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Punir alguém por defender alguma coisa, alguma ideia, por mais absurda que seja, é instituir crime de pensamento, é arbítrio.
Assista a todos os conteúdos do Investigação Criminal no nosso canal: Youtube.com/OPOperacaoPolicial Este foi o primeiro caso do programa “Investigação Criminal”, que hoje já tem mais de 90 episódios exibidos na TV a cabo, TV aberta, VOD - e que agora virou podcast. Neste episódio, você consegue entender exatamente como foram as investigações para a polícia chegar aos autores da morte de Isabella Nardoni, de apenas 5 anos, que fez o Brasil todo se perguntar: quem teria coragem de jogar uma criança tão indefesa pela janela do apartamento onde passava o fim de semana com o pai, a madrasta e os dois irmãos menores? Três entrevistas revelam cada detalhe do crime e levaram mais de um ano e meio para serem realizadas: a da delegada Dra Renata Pontes, da perita Dra Rosangela Monteiro e do legista Dr Laercio de Oliveira. Confira os bastidores das gravações, mais detalhes do caso e os segredos que permeavam esses três profissionais da área policial.
Mércia Nakashima era uma advogada, bonita, cheia de planos e livre. Mizael Bispo era o ex-namorado de Mércia que não aceitava ser apenas parte do passado de Mércia. Num plano maquiavélico, Mizael arquiteta a morte de Mércia, querendo que ela sumisse para sempre. Literalmente, sumisse. Sem um corpo, não há homicídio. Sem um corpo, a pessoa é classificada como desaparecida. Pelo menos na letra fria da lei. Se o corpo de Mercia não tivesse sido descoberto, Mizael teria sido preso? Como a vida não traz realidades paralelas, melhor focar no que realmente aconteceu. Mizael foi preso. E foi preso porque o corpo de Mércia foi localizado graças à investigação minuciosa da equipe do Dr Antonio Olim - que não só encontrou Mércia, como conseguiu reconstruir tudo o que aconteceu naquele dia 23 de maio de 2010. A tecnologia foi uma aliada da polícia, que juntou peças importantes deste quebra usando as antenas de celular da época - mas não vamos dar mais spoiler do que o Dr Olim vai contar neste podcast. O que devemos antecipar desta história aqui é que o Caso Mércia Nakashima, morta aos 28 anos, começa como o de uma mulher desaparecida e termina como um homícidio motivado por uma relação amorosa cheia de mágoa.
Um metalúrgico sai para trabalhar e é brutalmente esfaqueado, amarrado e jogado em um matagal. Horrível, não? E se eu te falasse que ele era um p&d0f!l0 que tinha o hábito de pagar para abusar de crianças? Hmmm... enquanto algumas pessoas confiam no sistema, outras preferem fazer justiça com as próprias mãos. Quer aparecer em um episódio do Fábrica de Crimes? É muito fácil, basta mandar uma mensagem de voz por direct no Instagram @podcastfabricadecrimes nós só publicaremos com a sua autorização. Vamos AMAR ter você por aqui :) Hosts: Rob (@rob.host) e Mari (@mari.host) Editor: Victor Assis (@assisoproprio) Fontes: Peça processual. Petição para Revogação da Prisão Temporária. Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/processos/462850630/peca-peticao-tjsp-acao-homicidio-qualificado-acao-penal-procedimento-ordinario-1409061125 Portal g1. Artigo: "Entenda como foi o assassinato que levou à condenação da filha do cantor Belchior em São Carlos" (2022). Disponível em: https://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2022/03/23/entenda-como-foi-o-assassinato-que-levou-a-condenacao-da-filha-do-cantor-belchior-em-sao-carlos.ghtml A Cidade On. Artigo "Justiça Nega Habeas Corpus à Filha de Belchior e a Outros Acusados de Matar Metalúrgico" (2021). Disponível em: https://www.acidadeon.com/saocarlos/cotidiano/policia/NOT,0,0,1660979,justica-nega-habeas-corpus-a-filha-de-belchior-e-a-outros-acusados-de-matar-metalurgico.aspx Domingo Espetacular. "Mãe da filha de Belchior fala com o Domingo Espetacular após prisão da jovem" (2020). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=hv3DYrSvPfc --- Send in a voice message: https://anchor.fm/fabricadecrimes/message
