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LIVE: CONFLITOS NACIONAIS ENTRE O PCC E CV - COM CAMILA NUNES DIAS Camila Nunes Dias é graduada em Ciências Sociais pela USP (2002) com mestrado (2005) e doutorado (2011) em Sociologia pela mesma Universidade. É professora Associada da UFABC, docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Ciências Humanas e Sociais (UFABC) e atualmente coordena o Bacharelado em Políticas Públicas nesta Universidade. Coordena o Grupo de Pesquisa em Segurança, Violência e Justiça - SEVIJU. É pesquisadora associada ao IPEA, pesquisadora do CNPq e pesquisadora colaboradora do Núcleo de Estudos da Violência (NEV) da Universidade de São Paulo. Livros: https://amzn.to/3TcBQTxhttps://amzn.to/4a8WURA AJUDE-NOS A MANTER O CANAL ICONOGRAFIA DA HISTÓRIA: Considere apoiar nosso trabalho, participar de sorteios e garantir acesso ao nosso grupo de Whatsapp exclusivo: https://bit.ly/apoiaoidh Se preferir, faz um PIX: https://bit.ly/PIXidh --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/iconocast/support
Pensando na recente fuga de Mossoró, os presídios federais são a solução para o crime organizado? Quem responde a pergunta é a doutora em sociologia e especialista em política públicas e segurança, Camila Nunes Dias. Acompanhe aqui em Opera Mundi!Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos! Assine Opera Mundi: http://www.operamundi.com.br/apoio Siga Opera Mundi no Twitter: https://twitter.com/operamundi
Após cinco anos de uma arrastada investigação sobre o assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes, finalmente há descobertas significativas. Com a delação de Élcio Queiroz, motorista que conduziu o atirador, abre-se uma nova fase das investigações, que chegam mais perto do que nunca dos mandantes. Contudo, algumas revelações mostram que a leniência das autoridades fluminenses prejudicou a resolução do crime. O miliciano Edmilson Silva, o Macalé, apontado como intermediário entre mandantes e o executor , otambém miliciano Ronnie Lessa, foi assassinado no meio da rua em 2021, no que pode ter sido uma queima de arquivo. A quem interessava matar Marielle? Qual o papel das polícias do Rio de Janeiro (tanto a militar como civil) não apenas nesta investigação, mas no funcionamento do crime organizado naquele estado? Uma PM violenta é mais propícia a produzir milicianos? Quão decisiva foi a entrada na Polícia Federal na investigação? Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe o jornalista e cientista político Bruno Paes Manso, pesquisador do Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo. Pesquisador da violência e da criminalidade, Bruno é autor de "A República das Milícias: dos esquadrões da morte à era Bolsonaro", e coautor, com Camila Nunes Dias, de "A Guerra: a ascensão do PCC e o mundo do crime no Brasil", ambas as obras publicadas pela Todavia. As músicas deste episódio são "Warzone" e "Sinister", ambas do Anno Domini Beats. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Antonio Bastos, Maria D'Ajuda Goes Almeida, Ademar Borges, Alice Lana, João Paulo Nemoto Sabino de Freitas, Marcos Pedro de Carvalho Lima, Marisa Yamashiro, Paulo Palhares, Rodrigo Elias de Oliveira, Rosanna Zraick, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais".
Março de 2023 foi marcado por situações envolvendo algumas das chamadas "facções criminosas" atuantes no Brasil: o PCC (nascido em São Paulo e nacionalizado) e o potiguar Sindicato do Crime. Junto a facções como o Comando Vermelho, a Família do Norte, os Amigos dos Amigos, dentre outras, elas compõem o cenário das grandes articulações de criminosos operantes no país. Para além das atividades delituosas no sentido estrito (tráfico de drogas e armas, assaltos etc.), tais grupos atuam como "entidades de classe", pautando reivindicações mediante rebeliões e ataques. Qual a lógica dessa "política do crime"? O que explica o surgimento e a atuação desses grupos criminosos com seus diferentes graus de organização? Para discutir tais temas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe Camila Nunes Dias, socióloga e professora da Universidade Federal do ABC, integrando seu Programa de Pós-Graduação em Ciências Humanas e Sociais. Camila Dias é também pesquisadora no Núcleo de Estudos da Violência da USP, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada e bolsista em produtividade do CNPq. As músicas deste episódio são "It was a time" e "Upstate", ambas do TrackTribe. Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manter e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes relacionados ao tema do canal: a política. Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação: Renata Moura, Temístocles Murilo Oliveira Júnior e Angelo Roberto Neia Meneghelo, bem como a todas e todos que apoiaram por meio do #ValeuDemais!
