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O Náutico deu um passo importante fora de campo com a realização da assembleia geral com os credores, que definiu deságios de até 90% nas dívidas do clube. O programa analisa o impacto da decisão no processo de reestruturação financeira do Timbu, os próximos passos do plano e o que isso muda no futuro alvirrubro. […]
Mariana Mortágua ouviu elogios do presidente do Parlamento e de todas as bancadas, com exceção do Chega e do CDS. Na hora da despedida pediu mais direitos para os trabalhadores da Assembleia. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Produtores rurais de Getúlio Vargas e região votam nesta quinta-feira (18), a partir das 19h30, a prorrogação do mandato da atual diretoria do Sindicato Rural, que deve se estender até dezembro de 2026. A Assembleia Geral Extraordinária, a ser realizada no Parque Cinquentenário, tem como objetivo ajustar o estatuto para que a gestão sindical coincida com o ano civil, eliminando duplicidade de responsabilidades fiscais no início do ano. O encontro marca, também, o encerramento das atividades do sindicato, após um ano marcado por crise de rentabilidade e endividamento no campo.A mudança estatutária, que define o mandato de 1º de janeiro a 31 de dezembro, visa corrigir a duplicidade de responsabilidades fiscais no início do ano. Esta alteração foi explicada pelo presidente do Sindicato Rural, Luiz Carlos da Silva, em entrevista ao programa Olho Vivo da Rádio Sideral, nesta terça-feira (16). O jantar de confraternização ocorre na sequência, com custo de R$ 30,00 por adesão.
Mensagem do secretário-geral para a Unea-7 ressalta oportunidade para investir na resiliência; reunião de alto nível foca na aceleração de soluções sustentáveis para um planeta resiliente; secretário-geral destaca evento anual como um momento decisivo para reforçar a resiliência do planeta.
Esta quinta-feira é dia de Greve Geral em Portugal. Uma paralisação que se faz sentir com particular incidência nos transportes, na saúde e na educação. Na origem da greve está o facto de o Governo de direita do primeiro-ministro Luís Montenegro querer avançar com um pacote laboral que os sindicatos consideram ser um assalto aos direitos fundamentais. Há doze anos que as duas centrais sindicais Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses Intersindical Nacional (CGTP-IN) e União Geral de Trabalhadores (UGT) não se juntavam para promover uma greve geral. Agora, as centrais sindicais juntam forças e exigem a retirada do pacote laboral apresentado pelo Governo, que consideram que, se fosse posto em prática, representaria um enorme retrocesso nos direitos dos trabalhadores. Os sindicatos identificam que esta é uma uma greve geral por mais salário, mais direitos e mais serviços públicos, e que é também uma forma de luta contra os despedimentos sem justa causa, contra a imposição do banco de horas, contra a destruição da contratação colectiva, contra os ataques aos direitos de maternidade e paternidade, contra a precariedade e pela defesa do direito à greve e liberdade sindical. José Manuel Oliveira, Coordenador Nacional da Fectrans (Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações) – estrutura sectorial da CGTP - explica os motivos desta greve: A questão central que está em cima da mesa é as propostas de alteração do Código de Trabalho. E, quando as discutimos com os trabalhadores, reconhecemos que, efetivamente, se estabelece uma grande preocupação no mundo do trabalho. Questões de destruição da contratação colectiva, tal como hoje. Existe a possibilidade de os patrões poderem suspender a negociação coletiva e alterá-la em caso de argumento de dificuldades económica. As questões dos despedimentos, portanto, em que o trabalhador pode ser despedido, fica com menos proteção na sua defesa e depois, mesmo que o Tribunal venha a declarar ilegal o contrato, as empresas não ficam obrigadas a readmiti-los. Se o trabalhador quiser recorrer tem que depositar uma caução, algo que até agora não acontecia. Portanto, as questões do aumento do horário de trabalho, portanto, com a introdução do Banco de Horas, que na prática vai servir para que os trabalhadores tenham menos rendimentos; com isto as empresas têm a possibilidade de prolongar o horário de trabalho sem qualquer pagamento. Portanto, quer dizer que no final do mês há uma redução da remuneração dos trabalhadores. Portanto, as questões de se poder diluir o pagamento dos subsídios de Natal e de férias em duodécimos. Isto, apesar de ser apresentado com o argumento que é para quem quiser, portanto, tem que ser a iniciativa do trabalhador, para nós é uma falsa questão porque, quase de certeza, nos novos contratos de trabalho, a condição à partida que é posta a um trabalhador que anda à procura de emprego é precisamente essa. Portanto, isto diz que, num curto espaço de tempo, efetivamente, em vez das 14 remunerações que hoje tem, passa a ter apenas 12. Portanto, há maior desprotecção relativamente aos trabalhadores na situação de maternidade e de paternidade. E uma questão que para nós também é importante, que é, isto para as novas gerações, é o acrescimo da precariedade, porque se pode colocar como possibilidade de um jovem que entra hoje no mercado de trabalho ser contratado eternamente com contratos a prazo, com o argumento que nunca teve um posto de trabalho efetivo. E, por último, no fundo, também a limitação que o Governo pretende fazer da ação sindical para que os trabalhadores tenham menos capacidade de se organizar e de resposta a toda esta violência ofensiva. Por isto, há razões para que haja a greve geral, não é por acaso que, tendo a CGTP partido com esta discussão mais cedo e pela necessidade de evoluir na luta, fizemos lutas em setembro, fizemos em novembro e depois colocamos esta questão da greve geral, ela teve também uma adesão muito significativa dos sindicatos que até não são filiados nem na CGTP nem na UGT, o que demonstra que é um tema transversal e que preocupa, digamos, de certa forma o mundo do trabalho. Por isso, estarmos neste quadro de uma forte convergência para a greve geral O Governo diz que não há razão para esta greve porque diz que estarem a existir negociações. A questão é que pode haver muitas reuniões, isto não quer dizer que haja negociação. Negociação presssupõe ver se as posições de ambas as partes evoluíram. O Governo apresentou esta proposta em inícios do ano e ela chega a este período de tempo praticamente igual ao que estava. Portanto, não há negociação. Nem há nesta proposta que o Governo faz qualquer abertura, ou pelo menos não tem havido qualquer abertura para aquilo que pelo menos a CGTP tem apresentado, que é inclusivamente a abordagem de temas que temos colocado relativamente à questão do tratamento mais favorável, às questões da caducidade, etc, para se poder negociar isso. Portanto, o que eles querem efetivamente é a destruição da atual contratação coletiva, substituí-la por outra a partir do zero e precarizar mais as relações de trabalho e ter a possibilidade de trabalhar mais e receber muito menos. Portanto, não há uma negociação, pode ter havido muitas reuniões. Na minha opinião, não há negociação, porque a negociação não é a imposição de uma das partes. O que vai acontecer daqui para frente eu acho que também vai depender muito daquilo que for o impacto, e pensamos que vai haver um grande impacto da greve geral, portanto, será um ponto importante. Não será, digamos, a questão final, até porque o Governo tem um objetivo muito claro, se não for desta maneira irá procurar outra por meio da Assembleia da República. Portanto, pôr lá as suas propostas e depois, na atual correlação de forças, procurar conseguir os seus objetivos. Portanto, queremos que vai ser importante esta luta, vai marcar para o futuro, mas eventualmente podemos ter a necessidade de continuar a lutar contra estes objetivos. O Governo encara a contratação coletiva como um obstáculo e que o não ter de seguir as linhas de uma contratação coletiva seria um agilizar de processo, é assim? A leitura que fazemos é de uma forma global. Portanto, há aqui objectivos de reduzir a capacidade de negociação coletiva, digamos, e dar poder ao patronato, às empresas, para no fundo impor as suas regras. Aquilo que nós dizemos é que o problema central não é a contratação coletiva. Aliás, qual é que é a questão que se coloca essencialmente, falta de investimento, falta de trabalhadores porque os salários ao longo dos últimos anos foram baixos e ainda continuam a ser baixos, portanto, e isso levou ao afastamento de muitos trabalhadores. O que entendemos é que era necessário, de facto, haver negociação coletiva efetiva nas empresas a todos os níveis, quer públicas, quer privadas, para se caminhar no sentido de valorizar o trabalho, valorizar as profissões, até com esta questão de que o desenvolvimento da economia nacional faz com o aumento do poder de compra. Portanto, é isto que é preciso fazer, que é, digamos, as pessoas terem poder de compra para conseguirem uma vida digna e, com isso, dinamizarem a economia nacional. Posto dessa maneira, parece que pode haver uma certa falta de visão do Governo tendo em conta a perspectiva do desenvolvimento da economia portuguesa. Na nossa opinião, sim. Para já, pensamos que o Governo deve governar para as pessoas e deve ter em conta o bem-estar das pessoas e não apenas de um determinado núcleo. E hoje, claramente, este Governo está a proteger quem já tem muito em detrimento de quem vive do seu trabalho. Há uma diferença na nossa visão relativamente àquela que o Governo tem e, por isso, acharmos que era preciso apostar e valorizar o trabalho, até para não acontecer aquilo que está a acontecer hoje, que é muito do saber do nosso país, pago como fortes contributos do dinheiro público para a formação de novos quadros, que estão a ir para fora. Portanto, nós não estamos a ter um retorno daquilo que é o investimento que fazemos, que o país faz ao nível do ensino, da formação de novos quadros, nas universidades, etc. Apesar de hoje o acesso às universidades cada vez ser mais difícil, vimos o que é que se passou este ano, com menos acesso à universidade do que os anos anteriores. Isso acho que também é um problema que temos, não é? Portanto, achamos que tem que haver uma nova visão para o país e apostarmos na valorização do trabalho de forma a captarmos os melhores quadros para cá, porque, efetivamente, como se diz, temos a geração mais bem preparada, mas ela não fica cá, vai para o estrangeiro. O Governo, até agora, não se apresenta disponível para discutir o pacote laboral, que são mais de 100 medidas. Se se mantiver assim, esta posição do Governo, há a perspetiva de outras greves? Nós estamos aqui, agora, com duas linhas de trabalho. Uma delas é como é que o Governo se vai posicionar relativamente à legislação laboral. A direcção da CGTP acho que vai reunir já para a próxima semana, dia 17, onde fará a avaliação da greve e perspectivará o trabalho para a frente e a articulação com as suas estruturas intermédias. Mas, entretanto, também se vai abrir o processo das negociações coletivas, da revisão dos salários nos próximos tempos, não é? Portanto, podemos ter, com isto tudo junto, o caldo para grande conflitualidade social nós nos próximos tempos.
