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In the world of food entrepreneurship, having a product that tastes GOOD is only the tip of the iceberg. Going from your kitchen to a store shelf comes with a ton of considerations, steps and potential snags. The margins are razor thin. Safety and stability are critical factors that can affect the viability of the product. Getting investors, retailers and co-packers on the same page can feel like trying to solve an impossible puzzle. To successfully bring your product to market, there are key things you need to have dialed in from day one. Even though the process can be challenging, it's insanely fulfilling for a passionate entrepreneur. And now is the perfect time to innovate and bring something different to the marketplace! How do you make sure you raise enough money to weather a lengthy production process? How do you deal with co-packers, investors and retailers? In this episode, I'm joined by Associate Director of the Cornell Food Venture Center, Bruno Xavier. He shares how food entrepreneurs can set themselves up for success and how they help them achieve their goals. Topics Covered; Why food entrepreneurs run out of money (and how to avoid it) How to navigate co-packers, retailers and investors How to balance innovation with product viability Guest Bio Bruno Xavier is the Associate Director of the Cornell Food Venture Center. A nationally-recognized food engineer and scientist, Bruno has a Ph.D in Microbiology (Cornell '08). He is the Associate Director of the Cornell Food Venture Center, a major extension program of the Department of Food Science at Cornell University and a Scientific Fellow at the New York State Center of Excellence in Food and Agriculture. Dr. Xavier and his team develop outreach programs and extension activities to support new and established entrepreneurs, processors and farmers introducing new products into the marketplace, providing guidelines and assisting in regulatory issues to ensure the safety of food products. As a Process Authority, Dr. Xavier oversees the establishment of schedule process documentation to comply with federal and state regulatory requirements for more than 2000 products per year for companies throughout the United States. To learn more or submit your product, visit https://cals.cornell.edu/cornell-agritech/partners-institutes/cornell-food-venture-center. About Your Host Jayla Siciliano, Shark Tank entrepreneur turned real estate investor, excels in building brands, teams, and products. CEO of a bi-coastal luxury short-term rental company, she also hosts the Seed Money Podcast where she's on a mission to help early-stage entrepreneurs turn their ideas into reality! Connect: Website: seedmoneypodcast.com Instagram: @jaylasiciliano Subscribe and watch on YouTube @seedmoneypodcast Please rate, follow and review the podcast! Hearing your comments and questions helps me come up with the best topics for the show! The information in this podcast is educational and general in nature and does not take into consideration the listener's personal circumstances. Therefore, it is not intended to be a substitute for specific, individualized financial, legal, or tax advice.
Amados irmãos, refletimos na última mensagem dessa série, que não somos somente filhos e filhas amados e amadas de Deus por meio da fé em Cristo e por isso seus herdeiros, mas também somos conhecidos de Deus (Gl 4.9).Essa verdade nos livra da idolatria e da religiosidade (Gl 4.8-11), nos livra da tirania da aprovação dos homens (Gl 4.9; 1Co 4.1-5) e nos livra da dúvida e da insegurança diante dos sofrimentos (Gl 4.12-16).Na sequência do raciocínio do apóstolo Paulo, sob a inspiração do Espírito de Deus, de que somos salvos pela graça, mediante a fé em Cristo e não devemos nos sujeitar aos rudimentos fracos da lei, Paulo usa um exemplo histórico da diferença dos que querem depender da sua carne e dos que creem na promessa de salvação por meio do evangelho (Gl 4.21-23).Esta passagem foi dirigida aos “que queriam estar sob a lei” (Gl 4.21). Paulo usa, então, a alegoria do nascimento dos dois filhos de Abraão para mostrar a diferença entre os dois nascimentos: o que era filho da escrava nasceu de modo natural, mas o que nasceu da livre, nasceu mediante uma promessa (Gl 4.23).Após mostrar essa diferença essencial entre os dois nascimentos, dos dois filhos de Abraão, o apóstolo cita Isaías 54.1, que no contexto original, referia-se aos judeus exilados na Babilônia, por volta de 1200 anos após Abraão e 600 anos antes de Paulo. Quando o remanescente achou que sua história acabaria diante do ataque de nações poderosas, Deus os mandou se alegrar e confiar que Ele estava operando e garantindo o futuro do seu plano de redenção.
Amados irmãos, refletimos na última mensagem dessa série, que Deus, por meio de Cristo, não apenas afastou sobre a nossa cabeça a maldição e a condenação eterna que merecíamos, mas também mudou a nossa identidade diante do Pai: pela fé em Jesus Cristo nos tornamos filhos de Deus e consequentemente, seus herdeiros (Gl 3.26-29; 4.4-7). Hoje, ao refletirmos sobre a sequência do capítulo 4, veremos que não somos somente filhos e filhas amados e amadas de Deus por meio da fé em Cristo e por isso seus herdeiros, mas também somos conhecidos de Deus (Gl 4.9).
Amados irmãos, vimos na semana passada que Deus chamou àqueles homens e mulheres da região da Galácia que viviam no pecado, na idolatria, numa vida de rebelião a Deus da mesma forma que nos chamou: pela pregação do evangelho. Cristo foi exposto diante dos nossos olhos como crucificado e apresentado como “aquele que se tornou maldição em nosso lugar” (Gl 3.1;13). Na sequência do capítulo 3, nos deparamos com uma questão importante: qual o lugar da Lei da Deus na vida dos que foram alcançados pelo evangelho? O que aprendemos sobre isso nessa passagem?
Amados irmãos, na segunda metade do capítulo 2, o apóstolo Paulo demonstrou que somos salvos quando paramos de confiar em nossos esforços morais ou na prática da Lei (morremos para ela) e confiamos na obra de Cristo e assim, vivemos para Deus (Gl 2.16-20). Dessa forma, está claro para nós que o evangelho é o caminho de entrada no reino de Deus, mas não é somente isso. No evangelho nós também crescemos. Não apenas somos justificados pela fé em Cristo, somos também santificados por ela. Qual estava sendo o problema dos cristãos da região da Galácia, influenciados pelos mestres judaizantes? Eles iniciaram na vida cristã pela fé em Cristo e queriam prosseguir em seu crescimento por meio das obras da Lei, o que Paulo chama de: aperfeiçoando-se na carne.
Amados irmãos, nesse série de mensagens na Carta de Paulo aos Gálatas, temos visto que esta carta trata de uma divisão social e racial nas igrejas da Galácia. Os primeiros cristãos de Jerusalém eram judeus, mas, à medida que o evangelho foi se disseminando a partir desse centro, quantidades crescentes de gentios começaram a receber a Cristo. Contudo, um grupo de mestres gálatas estava agora insistindo em que os cristãos gentios deveriam praticar todos os costumes cerimoniais tradicionais da lei de Moisés, como faziam os cristãos judeus. Ao insistir em “Cristo e algo mais” como requisito para a plena aceitação por parte de Deus, os mestres estavam apresentando um modo todo diferente de se relacionar com Deus (“outro evangelho”, Gl 1.6), em relação àquele que Paulo lhes transmitira (“um evangelho diferente do que já vos pregamos”, Gl 1.8). Por que Paulo lutou contra o “outro evangelho” de maneira enérgica? Pois abrir mão do verdadeiro evangelho é abandonar e perder o próprio Cristo (Gl 1.6). Nesses versos iniciais do capítulo 2 vemos o relato de Paulo de sua segunda viagem a Jerusalém catorze anos depois da sua conversão (Gl 1.15). Ele foi movido por uma revelação, talvez a profecia de Ágabo (At 11.27-30) e lá ele expôs o evangelho que pregava aos líderes da Igreja em Jerusalém. Paulo não perguntou aos apóstolos o que deveria pregar, porque o evangelho que recebeu veio pela revelação de Jesus Cristo. A questão que devemos perguntar é: qual foi a razão dessa visita? Vejam a resposta de Paulo em Gl 2.2 – “para, de algum modo, não correr ou ter corrido em vão”. A grande ideia dessa passagem é que Paulo queria que os líderes da Igreja concordassem que a circuncisão não era necessária para os crentes, a fim de que os falsos mestres não pudessem forçar a circuncisão sobre os convertidos gentios e destruir o seu ministério. A luta era pela unidade do evangelho.
Série de Mensagens na Carta de Paulo aos Gálatas Tema geral: A grandeza e a suficiência da obra de Cristo 1ª Mensagem: A singularidade do Evangelho (Gl 1.1-9) INT: A maioria dos estudiosos concorda que Paulo escreveu essa carta aos cristãos da região da Galácia, na Ásia Menor, por volta do ano 50 d.C. As epístolas dirigidas às igrejas plantadas eram uma forma de continuar cuidando e encorajando os cristãos a permanecerem fiéis e perseverantes em Cristo. A autoria de Paulo é confirmada internamente na carta nas duas vezes em que o autor se identifica como Paulo (Gl 1.1; 5.2), em sua identificação como o fundador das igrejas na região (Gl 4.19-20) e na afirmação de sua enfermidade física na ocasião em que esteve pregando aos gálatas (Gl 4.13). Isso torna a autoria paulina acima de qualquer questionamento.
Mensagem: Aprendendo o Contentamento em Todas as Circunstâncias (Fp 4.1-13) Pr. Bruno Almeida Xavier William Barcley, no livro: O Segredo do Contentamento – Ed. Nutra Publicações, afirmou que: “Um espírito contente é um espírito que adora” (p.52). Ele cita um pensamento do autor puritano do Século XVII, Jeremiah Burroughs, que escreveu (The Rare Jewel of Christian Contentment): “Adoração não é apenas “fazer o que agrada a Deus”, mas, também, “agradar- se do que Deus faz”. Mas o que é contentamento? É ter uma mente satisfeita em qualquer situação. É encontrar uma satisfação íntima somente em Deus e nas suas provisões para você. É experimentar paz e confiança nele nos momentos de dificuldade. É desfrutar de modo consciente o fato de que Deus é bom, mesmo quando nossas circunstâncias não são. O apóstolo Paulo nos dá três lições vitais a respeito do contentamento nesse texto (Fp 4.11-13):
Preletor: Pr. Bruno Xavier Tema Geral: “Cristo é o meu alimento, posso descansar” (Sl 131.1-3)
Preletor: Pr. Bruno Xavier Tema Geral: “Testemunhas dos sofrimentos e coparticipantes da gloria“ - parte 12: “Chamados à gloria eterna, dependentes da graça na história” (1Pe 5.10-14)
Preletor: Pr. Bruno Xavier Tema Geral: “Testemunhas dos sofrimentos e coparticipantes da gloria“ - parte 11 “A unidade do Corpo de Cristo no sofrimento e na dependência de Deus” (1Pe 5.1-9)
Preletor: Pr. Bruno Xavier Tema Geral: “Testemunhas dos sofrimentos e coparticipantes da gloria“ - parte 09 Serie de mensagens na carta de 1 Pedro “Santificação e serviço: vivendo os resultados do evangelho” 1Pe 4.1-11
Preletor: Pr. Bruno Xavier Tema Geral: “Testemunhas dos sofrimentos e coparticipantes da gloria“ - parte 08 Serie de mensagens na carta de 1 Pedro Mensagem “Bem-aventurados os que sofrem por Aquele que sofreu e venceu” (1Pe 3.13-22)
Preletor: Pr. Bruno Xavier"Testemunhas dos sofrimentos e coparticipantes da glória" - 06 Série de mensagens na 1 Carta de Pedro. Mensagem: “O testemunho cristão num mundo hostil ao evangelho”(1Pd 2.11- 3.12)
Mensagem: Como vivem os eleitos de Deus? (1Pd 1.13-2.10)● A comunidade cristã (igreja) é chamada a refletir o caráter santo de Deus e a honrar a preciosa obra salvadora de Cristo em seu favor.O que fazemos com a herança que recebemos?● Não são poucas as histórias que conhecemos de pessoas que desperdiçaram a herança quereceberam e, lamentavelmente, desonraram a família a que pertencem. ● O desafio que os cristãos chamados de “peregrinos dispersos” que foram os destinatários imediatos da 1ª Carta de Pedro e o nosso hoje, é o de vivermos para a glória de Deus no mundo.● Mas qual é o fundamento no qual podemos nos firmar para vivermos essa vida? (1Pd 1.13 – Portanto...).● Pedro começa com a obra da redenção estabelecida pelo Pai na eternidade, consumada no sangue de Cristo, aplicada pelo Espírito Santo e confirmada em nossa regeneração (1Pd 1.1-12). Ele começa com o evangelho, porque a base para a nossa santificação é a redenção.1. A comunidade cristã (igreja) é chamada a refletir o caráter santo de Deus (1Pd 1.13-17)1.1- A Igreja reflete o caráter santo de Deus por meio da obediência, santidade e temor (filhos obedientes – vs. 14), (santos – vs. 16), que se portam com temor durante a jornada terrena (vs. 17).1.2- Pedro desafiou os seus leitores a estarem esperançosos (vs. 13) e serem santos por causa do caráter santo de Deus (vs. 16) e por causa do alto preço pago por Cristo, o cordeiro santo de Deus, para o livramento da ira de Deus e reconciliação com o Pai.2. A comunidade cristã (igreja) é chamada a honrar a preciosa obra salvadora de Cristo (1Pd 1.17-2.10)2.1-A Igreja é chamada a refletir e valorizar o custo da sua salvação e a responder a esse alto preço em comunhão/amor mútuo (1 Pd 1.22), pureza em sua vida diária (1 Pd 1.23-2.3) e sendo uma comunidade escolhida por Deus para adorá-lo por meio do serviço e testemunho (2.4-10).CONCLUSÃO● Honramos a Deus ao valorizarmos a nossa herança espiritual em Cristo e desejamos viver para a glória de Deus.● Mas não podemos nos esquecer que a base para a nossa santificação é a redenção em Cristo. Sem a obra de Cristo em nós (o evangelho), não teremos os seus efeitos (santificação, serviço, testemunho etc.).APLICAÇÕES1. Você tem honrado a sua herança espiritual em Cristo? (1Pd 1.1-12).2. Viver para a glória de Deus é a sua grande ambição na vida? (1Pd 1.13-2.10)
Série de mensagens na 1ª carta de Pedro Mensagem: "Eleitos na Eternidade, provados na história." Texto: 1 Pedro 1.1-12 Baixe o esboço dessa mensagem pelo link abaixo: https://bit.ly/3Qei2Pb
Nesta Quinta do Avivamento, tivemos conosco o Bruno Xavier compartilhando um pouco do que o nosso Deus fez na vida dele, pudemos ser edificados na fé, e continuar tendo ainda mais certeza de que se decidirmos viver em obediência e santidade, desfrutaremos dos planos de dEle para nós. O que ainda é preciso você renunciar para viver a vontade do Senhor? Nunca se esqueça: DEUS USA PESSOAS! Agora, o Bruno foi e está sendo usado para abençoar diversas vidas, e nós, temos retido ou transbordado o que Deus fez e faz em nossa vida? Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas. Deus te abençoe!
