálatas 3:26 a 29 e 4:1-7) Preletor: Presbítero Leonardo Freitas

    A Lei de Deus e o Evangelho. // Pr. Bruno Xavier (série na carta de Gálatas -parte 07)

    Play Episode Listen Later Sep 16, 2024 46:42


    Amados irmãos, vimos na semana passada que Deus chamou àqueles homens e mulheres da região da Galácia que viviam no pecado, na idolatria, numa vida de rebelião a Deus da mesma forma que nos chamou: pela pregação do evangelho. Cristo foi exposto diante dos nossos olhos como crucificado e apresentado como “aquele que se tornou maldição em nosso lugar” (Gl 3.1;13). Na sequência do capítulo 3, nos deparamos com uma questão importante: qual o lugar da Lei da Deus na vida dos que foram alcançados pelo evangelho? O que aprendemos sobre isso nessa passagem?

    Prosseguindo no Evangelho. // Pr. Bruno Xavier (série na carta de Gálatas -parte 06)

    Play Episode Listen Later Sep 9, 2024 44:15


    Amados irmãos, na segunda metade do capítulo 2, o apóstolo Paulo demonstrou que somos salvos quando paramos de confiar em nossos esforços morais ou na prática da Lei (morremos para ela) e confiamos na obra de Cristo e assim, vivemos para Deus (Gl 2.16-20). Dessa forma, está claro para nós que o evangelho é o caminho de entrada no reino de Deus, mas não é somente isso. No evangelho nós também crescemos. Não apenas somos justificados pela fé em Cristo, somos também santificados por ela. Qual estava sendo o problema dos cristãos da região da Galácia, influenciados pelos mestres judaizantes? Eles iniciaram na vida cristã pela fé em Cristo e queriam prosseguir em seu crescimento por meio das obras da Lei, o que Paulo chama de: aperfeiçoando-se na carne.

    A singularidade do evangelho. // Pr. Érico Valviesse (série na carta de Gálatas -parte 05)

    Play Episode Listen Later Sep 2, 2024 41:30


    Série de Mensagens na Carta de Paulo aos Gálatas Mensagem: A Singularidade do Evangelho – Parte 5 (Gálatas 2.11-21) Pastor Érico Valviesse 1 - O perigo de vivermos em desacordo com a verdade do Evangelho. 2- A justiça de Cristo nos liberta do medo. Aplicações 1. Cristo cumpriu a lei para que pudéssemos ser livres. 2. Somente por meio do evangelho podemos confiar em Cristo como nosso justificador. 3. Se estamos em cristo, podemos descansar na Sua justiça.

    A Singularidade do Evangelho – Parte 4 // Pr. Bruno Xavier

    Play Episode Listen Later Aug 26, 2024 35:26


    Amados irmãos, nesse série de mensagens na Carta de Paulo aos Gálatas, temos visto que esta carta trata de uma divisão social e racial nas igrejas da Galácia. Os primeiros cristãos de Jerusalém eram judeus, mas, à medida que o evangelho foi se disseminando a partir desse centro, quantidades crescentes de gentios começaram a receber a Cristo. Contudo, um grupo de mestres gálatas estava agora insistindo em que os cristãos gentios deveriam praticar todos os costumes cerimoniais tradicionais da lei de Moisés, como faziam os cristãos judeus. Ao insistir em “Cristo e algo mais” como requisito para a plena aceitação por parte de Deus, os mestres estavam apresentando um modo todo diferente de se relacionar com Deus (“outro evangelho”, Gl 1.6), em relação àquele que Paulo lhes transmitira (“um evangelho diferente do que já vos pregamos”, Gl 1.8). Por que Paulo lutou contra o “outro evangelho” de maneira enérgica? Pois abrir mão do verdadeiro evangelho é abandonar e perder o próprio Cristo (Gl 1.6). Nesses versos iniciais do capítulo 2 vemos o relato de Paulo de sua segunda viagem a Jerusalém catorze anos depois da sua conversão (Gl 1.15). Ele foi movido por uma revelação, talvez a profecia de Ágabo (At 11.27-30) e lá ele expôs o evangelho que pregava aos líderes da Igreja em Jerusalém. Paulo não perguntou aos apóstolos o que deveria pregar, porque o evangelho que recebeu veio pela revelação de Jesus Cristo. A questão que devemos perguntar é: qual foi a razão dessa visita? Vejam a resposta de Paulo em Gl 2.2 – “para, de algum modo, não correr ou ter corrido em vão”. A grande ideia dessa passagem é que Paulo queria que os líderes da Igreja concordassem que a circuncisão não era necessária para os crentes, a fim de que os falsos mestres não pudessem forçar a circuncisão sobre os convertidos gentios e destruir o seu ministério. A luta era pela unidade do evangelho.

    A Singularidade do Evangelho – Parte 3 // Pr. Alexandre Caria

    Play Episode Listen Later Aug 19, 2024 43:00


    Série de Mensagens na Carta de Paulo aos Gálatas Mensagem: A Singularidade do Evangelho – Parte 3 (Gálatas 1.10-24) Pastor Érico Valviesse 1. A origem do Evangelho (v. 11-12) 2. A mensagem do Evangelho (v. 13-16) 3. O Resultado do evangelho (v. 23-24) Aplicações 1. A mensagem do evangelho só pode ser conhecida porque Deus a revelou a nós por meio de Cristo. 2. Devemos anunciar a verdadeira mensagem do evangelho com fidelidade 3. Precisamos demonstrar ao mundo o resultado do evangelho pela transformação das nossas vidas.

    A Singularidade do Evangelho – Parte 2 // Pr. Alexandre Caria

    Play Episode Listen Later Aug 12, 2024 41:44


    A carta trata de uma divisão social e racial nas igrejas da Galácia. Os primeiros cristãos de Jerusalém eram judeus, mas, à medida que o evangelho foi se disseminando a partir desse centro, quantidades crescentes de gentios começaram a receber a Cristo. Contudo, um grupo de mestres gálatas estava agora insistindo em que os cristãos gentios praticassem todos os costumes cerimoniais tradicionais da lei de Moisés, como faziam os cristãos judeus. Olhando para essa passagem e tendo em mente a indignação do escritor sobre o afastamento daqueles irmãos da singularidade e suficiência da obra de Cristo, Paulo usa a sua autoridade apostólica dada por Jesus Cristo (Gálatas 1.1-2) e lembra os cristãos da Galácia sua mensagem divina especial: o evangelho. Vimos sobre 1) Quem somos? (Gálatas 1.4) - Somos marcados por uma incapacidade espiritual de nos auto salvarmos, o que nos coloca na condição de perdidos diante de Deus. 2) O que Jesus fez? (Gálatas 1.4) - Cristo entregou-se a si mesmo pelos nossos pecados; a substituição é o motivo de o evangelho ser tão revolucionário; e 3) O que o Pai fez e por que fez? – Deus aceitou a obra de Cristo em nosso benefício; isso não foi por mérito nosso, mas por Sua graça. Hoje vamos falar da segunda parte do texto.

