A política nacional e internacional em debate. Os temas mais quentes em discussão na redes sociais com os comentários dos blogueiros que dão o que falar.
Mestre em Filosofia pela PUC de São Paulo e graduado em Filosofia pela Faculdade de São Bento, o professor Francisco Razzo é prata da casa na Gazeta do Povo. O ouvinte que nos acompanha desde a criação do podcast Ideias, em 2017, está bastante familiarizado com o trabalho, com os textos e com a voz do colunista, que acaba de lançar o seu terceiro livro. Razzo é autor dos sucessos “Contra o Aborto” e “A Imaginação Totalitária” (Ed. Record), e agora resolveu nos presentear com - em suas próprias palavras - “Minha contribuição para tornar o mundo um lugar ainda pior” (Ed. Noétika). Coincidência ou não, essa conversa está sendo gravada em outubro de 2022 e a última participação dele aqui foi em janeiro, em um papo sobre como não perder a cabeça em um ano tão intenso. Este episódio do podcast Ideias é uma conversa despretensiosa e entre colegas de Gazeta do Povo e, claro, uma reflexão sobre como tornar o mundo um lugar ainda pior. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
Edmund Burke, Russel Kirk, Michael Oakeshott, Roger Scruton e companhia. Se você, leitor, se considera conservador, ou se pelo menos já teve alguma curiosidade por este universo, é muito provável que você tenha esbarrado em alguns destes nomes. São, de fato, grandes homens que pensaram o conservadorismo e são essenciais para entender suas raízes históricas e suas aplicações. O problema é que, como você também pode ter percebido só de ouvir esta abertura, é que estes nomes soam estranhos à língua portuguesa. E essa é só a superfície do problema: no país do samba, do forró, do Carnaval, das festas juninas, e do Pantanal, alguns discursos conservadores parecem completamente descolados da realidade. O Ideias de hoje tem duas apresentadoras e dois convidados. As jornalistas Bruna Komarchesqui e Maria Clara Vieira conversam com o cientista político Bruno Garschagen e com o historiador e professor de filosofia política Alex Catharino sobre por que o conservadorismo brasileiro precisa ser diferente dos outros se quiser sobreviver. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
Toda vez que a segurança pública do Rio de Janeiro chega ao noticiário, a impressão do espectador é a de estar assistindo a um imenso "jogo dos sete erros". Não é segredo que o Estado que já abrigou a capital do país tem um problema crônico com o narcotráfico, que domina as principais comunidades e presídios da região há década. Só que é preciso acrescentar nesta conta o problema da corrupção policial e da falta de proteção e treinamento adequados para a polícia, que está entre as que mais mata e mais morre no país. Sempre que se fala no assunto, surgem um monte de clichês: de um lado, quem acha que a polícia está sempre certa. Do outro, quem acha que ela tem que acabar. É impossível ter uma conversa decente sobre segurança pública sem entender como o Rio chegou nesse cenário. A partir daí, se pode pensar: como melhorar a polícia do Rio de Janeiro? O convidado de hoje é o Leandro Piquet, coordenador da Escola de Segurança Multidimensional da Universidade de São Paulo.
"O feminismo é para todas, todos e todes". Este é o título de um livro recente lançado por uma importante pesquisadora e intelectual bastante conhecida na esquerda. Contudo, essa é a resposta que a maioria das mulheres vai ouvir caso pergunte a uma feminista a quem serve o feminismo. É verdade que o machismo é um problema real, sério e que permeia a vida de muitas brasileiras. Outro destes problemas é o racismo. E pode ser que você, ouvinte, esteja cansado de esbarrar nessas discussões, principalmente desde que raça e sexo se tornaram as categorias mais importantes da identidade humana. O problema é que questões de raça e de sexo vêm de naturezas bastante diferentes. Nem todo mundo está de acordo com os diagnósticos e soluções propostas. Para piorar, nós temos, de um lado, gente que ignora por completo estas mazelas e, por outro, movimentos que supostamente ajudam estas pessoas e estão se tornando cada vez mais autoritários e descolados da realidade. Uma mulher de classe média, afinal, sofre mais ou menos do que um homem negro? O feminismo é para todos? Para conversar sobre estes assuntos nada polêmicos, eu convidei a Patrícia Silva, que é comunicadora e criadora da página @pretaderodinhas no Instagram. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
A família é o núcleo da sociedade. Disso, nenhum de nós tem dúvidas. Em seu livro "Love and Economics" a pesquisadora Jennifer Roback Morse defende inclusive que é no seio da família que são criadas as condições para uma sociedade livre e justa. É nela que nós aprendemos a fazer sacrifícios, a confiar, a trabalhar pelo bem de todos e a dar a cada um o que é devido - a própria definição da justiça. Além disso, são muitas as pesquisas que mostram que famílias participativas têm o poder de melhorar índices de educação, saúde e segurança. Sendo o núcleo familiar tão importante e essencial, cabe a pergunta que, às vezes, causa algumas celeumas entre os que defendem a liberdade e a manutenção dessa instituição. O Estado pode, afinal, ser um parceiro das famílias ou só a "mão invisível do mercado" dá conta de resolver os problemas? É possível pensar em políticas públicas que permitam que pais, mães e filhos tenham uma vida mais estável, justa e próspera? Para conversar sobre o assunto, o podcast Ideias recebe o Rodolfo Canônico, cofundador e diretor da ONG Famiy Talks, que atua para promover o apoio público às famílias. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