O fundador de Opera Mundi, Breno Altman, conversou nesta terça-feira (31/01) com a socióloga e professora da UFABC Camila Nunes Dias em relação aos problemas e soluções da segurança pública brasileira.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instancia Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio ★ Support this podcast ★
Na terceira e última parte desta minissérie, Joselia Aguiar conversa com a socióloga Camila Nunes Dias, coautora de A GUERRA: A ASCENSÃO DO PCC E O MUNDO DO CRIME NO BRASIL, escrito em parceria com o jornalista Bruno Paes Manso. Camila fala sobre como foi transpor a linguagem e método acadêmico para um formato jornalístico, e também sobre como foi trabalhar em um projeto a quatro mãos, os cuidados especiais com a pesquisa de um tema tão complexo e como o fato de ser mulher influenciou o processo de apuração da obra.====Saiba mais sobre o livro: https://todavialivros.com.br/livros/a-guerra-a-ascensao-do-pcc-e-o-mundo-do-crime-no-brasil===Produção: Nataly Callai e Ricardo TertoApresentação e entrevista: Josélia AguiarRoteiro e Edição: Ricardo TertoContato: quartacapa@todavialivros.com.br
No 20 Minutos Entrevista desta segunda-feira (15/11), o jornalista Breno Altman conversa com o cientista político Bruno Paes Manso sobre as milícias brasileiras, tema que aborda em seu livro “A República das Milícias”. Não perca! Ao vivo, às 11h!Bruno Paes Manso é jornalista e pesquisador do Núcleo de Estudos da Violência da USP. Trabalhou mais de 20 anos em redações, como Veja e Estadão, foi um dos fundadores do canal Ponte Jornalismo, fez mestrado e doutorado em ciências políticas da USP e pesquisou o crescimento e a queda dos homicídios em SPÉ autor, entre outros, dos livros A Guerra - ascensão do PCC e o mundo do crime no Brasil, escrito com a socióloga Camila Nunes Dias, e A República das Milícias - dos esquadrões da morte à era Bolsonaro, ambos pela Todavia----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio★ Support this podcast ★
O Brasil vive uma situação de violência crônica. Em 2020, o número de homicídios voltou a crescer no país, e a letalidade policial bateu recorde. É um problema que afeta segmentos da população de maneiras diferentes, mas que também provoca uma sensação generalizada de insegurança. Um problema que envolve visões políticas e desigualdades históricas, formando um quadro complexo. Um quadro que, afinal, tem saída? A segurança pública é o tema do oitavo e último episódio da temporada do “Entreaberta”, podcast do Nexo produzido em parceria com o Instituto de Governo Aberto e a Fundação Friedrich Ebert Brasil. Qual o panorama e os fatores que contribuem para os índices alarmantes da violência no Brasil? Por que esse é um problema que atravessa a história do país? E quais os caminhos pra começar a desatar esse nó? Entrevistados Ana Paula Oliveira, pedagoga e cofundadora do movimento Mães de Manguinhos. Camila Nunes Dias, socióloga, professora da Universidade Federal do ABC, autora de livros sobre o PCC e o crime organizado e pesquisadora do Núcleo de Estudos da Violência da USP. Carolina Ricardo, diretora executiva do Instituto Sou da Paz. Cecília Olliveira, jornalista investigativa, pós graduada em Criminalidade e Segurança Pública e diretora executiva do Instituto Fogo Cruzado. Daniel Cerqueira, pesquisador do Ipea, presidente do Instituto Jones dos Santos Neves, conselheiro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e um dos coordenadores do Atlas da Violência. Joel Luiz Costa, advogado e coordenador executivo no IDPN (Instituto de Defesa da População Negra). Julita Lemgruber, coordenadora do Centro de estudos de Segurança e Cidadania, ex-diretora do Departamento do Sistema Penitenciário e ex-ouvidora de polícia do Estado do Rio de Janeiro. Acesse mais conteúdo sobre segurança pública e materiais de referência usados no podcast. Confira todos os oito episódios da temporada no site do Nexo. O “Entreaberta” é uma parceria do Nexo Jornal com o Instituto de Governo Aberto, uma organização da sociedade civil que promove a transparência, participação e integridade para a defesa de direitos, e com a Fundação Friedrich Ebert Brasil, fundação política alemã para a promoção da democracia inclusiva, da economia sustentável e da justiça social.
Em nosso encontro pelo Intensivo SIM de 2021, a professora Camila Nunes Dias nos deu um banho de realidade sobre a "máquina de moer gente" que é o sistema carcerário no Brasil. Mesmo sem usar a palavra compaixão, foi disso que ela falou ao apresentar a interdependência de causas de condições que conduzem à montagem deste cenário. Se quiser entrar na comunidade, ver esse vídeo na íntegra, praticar com meditações guiadas e seguir conosco: https://olugar.org/sim.