    A singularidade do evangelho. // Pr. Bruno Xavier

    Play Episode Listen Later Aug 5, 2024 41:28


    Série de Mensagens na Carta de Paulo aos Gálatas Tema geral: A grandeza e a suficiência da obra de Cristo 1ª Mensagem: A singularidade do Evangelho (Gl 1.1-9) INT: A maioria dos estudiosos concorda que Paulo escreveu essa carta aos cristãos da região da Galácia, na Ásia Menor, por volta do ano 50 d.C. As epístolas dirigidas às igrejas plantadas eram uma forma de continuar cuidando e encorajando os cristãos a permanecerem fiéis e perseverantes em Cristo. A autoria de Paulo é confirmada internamente na carta nas duas vezes em que o autor se identifica como Paulo (Gl 1.1; 5.2), em sua identificação como o fundador das igrejas na região (Gl 4.19-20) e na afirmação de sua enfermidade física na ocasião em que esteve pregando aos gálatas (Gl 4.13). Isso torna a autoria paulina acima de qualquer questionamento.

    Os perigos do descontentamento e da murmuração

    Play Episode Listen Later Jul 30, 2024 45:00


    O contentamento revela a graça de Deus em nosso coração. O outro lado disso também é verdadeiro, isto é, a murmuração e o descontentamento revelam uma alma perturbada. A carta de Paulo aos filipenses não somente nos ensina sobre contentamento, mas também nos alerta para os perigos do descontentamento (Fp 2.14-16).

    Aprendendo o Contentamento em Todas as Circunstâncias. // Pr. Bruno Xavier

    Play Episode Listen Later Jul 23, 2024 52:47


    Mensagem: Aprendendo o Contentamento em Todas as Circunstâncias (Fp 4.1-13) Pr. Bruno Almeida Xavier William Barcley, no livro: O Segredo do Contentamento – Ed. Nutra Publicações, afirmou que: “Um espírito contente é um espírito que adora” (p.52). Ele cita um pensamento do autor puritano do Século XVII, Jeremiah Burroughs, que escreveu (The Rare Jewel of Christian Contentment): “Adoração não é apenas “fazer o que agrada a Deus”, mas, também, “agradar- se do que Deus faz”. Mas o que é contentamento? É ter uma mente satisfeita em qualquer situação. É encontrar uma satisfação íntima somente em Deus e nas suas provisões para você. É experimentar paz e confiança nele nos momentos de dificuldade. É desfrutar de modo consciente o fato de que Deus é bom, mesmo quando nossas circunstâncias não são. O apóstolo Paulo nos dá três lições vitais a respeito do contentamento nesse texto (Fp 4.11-13):

    Cristo é o meu alimento, posso descansar. // Pr. Bruno Xavier

    Play Episode Listen Later Jul 9, 2024 35:12


    Preletor: Pr. Bruno Xavier Tema Geral: “Cristo é o meu alimento, posso descansar” (Sl 131.1-3)

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    Chamados à gloria eterna, dependentes da graça na história. // Pr. Bruno Xavier

    Play Episode Listen Later Jul 2, 2024 49:23


    Preletor: Pr. Bruno Xavier Tema Geral: “Testemunhas dos sofrimentos e coparticipantes da gloria“ - parte 12: “Chamados à gloria eterna, dependentes da graça na história” (1Pe 5.10-14)

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    A unidade do Corpo de Cristo no sofrimento e na dependência de Deus. // Pr. Bruno Xavier

    Play Episode Listen Later Jun 25, 2024 62:33


    Preletor: Pr. Bruno Xavier Tema Geral: “Testemunhas dos sofrimentos e coparticipantes da gloria“ - parte 11 “A unidade do Corpo de Cristo no sofrimento e na dependência de Deus” (1Pe 5.1-9)

    Sofrimento e glorificação: experimentando os resultados de viver em Cristo. // Pr. Alexandre Caria

    Play Episode Listen Later Jun 25, 2024 52:32


    Preletor: Pr. Alexandre Caria Tema Geral: “Testemunhas dos sofrimentos e coparticipantes da gloria“ - parte 10 : “Sofrimento e glorificação: experimentando os resultados de viver em Cristo” (1Pe 4.12-19)

    Santificação e serviço: vivendo os resultados do evangelho. // Pr. Bruno Xavier

    Play Episode Listen Later Jun 11, 2024 52:45


    Preletor: Pr. Bruno Xavier Tema Geral: “Testemunhas dos sofrimentos e coparticipantes da gloria“ - parte 09 Serie de mensagens na carta de 1 Pedro “Santificação e serviço: vivendo os resultados do evangelho” 1Pe 4.1-11

    Bem-aventurados os que sofrem por Aquele que sofreu e venceu. // Pr. Bruno Xavier

    Play Episode Listen Later Jun 3, 2024 46:28


    Preletor: Pr. Bruno Xavier Tema Geral: “Testemunhas dos sofrimentos e coparticipantes da gloria“ - parte 08 Serie de mensagens na carta de 1 Pedro Mensagem “Bem-aventurados os que sofrem por Aquele que sofreu e venceu” (1Pe 3.13-22)

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    Da amargura do ressentimento ao beijo do perdão. // Pr. Luís Pires

    Play Episode Listen Later May 28, 2024 64:29


    A mensagem apresenta uma reflexão profunda sobre o tema do perdão na família, utilizando como base o testemunho de José do Antigo Testamento (Gênesis 45:1-15), que perdoa seus irmãos apesar de ter sido vendido por eles. José enxerga a mão de Deus em seu sofrimento, entendendo que foi preservado para salvar a vida de muitos durante a fome. A narrativa enfatiza a dificuldade do perdão, que envolve a renúncia ao direito de ressentimento e retaliação, e é ilustrada por várias citações bíblicas e de autores como C.S. Lewis, Jay E. Adams, e Santo Agostinho. O perdão é retratado como um ato de obediência, coerência, e sobrevivência, com benefícios para a saúde física e emocional. O texto oferece orientações práticas sobre como perdoar, mesmo quando é difícil, e encoraja a reconciliação após o perdão.

    A graça de Deus no sofrimento. // Pr. Érico Valviesse

    Play Episode Listen Later May 28, 2024 42:18


    Preletor: Érico Valviesse. “Testemunhas dos sofrimentos e coparticipantes da gloria“ - parte 07 Serie de mensagens na carta de 1 Pedro Texto: 1Pedro 3:13-17 - A graça de Deus no sofrimento

    O testemunho cristão num mundo hostil ao evangelho. // Pr. Bruno Xavier

    Play Episode Listen Later May 13, 2024 61:36


    Preletor: Pr. Bruno Xavier"Testemunhas dos sofrimentos e coparticipantes da glória" - 06 Série de mensagens na 1 Carta de Pedro. Mensagem: “O testemunho cristão num mundo hostil ao evangelho”(1Pd 2.11- 3.12)

    Igreja: Uma comunidade centrada no evangelho. // Pr. Bruno

    Play Episode Listen Later May 7, 2024 40:18


    Preletor: Pr. Bruno Xavier “Testemunhas dos sofrimentos e coparticipantes da glória” - Parte 05Série de mensagens na 1ª Carta de PedroTema: “Igreja: uma comunidade centrada no evangelho” (1Pd 2.4-10)

