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Com o objetivo de reverter os constantes aumentos reais de carga tributária via Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), a deputada federal catarinense Daniela Reinehr (PL) apresentou projeto que prevê correção anual automática da tabela desse imposto. A parlamentar trabalha a partir de agora para que a proposta avance e traga votos de oposição e situação. Como a matéria interessa ao contribuinte pessoa física, a pressão também tende a vir dos eleitores, independentemente da posição do Palácio do Planalto, que tende a ser contrário à perda de arrecadação. Durante entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta segunda-feira (20), a deputada federal Daniela Reinehr, trouxe mais informações sobre o projeto de sua autoria. Ouça abaixo a entrevista completa:
ADELOR LESSA - Vice-governadora Daniela Reinehr - (13/04/2022) by Rádio Som Maior FM 100,7
ADELOR LESSA - Entrevista com Daniela Reinehr - (31/08/21) by Rádio Som Maior FM 100,7
Presidente da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) desde o dia 1º de fevereiro, o deputado Mauro de Nadal (MDB) acompanhou de perto o entra e sai no Governo do Estado. Quando ele tomou posse como presidente, o governador era Carlos Moisés, que foi afastado em março e substituído, interinamente, por Daniela Reinehr, que ficou no posto até o começo de maio, quando Moisés retornou em definitivo, com o arquivamento do processo de Impeachment. Em entrevista por telefone ao Cruz de Malta Notícias | 2ª Edição desta quinta-feira, dia 20, Nadal afirmou que esse “entra e sai” foi ruim pela instabilidade gerada no Estado e que isso prejudicou a própria atuação dos deputados estaduais. Com a volta de Moisés, o presidente do Parlamento enalteceu os diálogos estabelecidos entre os poderes. “O governo retoma com uma filosofia diferente. Desde o começo do ano, o governador havia mudado o jeito de fazer governo. É um governo de boa conversa com os poderes, que é muito importante. São 40 parlamentares e os 40 estão em todos os cantos de Santa Catarina. É importante que o diálogo esteja muito presente para que as coisas sejam conduzidas da melhor forma e com uma transparência ainda maior”, analisou Nadal. Além da análise política, o presidente da Alesc falou sobre as pautas que estarão em discussão entre os deputados, como o investimento de recursos do estado em rodovias federais, a reforma da previdência e as ações para minimizar os efeitos da estiagem.
A turbulenta política catarinense ganha mais um capítulo nesta sexta-feira, dia 7. A partir das 9h, o Tribunal Especial de Julgamento, que é formado por cinco desembargadores e cinco deputados estaduais, julgará o segundo processo de Impeachment contra o governador afastado Carlos Moisés, que está fora do cargo desde 29 de março. Na ocasião, o mesmo tribunal acatou a denúncia pelo crime de responsabilidade na aquisição fraudulenta dos 200 ventiladores pulmonares artificiais no ano passado. Em entrevista por telefone ao Cruz de Malta Notícias | 2ª Edição desta quinta-feira, dia 6, o advogado Rogério Duarte da Silva, que acompanha o processo representando a Ordem dos Advogados do Brasil de Santa Catarina (OAB-SC), explicou que o julgamento desta sexta-feira analisa o mérito, ou seja, se Moisés teve envolvimento e é responsável pelas fraudes. “Esse julgamento decide se o governador retorna ao cargo ou se é, definitivamente, afastado. Caso sete membros do tribunal acabem votando pelo afastamento, ele vai ser retirado do cargo e a governadora em exercício Daniela Reinehr passará a ser a governadora do estado”, explicou Duarte.