O escritor dessa carta se dirigiu a cristãos perseguidos, mostrando-lhes a superioridade de Cristo em sua pessoa e obra com o propósito de estimulá-los à maturidade e à perseverança na fé em Cristo. Tendo como base essa argumentação do autor, surge a pergunta: quem é que poderia sustentá-los em seus desafios e de certo modo, incertezas, por conta das perseguições, perda de bens etc.? 1)O Deus da Paz (Hb 13.20) 1.1-Quem é esse Deus da paz? É aquele que tornou a trazer dentre os mortos o nosso Senhor Jesus. 1.2-O Cordeiro Pascal, o Senhor Jesus Cristo, está vivo! O Deus da paz tornou a trazê-lo dentre os mortos e essa obra é a garantia da nossa futura ressurreição (2Co 4.13-14; 1Ts 4.13-14) 1.3-Além de serem sustentados pelo Deus da paz em todas as adversidades nesse mundo, nossos irmãos hebreus e nós, temos a promessa de direção, proteção e cuidado. 1.4-Porque o Cordeiro da Páscoa que foi imolado e tornou a viver, é ao mesmo tempo, o grande Pastor das ovelhas. 2)O Grande Pastor das Ovelhas (Hb 13.20) 2.1-Isso significa segurança para aqueles que nele creem, porque o seu sangue é o sangue da eterna aliança (Hb 13.20). 2.2-Foi fundamentado nessas verdades que o autor, já no fim dessa carta, intercedeu pelos hebreus com dois alvos em mente e um propósito maior: 1)Que eles fossem aperfeiçoados em todo o bem para que pudessem fazer a vontade de Deus (Hb 13.21) 2)Que Deus operasse nele e nos leitores da carta o que é agradável diante dele, por meio de Jesus Cristo (Hb 13.21) 2.3-O propósito maior é o de que Jesus Cristo receba a glória para todo o sempre! (Hb 13.21). CONC: Não há notícia mais confortadora para a Igreja comprada por Cristo que está enfrentando adversidade no mundo por sua fidelidade a Deus e compromisso com o Reino, de que Jesus Cristo, o Cordeiro da Páscoa, vive para sempre. E mais do que isso, Ele não só vive para sempre, como voltará para reinar com o seu povo eternamente, quando restaurará todas as coisas (At 3.14-15; 19-21) Aplicações: 1)A sua vida está segura nas mãos daquele cujo sangue é sangue da eterna aliança e que foi trazido da morte para nunca mais morrer? (Hb 13.20-21) 2)Você tem dúvidas de que esse Deus da Paz é capaz de guardá-lo e guiá-lo nesse mundo, até o seu último dia de vida? (Hb 13.20-21)
Mensagem: “Testemunhas dos sofrimentos e coparticipantes da glória” (1Pd 5.1) Série de mensagens na 1ª Carta de Pedro ● A tradição da Igreja tem concordado ao longo da história de que a autoria dessa carta é, de fato, de Simão Pedro. ● Escrita de Roma, por volta do ano 64 d.C., pouco antes da eclosão da perseguição de Nero, sendo uma mensagem inspirada pelo Espírito Santo, para a preparação da Igreja para a provação que enfrentaria nos anos vindouros. ● O tema básico de 1Pedro é a reação adequada ao sofrimento e à oposição à luz da nova posição que os cristãos receberam pela salvação em Cristo Jesus. “Pescador, Apóstolo e Presbítero: uma jornada de crescimento em Cristo” (1Pd 1.1; 5.1) ● Quando começou a sua jornada com Cristo? Em que circunstâncias da sua vida a mensagem de Cristo chegou a você? ● Todo discípulo de Cristo é encontrado por Deus na história e isso é inegociável. Em algum momento das nossas vidas Cristo nos encontra e a sua voz passa a ser crida e obedecida. ● Com Pedro não foi diferente. Ele não se tornou apóstolo ou presbítero da noite para o dia. Diante dessa realidade, vamos refletir em 3 estágios da jornada cristã percorrida por Pedro e tentarmos aplicar às nossas vidas a importância de discernirmos o progresso em nossa jornada cristã: 1) Pedro, o pescador (Lc 5.1-11) - O encontro com Cristo 1.1) Esse encontro é sempre constrangedor: a falência humana se prostra diante da majestade de Cristo (Lc 5.8) 1.2) Esse encontro é sempre uma experiência de fé na Palavra de Jesus (Lc 5.4). São duas pescarias: as mesmas redes, o mesmo mar, os mesmos pescadores, mas há algo singular nessa segunda pesca: a presença e a Palavra de Jesus. É aqui que tudo muda em nossas vidas. 2) Pedro, o apóstolo de Jesus Cristo (1Pd 1.1) – A escolha divina e o engajamento na missão Há 3 aspectos importantes: 2.1) Jesus chamou para si os que Ele quis (Mc 3.13-15) – Deus é livre e soberano em suas escolhas! 2.2) O chamado inicial é para a comunhão, o serviço é consequência (Mc 3.13-15). 2.3) O chamado de Pedro foi marcado pela dependência de Cristo ao Pai, foi intencional (Lc 6.12-14). Jesus passou a noite em oração e recebeu a lista do Pai (Lc 6.12-14). O chamado de Deus não é acidental ou aleatório. 3) Pedro, o presbítero (1Pd 5.1) – A maturidade na vida cristã 3.1- Esse é o momento do foco e do legado. Você já sabe quem você é em Cristo e o que Ele chamou você para realizar no Reino (Jo 21.15-17) 3.2- Pedro aconselha os presbíteros a apascentarem o rebanho de Deus, exatamente o que ele fazia por conta do seu chamado feito por Jesus. 3.3- A ideia de presbítero é a de experiência. Nesse momento da sua jornada cristã, Pedro chama a Deus de: O Deus de toda a graça (1 Pd 5.10). Isso é fruto de caminhada com Deus. 3.4- Ele tem a convicção de que na caminhada, o cristão é provado, mas é também aperfeiçoado, firmado, fortificado e fundamentado, após breve sofrimento, porque Aquele que o chamou à sua eterna glória, gerencia todas essas realidades (1Pd 5.10-11). APLICAÇÕES 1.Assim como Pedro, você já reconheceu a sua condição de pecador e já se rendeu a Cristo? (Lc 5.8-9) 2.Como você tem vivido o equilíbrio entre o chamado à comunhão e a missão? (Mc 3.13-15)
INT: O que levaria um Rei a lavar os pés de pessoas simples, se esse era o serviço feito pelos escravos e era considerado um trabalho humilhante? O que fez Jesus se levantar (Jo 13.4) e em seguida a baixar-se ao nível dos pés dos seus discípulos e lavá-los? Uma informação mais relevante ainda, é que esse acontecimento se deu na ocasião da Festa da Páscoa, a terceira registrada por João durante o ministério terreno de Jesus. É nessa expectativa da proximidade dessa celebração que Jesus se reúne com os seus discípulos para os últimos momentos com eles antes da sua prisão, crucificação, sepultamento e ressurreição. E aí voltamos à pergunta inicial: o que levaria um Rei a lavar os pés de pessoas simples? Eu creio que a resposta a essa pergunta está no fato de que a identidade de Jesus o motivava ao serviço. E nesse capítulo 13, nós vemos essa convicção da sua identidade como determinante para o seu serviço. Como a identidade de Jesus o motivou a servir? 1) Jesus se levantou após a ceia e em seguida baixou-se para servir, por aquilo que sabia (Jo 13.1-3) 1.1- Embora o texto nos afirme que Jesus estava prestes a ser traído (Jo 13.2; 18-19) e isso culminaria em seu sacrifício, a sua identidade estava intacta diante da traição. 1.2- O verbo saber não se repete por acaso nessa passagem: “sabendo Jesus que era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai” (Jo 13.1); “sabendo este que o Pai tinha confiado tudo às suas mãos, e que ele tinha vindo de Deus e voltava para Deus” (Jo 13.3). 1.3 -Percebam que em seguida João registra que Jesus se levantou e passou a lavar os pés dos seus discípulos. O que Jesus sabia era a sua motivação para servir e foi o suficiente para ele se humilhar. Se o Reino de Deus é a nossa grande motivação na vida, os seus valores devem dirigir a nossa vida cristã e não os padrões do mundo. Quem nos ensina isso é Cristo e aí chegamos à segunda motivação de Jesus para servir firmado em sua identidade. 2) Jesus se levantou após a ceia e em seguida baixou-se para servir, para ensinar aos seus discípulos que servir é um padrão no Reino de Deus (Jo 13.11-17) 2.1- Por maior que tenha sido o constrangimento daqueles discípulos ao verem o Mestre e Senhor lavando os seus pés, Jesus estava estabelecendo um padrão no seu Reino: “... o servo não é maior do que seu senhor, nem o enviado é maior do que aquele que o enviou” (Jo 13.16). 2.2- É impressionante notarmos que esse padrão de serviço é apresentado no texto após algumas verdades serem reveladas aos discípulos e a nós: Jesus ama os seus discípulos até o fim, Cristo é quem nos purifica e, ao deixarmos esse mundo, nos encontraremos com o Pai, tal como Jesus, após a sua ascensão. 2.3- Se ao servir a Deus e às pessoas você se sente humilhado, constrangido e desconfortável, possivelmente, a sua identidade ainda não é definida pela obra de Cristo em seu lugar (Gl 3.13-14; Rm 6.22), porque o nosso serviço é motivado por nossas convicções de fé. 2.4- O nosso amor ao Senhor é evidenciado por nosso serviço a quem Deus ama (Hb 6.10). Conclusão: Nessa passagem que ocorreu na quinta-feira, um dia antes da sua prisão e crucificação, Jesus enfrentou a oposição de Satanás, a traição de Judas, se humilhou lavando os pés dos seus discípulos e seguiu adiante em sua missão, para concretizar na história a grande obra da redenção planejada na eternidade. Aplicações: 1) A base para nossa santificação e serviço é a obra de Cristo em nosso lugar. Você já foi reconciliado com Deus mediante a morte do Seu Filho? (Rm 5.10) 2 )Servir a Cristo, à sua igreja e aos não alcançados pelo evangelho tem sido a sua prioridade na história? (Jo 13.17) Pr Bruno Xavier
INT: Estamos refletindo numa série de mensagens sobre o Reino de Deus e nos quatro últimos domingos vimos que as Escrituras nos apresentam o crescimento do Reino de Deus na história. Temos refletido nas verdades bíblico/teológicas a respeito do Reino, mas hoje vamos tratar de um personagem bíblico específico. Os nossos olhos se voltarão para a maneira como Nicodemos foi capturado pelo Reino de Deus. A sua experiência foi progressiva e isso nos ensina que o modo de Deus trabalhar em nossas vidas é singular. Com Nicodemos aprendemos 3 grandes verdades sobre o Reino de Deus: 1)O novo nascimento é a única possibilidade de alguém entrar no Reino de Deus (Jo 3.1-8) 1.1- Nesse texto nós encontramos o relato do primeiro contato de Nicodemos com Jesus. 1.2- Ele foi desafiado a considerar a sua falsa segurança, que na verdade acometia todo judeu do seu tempo: achar que já nasceram no Reino de Deus (Jo 8.31-36) 1.3- O Senhor Jesus foi explícito ao apresentar o novo nascimento como o único meio de acesso ao Reino de Deus e isso só é possível quando um pecador reconhece a sua condição miserável diante de Deus e crê em Cristo (Jo 3.13-18). 1.4- Essa sempre foi a mensagem pregada por Jesus sobre o Reino de Deus e as exigências do céu (Mc 1.14-15). Será que essa semente lançada por Cristo frutificou no coração de Nicodemos? 2)O desafio do testemunho pela verdade do Reino de Deus (Jo 7.45-53) 2.1- Sempre haverá um momento de tensão, de crise. A verdade em nós implantada pelo Espírito de Deus vai trabalhando em nós e a convicção de fé vai crescendo (1 Ts 2.13). 2.2- Quando há um conflito, a verdade se manifesta e com Nicodemos não foi diferente. E é impressionante percebermos que João faz um link com o primeiro contato de Nicodemos com Jesus (Jo 7.50-51). 2.3- Mesmo sendo um momento de tensão, em que os líderes estavam amaldiçoando os que estavam crendo em Jesus (Jo 7.47-49), Nicodemos se posicionou, porque a verdade do Reino já estava crescendo em sua vida. Mas será que só o conhecimento racional da verdade é suficiente? É aqui que chegamos à 3ª grande verdade sobre o Reino de Deus que aprendemos com Nicodemos: 3)O inevitável compromisso com o Reino de Deus (Jo 19.38-41) 3.1- A boa semente do Reino de Deus foi crescendo em seu coração e o levou a um compromisso inevitável. Ele se expôs ao pedir ao corpo de Jesus ao lado de José de Arimatéia, tendo inclusive que se dirigir à autoridade romana. 3.2- E há dois destaques importantes no relato bíblico que nos confirmam essa captura de Nicodemos pelo Reino de Deus: João repete o fato dele ter visitado a Jesus à noite, confirmando que não foi um ato isolado e final, e a seguir, o texto nos afirma que ele consagrou os seus recursos para servir a Cristo (Jo 19.39). 3.4- A boa semente do Reino de Deus vai crescer e vai produzir frutos para a glória de Deus em todo tempo e lugar e isso deve nos encorajar a permanecermos firmes na missão de Deus na história. É o que aprendemos com a parábola do semeador (Mt 13.23). 3.5- Ainda que você esteja como Nicodemos no início da caminhada, reticente, preocupado com as implicações do seu compromisso com Cristo e com o Reino de Deus, se a boa semente frutificar em seu coração e pela graça de Deus, o Espírito de Deus operar em você o novo nascimento, o seu engajamento no Reino será um caminho sem volta (Lc 9.62). 3.7- Seja capturado pelo Reino de Deus! Aplicações: 1.Quando Cristo vier, você reinará como o sol no Reino de Seu Pai? (Mt 13.43) 2.Qual é o nível do seu compromisso com o Reino de Deus? Você está disposto a ser uma testemunha de Cristo no mundo e consagrar seus dons, recursos e influência para a expansão do evangelho do Reino? (Jo 7.50-51; 19.38-41)
