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Boletim da ALMG - Edição n.º 6286
Deputados estaduais consideram indicar a destinação das sobras do duodécimo, que somam R$ 600 milhões, por meio de emendas ao projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2026. A intenção é garantir a participação da Casa, apesar da prerrogativa do Executivo para a definir a destinação. A ideia surgiu após repercussão da reportagem do POPULAR que revelou a rejeição do governo estadual ao possível compartilhamento das decisões. Neste episódio você acompanha os bastidores da polêmica. Outro tema do podcast é a posição do governador Ronaldo Caiado (UB) diante da megaoperação policial realizada no Rio de Janeiro. Ele usou o momento para reforçar seu principal mote na pré-campanha à Presidência da República e direcionar críticas ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Para ficar por dentro de tudo, é só dar o play
A inscrição prévia pode ser feita até 6ª feira (31/10) no portal da Assembleia ou presencialmente no dia do evento.
Em Portugal foi aprovada a 28 de Outubro a Lei da Nacionalidade, com 157 votos "a favor" dos partidos de direita, e 64 votos "contra" de todos os partidos de esquerda. A lei altera as regras para os estrangeiros obterem cidadania portuguesa e complexifica os critérios para quem não tem origem portuguesa. A proposta tem ainda que ser promulgada pelo Presidente da República, que poderá optar por remetê-la para o Tribunal Constitucional. RFI: Professor José Palmeira, politólogo e investigador na Universidade do Minho, antes de mais, quais são as motivações de quem pretende obter a nacionalidade portuguesa? José Palmeira: As motivações são as mais diversas. Se um cidadão imigrante vem para Portugal e se instala em Portugal, constitui família, tem o seu emprego em Portugal, naturalmente poderá ter o desejo de obter a nacionalidade portuguesa, sobretudo se for um cidadão de fora da União Europeia. Ao obter a cidadania portuguesa, obtém também a cidadania europeia, na medida em que os cidadãos dos Estados-Membros da União Europeia beneficiam de um conjunto de prerrogativas que lhes permitem circular pela Europa e ter acesso a um conjunto de regalias. Têm também obrigações, é verdade. Portanto, desde logo, tem essa vantagem de maior estabilidade do ponto de vista profissional, e do ponto de vista familiar. RFI: Com esta nova Lei, para pedir a nacionalidade portuguesa será necessário ser residente em Portugal há dez anos, em vez dos cinco anos actuais, para os estrangeiros de todos os países. Serão exigidos sete anos de residência para cidadãos dos países de língua portuguesa e da União Europeia. Como interpreta esta distinção em função da origem? José Palmeira: Eu diria que há um objectivo de fazer uma discriminação positiva. No caso dos cidadãos de países de língua portuguesa, têm desde logo, conhecimentos da língua. Por outro lado, esses países de língua portuguesa foram antigas colónias portuguesas. Houve também uma interligação cultural forte com esses países. Nesse sentido, cria-se esta proximidade. E no caso da União Europeia, terá a ver com o facto de que existe a cidadania europeia, isto é, já existe uma proximidade maior entre os cidadãos portugueses e os cidadãos dos outros países da União Europeia. Há então também um objectivo de dar um tratamento de favor a esses cidadãos quando requerem a nacionalidade portuguesa. RFI: Para além destes critérios sobre os prazos de residência, passam a existir novas exigências. Por exemplo: o conhecimento da língua portuguesa, o conhecimento da cultura, organização política e valores democráticos. Os candidatos à nacionalidade portuguesa deverão também assinar uma "declaração solene de adesão aos princípios da República". Isto quer dizer que, por exemplo, um ucraniano, um búlgaro ou um moçambicano que queira pedir a nacionalidade portuguesa terá que a conhecer de cor os nomes de todos os rios portugueses ou, por exemplo, o nome dos reis de Portugal? José Palmeira: O critério vai ser definido pelos autores da regulamentação da lei. Agora, não me parece que seja de exigir a quem vem de fora mais do que aquilo que se exige aos nacionais. Mas por outro lado, se o país precisa - e isso está reconhecido - de imigrantes para alcançar todos os seus objectivos e particularmente os objectivos económicos, então há um objectivo de bem integrar essas pessoas. Devemos criar condições favoráveis a essa integração. RFI: A integração passa pelo conhecimento dos valores democráticos, da organização política e da cultura portuguesa? José Palmeira: No entendimento do legislador, sim. Esses valores não têm que ser assimilados. Isto é, ninguém vai ter que mudar de religião ou mudar de um conjunto de princípios para obter a nacionalidade portuguesa, mas deverá respeitá-los. Aquilo que o legislador pretende é que essa identidade portuguesa não seja colocada em causa, ainda que essa identidade não signifique, como é óbvio, que haja uma única cultura. Hoje as sociedades são multiculturais. Hoje, os países são cosmopolitas e, portanto, depende depois do critério das tais provas de acesso à nacionalidade portuguesa. RFI: A política migratória portuguesa está a evoluir. A Lei de Estrangeiros já está em vigor. A Lei da Nacionalidade foi aprovada a 28 de Outubro. Está em preparação a Lei de Retorno e afastamento de estrangeiros. E foi também recentemente aprovada a lei que proíbe o uso da burca no espaço público. Está Portugal a viver uma ofensiva anti-imigração? José Palmeira: É verdade que é um pouco o ar dos tempos. Portugal e a Europa em geral estão a virar à direita em termos político-partidários. E aquilo que estamos a assistir no caso português é evidentemente um reforço desses valores. Convém também referir que é bom que haja legislação para contemplar situações como, por exemplo, o repatriamento de cidadãos estrangeiros. Muitas vezes isso é efectuado sem que haja respeito pela situação do cidadão que vai ser repatriado. E, portanto, o facto de existir uma lei é muitas vezes para proteger as condições em que acontece. RFI: Falemos agora dos cartazes do Chega. André Ventura, o líder do partido de extrema-direita, tem-se avistado em cartazes eleitorais, com vista às presidenciais de 2026, com mensagens como "Ciganos têm de cumprir a lei" e "Isto não é o Bangladesh". Este tipo de cartaz deve ser considerado como crime ou como liberdade de expressão? José Palmeira: Ora bem, estamos aí numa fronteira que não é fácil definir. Eu diria que compete às entidades judiciais, ao Ministério Público, avaliar até que ponto isso cai numa situação de crime. No passado já tivemos um caso relativamente a cartazes do Chega que acusavam os líderes do PS e do PSD de "corruptos" e o Ministério Público considerou que isso estava dentro do foro político, e que não cabia no foro criminal. RFI: Mas este caso não implicava a existência de um potencial racismo, punível pela lei. José Palmeira: Claro que pode haver, agora esse julgamento compete ao tribunal. Do ponto de vista da política, é inaceitável que haja candidatos ou partidos que discriminem países ou etnias. Não é aceitável do ponto de vista político, numa sociedade que deve ser integradora e não, pelo contrário, afastar pessoas. Agora, o julgamento político é feito pelos eleitores em actos eleitorais e cabe também, se for o caso, um julgamento judicial, se os tribunais entenderem que isso viola leis da República Portuguesa. RFI: Ainda há alguns anos Portugal era visto, nomeadamente por Bruxelas (UE), como uma excepção num panorama de ascensão de partidos de extrema direita e de ideologias racistas. Já não é o caso. Em 2019, pela primeira vez desde o fim da ditadura salazarista, foi criado um partido de extrema direita. Em apenas seis anos o Chega conseguiu eleger 60 deputados e tornar-se o segundo partido na Assembleia da República. Paralelamente, os discursos e actos de racismo têm vindo a ganhar visibilidade na sociedade portuguesa. O racismo não existia antes em Portugal ou estava simplesmente invisibilizado? José Palmeira: O racismo sempre existiu. Aqui a novidade é haver um partido político, um candidato presidencial que utiliza uma linguagem que permite que haja esse tipo de julgamento relativamente às suas opiniões políticas. Por outro lado, essas posições têm registado um crescimento eleitoral muito significativo. Por exemplo, estamos numa pré-campanha para as presidenciais e admite-se a possibilidade de André Ventura chegar à segunda volta destas eleições. Isto de facto não era expectável há poucos anos, como referiu, mas hoje é uma possibilidade que existe, sem dúvida.