A Assembleia Legislativa (Alesc) conta agora com um espaço para cruzar dados e formar políticas públicas para combater os casos de violência contra a mulher. Na última quarta-feira, dia 31, instituições e entidades vinculadas implantaram o Observatório Estadual da Violência Contra a Mulher (OVM-SC), em evento que reuniu o presidente da Alesc, deputado Mauro de Nadal (MDB), a governadora interina Daniela Reinehr e lideranças políticas e jurídicas. A implementação do OVM-SC foi coordenada pela deputada Luciane Carminatti (PT), por meio da Bancada Feminina. “Quando falamos de violência contra a mulher, a gente se pergunta sobre onde buscar os dados e você vai na Secretaria de Segurança Pública, no Tribunal de Justiça, você busca os dados nos hospitais, ou seja, os dados estão em todos os lugares e, ao mesmo tempo, não estão em nenhum lugar”, disse a deputada, em entrevista por telefone ao Cruz de Malta Notícias desta sexta-feira, dia 2. “O observatório tem esse objetivo: a padronização dos dados. Ele vai buscar todas essas informações, padronizar e divulgar para a sociedade”, completou. Segundo Luciane, o Observatório vai interpretar os dados e informações para articular políticas públicas que possam resolver o problema da violência contra as mulheres.
Com Carlos Moisés afastado do cargo de governador, Daniela Reinehr será a comandante de Santa Catarina por até 120 dias. Neste período, Moisés será julgado por crime de responsabilidade pela aquisição fraudulenta dos 200 ventiladores pulmonares artificiais, em março do ano passado. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias | 2ª Edição desta segunda-feira, dia 29, o jornalista político Marcelo Lula, do site SCemPauta, demonstrou preocupação com o episódio por não ver em Daniela a competência necessária para comandar o estado e pela instabilidade política provocada pela constante troca no Governo do Estado. “Gera uma sensação total de instabilidade. E precisamos entender que instabilidade política nunca é boa. Quando há um erro e um ilícito, a justiça tem que fazer o seu papel, mas precisamos ter alguns cuidados e não deixar de cumprir o certo. Daqui a pouco, coloca Santa Catarina em condição de instabilidade e nós temos a possibilidade de investimentos estrangeiros e de outros estados, mas qual a confiança em um estado que a cada tanto tempo afasta seu governador? Era necessário pensar nisso tudo”, analisou.
Por 6 votos a 4, o Tribunal Especial de Julgamento acatou a denúncia contra o governador Carlos Moisés no caso dos respiradores, em sessão encerrada no fim da noite da última sexta-feira, dia 26. Com a decisão, Moisés será temporariamente afastado do cargo por até 120 dias e julgado por crime de responsabilidade pela aquisição fraudulenta dos 200 ventiladores pulmonares artificiais, em março do ano passado. A vice-governadora Daniela Reinehr assumirá interinamente o comando do Estado na próxima terça-feira, dia 30. O desfecho, na visão do cientista político Eduardo Guerini, foi surpreendente. “A relatora [desembargadora Rosane Portela] não apensou as decisões da Polícia Federal, do Tribunal de Contas do Estado, do Ministério Público, que inocentavam o governador Carlos Moisés da omissão em relação a pataquada que foi a compra dos respiradores”, analisou, em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta segunda-feira, dia 29. “Foi um final trágico, um desfecho que criará grandes sequelas para os interesses dos catarinenses”, concluiu Guerini, que notou interferências até mesmo do Governo Federal nos votos dos deputados.
ADELOR LESSA - Daniela Reinehr - vice-governadora de Santa Catarina - (7/12/20) by Rádio Som Maior FM 100,7
ADELOR LESSA - Governadora Daniela Reinehr (23/11/2020) by Rádio Som Maior FM 100,7
No quadro Ponto de Vista, o jornalista Roberto Azevedo fala sobre lições no fato da governadora em exercício Daniela Reinehr ter contraído o coronavírus. Ouça:
4OITO - Discurso Daniela Reinehr (06/11/2020) by Rádio Som Maior FM 100,7
O jornalista Roberto Azevedo fala sobre a governadora Daniela Reinehr (sem partido) em Brasília e conscientização sobre o Covid-19 na Alesc, no quadro Ponto de Vista.
A governadora em exercício Daniela Reinehr (sem partido) volta-se para a flexibilização das medidas restritivas de combate ao Coronavírus. O jornalista Roberto Azevedo fala sobre o assunto no quadro Ponto de Vista.