Se você tem uma tia, uma avó ou um parente um pouco mais velho que seja católico e que tenha nascido antes dos anos 1960, é possível que essa pessoa se lembre de ter assistido à missa em latim, com o padre virado de frente para o altar e de costas para o público. A missa tridentina foi substituída pela missa nova, como a gente conhece, depois do Concílio Vaticano II, uma série de conferências que aconteceram no Vaticano entre 1962 e 1965 e marcaram uma grande transformação na Igreja Católica. Só que como acontece em quase toda grande mudança, nem todos os bispos, padres e fiéis gostaram dos resultados destas reformas, que inclusive não se restringem à missa. E de uns tempos para cá, parece que o número de pessoas atraídas ao chamado tradicionalismo está aumentando, ainda que, recentemente, o papa Francisco tenha acrestado algumas restrições para a realização do rito antigo. Quase sempre que se ouve falar dos tradicionalistas na mídia, eles são associados ao fundamentalismo religioso. E o podcast Ideias de hoje vai tentar abordar o assunto sem todo esse ranço. Afinal, o que pensam os tradicionalistas católicos? O convidado de hoje é o Victor Gama, que é historiador e doutorando em Ciências da Religião pela PUC de Minas. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
Foi-se o tempo em que os filmes da Disney terminavam em casamento. As princesas da nova geração não apenas salvam o mundo como não necessariamente fazem questão de ter um parceiro. Na nova produção da Marvel, os poderes de Thor, o deus do trovão, serão conferidos a uma mulher. Enquanto isso, na nova série da Amazon baseada em "O Senhor dos Anéis", elfos são vividos por atores negros. Isso sem entrar nas infinitas discussões de raça, gênero e comportamento que permeiam as grandes premiações, o streaming e toda a crítica. É quase impossível negar que vivemos em um período de intensa guerra cultural. Esse assunto não é novo, mas continua em voga, especialmente em tempos nos quais cada conversa parece descambar em confronto. Afinal, as pessoas encontram respostas diferentes para perguntas importantes: Quem somos nós? O que é o ser humano? Quem são os mocinhos e bandidos do mundo em que nós vivemos e o que fazer para derrotá-los?. Essas e outras questões fazem parte do universo infinito da arte e, não por acaso, ela se torna um campo privilegiado dessa batalha. Mas é essa função do cinema e da TV? Quem são os mortos e feridos dessa guerra? Para conversar sobre o assunto, o podcast Ideias recebe o professor e escritor Francisco Escorsim, que é colunista da Gazeta do Povo e co-fundador do projeto Os Náufragos. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
Se você conhece alguém que tem vinte e poucos anos ou menos, ou se você mesmo tem vinte e poucos anos, já deve ter se perguntado o que raios há de errado com os jovens. Só para citar alguns exemplos, em 2018 a psicóloga americana Jean Twenge lançou um livro com dados bastante vultosos sobre geração Z, que nasceu depois de 1995. O subtítulo fala por si só: "Por que as crianças de hoje estão crescendo menos rebeldes, mais tolerantes, menos felizes e completamente despreparadas para vida adulta". No mesmo ano, uma reportagem de capa da revista The Atlantic chamou a atenção para o fenômeno conhecido como “recessão sexual”. Se, por um lado, os jovens estão mais acostumados a falar daquilo, na prática eles estão fazendo bem menos e essa não necessariamente é uma boa notícia. Além disso, são fartas as pesquisas que mostram que essa é a geração mais deprimida, mais ansiosa e mais solitária de que se tem notícia. O podcast Ideias recebe o psicólogo Jota Borgonhoni, co-fundador do projeto Os Náufragos, para conversar sobre o tema. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
O mundo moderno é complexo. Todos os dias, na internet, nos jornais, nas escolas, nas praças ou mesmo dentro de casa, estamos todos em uma constante conversa sobre como equilibrar liberdade e igualdade, quais são os nossos direitos e qual é a melhor forma de gerir não somente as nossas vidas, mas as dos outros. Falamos em democracia, em tamanho do Estado, em liberalismo, socialismo, conservadorismo e todos esses "ismos" que tanto aparecem nos debates. E tudo isso são as dores e as delícias da modernidade. Não é fácil definir quando ela começou e ela certamente não agrada todo mundo mas, gostemos ou não, somos todos parte dela. Para entender um pouco mais sobre esse tempo histórico que parece ter existido desde sempre e não ter data para acabar, e principalmente sobre como navegar entre os seus paradoxos, a jornalista Maria Clara Vieira conversa com o historiador Rodrigo Coppe, professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião da PUC Minas, e com o Bernardo Lins Brandão, professor da Universidade Federal e Minas Gerais. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
Feliz Ano Novo, queridos ouvintes, ainda que com um pouquinho de atraso. Este podcast foi sendo gravado em janeiro de 2022, mas a ideia é ele possa ser uma companhia ao longo dos próximos meses e quiçá de muitos outros anos turbulentos que virão. Afinal, como a maioria dos millenials certamente já escrevu no Orkut, o que falar desse ano que mal começou e eu já considero pacas? Embora tenha arrefecido, a pandemia do coronavírus ainda não terminou completamente. Nós continuamos a lidar todos os dias com todas as confusões envolvendo esse assunto. O Brasil vai encarar uma eleição que promete ser uma das mais acirradas e exaltadas de sua história e, a julgar pelo que alguns dizem na internet, parece que cada cantinho da nossa vida - nossas relações, nossos gostos, nossa intimidade - é política. A pergunta que muitos muitos de nós vêm fazendo desde que o ano começou é: "como não perder a cabeça em um ano que tem tudo para ser enlouquecedor?". Para conversar sobre essa pergunta (ainda que sem saber se é possível chegar em uma resposta), a jornalista Maria Clara Vieira convida o professor Francisco Razzo, colunista da Gazeta do Povo e Gabriel Ferreira, professor da pós-graduação em Filosofia da Universidade do Vale dos Sinos. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