Em 1998, quando o cemitério das vítimas do Maníaco do Parque foi descoberto, filmes como “Silêncio dos Inocentes” e “Seven” eram bem recentes, venciam Oscars e transformavam todos seus espectadores em investigadores. Palavras como psicopata, perícia, investigação forense já eram bem habituais em conversas de bares pós cinema de suspense. E a realidade conseguiu vencer a ficção. Francisco de Assis Pereira ficou rapidamente conhecido como o pior serial killer brasileiro dos anos 1990, violentando e matando mais de uma dezena de mulheres que ele enganava com promessa de carreira de modelo para uma empresa de cosméticos. Foi com essa sensação de produção americana que fomos atrás da equipe policial de São Paulo que havia participado de um dos casos mais desumanos que já tivemos contato. Foi nesse episódio do Maníaco do Parque que conhecemos o Dr Guido Palomba - e ele não foi convidado para dar entrevista apenas por ser um craque sobre a psicopatia humana. Esse já seria um grande motivo, mas o maior de todos é que o Dr Guido Palomba tinha feito parte da equipe de investigação para colocar na cadeia o Motoboy que chocou o país. Dr Guido ajudou a equipe do delegado do caso, o Dr Sergio Luis Alves, a desenhar o perfil do psicopata que seria o dono daquele cemitério no meio do Parque do Estado descoberto absolutamente ao acaso. Além do Dr Guido e do delegado Dr Sergio, também conversei com outros três profissionais da polícia técnico-cientifica, a legista Dra Valéria Mendes e os peritos Dr João Roberto Lavras e Dr Adilson Pereira - que conseguiram não só desenhar a linha de tempo das mortes das vítimas como também encontrar evidências que comprovariam que Francisco de Assis era aquele que se tornou, às portas dos anos 2000, o homem mais procurado no Brasil.
Esse caso ganhou a atenção da imprensa em 2003, e a notícia era sempre a mesma: psiquiatra e cirurgião plástico renomado mata ex-amante que não queria o término do relacionamento. E, além de matar, ele esquartejou o corpo de Maria do Carmo Alves. Ou seja, era um crime passional, onde a finalização mal feita de um caso de amor não terminou nada bem. Era essa a história que todos os veículos de comunicação do país vendiam naquele início de ano - afinal, o crime ocorreu no dia 23 de janeiro de 2003. Anos depois, quando a equipe de pesquisa chegou com a história do Farah Jorge Farah para o Investigação Criminal havia dúvida se o caso teria alguma novidade a ser contada. Mas ao analisarmos o inquérito... Supresa é uma palavra que não traduz tudo sentimos ao descobrir o que era de fato aquele crime, um dos mais bem investigados que trazemos na série. A imprensa foi enganada pelo criminoso. Farah Jorge Farah não era um psiquiatra renomado, ele não podia exercer cirurgia plástica, Maria do Carmo nunca foi sua amante. Aquele não era um crime passional. Aquele era, sim, um crime premeditado, pensado em todos os detalhes por Farah Jorge Farah em como ele daria fim àquela mulher que se tornou um problema na vida do homem que se utilizava da medicina para ludibriar mulheres com falsas promessas de cirurgias plásticas baratas, feitas na calada da noite em seu pequeno consultório psiquiátrico no bairro de Santana, na zona norte de São Paulo.
No começo de novembro de 2003, boa parte dos brasileiros esperava pelo desfecho da história de um jovem casal que tinha sido sequestrado quando os dois foram passar um fim de semana romântico num sítio em Embú-Guaçu, cidade da Grande São Paulo. Liana Friedenbah era a namorada, uma adolescente moradora de Higienópolis, bairro icônico da capital paulista, bem conhecido pela arquitetura dos anos cinquenta de apartamentos amplos, perfeitos para famílias de classe média, classe média-alta. O namorado era Felipe Café, um rapaz mais simples, de 19 anos. Os dois não podiam imaginar, que pelo caminho encontrariam aquele que passaria a ter o nome como sinônimo de filme de terror: Champinha. Ao 16 anos, Champinha conseguiu ser o autor de um dos crimes mais bárbaros da literatura policial brasileira. Descubra como foram os bastidores da investigação de todo este caso.
