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Entrevista a Marcelo D2, conduzida por João Bernardo da Luz, a propósito da passagem do rapper brasileiro por Portugal, em Janeiro de 2023, com três concertos.
Meditação do Pe. Pedro Willemsens, em 09/12/22.
Meditaciones preparadas (aunque no exclusivamente) para hacer un retiro espiritual y mejorar en su vida cristiana, de oración y de trato con Dios. A cargo del Padre Ricardo Sada Fernández de México.
Estar con Jesús trae consigo el descanso profundo. Porque descansar es más que distraerse, divertirse o perder el tiempo; es abandonarse profundamente en el Amor y la Omnipotencia, aprender a adelantar la eternidad. Un descanso lleno de paz: la ciencia de aprender a descansar culmina en la paz. Volver al seno del Padre, de donde hemos salido.
Si quieres perder grasa y mejorar tu relación con la comida contando con mi ayuda durante los próximos 3 meses y que yo te lleve de la mano, déjame conocer tu caso rellenando este formulario: https://fitmanpower.com/ETC Hoy contamos de nuevo con la visita de José Luna, psicólogo sanitario que nos va a resolver todas las dudas e incógnitas sobre: El autocuidado, el perfeccionismo y las etiquetas que nos ponemos. -Cómo planificarse y organizarse de forma efectiva -¿Por qué dedicarse tiempo a uno mismo es la mejor inversión? -¿Descansar es sinónimo de cuidarse? -La parte negativa de la autoexigencia y el perfeccionismo Y recuerda, no dudes en hacer una visita a Asturias para disfrutar de sus increíbles paisajes y actividades deportivas. https://www.turismoasturias.es/descubre/naturaleza/observacion-de-flora-y-fauna/observacion-de-flora-y-fauna
Hablamos del empate en Cádiz y del partido verdaderamente importante de este inicio de año: el Clásico del Andarax. UTELO Vs Sonido Indálico. La revancha.
Entre los escándalos que acapararon los reflectores fue la muerte de Fernando del Solar. El sopresivo fallecimiento del conductor de Venga la Alegría dejó varios problemas por las propiedades del actor entre Anna Ferro, su pareja, e Ingrid Coronado, su exesposa. El otro fue el escándalo entre Ricky Martin y Dennis Yaddiel Sánchez Martin, su sobrino. La denuncia de Dennis fue por violencia familiar y el astro contrademandó. Todo esto y más en La Taquilla.
Sociedade Budista do Brasil: https://www.sociedadebudistadobrasil.org/ Mosteiro Suddhavāri: https://suddhavari.org/ Caso queira nos ajudar: https://suddhavari.org/participe/ Participe do nossa comunidade, tenha acesso a ensinamentos e fique por dentro de todas nossas atividades inscrevendo-se na Rede Social da Sociedade Budista do Brasil: https://www.sociedadebudistadobrasil.org/rede/
Lun. 26 Diciembre | Descansar en Cristo Cristo es digno de confianza, y ofrece descanso en medio de un mundo aquejado de problemas. By www.encontacto.org
Cristo es digno de confianza, y ofrece descanso en medio de un mundo aquejado de problemas.
To support this ministry financially, visit: https://www.oneplace.com/donate/712/29
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
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Creo que nos entró una basurita en el ojo =´(Donaciones via YAPE o PLIN a 961892597
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Venid a mí todos los que estáis trabajados y cargados, y yo os haré descansar. S. Mateo 11:28 RVR1960
Quais tempos em nossa vida não são tempos de mudança? Não existe!!! Só os mortos não mudam mais. Nós, a todo momento estamos mudando. As circunstâncias mudam, tudo muda a todo tempo. Mas, em alguns momentos as mudanças parecem mais nítidas. As circunstâncias pedem novas reações de nós. Por muitas vezes somos desestabilizados de nossa zona de conforto. Temos que mudar. Entramos na fase adulta, casamos, mudamos vida profissional, social. Procuramos realizar novos planejamentos, buscamos ter novas reações. Então a nossa vida está mudando! Tempo de mudança é tempo de confiar em Deus, por que?
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Eventos de 10/12/22 - 15/12/22 | Nessa semana: Trabalhe, aplique provas, trabalhe mais, fique cansado, participe de bancas e continue aprendendo com antigos professores | Espalhe a palavra do Mais Uma Semana | Tem mais uma dica ou feedback pra gente? emaildasemana@gmail.com | Siga-nos no Instagram: @maisumasemana, @mimxoxim e @isboli.