A vice-governadora de Santa Catarina, Daniela Reinehr (sem partido), assumiu na terça-feira (27) o governo de forma interina, após o afastamento de Carlos Moisés (PSL). Ambos eram alvo de um processo de impeachment sob suspeita de crime de responsabilidade pela decisão de dar aumento salarial a procuradores em 2019, mas a denúncia contra Reinehr foi arquivada pelo mesmo tribunal especial que determinou que Moisés deixe o governo por até 180 dias. O “Durma com essa” fala sobre o processo, que não é o único a tentar tirar Moisés do cargo, e explica as diferenças no perfil político da dupla, eleita em 2018 na onda de extrema direita bolsonarista. O programa também traz a participação da redatora Isabela Cruz, que fala sobre a judicialização da vacina contra a covid-19, e do repórter especial João Paulo Charleaux, que comenta os protestos na Espanha e Itália contra as novas medidas de restrição de circulação na pandemia. Inscreva-se no festival “O Brasil em debate”, do Nexo + Nexo Políticas Públicas. São mesas, entrevistas e oficinas realizadas durante todo o mês de outubro. A participação é online e gratuita. eventos.nexojornal.com.br/festival/ Aproveite e também se cadastre na newsletter “Durma com essa”, o novo boletim diário noturno do Nexo que, além de trazer o podcast, apresenta os destaques da produção do jornal. www.nexojornal.com.br/newsletter-durma
Santa Catarina terá uma nova governadora a partir de terça-feira, dia 27. Daniela Reinehr assume o comando com o afastamento de Carlos Moisés por 180 dias. Na madrugada do último sábado, dia 24, o Tribunal Especial de Julgamento acatou a denúncia contra o governador e arquivou a mesma denúncia contra a vice. Em entrevista por telefone ao Cruz de Malta Notícias desta segunda-feira, dia 26, o cientista político Eduardo Guerini classificou o desfecho do julgamento como surpreendente, mas viu com preocupação o movimento feito por Daniela na véspera da sessão indo à Assembleia Legislativa. “A senha já havia sido dada na quinta-feira, quando Daniela Reinehr disse que acataria todas as decisões partindo da Assembleia Legislativa, inclusive aceitaria um certo comando por coalização do deputado Júlio Garcia, o que nos faz entender que houve um acordo de bastidores nada republicano e que, novamente, quando um governador não possui uma capacidade de interlocução com a Assembleia Legislativa, ele perde a possibilidade de comandar o estado”, observou Guerini.
O voto que salvou Daniela Reinehr e a alçou ao posto de governadora de Santa Catarina saiu do deputado Sargento Lima (PSL). Diferentemente dos desembargadores, que votaram pelo arquivamento da denúncia contra ela e o governador Carlos Moisés, e dos demais deputados, que votaram pelo afastamento dos dois, o parlamentar votou pelo afastamento apenas de Moisés no processo de Impeachment que tratou do aumento salarial dos procuradores do estado. Seu voto no julgamento do Tribunal Especial provocou um empate pelo afastamento do governador e absolveu Daniela, que toma posse na próxima terça-feira, dia 27. “O presidente do Tribunal Misto seguiu a mesma linha de raciocínio. Ela esteve em um período risório a frente do Governo e ela teve a formalidade de uma assinatura e se tratava de algo encaminhado”, afirmou Lima. “Ela teve uma participação mínima nisso aí, mínima mesmo”, complementou, em entrevista por telefone ao Cruz de Malta Notícias | 2ª Edição desta segunda-feira, dia 26.
No quadro Ponto de Vista, o jornalista Roberto Azevedo fala sobre o afastamento de Carlos Moisés e Daniela Reinehr que garantiu na última hora, a interinidade. Ouça:
Com o acatamento da denúncia contra o governador Carlos Moisés (PSL) e arquivamento da mesma denúncia contra a vice-governadora Daniela Reinehr (sem partido), Moisés é afastado do governo de Santa Catarina por 180 dias e Daniela assume a gestão, nesta terça-feira, dia 27. Os deputados estaduais Marcius Machado (PL) e Sargento Lima (PSL), repercutem a mudança na administração estadual.