Não são poucas as mitologias que contam a história de um deus que precisou passar por grandes provações até alcançar seu lugar no panteão das grandes divindades que povoam a nossa imaginação e que estão no cerne das religiões mais antigas. Um desses mitos, no entanto, parece ter alcançado uma outra dimensão, ao narrar a história de um Deus - com D maiúsculo - que mais do que encarar uma dificuldade usando seus super poderes, escolheu se misturar às suas criaturas e vir ao mundo como uma crinça. E quando eu falo em mito, ouvinte, entenda que eu não estou dizendo que essa história é uma mentira. Ninguém menos do que J. R. R. Tolkien defendia que o Cristianismo é, por excelência, o mito que virou verdade. Acontece que até mesmo para quem não acredita no Cristo, o Natal - festa que celebra o seu nascimento - é uma realidade. E as consequências da crença nesse menino Deus, meu caro ouvinte, são ainda mais difíceis de serem ignoradas. Nas palavras do historiador britânico Tom Holland, nós “nadamos em águas cristãs”. O último podcast Ideias de 2021 vai tentar convencer ou lembrar o ouvinte do porquê o Natal ainda importa. Desta conversa com a jornalista Maria Clara Vieira, participam Carlos Calda, professor do programa de pós-graduação em Ciências da Religião da PUC Minas e Diego Klautau, Doutor em Ciências da Religião, professor do Centro Universitário FEI e do Colégio Catamarã. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
“Se Deus não existe, tudo é permitido?”. Há pouco mais de 200 anos, completos no último mês de novembro, nascia o escritor que deu vida o questionamento que ecoa pela história da humanidade. Sem nunca ter pisado em uma faculdade de psicologia, Fiodor Dostoievski é considerado não apenas um dos maiores romancistas de todos os tempos, mas um dos caras que melhor entendeu a natureza humana. Nascido na Rússia czarista, o autor de “Crime e Castigo”, “Os Irmãos Karamázov” e “Memórias do Subsolo”, meditou sobre o progresso, sobre a ciência, sobre a fé e sobre fim. E há quem diga que muito s dos seus escritos são verdadeiras profecias dos séculos que estariam por vir. Será que isso é verdade? Para começar a conversar sobre Dostoievski, eu convidei o Bruno Gripp, professor de grego antigo da Universidade Federal Fluminense (UFF) e o Rafael Ruiz, professor de história da América da Universidade Federal de São Paulo. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
“Aceitar tudo é um exercício, entender tudo é um esforço. O poeta só pede para colocar a cabeça no céu. É o lógico que procura colocar o céu na cabeça. E é a cabeça dele que se espatifa”. Por muito tempo, o autor dessa frase foi um ilustre desconhecido no Brasil. E se hoje o nome Gilbert Keith Chesterton, ou G. K. Chesterton, está na internet, nos textões e na academia, é graças à variedade de assuntos sobre os quais o escritor britânico se debruçou ao longo de sua vida. Defensor da ortodoxia, das tradições e dos contos de fada, Chesterton pode ser descrito como o homem que compreendeu e encarnou o espírito conservador com leveza, inteligência e bom humor - atributos que, vamos combinar, faltam ao debate público contemporâneo. Para entender quem foi essa figura tão carismática e como suas ideias podem ajudar uma geração que insiste em acreditar demais em si mesma, convidamos o Rodrigo Naymaier, que é seminarista na Arquidiocese de Porto Alegre e presidente da Sociedade Chesterton Brasil, e o Arthur Grupillo, que é jornalista e professor de filosofia. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
Ninguém sabe muito bem de onde vêm todos os contos de fada, ainda que todo mundo já tenha ouvido algum. Resultado de tradições orais principalmente europeias, essas histórias contadas para crianças foram compiladas pelos Irmãos Grimm, por Charles Perrault e Hans Christian Andersen, viraram livros, desenhos animados e musicais para todos os gostos. E elas não escapam ao espírito do tempo: ultimamente, essas histórias vêm sendo revisitadas, reescritas e até mesmo canceladas. Este episódio do podcast Ideias é uma defesa apaixonada dos contos de fada e de sua importância para uma geração que parece sucumbir em um mundo sombrio, como se estivesse condenada a permanecer fera para sempre. Sobre este assunto, a jornalista Maria Clara Vieira conversa com Paulo Cruz, que é professor de filosofia e colunista da Gazeta do Povo, e a tradutora Márcia Xavier de Brito. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
“Todos os animais são iguais, mas alguns animais são mais iguais do que outros”. Não é por acaso que “A Revolução dos Bichos”, de George Orwell, seja considerada uma das maiores obras de ficção do século XX. A história da fazenda cujos animais tomaram o poder com o anseio de promover uma sociedade igualitária e acabaram construindo uma nova forma de tirania é um retrato autoexplicativo do caminho que leva ao autoritarismo. Sabe-se inclusive que Orwell, ele mesmo um socialista democrático, se inspirou nos relatos do jornalista Gareth Jones, que revelou ao mundo em primeira mão a fome na União Soviética. Mais de meio século depois de sua publicação, o que a fábula distópica ainda tem a nos dizer sobre boas intenções e maus resultados? A jornalista Maria Clara Vieira conversa sobre "A Revolução dos Bichos" com o professor Francisco Razzo, professor de filosofia, autor do livro “A Imaginação Totalitária” e colunista da Gazeta do Povo, e com Fabrício Tavares de Moraes, Doutor em Literatura Comparada pela Universidade Federal de Juiz de Fora e professor do curso de Linguagens e Códigos da Universidade Federal do Maranhão. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