Esteve patente ainda há dias na fortaleza de Maputo a exposição fotográfica "Os cinco Presidentes e os Seis Presidentes" em referência aos cinco chefes de Estado e os seis Presidentes que contabilizou a Assembleia da República nos cinquenta anos de História de Moçambique independente. Esta mostra inserida precisamente na comemoração do cinquentenário do país enquanto Nação livre, retrata também um aspecto do percurso do autor dessas imagens a preto e branco, o fotojornalista Naíta Ussene. Nascido em 1959 em Angoche na província de Nampula, no norte de Moçambique, Naíta Ussene lançou-se no fotojornalismo aos 17 anos, em meados dos anos 70, na revista 'Tempo', tendo tido como guias nada mais e nada menos do que os gigantes da fotografia Ricardo Rangel e Kok Nam. É sob a sua alçada que nos seus primeiros anos de aprendizagem, ele vai acompanhar os primeiros passos do seu país independente a partir de 1975, vai fixar o fervilhar da juventude, o quotidiano, a vida no campo, as dificuldades da população e vai também viajar para toda a parte com Samora Machel que acompanha quase até ao seu último dia. Volvidos cinquenta anos, aquele que entretanto se tornou um dos grandes nomes do fotojornalismo em Moçambique não quer que se perca o seu espólio que é também um testemunho directo da História recente do seu país. Daí que surgiu a ideia -ainda em fase embrionária- de criar um museu-escola para expor as suas fotografias mas também para formar novos fotojornalistas. Em conversa com a RFI, Naíta Ussene, lembrou um percurso com mais de meio-século. "Comecei a fotografar já com 17 anos. Na altura tive grandes mestres, trabalhei com eles, aprendi com eles. Já ouviu falar do Ricardo Rangel e do Kok Nam? Então, esses é que foram os meus grandes mestres. Foram eles que me ensinaram fazer a fotojornalismo. O Ricardo Rangel deu-me uma máquina que tinha lá porque ele trabalhava na revista 'Tempo' e era lá onde eu estava com eles", recorda o fotojornalista. "Quando comecei já a fotografar, eu comecei a andar com os outros jornalistas profissionais e ele próprio (Ricardo Rangel) dizia 'Epá, olha, essa foto tem que ser feita assim'", conta o fotógrafo. Ao relatar as suas primeiras reportagens, Naíta Ussene recorda em particular a cobertura das deslocações do primeiro Presidente de Moçambique, Samora Machel. "Eu era jovem, mas estava com o Presidente Samora Machel. Estava já com 18 ou 19 anos. Já estava a viajar fora. Jovem como era, estive com o Presidente Samora nos Estados Unidos, com presidente Samora quando foi para a União Soviética. Era boa pessoa e falava comigo, falava com outros colegas, conversava connosco. Dizia como é que nós podíamos fazer. Até a morte dele. Foi boa pessoa para mim. Viajei, aprendi muito", relembra. Questionado sobre o que o motiva agora, volvidos 50 anos, para lançar um museu-escola, o fotojornalista diz que tudo partiu dos seus próximos. "Foram amigos que foram ver que eu tenho no armazém. E o armazém estava cheio de material fotográfico. E eles, quando viram aquilo perguntaram 'o que vais fazer com isso?' Eu disse 'não sei'. Disseram 'está bom, ok'. Passadas duas semanas vieram ter comigo. Disseram 'vamos fazer uma escola'", conta o fotógrafo que diz contar com "o apoio daquelas pessoas que acham que podem ajudar". Desafiado a dar um conselho aos novos fotojornalistas, Ussene diz apenas que é preciso "continuar a aprender fotografia. A fotografia não termina. Temos que ter mais fotógrafos e mais fotojornalistas". Eis algumas fotografias recentes de Naíta Ussene, com as suas próprias palavras:
A reunião da Libra que definiu pontos centrais sobre o cenário dos direitos de transmissão relacionados à audiência pode ser anulada. Especialistas em direito associativo afirmam que houve falhas graves, como ausência de gravação e mudança de edital. O Flamengo contesta a legalidade da assembleia e pede sua nulidade. Entenda o caso e as consequências para o futuro da Liga do Futebol Brasileiro.QUER FALAR E INTERAGIR CONOSCO?: CONTATO I contato@serflamengo.com.br SITE I serflamengo.com.brTWITTER I @BlogSerFlamengoINSTAGRAM I @BlogSerFlamengo#Flamengo #NotíciasDoFlamengo #Libra
O termo “política pública” engloba ações, projetos e decisões onde o Estado investirá o dinheiro dos impostos pagos pelo cidadão. É o que garante o acesso da população a programas e serviços públicos. A Assembleia revisa as metas dessas políticas, todo ano, junto com a sociedade, na discussão participativa do PPAG, o Plano Plurianual de Ação Governamental. Este episódio do Politiza mostra como a política pública está presente no cotidiano das pessoas. Os jornalistas Grazielle Mendes e Heitor Peixoto recebem o convidado Marcos Arcanjo de Assis, cientista social e doutor em Ciência Política pela UFMG, pesquisador e professor da Escola de Governo da Fundação João Pinheiro.