    Como vivem os eleitos de Deus? // Pr. Bruno Xavier

    Play Episode Listen Later Apr 29, 2024 58:14


    Mensagem: Como vivem os eleitos de Deus? (1Pd 1.13-2.10)● A comunidade cristã (igreja) é chamada a refletir o caráter santo de Deus e a honrar a preciosa obra salvadora de Cristo em seu favor.O que fazemos com a herança que recebemos?● Não são poucas as histórias que conhecemos de pessoas que desperdiçaram a herança quereceberam e, lamentavelmente, desonraram a família a que pertencem. ● O desafio que os cristãos chamados de “peregrinos dispersos” que foram os destinatários imediatos da 1ª Carta de Pedro e o nosso hoje, é o de vivermos para a glória de Deus no mundo.● Mas qual é o fundamento no qual podemos nos firmar para vivermos essa vida? (1Pd 1.13 – Portanto...).● Pedro começa com a obra da redenção estabelecida pelo Pai na eternidade, consumada no sangue de Cristo, aplicada pelo Espírito Santo e confirmada em nossa regeneração (1Pd 1.1-12). Ele começa com o evangelho, porque a base para a nossa santificação é a redenção.1. A comunidade cristã (igreja) é chamada a refletir o caráter santo de Deus (1Pd 1.13-17)1.1- A Igreja reflete o caráter santo de Deus por meio da obediência, santidade e temor (filhos obedientes – vs. 14), (santos – vs. 16), que se portam com temor durante a jornada terrena (vs. 17).1.2- Pedro desafiou os seus leitores a estarem esperançosos (vs. 13) e serem santos por causa do caráter santo de Deus (vs. 16) e por causa do alto preço pago por Cristo, o cordeiro santo de Deus, para o livramento da ira de Deus e reconciliação com o Pai.2. A comunidade cristã (igreja) é chamada a honrar a preciosa obra salvadora de Cristo (1Pd 1.17-2.10)2.1-A Igreja é chamada a refletir e valorizar o custo da sua salvação e a responder a esse alto preço em comunhão/amor mútuo (1 Pd 1.22), pureza em sua vida diária (1 Pd 1.23-2.3) e sendo uma comunidade escolhida por Deus para adorá-lo por meio do serviço e testemunho (2.4-10).CONCLUSÃO● Honramos a Deus ao valorizarmos a nossa herança espiritual em Cristo e desejamos viver para a glória de Deus.● Mas não podemos nos esquecer que a base para a nossa santificação é a redenção em Cristo. Sem a obra de Cristo em nós (o evangelho), não teremos os seus efeitos (santificação, serviço, testemunho etc.).APLICAÇÕES1. Você tem honrado a sua herança espiritual em Cristo? (1Pd 1.1-12).2. Viver para a glória de Deus é a sua grande ambição na vida? (1Pd 1.13-2.10)

    Eleitos na Eternidade, provados na história. // Pr. Bruno Xavier

    Play Episode Listen Later Apr 22, 2024 61:42


    Série de mensagens na 1ª carta de Pedro Mensagem: "Eleitos na Eternidade, provados na história." Texto: 1 Pedro 1.1-12 Baixe o esboço dessa mensagem pelo link abaixo: https://bit.ly/3Qei2Pb

    A estrutura da salvação. // Pr. Érico Valviesse

    Play Episode Listen Later Apr 22, 2024 41:36


    Série de mensagens na 1ª Carta de Pedro Texto: 1 Pedro 1.3-9 Tema: “A estrutura da salvação.” 1. O conceito de Salvação (1Pe. 1.3-4a). 2. O aspecto futuro da Salvação (1Pe. 1.4b-5). 3. O aspecto Presente da Salvação (1Pe. 1.6-9). Aplicações 1.Deus nos salvou. 2.Se estamos em Cristo podemos descansar. 3.Se amamos a Cristo, precisamos confiar ativamente nele.

    Testemunhas dos sofrimentos e coparticipantes da glória. // Pr. Bruno Xavier

    Play Episode Listen Later Apr 8, 2024 45:52


    Mensagem: “Testemunhas dos sofrimentos e coparticipantes da glória” (1Pd 5.1) Série de mensagens na 1ª Carta de Pedro ● A tradição da Igreja tem concordado ao longo da história de que a autoria dessa carta é, de fato, de Simão Pedro. ● Escrita de Roma, por volta do ano 64 d.C., pouco antes da eclosão da perseguição de Nero, sendo uma mensagem inspirada pelo Espírito Santo, para a preparação da Igreja para a provação que enfrentaria nos anos vindouros. ● O tema básico de 1Pedro é a reação adequada ao sofrimento e à oposição à luz da nova posição que os cristãos receberam pela salvação em Cristo Jesus. “Pescador, Apóstolo e Presbítero: uma jornada de crescimento em Cristo” (1Pd 1.1; 5.1) ● Quando começou a sua jornada com Cristo? Em que circunstâncias da sua vida a mensagem de Cristo chegou a você? ● Todo discípulo de Cristo é encontrado por Deus na história e isso é inegociável. Em algum momento das nossas vidas Cristo nos encontra e a sua voz passa a ser crida e obedecida. ● Com Pedro não foi diferente. Ele não se tornou apóstolo ou presbítero da noite para o dia. Diante dessa realidade, vamos refletir em 3 estágios da jornada cristã percorrida por Pedro e tentarmos aplicar às nossas vidas a importância de discernirmos o progresso em nossa jornada cristã: 1) Pedro, o pescador (Lc 5.1-11) - O encontro com Cristo 1.1) Esse encontro é sempre constrangedor: a falência humana se prostra diante da majestade de Cristo (Lc 5.8) 1.2) Esse encontro é sempre uma experiência de fé na Palavra de Jesus (Lc 5.4). São duas pescarias: as mesmas redes, o mesmo mar, os mesmos pescadores, mas há algo singular nessa segunda pesca: a presença e a Palavra de Jesus. É aqui que tudo muda em nossas vidas. 2) Pedro, o apóstolo de Jesus Cristo (1Pd 1.1) – A escolha divina e o engajamento na missão Há 3 aspectos importantes: 2.1) Jesus chamou para si os que Ele quis (Mc 3.13-15) – Deus é livre e soberano em suas escolhas! 2.2) O chamado inicial é para a comunhão, o serviço é consequência (Mc 3.13-15). 2.3) O chamado de Pedro foi marcado pela dependência de Cristo ao Pai, foi intencional (Lc 6.12-14). Jesus passou a noite em oração e recebeu a lista do Pai (Lc 6.12-14). O chamado de Deus não é acidental ou aleatório. 3) Pedro, o presbítero (1Pd 5.1) – A maturidade na vida cristã 3.1- Esse é o momento do foco e do legado. Você já sabe quem você é em Cristo e o que Ele chamou você para realizar no Reino (Jo 21.15-17) 3.2- Pedro aconselha os presbíteros a apascentarem o rebanho de Deus, exatamente o que ele fazia por conta do seu chamado feito por Jesus. 3.3- A ideia de presbítero é a de experiência. Nesse momento da sua jornada cristã, Pedro chama a Deus de: O Deus de toda a graça (1 Pd 5.10). Isso é fruto de caminhada com Deus. 3.4- Ele tem a convicção de que na caminhada, o cristão é provado, mas é também aperfeiçoado, firmado, fortificado e fundamentado, após breve sofrimento, porque Aquele que o chamou à sua eterna glória, gerencia todas essas realidades (1Pd 5.10-11). APLICAÇÕES 1.Assim como Pedro, você já reconheceu a sua condição de pecador e já se rendeu a Cristo? (Lc 5.8-9) 2.Como você tem vivido o equilíbrio entre o chamado à comunhão e a missão? (Mc 3.13-15)