No programa de estreia da Todavia, contamos como foi o processo de lançamento do clássico “Incidentes na vida de uma menina escrava”, de Harriet Ann Jacobs.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀Com participação de:Jarid Arraes (https://www.instagram.com/jaridarraes), Oga Mendonça (https://www.instagram.com/ogamendonca) e leitura de Camilla Dias (https://www.instagram.com/camillaeseuslivros) //⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀Por que publicamos:Poderoso e contundente relato autobiográfico sobre a vida das mulheres escravizadas no EUA. //⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀Para adquirir o livro em nosso site:(https://todavialivros.com.br/livros/incidentes-na-vida-de-uma-menina-escrava) //⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀Estudo de capas de Oga Mendonça: (https://www.youtube.com/watch?v=bEUafbOhnmI&feature=emb_title) //⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀Livros da todavia finalistas ao prêmio Jabuti 2019:A TIRANIA DO AMOR,Cristovão Tezza(https://todavialivros.com.br/livros/a-tirania-do-amor)O PAI DA MENINA MORTA,Tiago Ferro(https://todavialivros.com.br/livros/o-pai-da-menina-morta)A GUERRA: A ASCENSÃO DO PCC E O MUNDO DO CRIME NO BRASILBruno Paes Manso e Camila Nunes Dias(https://todavialivros.com.br/livros/a-guerra-a-ascensao-do-pcc-e-o-mundo-do-crime-no-brasil)JORGE AMADO: UMA BIOGRAFIA,Joselia Aguiar(https://todavialivros.com.br/livros/jorge-amado-uma-biografia)VALSA BRASILEIRA,Laura Carvalho(https://todavialivros.com.br/livros/valsa-brasileira) //Link para o regulamento e inscrições do Prêmio Todavia de Não Ficção:(https://todavialivros.com.br/premio) //Siga a todavia no instagram:(https://www.instagram.com/todavialivros/)
Nesta edição, o Vire a Chave traz o episódio piloto do podcast do IBCCRIM. Gravado em janeiro de 2019, quando o Vire a Chave era apenas um projeto embrionário, este programa debate o Massacre do Carandiru e seus efeitos na política penitenciária do país. Em 1992, a PM de São Paulo executou 111 pessoas presas na Casa de Detenção após tentar conter uma rebelião no local. O episódio, que completou 27 anos em outubro de 2019, motivou a fundação do IBCCRIM, em outubro de 1992. Nesta edição, contamos com a presença da socióloga Camila Nunes Dias, autora do livro "PCC: hegemonia nas prisões e monopólio da violência" e professora da UFABC; de Jocenir Prado, autor dos versos que inspiraram a música “Diário de um detento”, gravada nos anos 90 pelo grupo de rap Racionais MCs; e de Sérgio Salomão Shecaira, professor titular da Faculdade de Direito da USP e um dos fundadores do IBCCRIM. Apresentação: Gabriel Queiroz e Harumi Visconti Roteiro e reportagem: Harumi Visconti Edição: Rodrigo Pastore Supervisão: Douglas Calixto
Neste episódio tive o prazer de conversar mas uma vez com Fernando Salla. Ele é doutor em sociologia pela USP e pesquisador do Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo. Dessa vez conversamos sobre o fenômeno do Primeiro Comando da Capital ou PCC, a estrutura e o surgimento do movimento, as várias fases pelas quais este passou e a incrível influência que o movimento tem nas prisões paulistas e fora delas. Além disso, debatemos as condições de vida em bairros pobres, laços de dependência entre usuários de drogas e traficantes e a diferença entre o PCC e as gangues nas prisões dos Estados Unidos. Apontamos também vários paradoxos como o entendimento dos direitos humanos no Brasil, a relação do governo e o PCC, as práticas punitivas nas prisões aplicadas pelo estado e pelo PCC e alguns outros tópicos. Galera, se vocês gostaram dessa conversa não esquece de deixar o like na media social e a sua avaliação no Itunes ou em qualquer outra plataforma na qual vocês escutam o podcast. Isso ajuda muito na visibilidade do podcast. Obrigado! Links 1)Criminalidade organizada nas prisões e os ataques do PCC - Sérgio Adorno e Fernando Salla - Fernando Salla é sociólogo, pesquisador sênior do Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (NEV -Cepid/USP). Autor de “As prisões em São Paulo 1822-1940” (Annablume/Fapesp, 1999) - 2007 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142007000300002 2)As rebeliões nas prisões: Novos significados a partir da experiência brasileira - Fernando Salla - 2006 http://www.scielo.br/pdf/soc/n16/a11n16.pdf 3)Práticas punitivas no cotidiano prisional - Fernando Salla 2015 