Trabalhadores da Copasa se mobilizaram para tentar impedir que o referendo popular fosse derrubado na Assembleia, abrindo caminho à privatização da Copasa. A previsão na tarde de quinta-feira(23) era de votação apertada. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, o presidente do Sindágua - Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgotos de MG , Eduardo Pereira, diz que o governador Romeu Zema viu no Propag a oportunidade que não teve em sete anos de governo: fazer uma privatização. E explica que a primeira iniciativa é alterar a Constituição Mineira para acabar com o referendo popular e permitir a venda da Copasa sem consulta à população. Eduardo conta que a categoria está em greve por tempo indeterminado. Diz que os bancos querem comprar a empresa não para melhorar serviços, mas para oferecer melhores ganhos a acionistas. O sindicalista ainda fala do desempenho da Copasa e lamenta que 80% dos mineiros não saibam que tem direito de escolher sobre o destino da companhia.
Os recursos podem ser abatidos na dívida do estado com a União, mas o governo de Minas alega que ainda não pode definir metas.
O termo “política pública” engloba ações, projetos e decisões onde o Estado investirá o dinheiro dos impostos pagos pelo cidadão. É o que garante o acesso da população a programas e serviços públicos. A Assembleia revisa as metas dessas políticas, todo ano, junto com a sociedade, na discussão participativa do PPAG, o Plano Plurianual de Ação Governamental. Este episódio do Politiza mostra como a política pública está presente no cotidiano das pessoas. Os jornalistas Grazielle Mendes e Heitor Peixoto recebem o convidado Marcos Arcanjo de Assis, cientista social e doutor em Ciência Política pela UFMG, pesquisador e professor da Escola de Governo da Fundação João Pinheiro.
Apontado como um dos favoritos para a vaga de Luís Roberto Barroso no STF, o advogado-geral da União, Jorge Messias, participou de um encontro de Lula com lideranças evangélicas no Palácio do Planalto nesta quinta-feira, 16.Jorge Messias, que é evangélico, tem Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ex-presidente do Senado, como principal concorrente na disputa pela vaga de Barroso. Além disso, existe uma pressão de parte da esquerda para que Lula indique uma mulher ao STF.A equipe que cuida das redes sociais do petista escreveu o seguinte a respeito da reunião de hoje: “Recebi hoje em meu gabinete o bispo Samuel Ferreira, da Assembleia de Deus de Madureira, que estava acompanhado do deputado federal Cezinha Madureira. Um encontro especial, de emoção e fé, compartilhado com o advogado geral da União, Jorge Messias, e a ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann.O pastor nos relatou o crescimento da igreja e o acolhimento aos fiéis. Pude reiterar a relação de respeito que tenho pela Assembleia de Deus e o relevante trabalho espiritual e social promovido pela igreja. Um trabalho pautado em valores cristãos que também mobilizam as ações do nosso governo: respeito, fraternidade, comunhão e apoio às famílias [...].”Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Na Guiné-Bissau, o Supremo Tribunal de Justiça não incluiu Domingos Simões Pereira na lista definitiva de candidatos às eleições presidenciais. Em Angola, o Presidente João Lourenço anunciou a atribuição de medalhas comemorativas dos 50 anos da Independência a Jonas Savimbi e Holden Roberto, depois de muitas críticas pela ausência destes nomes nas listas de condecorações. Em Moçambique, é o primeiro aniversário do duplo homicídio de Elvino Dias e Paulo Guambe e em Cabo Verde festeja-se o apuramento para o Mundial de Futebol de 2026. Na Guiné-Bissau, o Supremo Tribunal de Justiça não incluiu Domingos Simões Pereira, principal líder da oposição, na lista definitiva de candidatos à presidência da República nas eleições gerais de 23 de Novembro. A candidatura da Plataforma Aliança Inclusiva (PAI) - Terra Ranka, liderada pelo PAIGC, às eleições legislativas também não foi aceite. Esta será a primeira vez que o PAIGC, histórico partido da libertação, fica de fora de uma corrida eleitoral na Guiné-Bissau. A lista definitiva das candidaturas às eleições presidenciais foi divulgada esta sexta-feira e Domingos Simões Pereira disse à RFI que “a intenção clara” é afastá-lo do escrutínio e acusou o actual Presidente Umaro Sissoco Embaló de ter “medo de o enfrentar nas urnas”. Na terça-feira, jornalistas de três rádios locais de Bissau, nomeadamente a Capital FM, foram impedidos de cobrir a conferência de imprensa do Supremo Tribunal de Justiça quando este divulgou a lista provisória das candidaturas validadas. Tiago Seide, director da capital FM, disse à RFI que não foi apresentada nenhuma justificação. Por outro lado, na segunda-feira, a Ordem dos Advogados da Guiné-Bissau condenou com veemência o rapto e o espancamento de Luís Vaz Martins, antigo líder da Liga Guineense de Direitos Humanos e actual presidente da comissão de direitos humanos da Ordem dos Advogados da Guiné-Bissau. Em Angola, na quarta-feira, o Presidente João Lourenço anunciou, na mensagem sobre o Estado da Nação, na Assembleia Nacional, que os signatários dos Acordos de Alvor, incluindo Jonas Savimbi e Holden Roberto, os fundadores da UNITA e da FNLA, vão ser lembrados com a medalha comemorativa dos 50 anos da Independência de Angola. O gesto - disse o Presidente - é enquadrado no espírito de "perdão e reconciliação”. Esta decisão surge após muitas críticas pela ausência