No dia 3 de novembro de 1999, o Brasil se sentiu mais americano. E não foi pelo melhor dos motivos. Naquela noite, Mateus da Costa Meira, com apenas 24 anos, disparou contra a plateia que assistia ao filme “O Clube da Luta”, em um dos shoppings mais conhecidos de São Paulo. Pela primeira vez, os brasileiros entendiam o que significava de fato a expressão matador em série. O "atirador do shopping”, como Mateus ficou rapidamente famoso, não era apenas uma matéria no Jornal Nacional sobre algum desconhecido em uma cidade longe nos Estados Unidos e sem qualquer referência para nós. Não. Aquele crime era local, tinha acontecido no nosso quintal, e colocou várias pautas para serem descobertas e discutidas por todos como armas ilegais e esquizofrenia.
A década de 1990 e o começo dos anos 2000 foram marcados pela fase sombria dos sequestros, especialmente em São Paulo. De empresários como Abilio Diniz até celebridades como Silvio Santos, ninguém parecia livre de ser vítima desse crime hediondo. Mas sequestro de criança com grande repercussão teve apenas um: o de Ives Ota. Em 29 de agosto de 1997, o menino de apenas 8 anos foi levado de sua casa quando brincava com seu primo sob os cuidados de uma babá. Quem viveu naquela época letra bem quando os jornais noticiaram que o garotinho de sorriso fácil e olhar simpático tinha sido encontrado morto após o mandante de seu sequestro ter ordenado o seu fim. Não dizem que muitas vezes abrimos a porta para o nosso pior inimigo? Pois é… O homem que arquitetou o fim de Ives era nada menos que uma pessoa que trabalhava para o pai do garotinho.
Esse crime aconteceu no dia 23 de agosto de 2011, e rapidamente tomou os noticiários da época. Não por menos… Essa história tinha mesmo tudo para ganhar as manchetes dos editoriais policiais, envolvia moda, comunidade gay, morte de forma violenta, letras escritas com sangue numa das paredes do local e um endereço cobiçado: Rua Oscar Freire, rua famosa pelo ambiente descolado no coração dos Jardins, em São Paulo. Tanto que o caso ficou mais conhecido pelo seu CEP que pelas suas vítimas - e até pelo seu criminoso. Ficou com o nome de Crime da Oscar freire. Murilo Rezende tinha 21 anos, era lindo, modelo que começava a despontar na moda brasileira e internacional. Eugênio Bozola tinha 52 anos, gay assumido, era analista de sistemas e o dono do apartamento onde tudo aconteceu. Eugênio havia conhecido Murilo meses antes e aberto seu apartamento para que o jovem ficasse ali quando viesse a São Paulo para seus trabalhos e economizar na estadia. Eugênio é o que podemos classificar como gente boa, era uma pessoa tão amigável que não percebeu que abriu a porta da sua casa para aquele que viria a ser seu pior demônio: Lucas Cintra Zanetti Rosseti. Com apenas 21 anos, Lucas conseguiu construir um cenário de terror dando fim abrupto - e de maneira violenta - às vidas de Eugênio e Murilo.
Monica El Khouri morreu em outubro de 2009. A equipe policial que chegou à casa da professora e fisioterapeuta de cara, disse que era uma morte acidental. Para a família, a supresa era inevitável: como uma mulher cheia de vida e saudável poderia, do nada, ter um infarto ou um AVC? Para a primeira delegada do caso, essa pergunta deveria ser feita ao destino, ao acaso, ou a Deus. Uma tragédia da natureza poderia constar da certidão de óbito como causa da morte daquela mulher que não tinha nem 40 anos. Para a primeira delegada que entrou na história, aquele não era um caso de polícia. Essa delegada não poderia estar mais errada. E ainda bem que essa delegada não foi quem escreveu o final desse enredo.
Vale lembrar que este segundo episódio de casa caso analisa a mente do criminoso. Neste caso, é ainda mais importante você ouvir o primeiro podcast antes de continuar. Monica El Khouri morreu no dia 23 de outubro de 2009. Quando seus pais chegaram à sua casa, ela estava morta na sala, e, num erro da polícia, a professora de educação física e fisioterapeuta foi declarada com morte natural. Surpresa para a família, e felicidade para o assassino, que conseguiria, assim, construir um crime perfeito. Não fosse a batalha do pai e da tia em reverter o caso para homicídio, o marido de Monica continuaria posando com a mascara de viúvo triste sob a face de um homicida frio e cruel. Para entendermos o que leva alguém a casar com seu pior inimigo, e por que as pessoas conseguem ser tão frias e passionais, converso agora com a psicoterapeuta Gisela Ferrari, o psicólogo Carlos de Faria e com o psicólogo criminal Christian Costa.