Há um ano, a Síria entrou numa nova fase da sua história, após mais de meio século de ditadura do clã Assad e quase catorze anos de guerra civil. A 8 de Dezembro de 2024, os rebeldes do grupo islâmico Hayat Tahrir al-Sham avançaram sobre Damasco e declararam a libertação do povo sírio. O movimento foi liderado por Ahmed al-Charaa, antigo jihadista que, entretanto, assumiu o cargo de Presidente interino do país. Doze meses depois, mais de um milhão de sírios já regressou ao território nacional, numa tentativa de participar na reconstrução de um Estado profundamente fragilizado pelos desafios políticos, económicos e sociais que persistem. Marcos Farias Ferreira, professor universitário e especialista em relações internacionais, afirma que este movimento de retorno não resulta apenas da mudança de cenário interno, sublinhando que as políticas europeias cada vez mais restritivas em relação aos migrantes também contribuíram para acelerar o regresso de muitos sírios. Em que condições regressa a população e que país encontra? Estes sírios que estão a regressar saíram do seu país durante os quase 14 anos de guerra civil e, portanto, também temos que compreender que são pessoas que saíram, mas sempre com a expectativa de regressar. Por outro lado, a situação destes sírios que saíram do país foi sempre precária, sobretudo nos últimos anos, em que os países europeus, sobretudo, recusaram o peso da presença de comunidades migrantes cada vez maiores e, portanto, a pressão na Europa para o regresso dos sírios -na Alemanha, mas também na Turquia e em países mais próximos, como a Jordânia foi sendo muito maior. Agora, o país que estes refugiados encontram é um país devastado material e economicamente por 14 anos de guerra civil e é um país que ainda não encontrou o equilíbrio, a estabilidade e a prosperidade económica que estes recém-chegados procuram. É esta estabilidade que procura o Presidente interino sírio? Desde que chegou ao poder, Ahmed al-Charaa foi recebido por vários chefes de Estado -França, Estados Unidos, Rússia. Discursou diante das Nações Unidas, um discurso que já não acontecia desde 1967. Que imagem está Ahmed al-Charaa a construir junto da comunidade internacional e o que é que ele procura? [Ahmed al-Charaa] procura apoio político e apoio económico para a consolidação de um novo regime político e a reconstrução económica, em primeiro lugar. Certamente que procura o apoio das potências regionais, dos Estados do Golfo, sobretudo, para essa reconstrução económica e para o apoio político. É claro que, tendo caído o regime de Assad, o novo Presidente procura novas alianças e novos apoios na zona. Se Bashar al-Assad se apoiava sobretudo no Irão e na Rússia, fora da região, agora o novo Presidente al-Charaa procura alianças mais abrangentes e procura, obviamente, afastar-se desse alinhamento mais estrito com o Irão. Procura, além disso, uma coisa muito importante, que é afastar as sanções políticas e económicas que tinham sido aprovadas pelos Estados Unidos. Daí que a sua visita aos Estados Unidos tivesse sido muito focada no levantamento das sanções que o país colocou sobre a Síria e sobre ele próprio, porque ele era considerado um terrorista, antigo jihadista. Tinha, claro, a cabeça a prémio e, portanto, não haverá um futuro viável para o novo regime político sem o levantamento desta série de sanções. Julgo que ele tem sido hábil nesta relação que quer estabelecer com os Estados Unidos, mas também, ao mesmo tempo, não depreciando aquilo que é a relação com a Rússia. A Rússia tem interesses militares na zona, tem bases, e tem havido também contactos para que isso possa continuar e, portanto, não deixar de lado as relações tradicionais que a Síria tem com a Rússia. A coligação que Ahmed al-Charaa preside é composta por um grupo de rebeldes de Idlib. O Presidente interino diz que está disposto a construir um Estado de Direito, a a respeitar as minorias, os direitos das mulheres. Esta coligação vai permitir-lhe cumprir essa agenda, que também é fundamental junto da comunidade internacional? Claro. Um dos dois grandes desafios da Síria é precisamente alargar essa coligação que derrubou Bashar al-Assad. O início deste processo é um início violento, um início de milícias que lutam contra o regime. Aliás, a Síria está retalhada em muitas milícias. Algumas delas continuam ainda a lutar em zonas específicas, têm interesses específicos e, portanto, a construção de um Estado viável é o alargamento dessas coligações que leva ao estabelecimento de instituições sólidas que possam fazer funcionar o país. Exige muita habilidade política e exige compromisso de al-Charaa, que ele diz que está disposto a assumir. No entanto, é preciso lembrar que Ahmed al-Charaa não controla a totalidade do país. Que desafio representa esta situação para o modelo da futura sociedade síria? O desafio é convencer estes diferentes grupos, que têm interesses muito diferentes, muitos deles têm até a intenção de fundar um Estado autónomo, como os curdos. Convencê-los de que há mais benefícios em manterem um Estado unitário, descentralizado e com autonomia, mas fazendo com que as estruturas políticas e militares que, durante estes últimos 14 anos, se foram desenvolvendo nestas zonas sejam integradas no Estado sírio. Os curdos, em Maio, acederam a este objectivo, mas esta integração de estruturas militares e políticas curdas está a sofrer bastantes atrasos. E no Sul acontece o mesmo com os drusos, que têm uma identidade muito forte, são apoiados por Israel e, portanto, também estes grupos têm apoios externos que muitas vezes podem ir contra o objectivo de unificação da Síria. A situação dos drusos, que contam com o apoio de Israel, pode fragilizar o poder de Ahmed al-Charaa? Claro que sim. Eu julgo que é precisamente esse o objectivo de Israel: utilizar uma parte da comunidade drusa. A comunidade drusa também tem interesses bastante diferentes; não podemos assumir uma unidade de acção, uma unidade estratégica por parte dos drusos. Mas o objectivo de Israel, como, aliás, tem mostrado no último ano, é utilizar o pretexto da protecção dos drusos para interferir permanentemente na Síria, para estabelecer zonas de exclusão, zonas tampão. É o caso dos Montes Golã? Claro, alargou nos últimos meses a sua presença nessa região. E, explicitamente, o governo de Israel diz que procura uma zona de exclusão no Sul da Síria, que chega até Damasco, sempre com o pretexto de garantir a segurança dos drusos. Mas sabemos que este é o modo de actuação de Israel no Líbano, na Palestina, obviamente. E, portanto, há aqui um objectivo do governo de Israel, que é evitar o fortalecimento de um Estado sírio. A queda do regime de Assad pareceu positiva a Israel, num primeiro momento, mas imediatamente a seguir percebeu-se que o objectivo era mesmo o enfraquecimento e a fragmentação da Síria, e a neutralização da Síria como uma possível ameaça futura. No fim-de-semana passado, al-Charaa, no Fórum de Doha, teve palavras muito duras contra Israel. Parecia que, num primeiro momento, al-Charaa podia ser um aliado de Israel, porque acedeu a uma série de pretensões de entrega dos Montes Golã. Neste momento, as relações estão muito tensas entre Israel e o novo poder na Síria, e eu julgo que isso pode perfeitamente ser um novo foco de tensão no médio prazo. O país realizou eleições parlamentares, onde houve denúncias da falta de representatividade de género e de outras religiões. O país deverá realizar eleições presidenciais, dentro de quatro anos. Este é um desafio, uma eleição mais inclusiva? Claro. Em primeiro lugar porque, depois de 14 anos de guerra civil, o país não está propriamente preparado para uma eleição por sufrágio universal directo. Os cadernos eleitorais certamente estão desactualizados. Há todo um trabalho de conhecimento das instituições básicas para levar a cabo um novo recenseamento, para garantir até que se realize com segurança esse acto e que ele seja justo e representativo. Por isso é que estas primeiras eleições foram indirectas. Agora, também há um problema: umas eleições indirectas obviamente reflectem interesses parciais. Foram cerca de 6 mil pessoas que participaram numa eleição indirecta, com listas aprovadas previamente e, portanto, este princípio de novo processo democrático já está muito limitado por interesses sectoriais, que deixaram de lado mulheres, por exemplo, que tradicionalmente na Síria têm uma participação muito grande e uma força muito importante na sociedade, e que neste momento foram marginalizadas nesta primeira eleição. O poder e al-Charaa dizem que são as condicionantes do momento que se vive. E nesse mesmo Fórum de Doha, al-Charaa disse que se espera que, nos próximos anos, fosse aprovada a Constituição e, a partir daí, a realização de eleições directas para os vários órgãos, para o Presidente, para a Assembleia, para os municípios. Isso aconteceria no prazo de quatro anos. Ou seja, os próximos quatro anos seriam o prazo de aprovação da Constituição e a preparação para eleições de acordo com uma nova Constituição. Também temos que compreender que não existe, politicamente falando. Base da nova sociedade. É preciso criar condições? Criar as condições, mas também estabelecer as regras. Não podemos querer que as eleições se realizem de um dia para o outro se ainda não há uma Constituição. Mas isto torna o desafio ainda muito maior, porque quem ocupa o poder, neste primeiro momento, vai ter muitas vantagens em estabelecer as regras, aprovar a nova Constituição e, portanto, se por um lado há condicionantes que justificam que estas eleições tenham sido indirectas e limitadas, com poucos eleitores, também é verdade que é um momento muito sensível, que determina as regras que vão vigorar no futuro.