Até pouco tempo, a palavra “conservadorismo” era um desses bichos papões usados para apavorar criancinhas nas universidades, no debate público e nas redes sociais. De uns anos para cá, a coisa mudou de figura. Mesmo assim, continua a ser bem complicado definir o que significa ser conservador para além dos perfis do Twitter, especialmente quando tanta gente que diz que quer preservar as coisas importantes da vida, pouco faz nesse sentido. Para começar essa discussão a sério, o podcast Ideias fala sobre um dos maiores intelectuais do conservadorismo do século XX, autor de um livro cujo título bastante sugestivo será o norte deste episódio. Não é por acaso que “A mentalidade conservadora”, de Russell Kirk, é considerado um clássico moderno e tem muita nos ensinar sobre o assunto. Neste episódio, a jornalista Maria Clara Vieira conversa com Alex Catharino, que é editor, professor de Filosofia Política e autor do livro "Russell Kirk- O Peregrino na Terra Desolada" e Marcus Boeira, que é Pós doutor em Filosofia pela Pontificia Università Gregoriana em Roma e Professor de Lógica e Filosofia do Direito na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
Com ou sem capa, vindos do espaço ou da tecnologia, nos quadrinhos ou nos cinemas, há quem diga que desde o século XX os super heróis são os novos deuses mitológicos da humanidade. E não é para menos. Não é exagero dizer que eles, com seus superpoderes, superforça e eventualmente com seus super erros, representam nossas esperanças, nossos temores, nossas batalhas, nossas guerras infinitas. O podcast Ideias de hoje é um mergulho na biografia de um herói que desde o berço teve o anseio de representar a nação que em pouco tempo se tornaria a mais poderosa do mundo. A história do super soldado do escudo de Vibranium se mistura à história dos Estados Unidos e tem muito a nos ensinar sobre o passado, o presente e o futuro de um povo contado pelos olhos da imaginação. A conversa de hoje é sobre um Capitão. Capitão de que América? Para responder a essa pergunta, a jornalista Maria Clara Vieira conversa com Diego Klautau, Doutor em Ciências da Religião, professor do Centro Universitário FEI e do Colégio Catamarã e com Tiago Ferreira, historiador, especialista em Filosofia e mestrando em Ciências da Religião pela PUC de Minas. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
Falar sobre o presente sem transformar a conversa em Fla-Flu é cada vez mais difícil. Só que, nos últimos tempos, falar sobre o passado sem incorrer em estereótipos também virou um desafio. Borba Gato, afinal, era um monstro? Cabral foi um aventureiro ou um invasor impiedoso? A Idade Média foi um tempo de trevas ou o grande ápice da Cristandade? Karl Marx escreveu o manifesto comunista pensando em start-ups? Neste episódio, a jornalista Maria Clara Vieira conversa sobre a importância da imaginação histórica como antídoto para a era dos cancelamentos, que não poupam nem quem não está mais aqui para se defender. Com participação de Alexandre Sugamosto, Professor de Ética e Filosofia Corporativa e Doutorando em Ciências da Religião (PUC-MG), e Carlos de Almeida, mestre em História pela Unesp e professor de Ensino Médio. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
Dom Pedro II está na moda. A TV Globo exibe a novela ‘Nos Tempos do Imperador”, centrada em seu romance com Luísa Margarida de Barros Portugal, a condessa de Barral. Mas a infidelidade não é o único traço explorado no folhetim, que também mostra seu espírito democrático, sua temperança e sobretudo seu amor pelo Brasil — algo demonstrado até no momento do golpe republicano, quando recusou resistir e correr o risco de provocar uma luta fratricida. Neste episódio do podcast Ideias, os jornalistas Joneas Rossi e Maria Clara Vieira recebem ninguém menos que o historiador e biógrafo do imperador Paulo Rezzutti, autor do livro “D. Pedro II - A história não contada”. Seu livro sobre o pai de D. Pedro II, “D. Pedro, a história não contada. O homem revelado por cartas e documentos inéditos“, foi vencedor do Prêmio Jabuti na categoria biografia em 2016. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
Negro, brasileiro, abolicionista e liberal. Aposto que você não consegue se lembrar muito rápido de alguém na história do Brasil que tenha reunido essas características. Isso porque, de um lado, muitas figuras negras que lutaram pela libertação do próprio povo foram ofuscadas pela história. Por outro lado, nos últimos tempos, a direita brasileira parece ter se esquecido do problema do racismo, enquanto os que levantam esta bandeira abandonaram a luta pela liberdade. A jornalista Maria Clara Vieira recebe o advogado Irapuã Santana, doutor em Direito e colunista do jornal O Globo, e o diretor de comunicação do Livres, Mano Ferreira, para falar sobre Luiz Gama, o escravo baiano que se alfabetizou sozinho, formou-se em Direito e ajudou a libertar centenas de escravos, e sobre como o combate às desigualdades raciais pode andar lado a lado com a defesa do livre mercado. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