Bonita, muito inteligente, carismática, Suzanne Von Richthofen levou o país da compaixão ao ódio em questão de horas. Em 1.o de novembro de 2002, quando a imprensa noticiou que a morte de um casal de meia idade havia sido morto de maneira cruel na noite anterior, os brasileiros se perguntavam: quem poderia ser tão mau para apagar de vez aquela foto de família perfeita de comercial de margarina? A resposta, estava, literalmente, dentro da casa dos Richthofen.
Em 21 de março 2001, Lucas Terra telefona para seu pai, avisando que em breve estaria em casa. Já na madrugada do dia seguinte, preocupado, o pai do menino de apenas 14 anos entra em desespero e sai à procura do filho. Essa busca terminaria da pior forma possível: dias depois, o corpo do adolescente é encontrado queimado dentro de um caixote, abandonado num terreno baldio de Salvador. Depois de muita reviralvolta no caso, as investigações chegam à autoria do crime, que foi realizada por três homens que se dizem lideres religiosos e tementes a Deus. Apenas um dos assassinos foi julgado, cumpriu uma breve pena, e já está solto. Há vinte anos, a família Terra aguarda que os outros dois algozes de Lucas sejam colocados à prova da lei. Para falar deste crime, eu trago duas entrevistas que se completam. A primeira é a do Promotor do caso, Dr ..... Galo. Ele traz detalhes das investigações do caso, e uma informação muito importante: esse crime não será prescrito. Os autores que faltam ser julgados, irão à plenário do júri em 2022. No próximo podcast, eu conversão com a mãe de Lucas terra, Marion terra, que se tonou a imagem de uma mãe na luta pela justiça da morte de seu filho. Assista à entrevista no www.youtube.com/OPOPeracaoPolicial
Não deixe de conferir esse e outros conteúdos no nosso canal Operação Policial, no Youtube (www.youtube.com/OPOperacaoPolicial). Entenda com Dr Guilherme Souza Melo, delegado do Caso Rhuan, todo o crime, a relação do menino com a mãe e a madrasta, a forma brutal com que sua vida foi finalizada. O crime aconteceu dia 1.o de junho de 2019, em Samambaia, Distrito Federal. PLAYLIST COM TODO MATERIAL CASO RHUAN MAYCON https://youtu.be/WmbjmCT6QvY Rosana Auri da Silva Cândido era mãe de Rhuan Maycon, de 9 anos de idade. Kacyla Priscyla Santiago Damasceno era mãe de uma menina de 8 anos. Rosana e Kacyla engataram um namoro e resolveram fugir de onde moravam, em Rio Branco, capital do Estado do Acre, levando os filhos numa jornada que terminaria num enredo de terror sem precedentes. O casal trocava sempre de cidade para evitar que os pais de Rhuan e da menina encontrassem as crianças. A última parada de Rosana e Kacyla foi em Samambaia, região administrativa do Distrito Federal. No dia primeiro de junho de 2019, dentro do pequeno casebre que acomodava as mulheres, Rhuan e a filha de Kacyla, Rosana tirou a máscara de mãe para revelar sua verdadeira face do mal. Sem qualquer aviso e sem qualquer remorso, a mãe começou a golpear o filho com a ajuda da companheira, terminando por decapitar e desmembrar o pequeno corpo de Rhuan Maycon... Antes de abandonar os restos mortais do filho num matagal próximo de sua casa, Rosana ainda tentou se livrar do corpo do menino numa churrasqueira, mas abandonou a ideia por achar que a fumaça estava chamando atenção dos vizinhos, que juram não terem ouvido nada. Quando o corpo de garoto foi encontrado, mais uma ação cruel de Rosana e Kacyla ainda seria descoberta. Um ano antes de acabar com a vida do filho, Rosana emasculou o pequeno Rhuan Maycon, que isolado do mundo, não poderia contar com a ajuda de ninguém... Muito menos daquela que chamava de mãe, e que deveria ter sido sua maior protetora. O caso ainda aguarda julgamento. A filha de Kacyla reencontrou o pai, mora novamente no Acre, e a família busca reconstruir o corpo e a mente da menina, que pode ter sido testemunha da morte de Rhuan e, quem sabe, não seria ela a próxima vítima?