Sétima edição do encontro que reúne todos os Estados-membros discutirá temas como derretimento de geleiras e impacto ambiental da inteligência artificial; decisões em edições passadas já prepararam caminho para acordos internacionais importantes.
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta sexta-feira (05): Durante reunião do Conselhão, que aconteceu na última quinta-feira 904), o presidente Lula (PT) disse que as pessoas que trabalharam pela derrubada dos vetos no PL do Licenciamento Ambiental, pelo Congresso, sabem que estão erradas. Reportagem: André Anelli. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), comentou a situação econômica dos Correios e afirmou que o apoio financeiro virá somente após um plano de recuperação aprovado. Reportagem: André Anelli. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), segue recebendo visitas de familiares na sede da Polícia Federal. Na terceira visita ao marido, Michelle Bolsonaro carregava uma Bíblia e uma camiseta em referência a Israel. Além disso, a filha mais nova, Laura Bolsonaro, visitou o pai pela primeira vez. Reportagem: Paulo Edson Fiori. O advogado do presidente da Alerj, Rodrigo Bacellar, disse que o parlamentar está tranquilo para os próximos passos. Ele foi preso na última quarta-feira (03), e na próxima segunda-feira (08) a Assembleia deve decidir se vai revogar a prisão do presidente da Casa. Reportagem: Rodrigo Viga. A Justiça do Distrito Federal decidiu tornar réu o atacante Bruno Henrique, do Flamengo, pelo crime de estelionato. A acusação está relacionada a investigação sobre a participação do atleta em um esquema de manipulação de resultados de apostas esportivas. Reportagem: Rodrigo Viga. O ministro do STF, Alexandre de Moraes, pediu que seja agendada a sessão presencial para julgar os réus acusados de serem os mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Reportagem: Rodrigo Viga. A oposição na Câmara dos Deputados quer pressionar o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), para que ele paute o projeto que reduz as penas para os condenados por tentativa de golpe. Reportagem: Rany Veloso. Na última reunião da CPMI do INSS do ano, o dono do Banco Master, Daniel Vorcaro e o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), foram convocados para prestar esclarecimentos sobre o escândalo dos descontos indevidos. Reportagem: Rany Veloso. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) viajou para Israel e se encontrou com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Eduardo aproveitou a ocasião para publicar uma foto ao lado do premiê e também criticou o governo Lula. O Senado Federal prepara-se para discutir e votar a atualização da Lei do Impeachment na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). A repórter Rany Veloso informa que o presidente da comissão, Davi Alcolumbre, pretende pautar o projeto já na próxima semana. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prometeu "boas notícias em breve" ao presidente Lula sobre as sanções impostas a autoridades brasileiras.a repórter Rany Veloso detalha que o Planalto interpretou a mensagem como um sinal positivo para o fim da revogação dos vistos de oito ministros do STF e integrantes do governo. O FBI prendeu um homem acusado de implantar bombas caseiras em Washington D.C. na noite anterior ao ataque ao Capitólio, ocorrido em 6 de janeiro de 2021. A prisão marca um avanço significativo nas investigações sobre os eventos que antecederam a invasão da sede do Legislativo americano, um mistério que perdurava há anos. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Neste episódio, Fernando, Flavia Gasi e Carla "OiCabie" Gabiela conversam sobre sindicalização da indústria de games de São Paulo e o processo tocado pelo Sindjogos-SP na construção do primeiro sindicato do estado em quase 20 anos. A criação do sindicato representa a resposta coletiva a anos de precarização, exploração e abusos que têm marcado o setor no estado que concentra a maior parte da indústria brasileira de jogos eletrônicos. Diante de jornadas exaustivas de crunch, assédio moral e sexual, instabilidade laboral e ausência de direitos básicos, a categoria decidiu se organizar para mudar sua realidade a partir da criação do Sindjogos-SP. Conheça a chapa fundadora e faça sua inscrição para participar da assembleia constituinte: Inscrição Assembleia de Fundação SINDJOGOS-SP. Ajude a financiar o Holodeck Design no Apoia.se e Orelo.cc ou fazendo doações pelo PicPay. Siga o Holodeck Design no Twitter, Facebook, Instagram e TikTok e entre no grupo para ouvintes do Telegram! Nossos episódios são gravados ao vivo em nosso canal na Twitch e YouTube, faça parte também da conversa. Participantes Fernando Henrique Flavia Gasi Carla Gabriela Cupons de Desconto regrasdojogo – 10% Descontos em todas as camisas da Veste Esquerda. Músicas: Persona 5 – Beneath The Mask lofi chill remix
Neste episódio abordamos o frenesi logístico da Black Friday. A época de descontos já entrou nos hábitos nacionais e implica operações de grande dimensão nos “bastidores”. As empresas de distribuição não têm mãos a medir para conseguirem responder ao número crescente de encomendas, que neste período representam uma fatia importante do seu negócio: chega a valer 20% do volume anual. Na segunda parte analisamos o Orçamento do Estado, que nesta semana foi, sem surpresa, aprovado na Assembleia da República. Com Inês Pinto Miguel e Paulo Ribeiro Pinto numa edição de Hugo Neutel.
A magia do Natal já começa a brilhar em Treviso. Com a aproximação do fim do ano, o município se prepara para realizar o Natal Encantado 2025, uma celebração especial que pretende reunir famílias em um dia repleto de emoção, cultura e espírito natalino. O evento acontecerá no domingo, 30 de novembro, na Praça Cavaleiro Benjamin Scussel, no Centro. A programação foi cuidadosamente elaborada pela Prefeitura para contemplar todas as idades. Desde atividades esportivas pela manhã até apresentações culturais ao longo da tarde e noite, o evento promete movimentar a cidade. Foodtrucks estarão disponíveis durante todo o dia, garantindo opções gastronômicas variadas ao público. Programação completa 08h – Pedala Treviso (evento ciclístico) 09h – Feira Livre 09h – Exposição e venda de artesanatos dos Agentes Culturais 14h – Brinquedos infláveis 15h – Apresentação das Crianças do CRAS 15h50 – Apresentação das Escolas Municipais 16h20 – Apresentação da Escola de Educação Básica Udo Deeke 16h40 – Coral da Igreja Evangélica Assembleia de Deus de Treviso 17h20 – Coral Trevisani 18h – Grupo da Terceira Idade da Proast 19h – Missa na Igreja Matriz 20h20 – Acendimento das luzes de Natal 20h30 – Chegada do Papai Noel 21h – Apresentação clássica com o pianista argentino Dani Rodriguez 21h30 – Show com a banda Os Guri O encerramento será marcado por música, emoção e o esperado acendimento das luzes natalinas, seguido da chegada do Papai Noel, momento tradicional que encanta crianças e adultos. O Natal Encantado 2025 é realizado pela Administração Municipal com apoio de entidades e grupos locais. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias 2ª Edição, na tarde desta sexta-feira, Elaine Salvador destacou o cuidado com cada detalhe da programação e reforçou o convite para que toda a comunidade participe da celebração.
Boletim da ALMG - Edição n.º 6306
A primeira emissora legislativa do Brasil passou por mudanças, mas sem perder o foco da tradução do trabalho parlamentar para o cidadão.