Negro, brasileiro, abolicionista e liberal. Aposto que você não consegue se lembrar muito rápido de alguém na história do Brasil que tenha reunido essas características. Isso porque, de um lado, muitas figuras negras que lutaram pela libertação do próprio povo foram ofuscadas pela história. Por outro lado, nos últimos tempos, a direita brasileira parece ter se esquecido do problema do racismo, enquanto os que levantam esta bandeira abandonaram a luta pela liberdade. A jornalista Maria Clara Vieira recebe o advogado Irapuã Santana, doutor em Direito e colunista do jornal O Globo, e o diretor de comunicação do Livres, Mano Ferreira, para falar sobre Luiz Gama, o escravo baiano que se alfabetizou sozinho, formou-se em Direito e ajudou a libertar centenas de escravos, e sobre como o combate às desigualdades raciais pode andar lado a lado com a defesa do livre mercado. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
Nesta semana, os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino e Guilherme Fiuza, comentam os protestos do povo cubano contra a ditadura que governa o país. Convidamos para isso Zoe Martinez, cubana naturalizada brasileira, influencer, estudante de direito. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
Este episódio, caro ouvinte, mais do que qualquer outro, foi feito para você. É muito difícil que, nos últimos anos, você não tenha pego um ranço da democracia ainda que não esteja disposto a mandá-la pros infernos. Além disso, quem nunca pensou sobre o que raios é a justiça, o que raios é a política, ou por que é que vale a pena ser bom em um mundo cheio de gente má levando a melhor? Mas, se você não está nem aí para o que acontece no maravilhoso de Brasília, eu preciso te dizer que você ainda pode se interessar por essa conversa, porque eu duvido que você nunca teve um crush impossível em uma atriz ou ator de Hollywood e sofreu até fazer inveja na Marília Mendonça por um amor platônico. Não é à toa que se diz que tudo o que já foi escrito tem alguma coisa a ver com Platão. O discípulo de Sócrates e o grande pensador da democracia ateniense é tema deste episódio para o qual convidamos o professor Francisco Razzo, colunista da Gazeta do Povo e Gabriel Ferreira, professor do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade do Vale dos Sinos. Sejam todos bem vindos ao podcast que hoje se passa, literalmente, no mundo das ideias. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
Neste semana, os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino, Guilherme Fiuza e Bruna Frascolla comentam as últimas do presidente da CPI da Covid, o senador Omar Aziz, a PEC do voto impresso e ações controversas do STF. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
E se eu te contasse que um dos caras mais importantes da história do Cristianismo já foi cara de pau a ponto de pedir a Deus, “Senhor, dá-me castidade e continência, mas não agora?”. E se eu dissesse que ele é considerado um dos filósofos mais importantes de todos os tempos, não só por católicos e protestantes, mas por todos os que se debruçam a sério sobre os mistérios da fé? Não é por acaso que Agostinho de Hipona é tão relevante, tão cativante e tão profundo para o que conhecem. Ele viveu no século V, na África, era filho de um guarda romano com uma mãe cristã, que orou por trinta anos pela conversão do filho que gostava de uma baguncinha. A oração de Santa Monica, como ela é conhecida pelos católicos, pelo jeito era braba, considerando que o rebento não apenas virou bispo de Hipona, como um pensador de influência já no seu tempo. O podcast Ideias de hoje convida o psicólogo Davi Lin, doutor em Teologia pela Universidade Católica de Leuven, na Bélgica, e o professor Bernardo Lins Brandão, doutor em filosofia e professor de língua e literatura grega antiga na Universidade Federal de Minas Gerais, para conversar sobre Agostinho de Hipona, ou Santo Agostinho, o homem que tarde amou a beleza das belezas. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
"O que isso significa, integridade?". A frase do personagem JJ Hunsecker, um poderoso e inescrupuloso colunista de jornal vivido por Burt Lancaster em "A Embriaguez do Sucesso", talvez seja a que melhor descreva o espírito deste filme dirigido por Alexander Mackendrick em 1957 e que debatemos neste episódio do Quarentena Cult - Clássicos. Mas não só ela. O filme, mais conhecido pela atuação em dupla de Lancaster e de Tony Curtis no papel de um publicista que faz qualquer coisa para colocar seus clientes na coluna de Hunsecker, é um deleite também pela sagacidade dos diálogos e por ser um exemplar do melhor cinema noir americano. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
Durante dez anos, as diretoras Leslye Davis e Catrin Einhorn acompanharam de perto Brian Eisch, sargento americano enviado ao Afeganistão, e seus dois filhos, Joseph e Isaac. Por quase uma década, seguimos de perto, como testemunhas oculares, as derrotas e vitórias de uma família marcada profundamente pela relação com o exército e pelo senso de patriotismo e dever ao seu país. O resultado deste projeto, que nasceu como uma reportagem especial para o jornal The New York Times, é o documentário “Pai, Filho, Pátria”, lançado pela Netflix em julho do ano passado, assunto deste episódio do Quarentena Cult. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
Os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino, Guilherme Fiuza e Bruna Frascolla comentam a interminável CPI da Covid, os 100 anos do Partido Comunista Chinês e a Argentina que sofre com a pandemia. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
Como qualificar um regime ditatorial que coloca minorias étnicas em campos de concentração e chega ao ponto de extrair órgãos desses prisioneiros? Isto vem acontecendo na China, de acordo com uma nota publicada pelo Escritório do Alto Comissariado para Direitos Humanos da ONU. No Brasil, o Rio de Janeiro continua sendo palco de ações violentas de traficantes de drogas e milicianos. E como estão as pesquisas de intenção de voto para presidente em 2022? Há espaço para uma terceira via? --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