Leandro Lo, campeão mundial de jiu-jítsu foi morto em São Paulo e o delegado explica o crime. Ainda: 10 anos da lei de cotas no Brasil
Um homem, de 40 anos, morador do distrito de Guatá, foi encontrado morto dentro de sua residência na tarde deste domingo. Dois homens foram detidos após serem identificados como os supostos autores do homicídio. A vítima, Iranês Soares da Conceição, foi encontrado morto amarrado atrás de um sofá e com um fio em volta do pescoço. Ainda não há informações sobre a motivação do crime. A Polícia Civil já deu início às investigações. Em entrevista ao repórter Nei Bordignon, o tenente Henrique Carrer Arent, trouxe mais detalhes sobre a ocorrência que foi atendida, primeiramente pela Polícia Militar.
Uma conversa animadamente descontraída de João Dinis com o ator Miguel Raposo ("Da Mood", "Lua de Mel", "O Pai Tirano", "O Crime do Padre Amaro") — que em mais novo até nem queria nada com a representação e só pensava em basquetebol e bandas! Também faz música, dobragens (é a voz do Son Goku), cinema, televisão e ainda deu uma perninha no programa "Dança com as Estrelas". SIGAM-NOS NAS REDES SOCIAIS Instagram (@vaisgostardisto), Twitter (@vaisgostardisto) e TikTok (@vaisgostardisto) Ainda não subscreves a nossa newsletter? Podes subscrevê-la aqui. https://mailchi.mp/ffefab0d5744/avgdpod
O desespero causado pelo desaparecimento de Daniella teria durado muito mais horas, não fosse uma testemunha-chave no caso. No final do ano de 1992, família, amigos e fãs ficaram chocados ao descobrir o que tinha acontecido com a tão querida namoradinha do Brasil, a jovem atriz Daniella Perez. Daniella vinha brilhando em seu papel como Yasmin na novela "De Corpo e Alma", mas na vida real, sua relação com um de seus parceiros de cena não ia tão bem assim… Esse episódio é patrocinado pela HBO MAX que lançou, com exclusividade, a série documental “Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez” no dia 21 de julho de 2022. E hoje, estreiam os últimos 3 episódios! Acompanhe a HBO MAX nas redes sociais: #HBOMaxBr e @HBOMaxBr E você, operário(a)? Gostou do episódio e quer mandar uma mensagem pra gente? É muito simples! Basta enviar um áudio por direct no Instagram @podcastfabricadecrimes A gente só vai publicar com a sua autorização. Vamos AMAR ter você por aqui :) Hosts: Mari (@mari.host) e Rob (@rob.host) Participação Especial: Perito Anderson Morales (@peritomorales) Editor: Victor Assis (@assisoproprio) #publi Fontes: Daniella Perez, Blog “Daniella Perez: Arquivos de um Processo”, (2010), disponível aqui. http://www.daniellaperez.com.br/ Terra, Matéria “Psiquiatra vê traços de psicopatia em Guilherme de Pádua”, (2012), disponível aqui. https://www.terra.com.br/noticias/brasil/policia/psiquiatra-ve-tracos-de-psicopatia-em -guilherme-de-padua,69e2c0a3434eb310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html SelesNafes, Matéria ‘Meu primo era um psicopata' confessa autora de “Mentes Perigosas”, (2014), disponível aqui. https://selesnafes.com/2014/11/meu-primo-era-um-psicopata-confessa-autora-de-m entes-perigosas/ Diário do Rio, Matéria “Conheça a história da Barra da Tijuca”, (2020), disponível aqui. https://diariodorio.com/conheca-a-historia-da-barra-da-tijuca/ Ciências Criminais, Matéria “O Assassinato de Daniella Perez”, (2021), disponível aqui. https://canalcienciascriminais.com.br/assassinato-daniella-perez/ --- Send in a voice message: https://anchor.fm/fabricadecrimes/message
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No comentário final de hoje, Ricardo Spinosa fala sobre a união do Brasil e Paraguai para combater o crime organizado transfronteiriço.
O DiaCast está diferente! Reunimos Nátaly Neri, Lorelay Fox, Rafa Dias e Gabie Fernandes para debaterem tudo sobre A MULHER DA CASA ABANDONADA e toda a repercussão que o podcast e esse crime tiveram nas últimas semanas. Além disso, traremos os últimos acontecimentos do caso, e muito mais! Não perca!
Um novo projeto de lei para a criminalização do controlo coercitivo foi lançado para comentários públicos, mas um grupo anti-violência doméstica está preocupado que o período de consulta não seja longo o suficiente.