destes nomes nas listas de condecorações já atribuídas no âmbito dos 50 anos da independência nacional. O presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, lembrou que foi um “processo muito longo”, marcado pela rejeição na Assembleia do “reconhecimento aos pais da nação” e “uma série imensa de não aceitações individuais de condecorações”. Além disso, Adalberto Costa Júnior sublinha que Jonas Savimbi e Holden Roberto devem ser reconhecidos “por mérito” e não por perdão. Por outro lado, Nimi A Simbi, presidente da FNLA, considerou a distinção de Holden Roberto como um reconhecimento do papel do partido “para a libertação de Angola”. Na terça-feira, Angola foi eleita membro do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas para o triénio 2026-2028. As autoridades angolanas referem que esta eleição resulta do “reconhecimento dos avanços institucionais e do compromisso do país com a dignidade humana”. Porém, há vozes que denunciam que "o país não respeita os direitos humanos". Esta sexta-feira, em Luanda, um grupo e defensores dos direitos humanos convocou uma vigília para apelar à libertação de activistas detidos em Julho quando se manifestavam contra o aumento do preço do combustível e dos transportes. Em Moçambique, este sábado, 18 de Outubro, marca o primeiro aniversário do duplo homicídio de Elvino Dias e Paulo Guambe, algo que desencadeou meses de protestos em Moçambique depois das eleições gerais de Outubro de 2024. Agora, o ex-candidato presidencial Venâncio Mondlane anunciou que, até Dezembro, estará em actividade uma fundação inspirada em Elvino Dias, conhecido como “advogado do povo”. Venâncio Mondlane responsabilizou os "esquadrões da morte" pelo duplo homicídio dos seus apoiantes. No distrito de Memba, na província costeira de Nampula, no norte de Moçambique, a população continua com medo depois dos ataques terroristas de 30 de Setembro e 3 Outubro, contou o administrador do distrito, Manuel Cintura. Em Cabo Verde, segunda-feira foi dia de festa com o apuramento inédito da selecção para o Mundial de Futebol. Os Tubarões Azuis venceram o Essuatíni por três a zero no Estádio Nacional, na cidade da Praia. O selecionador cabo-verdiano, Pedro Leitão Brito, connhecido por “Bubista”, descreveu a união entre jogadores como factor essencial para o apuramento. Em São Tomé e Príncipe, o grupo HBD do empresário Mark Shuttleworth anunciou que vai suspender o seu investimento na ilha do Príncipe. Os governos central e regional mostraram vontade de reverter a situação. Em Madagáscar, esta sexta-feira tomou posse como Presidente o coronel Michael Randrianirina, comandante de uma unidade de elite, três dias depois de ter anunciado que as forças armadas locais iam tomar conta do país e após três semanas de protestos contra o governo. O golpe militar foi condenado pelas Nações Unidas e levou à exclusão provisória de Madagáscar da União Africana. O presidente deposto, Andry Rajoelina, está em paradeiro desconhecido, após ter fugido da ilha por temer pela própria vida durante a rebelião. Porém, o coronel Michael Randrianirina rejeita falar em golpe de Estado. O líder da oposição queniana, Raila Odinga, morreu na quarta-feira, aos 80 anos, na Índia, onde recebia cuidados médicos. Odinga marcou profundamente a história política do Quénia. Foi várias vezes candidato à presidência e foi primeiro-ministro entre 2008 e 2013. No funeral de Estado, esta sexta-feira, dezenas de pessoas ficaram feridas num movimento de pânico, um dia depois de três pessoas terem morrido quando as forças de segurança abriram fogo contra um estádio onde decorria uma homenagem a Raila Odinga.
O ministro das Finanças, Miranda Sarmento, entregou o Orçamento do Estado para 2026. O documento parece não levantar grande oposição por parte do PS. Terá aprovação garantida na Assembleia da República? Pedro Delgado Alves aponta que “há dias em que o Governo se apercebe de que não tem maioria absoluta”, José Eduardo Martins diz que “o entendimento ao centro é bom para a democracia.” No Antes Pelo Contrário em podcast, os comentadores analisam ainda o reaquecimento do caso Spinumviva e o acordo de paz em Gaza. O programa foi emitido na SIC Notícias a 9 de outubro. Para ver a versão vídeo deste episódio clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio dedicamo-nos a um tema só: a proposta de Orçamento do Estado para 2026. Trata-se de um dos momentos políticos e económicos mais importantes em qualquer ano e este não é exceção. O documento – que deverá ter passagem assegurada na Assembleia da República – deixa de fora parte das medidas idealizadas pelo Governo, sobretudo em matéria fiscal, mas merece análise política e no que tem de novo para famílias e empresas. Com a diretora Diana Ramos, o editor executivo Paulo Moutinho e o editor de Economia Paulo Ribeiro Pinto numa edição de Hugo Neutel.
Reportagem e edição de Leonor Faria. Proposta do orçamento será entregue hoje na Assembleia da República;Israel e Hamas aceitam a primeira fase do cessar-fogo;Ana Paula Tavares vence Prémio Camões 2025.Design: Carlota RealSonoplastia: Nuno Viegas
Neste episódio, falamos sobre a situação internacional, destacando o plano de Trump para Gaza. Fazemos a leitura da nota pública da FEPAL sobre o assunto. Jana Silverman trata dos discursos na ONU e a situação nos EUA. E tratamos ainda dos ventos no Congresso, com o fim da PEC da bandidagem no Senado e a aprovação, na Câmara, da isenção do imposto de renda para quem ganha até cinco mil reais.