    Seguros e guiados por aquele que venceu a morte. // Pr. Bruno Xavier

    Play Episode Listen Later Apr 8, 2024 31:18


    O escritor dessa carta se dirigiu a cristãos perseguidos, mostrando-lhes a superioridade de Cristo em sua pessoa e obra com o propósito de estimulá-los à maturidade e à perseverança na fé em Cristo. Tendo como base essa argumentação do autor, surge a pergunta: quem é que poderia sustentá-los em seus desafios e de certo modo, incertezas, por conta das perseguições, perda de bens etc.? 1)O Deus da Paz (Hb 13.20) 1.1-Quem é esse Deus da paz? É aquele que tornou a trazer dentre os mortos o nosso Senhor Jesus. 1.2-O Cordeiro Pascal, o Senhor Jesus Cristo, está vivo! O Deus da paz tornou a trazê-lo dentre os mortos e essa obra é a garantia da nossa futura ressurreição (2Co 4.13-14; 1Ts 4.13-14) 1.3-Além de serem sustentados pelo Deus da paz em todas as adversidades nesse mundo, nossos irmãos hebreus e nós, temos a promessa de direção, proteção e cuidado. 1.4-Porque o Cordeiro da Páscoa que foi imolado e tornou a viver, é ao mesmo tempo, o grande Pastor das ovelhas. 2)O Grande Pastor das Ovelhas (Hb 13.20) 2.1-Isso significa segurança para aqueles que nele creem, porque o seu sangue é o sangue da eterna aliança (Hb 13.20). 2.2-Foi fundamentado nessas verdades que o autor, já no fim dessa carta, intercedeu pelos hebreus com dois alvos em mente e um propósito maior: 1)Que eles fossem aperfeiçoados em todo o bem para que pudessem fazer a vontade de Deus (Hb 13.21) 2)Que Deus operasse nele e nos leitores da carta o que é agradável diante dele, por meio de Jesus Cristo (Hb 13.21) 2.3-O propósito maior é o de que Jesus Cristo receba a glória para todo o sempre! (Hb 13.21). CONC: Não há notícia mais confortadora para a Igreja comprada por Cristo que está enfrentando adversidade no mundo por sua fidelidade a Deus e compromisso com o Reino, de que Jesus Cristo, o Cordeiro da Páscoa, vive para sempre. E mais do que isso, Ele não só vive para sempre, como voltará para reinar com o seu povo eternamente, quando restaurará todas as coisas (At 3.14-15; 19-21) Aplicações: 1)A sua vida está segura nas mãos daquele cujo sangue é sangue da eterna aliança e que foi trazido da morte para nunca mais morrer? (Hb 13.20-21) 2)Você tem dúvidas de que esse Deus da Paz é capaz de guardá-lo e guiá-lo nesse mundo, até o seu último dia de vida? (Hb 13.20-21)

    A sua identidade motiva o seu serviço? // Pr. Bruno Xavier

    Play Episode Listen Later Apr 8, 2024 41:00


    INT: O que levaria um Rei a lavar os pés de pessoas simples, se esse era o serviço feito pelos escravos e era considerado um trabalho humilhante? O que fez Jesus se levantar (Jo 13.4) e em seguida a baixar-se ao nível dos pés dos seus discípulos e lavá-los? Uma informação mais relevante ainda, é que esse acontecimento se deu na ocasião da Festa da Páscoa, a terceira registrada por João durante o ministério terreno de Jesus. É nessa expectativa da proximidade dessa celebração que Jesus se reúne com os seus discípulos para os últimos momentos com eles antes da sua prisão, crucificação, sepultamento e ressurreição. E aí voltamos à pergunta inicial: o que levaria um Rei a lavar os pés de pessoas simples? Eu creio que a resposta a essa pergunta está no fato de que a identidade de Jesus o motivava ao serviço. E nesse capítulo 13, nós vemos essa convicção da sua identidade como determinante para o seu serviço. Como a identidade de Jesus o motivou a servir? 1) Jesus se levantou após a ceia e em seguida baixou-se para servir, por aquilo que sabia (Jo 13.1-3) 1.1- Embora o texto nos afirme que Jesus estava prestes a ser traído (Jo 13.2; 18-19) e isso culminaria em seu sacrifício, a sua identidade estava intacta diante da traição. 1.2- O verbo saber não se repete por acaso nessa passagem: “sabendo Jesus que era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai” (Jo 13.1); “sabendo este que o Pai tinha confiado tudo às suas mãos, e que ele tinha vindo de Deus e voltava para Deus” (Jo 13.3). 1.3 -Percebam que em seguida João registra que Jesus se levantou e passou a lavar os pés dos seus discípulos. O que Jesus sabia era a sua motivação para servir e foi o suficiente para ele se humilhar. Se o Reino de Deus é a nossa grande motivação na vida, os seus valores devem dirigir a nossa vida cristã e não os padrões do mundo. Quem nos ensina isso é Cristo e aí chegamos à segunda motivação de Jesus para servir firmado em sua identidade. 2) Jesus se levantou após a ceia e em seguida baixou-se para servir, para ensinar aos seus discípulos que servir é um padrão no Reino de Deus (Jo 13.11-17) 2.1- Por maior que tenha sido o constrangimento daqueles discípulos ao verem o Mestre e Senhor lavando os seus pés, Jesus estava estabelecendo um padrão no seu Reino: “... o servo não é maior do que seu senhor, nem o enviado é maior do que aquele que o enviou” (Jo 13.16). 2.2- É impressionante notarmos que esse padrão de serviço é apresentado no texto após algumas verdades serem reveladas aos discípulos e a nós: Jesus ama os seus discípulos até o fim, Cristo é quem nos purifica e, ao deixarmos esse mundo, nos encontraremos com o Pai, tal como Jesus, após a sua ascensão. 2.3- Se ao servir a Deus e às pessoas você se sente humilhado, constrangido e desconfortável, possivelmente, a sua identidade ainda não é definida pela obra de Cristo em seu lugar (Gl 3.13-14; Rm 6.22), porque o nosso serviço é motivado por nossas convicções de fé. 2.4- O nosso amor ao Senhor é evidenciado por nosso serviço a quem Deus ama (Hb 6.10). Conclusão: Nessa passagem que ocorreu na quinta-feira, um dia antes da sua prisão e crucificação, Jesus enfrentou a oposição de Satanás, a traição de Judas, se humilhou lavando os pés dos seus discípulos e seguiu adiante em sua missão, para concretizar na história a grande obra da redenção planejada na eternidade. Aplicações: 1) A base para nossa santificação e serviço é a obra de Cristo em nosso lugar. Você já foi reconciliado com Deus mediante a morte do Seu Filho? (Rm 5.10) 2 )Servir a Cristo, à sua igreja e aos não alcançados pelo evangelho tem sido a sua prioridade na história? (Jo 13.17) Pr Bruno Xavier

    Quem é o seu rei? // Seminarista Gabriel Estabile

    Play Episode Listen Later Apr 8, 2024 52:34


    Quem é o seu rei? // Seminarista Gabriel Estabile

    Religiosidade - A chave que fecha o Reino dos Céus. // Pr. Alexandre Caria

    Play Episode Listen Later Mar 6, 2024 64:00


    1 – A religiosidade faz com que longas orações inexpressivas tentem justificar falsos atos de empatia (v.14) 2 – A religiosidade, quando gera discípulos, não faz deles espirituais, mas cumpridores de ritos (v.15) 3 – A religiosidade perverte a verdade sobre a importância dos valores de uma palavra empregada (vs.16-22) 4 – A religiosidade da relevância ao que é trivial deixando de lado o que realmente tem valor (vs. 23-24) 5 – A religiosidade cria uma aparência de saúde em quem está corroído pelo câncer (vs. 25-28) 6 – A religiosidade faz com que se tente encobrir pecados passados com falsos atos de justiça (vs. 29-36) Conclusão Diante dessas verdades temos duas possíveis decisões a tomar: Abrimos mão de preceitos, conceitos e dogmas humanos para vivermos um Evangelho de salvação e graça, que nos desafia a abandonarmos nossas paixões e prazeres, mas herdarmos e entrarmos no reino de Deus, ou; Vivemos uma falsa religião, cheia de conceitos e distorções humanas, longe do Evangelho de Cristo Jesus, que não nos confronta, não nos faz mudar de direção, mas nos dá condições de vivermos do modo como achamos mais conveniente e perdemos a condição de salvos e de entrarmos no reino dos céus.