Artista: Kasha Autores: Sam the Kid, Carlão, SP / Regula Arranjo musical, Teclas e Vocoder: Meoli Drums: Tiago Joaninho Mix: Mic “Sine” Ferreira, M1ke, SUAVEYOUKNOW Master: Mic “Sine” Ferreira
No podcast Economistas da semana conversamos com o economista e professor Pery Shikida sobre a economia do crime. Entre os pontos altos da entrevista, Shikida abordou a racionalidade com que criminosos avaliam custo e benefício antes de cometer seus delitos. Estão em jogo, além do ganho monetário, a reputação, as despesas de cooperação e o risco de ser preso, que atualmente, segundo economista, é de 5%. Confira.
O Ministério Público do Estado do Acre, por meio do Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde, Pessoa Idosa e Pessoa com Deficiência e do Grupo De Trabalho na Defesa dos Direitos das Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (GT-TEA), lançou, nesta terça-feira, 12, a campanha “Lugar de autista é em todos os lugares – Discriminação é crime, inclusão é o caminho”.
Em um dos crimes mais midiáticos dos anos 1950, a Ladeira do Sacopã se torna palco para a descoberta de um corpo e de um triângulo amoroso que seria um deleite para a imprensa sensacionalista da época. Venha conhecer essa história e ver como ela se liga a outros dois episódios do podcast. Play! Patrocinadores: drinko.com.br e siteguy.dev
PGR rejeita federalizar assassinato de petista como queria o partido e diz que a investigação sobre o crime em Foz do Iguaçu é da Justiça EstadualSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O crime da mala foi algo que chocou a cidade de Blumenau em 02/05/1955. Conheça a história de Nemo Pacher e Emilio Martins. Uma história real divulgada amplamente pela imprensa local da época. Vídeo inspirado no texto do Blog Adalberto Day: http://adalbertoday.blogspot.com/2016/02/o-crime-da-mala.html Complemento da fonte: http://hemeroteca.ciasc.sc.gov.br/correiodopovo/1955/CDP19551840.pdf SEJA MEMBRO DO BLUMENCAST E GANHE VANTAGENS EXCLUSIVAS: https://www.youtube.com/channel/UCVNTdDrNxPG2YPxJGeqtUZg/join CANAL DE CORTES: https://www.youtube.com/channel/UCemtPodhzuoBbJ1dfBPLKkg/videos Apresentador: André Cantoni Siga a gente no instagram: @blumencast
O crime de Arthur Savile (1891) é uma história de Oscar Wilde (1854-1900) dotada de ironia, centrada nas revelações de um quiromante, Mr. Podgers. É um conto de seis capítulos que expõe descrições perfeitamente encaixadas no hedonismo - dedicação ao prazer como estilo de vida, por isso a narrativa começa num baile da alta sociedade londrina, tendo como anfitriã a duquesa Lady Windermere. A pedido dela, o quiromante passeia pelo salão lendo as mãos dos convidados até que… chega a vez de Lord Arthur Savile. De súbito, recusa-se a revelar o que leu, até que a história se desenrola numa sequência de ironias. Apesar do título do conto, Lord Arthur assume não ser um crime, mas um sacrifício, para depois poder se casar com a mulher que amava: Sibila Merton, que detinha beleza helênica. O escritor e poeta britânico é um dos principais proponentes do Esteticismo, também conhecido como Dandismo, movimento literário que valoriza a beleza em detrimento de outros valores. Hoje considerado uma figura LGBTQ da história da literatura, Wilde precisou esconder sua homossexualidade, chegou a se casar e ter filhos, deixou um romance “O retrato de Dorian Gray” e a renovação da dramaturgia irlandesa. Boa leitura! Apoie pela chave PIX: leituradeouvido@gmail.com Apoie pelo financiamento coletivo: https://apoia.se/leituradeouvido Entre em contato: leituradeouvido@gmail.com Instagram e Facebook: @leituradeouvido Direção e narração: @daianapasquim Direção, edição, trilha de abertura e arte de capa: @lucaspiaceski Uma produção @rockastudios #oscarwilde #literatura #audiolivro #lgbtnaliteratura #escritorirlandes
Os dados de segurança pública no Brasil são alarmantes. Os números de assassinatos anuais superam os registros de guerras como a Guerra do Vietnã. O brasileiro médio vive constantemente com medo e receio. Das 50 cidades mais perigosas do mundo, 10 estão no Brasil. Até a Venezuela perde para o Brasil neste ranking. Como entender este problema? E quais as possíveis soluções? Está longe de ser um exagero dizer que os cidadãos vivem entre lobos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os dados de segurança pública no Brasil são alarmantes. Os números de assassinatos anuais superam os registros de guerras como a Guerra do Vietnã. O brasileiro médio vive constantemente com medo e receio. Das 50 cidades mais perigosas do mundo, 10 estão no Brasil. Até a Venezuela perde para o Brasil neste ranking. Como entender este problema? E quais as possíveis soluções? Está longe de ser um exagero dizer que os cidadãos vivem entre lobos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Programa AGU Brasil desta segunda-feira (20/06), você confere: Entenda como atuação da AGU preserva atuação integrada entre forças de segurança para combater o crime; Advogado-Geral da União reforça que AGU está comprometida com métodos mais eficazes para a solução de conflitos.