INT: Estamos refletindo numa série de mensagens sobre o Reino de Deus e nos três últimosdomingos vimos que as Escrituras nos apresentam o crescimento do Reino de Deus na história.Vimos as manifestações do Reino de Deus no A.T, o Reino revelado em Jesus Cristo, como oReino que foi aproximado (Mc 1.14-15) e o Reino de Deus na vivência do apóstolo Paulo.Hoje, os nossos olhos se voltarão para a maneira como João tratou desse tema. Em seusescritos, o Reino de Deus aparece 14 vezes, cinco no evangelho de João e nove no Apocalipse.Com a consciência de que João experimentou a alegria de pertencer e de proclamar o Reino deDeus, vamos destacar 4 considerações do apóstolo sobre o Reino de Deus:1)O Reino de Deus só é acessível aos que foram regenerados (Jo 3.3-5)1.1-Ainda que o Reino se manifeste sobre os que não creem e até mesmo rejeitam o governode Deus, só os regenerados o enxergam e entram nele na perspectiva da salvação.1.2-O Senhor Jesus foi enfático ao dizer a Nicodemos que os que não nascerem de novo nãopoderão ver o Reino de Deus, e foi João quem registrou essas palavras.1.3-Essa verdade é importante porque combate a ideia do universalismo e desmonta a falsaideia do tradicionalismo religioso que não valoriza a necessidade de uma conversão genuína.2) O Reino de Deus não é estabelecido na história com as armas deste mundo (Jo 18.36)2.1-Ao afirmar a Pilatos que o seu Reino não era desse mundo, Jesus estava afirmando que oReino de Deus não se estabelece com as armas desse mundo.2.2-Meu Reino não é deste mundo não é sinônimo de alienação, mas de poder superior, demanifestações que não estão submissas a qualquer governo humano e João testemunhou isso(At 4.23-31)3) O Reino de Deus promove comunhão e serviço entre os seus cidadãos (Ap 1.9)3.1-Os irmãos a quem João dirigiu a sua mensagem revelada por Jesus, foram chamados decompanheiros no sofrimento, no Reino e na perseverança.3.2-É essencial que entendamos que o Reino de Deus tem na Igreja, o seu sinal mais visível (Ap1.6; 5.10). Ela não é o Reino, mas ela é do Reino, sinalizando-o na história, porque Deus aconstituiu num Reino de sacerdotes.3.3- Venha o Teu Reino é a oração da Igreja!4)O Reino de Deus se tornará absoluto quando o mal for extirpado da história (Ap 12.10)4.1-O Reino de Deus se consumará na história quando Cristo vier em glória (1 Jo 3.1-3)4.2-E Nessa manifestação gloriosa de Jesus Cristo, o mal será banido da história para sempre(Ap 11.15; 12.10)Aplicações:1.Você já nasceu de novo? (Jo 3.3-5)2.Como cidadão do Reino de Deus, você tem vivido a alegria da comunhão e os compromissosda perseverança, do serviço e do sofrimento pelo Reino? (Ap 1.9)3.Você crê que o Reino de Deus se consumará, todo o mal será banido da história e Deusenxugará dos seus olhos toda lágrima? (Ap 21.1-7)
INT: Estamos refletindo numa série de mensagens sobre o Reino de Deus e nos dois últimos domingos vimos que as Escrituras nos apresentam o crescimento do Reino de Deus na história. Vimos as manifestações do Reino de Deus no A.T e o Reino revelado em Jesus Cristo, como o Reino que foi aproximado (Mc 1.14-15), que está entre nós (Lc 17.20-21), nos revelando que Cristo é a escatologia realizada do Reino de Deus. Nele, o porvir se faz presente! Na sequência dessa série, vamos refletir hoje sobre o Reino de Deus na vivência do apóstolo Paulo. Em seus escritos, o Reino de Deus aparece 19 vezes e a ênfase de Lucas registrada no livro de Atos, é a de que quando Paulo pregava o evangelho de Jesus Cristo, ele estava pregando o Reino de Deus. Vemos essa verdade em 3 passagens: 1)At 19.8 – Durante 3 meses numa sinagoga em Éfeso, o Reino de Deus foi o tema das mensagens do apóstolo Paulo. 2)At 20.24-27 – Em Mileto, ao se despedir dos presbíteros da Igreja de Éfeso, Paulo nos mostra que testemunhar do evangelho da graça de Deus (At 20.24), pregar o Reino (At 20.25) e proclamar toda a vontade de Deus (At 20.27) são realidades interligadas. 2.1-De uma forma convincente, Paulo proclamava que o ingresso no Reino de Deus só é possível através do arrependimento de pecados e fé em Jesus Cristo (At 20.21). Ele estava repetindo a mensagem de Cristo em (Mc 1.14-15). 3)At 28.23; 30-31 – Durante dois anos, numa casa alugada em Roma, Paulo pregou o Reino de Deus e ensinava a respeito do Senhor Jesus. 3.1- Por que é inevitável falar do Senhor Jesus quando se prega o Reino de Deus? Porque Jesus é o Senhor do Reino! Ele é o centro da História da redenção (At 28.23). Com a consciência de que a pregação de Paulo era o Reino de Deus, vamos destacar 4 considerações do apóstolo sobre o Reino de Deus: 1)O Reino de Deus é estabelecido pelo poder de Deus (1Co 4.20) 1.1-Muito além das palavras, o Reino de Deus se estabelece na história como o Reino do amor manifesto na cruz (Cl 1.13-14), onde Cristo triunfa das potestades malignas e oferece perdão aos que Nele creem. 2) O Reino de Deus tem valores superiores às ambições terrenas (Rm 14.17) 2.1- Nesse contexto, Paulo estava destacando o reino de Deus como manifestação do amor e da graça na vida comunitária do corpo de Cristo. Essa comunhão não deve ser quebrada por realidades inferiores, mas precisa se fundamentar em verdades superiores (justiça, paz e alegria no Espírito Santo). 3) O Reino de Deus é vivido por seus cidadãos de maneira santa e perseverante (1Tes. 2.11- 12) 3.1-Paulo foi enfático ao afirmar que os que pertencem ao Reino de Deus tiveram as suas vidas transformadas pelo poder da obra de Cristo (1Co 6.9-11; Gl 5.19-21; Ef 5.5-10). 3.2-Aos Coríntios ele disse após citar uma série de práticas pecaminosas: tais fostes alguns de vós, mas fostes lavados no sangue de Cristo. Aos Efésios, da mesma forma, Paulo afirmou: outrora vocês eram trevas, mas agora são luz no Senhor. Vivam como filhos da luz (Ef 5.8). 3.3-Sendo assim, os cidadãos do Reino de Deus têm como alvo viver uma vida santa e perseverante diante das tribulações nesse mundo (At 14.21-22). 4)O Reino de Deus está presente na história, mas ainda não se consumou (1Co 15.20-28) 4.1-O Reino de Deus se consumará na história quando Cristo vier em glória (Mt 24.30; 26.62- 64). 4.2- Paulo cria que em sua manifestação e em Seu Reino, Cristo julgará vivos e mortos (At 17.30-31; 2Tm 4.1-2) e por isso Timóteo deveria pregar a Palavra de Deus a tempo e a fora de tempo. 4.3-É nessa certeza futura que na convicção de Paulo, quando um cidadão do Reino de Deus fechar os olhos na história, entrará no Reino celestial (2Tm 4.16-18). Aplicações: 1.Ter sido transportado do império das trevas para o Reino de Deus tem produzido em sua vida gratidão e engajamento? (Cl 1.13-14) 2.A certeza de que o Reino será consumado na vinda de Cristo e que ao morrermos em Cristo entraremos no Reino celestial, tem produzido confiança e descanso em Deus em sua vida? (2Tm 4.18)
INT: No domingo passado, iniciamos essa série de mensagens sobre o Reino de Deus com a seguinte pergunta: ao afirmar em sua primeira pregação pública que o Reino de Deus era aproximado ou chegado, será que o Senhor Jesus estava afirmando que naquele momento o Reino de Deus se iniciou? Focados no Antigo Testamento, vimos que as Escrituras nos apresentam o crescimento do Reino de Deus na história, revelando-nos que Deus nunca foi um Deus sem Reino. Um Deus sem Reino não é Deus. Hoje, vamos nos voltar para o Reino de Deus revelado em Jesus Cristo, partindo das afirmações do Senhor Jesus registradas nos evangelhos: 1)O Reino de Deus foi aproximado (Mc 1.14-15) 2)O Reino de Deus está entre vós (Lc 17.20-21) 3)O Reino de Deus chegou a vocês (Lc 11.19-20) Essas 3 passagens nos mostram que Cristo é a escatologia realizada do Reino de Deus. Nele, o porvir se faz presente, o Reino se antecipa e a esperança futura se manifesta na história. Diante dessas informações, como o Reino de Deus se manifestou em Jesus Cristo? De uma forma simplificada: 1)Em Jesus Cristo, o Reino se manifestou como a única esperança da transformação humana (Lc 7.18-23) 1.1-Perdão, salvação, restauração dos que estão destruídos e proclamação do evangelho que liberta o homem do domínio do pecado, são marcas do Reino de Deus. 1.2-Onde o Reino de Deus se manifesta, essas realidades são experimentadas para a glória de Deus! 2)Em Jesus Cristo, o Reino se manifestou como a maior de todas as alegrias (Mt 13.44-46) 2.1-As comparações feitas por Jesus são surpreendentes: encontrar o Reino é encontrar um tesouro escondido num campo ou uma pérola de grande valor. 2.2-Por causa da grande alegria, nenhuma renúncia é comparável ao grande prazer de experimentar a Cristo e pertencer ao Seu Reino (vendeu tudo e comprou) 3)Em Jesus Cristo, o Reino se manifestou como o Reino absoluto sobre todos os outros (Lc 13.31-35) 3.1-Aos fariseus que alertaram a Jesus sobre a ameaça de morte da parte de Herodes, Jesus chamou Herodes de raposa e afirmou que o que Ele veio fazer na terra não poderia ser interrompido por reino humano algum (Lc 13.32-33) 3.2-No momento decisivo do seu julgamento, quando Pilatos achou que teria poder de condenar ou de soltar o Senhor Jesus, Ele afirmou a Pilatos: “Jesus respondeu: Não terias nenhuma autoridade sobre mim, se do céu não te fosse dada...” (Jo 19.11 a). 3.3-Com tudo isso, Jesus está nos ensinando que o Reino de Deus é superior a qualquer reino terreno, porque a sua autoridade vem do céu. 4)Em Jesus Cristo, o Reino se manifestou como o Reino da salvação (Mc 10.42-45) 4.1-É impossível alguém entrar no reino de Deus a não ser pela fé exclusiva no sacrifício de Jesus Cristo na cruz. 4.2-É exatamente por isso que nessa passagem não somente estabelece a distinção entre o Reino de Deus e os poderosos desse mundo, mas Ele concluiu o seu ensino tratando do seu sacrifício substitutivo. Aplicações: 1)Você crê no ensino de Jesus em que o Reino de Deus é semelhante a um tesouro escondido num campo ou uma pérola de grande valor? (Mc 13.44-46) 1.1-Será que há alguma renúncia que devamos enfrentar maior que a alegria de pertencermos ao Reino de Deus? 2)Você crê que o Reino de Deus é a única esperança de transformação humana ou você está aguardando algum outro? (Lc 7.18-23) 2.1-Jesus apresentou aos discípulos de João as credenciais do Reino de Deus e certamente João ficou convencido que Jesus era de fato o Cristo de Deus.