www.seer.uece.br/?journal=opublicoeoprivado&page=article&op=view&path%5B%5D=1210&path%5B%5D=1258 4) Os crimes de maio, 2006. Dez anos depois - Reportagem da Globo, 2016 http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/05/ha-dez-anos-sao-paulo-parou-durante-serie-de-ataques-contra-policiais-e-civis.html Em Inglês 4)Formal and informal controls and punishment: The production of order in the prisons of São Paulo - Camila Nunes Dias and Fernando Salla - Prison Service Journal, January 2017 http://www.academia.edu/33521447/Formal_and_informal_controls_and_punishment_The_production_of_order_in_the_prisons_of_S%C3%A3o_Paulo 5) Organized Crime in Brazilian Prisons: The Example of the PCC- International Journal of Criminology and Sociology - 2013 - Camila Nunes Dias e Fernando Salla http://nevusp.org/wp-content/uploads/2015/11/1459-4409-1-SM.pdf
Especialista em crime organizado e sistema carcerário, Bruno Paes Manso reflete sobre como o Brasil lida com drogas, cadeia e porte de armas Bruno Paes Manso é um dos maiores especialistas em violência e crime organizado do Brasil. Graduado em Economia pela Universidade de São Paulo (USP) e em jornalismo pela PUC, ele tem mestrado e doutorado em Ciência Política pela USP. Atualmente, realiza pesquisa de pós-doutorado sobre homicídios, confiança institucional e legitimidade no Núcleo de Estudos da Violência da USP e é pesquisador do grupo Jornalismo, Direito e Liberdade, entidade ligada à Escola de Comunicação e Artes (ECA) e ao Instituto de Estudos Avançados. Ao lado da socióloga Camila Nunes Dias, Bruno acaba de lançar o livro A Guerra - A ascensão do PCC e o mundo do crime no Brasil. Na conversa com o Trip FM, ele conta como nossa política de guerra às drogas criou o crime organizado no país, como o nosso modelo carcerário alimenta e nacionaliza essas organizações e fala ainda sobre temas importantes como segurança pública e o estatuto do desarmamento.ESCUTE A ENTREVISTA COMPLETA NO PLAY ABAIXO: [AUDIO=https://p.audio.uol.com.br/trip/2018/10/brunopaesmanso_podcast.mp3; IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2018/10/5bbf89946a5ef/1491x760x960x540x279x86/brunopaesmanso.jpg] SET LISTNada Surf — Enjoy the SilenceLuiz Melodia — Vale Quanto PesaThe Smiths — Bigmouth Strikes AgainCaro Emerald — Back it Up Ouça as músicas deste episódio e as que já rolaram no Trip FM em 2018
Camila Nunes Dias e Bruno Paes Manso, autores do livro “A Guerra — A Ascensão do PCC e o Mundo do Crime no Brasil”, falam sobre a internacionalização da facção criminosa e da briga pelo poder. - Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: https://assinaturas.gazetadopovo.com.br/ Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a Gazeta do Povo nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/gazetadopovo Twitter: twitter.com/gazetadopovo Instagram: www.instagram.com/gazetadopovo Google +: plus.google.com/+gazetadopovo
Camila Nunes Dias e Bruno Paes Manso, autores do livro “A Guerra — A Ascensão do PCC e o Mundo do Crime no Brasil”, falam sobre a internacionalização da facção criminosa e da briga pelo poder.-Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: https://assinaturas.gazetadopovo.com.br/Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia no seu celular: leia.gp/2MTnyrSAcompanhe a Gazeta do Povo nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/gazetadopovo Twitter: twitter.com/gazetadopovo Instagram: www.instagram.com/gazetadopovo Google +: plus.google.com/+gazetadopovo
No quinto episódio do podcast Vida de Jornalista, um papo de pouco mais de meia hora com Bruno Paes Manso, do Núcleo de Estudos da Violência da USP, repórter com ampla experiência na cobertura do crime organizado no Brasil. Ele acaba de lançar, com a pesquisadora Camila Nunes Dias, o livro "A Guerra: a ascensão do PCC e o mundo do crime no Brasil". Na conversa, Bruno conta os bastidores da apuração do livro, os dilemas na hora de entrevistar um assassino, os riscos e a importância desse tipo de cobertura. Siga o podcast no Twitter @vida_jornalista e deixe seu comentário, sua sugestão de convidado ou tema. Os episódios estão no Spotify, no YouTube ou em qualquer aplicativo de podcasts no celular. Inscreva-se para saber sobre os próximos papos. O conteúdo também estará disponível numa versão em texto, para pessoas com deficiência auditiva - ou para quem simplesmente prefere o texto ao áudio. Apresentação e edição: Rodrigo Alves Logomarca: Mauricio Henriques (mauricio@mrhdesigner.com)