MÚSICA Y NATURALEZA para DORMIR -SESIÓN SUPER LARGA-Aquí un nuevo podcast que combina una serie de sonidos y música relajantes que van a guiar al oyente para que consiga reposar cuerpo y mente. En este episodio se centrará en torno a la madre naturaleza y la música en una sesión más larga de lo habitual. Sesión perfecta para antes de ir a dormir o simplemente para meditar en cualquier lugar. ¡cierra los ojos y disfruta!"El tiempo de relajarse es cuando tienes tiempo para ello"❤️ 4 podcast distintos de relajación ➡️
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Desconectar tu mente de tu rutina diaria, es importante para poder descansar bien. Las pausas que nos tomemos son una necesidad, porque ayudan a aclarar nuestra mente, a recuperar nuestras fuerzas y a restablecer nuestra salud. Medita: Yo soy una persona constructiva, con una visión positiva de la vida. Me quiero a mi mismo. Descanso con regularidad y permito que mis músculos se relajen, se distiendan. Así es! Francisco Saiz Comunicador en Camino de la Sanación franciscosaiz9@gmail.com Todo se puede sanar y todo se puede conseguir desde la relajación, la calma y la paz interior. Yo soy mi maestro. Reflexiona, piensa y actúa Suscríbete en: Canal de Telegram... https://t.me/meditacionesdefranciscosaiz Grupo de Telegram... https://t.me/terapiasdefranciscosaiz Apoya Camino de la Sanación en: iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-camino-sanacion_sq_f111734_1.html Paypal... https://paypal.me/HaztuCaminoyseFeliz Sígueme en: Blog... https://www.terapiasdefranciscosaiz.com/ Blog... https://www.haztucaminoysefeliz.com/ Blog... https://www.caminodelreiki.com/ YouTube... https://www.youtube.com/user/franciscosaiz Facebook... https://www.facebook.com/franciscosaiz09/ Twitter... https://twitter.com/Francisco_Saiz_ Instagram... https://www.instagram.com/franciscosaiz9/?hl=es Linkedin... https://www.linkedin.com/in/saizfrancisco/ Pinterest... https://www.pinterest.es/Francisco_Saiz_/_saved/ Flickr... https://www.flickr.com/people/franciscosaiz/
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Andamos tan cansados fisica y emocionalmente, que necesitamos que nos enseñen de verdad a descansar --- Support this podcast: https://anchor.fm/stanmorales/support
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Temporada 4 -Episodio 74: "¿Necesitamos descansar en Navidad?" Dios sabe que somos propensos a la actividad frenética. Esta es una de las razones por las que construyó un día de descanso para los israelitas cada seis días, para que puedan hacer una pausa y reconocer la bondad de su Dios, su propia necesidad desesperada de Él y Su don de quietud. Al practicar el descanso, reconocemos la confianza de Dios. Este año te animo, como nuestro Señor y Salvador invitó a Sus discípulos, a que vayan con Él y descansen un poco, para desacelerar y redescubrir la maravilla y la alegría de la temporada navideña en medio de sus tradiciones festivas favoritas. 'Silencioso estoy ante el Señor , esperando que él me libre. Porque sólo de él procede la salvación. Sí; sólo él es mi roca y mi salvación; él es mi refugio. ¡Jamás habré de caer! ' (Salmo 62:1-2 NBV)
Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!
Vivimos en la época de mayor rendimiento, hiperproductividad, ansiedad, cansancio y agotamiento crónico que la humanidad haya visto. Sufrimos de un déficit de descanso porque no entendemos el verdadero poder del descanso. Para vivir bien, hay que saber descansar. La ciencia lo confirma. Hablemos del descanso y de cómo incorporarlo en nuestro día a día. ¿Te gusta este contenido? Suscribite a nuestro Newsletter gratis aquí. También, encontranos en: www.psimammoliti.com https://www.instagram.com/psi.mammoliti Producción: Parque Podcast
Hoy Dios nos esta recordando que necesitamos descansar. Tiempo para estar en silencio y meditar en El y en su presencia. --- Support this podcast: https://anchor.fm/carlos-josue-meditacion/support
Lee con calma, saborea la escritura, rumia los misterios de Dios llénate de luzA Dios le importas muchoestá siempre contigoLos que esperan en el Señorvolarán como las águilasVenid a mí, yo os aliviareencontraréis descanso en vuestras almas#10minutosconJesús#Adviento** Ponte en presencia de Dios. Trata de hablar con Él. ** 10 minutos son 10 minutos aunque te puedas distraer. Llega hasta el final. ** Sé constante. El Espíritu Santo actúa “a fuego lento” y requiere constancia.Audios de 10 minutos que te ayudan a rezar. Un pasaje del Evangelio, una idea, una anécdota y un sacerdote que te habla y habla al Señor invitándote a compartir tu intimidad con Dios.Busca tu momento, piensa que estás con Él y dale al play.Toda la info en nuestra web: www.10minutosconjesus.orgdiezminutosconjesus@gmail.comPara recibir cada día tu meditación por Whatsapp pulsa aquí:http://dozz.es/nu36t
27 de Noviembre 2022 @familiafelizmx
En general, cuando somos jóvenes difícilmente nos planteamos en serio el descanso, al menos el descanso entendido como reposo, pausa, lo que no quiere decir que no se necesite. El tiempo libre, sin obligaciones, se quiere dedicar no a descansar, sino a divertirse. En ese tiempo no cabe el descanso como actividad elegida. Pero resulta que sí necesitamos descansar y no como premio de haber trabajado mucho sino como obligación. Aquí te explico por qué.