INTRODUÇÃO: Ao afirmar em sua primeira pregação pública que o Reino de Deus era aproximado ouchegado, será que o Senhor Jesus estava afirmando que naquele momento o Reino de Deus se iniciou? É interessante percebermos que as Escrituras nos apresentam o crescimento do Reino de Deus na história, revelando-nos que Deus nunca foi um Deus sem Reino. Um Deus sem Reino não é Deus.Diante disso, hoje nós vamos começar a refletir sobre esse crescimento do Reino de Deus nahistória, numa série de mensagens focadas em alguns aspectos: o Reino de Deus no AntigoTestamento, o Reino de Deus revelado em Jesus Cristo, O Reino de Deus nas epístolas de Paulo e o Reino de Deus nos escritos de João.1)O Reino de Deus no Antigo Testamento (Dn 4.28-34)1.1-Manifestou-se nas ações soberanas de Deus na história (no dilúvio, na confusão das línguas em Babel, nas escolhas soberanas de Deus, sobretudo, na escolha de Abraão – Js 24.1).1.2-Manifestou-se nos atos de libertação de Deus sobre Israel e outras nações (Dt 4.32-40; Am 9.7)1.3-Manifestou-se através do pacto da Lei (Êx 19.5-6; 20.1-17)1.4-Manifestou-se no uso soberano de Deus de instrumentos inesperados para cumprirem suavontade (Ed 1.1-4)1.5-Manifestou-se através da boca dos profetas que confrontavam o presente e anunciavam ofuturo, especialmente, na vinda do Cristo de Deus (Is 61.1-3)CONCLUSÃO: Ao retornarmos ao texto que lemos inicialmente (Mc 1.14-15), podemos afirmar que o Reino de Deus é anterior à encarnação de Cristo. Essa pregação inicial pode ser resumida nas seguintes palavras: chegou a hora, mudem de vida. Como? Arrependam-se e creiam no evangelho, na boa notícia da salvação pela fé em Jesus Cristo.APLICAÇÕES:1)Você crê na soberania de Deus e está disposto a se render ao senhorio de Cristo? (Mc 1.14-15)1.1-O ingresso no Reino de Deus só é possível com arrependimento e fé em Jesus Cristo. A fé salvadora é aquela nos leva ao descanso exclusivo na obra de Cristo em nosso lugar na cruz e em Sua ressurreição.2)Ao orar: venha o Teu Reino, você está consciente de que o Reino de Deus é o governo Delesobre todas as coisas? (Lc 9.61-62)
Mensagem: “Venha o Teu Reino!” (Mt 6.5-15) INT: Todos nós sabemos que nessa passagem nós encontramos uma oração e mais do que isso, uma oração ensinada por Jesus. Alguns a chamam de a oração do Reino! Algumas considerações iniciais que julgo importante: 1)Essa oração ensinada por Jesus é a resposta dele ao pedido de um discípulo (Lc 11.1). 2)A oração de um Mestre revelava o conteúdo dos seus ensinamentos (Lc 11.1 b) 3)Essa oração nunca seria feita por nós se a graça de Deus não nos tivesse alcançado (Mt 6.9-10) 3.1-Nós não nascemos biologicamente e ingressamos, automaticamente, no Reino de Deus. Sendo assim, Deus era o nosso Criador, mas não nosso Pai (Jo 1.10-13; 18; Rm 5.10) As implicações da oração do Pai nosso” 1)A alegria de viver uma vida santa – “Santificado seja o teu nome” (Mt 6.9) 1.1- “Se não há santificação, isso significa que nunca houve qualquer justificação.” (R. C. Sproul) 2)A consciência de pertencer ao Reino de Deus – “Venha o Teu Reino” (Mt 6.10) 2.1-O Reino de Deus é anterior à encarnação de Cristo e anterior ao início do seu ministério. Isso é notório na primeira pregação de Jesus registrada em Mc 1.14-15. 2.2-Se o Reino é aproximado com a manifestação de Cristo é porque o Reino de Deus sempre existiu. 3)A confiança plena no amor do Pai – “Seja feita a Tua vontade” (Mt 6.10) 3.1- “A menos que tenhamos certeza absoluta de que Deus é nosso pai amoroso, nunca poderemos dizer ‘seja feita a sua vontade' “. (Tim Keller) 3.2-Há uma referência para nós nessa vontade de Deus: assim na terra como no céu. O que Jesus quer é que através dos seus discípulos o céu desça à terra. Aplicações: 1.Você já pertence ao Reino de Deus? (Tg 2.5) 2.Ao orar: venha o Teu Reino, você está disposto a se render ao governo de Cristo e ser instrumento em suas mãos? (Mt 6.9-10)
Nesse episódio, Gabriel Carvalho (cientista social - UNIVASF) recebe Bruno Xavier, graduado em ciências econômicas pela PUC de São Paulo e graduado e mestre em geografia pela Universidade de São Paulo e pela Center University de Nova York e editor e tradutor da Igrá Kniga, para falar sobre a obra de Ruth Gilmore, "Califórnia Gulag", onde a autora americana desenvolve uma leitura histórico-crítica a respeito da expansão carcerária e do complexo industrial-prisional dos EUA e as reflexões que esta obra inédita pode fomentar no debate sobre o abolicionismo penal no Brasil. A publicação do livro "Califórnia Gulag: Prisões, crise do capitalismo e abolicionismo penal" de Ruth Gilmore está em processo de financiamento coletivo, através do Benfeitoria. Apoie a editora Igrá Kniga e receba o livro em sua casa. Acesse benfeitoria.com/californiagulag e tenha acesso à campanha de financiamento e pré-venda do livro. Trilha sonora: The Best Acid Jazz Instrumentals - Funk & Groove Music
“Um Filho nos foi dado: a maior de todas as promessas” (Is 9.6-7) INT: Em grande parte despercebido pelo mundo, em Belém, na cidade de Davi, estava o plano de Deus para resgatar o Seu povo pecador. O relato bíblico da rebelião dos nossos primeiros pais no Éden, não somente apresenta o exílio do homem longe de Deus, por sua trágica escolha, mas nesse terrível episódio, há uma esperança proclamada na promessa de redenção (Gn 3.15). Isaías falou de um “filho” que nasceria, um “filho” dado para resgatar o povo escolhido de Deus. Nós vamos abordar 3 aspectos determinantes nessa grande promessa divina de resgate através do Seu Filho: 1)A singularidade do Filho que Deus nos deu como resgate (Is 9.6) 1.1-Esta criança superaria todas as outras que vieram antes dEle, pois Ele seria chamado de “Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai Eterno, Príncipe da Paz.” 1.2-Ele seria o Salvador para o povo que não merecia, mas precisava desesperadamente. 2)O resgate prometido por Deus independe da condição espiritual do resgatado (Is 9.6) 2.1- Embora o homem criado por Deus tivesse se rebelado contra Ele, Deus planejou resgatá-lo enviando uma criança que se tornaria um Rei eterno (1Tm 2.5-6) 2.2- A ênfase do profeta ao declarar que: um Filho nos foi dado, retira do pecador qualquer mérito. O foco está na generosidade de Deus, a mesma registrada em Jo 3.16 e em Rm 5.8. 3)O Filho prometido de Deus além de ser o resgatador, ele é tabém o Rei eterno (Is 9.7) 3.1- Esta criança um dia governaria o povo de Deus com retidão e justiça. 3.2-Isaías também nos diz que esse filho prometido seria um filho da linhagem real de Davi, que proporcionaria salvação para Israel e para o mundo e que Seu reino não teria fim. Aplicações: 1.Você crê que a generosidade de Deus ao nos dar o Seu Filho, além de abater o nosso orgulho, também ressalta a sua graça? (Is 9.6; 2Tm 1.8-10) 2.Você reconhece que ao receber a Cristo, o Salvador, está ao mesmo tempo se sujeitando ao Seu governo como Rei e Senhor? (At 2.36-38) Pr Bruno Xavier
Boletim - Casa Virada, informativo semanal sobre medidas socioeducativas a partir de um olhar anarquista e abolicionista penal Bruno Xavier fala sobre o lançamento em português do livro California Gulag, da ativista e escritora abolicionista Ruth Gilmore. Link para somar no financiamento coletivo: https://benfeitoria.com/projeto/californiagulag
No último com o chef Bruno Xavier como convidado, há fins de tarde acolhedores na serra,
Parte da aventura em conjunto do Tiago Emanuel Santos com o Bruno Xavier foi nos Açores. De lanchinhos de marisco a cozidos nas furnas logo pela fresca, as peripécias foram muitas.
INT: Amados irmãos, estamos a dois dias da Celebração dos 506 anos da Reforma Protestante. Segundo o Pr. Ronaldo Lidório: “A Reforma Protestante promoveu cinco posicionamentos que marcaram a teologia, a fé, a igreja e a missão. Ficaram conhecidos como “Os Cinco Solas”. Ao olharmos para o texto de João 7.37-44, somos confrontados com esses fundamentos da Fé Reformada representados pelos cinco solas: 1) A base motivadora do convite para irmos a ele é a graça de Deus somente (Jo 7.37; Is 55.1- 4) 1.1- Essa graça bendita nos convida a irmos a Cristo e nos promete uma vida nova produzida pelo Seu Espírito em nosso interior (Jo 7.37-38) 1.2- Ao juntarmos as palavras do Senhor Jesus nesse chamado e a profecia de Isaías, não temos dúvidas de que somente a graça de Deus poderia estar por trás dessa possibilidade de mudança no homem perdido. 1.3 - Isaías foi preciso em destacar: venham vocês que não possuem dinheiro algum (não está firmado nos recursos ou méritos humanos) e isso está de acordo com toda a Escritura (Ef 2.1- 10; 2Tm 1.8-11) 2) O verdadeiro Cristo que salva, é aquele que nos é apresentado pelas Escrituras somente (Jo 7.38) 2.1 - No livro: Reforma, a vitória da graça, da Editora Ultimato, o Pr Elben Cesar, afirma e questiona ao mesmo tempo: “ Só Cristo salva. Mas, qual Cristo? 2.2 - O Cristo que salva é senão aquele que é revelado nas Escrituras. 3) O caminho para vivermos essa vida nova é pela fé em Cristo somente (Jo 7.38-39) 3.1 - A condição para saciar a sede espiritual, tendo dentro de si rios de água viva fluindo, é pela fé em Cristo somente (Jo 7.38-39) 3.2 - O verbo “crer” aparece nos dois versos e essa condição é replicada em todo o Novo Testamento (At 2.37-41; 44; 20.20-21; Ef 1.13-14). 4) O alvo de toda essa obra é dar a Glória a Deus somente (Jo 7.39) 4.1 - No contexto histórico dessa passagem, o Espírito Santo ainda não tinha sido dado por uma única razão: o Senhor Jesus ainda não havia sido glorificado. 4.2 - Mas Aquele que faz o convite (se alguém tem sede, venha a mim e beba) e faz a promessa àqueles que nele creem segundo as Escrituras (do seu interior fluirão rios de água viva), somente Ele merece a glória na obra da redenção. Aplicações: 1. Você crê em Jesus Cristo como ele é revelado nas Escrituras? (Jo 7.38) 2. O convite de Jesus para ir até ele baseado em sua graça produz em você gratidão, humildade e engajamento na missão de Deus? (1Tm 1.12-17)
Os chefs Tiago Emanuel Santos e Bruno Xavier trabalharam juntos num espaço chamado Quorum. Há muitas histórias hilariantes dos bastidores reveladas, neste episódio!
Mais do que ser um colega de trabalho ou o subchef do chef Tiago Emanuel Santos, Bruxo Xavier é praticamente família. Este é o primeiro volume de uma série sobre histórias passadas nas cozinhas dos dois e fora delas.
A Glória do mais notável descendente de Davi. // Pr. Bruno Xavier
INT: O salmo 51 é um salmo de confissão e arrependimento, que foi escrito a partir do confronto de Deus com o que Davi fez no caso de Bate-Seba e de Urias. Que lições aprendemos com essa história? 1)O que Davi fez desagradou ao Senhor (2 Sm 11.26-27) 2)O confronto de Deus tem por finalidade a nossa genuína conversão (Sl 51.1-7) 2.1- Eu chamo a sua atenção para a reação de Davi ao confronto da Palavra de Deus anunciada pelo profeta: “Tem misericórdia de mim, ó Deus por teu amor; por tua grande compaixão...” (Sl 51.1) 2.2- Perceba os verbos usados por ele diante da ação do Espírito de Deus: apaga as minhas transgressões (Sl 51.1), lava-me de toda a minha culpa e purifica-me do meu pecado (Sl 51.2; 7). O que esse quebrantamento produz? 3)O verdadeiro arrependimento produz renovo espiritual e engajamento na missão de Deus (Sl 51.8-13) 3.1- Será que esses são pedidos de alguém que está feliz com a sua vida de pecado e frieza espiritual e não foi quebrantado pelo Espírito de Deus? 3.3- Você já viu alguém indiferente à obra do Espírito, ao chamado de Jesus para ser e fazer discípulo, para ser sal da terra e luz do mundo, orar dessa maneira como Davi está orando nesse salmo? Conclusão: Davi ao ser confrontado por Deus e responder a esse confronto com profunda humildade e temor nos ensina que tudo isso só é possível com um coração quebrantado que Deus não desprezará (Sl 51.17). Aplicações: 1)Você reconhece nesse momento que há algo em sua vida que tem desagradado ao Senhor e você precisa ser quebrantado diante de Deus? (2 Sm 11.26-27) 1.1- Somente o sangue de Cristo pode nos lavar de todo pecado (1 Jo 1.7). 2)Você deseja ser renovado espiritualmente e estar mais engajado na missão de Deus como um discípulo de Cristo enviado por Ele ao mundo? (Sl 51.13; Jo 17.21)
Pr. Bruno Xavier Mensagem: “Confiança e descanso somente no Senhor” (Sl 62.1-12)
INT: “Cometi uma grande loucura!”. Essa foi a grande afirmação do Rei Davi nesse texto, ao perceber que havia pecado contra Deus (1 Cr 21.8). E por que o que ele fez foi considerado como loucura? Porque fazer um recenseamento para saber com quantos homens de guerra ele poderia contar em seu exército era negar a ação da graça de Deus em sua vida e em seu reinado. Nesse texto ele caiu em si e percebeu que pecou contra Deus. Mas que lições importantes aprendemos nesse texto sobre o pecado? 1) O pecado traz consequências terríveis (1 Cr 21.9-12) 1.1- Davi experimentou uma grande angústia por ter pecado contra Deus (1 Cr 21.13) 1.2- 70 mil vidas foram tiradas por conta da rebeldia de Davi contra Deus e a cidade de Jerusalém quase foi destruída (1 Cr 21.14-15). 2) O pecado ofende a Deus e exige uma justiça reparadora (1 Cr 21.11-13) 2.1-O profeta de Deus apresentou ao Rei 3 alternativas diante da afronta cometida contra Deus e Davi precisou escolher entre a crueldade dos seus inimigos ou a misericórdia de Deus. 2.2- Mais a diante o anjo do Senhor mandou o profeta Gade dizer a Davi que ele deveria construir um altar ao Senhor na eira de Araúna, o jebuseu. 3) O pecado só pode ser coberto pelo preço de sangue (1 Cr 21.25-29) 3.1- A declaração de Davi a Araúna enquanto tentava comprar o terreno por um preço justo nos chama a atenção: “...Não darei ao Senhor aquilo que pertence a você, nem oferecerei um holocausto que não me custe nada” (1 Cr 21.24). 3.2- Mas não foi o dinheiro de Davi que aplacou a ira de Deus, mas o holocausto oferecido no altar. Um homem pecador não pode agradar ao Deus Santo por si mesmo. 3.3- Essa história nos conduz a Cristo, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo! Aplicações: 1) Somente o sangue de Cristo é capaz de nos salvar totalmente e nos dar acesso a Deus (Hb 7.25) 1.1-O sacerdócio de Cristo é superior ao da antiga aliança (Hb 7.11-28) e o seu sacrifício foi final e definitivo (Hb 9.27-28; 10.12). 2) A ira de Deus não pode ser afastada da nossa cabeça por um preço que nós possamos pagar (Cl 2.13-15) 2.1- Não foram os 7 quilos e duzentos gramas de ouro pagos por Davi a Araúna que afastaram a ira de Deus sobre Jerusalém e o povo, mas o holocausto oferecido, apontando para Cristo (1 Cr 21.25-27). 3) A única realidade capaz de transformar as dores causadas pelos nossos pecados é a graça restauradora de Deus (1 Cr 21.28; 22.1 – naquele lugar o templo de Deus foi construído). 3.1- Deus pode transformar a sua tristeza em alegria hoje e isso somente no poder da sua graça revelada na obra de Cristo. Arrependa-se e creia em Cristo!