    Estamos, mas não somos! Tirados do mundo mas enviados a ele! // Pb. Leonardo Freitas

    Play Episode Listen Later Mar 6, 2024 36:48


    A Mensagem do Reio de Deus. // Pr. Érico Valviesse

    Play Episode Listen Later Feb 19, 2024 32:47


    Texto: Atos 13.27-30 1 – O povo não reconhece Jesus (Morte). 3 – Se Ele não ressuscitou, vã é a nossa fé. Aplicações 1 – Muitos não vão reconhecer Jesus. 2 – Deus cumpre seus propósitos, apesar de nossas falhas. 3 – Porque Ele vive, temos a bendita esperança. 2 – Deus usa a maldade humana para cumprir os seus propósitos (ressurreição).

    Capturado pelo Reino de Deus. // Pr. Bruno Xavier

    Play Episode Listen Later Feb 5, 2024 47:02


    INT: Estamos refletindo numa série de mensagens sobre o Reino de Deus e nos quatro últimos domingos vimos que as Escrituras nos apresentam o crescimento do Reino de Deus na história. Temos refletido nas verdades bíblico/teológicas a respeito do Reino, mas hoje vamos tratar de um personagem bíblico específico. Os nossos olhos se voltarão para a maneira como Nicodemos foi capturado pelo Reino de Deus. A sua experiência foi progressiva e isso nos ensina que o modo de Deus trabalhar em nossas vidas é singular. Com Nicodemos aprendemos 3 grandes verdades sobre o Reino de Deus: 1)O novo nascimento é a única possibilidade de alguém entrar no Reino de Deus (Jo 3.1-8) 1.1- Nesse texto nós encontramos o relato do primeiro contato de Nicodemos com Jesus. 1.2- Ele foi desafiado a considerar a sua falsa segurança, que na verdade acometia todo judeu do seu tempo: achar que já nasceram no Reino de Deus (Jo 8.31-36) 1.3- O Senhor Jesus foi explícito ao apresentar o novo nascimento como o único meio de acesso ao Reino de Deus e isso só é possível quando um pecador reconhece a sua condição miserável diante de Deus e crê em Cristo (Jo 3.13-18). 1.4- Essa sempre foi a mensagem pregada por Jesus sobre o Reino de Deus e as exigências do céu (Mc 1.14-15). Será que essa semente lançada por Cristo frutificou no coração de Nicodemos? 2)O desafio do testemunho pela verdade do Reino de Deus (Jo 7.45-53) 2.1- Sempre haverá um momento de tensão, de crise. A verdade em nós implantada pelo Espírito de Deus vai trabalhando em nós e a convicção de fé vai crescendo (1 Ts 2.13). 2.2- Quando há um conflito, a verdade se manifesta e com Nicodemos não foi diferente. E é impressionante percebermos que João faz um link com o primeiro contato de Nicodemos com Jesus (Jo 7.50-51). 2.3- Mesmo sendo um momento de tensão, em que os líderes estavam amaldiçoando os que estavam crendo em Jesus (Jo 7.47-49), Nicodemos se posicionou, porque a verdade do Reino já estava crescendo em sua vida. Mas será que só o conhecimento racional da verdade é suficiente? É aqui que chegamos à 3ª grande verdade sobre o Reino de Deus que aprendemos com Nicodemos: 3)O inevitável compromisso com o Reino de Deus (Jo 19.38-41) 3.1- A boa semente do Reino de Deus foi crescendo em seu coração e o levou a um compromisso inevitável. Ele se expôs ao pedir ao corpo de Jesus ao lado de José de Arimatéia, tendo inclusive que se dirigir à autoridade romana. 3.2- E há dois destaques importantes no relato bíblico que nos confirmam essa captura de Nicodemos pelo Reino de Deus: João repete o fato dele ter visitado a Jesus à noite, confirmando que não foi um ato isolado e final, e a seguir, o texto nos afirma que ele consagrou os seus recursos para servir a Cristo (Jo 19.39). 3.4- A boa semente do Reino de Deus vai crescer e vai produzir frutos para a glória de Deus em todo tempo e lugar e isso deve nos encorajar a permanecermos firmes na missão de Deus na história. É o que aprendemos com a parábola do semeador (Mt 13.23). 3.5- Ainda que você esteja como Nicodemos no início da caminhada, reticente, preocupado com as implicações do seu compromisso com Cristo e com o Reino de Deus, se a boa semente frutificar em seu coração e pela graça de Deus, o Espírito de Deus operar em você o novo nascimento, o seu engajamento no Reino será um caminho sem volta (Lc 9.62). 3.7- Seja capturado pelo Reino de Deus! Aplicações: 1.Quando Cristo vier, você reinará como o sol no Reino de Seu Pai? (Mt 13.43) 2.Qual é o nível do seu compromisso com o Reino de Deus? Você está disposto a ser uma testemunha de Cristo no mundo e consagrar seus dons, recursos e influência para a expansão do evangelho do Reino? (Jo 7.50-51; 19.38-41)