En el septingentésimo sexagésimo tercer episodio Ya lo tenemos, hemos pasado 14 semanas de trabajo y nos quedan solo 2 para valencia, para el examen. Ahora toca enfocarse en el resultado, tenerlo todo planeado y DESCANSAR. Recuperarnos muscularmente y disfrutar de la experiencia.Email: davidisasi@mac.comTwitter: @macsatineEmail: godespow@gmail.comTwitter: @GodespowEmail: carlos@sahuquillo.esTwitter: @csahuquiEmail: davidrodriguezgallego@gmail.comTwitter: @_bilitoEmail: laura.reto21k@gmail.comTwitter: @reto21kWeb: https://emilcar.fm/corriendoanyTwitter: @corriendoanyInstagram: corriendoanyTelegram: https://t.me/corriendoany
En esta ocasión Efraín Mencia reflexiona acerca del pasaje bíblico en Isaías 30:15 La entrada Descansar en Dios se publicó primero en Obedira.
Hoy te invitamos a que busques diferentes momentos del día para que puedas descansar y que tu cuerpo no llegue a la noche completamente drenado.En este episodio hablamos de:Se puede descansar de muchas maneras además de dormirEncontrar la calma en nuestra rutina diariaHacer pausas para no abrumarnos durante el díaInstagram www.instagram.com/durmiendopodcast Youtube youtube.com/c/DespertandoDurmiendoPodcast TikTok www.tiktok.com/@despertandopodcast Si quieres conocer más sobre nuestros podcasts visita www.dudasmedia.com Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
El padre Ed Broom, OMV (Oblato de la Virgen María), cariñosamente conocido como el Padre Escobita, fue ordenado sacerdote por san Juan Pablo II en 1986. Es asistente del párroco en la Iglesia de San Pedro Chanel en Hawaiian Gardens (California). Allí imparte retiros, da los Ejercicios Espirituales de San Ignacio de Loyola. El Padre […] The post TRABAJAR AHORA DESCANSAR EN EL CIELO appeared first on Padre Edward Broom, OMV (P.Escobita).
Si había alguna duda de por qué QB Dak Prescott es importantísimo para el éxito de nuestro equipo, el domingo pasado se resolvió. En una primera mitad donde todo salió bien y en la segunda donde todo se controló, Dallas le metió 49 puntos a Chicago en un partido que resultó en victoria contundente. En el episodio de esta semana analizamos el partido a detalle, hablamos del debate Zeke vs Pollard, los posibles movimientos en el úlitmo día de trades y mucho más. A disfrutar con Mich y Dan. Síganos en @CuentosVaqueros en Twitter.
Tener un negocio también te da oportunidad de disfrutar, de reir y de vivir. Aprende a descansa y pausar sin culpas, te lo mereces.
Nuestro trabajo es descansar - William Ortega.....
Estudio Sistemático de la Biblia Lección 03, Comprendamos la naturaleza humana Tema de hoy, Descansar con los antepasados. Para información de cómo apoyarnos, puede comunicarse, vía WhatsApp (484-838-8989). O al correo omarmedina113@me.com Te invitamos a escuchar Radio Oasis de Esperanza https://aurora.radioby.me/public/radiooasis Ministerio Audios de Bendición. El oído es el camino al corazón. ¡Hay paz!
Señora bonita, mi amigo amo de casa. ¡ES MARTES! El Simulacro de los días de la semana. Pero que nadie le agarre descuidado porque hay que estar siempre atentos… y desinformados. Por eso, pare la oreja, súbale a su radito porque estas son las noticias:-¿YA VE? LA MENSA FUE USTED, SEÑORA… Hugo López Gatell asegura que el cubrebocas nunca fue obligatorio y por lo tanto no pueden retirar algo que fue sólo una recomendación.-¿Y usted trabajó después del temblor? ¡Qué bueno, porque los diputados no!… Diputados se dan el día porque no se puede diputear con susto. Por ahí del jueves regresan, ya más calmados.-¡ORA, ORA, QUE SE ATORA!… Embajador de estados unidos llama Presidenta a Claudia Sheinbaum… pero luego recula y dice que él no se mete en política mexicana… ni con la política mexicana.-Y EN LA MAÑANERA… AQUÍ SE LES DIJO… SE LES AVISÓ… AMLO critica a prensa británica y de paso defiende a Ebrard… ¡Lo que quieran con el güero, conmigo!Completamente en vivo y en directo. De Grupo Fórmula transmitiendo a todo México tiemble, llueve o relampaguee porque esa es su cruz. Abriendo la conversación. Se quedan con el consentido de la radio, la revelación de las noticias, la diva del cuadrante… Chumel Torres.