4OITO - Daniela Reinehr fala após a votação do processo de impeachment - (24/10/20) by Rádio Som Maior FM 100,7
4OITO - Advogada de Daniela Reinehr fala do arquivamento do processo (23/10/2020) by Rádio Som Maior FM 100,7
Esta sexta-feira, dia 23, é uma data decisiva para o Governo de Santa Catarina. Hoje o Tribunal Especial de Julgamento realiza a votação do relatório, que se refere ao primeiro pedido de impeachment do governador Carlos Moisés (PSL) e da vice Daniela Reinehr (sem partido). O pedido de afastamento se dá por conta do reajuste salarial dos procuradores do estado. O deputado estadual e membro da comissão do primeiro processo de impeachment, Moacir Sopelsa (MDB), avalia a decisão.
No quadro Ponto de Vista, o jornalista Roberto Azevedo fala sobre esta sexta-feira, dia 23, que é um dia decisivo para o Governo de Santa Catarina, por conta do voto do relatório de julgamento do impeachment de Carlos Moisés e Daniela Reinehr. Ouça:
Começou às 9h desta sexta-feira, dia 23, a sessão do Tribunal Especial de Julgamento que discute e vota o relatório referente ao pedido de Impeachment do governador Carlos Moisés e da vice Daniela Reinehr no caso do reajuste salarial dos procuradores do Estado. O desfecho da sessão pode culminar no afastamento de Moisés e Daniela, como explicou o advogado Rogério da Silva, em entrevista por telefone ao Cruz de Malta Notícias. “O afastamento, se aprovado, ocorrerá na segunda-feira. Pelo próprio regimento que o Tribunal Especial fixou, os atos são válidos a partir do primeiro dia útil subsequente a decisão”, citou Silva, que integra a comissão formada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SC) para acompanhar o processo. O advogado explicou ainda que o tribunal possui 180 dias para finalizar o julgamento, mas se finalizar até 31 de dezembro de 2020, haverá nova eleição direta. Se for depois dessa data, será feita nova eleição indireta entre os deputados estaduais.
4OITO - Daniela Reinehr - vice-governadora (23/10/2020) by Rádio Som Maior FM 100,7
PONTO FINAL - Análise da vice-governadora Daniela Reinehr - (23/10/20) by Rádio Som Maior FM 100,7
No quadro Ponto de Vista, o jornalista Roberto Azevedo fala sobre a sessão que pode determinar o afastamento do governador Carlos Moisés e da vice Daniela Reinehr, deve ser mantida. Ouça:
O novo episódio aborda o projeto aprovado na Assembleia para evitar prejuízos nas obras públicas estaduais. O programa também destaca o debate sobre a retomada do setor de serviços e o andamento dos processos de impeachment contra o governador Carlos Moisés e a vice-governadora Daniela Reinehr.
No quadro Ponto de Vista o jornalista Roberto Azevedo fala sobre o impeachment do governador Carlos Moisés (PSL). Agora, sem a vice-governadora Daniela Reinehr (sem partido) no processo, deputados devem dar seguimento ao afastamento do chefe de estado, na sessão extraordinária desta tarde de quinta-feira, dia 15.
O possível Impeachment do governador Carlos Moisés e da vice Daniela Reinehr deve exercer impacto também nas Eleições Municipais do dia 15 de novembro, avaliou o professor e cientista político Eduardo Guerini. Em entrevista por telefone ao Cruz de Malta Notícias desta segunda-feira, dia 12, o professor destacou que a figura do governador tradicionalmente já tinha papel importante, fazendo apoios pontuais para montar uma base de movimentos políticos futuros. Agora, entretanto, Moisés aparece subliminarmente nas campanhas ou nem aparece. “No momento em que o governador está envolvido no processo de Impeachment, ele não consegue nem sequer fazer uma aproximação do seu partido com as principais agremiações políticas no estado. E em todas as regiões onde o PSL, partido do governador, está alinhado, ele desaparece da campanha porque esse processo de desgaste político do governador está atrelado ao partido que ele está filiado”, analisou.
No quadro Ponto de Vista o jornalista Roberto Azevedo fala sobre o julgamento que pode afastar o governador Carlos Moisés e a vice Daniela Reinehr.