    O Reino de Deus na experiência do Apóstolo João. // Pr. Bruno Xavier

    Play Episode Listen Later Jan 29, 2024 57:36


    INT: Estamos refletindo numa série de mensagens sobre o Reino de Deus e nos três últimosdomingos vimos que as Escrituras nos apresentam o crescimento do Reino de Deus na história.Vimos as manifestações do Reino de Deus no A.T, o Reino revelado em Jesus Cristo, como oReino que foi aproximado (Mc 1.14-15) e o Reino de Deus na vivência do apóstolo Paulo.Hoje, os nossos olhos se voltarão para a maneira como João tratou desse tema. Em seusescritos, o Reino de Deus aparece 14 vezes, cinco no evangelho de João e nove no Apocalipse.Com a consciência de que João experimentou a alegria de pertencer e de proclamar o Reino deDeus, vamos destacar 4 considerações do apóstolo sobre o Reino de Deus:1)O Reino de Deus só é acessível aos que foram regenerados (Jo 3.3-5)1.1-Ainda que o Reino se manifeste sobre os que não creem e até mesmo rejeitam o governode Deus, só os regenerados o enxergam e entram nele na perspectiva da salvação.1.2-O Senhor Jesus foi enfático ao dizer a Nicodemos que os que não nascerem de novo nãopoderão ver o Reino de Deus, e foi João quem registrou essas palavras.1.3-Essa verdade é importante porque combate a ideia do universalismo e desmonta a falsaideia do tradicionalismo religioso que não valoriza a necessidade de uma conversão genuína.2) O Reino de Deus não é estabelecido na história com as armas deste mundo (Jo 18.36)2.1-Ao afirmar a Pilatos que o seu Reino não era desse mundo, Jesus estava afirmando que oReino de Deus não se estabelece com as armas desse mundo.2.2-Meu Reino não é deste mundo não é sinônimo de alienação, mas de poder superior, demanifestações que não estão submissas a qualquer governo humano e João testemunhou isso(At 4.23-31)3) O Reino de Deus promove comunhão e serviço entre os seus cidadãos (Ap 1.9)3.1-Os irmãos a quem João dirigiu a sua mensagem revelada por Jesus, foram chamados decompanheiros no sofrimento, no Reino e na perseverança.3.2-É essencial que entendamos que o Reino de Deus tem na Igreja, o seu sinal mais visível (Ap1.6; 5.10). Ela não é o Reino, mas ela é do Reino, sinalizando-o na história, porque Deus aconstituiu num Reino de sacerdotes.3.3- Venha o Teu Reino é a oração da Igreja!4)O Reino de Deus se tornará absoluto quando o mal for extirpado da história (Ap 12.10)4.1-O Reino de Deus se consumará na história quando Cristo vier em glória (1 Jo 3.1-3)4.2-E Nessa manifestação gloriosa de Jesus Cristo, o mal será banido da história para sempre(Ap 11.15; 12.10)Aplicações:1.Você já nasceu de novo? (Jo 3.3-5)2.Como cidadão do Reino de Deus, você tem vivido a alegria da comunhão e os compromissosda perseverança, do serviço e do sofrimento pelo Reino? (Ap 1.9)3.Você crê que o Reino de Deus se consumará, todo o mal será banido da história e Deusenxugará dos seus olhos toda lágrima? (Ap 21.1-7)

    O Reino de Deus vivido e proclamado pelo Apóstolo Paulo. // Pr. Bruno Xavier

    Play Episode Listen Later Jan 22, 2024 60:00


    INT: Estamos refletindo numa série de mensagens sobre o Reino de Deus e nos dois últimos domingos vimos que as Escrituras nos apresentam o crescimento do Reino de Deus na história. Vimos as manifestações do Reino de Deus no A.T e o Reino revelado em Jesus Cristo, como o Reino que foi aproximado (Mc 1.14-15), que está entre nós (Lc 17.20-21), nos revelando que Cristo é a escatologia realizada do Reino de Deus. Nele, o porvir se faz presente! Na sequência dessa série, vamos refletir hoje sobre o Reino de Deus na vivência do apóstolo Paulo. Em seus escritos, o Reino de Deus aparece 19 vezes e a ênfase de Lucas registrada no livro de Atos, é a de que quando Paulo pregava o evangelho de Jesus Cristo, ele estava pregando o Reino de Deus. Vemos essa verdade em 3 passagens: 1)At 19.8 – Durante 3 meses numa sinagoga em Éfeso, o Reino de Deus foi o tema das mensagens do apóstolo Paulo. 2)At 20.24-27 – Em Mileto, ao se despedir dos presbíteros da Igreja de Éfeso, Paulo nos mostra que testemunhar do evangelho da graça de Deus (At 20.24), pregar o Reino (At 20.25) e proclamar toda a vontade de Deus (At 20.27) são realidades interligadas. 2.1-De uma forma convincente, Paulo proclamava que o ingresso no Reino de Deus só é possível através do arrependimento de pecados e fé em Jesus Cristo (At 20.21). Ele estava repetindo a mensagem de Cristo em (Mc 1.14-15). 3)At 28.23; 30-31 – Durante dois anos, numa casa alugada em Roma, Paulo pregou o Reino de Deus e ensinava a respeito do Senhor Jesus. 3.1- Por que é inevitável falar do Senhor Jesus quando se prega o Reino de Deus? Porque Jesus é o Senhor do Reino! Ele é o centro da História da redenção (At 28.23). Com a consciência de que a pregação de Paulo era o Reino de Deus, vamos destacar 4 considerações do apóstolo sobre o Reino de Deus: 1)O Reino de Deus é estabelecido pelo poder de Deus (1Co 4.20) 1.1-Muito além das palavras, o Reino de Deus se estabelece na história como o Reino do amor manifesto na cruz (Cl 1.13-14), onde Cristo triunfa das potestades malignas e oferece perdão aos que Nele creem. 2) O Reino de Deus tem valores superiores às ambições terrenas (Rm 14.17) 2.1- Nesse contexto, Paulo estava destacando o reino de Deus como manifestação do amor e da graça na vida comunitária do corpo de Cristo. Essa comunhão não deve ser quebrada por realidades inferiores, mas precisa se fundamentar em verdades superiores (justiça, paz e alegria no Espírito Santo). 3) O Reino de Deus é vivido por seus cidadãos de maneira santa e perseverante (1Tes. 2.11- 12) 3.1-Paulo foi enfático ao afirmar que os que pertencem ao Reino de Deus tiveram as suas vidas transformadas pelo poder da obra de Cristo (1Co 6.9-11; Gl 5.19-21; Ef 5.5-10). 3.2-Aos Coríntios ele disse após citar uma série de práticas pecaminosas: tais fostes alguns de vós, mas fostes lavados no sangue de Cristo. Aos Efésios, da mesma forma, Paulo afirmou: outrora vocês eram trevas, mas agora são luz no Senhor. Vivam como filhos da luz (Ef 5.8). 3.3-Sendo assim, os cidadãos do Reino de Deus têm como alvo viver uma vida santa e perseverante diante das tribulações nesse mundo (At 14.21-22). 4)O Reino de Deus está presente na história, mas ainda não se consumou (1Co 15.20-28) 4.1-O Reino de Deus se consumará na história quando Cristo vier em glória (Mt 24.30; 26.62- 64). 4.2- Paulo cria que em sua manifestação e em Seu Reino, Cristo julgará vivos e mortos (At 17.30-31; 2Tm 4.1-2) e por isso Timóteo deveria pregar a Palavra de Deus a tempo e a fora de tempo. 4.3-É nessa certeza futura que na convicção de Paulo, quando um cidadão do Reino de Deus fechar os olhos na história, entrará no Reino celestial (2Tm 4.16-18). Aplicações: 1.Ter sido transportado do império das trevas para o Reino de Deus tem produzido em sua vida gratidão e engajamento? (Cl 1.13-14) 2.A certeza de que o Reino será consumado na vinda de Cristo e que ao morrermos em Cristo entraremos no Reino celestial, tem produzido confiança e descanso em Deus em sua vida? (2Tm 4.18)