Em Moçambique, milhares de pessoas refugiaram-se no distrito de Eráti, em Nampula, no norte do país, depois de ataques registados entre 10 e 17 de Novembro no distrito de Memba. Entre os deslocados, há relato de mortes devido à fome. O activista social e dos direitos humanos Gamito dos Santos, director da Associação Kóxukhuru, em Nampula, admite que “a situação de fome é uma realidade” e alerta que “o governo não está a mostrar capacidade suficiente para dar resposta à situação humanitária”. A Associação Kóxukhuru, em Nampula, lançou uma campanha de angariação de donativos para ajudar os milhares de deslocados dos mais recentes ataques terroristas em Memba. No terreno, “a fome é uma realidade”, explica Gamito dos Santos, director da associação, que fala em cerca de 70.000 pessoas a necessitarem de ajuda urgente. O activista também alerta que é necessária a abertura de um centro de deslocados na cidade de Nampula, para além dos existentes em Eráti e Namialo. Gamito dos Santos avisa, ainda, que “não é seguro voltar” ao distrito de Memba. RFI: A Associação Kóxukhuru lançou uma campanha para angariar donativos. Quer falar-nos da iniciativa? Gamito dos Santos, director da Associação KÓXUKHURU: “Estamos envolvidos nessa situação de ajuda humanitária para os deslocados de Memba e Eráti e estamos a trabalhar na mobilização de recursos, sejam eles financeiros, como em géneros alimentícios ou mesmo em vestuário, para apoiar os deslocados que estão neste momento a necessitar de todo o tipo de apoio por causa dessa situação de terrorismo que assola ao distrito de Memba”. Como é que está a situação? Há muitos relatos de fome no terreno... “A situação nos dois distritos - estou a falar de Memba e Eráti - a situação de fome é uma realidade, como é notório, porque esta situação do terrorismo chegou de uma forma desprevenida, em que a população não estava preparada para encarar esta situação. E nós estamos a falar de um período em que a maior parte daquela população pratica a agricultura e este é o período propício, em Nampula, para começar a limpeza dos campos, para fazer a sementeira nos próximos dias, que poderá chover assim que puder. É nesta senda que a fome é uma realidade naquele território e naquela situação porque a população não tem outra fonte de sobrevivência senão a agricultura e, em Memba, um pouco de pesca. Então, deslocando-se de Memba para Eráti, uma vez que eles praticam a pesca e a agricultura, são forçados a deixar todas as actividades, todos os seus bens, todos os seus pertences, para procurar refúgio ou algum lugar que lhes possa conceder alguma segurança. Quando chegam naquele lugar, o número de deslocados é muito maior, tanto que o governo não está, neste presente momento, a mostrar capacidade suficiente para dar resposta à situação de apoio humanitário naqueles locais.” Estamos a falar de quantos deslocados e quantas pessoas que poderão estar sujeitas a esta situação de fome? “Neste momento, no centro de deslocados de Eráti, estamos a falar de cerca de 58.000 pessoas, segundo os dados que recolhemos no terreno, assim como em parceria com algumas organizações não governamentais, estamos todos no terreno para fazer todo levantamento possível. No centro de deslocados de Namialo, estão lá cerca de 10.000 pessoas também, fica a cerca de 80 quilómetros da cidade de Nampula. Então, totalizando, estamos a falar de 68.000 deslocados que neste presente momento estão a necessitar de apoio de todos os quadrantes.” Mas não há três centros no distrito de Eráti? “Sim. São 58.000 pessoas em todos os três centros de Eráti. Em Namialo, no distrito de Meconta, há três centros também, onde estão 10.000 pessoas. Em Nampula, não temos um centro oficial, mas as pessoas continuam a chegar e algumas estão sendo alojadas com os seus familiares e os outros estão à deriva porque não têm onde parar, porque estão à procura de refúgio e acabam procurando por pessoas conhecidas para serem alojados. Neste presente momento, nós como sociedade civil, estamos com contactos permanentes com as autoridades para que se crie também um centro permanente em Nampula cidade.” Ou seja, está a pedir às autoridades para criar este centro porque há pessoas na rua? “Exactamente. Há pessoas na rua. Há pessoas que estão a viver com pessoas desconhecidas e isto pode provocar também algum caos nos próximos dias. Então, estamos mesmo a exortar as autoridades governamentais para que criem um centro aberto em Nampula para alojar as pessoas que estão em Nampula e que não têm onde ficar.” Voltando à questão da fome e da crise alimentar, há notícias de que há pessoas, nomeadamente crianças, a morrer. Quer falar-me sobre isso? “Sim. Neste presente momento, nós não temos dados confirmados, mas há relatos, sim. Há crianças a morrer por causa da fome. Para além da questão da fome, há pessoas que estão a morrer por cansaço porque, de Memba a Eráti, as pessoas estão a deslocar-se a pé, por longas distâncias. E neste recurso de deslocamento a pé e por causa de cansaço, algumas pessoas acabam lançando os seus filhos nas matas. Nós temos algumas pessoas que estão a relatar isto, que nas matas há crianças perdidas, há famílias perdidas, sobretudo também pessoas portadoras de deficiência que não conseguem alcançar os centros de acolhimento.” O que é que o Governo está a fazer para tentar resolver a situação? “Neste presente momento, a única acção do governo que é notória aqui é a campanha que foi lançada pelo governador da província de Nampula de angariação de alimentos que, até ontem, a Assembleia da República abriu as portas e doou cerca de 60 toneladas de alimentos. O próprio governador já mobilizou os empresários locais para doarem alguns alimentos. Esta é a única actividade que nós estamos a notar ao nível do governo de Nampula. O Governo anunciou ontem a retoma da população no distrito de Memba porque, segundo ele, as condições estão criadas para as populações voltarem aos seus lugares de proveniência, mas nós, como sociedade civil, não concordaríamos tanto com esse discurso, porque nós precisamos de ter muita cautela por causa da situação de tensão que se vive no distrito de Memba porque acreditamos que existem focos de terroristas naquele local.” Ou seja, não é seguro voltar? “Exactamente, não é seguro voltar. Nós não aconselharíamos às autoridades de avançarem com essa incursão de devolver a população aos locais de proveniência e intensificaríamos a angariação de donativos para apoiar estas famílias para que elas possam ficar mais tranquilas nos lugares onde estão, enquanto se preparam os lugares da sua proveniência para que retornem lá com a maior tranquilidade e a maior segurança possível.” Em Julho, foi noticiado que 46,7% das crianças em Nampula já sofriam de desnutrição crónica. A situação então piorou ainda mais? “De certa forma, isso é verdade, isso é uma realidade. Nós vamos ter Nampula a aumentar a situação da desnutrição crónica por este deslocamento de um lado para o outro. Tanto que o governador de Nampula já havia lançado uma campanha de redução da situação de desnutrição crónica e acreditamos que, com esta situação do terrorismo, vamos elevar o índice de desnutrição crónica, seja em crianças, seja em adolescentes, porque estamos a ver pessoas que se vão alimentar de qualquer maneira só com o intuito de manter apenas o estômago, não vão escolher o que elas podem comer, vão ser forçadas a comer tudo o que por algum momento lhes vier à frente. Então, estamos a dizer que Nampula é a maior província com desnutrição crónica e vamos ter esta situação cada vez mais a agravar-se.” Também houve relatos de refugiados e requerentes de asilo estrangeiros que estavam abrigados no centro de Maratane, em Nampula, que além de denunciarem fome e redução de assistência por parte do Programa Alimentar Mundial, por exemplo, também denunciaram uma suposta discriminação por parte dos moçambicanos e a proibição do uso da terra para a agricultura de subsistência. Confirma? “Sim, confirmo. Tanto que eu trabalhei no centro de refugiados de Maratane. Fui para lá para viver 'in loco' nessa altura que havia estas situações de relatos em que os refugiados reclamavam desta situação de terras que estavam sendo proibidas, porque o governo cedia as terras sem conversar efectivamente com os nativos. Sabemos que em Moçambique, a lei defende que a terra é propriedade privada do Estado, mas nem por isso o Estado tem que atribuir sem conversar efectivamente com os nativos. E o que acontecia é que entrava em colisão entre os refugiados e os nativos donos, herdeiros da terra e aí os refugiados eram forçados a abandonar as terras. Daí que havia esta confusão. Trabalhámos lá, confirmámos esse incidente e estamos a trabalhar com a Direção Provincial de Terra e Ambiente para ver se é possível haver uma negociação entre as comunidades e os refugiados.” Ou seja, a situação ainda não está resolvida? “Não está resolvida, não.” Como é que vê os próximos tempos? O que é mais urgente fazer? “O mais urgente - olhando na perspectiva do terrorismo - o mais urgente, neste momento, é colocar o país seguro. Não é só Nampula, ns estamos a falar de todo o país em que, nos últimos momentos, está-se tornar uma realidade a questão da insegurança. Não estamos a falar só do terrorismo, mesmo a criminalidade está semeada em Moçambique de tal forma que já é perigoso investir em Moçambique. Tanto que a maior parte dos investidores estão a fechar as suas empresas, voltando para seus países de origem. Então, a prioridade das prioridades, é que o governo tem que trabalhar na questão de segurança para garantir que os investidores voltem a investir em Moçambique. Segundo, se garantir a segurança, aí vamos colocar também a população a voltar às suas providências e aí elas vão poder tomar as suas actividades normais, estamos a falar na questão da agricultura, para que eles intensifiquem a produção e produtividade. Nesta produção e produtividade, o governo tem que incentivar, tem que investir, tem que financiar, patrocinar a população para que melhore a forma de praticar a agricultura. Ao invés de praticarmos de cabo curto, que coloque uma agricultura mecanizada para que essa população melhore a prática da agricultura.”