O Presidente da Assembleia da República admite a necessidade de rever o Código de Conduta dos deputados para evitar a degradação do debate parlamentar, mas é contra a existência de sanções por entender que o comportamento dos eleitos deve ser julgado em eleições. Os apartes da bancada do Chega ou dos seus representantes na Mesa do Parlamento têm subido de tom e baixado de nível. É por isso que se discute a necessidade de rever as regras parlamentares. Neste episódio, conversamos com o comentador da SIC Pedro Marques Lopes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Assembleia abusa e até dos juizes do TC: dois renunciaram aos cargos por se fartem de esperar que os deputados escolham os seus substitutos. E a renhida corrida eleitoral em Lisboa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cada vez mais degradado e degradante. Os insultos, gestos e gritos não param na AR e o episódio mais recente é o "envio de beijos" de Filipe Melo. E Montenegro continua a fazer as pazes com os idosos?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta semana tem estado reunida a Assembleia geral das Nações Unidas, em Nova Iorque. E de tantos temas e discurso importantes o que ficou para as parangonas foram as escadas rolantes e o teleponto. Eis o estado da ONU, 80 anos depois. No Eixo do Mal em podcast, Clara Ferreira Alves, Luís Pedro Nunes, Daniel Oliveira e Pedro Marques Lopes analisam ainda as mudanças na lei da imigração e a campanha rumo às eleições autárquicas. O programa foi emitido na SIC Notícias a 25 de setembro. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste programa, olhamos para alguns dos temas que marcaram a semana. Na Guiné-Bissau terminou o prazo para a apresentação de candidaturas às eleições de 23 de Novembro, com a candidatura do PAI-Terra Ranka a ser indeferida por parte do Supremo Tribunal. Domingos Simões Pereira exortou o Supremo Tribunal de Justiça a "corrigir o erro cometido”. Em Angola, cinco organizações da sociedade civil instaram as Nações Unidas a liderarem uma investigação internacional sobre as mortes que ocorreram durante a greve dos taxistas. Em Moçambique, o Presidente da República pediu às Forças de Defesa e Segurança “estratégias para incinerar” o terrorismo. Começamos com a Guiné-Bissau, onde quase duas dezenas de candidaturas foram apresentadas às eleições de 23 de Novembro, de acordo com as intenções divulgadas até ao final do prazo, nesta quinta-feira. O histórico PAIGC corre o risco de, pela primeira vez, ser afastado de eleições, depois de o Supremo Tribunal de Justiça ter rejeitado a candidatura da coligação PAI-Terra Ranka às próximas presidenciais e legislativas da coligação que venceu com maioria absoluta em 2023 e foi afastada do poder com a dissolução do parlamento pelo Presidente, Umaro Sissoco Embaló. Esta sexta-feira, em conferência de imprensa, o líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, exortou o Supremo Tribunal de Justiça a reverter a exclusão da candidatura e a "corrigir o erro cometido”. Na quarta-feira, o candidato presidencial da coligação, Domingos Simões Pereira, falou com a RFI e deixou um aviso: “Ou participamos nestas eleições ou se está a convocar o país para algo de terrível.” Quanto às outras candidaturas, Hugo Correia, em serviço especial para a RFI, fez-nos o resumo. O actual chefe de Estado, Umaro Sissoco Embaló, recandidata-se apoiado pela Plataforma Republicana "Nô Kumpu Guiné", que também viu a candidatura rejeitada, a 16 de Setembro, mas que acabou por ser aprovada depois de corrigidas as irregularidades apontadas pelo Tribunal. O antigo Presidente da Guiné-Bissau José Mário Vaz anunciou que volta a candidatar-se ao cargo, que perdeu para Sissoco Embaló em 2019. José Mário Vaz desvinculou-se do MADEM G-15 e é apoiado pelo COLIDE-GB (Convergência Nacional para a Liberdade e o Desenvolvimento da Guiné-Bissau). Na corrida às eleições, outra coligação, a API Cabas Garandi, que perdeu a maioria dos protagonistas que se tinham juntado em protesto contra o regime do Presidente Embaló. A coligação foi fundada por Braima Camará, depois de o MADEM G-15, que fundou com Sissico Embaló, se ter divido em duas alas, a que apoiava a sua direcção e a que estava com o Presidente da República. O mesmo aconteceu com outro dos fundadores, Fernando Dias, que ficou com uma ala do Partido de Renovação Social (PRS), fiel ao chefe de Estado. Na coligação estava ainda Nuno Gomes Nabiam, antigo primeiro-ministro que, a poucos dias do fim do prazo para a apresentação de candidaturas, deixou a coligação Cabas Garandi e anunciou que volta a concorrer a Presidente da República, apoiado pelo partido que dirige, a Assembleia do Povo Unido - PARTIDO Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB). Braima Camará foi o primeiro a sair da API Cabas Garandi, depois de ter sido nomeado em agosto primeiro-ministro do Governo de iniciativa presidencial. Fernando Dias, do PRS, avança pela coligação e disse publicamente que nada o impedirá de ser candidato a Presidente da República. Outro membro e deputado do PRS, Siga Batista, entregou também no Supremo Tribunal de Justiça a candidatura às eleições presidenciais. João Bernardo Vieira, ex-secretário de Estado dos Transportes e Comunicações e dirigente do PAIGC, também se candidata à presidência. Nas candidaturas às presidenciais, encontra-se também o antigo primeiro-ministro, Baciro Djá, pela Frente Patriótica para a Salvação Nacional (Frepasna), e o presidente do Partido Aliança para República, Mamado Iaia Djaló. No último dia do prazo, entregaram ainda candidaturas o Partido Movimento Social Democrático (MSD), o Partido do Povo (PDP), o Partido Social dos Trabalhadores (PST), o Partido Unido Social Democrático (PUSD) e o candidato Independente Mamadu Embaló.)) Em Moçambique, os grupos armados em Cabo Delgado, no norte do país, continuam a atacar aldeias, raptar civis e saquear comunidades para sustentar a sua máquina de guerra. O Presidente da República, Daniel Chapo, pediu às Forças de Defesa e Segurança “estratégias para incinerar” os grupos insurgentes. Oiça o trabalho de Orfeu Lisboa, o nosso correspondente. Em Angola, cinco organizações da sociedade civil instaram as Nações Unidas a liderarem uma investigação internacional independente sobre as mortes que ocorreram durante a greve dos taxistas. As ONG´s predispõem-se a fornecer documentação para apoiar a busca por justiça. Francisco Paulo, o nosso correspondente, fez-nos o relato. Angola enfrenta, ha nove meses, um surto de sarampo em larga escala, com um registo de mais de 6 mil casos. Luanda, Uíge, Bié e Lunda-Sul são as regiões mais afectadas devido à falta de cobertura vacinal de rotina. A coordenadora do Programa Nacional de Imunização, Alda de Sousa, admitiu que a falta de cobertura vacinal de rotina para travar esta doença tem contribuído para o aumento de casos. Em Cabo Verde, o sector da Justiça melhorou em 2024, mas continua lento, admitiu o Procurador-Geral da República, Luís Landim. No sector da educação, a primeira-dama, Débora Katisa Carvalho, mostrou-se preocupada com a diminuição de rapazes no sistema de ensino e apelou, também, às famílias para promoverem uma educação mais equitativa e inclusiva, como nos contou Odair Santos. Em São Tomé e Príncipe, escolas em várias localidades estão a registar uma diminuição significativa no número de alunos, contou-nos o nosso correspondente Maximino Carlos. Na cultura, o coreógrafo e bailarino moçambicano Ídio Chichava esteve em destaque na Bienal de Dança de Lyon, em França, considerada como o principal evento de dança contemporânea do mundo. Ídio Chichava apresentou um espectáculo participativo feito com o público e também o espectáculo “Vagabundus”. Oiça aqui.
O poder público obteve duas vitórias contra facções criminosas. Em São Paulo, realizou buscas nos endereços de suspeitos de lavar dinheiro do PCC com postos de combustíveis e motéis. Em Minas Gerais, bloqueou bilhões de reais de suspeitos de ligação com o Comando Vermelho. No Ceará, tiros disparados contra uma escola mataram dois adolescentes e feriram três. A Assembleia da ONU exibiu um vídeo do presidente da Autoridade Palestina. Mahmud Abbas repudiou o ataque do Hamas contra civis israelenses e defendeu um Estado Palestino sem participação de grupos armados. O primeiro ex-presidente da República que vai cumprir pena de prisão na história da França é Nicolas Sarkozy, condenado por conspiração criminosa.