Pr. Bruno Xavier Mensagem: “As marcas da paternidade responsável” (Mc 9.17-23) INT: Qual é o valor de um pai?Será que a paternidade, numa sociedade tão confusa como a nossa, ainda é algo necessário eimportante?Mas o que é essencial numa paternidade responsável? Ao olharmos para essa passagembíblica, vamos destacar 3 marcas indispensáveis na paternidade: 1)Presente (Mc 9.17-18; 21) 1.1- No filme: Corajosos, um filme que trabalha a liderança do homem cristão em sua família,há uma forte ênfase na importância da paternidade responsável e um destaque à relaçãodireta entre a ausência paterna e a delinquência dos filhos. 1.2-Ausência paterna não é o que vemos aqui nesse texto. A resposta precisa do pai à pergunta feita pelo Senhor Jesus: “Há quanto tempo ele está assim?” é a prova de que ele era um pai presente. 1.3- Existe uma grande tentação de se estabelecer o caminho da substituição à presença com presentes, passeios e outras atividades. Elas não substituem a presença e a intencionalidade do pai no discipulado. 2)Amigo (Mc 9.22-23) 2.1- A súplica feita pelo pai foi feita no plural: “Tem compaixão de nós e ajuda-nos”, é umgolpe fatal contra o individualismo que destrói os relacionamentos familiares! 2.2-A ideia da amizade aqui tem a ver com ganhar o coração, conforme a declaração de Malaquias : o coração do pai convertido ao filho e o coração do filho ao pai. 2.3- Essa conexão do coração no propósito da criação é absolutamente importante. 3)Intercessor (Mc 9.22; 25-27) 3.1- A grande decisão tomada por esse pai, apesar das limitações da sua fé, conforme ele mesmo afirmou, demonstra a sua percepção da necessidade da presença de Cristo em sua família. 3.2- Tem compaixão de nós, ele implora ao Senhor Jesus! Esse é um pedido de alguém que necessita da ação soberana de Deus em sua realidade familiar. 3.3- Numa era em que a tecnologia e a ciência tentam nos convencer de que não precisamos tanto de Deus, temos sido uma geração que tem desaprendido a orar. 3.4- Nesse texto e em todas as Escrituras, Cristo é a figura central: o impacto da Sua presença(Mc 9.20) e o Seu poder libertador (Mc 9.25-27) são os grandes destaques aqui. 3.5- As curas, as libertações espirituais e os ensinamentos de Cristo eram as suas credenciais como o Messias de Deus vindo ao mundo, para destruir as obras do diabo (1 Jo 3.8). Aplicações: 1.Há quanto tempo ele está assim? Você tem o real discernimento da condição espiritual da sua família? 2.Como o líder espiritual da sua casa, você tem orado com a sua família e buscado a orientação de Deus nas Escrituras?
Pr. Bruno Xavier Mensagem: “As prioridades de quem vive no novo e vivo Caminho” (Hb 10.19-25)
INT: Estamos chegando ao final dessa série de mensagem com o título: um retorno aos fundamentos. Iniciamos baseados na pergunta de Davi feita há 3 mil anos: “Quando os fundamentos estão sendo destruídos, que pode fazer o justo?” (Sl 11.3) Hoje eu quero concluir com uma pergunta bem direta: Qual é a única realidade capaz de nos manter firmes em nossa jornada na vida cristã? Se a pergunta fosse dirigida ao apóstolo Pedro, feita por um discípulo de Cristo no primeiro século, sem dúvida a resposta seria: mantenha-se firme na graça de Deus, na plena dependência do Deus de toda a graça. Antes desse encorajamento final feito pelo apóstolo no desfecho dessa carta dirigida aos cristãos que estavam sendo perseguidos, Pedro faz algumas recomendações importantes a esses irmãos e a nós: 1)Humilhem-se debaixo da poderosa mão de Deus (1 Pd 5.6) 2)Lancem sobre Ele toda a ansiedade (1 Pd 5.7) 3)Resistam aos ataques do nosso adversário, firmes na fé (1 Pd 5.8-9) Por que Pedro faz essas recomendações pastorais? 1)Porque ele conhecia intimamente o Deus de toda a graça (1 Pd 5.10) 1.1- O Deus de toda a graça é Aquele que nos chamou à sua eterna glória (1 Pd 5.10) 1.2- O Deus de toda a graça é Aquele que nos mantêm firmes mesmo após enfrentarmos sofrimentos por causa do evangelho (1 Pd 5.10) 1.3- O Deus de toda a graça é Aquele que nos restaura e renova em meio a nossa caminhada em Cristo (Jo 21.15-17) 2)Porque ele sabia que somente a graça de Deus pode nos manter firmes na vida cristã (1 Pd 5.12) 2.1- O contexto é de sofrimento por causa da fé em Cristo e Pedro é enfático em seu encorajamento final: mantenham-se firmes na graça de Deus. 2.2- A graça de Deus nos acompanha em toda a nossa jornada em Cristo: em nossa salvação (Ef 2.8), em nosso engajamento na missão (At 14.26-27; 1 Co 15.9-10) e em nosso crescimento em Cristo (2 Pd 3.18). Aplicações: 1)Você já conhece o Deus de toda a graça? (1 Pd 5.10) 2)Você tem se firmado na graça de Deus em sua jornada na vida cristã nesse mundo? (1 Pd 5.12)
Um retorno aos fundamentos: um horizonte bem definido (Hb 11.8-10) INT: Por que o patriarca Abraão peregrinou na Terra Prometida? O autor da carta aos Hebreus afirmou que ele o fez, por pelo menos 3 razões: porque foi chamado por Deus, decidiu obedecê-lo e buscava a cidade que tem alicerces, planejada e executada por Deus. Que convicções moveram o coração e a mente de Abraão? 1)A Palavra de Deus foi o fundamento da sua fé (Hb 11.8) 1.1- Abraão não saiu da sua terra porque quis e, mais adiante, não ofereceu Isaque por uma fé irracional ou por um salto no escuro. Ele tinha a Palavra de Deus como o seu fundamento. 1.2- O texto é claro ao nos informar que ele foi chamado por Deus. É o que lemos em Gn 12.1- 3). Abraão também estava convicto de que: 2)A sua morada definitiva seria na cidade onde Deus é o arquiteto e edificador (Hb 11.10) 2.1- Em outras palavras: nessa cidade permanente, tudo depende de Deus: o projeto e a execução (arquiteto e edificador) 2.2- Esse não é um movimento para curiosos ou pessoas dispostas a arriscar na vida. Quando Deus chama é irresistível (Am 3.7-8). 3)A eternidade em comunhão com Deus era a sua grande ambição (Hb 11.10) 3.1- Ele esperava a cidade que tem fundamentos e essa é uma referência ao lugar da habitação eterna de Deus (Hb 12.22) 3.2- Moisés também foi movido por essa convicção (Hb 11.24-26). Aplicações: 1.O seu coração está na cidade que tem fundamentos planejada e edificada por Deus, ou a sua expectativa está voltada para esse mundo passageiro? (Hb 11.10) 2.Como membro do povo de Deus, você tem reconhecido que as bênçãos de Deus em sua vida estão conectadas com a missão de Deus? (Gn 12.2-3)
INT: “Quando os fundamentos estão sendo destruídos, que pode fazer o justo?” (Sl 11.3) – É essa pergunta de Davi feita há cerca de 3000 anos que tem sido a base para essa série de reflexões. Nos dois domingos anteriores refletimos sobre o início da jornada da vida cristã e seu desenvolvimento, que segundo o texto de (Cl 2.6-7), só é possível: enraizados, firmados, edificados em Cristo, crescendo em gratidão. Em seguida, vimos que só fomos constituídos como povo de Deus, porque o Senhor Deus, que deu origem a esse povo, é uma Rocha (Dt 32.4; 15), só conseguimos viver a nova vida Firmados na Rocha (Sl 40.1-3) e o profeta Isaías declara que devemos confiar perpetuamente no Senhor, que é a nossa Rocha Eterna (Is 26.3-4). Nosso olhar hoje se voltará para a Igreja de Cristo, que no Novo Testamento é apresentada de várias maneiras: Noiva do Cordeiro (Ef 5.25-27), Corpo de Cristo (1 Co 12), Lavoura e Edifício de Deus (1 Co 3.9), Rebanho de Deus comprado por Cristo (Lc 12.32; At 20.28), etc. Todas essas metáforas apontam para a dependência exclusiva de Deus sobre a origem, a missão e o propósito maior da Igreja, que é glorificar a Deus no mundo. Retornando aos fundamentos nessa manhã, refletindo sobre a Igreja, vamos considerar duas verdades essenciais: o fundamento da Igreja e sua base de fé: 1)A Igreja está edificada num firme fundamento: Cristo (Mt 16.16-18) 1.1- A origem da Igreja é divina: ela é a Igreja de Deus, comprada pelo sangue de Cristo e guiada pelo Espírito Santo (At 20.28). 1.2- Não há nenhuma dúvida no Novo Testamento a respeito do alicerce da Igreja, a sua Pedra angular: é Cristo e mais ninguém (At 4.11-12). E quanto à sua base de fé? 2)Sua base de fé é o fundamento dos apóstolos e profetas (Ef 2.20-22) 2.1- Cristo Jesus é a pedra angular (Ef 2.20) – Mais uma vez, isso é inegociável. 2.2- Ele é o fundamento do ensino (1 Co 3.11) – Nenhum mestre, pastor, pregador ou qualquer líder que ministra a Palavra de Deus à Igreja de Deus, tem autorização para colocar outro fundamento além do que já foi posto. Aplicações: 1.Sua vida está fundamentada no Senhor Jesus, ou seja, você crê na suficiência da Pessoa e da obra de Cristo? (At 4.11-12) 2.Em sua vida como discípulo (a) de Cristo a Palavra de Deus tem habitado ricamente a sua mente e coração? (Cl 3.16-17)
Mensagem: “Um retorno aos fundamentos: por quê?” (Dt 32.1-18) INT: “Quando os fundamentos estão sendo destruídos, que pode fazer o justo?” (Sl 11.3) Num mundo sem valores absolutos, cercado de instabilidades políticas e econômicas, somos desafiados como discípulos de Cristo a retornarmos aos verdadeiros fundamentos da nossa fé para enfrentarmos as tempestades que estão diante de nós. No último domingo, vimos que a jornada cristã que se inicia com o receber a Cristo pela fé e deve se desenvolver (como recebestes a Cristo o Senhor, continue Nele), esse desenvolvimento, esse progresso espiritual só é possível se estivermos firmados, fundamentos, edificados e crescendo em gratidão (Cl 2.6-7). Hoje, vamos continuar refletindo nesse tema, mas acrescentando uma pergunta: um retorno aos fundamentos: por quê?” 1)Porque não seríamos o povo de Deus sem a Rocha que nos originou (Dt 32.4; 15-18) 2)Porque não viveríamos a nova vida que Deus nos oferece sem os pés na Rocha (Sl 40.1-3) 3)Porque o alvo da nossa fé é uma Rocha Eterna (Is 26.3-4) 3.1- Não fomos chamados a confiar em realidades passageiras, efêmeras que esse mundo nos apresenta. Paulo nos dá o exemplo da “instabilidade das riquezas” (1 Tm 6.6-10; 17) 3.2-Ao contrário dessa incerteza e instabilidade das riquezas e das realidades passageiras desse mundo, Deus nos prometeu um Reino inabalável (Hb 12.25-29) e uma comunhão sólida com Ele baseada na fé (2 Co 1.24). Aplicações: 1.A sua vida está firmada na Rocha Eterna ou em realidades passageiras? (Is 26.3-4) 2.A certeza de que recebemos o Reino inabalável tem produzido em nós gratidão, adoração e reverência? (Hb 12.28-29)
“Um retorno aos fundamentos: a jornada começou (Colossenses 2.6-7)” INTRODUÇÃO “Quando os fundamentos estão sendo destruídos, que pode fazer o justo?” (Salmos 11.3) Num mundo sem valores absolutos, cercado de instabilidades políticas e econômicas, somos desafiados como discípulos de Cristo a retornarmos aos verdadeiros fundamentos da nossa fé para enfrentarmos as tempestades que estão diante de nó Nesse texto Paulo nos apresenta a vida cristã como uma jornada de fé. Há duas verdades importantes tratadas pelo apóstolo: 1)O início dessa jornada de fé se dá quando recebemos a Cristo como o Senhor (Colossenses 2.6) 2)Quem recebe a Cristo pela fé é chamado a continuar a viver Nele (Colossenses 2.6). 2.1- E a grande pergunta que precisamos fazer é: como podemos continuar a viver nele? E em busca dessa resposta é que chegamos ao verso 7: 2.2- Enraizados, edificados Nele, firmados na fé (como foram ensinados) e transbordando de gratidão Aplicações: 1)Você já recebeu pela fé a Cristo como Senhor da sua vida? 1.1- Isso significa relacionamento a partir da reconciliação com Deus por meio da obra de Cristo na cruz. 2)Você tem crescido em gratidão por aquilo que Deus fez por você? (Colossenses 2.13-15) 2.1- Quando recebemos a Cristo, o que Deus fez em nós e por nós? 2.2- Deus nos vivificou (Colossenses 2.13), perdoou todas as nossas transgressões (Colossenses 2.13 b), cancelou o escrito de dívida que era contra nós (Colossenses 2.14 – Tetelestai – está consumado, pago) e triunfou sobre os principados e potestades (Colossenses 2.15 – libertação espiritual).