    O Reino de Deus revelado em Jesus Cristo. // Pr. Bruno Xavier

    Play Episode Listen Later Jan 14, 2024 44:22


    INT: No domingo passado, iniciamos essa série de mensagens sobre o Reino de Deus com a seguinte pergunta: ao afirmar em sua primeira pregação pública que o Reino de Deus era aproximado ou chegado, será que o Senhor Jesus estava afirmando que naquele momento o Reino de Deus se iniciou? Focados no Antigo Testamento, vimos que as Escrituras nos apresentam o crescimento do Reino de Deus na história, revelando-nos que Deus nunca foi um Deus sem Reino. Um Deus sem Reino não é Deus. Hoje, vamos nos voltar para o Reino de Deus revelado em Jesus Cristo, partindo das afirmações do Senhor Jesus registradas nos evangelhos: 1)O Reino de Deus foi aproximado (Mc 1.14-15) 2)O Reino de Deus está entre vós (Lc 17.20-21) 3)O Reino de Deus chegou a vocês (Lc 11.19-20) Essas 3 passagens nos mostram que Cristo é a escatologia realizada do Reino de Deus. Nele, o porvir se faz presente, o Reino se antecipa e a esperança futura se manifesta na história. Diante dessas informações, como o Reino de Deus se manifestou em Jesus Cristo? De uma forma simplificada: 1)Em Jesus Cristo, o Reino se manifestou como a única esperança da transformação humana (Lc 7.18-23) 1.1-Perdão, salvação, restauração dos que estão destruídos e proclamação do evangelho que liberta o homem do domínio do pecado, são marcas do Reino de Deus. 1.2-Onde o Reino de Deus se manifesta, essas realidades são experimentadas para a glória de Deus! 2)Em Jesus Cristo, o Reino se manifestou como a maior de todas as alegrias (Mt 13.44-46) 2.1-As comparações feitas por Jesus são surpreendentes: encontrar o Reino é encontrar um tesouro escondido num campo ou uma pérola de grande valor. 2.2-Por causa da grande alegria, nenhuma renúncia é comparável ao grande prazer de experimentar a Cristo e pertencer ao Seu Reino (vendeu tudo e comprou) 3)Em Jesus Cristo, o Reino se manifestou como o Reino absoluto sobre todos os outros (Lc 13.31-35) 3.1-Aos fariseus que alertaram a Jesus sobre a ameaça de morte da parte de Herodes, Jesus chamou Herodes de raposa e afirmou que o que Ele veio fazer na terra não poderia ser interrompido por reino humano algum (Lc 13.32-33) 3.2-No momento decisivo do seu julgamento, quando Pilatos achou que teria poder de condenar ou de soltar o Senhor Jesus, Ele afirmou a Pilatos: “Jesus respondeu: Não terias nenhuma autoridade sobre mim, se do céu não te fosse dada...” (Jo 19.11 a). 3.3-Com tudo isso, Jesus está nos ensinando que o Reino de Deus é superior a qualquer reino terreno, porque a sua autoridade vem do céu. 4)Em Jesus Cristo, o Reino se manifestou como o Reino da salvação (Mc 10.42-45) 4.1-É impossível alguém entrar no reino de Deus a não ser pela fé exclusiva no sacrifício de Jesus Cristo na cruz. 4.2-É exatamente por isso que nessa passagem não somente estabelece a distinção entre o Reino de Deus e os poderosos desse mundo, mas Ele concluiu o seu ensino tratando do seu sacrifício substitutivo. Aplicações: 1)Você crê no ensino de Jesus em que o Reino de Deus é semelhante a um tesouro escondido num campo ou uma pérola de grande valor? (Mc 13.44-46) 1.1-Será que há alguma renúncia que devamos enfrentar maior que a alegria de pertencermos ao Reino de Deus? 2)Você crê que o Reino de Deus é a única esperança de transformação humana ou você está aguardando algum outro? (Lc 7.18-23) 2.1-Jesus apresentou aos discípulos de João as credenciais do Reino de Deus e certamente João ficou convencido que Jesus era de fato o Cristo de Deus.

    O Reino de Deus na História. // Pr. Bruno Xavier

    Play Episode Listen Later Jan 7, 2024 51:54


    INTRODUÇÃO: Ao afirmar em sua primeira pregação pública que o Reino de Deus era aproximado ouchegado, será que o Senhor Jesus estava afirmando que naquele momento o Reino de Deus se iniciou? É interessante percebermos que as Escrituras nos apresentam o crescimento do Reino de Deus na história, revelando-nos que Deus nunca foi um Deus sem Reino. Um Deus sem Reino não é Deus.Diante disso, hoje nós vamos começar a refletir sobre esse crescimento do Reino de Deus nahistória, numa série de mensagens focadas em alguns aspectos: o Reino de Deus no AntigoTestamento, o Reino de Deus revelado em Jesus Cristo, O Reino de Deus nas epístolas de Paulo e o Reino de Deus nos escritos de João.1)O Reino de Deus no Antigo Testamento (Dn 4.28-34)1.1-Manifestou-se nas ações soberanas de Deus na história (no dilúvio, na confusão das línguas em Babel, nas escolhas soberanas de Deus, sobretudo, na escolha de Abraão – Js 24.1).1.2-Manifestou-se nos atos de libertação de Deus sobre Israel e outras nações (Dt 4.32-40; Am 9.7)1.3-Manifestou-se através do pacto da Lei (Êx 19.5-6; 20.1-17)1.4-Manifestou-se no uso soberano de Deus de instrumentos inesperados para cumprirem suavontade (Ed 1.1-4)1.5-Manifestou-se através da boca dos profetas que confrontavam o presente e anunciavam ofuturo, especialmente, na vinda do Cristo de Deus (Is 61.1-3)CONCLUSÃO: Ao retornarmos ao texto que lemos inicialmente (Mc 1.14-15), podemos afirmar que o Reino de Deus é anterior à encarnação de Cristo. Essa pregação inicial pode ser resumida nas seguintes palavras: chegou a hora, mudem de vida. Como? Arrependam-se e creiam no evangelho, na boa notícia da salvação pela fé em Jesus Cristo.APLICAÇÕES:1)Você crê na soberania de Deus e está disposto a se render ao senhorio de Cristo? (Mc 1.14-15)1.1-O ingresso no Reino de Deus só é possível com arrependimento e fé em Jesus Cristo. A fé salvadora é aquela nos leva ao descanso exclusivo na obra de Cristo em nosso lugar na cruz e em Sua ressurreição.2)Ao orar: venha o Teu Reino, você está consciente de que o Reino de Deus é o governo Delesobre todas as coisas? (Lc 9.61-62)

    Características de uma igreja para esse tempo. // Pr. Leonardo

    Play Episode Listen Later Jan 2, 2024 59:06


    Culto em comemoração aos 95 anos da Igreja Congregacional de Sete Pontes Preletor: Pastor Leonardo Alves (Igreja Congregacional de Ilha da Conceição)

    Venha o Teu Reino. // Pr. Bruno Xavier

    Play Episode Listen Later Jan 1, 2024 44:08


    Mensagem: “Venha o Teu Reino!” (Mt 6.5-15) INT: Todos nós sabemos que nessa passagem nós encontramos uma oração e mais do que isso, uma oração ensinada por Jesus. Alguns a chamam de a oração do Reino! Algumas considerações iniciais que julgo importante: 1)Essa oração ensinada por Jesus é a resposta dele ao pedido de um discípulo (Lc 11.1). 2)A oração de um Mestre revelava o conteúdo dos seus ensinamentos (Lc 11.1 b) 3)Essa oração nunca seria feita por nós se a graça de Deus não nos tivesse alcançado (Mt 6.9-10) 3.1-Nós não nascemos biologicamente e ingressamos, automaticamente, no Reino de Deus. Sendo assim, Deus era o nosso Criador, mas não nosso Pai (Jo 1.10-13; 18; Rm 5.10) As implicações da oração do Pai nosso” 1)A alegria de viver uma vida santa – “Santificado seja o teu nome” (Mt 6.9) 1.1- “Se não há santificação, isso significa que nunca houve qualquer justificação.” (R. C. Sproul) 2)A consciência de pertencer ao Reino de Deus – “Venha o Teu Reino” (Mt 6.10) 2.1-O Reino de Deus é anterior à encarnação de Cristo e anterior ao início do seu ministério. Isso é notório na primeira pregação de Jesus registrada em Mc 1.14-15. 2.2-Se o Reino é aproximado com a manifestação de Cristo é porque o Reino de Deus sempre existiu. 3)A confiança plena no amor do Pai – “Seja feita a Tua vontade” (Mt 6.10) 3.1- “A menos que tenhamos certeza absoluta de que Deus é nosso pai amoroso, nunca poderemos dizer ‘seja feita a sua vontade' “. (Tim Keller) 3.2-Há uma referência para nós nessa vontade de Deus: assim na terra como no céu. O que Jesus quer é que através dos seus discípulos o céu desça à terra. Aplicações: 1.Você já pertence ao Reino de Deus? (Tg 2.5) 2.Ao orar: venha o Teu Reino, você está disposto a se render ao governo de Cristo e ser instrumento em suas mãos? (Mt 6.9-10)