A votação da PEC que proíbe os pedágios urbanos é o destaque de abertura do episódio #59. O programa também explica a atual fase dos processos de impeachment contra o governador Carlos Moisés e a vice-governadora Daniela Reinehr. A gente também detalha a medida aprovada para garantir a volta do subsídio que reduz a conta de luz nas áreas rurais.
Em julho a Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), abriu o primeiro processo de impeachment contra o governador Carlos Moisés (PSL) e a vice Daniela Reinehr (sem partido), por conta do aumento que foi concedido aos procuradores do estado. Desde então, a gestão catarinense vem sofrendo instabilidade.
PONTO FINAL - Vice-governadora Daniela Reinehr fala sobre operação na Casa D'Agronômica - (30/9/20) by Rádio Som Maior FM 100,7
O episódio #58 detalha o andamento dos processos de impeachment contra o governador Carlos Moisés e a vice-governadora Daniela Reinehr. A gente também comenta os projetos de lei aprovados na última semana. Entre eles o que garante um reforço nos recursos para a educação e o que flexibiliza regra ambiental para empreendimentos rurais.
O Tribunal Misto do Impeachment, que julgará o governador Carlos Moisés e a vice Daniela Reinehr pelo suposto crime de responsabilidade no reajuste salarial dos procuradores do Estado, já foi definido. A votação ocorreu durante a sessão ordinária da última quarta-feira, dia 23. O tribunal será composto pelos deputados estaduais Laércio Schuster (PSB), Luiz Fernando Vampiro (MDB), Kennedy Nunes (PSD), Maurício Eskudlark (PL) e Sargento Lima (PSL) , enquanto os desembargadores serão Cláudia Lambert, Rubens Schulz, Sérgio Rizelo, Carlos Alberto Civinski e Luiz Felipe Siegert Schuch, cujos nomes foram sorteados em sessão extraordinária do Pleno do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC). A reunião de instalação do Tribunal Misto está marcada para sexta-feira, dia 25, às 10h, no Plenário Deputado Osni Régis, na Assembleia Legislativa. O encontro será presidido pelo desembargador Ricardo Roesler, presidente do TJSC, e nele será escolhido o relator do processo. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta quinta-feira, dia 24, os deputados Luiz Fernando Vampiro (MDB) e Maurício Eskudlark (PL), integrantes do tribunal, comentaram sobre as respectivas expectativas para os trabalhos. Cauteloso, Vampiro classificou esta nova etapa do processo como uma parte complexa e que a instalação do tribunal, na sexta, vai clarear os trâmites. O emedebista acredita que há uma tendência por parte dos deputados estaduais em votar contra o governador, haja vista que todos os parlamentares eleitos votaram pela sequência do processo, mas deixou claro que tratam-se de suposições e que isso dependerá de quem ficará na relatoria.
O Tribunal Misto do Impeachment, que julgará o governador Carlos Moisés e a vice Daniela Reinehr pelo suposto crime de responsabilidade no reajuste salarial dos procuradores do Estado, já foi definido. A votação ocorreu durante a sessão ordinária da última quarta-feira, dia 23. O tribunal será composto pelos deputados estaduais Laércio Schuster (PSB), Luiz Fernando Vampiro (MDB), Kennedy Nunes (PSD), Maurício Eskudlark (PL) e Sargento Lima (PSL) , enquanto os desembargadores serão Cláudia Lambert, Rubens Schulz, Sérgio Rizelo, Carlos Alberto Civinski e Luiz Felipe Siegert Schuch, cujos nomes foram sorteados em sessão extraordinária do Pleno do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC). A reunião de instalação do Tribunal Misto está marcada para sexta-feira, dia 25, às 10h, no Plenário Deputado Osni Régis, na Assembleia Legislativa. O encontro será presidido pelo desembargador Ricardo Roesler, presidente do TJSC, e nele será escolhido o relator do processo. Já Eskudlark admitiu a responsabilidade com a missão de integrar o Tribunal Misto e também reconheceu a tendência pelo voto dos deputados contra o governador. O parlamentar do PL também se colocou à disposição para ser o relator do processo, caso seja escolhido pelos demais integrantes. “Recebo com tranquilidade a missao que me for dada”, afirmou.