A primeira metade de junho de 2022 foi tragicamente marcada pelo assassinato de Bruno Pereira, indigenista, e Dom Phillips, jornalista, no Vale do Javari, Amazônia brasileira. Numa incursão na área, lugar onde vivem diversos povos indígenas, vários deles ainda isolados, os dois foram mortos por membros do crime organizado atuante na região, estimulado pelo governo de Jair Bolsonaro, voltado à destruição da Amazônia e ao vilipêndio das populações originárias. Não se trata de crime comum, nem mesmo se considerando o histórico de violência das relações entre indigenistas e ambientalistas, por um lado, e criminosos, por outro. A diferença está na política ativa do governo Bolsonaro em favor desses criminosos. Operando na ilegalidade incentivada pelo governo, grileiros, garimpeiros, madeireiros, pecuaristas, agricultores, caçadores, pescadores e até traficantes de armas, drogas e animais silvestres têm como inimigos os mesmos que o governo elegeu como os seus. A morte de Bruno e Dom é consequência dessa política. Mas que política é essa? O que vem sendo feito com a Funai e demais órgãos atuantes junto a populações indígenas? Para entender a questão, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação conta com Fernando Vianna, antropólogo, servidor licenciado da Funai e presidente da INA (Indígenistas Associados), uma entidade representativa do setor. Fernando Vianna é também um dos editores de dossiê, produzido pela INA em parceria com o INESC, que revela o desmantelamento da política indigenista pelo governo Bolsonaro. Twitter de Fernando Vianna: @_fedola Trabalhos de Fernando Vianna podem ser encontrados nos seguintes links: https://museudofutebol.org.br/crfb/acervo/494991/ http://laced3.hospedagemdesites.ws/laced/acervo/livros/indigenas-no-ensino-superior-as-experiencias-do-programa-rede-dos-saberes-em-mato-grosso-do-sul/ http://laced3.hospedagemdesites.ws/laced/acervo/livros/mapeando-politicas/ Leia o blog do #ForadaPolíticaNãoháSalvação no site da CartaCapital. Agradecemos ao novo apoiador, Joaquim Nogueira Porto Moraes. Apoie o e ajude o canal e o podcast a se manterem e a melhorar! Apoiadores contarão com agradecimentos nos créditos dos episódios (claro, desde que desejem) e terão acesso a brindes digitais relacionados ao tema do canal: a política. Há três formas possíveis de apoio. Tornando-se membro do canal no Clube dos Canais do YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCbSOn9WtyJubqodDk_nL1aw/join Tornando-se assinante do #FPNS no Benfeitoria. com: https://benfeitoria.com/projeto/ApoioForadaPoliticaNaohaSalvacao Por meio de PIX. Chave PIX: contato@foradapoliticanaohasalvacao.info #Funai #Indigenistas #Amazônia #GovernoBolsonaro --- Send in a voice message: https://anchor.fm/fpns/message
Nossos jornalistas analisam um crime emblemático e até hoje citado como um dos maiores e melhores processos exitosos de investigação criminal. Em um tempo em que não havia recursos como os de hoje ou instrumentos de precisão, o trabalho da polícia e dos delegados envolvidos na elucidação do Crime da Mala é um exemplo de intuição, perspicácia e raciocínio lógico. Giuseppe Pistone, assassinou sua esposa, Maria Féa, no bairro da Luz, cidade de São Paulo, escondeu o corpo em uma mala-baú que despachou para um endereço desconhecido na França. No porto de Santos, o guindaste que içava as malas para dentro do navio, se rompeu e a bagagem despencou no chão. O choque fez com que a mala onde o corpo de Maria Fea estava abrisse brechas, soltando um líquido estranho e um cheiro terrível. Ao verificarem o conteúdo, o choque. Os detalhes da investigação que começou analisando o modelo da mala, onde foi confeccionada e comprada, por quem e qual o caminho que ela percorreu até o porto de Santos, chegando a Giuseppe Pistone, que confessou o crime. Acompanhe mais um episódio do Arquivo Vivo.