Terça-feira haverá uma sessão solene na Assembleia da República para comemorar os 50 anos do 25 de Novembro, uma data para a qual existem muitas versões sobre as mesmas histórias e histórias que são praticamente desconhecidas. É o caso dos convocados, veteranos da guerra colonial que aparecem ao comando de Jaime Neves para derrotar a esquerda militar que queriam impor o caminho revolucionárioSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Líder do Governo na Assembleia acusa PL Antifacção de enfraquecer Polícia Federal e proteger crime organizado; mãe é condenada a 40 anos de prisão por matar filho de 1 ano com ajuda do pai em Fortaleza; Raio apreende motocicleta com queixa de roubo em Tamboril.
Veja também em youtube.com/@45_graus Zita Seabra nasceu em 1949. Foi deputada à Assembleia da República de 1975 a 1988, coordenou o Secretariado Nacional para o Audiovisual em 1993, ano em que assumiu a presidência do Instituto Português de Cinema. De 1994 a 1995, foi presidente do Instituto Português da Arte Cinematográfica e Audiovisual. É editora e autora de Foi Assim (Alêtheia, 2007), onde partilha as suas memórias desde a infância até ao momento de ruptura com o Partido Comunista Português, altura em que publicou O Nome das Coisas (Publicações Europa-América, 1988). Desde 2005, dirige a Alêtheia Editores, da qual é fundadora, assim como a Várzea da Rainha Impressores. Há longos anos no meio editorial, foi editora da Quetzal e também administradora e directora editorial da Bertrand Editora. _______________ Índice: (0:00) Introdução (2:38) Como funciona por dentro um partido comunista? | Porque dá o Comunismo sempre em totalitarismo: é da ideologia ou do tipo de pessoa que permite chegar ao poder? (14:12) Porque foi do PCP diretamente para a direita? (22:51) Posição em relação ao aborto: no PCP e depois (28:52) O 25 de novembro | Livro Álvaro Cunhal - “Rumo à Vitória” | golpe militar va insurreição militar armadaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Veja também em youtube.com/@45_graus Zita Seabra nasceu em 1949. Foi deputada à Assembleia da República de 1975 a 1988, coordenou o Secretariado Nacional para o Audiovisual em 1993, ano em que assumiu a presidência do Instituto Português de Cinema. De 1994 a 1995, foi presidente do Instituto Português da Arte Cinematográfica e Audiovisual. É editora e autora de Foi Assim (Alêtheia, 2007), onde partilha as suas memórias desde a infância até ao momento de ruptura com o Partido Comunista Português, altura em que publicou O Nome das Coisas (Publicações Europa-América, 1988). Desde 2005, dirige a Alêtheia Editores, da qual é fundadora, assim como a Várzea da Rainha Impressores. Há longos anos no meio editorial, foi editora da Quetzal e também administradora e directora editorial da Bertrand Editora. _______________ Índice: (0:00) Introdução (4:32) O que atrai um(a) jovem no comunismo? | Comunismo vs maoismo vs trotskismo | Os totalitarismos e os perigos do intelectualismo excessivo (26:54) Quem militava naqueles partidos sabia o que se passava na URSS e na China maoista? | Porque o comunismo deu sempre em totalitarismo? (35:42) O que a fez a primeira vez duvidar, e como saiu do PCP? | Mikhail SuslovSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, recebemos novamente Patrick Martins, Mestrando em Geografia pela UERJ que retornou para falar sobre seu outro artigo: De Metrópoles a Midgar: Um estudo sobre paisagem e intertextualidade em Final Fantasy VII e Final Fantasy VII Remake. Ouça também a primeira participação de Patrick Martins no Regras do Jogo #229 – As paisagens de Piltover e Zaun. Siga também as redes do Sindjogos para conhecer a chapa fundadora do sindicato: Instagram e Bluesky. E se você trabalha com games e mora no estado de São Paulo, se inscreva na Assembleia de Fundação do SINDJOGOS-SP que acontece no dia 7 de Dezembro de 2025 e faça sua voz ser ouvida! Ajude a financiar o Holodeck Design no Apoia.se e Orelo.cc ou fazendo doações pelo PicPay. Siga o Holodeck Design no Twitter, Facebook, Instagram e TikTok e entre no grupo para ouvintes do Telegram! Nossos episódios são gravados ao vivo em nosso canal na Twitch e YouTube, faça parte também da conversa. Participantes Fernando Henrique Anderson do Patrocínio Patrick Martins Cupons de Desconto regrasdojogo – 10% Descontos em todas as camisas da Veste Esquerda. Músicas: Persona 5 – Beneath The Mask lofi chill remix
As doenças raras afetam cerca de 13 milhões de brasileiros, que enfrentam falta de diagnóstico e de remédios. O deputado estadual Zé Guilherme, do PP, tem se dedicado à causa na Assembleia de Minas e é o entrevistado desta edição. O episódio mostra que Minas é o primeiro estado do país a oferecer triagem de 60 doenças raras e aprovou leis importantes nessa área. Mesmo assim, ainda enfrenta obstáculos para garantir direitos das famílias afetadas. O episódio é apresentado pelos jornalistas da ALMG, Grazielle Mendes e Heitor Peixoto.
A COP 30, a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente, que está sendo realizada em Belém, no Pará, está colocando o Brasil no centro das atenções do planeta. Cientistas, pesquisadores, representantes da sociedade civil e autoridades de todo o mundo estão discutindo sobre como enfrentar a crise climática e tentar entregar um mundo mais sustentável para as próximas gerações. No Panorama podcast dessa semana, nós vamos falar sobre a COP 30 e também de muitas ações concretas que já estão sendo colocadas em prática aqui em Minas Gerais desde muito antes do início da conferência. É que a Assembleia de Minas realizou, no ano passado, um Seminário Técnico sobre a Crise Climática e premiou várias dessas ações. No podcast, o jornalista Fernando Gomes conversa com o engenheiro florestal Júlio Bedê, consultor da Gerência de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da ALMG e com o professor e pesquisador do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Juiz de Fora, Nathan Barros, que participa da COP 30, em Belém, no Pará.
Na Ilha do Combu, nos arredores de Belém, Annalena Baerbock reencontrou dona Nena, empreendedora que transformou saberes tradicionais em fonte de renda em zona ribeirinha; elas falaram sobre impactos das mudanças climáticas, que estão secando árvores, frutos e prejudicando o comércio; presidente da Assembleia está no Brasil participando da COP30.
EBD PECC ASSEMBLEIA DE DEUS EM BELÉM | 4º TRIM 2025 LIÇÃO 8: COLOSSENSES 4 - "VIVENDO COM SABEDORIA".
Episódio do Politiza, podcast da Rádio Assembleia, mostra desafios e protagonismo do Estado na garantia de direitos para essas pessoas.
Anote na sua agenda: 03/12/2025, às 19h, na Praça da Assembleia, em Belo Horizonte. Entrada gratuita!
As doenças raras afetam cerca de 13 milhões de brasileiros, que enfrentam falta de diagnóstico e de remédios. O deputado estadual Zé Guilherme, do PP, tem se dedicado à causa na Assembleia de Minas e é o entrevistado desta edição. O episódio mostra que Minas é o primeiro estado do país a oferecer triagem de 60 doenças raras e aprovou leis importantes nessa área. Mesmo assim, ainda enfrenta obstáculos para garantir direitos das famílias afetadas. O episódio é apresentado pelos jornalistas da ALMG, Grazielle Mendes e Heitor Peixoto. Clique no título ou ouça no seu tocador de podcast favorito.
O projeto de lei que propõe a privatização da Copasa está em tramitação na Casa, após a retirada do referendo que permitiria ouvir a população sobre o assunto. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, a presidenta da Comissão de Educação e integrante do bloco de oposição Democracia e Luta, deputada Beatriz Cerqueira (PT), considera que uma privatização não oferece garantias, porque deixará de ser uma estatal que tem o dever de atender a população e passará a ser administrada para gerar lucros. E esse movimento não tem nada a ver com o Propag. Lembra que já está previsto, em estudo encomendado pela companhia, um aumento de 12% nas tarifas ao ser concretizada a venda. E afirma que não tem havido debate na Assembleia, à exceção de audiências públicas convocadas pela oposição. A deputada atribui o esforço do governo para vender a Copasa a um projeto de poder de Romeu Zema, um trunfo eleitoral que poderá oferecer ao mercado. E afirma que não há transparência nas ações de Zema e Mateus Simões, só há contradições e mentiras. A deputada ainda acredita que o governo Zema vai trabalhar para retirar o referendo e vender a Cemig. Ela ainda comentou os projetos do imóveis que o governo pretende federalizar, o PL da MGI e o recuo sobre a Codemig.