    Um filho nos foi dado: a maior de todas as promessas. // Pr. Bruno Xavier

    Play Episode Listen Later Dec 4, 2023 38:24


    “Um Filho nos foi dado: a maior de todas as promessas” (Is 9.6-7) INT: Em grande parte despercebido pelo mundo, em Belém, na cidade de Davi, estava o plano de Deus para resgatar o Seu povo pecador. O relato bíblico da rebelião dos nossos primeiros pais no Éden, não somente apresenta o exílio do homem longe de Deus, por sua trágica escolha, mas nesse terrível episódio, há uma esperança proclamada na promessa de redenção (Gn 3.15). Isaías falou de um “filho” que nasceria, um “filho” dado para resgatar o povo escolhido de Deus. Nós vamos abordar 3 aspectos determinantes nessa grande promessa divina de resgate através do Seu Filho: 1)A singularidade do Filho que Deus nos deu como resgate (Is 9.6) 1.1-Esta criança superaria todas as outras que vieram antes dEle, pois Ele seria chamado de “Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai Eterno, Príncipe da Paz.” 1.2-Ele seria o Salvador para o povo que não merecia, mas precisava desesperadamente. 2)O resgate prometido por Deus independe da condição espiritual do resgatado (Is 9.6) 2.1- Embora o homem criado por Deus tivesse se rebelado contra Ele, Deus planejou resgatá-lo enviando uma criança que se tornaria um Rei eterno (1Tm 2.5-6) 2.2- A ênfase do profeta ao declarar que: um Filho nos foi dado, retira do pecador qualquer mérito. O foco está na generosidade de Deus, a mesma registrada em Jo 3.16 e em Rm 5.8. 3)O Filho prometido de Deus além de ser o resgatador, ele é tabém o Rei eterno (Is 9.7) 3.1- Esta criança um dia governaria o povo de Deus com retidão e justiça. 3.2-Isaías também nos diz que esse filho prometido seria um filho da linhagem real de Davi, que proporcionaria salvação para Israel e para o mundo e que Seu reino não teria fim. Aplicações: 1.Você crê que a generosidade de Deus ao nos dar o Seu Filho, além de abater o nosso orgulho, também ressalta a sua graça? (Is 9.6; 2Tm 1.8-10) 2.Você reconhece que ao receber a Cristo, o Salvador, está ao mesmo tempo se sujeitando ao Seu governo como Rei e Senhor? (At 2.36-38) Pr Bruno Xavier

    Sintomas de uma mente cauterizada e sua cura. // Pr. Alexandre Caria

    Play Episode Listen Later Nov 6, 2023 51:06


    Pr. Alexandre Caria Mensagem: SINTOMAS DE UMA MENTE CAUTERIZADA E SUA CURA 1Timóteo 4.1-2

    O chamado para crermos em Cristo, como diz a Escritura. // Pr. Bruno Xavier

    Play Episode Listen Later Nov 6, 2023 44:12


    INT: Amados irmãos, estamos a dois dias da Celebração dos 506 anos da Reforma Protestante. Segundo o Pr. Ronaldo Lidório: “A Reforma Protestante promoveu cinco posicionamentos que marcaram a teologia, a fé, a igreja e a missão. Ficaram conhecidos como “Os Cinco Solas”. Ao olharmos para o texto de João 7.37-44, somos confrontados com esses fundamentos da Fé Reformada representados pelos cinco solas: 1) A base motivadora do convite para irmos a ele é a graça de Deus somente (Jo 7.37; Is 55.1- 4) 1.1- Essa graça bendita nos convida a irmos a Cristo e nos promete uma vida nova produzida pelo Seu Espírito em nosso interior (Jo 7.37-38) 1.2- Ao juntarmos as palavras do Senhor Jesus nesse chamado e a profecia de Isaías, não temos dúvidas de que somente a graça de Deus poderia estar por trás dessa possibilidade de mudança no homem perdido. 1.3 - Isaías foi preciso em destacar: venham vocês que não possuem dinheiro algum (não está firmado nos recursos ou méritos humanos) e isso está de acordo com toda a Escritura (Ef 2.1- 10; 2Tm 1.8-11) 2) O verdadeiro Cristo que salva, é aquele que nos é apresentado pelas Escrituras somente (Jo 7.38) 2.1 - No livro: Reforma, a vitória da graça, da Editora Ultimato, o Pr Elben Cesar, afirma e questiona ao mesmo tempo: “ Só Cristo salva. Mas, qual Cristo? 2.2 - O Cristo que salva é senão aquele que é revelado nas Escrituras. 3) O caminho para vivermos essa vida nova é pela fé em Cristo somente (Jo 7.38-39) 3.1 - A condição para saciar a sede espiritual, tendo dentro de si rios de água viva fluindo, é pela fé em Cristo somente (Jo 7.38-39) 3.2 - O verbo “crer” aparece nos dois versos e essa condição é replicada em todo o Novo Testamento (At 2.37-41; 44; 20.20-21; Ef 1.13-14). 4) O alvo de toda essa obra é dar a Glória a Deus somente (Jo 7.39) 4.1 - No contexto histórico dessa passagem, o Espírito Santo ainda não tinha sido dado por uma única razão: o Senhor Jesus ainda não havia sido glorificado. 4.2 - Mas Aquele que faz o convite (se alguém tem sede, venha a mim e beba) e faz a promessa àqueles que nele creem segundo as Escrituras (do seu interior fluirão rios de água viva), somente Ele merece a glória na obra da redenção. Aplicações: 1. Você crê em Jesus Cristo como ele é revelado nas Escrituras? (Jo 7.38) 2. O convite de Jesus para ir até ele baseado em sua graça produz em você gratidão, humildade e engajamento na missão de Deus? (1Tm 1.12-17)

    A glória do evangelho no meio da história - Parte 3

    Play Episode Listen Later Oct 16, 2023 46:01


    Tema: “A glória do evangelho no meio da história - Parte 3” 1 – Deus mantém sua aliança. 2 – Deus não abandona o seu povo. 3 – Deus abençoa seu povo. Aplicações: 1 – Deus mantém sua aliança conosco através de Cristo. 2 – Deus não nos abandona nunca. 3 – Deus continua nos abençoando. Texto: Neemias 9.17

    A Trindade e a Sagrada Escritura. // Presb. Leonardo Freitas

    Play Episode Listen Later Oct 5, 2023 30:42


    A Trindade e a Sagrada Escritura. // Presb. Leonardo Freitas

    A Glória do mais notável descendente de Davi. // Pr. Bruno Xavier

    Play Episode Listen Later Oct 5, 2023 49:18


    A Glória do mais notável descendente de Davi. // Pr. Bruno Xavier

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