No julgamento do recurso, o Procurador-Geral de Justiça, Fernando da Silva Comin, sustentou que não é possível desclassificar o crime de estupro de vulnerável para o delito de importunação sexual em virtude da presunção absoluta de violência, da impossibilidade de a vítima vulnerável anuir com o ato e da própria subsidiariedade expressa prevista no crime do art. 215-A do CP, em decisão que fixa paradigma para julgamentos de todos o país. Ouça o Procurador-Geral de Justiça, Fernando da Silva Comin.
Em texto na Crusoé, aberto aos não assinantes da revista, Mario Sabino comenta o esboço do plano de governo do ex-presidente Lula, vazado esta semana. No documento, os petistas defendem a revogação da reforma trabalhista, criticam o teto de gastos e falam em mudanças no Poder Judiciário para, na visão do partido, conter “abusos evidenciados pela Operação Lava Jato”. "Não bastou, portanto, manietar os procuradores com legislações que praticamente os impedem de investigar corruptos, como a Lei de Abuso de Autoridade, nem contar com ministros nos tribunais superiores que partilham da mesma visão de Estado de Direito do PT. É preciso ir ao infinito e além. Não está claro que "ampla reforma" seria essa, mas ela contará com o apoio certamente desinteressado dos aliados de sempre quando o assunto é Justiça". LEIA AQUI a íntegra do artigo; assine a Crusoé e apoie o jornalismo independente. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Nesta edição, intitulada “Liberdade de Expressão: entre o crime e a opinião”, a petiana Isadora Faé e o petiano Matheus Maia abordam um assunto que tem sido bastante presente em discussões: os limites da liberdade de expressão. Trazendo como exemplos a possível compra da rede social Twitter, a demissão do podcaster Monark e o tiroteio em massa em Buffalo, Nova Iorque, a dupla explora as nuances da liberdade de expressão e o poder das palavras. Para acompanhar as demais atividades do PET-Economia/Ufes: instagram.com/peteconomiaufes Facebook.com/peteconomia.ufes peteconomiaufes.wixsite.com/petecoufes Twitter: @peteconomiaufes --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pet-economia-ufes/message
Carlos Zumerle especialista em segurança contra roubos e furtos no agronegócio
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Este episódio da Comissão Política conta com os comentários da Liliana Valente, jornalista do Expresso, de Eunice Lourenço, editora de Política, de David Dinis, diretor-adjunto, com a moderação de Vítor Matos. A sonoplastia é da responsabilidade de João Luís Amorim e a ilustração é de Tiago Pereira Santos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No inicio de 2021, no meio do momento de quarentena mundial, uma moça de 33 anos desapareceu enquanto voltava pra casa após visitar uma amiga. A ultima pessoa que foi vista com ela foi um policial da Scotland Yard, que quando interrogado disse que nunca viu a mulher, mas as provas eram claras, e, aquele que estava ali para proteger era o principal suspeito pelo desaparecimento. Hoje eu trago pra vocês o caso inglês Sarah Everard.
2022
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O Crime, a investigação e o julgamento.
O crime do s
In today's podcast, we are talking about an imperfect crime, that was so dumb we hardly believe someone could be deceived. The full news is here: https://extra.globo.com/casos-de-policia/professora-presa-apos-forjar-proprio-sequestro-exigir-2-mil-de-resgate-21326918.html For the full text go to:readbrazilianportuguese.com/news-in-easy-portuguese-o-crime-imperfeito/ And if you want to grab our "Portuguese Learner Starter Kit" here is the link: https://social.portuguesewitheli.com/starter-kit In today's episode, you heard Rollin at 5, played by Kevin Macleod. If you want to find more music and content about this amazing artist, go to his official page here: https://incompetech.com/music/royalty-free/ --- Send in a voice message: https://anchor.fm/readbrazilianportuguese/message
O climatologista Carlos Nobre, co-presidente do Painel Científico para a Amazônia (SPA), disse que o governo Bolsonaro deu 'sinal verde' para o crime ambiental.