Minas Gerais tem mais de 3 milhões de pessoas em situação de pobreza e mais de 700 mil em pobreza crônica, que abrange gerações de famílias vivendo com pouco, segundo o CadÚnico, do governo federal. Que políticas públicas podem mudar esse cenário? Além de governos, o que a sociedade pode fazer para se envolver na solução do problema? O assunto está em discussão num fórum técnico, realizado pela Assembleia Legislativa de Minas e é tema desta edição do Politiza. O episódio tem a participação dos repórteres da Rádio Assembleia, Grazielle Mendes e da TV Assembleia, Heitor Peixoto, que conversam com o convidado Bruno Lazzarotti, doutor em Sociologia e coordenador do Observatório das Desigualdades, da Fundação João Pinheiro. Clique no título ou ouça no seu tocador de podcast favorito.
No resumo de notícias de hoje, vamos falar sobre os encontros e desencontros de Lula e Trump na Assembleia da ONU, incluindo a promessa de negociações para reduzir o tarifaço e a rara autocrítica de Lula em evento paralelo; a repercussão da decisão de Macron de reconhecer oficialmente o Estado da Palestina e os bastidores da nomeação de Guilherme Boulos como novo ministro do governo; a derrota da PEC da Blindagem no Senado com pressão das ruas, a crise de Eduardo Bolsonaro isolado até dentro da própria família e os escândalos na CPMI do INSS com prisão em flagrante e gritaria envolvendo o “careca”; além das novas sanções do governo Trump contra a esposa de Alexandre de Moraes, a despedida de Barroso da presidência do STF, os ataques de Trump nos Estados Unidos contra jornalistas e até contra o paracetamol, e ainda os protestos, guerras e conspirações que movimentaram a política internacional.E claro, não poderiam faltar os nossos quadros: Rivo de Ouro, Keeping Up With the Fofoca, Two Dots, Como Vota Deputado, Rapidinhas, Cancelamento da Semana e Realidade Distorcida — sempre com a sua participação aqui com a gente.___Apoie o Rivo! Pix: 54.538.001/0001-13
A 80ª Assembleia Geral da ONU: Um Resumo DetalhadoA 80ª Assembleia Geral das Nações Unidas, realizada em Nova York em setembro de 2025, foi um evento de fortes contrastes e momentos inesperados, refletindo um cenário global de crescente polarização e desordem internacional. Sob o tema "Melhores Juntos: 80 anos e mais pela paz, desenvolvimento e direitos humanos" , a assembleia não apenas debateu as grandes crises mundiais, mas também expôs a fragilidade do próprio multilateralismo, com a ONU completando oito décadas em meio a uma de suas maiores crises existenciais.O Duelo de Visões: Lula e Trump no Palco PrincipalO momento de maior tensão e repercussão foi o contraste entre os discursos do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e do presidente dos EUA, Donald Trump, seguido por uma surpreendente e breve aproximação.Discursos Opostos: Como manda a tradição, o Brasil abriu os debates. Em sua fala, Lula posicionou o Brasil como um defensor do multilateralismo, da soberania e da democracia. Trump, que falou logo em seguida, apresentou uma visão diametralmente oposta.Multilateralismo: Lula afirmou que a autoridade da ONU está "em xeque" e defendeu a reconstrução do multilateralismo como o "farol para o futuro". Trump, por outro lado, declarou que a ONU "não está resolvendo os problemas que deveria" e por vezes "está criando problemas".Crise Climática: Lula classificou a COP30 em Belém como a "COP da verdade" e alertou que "bombas e armas nucleares não vão nos proteger da crise climática". Trump rechaçou o tema, chamando a mudança climática de "maior golpe já perpetrado no mundo".Israel-Palestina: Lula, embora tenha condenado os ataques do Hamas como "indefensáveis", afirmou que "nada, absolutamente nada, justifica o genocídio em curso em Gaza". Trump argumentou que reconhecer o Estado Palestino seria uma "recompensa muito grande para os terroristas do Hamas".Imigração: Lula criticou o fechamento de fronteiras , enquanto Trump celebrou a repressão à imigração "ilegal" e incentivou outros países a fazerem o mesmo.Para Aprofundar: Sugestões de Filmes, Séries e LeiturasPara explorar os temas de diplomacia, geopolítica e o funcionamento de organismos internacionais discutidos na Assembleia, seguem algumas sugestões:A Intérprete (The Interpreter, 2005): Thriller de Sydney Pollack filmado dentro da sede da ONU em Nova York. A trama oferece um vislumbre fascinante dos corredores, da burocracia e das intrigas de poder que cercam a diplomacia global.Sergio (2020): Cinebiografia sobre o diplomata brasileiro Sérgio Vieira de Mello, estrelada por Wagner Moura. O filme retrata os desafios, sacrifícios e perigos enfrentados por funcionários da ONU em missões de paz em zonas de conflito.No Limite do Amanhã (Edge of Tomorrow, 2014): Embora seja uma ficção científica de ação, o filme aborda a necessidade de uma aliança global (inspirada na OTAN e na ONU) para enfrentar uma ameaça existencial, explorando temas de cooperação e desconfiança internacional.A Diplomata (The Diplomat, Netflix): Série de suspense político que acompanha uma embaixadora americana em meio a uma crise internacional. É excelente para entender a velocidade, a complexidade e as negociações de bastidores que definem as relações entre países, muitas vezes contornando os canais oficiais.Madam Secretary (Prime Video): A série mostra o dia a dia de uma Secretária de Estado dos EUA, lidando com crises que frequentemente acabam no Conselho de Segurança da ONU. Explora a tensão entre o idealismo diplomático e o pragmatismo da política externa.Borgen (Netflix): Esta série dinamarquesa é uma aula sobre negociação política, formação de alianças e a relação entre governo e imprensa. Embora focada na política nacional, seus temas são universais e se aplicam perfeitamente ao ambiente multilateral da ONU.
Minas Gerais tem mais de 3 milhões de pessoas em situação de pobreza e mais de 700 mil em pobreza crônica, que abrange gerações de famílias vivendo com pouco, segundo o CadÚnico, do governo federal. Que políticas públicas podem mudar esse cenário? Além de governos, o que a sociedade pode fazer para se envolver na solução do problema? O assunto está em discussão num fórum técnico, realizado pela Assembleia Legislativa de Minas e é tema desta edição do Politiza. O episódio tem a participação dos repórteres da Rádio Assembleia, Grazielle Mendes e da TV Assembleia, Heitor Peixoto, que conversam com o convidado Bruno Lazzarotti, doutor em Sociologia e coordenador do Observatório das Desigualdades, da Fundação João Pinheiro. Clique no título ou ouça no seu tocador de podcast favorito.