Esta não foi uma boa semana para o presidente Jair Bolsonaro. Começou na segunda-feira quando, durante entrevista em Guaratinguetá, no interior de São Paulo, ele fez ataques à Rede Globo, mandou seus assessores calarem a boca, e criticou a CNN. Também no início da semana, o deputado federal e youtuber Luiz Cláudio Miranda, praticamente desconhecido até então, ganhou os holofotes ao afirmar que avisou o presidente sobre suposta compra superfaturada da vacina indiana Covaxin. Miranda, apesar de ser pouco conhecido, foi objeto de uma reportagem do Fantástico, da TV Globo, em 2019, o acusando de dar golpes de milhares de reais. Ele também foi proprietário de uma rede de clínicas de estética que faliu e até hoje é alvo de ações por supostos calotes. Nesta quarta-feira foi a vez do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles,um dos mais alinhados a Bolsonaro, pedir demissão. Entra em seu lugar Joaquim Álvaro Pereira Leite, secretário da Amazônia e Serviços Ambientais. Os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino, Guilherme Fiuza e Bruna Frascolla vão comentar estes e outros assuntos. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
No episódio desta semana, os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino e Guilherme Fiuza vão comentar as cartas vazadas do Dr. Fauci, os desdobramentos da CPI da Covid e a celeuma da realização da Copa América no Brasil. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
Deixai toda esperança, vós que entrais, ouvintes do podcast Ideias da Gazeta do Povo. Se você já provou que o amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói e não se sente; se já encontrou uma pedra no meio do caminho e se já teve certeza de que nasceu para ser gauche na vida, este episódio para você. Hoje, exepcionalmente, falamos direto de Pasárgada sobre um assunto que sempre dá pano para manga na internet, especialmente entre quem defende a importância da cultura. O que, afinal, é a poesia? Qual é a importância dela no mundo que a gente vive? Para falar sobre esse assunto, convidamos os poetas Hugo Langone, doutor em Literatura Comparada pela UFRJ e Érico Nogueira, professor de latim na Universidade Federal de São Paulo. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
É muito difícil que o ouvinte ainda não tenha percebido como a cultura das massas está tomada pelo marxismo cultural. A luta de classes, a guerra entre gêneros, a degradação dos valores estão por toda parte e os culpados por tudo isso têm nome e sobrenome. Na segunda metade do século XX, um grupo de sociólogos e filósofos de esquerda se reuniu em uma das mais importantes universidades alemãs para debater sobre um problema sério: como é que a esquerda iria explicar a derrocada do pensamento marxista tradicional e o crescimento das sociedades capitalistas? A resposta só pode estar na cultura. Só que o plot twist dessa história é que esse pessoal detestava a tal cultura das massas. Como foi então que o clube do bolinha formado por Adorno, Habermas, Horkheimer entre outros se tornou o culpado por tudo o que acontece de ruim na nossa sociedade? O podcast de hoje é sobre eles, os verdadeiros compositores das canções dos Beatles. Para entender o que foi a tal Escola de Frankfurt, convidamos o professor Gabriel Ferreira, doutor em filosofia e professor do departamento de pós-graduação em Filosofia da Unisinos e o professor Francisco Razzo, colunista da Gazeta do Povo. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
No episódio desta semana, os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino e Guilherme Fiuza comentam a origem do coronavírus, a CPI da Covid-19, e a "motociata" do presidente Bolsonaro. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
Ninguém consegue viver sem acreditar em alguma coisa. Toda vez que decidimos fazer um trabalho de caridade, acordar cedo para ir à igreja e quando damos nosso voto a um político, mesmo que de forma inconsciente, estamos manifestando nossas crenças no que é bom ou mal, justo ou injusto. E a alguns desses sistemas de crença que buscam explicar e dar sentido ao mundo nós chamamos de religião. E, embora eu não tenho conhecimento para falar por todas, pelo menos as principais religiões que nós conhecemos no Brasil têm um mito. Uma história que narra como o mundo foi criado, como ele se perdeu, como ele foi salvo e como ele vai acabar um dia. Acontece que a palavra "mito", no Brasil, ganhou um outro significado. Para muita gente, ela é associada a uma pessoa. Especificamente, ao homem que hoje ocupa a cadeira da presidência da República. O leitor certamente conhece alguém que entende que Jair Bolsonaro é, literalmente, alguém enviado por Deus para salvar o Brasil do comunismo, uma peça-chave para a restauração de um país que já foi grande. Por conta disso, a pergunta deste episódio é polêmica: dá para dizer que o bolsonarismo é uma religião civil? Para responder essa questão, convidamos o pastor Yago Martins, autor do livro "A religião do bolsonarismo", que está entre os mais vendidos da área na Amazon, e o Victor Gama, doutorando em Ciências da Religião pela PUC de Minas. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
No episódio desta semana, os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino e Guilherme Fiuza vão continuar com o assunto da CPI da Covid, comentarão as manifestações pró-bolsonaro e conversaremos sobre voto auditável com a deputada federal Bia Kicis (PSL-DF). --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
No episódio desta semana os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino e Guilherme Fiuza comentam a CPI da Covid, a ação policial na comunidade do Jacarezinho e o especial da Gazeta do Povo contra a corrupção.