Desde que a Assembleia Legislativa aceitou o processo de Impeachment contra o governador Carlos Moisés e a vice Daniela Reinehr, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) tem acompanhado as discussões através de uma comissão, que é coordenada pelo advogado Rogério da Silva. Em entrevista por telefone ao Cruz de Malta Notícias desta quarta-feira, dia 23, Silva garantiu que o processo, até aqui, andou de forma totalmente regular e célere, já com a Comissão Mista, de deputados estaduais e desembargadores, prestes e a ser formada. Apesar disso, ele defende uma modernização na legislação para que os processos de Impeachment não se tornem banais. “Há um risco de banalização dos processos de Impeachment, que pode levar que governantes democraticamente eleitos passem a ter um risco de ser retirados por não terem maioria parlamentar. A lei dá essa brecha”, analisou. “É necessário refazer a lei. A lei é muito antiga, é de 1950. Ela prevê situações que não estão mais adaptáveis a nossa realidade e enfraquece chefes do poder executivo que não tenham uma boa base parlamentar”, complementou Silva.
O deputado estadual Kennedy Nunes (PSD) defende que o governador Carlos Moisés e a vice Daniela Reinehr deixem as residências oficiais caso a comissão mista que analisa o Impeachment determine o afastamento dos dois. O deputado votou a favor do prosseguimento do processo, tanto de Moisés, quanto de Daniela. Em entrevista por telefone ao Cruz de Malta Notícias desta sexta-feira, dia 18, Nunes comentou sobre o assunto. “Aproveitei para pedir que, caso essa comissão acate e sejam realmente afastados, e isso deve acontecer até quinta-feira da semana que vem, que o governador e a vice-governadora saiam da residência oficial porque, na minha visão, esse período de até 180 dias eles não prestarão serviço ao Governo do Estado. No meu entendimento, não é justo eles ficarem com todas as mordomias de residência oficial”, afirmou.
O podcast da Alesc traz os detalhes da votação que autorizou o prosseguimento do processo que pode levar ao impeachment do governador Carlos Moisés e da vice-governadora Daniela Reinehr. Destaque também para os projetos de lei aprovados em plenário para criação de políticas públicas voltadas para os migrantes e também para os apenados e egressos do sistema prisional.
ADELOR LESSA - vice-governadora Daniela Reinehr (17/09/2020) by Rádio Som Maior FM 100,7
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Julio Garcia (PSD), convocou sessão extraordinária para a tarde desta quinta-feira, dia 17, a partir das 15h. Na sessão, devem ser discutidos e votados os dois projetos de decreto legislativo (PDLs) que tratam do Impeachment do governador Carlos Moisés e da vice Daniela Reinehr, no caso da equiparação salarial dos procuradores do Estado. Em entrevista por telefone ao Cruz de Malta Notícias | 2ª Edição, o professor e cientista político Eduardo Guerini analisou a situação e disse entender que houve crime de responsabilidade. Ele afirmou ainda que o Impeachment tem sido de derrotas de Moisés no campo político e jurídico. “O processo de Impeachment marca também o sepultamento daquela fantasiosa ideia de que a nova política seria diferente da velha política e eu remonto a assunção do presidente da Assembleia Legislativa, ou seja, não existe nova, nem velha política, o que existe é a política, a articulação, a conversa, a construção de consenso e Carlos Moisés não conseguiu fazer isso”, analisou.
Os membros da Comissão Especial do Impeachment sobre o reajuste dos procuradores do Estado aprovaram por unanimidade o relatório que recomenda o acatamento da denúncia contra o governador Carlos Moisés e a vice Daniela Reinehr. Com isso, fica autorizada a instauração de processo por crime de responsabilidade. O secretário de Estado da Administração, Jorge Eduardo Tasca, foi excluído do relatório, por ter pedido exoneração do cargo. Em entrevista por telefone ao Cruz de Malta Notícias desta quarta-feira, dia 16, o presidente da comissão, deputado estadual João Amin (Progressistas) comentou sobre o resultado da leitura do relatório e detalhou os próximos passos. “O relatório se transformou num Projeto de Decreto Legislativo, que já foi lido na sessão ordinária da tarde de ontem e deve ir à votação para os 40 deputados já na próxima quinta-feira, em uma sessão extraordinária do Impeachment”, explicou. “Amanhã, é necessário 27 votos para que o pedido prossiga no plenário. Se o pedido não conseguir 27 votos, ele é arquivado. Se houver os 27 votos, imediatamente é formada outra comissão. Aí sim, cinco desembargadores serão sorteados e cinco deputados serão eleitos e essa comissão vai ser presidida pelo presidente do Tribunal de Justiça de Santa Catarina. Aí sim vão decidir pelo afastamento ou não do governador e, se for o caso, o chamamento de novas Eleições”, complementou Amin.