INTRODUÇÃO: A alegria é a realidade predominante nessa passagem bíblica. Ela está presente no relatório dos setenta e dois discípulos que voltavam da sua missão, no coração do Senhor Jesus e em seu ensino aos Seus discípulos. 1)A alegria no relatório dos discípulos (Lucas 10.17-20) 2)A alegria no coração do Senhor Jesus (Lucas 10.21-22) 3)A alegria no ensino de Jesus aos Seus discípulos (Lucas 10.23-24) Conclusão: Deus está nos chamando para vivermos a verdadeira alegria que é fruto da nossa comunhão restaurada com Ele por meio de Jesus, o Seu Filho amado e Perfeito. Esse mundo deseja que tenhamos uma perspectiva da alegria como resultado das circunstâncias favoráveis, mas somos desafiados por Jesus e pelo exemplo do apóstolo Paulo registrado em Filipenses 4 a olharmos para as circunstâncias de forma diferente: Aplicações: 1- “Adaptação – “...pois aprendi a adaptar-me a toda e qualquer circunstância. Sei o que épassar necessidade e sei o que é ter fartura” (Filipenses 4.11) 2- “Contentamento – “...Aprendi o segredo de viver contente em toda e qualquer situação,seja bem alimentado, seja com fome, tendo muito, ou passando necessidade” (Filipenses 4.12) 3- “Fortalecimento” – “Tudo posso naquele que me fortalece” (Filipenses 4.13).
INT: Antes de ter sido importunado por alguém da multidão sobre uma demanda familiar referente à herança (Lc 12.13), Lucas registrou no contexto as rejeições ao ministério de Cristo. Mas ao invés de ficar intimidado com as circunstâncias, Jesus investiu ainda mais no discipulado, em transmitir aos seus discípulos a diferença que há na qualidade de vida no Reino de Deus. Eu quero refletir com os irmãos a partir desse texto, sobre duas perspectivas da vida apresentadas por Jesus: 1)Uma vida vivida na perspectiva materialista (Lc 12.13-21) 1.1-Uma falsa segurança se apresenta com promessa de estabilidade (Lc 12.16-19) 1.2-A sabedoria bíblica refuta essa ideia, chamando-a de insensatez ou loucura (Lc 12.20) 2)Uma vida vivida na perspectiva do Reino de Deus (Lc 12.22-34) 2.1-Confiança na provisão do Pai (Lc 12.29-30) 2.2-Certeza de que a verdadeira recompensa está nos céus (Lc 12.31-32) 2.3-Generosidade como manifestação de gratidão e compromisso com a Missão de Deus (Lc 12.21; 33-34; 1ª Tm 6.17-19) Aplicações 1)“Aquilo pelo qual você está vivendo valeu a pena Cristo ter morrido?” (Leonard Ravenhill) 2)Como discípulo de Cristo você tem confiado na provisão do Pai? (Lc 12.29-30) 3)O Reino de Deus é a sua grande ambição? (Lc 12.31-32)
INTRODUÇÃO Segundo os dados atuais fornecidos pela Missão Portas Abertas, nesse momento, 360 milhões de cristãos são perseguidos. Ou seja, 1 em cada 7. O testemunho na Escritura a respeito da perseguição da Igreja é abundante, mas eu quero me concentrar inicialmente nessa passagem bíblica e fazer 3 destaques importantes: 1º) O sofrimento (At 12.1-3) 1.1- Neste texto nós vemos 3 manifestações do sofrimento: prisão (prendeu alguns), maus tratos (com a intenção de maltratá-los e morte (mandou matar a Tiago) 2º) A oração da Igreja (At 12.5; 12) 2.1- O chamado de Deus à sua Igreja diante do sofrimento na história, é o chamado à oração. É importante nos lembrarmos sempre dos nossos irmãos em Cristo que vivem a mesma fé em Cristo que vivemos, mas não desfrutam da mesma liberdade que ainda temos. 3º) A glória exclusiva a Deus (At 12.22-24) 3.1- O elemento que liga a permissão ao sofrimento da Igreja, a morte de Tiago, o livramento de Pedro com a oração da Igreja sendo atendida e a manifestação da glória de Deus na morte de Herodes, é a soberania de Deus na história. Aplicações: 1)Você deseja ser um abençoador dos nossos Irmãos Perseguidos? Ore, contribua e entre no site da Missão Portas Abertas para maiores informações. 2)A perseguição é prevista na Escritura para aqueles que querem viver piedosamente em Cristo (2 Tm 3.10-14). Você está disposto a viver desse modo?
Pr. Bruno Xavier Mensagem: "Um Lugar Seguro para Sua Família" ● Acesse Todas as nossas playlists https://www.youtube.com/c/IgrejaSetePontes
Chamado e vocação são termos similares na Palavra de Deus e derivam da expressão kaleo – que indica chamar ou convocar. Na Palavra de Deus, todos os discípulos de Cristo são chamados – convocados – para segui-lo e, em todo o Novo Testamento, vemos que Deus chama para com propósitos: 1)Deus nos chama para a salvação (2Pe 1.10) 1.1- A base para esse chamado para a salvação é tão somente a graça de Deus (2 Tm 1.8-10) 2)Deus nos chama para pertencermos a Jesus Cristo (Rm 1.6) 3)Deus nos chama para a santificação (Rm 1.7; 1 Co 1.1-2) 4)Deus nos chama para a ceia das bodas do Cordeiro (Ap 19.9) Aplicações: 1)Como chamados por Deus devemos permanecer firmes na fé (Cl 1.21-23) 2)Como chamados por Deus devemos andar de forma digna da nossa vocação (Ef 4.1) 2.1- O caminho para andarmos de forma digna da nossa vocação é preservarmos a unidade no Corpo de Cristo que é fruto da ação do Espírito de Deus (Ef 4.2-6)
INTRODUÇÃO Quem nunca leu as cartas de Paulo precisa ter um mínimo de informações para poder entender a razão pela qual o apóstolo nessa saudação inicial a Timóteo chama Cristo Jesus de nossa esperança e nosso Senhor. Nos escritos de Paulo, Cristo Jesus é a nossa esperança e Senhor, especialmente, por causa da Sua ressurreição: 1) Ela é a prova de que Ele é o Filho de Deus, o nosso Senhor (Romanos 1.1-4). 1.1 - Percebam que essas duas realidades estão juntas novamente ( Romanos 1.3-4). 2) Ela é a garantia da futura ressurreição dos filhos de Deus (2 Coríntios 4.14; 1 Tessalonicenses 4.13-14) 2.1 - Percebam a preocupação de Paulo acerca da doutrina da ressurreição: ele não queria que os Tessalonicenses se entristecem como os que não têm esperança. 3) Ela é a certeza de que o sacrifício de Cristo foi aceito pelo Pai e Ele deve ser adorado como Senhor (Filipenses 2.5-11) Como isso pode ser real em nossas vidas, ou seja, como Cristo Jesus pode ser a minha esperança e meu Senhor? A resposta está na afirmação de Paulo de que Timóteo era seu filho na fé. 1) É pela fé que descansamos em Cristo como a nossa esperança (1 Timóteo 4.9-10) 2) É pela fé que nos sujeitamos ao senhorio de Cristo (João 1.11-13; Colossenses 2.6-7) Aplicações: 1) Você é alguém que é dominado pela tristeza ao refletir sobre a morte ou você tem a esperança da futura ressurreição? (1 Tessalonicenses 4.13-14) 2) Quem é o Senhor da sua vida? (Romanos 14.7-11; 2 Coríntios 5.14-15)
Pela estreia da série B, o Ceará saiu de Itu com a derrota. Com um gol contra de Hygor e um gol no apagar das luzes de Bruno Xavier, o Ituano conseguiu bater o alvinegro cearense. O podcast 45 minutos traz uma análise de como foi o desenrolar da partida e como se deu a […]
INTRODUÇÃO Creio que a palavra vitória define bem o que é a celebração da Páscoa. Porém é importante destacar que não foi qualquer vitória, nem a qualquer preço. Ao celebrarmos a Páscoa de Cristo nós estamos nos referindo a duas vitórias específicas, uma na cruz e outra na ressurreição: 1) O Cordeiro de Deus venceu o pecado em seu sacrifício na cruz (ApocalIpse 5.8-10) 1.1- Lucas inicia o livro de Atos falando a respeito do sofrimento de Cristo: “Depois do seu sofrimento ...” (Atos 1.3). 1.2- A Escritura nunca escondeu que o Messias de Deus, o Cristo do Senhor, seria homem de dores, que sabe o que é padecer (Isaías 53.1-7) 1.3- Mas como Ele bem disse: ao terceiro dia iria ressuscitar. E aí chegamos à segunda parte do verso 3 de Lucas 1 e à segunda vitória de Cristo na Páscoa: “Após o seu sofrimento, Jesus apresentou-se a eles e deu-lhes muitas provas indiscutíveis de que estava vivo...” (Atos 1.3 b). 2) O Leão da tribo de Judá venceu a morte em sua ressurreição (Apocalipse 5.5) 2.1- Na sexta-feira o Cordeiro foi morto e venceu o pecado na cruz; no domingo, o Leão da tribo de Judá venceu os grilhões da morte, porque ela não poderia detê-lo (Atos 2.23-24). 2.2- Cristo venceu o pecado e a morte e essa é a garantia da futura ressurreição daqueles que Nele creem (2 Coríntios 4.14; 1 Tessalonicenses 4.14). APLICAÇÕES: 1) O que é que domina seu coração: A paz do Senhor que venceu a morte, ou as ansiedades e pressões que o mundo impõe sobre você? 2) O Deus a quem você adora e para Quem você vive venceu a morte? (2 Coríntios 5.14-15)
“Uma identidade construída no amor de Deus” (João 13.21-27) INTRODUÇÃO Como você se enxerga no mundo? Quem é você na história? Esse conhecimento é importante, porque os nossos relacionamentos são dirigidos por essa percepção que temos da nossa identidade. E mais ainda: Quem é você aos olhos de Deus? Na cosmovisão cristã: nós fomos criados por Deus, a nossa herança pecaminosa nos desconectou do nosso Criador, mas Ele, através do envio do Seu Filho ao mundo nos convida à reconciliação com Ele para vivermos um novo relacionamento como filhos amados de Deus. Quais são as marcas do amor de Jesus por João que podemos enxergar no Novo Testamento? 1) O amor de Jesus foi o motivo do seu chamado para ser um discípulo de Cristo (Mateus 4.18-22) 2) O amor de Jesus foi o motivo da sua transformação na jornada cristã (Lucas 9.51-56) 3) O amor de Jesus foi o motivo do seu crescimento na intimidade com Deus (Mateus 17.1-2) 4) O amor de Jesus foi o motivo da sua utilidade nas mãos de Deus na história (Apocalipse 1.1-3; 22.8-9) Aplicações: 1)Você é um (a) discípulo (a) amado por Jesus? (João 21.7) 1.1- A sua identidade é definida pelo amor de Cristo? 2)Você tem celebrado a graça de Deus como a base para as transformações que Deus tem operado em sua vida? (Atos 8.14-17) Pr. Bruno Xavier
INT: Após apresentar o glorioso plano da salvação que teve início na eternidade, se manifestou na história no sangue de Cristo na cruz e é aplicado pela obra do Espírito no coração dos que creem em Jesus, Paulo fez uma oração pelo crescimento dos cristãos em Éfeso. Eu chamo essa oração de: uma oração essencial”, porque o alvo dessa intercessão do apóstolo foi o crescimento em Cristo daqueles irmãos efésios. Há pelo menos 3 motivações de Paulo apresentadas nesse texto para fazer essa oração: 1)Foi motivada pela constatação do apóstolo de que aquelas pessoas eram convertidas (Ef 1.15) 2)Foi motivada pela certeza do apóstolo de que aqueles irmãos precisavam crescer no conhecimento de Deus (Ef 1.17) 2.1-A escritura nos desafia a esse crescimento (2 Pd 3.18). A estagnação espiritual é sinal de imaturidade e prejudica o nosso avanço na vida cristã. 3)Foi motivada pela convicção de Paulo de que aqueles irmãos necessitavam da iluminação do Espírito de Deus em suas vidas (Ef 1.18) Aplicações: 1) As evidências de uma vida convertida a Cristo estão presentes em sua vida? (Ef 1.15) 2) À medida em que o tempo passa você tem crescido no conhecimento de Deus (Ef 1.17) 3) Você está disposto a pedir a Deus iluminação para conhecer mais sobre a esperança da sua vocação, sua herança em Cristo e a grandeza do poder de Deus? (Ef 1.18-20)
O número de pessoas flagradas irregularmente nos locais destinados ao estacionamento de idosos e pessoas com deficiência cresceu 120% em um ano. Somente em janeiro foram registrados 36 autos de infração por desrespeito às vagas destinadas a essas pessoas. No ano passado, no mesmo período foram registrados 17 autos de infração. Sobre o trabalho de fiscalização e o que diz a legislação em casos como esse, vamos conversar com o Gerente de operação e fiscalização de trânsito da Prefeitura de Vitória, Bruno Xavier. Acompanhe.