Era uma vez um tempo no qual cavaleiros, princesas, magos e dragões povoavam a imaginação da Europa; um tempo em que o capitalismo como a gente conhece sequer tinha sido inventado e a religião andava de mãos dadas com o Estado. Aliás se tem uma coisa pela qual esse período é conhecido é o pensamento religioso e principalmente pelo que se entende como seus excessos: quem nunca ouviu um professor de história bradar contra as Cruzadas, contra a Santa Inquisição e, claro, contra a toda poderosa senhora feudal da época, a Igreja Católica? Mas nem tudo são trevas na Idade da Trevas e esse podcast vai te explicar por quê. O assunto de hoje é a Idade Média, período que durou cerca de mil anos e que, claro, gerou impactos na nossa civilização: alguns mais profundos e duradouros do que nós conhecemos. E para contar um pouquinho da história não contada da Idade Média, convidamos o professor Ricardo da Costa, da Universidade Federal do ES, e o jornalista Marcelo Musa Cavallari, que recentemente traduziu os quatro Evangelhos para a Editora Mnêma em parceria com a Editora Ateliê. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
As vítimas do comunismo se contam não aos milhares, e sim aos milhões. Seja por fome causada por políticas de coletivização desastrosas, resultando no Holodomor e na Grande Fome de Mao, seja eliminando opositores, os enviando para gulags ou os enfileirando em paredões. A maior parte dessa história não é contada nas escolas, onde o grande vilão retratado nos livros é o “império estadunidense”, para usar a terminologia ativista. Mesmo na imprensa é raro um olhar crítico sobre os inúmeros crimes do comunismo. Foi pensando nisso que a Gazeta do Povo lançou o ebook “As Atrocidades do Comunismo que Você Não Aprendeu na Escola”. São sete capítulos contando a história do Holodomor, dos gulags, da tragédia que se abateu sobre as crianças da Romênia, a fome que matou mais que o Holocausto na China, e sobre os campos de concentração que continuam existindo até hoje na Coreia do Norte. Para comentar o assunto com propriedade, convidamos Isaias Lobão Pereira Júnior, professor de história no Instituto Federal do Tocantins. ------------------------------------------------------------------------------------ CLIQUE NO LINK A SEGUIR PARA ASSINAR A GAZETA DO POVO E GANHAR O EBOOK "As Atrocidades do Comunismo que Você Não Aprendeu na Escola": https://assinaturas.gazetadopovo.com.br/promo/digital-local-099-2190-ebook-comunismo-ads/
O ano é 1943. As tropas nazistas ainda avançam por toda a Europa e o domínio de Adolf Hitler parece uma noite sem fim. No dia 13 de março daquele ano, um grupo de alemães que resistiram ao nazismo colocou uma bomba relógio em um avião que Hitler deveria viajar. E o detonador falhou. Entre os membros deste grupo, presos por tentar matar o Fuhrer, estava um jovem pastor. Dietrich Bonhoeffer foi enforcado aos 39 anos em um campo de concentração no seu próprio país. Ainda que não tenha participado do atentado que desmantelou o grupo, Bonhoeffer foi durante anos um espião, responsável por passar informações da Alemanha para bispos ingleses. Além disso, escreveu livros de teologia e, hoje, 76 anos após sua morte, é considerado um dos teólogos mais importantes do século XX. Suas últimas palavras antes da execução em 1945 foram: "é o fim. Para mim, o início da vida". Para conversar sobre a vida e a obra deste mártir luterano, o podcast Ideias recebe o professor Carlos Caldas, do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião da PUC-Minas, e o pastor Wilhelm Sell, doutor em Teologia Sistemática. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
Neste episódio do programa o assunto é mais uma vez a China, cada dia mais poderosa. E não estamos falando apenas de dinheiro e força militar, mas de soft power, com a cooptação de políticos, intelectuais e jornalistas do Ocidente. Ainda falando de comunismo — esta ideologia alegadamente morta e enterrada, mas na verdade permanece insepulta —, Cuba, a queridinha dos artistas e comunas tupiniquins, confiscou as obras do artista visual Luis Manoel Otero, que em protesto iniciou uma greve de fome. Além de ter as obras confiscadas, toda vez que tentou deixar sua casa para reavê-las foi detido por agentes de segurança da ditadura cubana. E notícias da pandemia: Uma reportagem do jornal O Globo informa que um estudo do FMI indica que os jovens brasileiros terão, por causa do fechamento das escolas, uma queda de 8% em sua renda futura. Para finalizar, nossos colunistas vão analisam o discurso do presidente americano, Joe Biden, no congresso dos EUA. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
Nunca foi fácil falar de liberdade no Brasil. Na verdade, em um ano em que o país vê mais de metade da sua população viver em insegurança alimentar enquanto dez bilionários brasileiros entram na lista da Forbes, qualquer conversa sobre diminuir o papel do Estado parece descolada da realidade. Isso sem falar na liberdade de expressão, na liberdade de imprensa ou simplesmente de ir na contramão seja do governo ou dos canceladores da internet. Na maioria das vezes em que se tenta falar de liberalismo, um monte de nomes difíceis surgem no debate, que parece passar ao longe da vida de quem pega o CPTM em São Paulo, quem pega o BRT no Rio, coloca o feijão por cima do arroz e curte samba, sertanejo e Carnaval. O podcast de hoje é para você que está cansado de ouvir falar em um liberalismo que parece funcionar só para lordes ingleses para Wall Street. Quando o assunto é liberdade à brasileira, ninguém melhor do que José Guilherme Merquior, o diplomata que, se estivesse vivo, faria 80 anos neste mês de abril. Para conversar sobre este intelectual capaz de criticar a esquerda e, ao mesmo, se preocupar com os mais pobres, o Ideias recebeu o diretor de comunicação do Livres, Mano Ferreira, e Kaio Felipe, doutor em Sociologia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
Os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino e Guilherme Fiuza comentam os discursos da Cúpula do Clima e o aumento da tensão entre Rússia e Ucrânia.