O Governo aprovou, nesta quinta-feira, um novo conjunto de medidas para a área da habitação, confirmando o anúncio que já tinha sido feito pelo primeiro-ministro, Luís Montenegro. A maioria das medidas é de carácter fiscal, pelo que ainda está dependente de aprovação pela Assembleia da República, mas há também várias alterações ao sector do arrendamento, incluindo a eliminação do conceito de "renda acessível" e a sua substituição pelo conceito de "renda moderada" (que terá como limite os 2300 euros), bem como simplificações nos processos de licenciamento.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Boa terça, angulers! Abrimos o #302 comentando a PEC da Blindagem, que surpreendeu, revoltou e levou a população para a rua na última semana. No segundo bloco, a repercussão no Congresso na política das manifestações do último domingo, que ocorreram em todos os estados do país reunindo artistas, cantores e milhares de pessoas. Por fim, as expectativas para a Assembleia da ONU, que começa nesta terça-feira, e um possível encontro de Lula e Trump já no primeiro dia. Além disso, as dicas culturais da semana: os filmes O Último Azul e A Jeun Bó, a peça O Avesso da Pele, o musical Pérola Negra do Samba e o dia 27 de setembro, dia de Cosme e Damião. Sirva-se! Cortes do episódio em vídeo no @angudegrilo no Instagram e Tiktok! Siga, curta e compartilhe! Edição e mixagem: Tico Pro @ticopro_Redes sociais: Claudio Thorne @claudiothorneCortes em vídeo: Nathália Dias Souza @natdiassouza
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta terça-feira (23): O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez nesta terça-feira (23) o discurso de abertura da 80ª Assembleia Geral da ONU, em Nova York, onde líderes mundiais se reúnem para participar da conferência. Reportagem: Igor Damasceno. Comentaristas: Cristiano Beraldo e Thulio Nassa. Durante o discurso, Lula declarou que as sanções do governo Donald Trump contra o Brasil são “injustificáveis”. Ele afirmou que “agressão contra o poder Judiciário é inaceitável” e que a “democracia e a soberania nacional são inegociáveis”. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta terça-feira (23), na ONU, que se reunirá na próxima semana com Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo Trump, o encontro deve tratar das retaliações impostas ao Brasil após o julgamento de Jair Bolsonaro. Ele disse ainda ter tido uma “química excelente” com Lula, a quem chamou de “um cara muito agradável”. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
EBD LIÇÕES BÍBLICAS CPAD IEADPE | 3º TRIM 2025 - 13ª LIÇÃO: “ASSEMBLEIA DE JERUSALÉM”
#3em1Agro - confira os destaques desta terça-feira (23/09/25):➡️ Aceno de Trump ao Brasil na Assembleia da ONU mexe com o agro. Confira!➡️ Acordo EUA-China: principal negociador chinês viaja até o Meio-Oeste dos EUA. Entenda efeitos na soja!➡️ Brasil pode atingir novo recorde de exportação de carne bovina em setembro.➡️ Comissão Europeia quer adiar novamente Lei Antidesmatamento que afeta o agro.
Deputados que fogem do partido por "motivos pessoais" e Portugal "o melhor país do mundo" (na cabeça de Marcelo Rebelo de Sousa).See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Assembleia da República vai ter duas comissões sobre incêndios. Quais são os contributos que podem dar para melhorar a gestão do território e o lançamento de medidas estruturais? O que é preciso fazer?
A líder do Bloco de Esquerda fez um “ano sabático” da Assembleia, mas será um adeus permanente? E ainda, Mithá Ribeiro está a fugir ou a “safar-se”?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Aos Fatos desta terça-feira (23) destaca o discurso do presidente Lula na 80ª Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York. No pronunciamento, Lula defendeu o multilateralismo, destacou a importância da soberania nacional e comentou os conflitos entre Israel e Hamas e Rússia e Ucrânia.
Começa nesta terça-feira (23), em Nova Iorque, a 80ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, que começa com clima de tensão entre Brasil e Estados Unidos. O discurso de abertura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve tratar de democracia, multilateralismo, mudanças climáticas e compromissos ambientais do Brasil. O jornalista Ivan Godoy analisou as expectativas para o evento e o papel do país no cenário internacional, destacando ainda que devem ganhar atenção a guerra na Ucrânia, o conflito em Gaza e o reconhecimento do Estado Palestino por mais de 140 países.
O programa Meio-Dia em Brasília desta segunda-feira, 22, fala sobre os atos contra a PEC da Blindagem que ocorreram no final de semana e como isso pode repercutir na tramitação do Projeto de Lei da Anistia ao ex-presidente Jair Bolsonaro.Além disso, o jornal também aborda a aplicação das sanções pela Lei Magnistky à esposa do ministro Alexandre de Moraes, Viviane Barci. A inclusão foi feita durante viagem do presidente Lula a Nova York para participar da Assembleia Geral da ONU. A Assembleia será outro assunto do programa.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Confira os destaques do Jornal da Manhã desta segunda-feira (22): O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) desembarcou em Nova York neste domingo (21) para participar da Assembleia Geral da ONU. Como manda a tradição, o Brasil abrirá os discursos na terça-feira (23). Já na quarta (24), Lula participa da segunda edição do evento Em Defesa da Democracia e Contra o Extremismo, ao lado de líderes de cerca de 30 países, incluindo Gabriel Boric e Pedro Sánchez. Reportagem: Igor Damasceno. A 80ª sessão da Assembleia Geral da ONU começa nesta terça-feira (23), em Nova York, reunindo chefes de Estado de todo o mundo. Entre os principais temas estão o reconhecimento do Estado da Palestina, a busca por um cessar-fogo em Gaza, os esforços pelo fim da guerra na Ucrânia, além de debates sobre paz e segurança internacional.Reportagem: Luca Bassani | Comentarista: Thulio Nassa. O presidente da Argentina, Javier Milei, se encontrará com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nesta terça-feira (23), em Nova York. O encontro ocorre em meio a turbulências no mercado financeiro argentino após derrota em eleição local. Reportagem: Eliseu Caetano. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Em França reina o caos, as manifestações contra os cortes orçamentais agravam as várias crises em que o país se encontra. Por cá, junto à Assembleia da República, André Ventura provocou os participantes de uma manifestação de imigrantes. Ouça a análise de Pedro Delgado Alves e José Eduardo Martins no Antes Pelo Contrário em podcast, emitido na SIC Notícias a 18 de setembro. Para ver a versão vídeo deste episódio, clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Dino suspende emendas Pix de R$ 671 milhões e pede investigação da PF sobre suspeitas. E ‘O Agente Secreto’ é escolhido para representar o Brasil na disputa pelo Oscar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A uma semana da Assembleia Geral da ONU, os ministros Lewandowski e Padilha ainda não têm o visto americano. A concessão da autorização de viagem para brasileiros despencou desde janeiro. O tarifaço de Trump afetou duplamente a indústria de calçados do Brasil. Aumentaram as tensões entre Estados Unidos e Venezuela: os americanos anunciaram o ataque a mais uma embarcação supostamente com drogas. Em cidades do Brasil, carros adaptados são usados como armadilhas para flagrar fraude de combustíveis. Bandidos executaram um delegado que comandou prisões de integrantes do PCC.