O novo episódio do podcast da Alesc explica os processos de impeachment que tramitam no parlamento contra o governador Carlos Moisés e a vice-governadora Daniela Reinehr. O programa também comenta os projetos de lei aprovados em plenário, entre eles o que proíbe testes com animais no desenvolvimento de cosméticos em Santa Catarina.
A comissão que analisa o processo de Impeachment contra o governador Carlos Moisés, a vice Daniela Reinehr e o secretário de estado da Administração Jorge Tasca terá andamento célere e o prosseguimento da denúncia será definido ainda em setembro. A projeção foi estimada pelo deputado estadual Luiz Fernando Vampiro (MDB), relator da comissão, durante entrevista por telefone ao Cruz de Malta Notícias desta quarta-feira, dia 9. Conforme o deputado, o relatório será apresentado no próximo dia 15 e o prosseguimento da denúncia será votado até o dia 22. “O rito é abreviado e simples porque não é de tomada de depoimentos e produção de provas. Ele é acerca se existe ou não para que a ação de Impeachment prospere no Parlamento”, frisou. “Estamos tratando da confecção do parecer, que é técnico e alicerçado nas provas e documentos trazidos no pedido de Impeachment”, complementou. O pedido de Impeachment, protocolado pelo advogado Ralf Zimmer Júnior, tem como foco o aumento concedido aos Procuradores do Estado.
Desde as primeiras horas desta segunda-feira, dia 31, os deputados estaduais Luiz Fernando Vampiro (MDB) e Jessé Lopes (PSL), relator e adjunto da Comissão de Impeachment, respectivamente, iniciaram a análise do processo que pode culminar com o afastamento do governador Carlos Moisés, da vice Daniela Reinehr e do secretário de Administração, Jorge Tasca. Em entrevista por telefone ao Cruz de Malta Notícias | 2ª Edição, Vampiro frisou que qualquer projeção quanto a prazos só será debatida a partir do dia 3 de setembro, quando deve ser divulgado o cronograma dos trabalhos. Essa data foi estipulada porque as defesas devem ser entregues até o dia 2.
Os deputados João Amin (Progressistas) e Luiz Fernando Vampiro (MDB) serão, respectivamente, presidente e relator da comissão especial que vai analisar o pedido de Impeachment do governador Carlos Moisés, da vice Daniela Reinehr e do secretário Jorge Eduardo Tasca. A principal atribuição da comissão especial será analisar o pedido de Impeachment e a defesa dos denunciados e elaborar um parecer que resultará no Projeto de Decreto Legislativo sobre o acatamento ou não da denúncia. Em entrevista por telefone ao Cruz de Malta Notícias | 2ª Edição desta sexta-feira, dia 28, Amin comentou sobre o andamento dos trabalhos da comissão, mas cobrou cautela com as discussões por se tratar de um “assunto muito complexo”.
Se os deputados estaduais seguirem a leitura de Kennedy Nunes (PSD), os dias de Carlos Moisés e Daniela Reinehr como governador e vice, respectivamente, estão contados. O parlamentar tem plena consciência de que houve crime de improbidade administrativa no aumento salarial concedido aos procuradores do Estado - o que motivou o prosseguimento do processo Impeachment na Assembleia Legislativa. “Tenho conhecimento da denúncia e já mergulhei um pouco nela. Para mim, está muito claro o crime de improbidade administrativa, dando o aumento aos procuradores, que custa mais de R$ 8 milhões aos cofres públicos, sem embasamento legal”, afirmou Nunes, em entrevista por telefone ao Cruz de Malta Notícias desta segunda-feira, dia 27. O parlamentar afirmou ainda que, no momento, o Governo do Estado não possui a quantidade de votos necessária para barrar o Impeachment, mas que, ainda assim, aguarda para ver qual a defesa que será apresentada.