A Cresol promove na próxima segunda-feira, 17 de novembro, às 19h30, uma pré-assembleia extraordinária online, reunindo cooperados das agências de Orleans, Santa Rosa de Lima, Anitápolis, Lauro Müller, São Martinho e Armazém. O encontro integra o calendário de participação democrática da cooperativa e foi convocado para discutir alterações no estatuto da Cresol Encostas, necessárias para atender novas normativas do Banco Central. Segundo a cooperativa, as mudanças estatutárias exigem que os associados estejam plenamente informados e cientes das adaptações administrativas que serão implementadas. Durante a reunião, será apresentado o que será modificado, por que as alterações são necessárias e quais impactos elas trazem para o funcionamento da instituição. Para reforçar a divulgação e orientar os cooperados, a gerente da Cresol de Lauro Müller, Rosi Nunes, participou nesta sexta-feira (14) de entrevista ao Cruz de Malta Notícias. Na conversa, ela destacou os principais pontos que serão abordados na pré-assembleia, explicou a importância da participação dos associados e reforçou o convite para que todos acompanhem o encontro virtual. A Cresol reforça que a presença dos cooperados é essencial para garantir transparência, alinhamento e continuidade do modelo cooperativista, especialmente em momentos de mudanças administrativas.
Assembleia cercada. PM farto de ser sequestrado e Governo em greve. Militares na rua e civis nos quartéis. Do que aconteceu em Novembro de 75 falta perguntar: quão distantes estivemos de uma ditadura?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Entre uma Assembleia cercada, um Primeiro-Ministro farto de ser sequestrado e um Governo em greve, ficou ainda uma pergunta por responder: a liberdade podia ter acabado em ditadura?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com a PEC do referendo já aprovada e o PL da privatização da Copasa tramitando na Assembleia, a base do governo Zema trabalha para passar a matéria e a oposição promete obstruir nas Comissões e no Plenário. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, o deputado Zé Guilherme (PP), que preside a comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária, por onde também passará o projeto, diz que a base deve reunir 52 votos para a aprovação do PL da Copasa. E argumenta que 90% dos prefeitos atendidos pela empresa não estão satisfeitos com os serviços. Ele afirma que a Assembleia já se posicionou sobre limites das tarifas e empregos. Explica que as tarifas são definidas hoje pela Arsae, a agência reguladora do Estado e defende que deva continuar assim. O deputado acredita que vai sair o acerto entre os governos sobre quais ativos ficarão com a União e o Propag deve ser aprovado até o final de dezembro. Destaca o Colégio Estadual Central como um dos imóveis que é cobiçado por instituições federais, mas defende que permaneça no Estado. Zé Guilherme ainda fala das movimentações eleitorais da direita para 2026. Diz que Cleitinho é o favorito ao governo segundo as pesquisas, mas acredita que Mateus Simões será forte ano que vem e deve aglutinar o campo político.
O presidente da Assembleia da República solicitou, nesta segunda-feira, à Comissão da Transparência a abertura de um inquérito ao deputado do Chega Filipe Melo, acusado pela socialista Eva Cruzeiro de lhe ter gritado palavras racistas e xenófobas. Também o Ministério Público abriu uma investigação aos cartazes da campanha presidencial de André Ventura, em que se lêem frases como “Isto não é o Bangladesh” e “Os ciganos têm de cumprir a lei”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Carlos Moedas começou o segundo mandato como presidente da Câmara de Lisboa como exerceu o anterior, colocando na oposição o ónus de viabilizar a sua governação na autarquia da capital. De resto, este primeiro discurso não teve absolutamente nada de novo. Já de forma algo inesperada, a presidência da Assembleia Municipal de Lisboa fica para o ex-secretário de Estado do PS André Moz Caldas, que promete ser “isento”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Apontado como um dos favoritos para a vaga de Luís Roberto Barroso no STF, o advogado-geral da União, Jorge Messias, participou de um encontro de Lula com lideranças evangélicas no Palácio do Planalto nesta quinta-feira, 16.Jorge Messias, que é evangélico, tem Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ex-presidente do Senado, como principal concorrente na disputa pela vaga de Barroso. Além disso, existe uma pressão de parte da esquerda para que Lula indique uma mulher ao STF.A equipe que cuida das redes sociais do petista escreveu o seguinte a respeito da reunião de hoje: “Recebi hoje em meu gabinete o bispo Samuel Ferreira, da Assembleia de Deus de Madureira, que estava acompanhado do deputado federal Cezinha Madureira. Um encontro especial, de emoção e fé, compartilhado com o advogado geral da União, Jorge Messias, e a ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann.O pastor nos relatou o crescimento da igreja e o acolhimento aos fiéis. Pude reiterar a relação de respeito que tenho pela Assembleia de Deus e o relevante trabalho espiritual e social promovido pela igreja. Um trabalho pautado em valores cristãos que também mobilizam as ações do nosso governo: respeito, fraternidade, comunhão e apoio às famílias [...].”Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Na Guiné-Bissau, o Supremo Tribunal de Justiça não incluiu Domingos Simões Pereira na lista definitiva de candidatos às eleições presidenciais. Em Angola, o Presidente João Lourenço anunciou a atribuição de medalhas comemorativas dos 50 anos da Independência a Jonas Savimbi e Holden Roberto, depois de muitas críticas pela ausência destes nomes nas listas de condecorações. Em Moçambique, é o primeiro aniversário do duplo homicídio de Elvino Dias e Paulo Guambe e em Cabo Verde festeja-se o apuramento para o Mundial de Futebol de 2026. Na Guiné-Bissau, o Supremo Tribunal de Justiça não incluiu Domingos Simões Pereira, principal líder da oposição, na lista definitiva de candidatos à presidência da República nas eleições gerais de 23 de Novembro. A candidatura da Plataforma Aliança Inclusiva (PAI) - Terra Ranka, liderada pelo PAIGC, às eleições legislativas também não foi aceite. Esta será a primeira vez que o PAIGC, histórico partido da libertação, fica de fora de uma corrida eleitoral na Guiné-Bissau. A lista definitiva das candidaturas às eleições presidenciais foi divulgada esta sexta-feira e Domingos Simões Pereira disse à RFI que “a intenção clara” é afastá-lo do escrutínio e acusou o actual Presidente Umaro Sissoco Embaló de ter “medo de o enfrentar nas urnas”. Na terça-feira, jornalistas de três rádios locais de Bissau, nomeadamente a Capital FM, foram impedidos de cobrir a conferência de imprensa do Supremo Tribunal de Justiça quando este divulgou a lista provisória das candidaturas validadas. Tiago Seide, director da capital FM, disse à RFI que não foi apresentada nenhuma justificação. Por outro lado, na segunda-feira, a Ordem dos Advogados da Guiné-Bissau condenou com veemência o rapto e o espancamento de Luís Vaz Martins, antigo líder da Liga Guineense de Direitos Humanos e actual presidente da comissão de direitos humanos da Ordem dos Advogados da Guiné-Bissau. Em Angola, na quarta-feira, o Presidente João Lourenço anunciou, na mensagem sobre o Estado da Nação, na Assembleia Nacional, que os signatários dos Acordos de Alvor, incluindo Jonas Savimbi e Holden Roberto, os fundadores da UNITA e da FNLA, vão ser lembrados com a medalha comemorativa dos 50 anos da Independência de Angola. O gesto - disse o Presidente - é enquadrado no espírito de "perdão e reconciliação”. Esta decisão surge após muitas críticas pela ausência destes nomes nas listas de condecorações já atribuídas no âmbito dos 50 anos da independência nacional. O presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, lembrou que foi um “processo muito longo”, marcado pela rejeição na Assembleia do “reconhecimento aos pais da nação” e “uma série imensa de não aceitações individuais de condecorações”. Além disso, Adalberto Costa Júnior sublinha que Jonas Savimbi e Holden Roberto devem ser reconhecidos “por mérito” e não por perdão. Por outro lado, Nimi A Simbi, presidente da FNLA, considerou a distinção de Holden Roberto como um reconhecimento do papel do partido “para a libertação de Angola”. Na terça-feira, Angola foi eleita membro do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas para o triénio 2026-2028. As autoridades angolanas referem que esta eleição resulta do “reconhecimento dos avanços institucionais e do compromisso do país com a dignidade humana”. Porém, há vozes que denunciam que "o país não respeita os direitos humanos". Esta sexta-feira, em Luanda, um grupo e defensores dos direitos humanos convocou uma vigília para apelar à libertação de activistas detidos em Julho quando se manifestavam contra o aumento do preço do combustível e dos transportes. Em Moçambique, este sábado, 18 de Outubro, marca o primeiro aniversário do duplo homicídio de Elvino Dias e Paulo Guambe, algo que desencadeou meses de protestos em Moçambique depois das eleições gerais de Outubro de 2024. Agora, o ex-candidato presidencial Venâncio Mondlane anunciou que, até Dezembro, estará em actividade uma fundação inspirada em Elvino Dias, conhecido como “advogado do povo”. Venâncio Mondlane responsabilizou os "esquadrões da morte" pelo duplo homicídio dos seus apoiantes. No distrito de Memba, na província costeira de Nampula, no norte de Moçambique, a população continua com medo depois dos ataques terroristas de 30 de Setembro e 3 Outubro, contou o administrador do distrito, Manuel Cintura. Em Cabo Verde, segunda-feira foi dia de festa com o apuramento inédito da selecção para o Mundial de Futebol. Os Tubarões Azuis venceram o Essuatíni por três a zero no Estádio Nacional, na cidade da Praia. O selecionador cabo-verdiano, Pedro Leitão Brito, connhecido por “Bubista”, descreveu a união entre jogadores como factor essencial para o apuramento. Em São Tomé e Príncipe, o grupo HBD do empresário Mark Shuttleworth anunciou que vai suspender o seu investimento na ilha do Príncipe. Os governos central e regional mostraram vontade de reverter a situação. Em Madagáscar, esta sexta-feira tomou posse como Presidente o coronel Michael Randrianirina, comandante de uma unidade de elite, três dias depois de ter anunciado que as forças armadas locais iam tomar conta do país e após três semanas de protestos contra o governo. O golpe militar foi condenado pelas Nações Unidas e levou à exclusão provisória de Madagáscar da União Africana. O presidente deposto, Andry Rajoelina, está em paradeiro desconhecido, após ter fugido da ilha por temer pela própria vida durante a rebelião. Porém, o coronel Michael Randrianirina rejeita falar em golpe de Estado. O líder da oposição queniana, Raila Odinga, morreu na quarta-feira, aos 80 anos, na Índia, onde recebia cuidados médicos. Odinga marcou profundamente a história política do Quénia. Foi várias vezes candidato à presidência e foi primeiro-ministro entre 2008 e 2013. No funeral de Estado, esta sexta-feira, dezenas de pessoas ficaram feridas num movimento de pânico, um dia depois de três pessoas terem morrido quando as forças de segurança abriram fogo contra um estádio onde decorria uma homenagem a Raila Odinga.