INTRODUÇÃO: Ao lermos toda essa carta e notarmos a maravilhosa obra da redenção narrada pelo apóstolo Paulo no primeiro capítulo, a incrível apresentação da ação da graça de Deus em nossas vidas no capítulo 2, a grandeza de Deus em unir no Corpo de Cristo judeus e gentios registrada no capítulo 3, a recomendação para vivermos de modo digno do evangelho nos capítulos 4 e 5, não poderíamos imaginar que ainda assim, precisaríamos nos fortalecer no Senhor e na força do seu poder. Parece que isso seria algo desnecessário, afinal de contas, nossa salvação foi planejada na eternidade pelo Pai, realizada na cruz pelo sangue do Filho e aplicada a nós pelo Espírito Santo, no qual fomos selados (Ef 1.13-14; 4.30). Já somos membros da família de Deus (Ef 2.19), somos moradas de Deus no Espírito (Ef 2.20- 22) e podemos viver nesse mundo cheios do Espírito (Ef 5.18). É interessante observarmos que apesar de recebemos como herança em Cristo todas essas bênçãos, Paulo nos aponta nesse texto 3 razões para nos fortalecermos no Senhor: 1)Para ficarmos firmes contra as ciladas do diabo (Ef 6.11) 2)Para resistirmos no dia mau e permanecermos inabaláveis (Ef 6.13) 3)Para recebermos ousadia na proclamação do evangelho (Ef 6.19) 3.1- Quem está em missão no mundo precisa ser fortalecido no Senhor e na força do seu poder e isso também ocorre através da intercessão da Igreja. 3.2- Como igreja precisamos pedir intrepidez para anunciarmos a Cristo como os nossos irmãos no primeiro século o fizeram (At 4.23-31) Aplicações: 1.Você crê que necessita ser fortalecido no Senhor e na força do seu poder ou acha que pode andar por conta própria? (2ª Tm 2.1) 2.Não passe a buscar a Deus quando o dia mau chegar. Recorra a Cristo todos os dias (Ef 6.18)
“Um encontro transformador” (Atos 26.12-25) | Deus tinha reservado para Saulo de Tarso, o perseguidor da Igreja de Cristo, um encontro transformador. Aquele encontro necessário, que muda completamente o rumo da nossa história de vida. Todos nós necessitamos desta experiência, que é chamada na Bíblia de conversão. O que mudou na vida de Saulo a partir daquele encontro? O que ele recebeu? 1º)Uma nova identidade (At. 26.16) 1.1- As palavras do Senhor Jesus ditas a Saulo trataram do propósito desse encontro: “Eu lhe apareci para constituí-lo servo e testemunha...” 2º)Uma nova família (At 22.12-16) 2.1- A necessidade de uma vida de comunhão no Corpo de Cristo logo se manifestou. A revelação da vontade de Deus foi-lhe dada no ambiente de comunhão. A vida cristã é sempre uma experiência comunitária, apesar da salvação ser individual. 3ª)Uma nova missão (At 26.16-18) 3.1-O perseguidor que tinha prazer na morte dos cristãos (At. 22.4; 19-20), agora foi chamado para anunciar o evangelho da graça de Deus. Conclusão: Como Paulo respondeu a esse chamado? (At 26.19-20) – Ele não foi desobediente (At 26.19 e preguei a Palavra de Deus (At 26.20). Aplicações: 1.A sua identidade espiritual já foi alterada? Você já é um servo e uma testemunha de Cristo? (At 26.16-18) 2.Você tem sido obediente à visão de Deus engajando-se na Missão de Cristo no mundo? (At 26.19-20) 3.Você tem crescido em sua vida cristã? (At 26.16)
INTRODUÇÃO: Você já teve de lidar com planos frustrados? Ao olharmos para esse texto percebemos que o rei Davi tinha um propósito em seu coração (1Cr 28.2), este propósito transformou-se num projeto, mas foi interrompido por Deus. E aqui chegamos à pergunta inicial: como lidar com os projetos frustrados? Murmuração? Abandono do caminho? Críticas severas e acusações a outros? Qual foi o caminho percorrido por Davi? 1) Davi celebrou as bênçãos de Deus não se concentrando na proibição de Deus (1 Cr 28.4) / 2) Davi investiu na nova geração (1 Cr 28.9) / 3) Davi apontou a Salomão o caminho da dependência de Deus (1 Cr 28.7-9; 19-20) / Aplicações: 1.Só a escolha de Deus em Cristo anula os desejos frustrados do coração humanos (Rm 5.12) / 2.Você tem celebrado as bênçãos de pertencer a Cristo e ao Seu Reino? (Tg 2.5: Lc 12.31-32) / 3.Você está disposto a transmitir conhecimento e transferir recursos para a próxima geração?
“O discipulado que produz vida” (1 Ts 4.1-18) INTRODUÇÃO: Ao lermos essa passagem bíblica somos levados à um questionamento: o que deve ser ensinado numa comunidade cristã? É interessante percebermos no ministério dos apóstolos que, embora o nome discípulo apareça pela última vez no Novo Testamento em At 21.16 (alguns dos discípulos de Cesareia), o discipulado estabelecido pelo Senhor Jesus na grande comissão prosseguiu perfeitamente. Quando olhamos para esse texto percebemos que o ato de discipular aparece através do verbo instruir (1 Ts 4.1; 9; 11) e está ligado a como aquela comunidade cristã deveria agradar a Deus em pelo menos 4 práticas: 1) Foram instruídos como agradar a Deus vivendo uma vida santa (1 Ts 4.3-8) 2) Foram instruídos como agradar a Deus praticando o amor fraternal (1 Ts 4.9-10) 3) Foram instruídos como agradar a Deus dando um bom testemunho na vida cotidiana (1 Ts 4.11-12) 4) Foram instruídos como agradar a Deus esperando a vinda de Cristo (1 Ts 4.13-18) Aplicações: 1) Como líderes da Igreja, pais e responsáveis por pessoas, cremos e entendemos que o discipulado é a nossa tarefa principal na história? (Mt 28.18-20) 2) Ao olhar para as dúvidas básicas dos seus filhos, alunos e liderados, a sua resposta tem sido fundamentada nos ensinos de Jesus e dos apóstolos ou você acha que o paradigma cultural é suficiente? Pr. Bruno Xavier
Bruno Xavier- advogado especialista em direito civil- fala sobre direitos do consumidor em relação a show adiado ou cancelado
“Uma família marcada pela graça” (Mt 1.1-17) INT: Quando pensamos na família de Jesus na perspectiva da sua humanidade (avós, bisávos, trisávos, etc), talvez pudéssemos pensar que ela é composta por pessoas perfeitas. Mas numa breve leitura desse texto em que encontramos o relato da sua genealogia chegamos à uma conclusão completamente contrária: os membros da família de Jesus são tão pecadores como nós e ainda assim tiveram os seus nomes no registro bíblico. A única explicação para esse fato é exatamente o tamanho da graça de Deus que se manifestou salvadora em Jesus e além dessa principal manifestação, nesse texto ela se revela também em pelo menos 3 maneiras: 1)A graça que transforma (Mt 1.5) 2) A graça que produz recomeços na vida (Mt 1.5) 3)A graça que atua em tempos difíceis (Mt 1.11) Aplicações: 1)O primeiro trabalho da graça em nossas vidas é o de confrontar o pecado e a seguir nos conduzir a Cristo (Mt 1.6) 2) Fazer parte da família de Cristo tem gerado em sua vida gratidão e serviço a Ele ? Pr Bruno Xavier
“Do ouro ao barro: quem é o Soberano?” (Dn 2.44-46) INT: Eu creio que nos voltarmos ao livro do profeta Daniel nos ajudará a sossegar o coração diante de uma verdade inequívoca e inabalável que deve sempre nos sustentar em qualquer época ou situação: a soberania de Deus na história. Nós vamos refletir de forma resumida em 3 aspectos da ação soberana de Deus na história nos capítulos de 2 a 4 do livro de Daniel: 1)A soberania de Deus sobre os líderes das nações na história (Dn 2.14-23) 2)A superioridade do Reino de Deus sobre os reinos da terra (Dn 2.31-35; 44-47) 3)A singularidade da majestade de Deus (Dn 3.24-30; 4.22-37) Aplicações: 1)Pertencer ao Reino que é inabalável nos enche de confiança e esperança em tempos difíceis (Hb 12.28-29) 2)Somos chamados à dependência total de Deus para que sejamos fiéis a Ele em qualquer circunstância (Dn 3.13-18) 3)O nosso ingresso no Reino de Deus é obra da graça de Deus e deve gerar em nós gratidão e alegria no serviço a Cristo (Lc 12.31-32). Pr. Bruno Xavier
INTRODUÇÃO: Vamos refletir em 3 necessidades básicas que temos como discípulos de Cristo: 1)Conexão com a voz de Deus através da Palavra (João 10.4) 2)Conexão com o coração de Deus através da oração (At 3.1; 6.3-4) 3)Conexão com a família de Deus (Hb 10.25) Aplicações: 1)O que o Senhor Jesus e os apóstolos ensinaram sobre o tema que tem inquietado a sua vida? 2)Você tem praticado a oração em sua caminhada diária com Cristo? 3)Estar em comunhão com a família de Deus é algo importante para a sua vida? Pr. Bruno Xavier || Acesse Todas as Nossas Playlists https://www.youtube.com/c/IgrejaSetePontes
Advogado e professor universitário Bruno Xavier tira dúvidas sobre troca de nome
“Eleito na eternidade, eleitor na história” (1ª Pd 2.11-17) INT: De forma bem objetiva podemos resumir assim essa passagem bíblica: uma identidade com dupla cidadania. É muito interessante percebermos que antes de tratar da nossa cidadania e as suas implicações na história, Pedro afirmou a nossa identidade em Cristo. 1)Somos pedras vivas edificadas em Cristo (1 Pd 2.4-5) 2)Somos povo de propriedade exclusiva de Deus (1 Pd 2.9-10) 3)Somos estrangeiros e peregrinos no mundo (1 Pd 2.11) Agora amados, o que os que são pedras vivas, pertencentes ao povo de Deus, estrangeiros e peregrinos no mundo têm sobre as suas vidas? Um SENHOR. E é exatamente essa consciência que deve nortear a nossa cidadania terrena. Aplicações: 1) O que deve determinar o exercício da nossa cidadania terrena é a nossa identidade em Cristo e não nossos interesses particulares 2) Por termos um único Senhor, que é Cristo, rejeitamos o conceito de soberania absoluta do Estado (At 5.29) 3) Nenhuma ideologia é absoluta e nem pode ser confundida com o Evangelho (Hb 12.25-29) 4) Cremos que a corrupção na política tem origem primariamente no coração dos seres humanos. Pr Bruno Xavier
INTRODUÇÃO: Quais eram as prioridades de uma Igreja que andava com Jesus diariamente? 1)Em todos os dias havia investimento no crescimento espiritual (At 2.42-46) 2)Em todos os dias havia proclamação do evangelho de Cristo (At 5.42) 3)Em todos os dias havia adoração como estilo de vida (At 2.46) CONCLUSÃO: Qual foi o resultado natural do impacto da vida desses irmãos nas vidas dos que conviviam com eles? Eles tinham a simpatia de todo o povo e o Senhor lhes acrescentava todos os dias os que iam sendo salvos. APLICAÇÕES: 1)Por que o Senhor lhes acrescentava todos os dias os que iam sendo salvos? Porque eles andavam com Cristo todos os dias. 2)Qual tem sido o seu investimento no seu crescimento espiritual e de sua família em seu dia a dia? 3)Qual tem sido o seu compromisso com a Grande Comissão em seu dia a dia? (At 5.42). 3.1- Como os pequenos grupos vão nos beneficiar na expansão do evangelho? (At 5.42) – Isso irá ocorrer se de fato nos engajarmos na participação, evangelização e perseverança. Pr. Bruno Xavier
Sejam Bem Vindos ao The Tiago Prado Experience!Bruno Xavier, é brasileiro e empreendedor, natural de São José do Divino, no leste de Minas Gerais. Nasceu em uma família de empreendedores, sua mãe possuía um empreendimento em que Bruno ajudava e quando jovem saia cedo para vender salgados. Possui apenas o 2º Grau e começou a trabalhar bem cedo. Seu sonho era vir para os EUA. Em janeiro de 2003, com 19 anos realizou o seu sonho chegando na Terra do Tio Sam. Assim que chegou trabalhou em serviços menores, como limpador de neve, atendente de Burger King, Frentista, trabalhou em car washes, restaurantes, etc; em meados de 2004 conseguiu um trabalho em uma empresa de coleta de lixo, durante 3 anos e meio. No ano de 2012 foi o ano em que abriu sua própria empresa. E seu patrão aceitou que ele utilizasse o espaço e equipamentos para ele poder trabalhar tanto em seu próprio empreendimento quanto no trabalho formal de isolamento.Após 3 meses de abertura da empresa, foi quando saiu da empresa que trabalhava e se tornou o seu próprio patrão. Faz 10 anos como empreendedor. A Mass Green foi seu primeiro empreendimento, com especialidade em isolamento (agosto de 2012). Para se destacar no Mercado, estudou bastante e pesquisou as necessidades que o mercado de isolamento possuía. Em meados de 2019, junto com seu sócio Felipe, abriu a empresa de Coleta de Lixo, com 140 caçambas. Sempre buscando formas de tirar proveito da empresa que tinha, sempre procurando inovar, foi quando nasceu a Mass Green Disposal. -----------------------------Se Conecte Com o BrunoInstagram
INT: Há dois problemas apontados por Jesus na Igreja de Laodicéia nesse texto: mornidão e prepotência. O mais interessante nesse diagnóstico de Jesus é que essas duas realidades estavam e estão interligadas. O seu envolvimento com as coisas materiais fez com que essa igreja perdesse a real visão da sua situação espiritual. O que fazer, então, diante dessas tristes realidades? É impressionante percebermos o tamanhoda graça de Deus nesse texto e essa graça se manifesta nos conselhos de Jesus àquela Igreja e a nós hoje: 1)Nova riqueza (Ap 3.18) 2)Novas vestes (Ap 3.18) 3)Nova visão (Ap 3.18) CONCLUSÃO: Por que todos esses conselhos de Jesus? Não seria mais fácil rejeitar essa Igreja morna e prepotente? A resposta a esse “por que” está no verso 19: Repreendo e disciplinoaqueles que eu amo (Jesus é cheio de graça e verdade). Aplicações: 1)A busca pela prosperidade nesse mundo tem esfriado a sua fé e prejudicado o seu compromisso com o Reino de Deus? (Dt 8.10-18) 1.1- Você tem dedicado tempo, recursos e sua atenção para o cumprimento da Grande Comissão ou você está absorvido completamente pelas demandas desse mundo? 2)Você tem buscado viver uma vida de santificação? (Hb 12.14) 2.1- Em que áreas da sua vida você tem enfrentado mais dificuldade de submeter ao senhorio de Cristo? Fale com Ele agora e se renda ao Senhor hoje!