As palavras ‘cautela’ e ‘prudência’ foram as mais utilizadas pelo deputado estadual João Amin (Progressistas) para se referir ao processo de Impeachment do governador Carlos Moisés e da vice Daniela Reinehr. Na quarta, dia 22, a Assembleia Legislativa deu prosseguimento ao pedido de impedimento por suposto crime de responsabilidade na concessão de aumento salarial a procuradores do Estado. Em entrevista por telefone ao Cruz de Malta Notícias desta sexta-feira, dia 24, Amin frisou que trata-se de um processo longo e moroso e que é necessário prudência na análise. “Vamos analisar com prudência, analisar todos os impactos possíveis na vida do cidadão de Santa Catarina, na economia, na política e esperamos, com muita prudência, cautela e, principalmente, transparência fazer esse processo”, afirmou. Questionado sobre o apoio do governador neste momento, Amin foi enfático: “O governo vem perdendo tudo na Assembleia Legislativa. Não há quem o defenda”, reiterou. Com o recebimento da representação, a Procuradoria Jurídica da Assembleia Legislativa iniciou a análise da legislação que trata do processo e do julgamento de governador e vice-governador por crimes de responsabilidade.
Ao ver a Assembleia Legislativa dar prosseguimento ao processo de Impeachment do governador Carlos Moisés e da vice Daniela Reinehr, o promotor Ralf Zimmer Junior, autor do pedido, sentiu um misto de alegria e tristeza. Em entrevista por telefone ao Cruz de Malta Notícias desta sexta-feira, dia 24, Zimmer disse que a alegria se deve ao fato de ver seu dever como cidadão ser cumprido. Entretanto, a tristeza surge do fato de perceber que o remédio para o suposto crime é amargo, mas necessário. “Votar não pode ser tal qual bingo. A gente às vezes se ilude por discursos sedutores e acaba alçando ao poder máximo pessoas totalmente despreparadas para tal”, afirmou. O governador e a vice são investigados por suposto crime de responsabilidade na concessão de aumento salarial a procuradores do Estado.
4OITO - Vice-governadora Daniela Reinehr e a BR-101 (6/7/2020) by Rádio Som Maior FM 100,7
ADELOR LESSA - Vice-governadora Daniela Reinehr fala sobre visita de Bolsonaro ao estado by Rádio Som Maior FM 100,7
Nesse podcast conversamos com a Vice-governadora sobre a atual situação política no estado. Confira!
ADELOR LESSA - Daniela Reinehr em entrevista exclusiva a Som Maior (20/05/2020) by Rádio Som Maior FM 100,7
O ex-governador Raimundo Colombo foi firme nas críticas aos gestores do estado e do país durante a pandemia do novo coronavírus. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta terça-feira (28), Colombo afirmou que o protocolo de ações pregado pela Defesa Civil não foi seguido em Santa Catarina, o que ocasionou uma série de problemas no estado. O ex-governador também criticou as crises nas relações políticas, como no estado entre o governador Carlos Moisés e a vice Daniela Reinehr, e em âmbito federal, com as trocas de críticas entre o presidente Jair Bolsonaro e o agora ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro. “Se houve esse conflito, espera mais um pouco. Por que fazer isso exatamente no momento em que as mortes estão aumentando? Aí você compra uma briga desse tamanho? Não importa quem tem razão”, criticou Colombo sobre o episódio envolvendo Bolsonaro e Moro. “É inacreditável que isso esteja acontecendo”, complementou.
Nesta semana, um defensor público de Santa Catarina entrou com um pedido de impeachment contra o governador Carlos Moisés, a vice, Daniela Reinehr e o secretário de administração, Jorge Tasca. O motivo é o aumento concedido aos procuradores do estado. Reginaldo Osnildo conversou com o defensor Ralf Guimarães Zimmer Junior, que reforça ter feito isso na qualidade de cidadão.