"Não tenho sentimento nenhum político ou social. Tenho, porém, num sentido, um alto sentimento patriótico. Minha pátria é a língua portuguesa. Nada me pesaria que invadissem ou tomassem Portugal, desde que não me incomodassem pessoalmente. Mas odeio, com ódio verdadeiro, com o único ódio que sinto, não quem escreve mal português, não quem não sabe sintaxe, não quem escreve em ortografia simplificada, mas a página mal escrita, como pessoa própria, a sintaxe errada, como gente em que se bata, a ortografia sem ípsilon, como o escarro directo que me enoja independentemente de quem o cuspisse". Caso o leitor não reconheça, este foi ninguém menos do que o poeta Fernando Pessoa intimando seus apreciadores a aprender melhor a língua na qual este podcast Ideias da Gazeta do Povo foi gravado. À primeira vista, ninguém tem dúvida de que saber português, especialmente para quem mora no Brasil, é importante. Só que na escola a gente aprende que para compreender bem o idioma, escrever direitinho e conseguir entender um Machado de Assis ou um Guimarães Rosa da vida, é preciso aprender umas regrinhas- e é aí que o bicho pega. O Ideias de hoje vai tentar convencer seus ouvintes a dar valor a essas regrinhas que tornam a língua portuguesa o que ela é: a gramática. E para essa conversa, convidamos dois professores de língua portuguesa, a Paula Rosiska, que dá aula para o ensino médio na rede pública de São Paulo, e o William da Cruz, tradutor e revisor. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
Os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino e Guilherme Fiuza continuam o assunto da CPI da covid e a consequente pressão sobre o presidente Jair Bolsonaro e comentam os novos fatos envolvendo o Black Lives Matter nos EUA.
Em uma manhã qualquer um médico sai de casa e se depara com um rato morto na rua. Poucos dias depois, já são milhares de animais mortos e para as autoridades vai tudo muito bem, obrigada, até que as pessoas começam a ficar doentes e falecer subitamente. Só depois de alguns mortos na conta é que as autoridades assumem para si e para o público que estão diante de uma peste. Afinal, transtornar a vida de uma cidade pacata parece ser muito pior do que encarar a realidade. Qualquer semelhança é mera coincidência porque este é o enredo de um romance publicado em 1947, mas que por razões óbvias virou um best-seller no ano passado. E o nome de Albert Camus voltou à boca do povo. O autor de "A Peste" não apenas descreveu o impacto de uma crise longa e inesperada na vida de uma população, como meditou profundamente sobre os limites da existência humana. Para conversar sobre a vida e a obra desse filósofo tão relevante, o podcast Ideias convida o Gabriel Ferreira, professor do programa de pós graduação em filosofia da Unisinos, e o professor Francisco Razzo, colunista da Gazeta do Povo.
Os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino e Guilherme Fiuza comentam a abertura da CPI da Covid, a decisão do STF de manter o poder do governo em proibir cultos e missas presenciais, a queda dos casos de covid no Texas e o boicote da MLB ao estado da Geórgia.
Nas trincheiras da Primeira Guerra Mundial, um jovem combatente observava os escombros de uma terra arrasada pelo Mal. Em sua imaginação, um cenário tão desolador só podia ser o lar de escravos das sombras, capitaneados por uma criatura capaz de reunir toda a cobiça, o poder e o orgulho que se pode imaginar. Aliás, e se todo esse Mal com M maiúsculo, estivesse concentrado em um Anel? O podcast Ideias viaja à Terra Média para falar sobre um autor que é, de longe, um dos maiores da história da literatura. Seus livros venderam mais de 150 milhões de cópias e continuam a servir de inspiração para filmes, séries, trabalhos acadêmicos e bonequinhos de todo tipo. De quebra, ele ainda realizou a façanha de contar, para gente de todos os credos, um mito sobre a Vida, o Mal e a Morte, profundamente cristão. Para conversar sobre a vida e a obra de J. R. R. Tolkien, o católico por trás de "O Senhor dos Anéis", recebemos o teólogo e editor Maurício Avoletta e o professor Diego Klautau, doutor em Ciências da Religião pela PUC-São Paulo. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
No episódio dessa semana, os colunistas da Gazeta do Povo Guilherme Fiuza e, em participação especial, Paulo Polzonoff Jr. falam sobre a reforma ministerial de Bolsonaro e os últimos movimentos geopolíticos da China.
Era uma vez um professor de literatura que foi, nas suas próprias palavras, "surpreendido pela alegria". Alegria esta que ele encontrou, já adulto, escondida entre mitos e histórias de fada. Em sua carreira nas Universidades de Oxford e Cambridge, ele escreveu inúmeros artigos sobre filosofia, teologia, educação, política, fé e fantasia. Escreveu uma trilogia de ficção científica e transformou o Autor da Vida em um Leão, inimigo de uma Feiticeira, em mundo acessado através de um guarda-roupa. O podcast Ideias dessa semana é sobre C. S. Lewis, um dos escritores cristãos mais amados no mundo e cada vez mais amado no Brasil. Para falar sobre a vida e a obra do criador d'As Crônicas de Nárnia, recebemos o professor Paulo Cruz, colunista da Gazeta do Povo, e nosso convidado, o professor Carlos Caldas, da PUC-Minas, responsável pela tradução de alguns livros do autor para o português. --------------------------------------------------------------------------- Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: bit.ly/2t5mxEe Escolha seu app favorito e receba uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Acompanhe a editoria Ideias nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/ideiasgazetadopovo/ Twitter: twitter.com/ideias_gp Canal no Telegram: t.me/ideiasgazetadopovo
No episódio dessa semana, os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino e Guilherme Fiuza falam sobre a suspeição do ex-juiz Sérgio Moro no STF, em relação ao processo da Lava Jato envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o pacto nacional para enfrentamento da Covid-19.