INTRODUÇÃO: Qual a diferença de uma corrida de curta duração para uma maratona? Deus nos chamou para uma jornada de fé em Cristo e há várias etapas estabelecidas por Ele mesmo nessa jornada: 1) Conhecimento (Cl 2.6-7) 2) Convicção (1 Ts 1.2-5) 3) Compromisso (Lc 14.25-27; 33) 4)Coroação final (2 Tm 4.6-8) Aplicações: 1. Em que altura da jornada em Cristo você se encontra? 2. Não importa em que momento você se encontra: volte-se a cada dia para Ele com o anseio de querer mais. 3. Se você não está numa jornada de crescimento, a estagnação e a frieza espiritual podem ter chegado à sua vida. Acesse Todas as nossas playlists https://www.youtube.com/c/IgrejaSetePontes.
INT: Por que adoramos uma só Pessoa se temos tantas opções de culto no mundo em que vivemos? A resposta está na reinvindicação do próprio Senhor Jesus a respeito da sua exclusividade como o Messias de Deus, portanto, como o Filho de Deus que veio reconciliar o homem pecador com o Deus santo através de Sua Pessoa e obra. Nós vamos observar no NT que a reinvindicação da exclusividade de Cristo se dá por pelo menos 3 razões: 1ª) A exclusividade de Cristo é confirmada por meio de milagres extraordinários (Jo 9.32; Mc 7.37) 2ª) A exclusividade de Cristo é confirmada por meio do cumprimento de profecias (Jo 18.31-32; 19.23-24; 32-37) 3ª) A exclusividade de Cristo é confirmada por Sua ressurreição vista e registrada por testemunhas oculares (1 Co 15.3-9) Aplicações: 1)Você crê na exclusividade de Cristo em sua vida como Salvador e Senhor? (Jo 14.6) 2)Como discípulo de Cristo você está disposto a confessar a exclusividade de Cristo num mundo da pluralidade? (1 Co 8.6)
“Adoração em meio às provas” (Genesis 22.1-19) | Introdução: Por que achamos que adoração a Deus tem relação com música, instrumentos musicais, ministério de louvor, num culto de domingo? Retirando esse paradigma da nossa mente de que adoração só está relacionada aos cânticos que entoamos ou às orações que fazemos, será que conseguimos enxergar que o que Abraão fez aqui nesse texto foi adoração a Deus? O nosso desafio nessa hora, na presença de Deus, não é o de somente percebermos a relação entre provação e adoração, mas a de enxergarmos a verdadeira natureza da adoração que agrada a Deus nessas circunstâncias adversas: 1) A verdadeira adoração a Deus em meio às provas, resiste ao tempo (Genesis 22.3-4) 2) A verdadeira adoração a Deus em meio às provas, supera as renúncias (Genesis 22.5-9) 3) A verdadeira adoração a Deus em meio às provas, deixa marcas na história (Genesis 22.10-14) | Aplicações: 1)Você está disposto a adorar a Deus em meio às provas? (Genesis 22.5) 1.1- Abraão foi muito claro com os seus servos: depois de adorarmos, voltaremos. 2) Você está disposto a entregar no altar de Deus nessa hora o seu “Isaque”, por amor a Cristo? 2.1- Primeiro você deve identificar o seu “Isaque” e em seguida, entregá-lo no altar de Deus em adoração.
Data: 03.04.2022 Mensagem: “A indivisível glória de Deus na salvação” (1 João 4.7-21) | INTRODUÇÃO ● Num sentido mais amplo, temos o respaldo das Escrituras para afirmarmos que a glória de Deus não é divisível com absolutamente ninguém e por nada (Is 42.8). ●Num sentido mais específico, quando pensamos na redenção do pecador, do mesmo modo, a Palavra nos revela que não há outro Salvador além do nosso Deus (Is 43.10-12; At 4.11-12). ● E é nesse sentido mais específico no que diz respeito à nossa redenção em Cristo que o apóstolo João deixa claro que a glória de Deus na salvação não pode ser dividida com ninguém. Há quatro afirmações de João nesse texto que nos deixam clara essa verdade: 1.Deus manifestou o Seu amor (1 Jo 4.9) 2.Nisto consiste o amor (1 Jo 4.10) 3.O Pai enviou o Seu Filho (1 Jo 4.14) 4.Ele nos deu do Seu Espírito (1 Jo 4.13) | CONCLUSÃO: Amados irmãos, por todas essas razões nós declaramos no altar de Deus mais uma vez nesse culto, que a glória de Deus na redenção é total, exclusiva e indivisível!! APLICAÇÕES 1.Você está disposto a viver por Jesus ou prefere seguir o seu próprio caminho? (1 Jo 4.9) 2.Como discípulo de Jesus recebemos uma comissão para vivermos e proclamarmos essa mensagem. Temos sido fiéis a Cristo? (1 Jo 4.14) 2.1- João foi fiel em testemunhar do que ele viu e ouviu (1 Jo 1.1-3; 4.14) | Pr. Bruno Xavier.
O especialista em direto civil e professor da Faculdade Nova Roma, Bruno Xavier, fala sobre que as ligações que ofertem produtos ou serviços devem ter código inicial 0303; o que muda com isso? O professor especialista traz as orientações.
MENSAGEM DE 13.03.2022 | “A que distância você está de Cristo?” (Mateus 26.58; João 21.19) | INTRODUÇÃO: O discipulado é um chamado a uma comunhão próxima, numa jornada de intimidade entre o mestre e o aluno, que no nosso caso é o nosso relacionamento com Jesus. Se tomarmos como exemplo a vida de Pedro, o apóstolo, perceberemos duas realidades bem distintas e que são reais também conosco: nossa disposição em seguir a Cristo passa por oscilações por conta da nossa fragilidade, e, por outro lado, a graça de Jesus é invariável, independente do nosso ânimo. Depois dessas considerações iniciais, eu quero voltar à pergunta inicial: a que distância você está de Cristo? Vamos considerar duas realidades que determinaram o afastamento ou a proximidade entre Pedro e Jesus: 1. A arrogância de Pedro o empurrou para longe de Jesus (Mateus 26.58) 2. A graça de Jesus trouxe a Pedro para perto novamente (João 21.19) | CONCLUSÃO: Não importa em que momento da sua caminhada você esteja. Volte-se agora quebrantado ao Senhor, se renda ao Seu amor novamente e volte ao caminho do discipulado, do seguir a Cristo, da vida de adoração, de consagração e de serviço ao Senhor. | APLICAÇÕES: 1. Você tem sido enganado pela autossuficiência ou tem confiado na graça de Jesus em sua jornada como discípulo? (2ª Coríntios 3.5) 2. Você está disposto a ser instrumento da restauração de Deus na vida de pessoas? (Oseias 13.9) | Pr. Bruno Xavier.
Boletim - Casa Virada, informativo semanal sobre medidas socioeducativas a partir de um olhar anarquista e abolicionista penal Bruno Xavier fala sobre o lançamento em português do livro Capitalismo Carcerário, da escritora e abolicionista penal Jackie Wang. Link para somar no financiamento coletivo: https://benfeitoria.com/capitalismocarcerario?ref=benfeitoria-pesquisa-projetos
Como devemos correr a corrida mais importante de todas? (Hebreus 12.1-4) 1) Correndo a corrida com perseverança (Hb 12.1) 2) Correndo a corrida com esperança (Jesus está na linha de chegada – Hb 12.2) 3) Correndo a corrida livrando-se do peso e do pecado (Hb 12.1) Para orar, pensar e praticar: 1) Você tem mantido a perseverança e a esperança em sua jornada em Cristo? (Lc 24.32-34) 2)Você tem se livrado do peso e do pecado que procuram atrapalhar a sua comunhão com Deus? Pr. Bruno Xavier
Introdução: Nesses dois textos nós encontramos duas pessoas levantando-se para servirem a Cristo: 1) A sogra de Pedro: “...Ela se levantou imediatamente e passou a servi-los (Lc 4.39) 2) Levi ou Mateus: “...Levi levantou-se, deixou tudo e o seguiu” (Lc 5.28) Mas a questão que eu quero refletir com os irmãos é a seguinte: o que precedeu esse “levantar-se” para servir a Cristo nos dois casos? 1ª) Antes da sogra de Pedro levantar-se para servir, Jesus se inclinou para restaurá-la (Lc 4.39) 2ª) Antes de Levi levantar-se para servir, Jesus o viu e o chamou a segui-lo (Lc 5.27) Para orar, pensar e praticar: 1º) Se eu não enxergo o servir a Cristo como um ato de adoração a Deus, significa que eu não entendi o que Cristo fez por mim (Rm 6.22) 2º) Eu tenho glorificado ao Senhor que me chamou das trevas para a sua maravilhosa luz, servindo-O com alegria? (1ª Pd 2.9-10) Pr. Bruno Xavier
Corinthians venceu a Inter de Limeira por 4 x 1 está na semifinal do Campeonato Paulista e na próxima quinta tem o Peñarol pela Copa Sul-Americana. Saiba tudo sobre o Timão com Victor Rodriguez, Felipe Silva, Gabriela Firmino, Lucas Barreiros e um convidado especial, Turco, o Bastidores SCCP. VITÓRIA SOBRE A INTER: Corinthians goleou a Inter de Limeira e garantiu a classificação para a semifinal do Campeonato Paulista. DEBATE: Após essa vitória, Corinthians chega como favorito ao título? JEMERSON: O Corinthians adotou o esquema com 3 zagueiros e teve uma melhora significativa. Hoje, Jemerson anotou dois gols e fez uma partida muito segura. DEBATE: o zagueiro tem contrato até o fim do próximo mês, vale a pena renovar com ele? FALSO 9?: O Corinthians vem encontrando dificuldades para encontrar seu camisa 9. Jô não é mais o mesmo e Cauê ainda vem deixando a desejar. DEBATE: Utilizar um falso 9 seria uma opção para o time de Mancini? SUL-AMERICANA: Corinthians joga a vida na competição, quinta-feira, conta o forte Peñarol. DEBATE: Mancini deve fazer alguma mudança na escalação para tentar a classificação? FICHA TÉCNICA CORINTHIANS 4 X 1 INTER DE LIMEIRA Local: Neo Química Arena, em São Paulo (SP) Data: 11 de maio de 2021, terça-feira Horário: 16 horas (de Brasília) Árbitro: Douglas Marques das Flores Assistentes: Fabrini Bevilaqua Costa e Daniel Luis Marques VAR: Rodrigo Guarizo Ferreira do Amaral Cartões amarelos: Raul Gustavo (Corinthians); Deivid, Bruno Xavier, Igor Henrique e Balardin (Inter de Limeira) GOLS: Fagner, aos 9 do 1ºT, Jemerson, aos 13 e aos 31 do 2ºT, Raul Gustav, aos 47 do 2ºT (Corinthians); Thalisson, aos 18 do 2ºT (Inter de Limeira) CORINTHIANS: Cássio, João Victor, Jemerson e Raul; Fagner, Gabriel, Ramiro (Roni), Luan (Léo Natel), Otero (Gustavo Mosquito) e Lucas Piton (Fábio Santos); Cauê (Mateus Vital). Técnico: Vagner Mancini INTER DE LIMEIRA: Jefferson Paulino; Elacio; Renan Fonseca (Balardin), Thalisson e Daniel Vançan (Welinton); Igor Henrique (Pedro do Rio), Deivid e Rondinelly (Ferrugem); Bruno Xavier, Roger (Marcos Vinícius) e Felipe Saraiva. Técnico: Thiago Carpini Siga a Rede Contínua nas redes sociais. Estamos no Twitter, Instagram, Facebook, Youtube e na Twitch.
Vinicius Alexis (@ViniAlexis) e Lucas Barreiros (@Lucasbpc_) conversam sobre a vitória do Corinthians 3 a 1 sobre a Inter de Limeira e a classificação para a semifinal do Campeonato Paulista. FICHA TÉCNICA CORINTHIANS 4 X 1 INTER DE LIMEIRA Local: Neo Química Arena, em São Paulo (SP) Data: 11 de maio de 2021, terça-feira Horário: 16 horas (de Brasília) Árbitro: Douglas Marques das Flores Assistentes: Fabrini Bevilaqua Costa e Daniel Luis Marques VAR: Rodrigo Guarizo Ferreira do Amaral Cartões amarelos: Raul Gustavo (Corinthians); Deivid, Bruno Xavier, Igor Henrique e Balardin (Inter de Limeira) GOLS: Fagner, aos 9 do 1ºT, Jemerson, aos 13 e aos 31 do 2ºT, Raul Gustav, aos 47 do 2ºT (Corinthians); Thalisson, aos 18 do 2ºT (Inter de Limeira) CORINTHIANS: Cássio, João Victor, Jemerson e Raul; Fagner, Gabriel, Ramiro (Roni), Luan (Léo Natel), Otero (Gustavo Mosquito) e Lucas Piton (Fábio Santos); Cauê (Mateus Vital). Técnico: Vagner Mancini INTER DE LIMEIRA: Jefferson Paulino; Elacio; Renan Fonseca (Balardin), Thalisson e Daniel Vançan (Welinton); Igor Henrique (Pedro do Rio), Deivid e Rondinelly (Ferrugem); Bruno Xavier, Roger (Marcos Vinícius) e Felipe Saraiva. Técnico: Thiago Carpini Siga a Rede Contínua nas redes sociais. Estamos no Twitter, Instagram, Facebook, Youtube e na Twitch.
O Mais Parnamirim Esportes dessa semana está imperdível! Vamos entrevistar o craque do Beach Soccer, Bruno Xavier. Campeão Mundial pela Seleção Brasileira, Bola de Ouro e TOP 10 entre os artilheiros de todos os tempos vestindo a amarelinha, o atleta fala sobre o cenário atual da modalidade, lembra momentos e polêmicas do passado e divide um pouco da sua trajetória com você. Gravado ao vivo no https://www.facebook.com/radiomaisparnamirim Todos os links em abre.ai/maisparnamirimesportes --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app --- Send in a voice message: https://anchor.fm/tempareia/message Support this podcast: https://anchor.fm/tempareia/support