O ministro das Finanças, Miranda Sarmento, entregou o Orçamento do Estado para 2026. O documento parece não levantar grande oposição por parte do PS. Terá aprovação garantida na Assembleia da República? Pedro Delgado Alves aponta que “há dias em que o Governo se apercebe de que não tem maioria absoluta”, José Eduardo Martins diz que “o entendimento ao centro é bom para a democracia.” No Antes Pelo Contrário em podcast, os comentadores analisam ainda o reaquecimento do caso Spinumviva e o acordo de paz em Gaza. O programa foi emitido na SIC Notícias a 9 de outubro. Para ver a versão vídeo deste episódio clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Presidente da Assembleia da República admite a necessidade de rever o Código de Conduta dos deputados para evitar a degradação do debate parlamentar, mas é contra a existência de sanções por entender que o comportamento dos eleitos deve ser julgado em eleições. Os apartes da bancada do Chega ou dos seus representantes na Mesa do Parlamento têm subido de tom e baixado de nível. É por isso que se discute a necessidade de rever as regras parlamentares. Neste episódio, conversamos com o comentador da SIC Pedro Marques Lopes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta semana tem estado reunida a Assembleia geral das Nações Unidas, em Nova Iorque. E de tantos temas e discurso importantes o que ficou para as parangonas foram as escadas rolantes e o teleponto. Eis o estado da ONU, 80 anos depois. No Eixo do Mal em podcast, Clara Ferreira Alves, Luís Pedro Nunes, Daniel Oliveira e Pedro Marques Lopes analisam ainda as mudanças na lei da imigração e a campanha rumo às eleições autárquicas. O programa foi emitido na SIC Notícias a 25 de setembro. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste programa, olhamos para alguns dos temas que marcaram a semana. Na Guiné-Bissau terminou o prazo para a apresentação de candidaturas às eleições de 23 de Novembro, com a candidatura do PAI-Terra Ranka a ser indeferida por parte do Supremo Tribunal. Domingos Simões Pereira exortou o Supremo Tribunal de Justiça a "corrigir o erro cometido”. Em Angola, cinco organizações da sociedade civil instaram as Nações Unidas a liderarem uma investigação internacional sobre as mortes que ocorreram durante a greve dos taxistas. Em Moçambique, o Presidente da República pediu às Forças de Defesa e Segurança “estratégias para incinerar” o terrorismo. Começamos com a Guiné-Bissau, onde quase duas dezenas de candidaturas foram apresentadas às eleições de 23 de Novembro, de acordo com as intenções divulgadas até ao final do prazo, nesta quinta-feira. O histórico PAIGC corre o risco de, pela primeira vez, ser afastado de eleições, depois de o Supremo Tribunal de Justiça ter rejeitado a candidatura da coligação PAI-Terra Ranka às próximas presidenciais e legislativas da coligação que venceu com maioria absoluta em 2023 e foi afastada do poder com a dissolução do parlamento pelo Presidente, Umaro Sissoco Embaló. Esta sexta-feira, em conferência de imprensa, o líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, exortou o Supremo Tribunal de Justiça a reverter a exclusão da candidatura e a "corrigir o erro cometido”. Na quarta-feira, o candidato presidencial da coligação, Domingos Simões Pereira, falou com a RFI e deixou um aviso: “Ou participamos nestas eleições ou se está a convocar o país para algo de terrível.” Quanto às outras candidaturas, Hugo Correia, em serviço especial para a RFI, fez-nos o resumo. O actual chefe de Estado, Umaro Sissoco Embaló, recandidata-se apoiado pela Plataforma Republicana "Nô Kumpu Guiné", que também viu a candidatura rejeitada, a 16 de Setembro, mas que acabou por ser aprovada depois de corrigidas as irregularidades apontadas pelo Tribunal. O antigo Presidente da Guiné-Bissau José Mário Vaz anunciou que volta a candidatar-se ao cargo, que perdeu para Sissoco Embaló em 2019. José Mário Vaz desvinculou-se do MADEM G-15 e é apoiado pelo COLIDE-GB (Convergência Nacional para a Liberdade e o Desenvolvimento da Guiné-Bissau). Na corrida às eleições, outra coligação, a API Cabas Garandi, que perdeu a maioria dos protagonistas que se tinham juntado em protesto contra o regime do Presidente Embaló. A coligação foi fundada por Braima Camará, depois de o MADEM G-15, que fundou com Sissico Embaló, se ter divido em duas alas, a que apoiava a sua direcção e a que estava com o Presidente da República. O mesmo aconteceu com outro dos fundadores, Fernando Dias, que ficou com uma ala do Partido de Renovação Social (PRS), fiel ao chefe de Estado. Na coligação estava ainda Nuno Gomes Nabiam, antigo primeiro-ministro que, a poucos dias do fim do prazo para a apresentação de candidaturas, deixou a coligação Cabas Garandi e anunciou que volta a concorrer a Presidente da República, apoiado pelo partido que dirige, a Assembleia do Povo Unido - PARTIDO Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB). Braima Camará foi o primeiro a sair da API Cabas Garandi, depois de ter sido nomeado em agosto primeiro-ministro do Governo de iniciativa presidencial. Fernando Dias, do PRS, avança pela coligação e disse publicamente que nada o impedirá de ser candidato a Presidente da República. Outro membro e deputado do PRS, Siga Batista, entregou também no Supremo Tribunal de Justiça a candidatura às eleições presidenciais. João Bernardo Vieira, ex-secretário de Estado dos Transportes e Comunicações e dirigente do PAIGC, também se candidata à presidência. Nas candidaturas às presidenciais, encontra-se também o antigo primeiro-ministro, Baciro Djá, pela Frente Patriótica para a Salvação Nacional (Frepasna), e o presidente do Partido Aliança para República, Mamado Iaia Djaló. No último dia do prazo, entregaram ainda candidaturas o Partido Movimento Social Democrático (MSD), o Partido do Povo (PDP), o Partido Social dos Trabalhadores (PST), o Partido Unido Social Democrático (PUSD) e o candidato Independente Mamadu Embaló.)) Em Moçambique, os grupos armados em Cabo Delgado, no norte do país, continuam a atacar aldeias, raptar civis e saquear comunidades para sustentar a sua máquina de guerra. O Presidente da República, Daniel Chapo, pediu às Forças de Defesa e Segurança “estratégias para incinerar” os grupos insurgentes. Oiça o trabalho de Orfeu Lisboa, o nosso correspondente. Em Angola, cinco organizações da sociedade civil instaram as Nações Unidas a liderarem uma investigação internacional independente sobre as mortes que ocorreram durante a greve dos taxistas. As ONG´s predispõem-se a fornecer documentação para apoiar a busca por justiça. Francisco Paulo, o nosso correspondente, fez-nos o relato. Angola enfrenta, ha nove meses, um surto de sarampo em larga escala, com um registo de mais de 6 mil casos. Luanda, Uíge, Bié e Lunda-Sul são as regiões mais afectadas devido à falta de cobertura vacinal de rotina. A coordenadora do Programa Nacional de Imunização, Alda de Sousa, admitiu que a falta de cobertura vacinal de rotina para travar esta doença tem contribuído para o aumento de casos. Em Cabo Verde, o sector da Justiça melhorou em 2024, mas continua lento, admitiu o Procurador-Geral da República, Luís Landim. No sector da educação, a primeira-dama, Débora Katisa Carvalho, mostrou-se preocupada com a diminuição de rapazes no sistema de ensino e apelou, também, às famílias para promoverem uma educação mais equitativa e inclusiva, como nos contou Odair Santos. Em São Tomé e Príncipe, escolas em várias localidades estão a registar uma diminuição significativa no número de alunos, contou-nos o nosso correspondente Maximino Carlos. Na cultura, o coreógrafo e bailarino moçambicano Ídio Chichava esteve em destaque na Bienal de Dança de Lyon, em França, considerada como o principal evento de dança contemporânea do mundo. Ídio Chichava apresentou um espectáculo participativo feito com o público e também o espectáculo “Vagabundus”. Oiça aqui.
Boa terça, angulers! Abrimos o #302 comentando a PEC da Blindagem, que surpreendeu, revoltou e levou a população para a rua na última semana. No segundo bloco, a repercussão no Congresso na política das manifestações do último domingo, que ocorreram em todos os estados do país reunindo artistas, cantores e milhares de pessoas. Por fim, as expectativas para a Assembleia da ONU, que começa nesta terça-feira, e um possível encontro de Lula e Trump já no primeiro dia. Além disso, as dicas culturais da semana: os filmes O Último Azul e A Jeun Bó, a peça O Avesso da Pele, o musical Pérola Negra do Samba e o dia 27 de setembro, dia de Cosme e Damião. Sirva-se! Cortes do episódio em vídeo no @angudegrilo no Instagram e Tiktok! Siga, curta e compartilhe! Edição e mixagem: Tico Pro @ticopro_Redes sociais: Claudio Thorne @claudiothorneCortes em vídeo: Nathália Dias Souza @natdiassouza
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta terça-feira (23): O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez nesta terça-feira (23) o discurso de abertura da 80ª Assembleia Geral da ONU, em Nova York, onde líderes mundiais se reúnem para participar da conferência. Reportagem: Igor Damasceno. Comentaristas: Cristiano Beraldo e Thulio Nassa. Durante o discurso, Lula declarou que as sanções do governo Donald Trump contra o Brasil são “injustificáveis”. Ele afirmou que “agressão contra o poder Judiciário é inaceitável” e que a “democracia e a soberania nacional são inegociáveis”. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta terça-feira (23), na ONU, que se reunirá na próxima semana com Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo Trump, o encontro deve tratar das retaliações impostas ao Brasil após o julgamento de Jair Bolsonaro. Ele disse ainda ter tido uma “química excelente” com Lula, a quem chamou de “um cara muito agradável”. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
EBD LIÇÕES BÍBLICAS CPAD IEADPE | 3º TRIM 2025 - 13ª LIÇÃO: “ASSEMBLEIA DE JERUSALÉM”
#3em1Agro - confira os destaques desta terça-feira (23/09/25):➡️ Aceno de Trump ao Brasil na Assembleia da ONU mexe com o agro. Confira!➡️ Acordo EUA-China: principal negociador chinês viaja até o Meio-Oeste dos EUA. Entenda efeitos na soja!➡️ Brasil pode atingir novo recorde de exportação de carne bovina em setembro.➡️ Comissão Europeia quer adiar novamente Lei Antidesmatamento que afeta o agro.
O programa Meio-Dia em Brasília desta segunda-feira, 22, fala sobre os atos contra a PEC da Blindagem que ocorreram no final de semana e como isso pode repercutir na tramitação do Projeto de Lei da Anistia ao ex-presidente Jair Bolsonaro.Além disso, o jornal também aborda a aplicação das sanções pela Lei Magnistky à esposa do ministro Alexandre de Moraes, Viviane Barci. A inclusão foi feita durante viagem do presidente Lula a Nova York para participar da Assembleia Geral da ONU. A Assembleia será outro assunto do programa.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta segunda-feira (22): O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) desembarcou em Nova York neste domingo (21) para participar da Assembleia Geral da ONU. Como manda a tradição, o Brasil abrirá os discursos na terça-feira (23). Já na quarta (24), Lula participa da segunda edição do evento Em Defesa da Democracia e Contra o Extremismo, ao lado de líderes de cerca de 30 países, incluindo Gabriel Boric e Pedro Sánchez. Reportagem: Igor Damasceno. A 80ª sessão da Assembleia Geral da ONU começa nesta terça-feira (23), em Nova York, reunindo chefes de Estado de todo o mundo. Entre os principais temas estão o reconhecimento do Estado da Palestina, a busca por um cessar-fogo em Gaza, os esforços pelo fim da guerra na Ucrânia, além de debates sobre paz e segurança internacional.Reportagem: Luca Bassani | Comentarista: Thulio Nassa. O presidente da Argentina, Javier Milei, se encontrará com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nesta terça-feira (23), em Nova York. O encontro ocorre em meio a turbulências no mercado financeiro argentino após derrota em eleição local. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Dino suspende emendas Pix de R$ 671 milhões e pede investigação da PF sobre suspeitas. E ‘O Agente Secreto’ é escolhido para representar o Brasil na disputa pelo Oscar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Veja também em youtube.com/@45_graus Patrícia Fernandes é doutorada em Filosofia Social e Política pela Universidade do Minho em 2017, onde é actualmente Professora Auxiliar Convidada. Os seus principais interesses de investigação têm sido Teorias da Democracia, Políticas de Identidade, teorias críticas, História das Ideias Políticas. Tem tomado posição nestes temas nos últimos anos, sobretudo em artigos de opinião no jornal Observador, onde é muito crítica das ideias e das mudanças sociais propostas por esta nova visão política. Miguel Vale de Almeida é professor catedrático de Antropologia no ISCTE. Tem pesquisado questões de género e sexualidade, etnicidade, «raça» e pós-colonialismo, com vários livros publicados em Portugal e no estrangeiro. Além de cronista e escritor, tem sido ativista dos direitos LGBT e foi eleito Deputado à Assembleia da República em 2009, tendo estado envolvido na aprovação do casamento igualitário. _______________ Índice: (3:16) Redes sociais | Antonio Gramsci | Dificuldade do compromisso nestes temas (19:36) Devemos implementar quotas de género ou raciais? (30:02) Direita populista radical (33:54) O aumento da imigração em Portugal (44:02) O que é “ideologia de género”? Construtivismo social Livros recomendados pela Patrícia: White Fragility, de Robin DiAngelo | De Esquerda, Agora e Sempre, de Mark Lilla | Teorias Cínicas de Helen Pluckrose e James Lindsay | A Religião Woke de Jean-François Braunstein | Livro: A Mente Justa de Jonathan Haidt | A Geração Ansiosa de Jonathan Haidt | A Infantilização da Mente Moderna, de Greg Lukianoff e Jonathan Haidt | Memórias da Plantação de Grada KilombaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Veja também em youtube.com/@45_graus Patrícia Fernandes é doutorada em Filosofia Social e Política pela Universidade do Minho em 2017, onde é actualmente Professora Auxiliar Convidada. Os seus principais interesses de investigação têm sido Teorias da Democracia, Políticas de Identidade, teorias críticas, História das Ideias Políticas. Tem tomado posição nestes temas nos últimos anos, sobretudo em artigos de opinião no jornal Observador, onde é muito crítica das ideias e das mudanças sociais propostas por esta nova visão política. Miguel Vale de Almeida é professor catedrático de Antropologia no ISCTE. Tem pesquisado questões de género e sexualidade, etnicidade, «raça» e pós-colonialismo, com vários livros publicados em Portugal e no estrangeiro. Além de cronista e escritor, tem sido ativista dos direitos LGBT e foi eleito Deputado à Assembleia da República em 2009, tendo estado envolvido na aprovação do casamento igualitário. _______________ Índice: (0:00) Introdução (6:42) Quais são as principais ideias desta nova visão de justiça social? E como compara com a esquerda clássica? | Política identitária | Autoridade epistémica | A importância do compromisso. (40:39) Interseccionalidade (44:46) Há uma ideologia “woke”? Cultura e linguagem (1:04:20) A visão conservadora também não é importante? See omnystudio.com/listener for privacy information.
ONU News foi às ruas para saber como uma mulher à frente do maior órgão das Nações Unidas pode ajudar a mitigar crise global; alemã é primeira europeia no posto; última mulher a presidir Assembleia deixou cargo em 2019; tema deste ano é: “Melhor juntos: 80 anos e mais pela paz, desenvolvimento e direitos humanos”.