*) Esse episódio do Podcast 15 Minutos, apresenta uma discussão sobre as tensões diplomáticas entre o Brasil e os Estados Unidos, focando na política de vistos como instrumento de pressão. A conversa aborda o caso da delegação brasileira à Assembleia Geral da ONU, que enfrentou dificuldades para obter vistos, e o histórico de cancelamentos de vistos para autoridades brasileiras, como o ministro Alexandre Padilha e ministros do STF.
Veja também em youtube.com/@45_graus Patrícia Fernandes é doutorada em Filosofia Social e Política pela Universidade do Minho em 2017, onde é actualmente Professora Auxiliar Convidada. Os seus principais interesses de investigação têm sido Teorias da Democracia, Políticas de Identidade, teorias críticas, História das Ideias Políticas. Tem tomado posição nestes temas nos últimos anos, sobretudo em artigos de opinião no jornal Observador, onde é muito crítica das ideias e das mudanças sociais propostas por esta nova visão política. Miguel Vale de Almeida é professor catedrático de Antropologia no ISCTE. Tem pesquisado questões de género e sexualidade, etnicidade, «raça» e pós-colonialismo, com vários livros publicados em Portugal e no estrangeiro. Além de cronista e escritor, tem sido ativista dos direitos LGBT e foi eleito Deputado à Assembleia da República em 2009, tendo estado envolvido na aprovação do casamento igualitário. _______________ Índice: (3:16) Redes sociais | Antonio Gramsci | Dificuldade do compromisso nestes temas (19:36) Devemos implementar quotas de género ou raciais? (30:02) Direita populista radical (33:54) O aumento da imigração em Portugal (44:02) O que é “ideologia de género”? Construtivismo social Livros recomendados pela Patrícia: White Fragility, de Robin DiAngelo | De Esquerda, Agora e Sempre, de Mark Lilla | Teorias Cínicas de Helen Pluckrose e James Lindsay | A Religião Woke de Jean-François Braunstein | Livro: A Mente Justa de Jonathan Haidt | A Geração Ansiosa de Jonathan Haidt | A Infantilização da Mente Moderna, de Greg Lukianoff e Jonathan Haidt | Memórias da Plantação de Grada KilombaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Veja também em youtube.com/@45_graus Patrícia Fernandes é doutorada em Filosofia Social e Política pela Universidade do Minho em 2017, onde é actualmente Professora Auxiliar Convidada. Os seus principais interesses de investigação têm sido Teorias da Democracia, Políticas de Identidade, teorias críticas, História das Ideias Políticas. Tem tomado posição nestes temas nos últimos anos, sobretudo em artigos de opinião no jornal Observador, onde é muito crítica das ideias e das mudanças sociais propostas por esta nova visão política. Miguel Vale de Almeida é professor catedrático de Antropologia no ISCTE. Tem pesquisado questões de género e sexualidade, etnicidade, «raça» e pós-colonialismo, com vários livros publicados em Portugal e no estrangeiro. Além de cronista e escritor, tem sido ativista dos direitos LGBT e foi eleito Deputado à Assembleia da República em 2009, tendo estado envolvido na aprovação do casamento igualitário. _______________ Índice: (0:00) Introdução (6:42) Quais são as principais ideias desta nova visão de justiça social? E como compara com a esquerda clássica? | Política identitária | Autoridade epistémica | A importância do compromisso. (40:39) Interseccionalidade (44:46) Há uma ideologia “woke”? Cultura e linguagem (1:04:20) A visão conservadora também não é importante? See omnystudio.com/listener for privacy information.
ONU News foi às ruas para saber como uma mulher à frente do maior órgão das Nações Unidas pode ajudar a mitigar crise global; alemã é primeira europeia no posto; última mulher a presidir Assembleia deixou cargo em 2019; tema deste ano é: “Melhor juntos: 80 anos e mais pela paz, desenvolvimento e direitos humanos”.
O convidado do programa Pânico dessa segunda-feira (04) é Marcel van Hattem.Marcel van Hattem é cientista político, jornalista, deputado federal, vice-líder da oposição no Congresso Nacional e coordenador da Comissão de Danos Causados pelas Enchentes no Rio Grande do Sul.Nascido 8 de novembro de 1985, Marcel van Hattem possui bacharelado em Relações Internacionais e especialização em Direito, Economia e Democracia Constitucional, ambos pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Obteve o grau de mestre em Ciência Política pela Universidade de Leiden, em Jornalismo, Mídia e Globalização pelas Universidades de Aarhus, na Dinamarca, e de Amsterdã, na Holanda e é egresso do Programa de Liderança Política, Social e Empresarial da Georgetown University em Washington, D.C., Estados Unidos. Iniciou carreira profissional como entregador de jornais e posteriormente tornou-se repórter no Jornal Dois Irmãos. Foi colaborador convidado da Revista Voto e contribuiu com artigos de opinião e matérias para diferentes órgãos da imprensa brasileira, incluindo Zero Hora, Jornal do Comércio e O Estado de S. Paulo. Atuou na divisão internacional do Ministério dos Assuntos Econômicos, Agricultura e Inovação do Reino dos Países Baixos, em Haia e fundou a Argumento – Consultoria para Líderes de Expressão. Foi eleito em 2004, aos 18 anos, vereador de Dois Irmãos. Concorreu a deputado estadual e foi diplomado, em 2014, como primeiro suplente do Partido Progressista (PP), exercendo mandato de fevereiro de 2015 a março de 2018 como o deputado mais novo da Assembleia do Rio Grande do Sul. Notabilizou-se por proferir no Parlamento gaúcho discursos a favor das ideias de liberdade e contra ideologias estatistas e coletivistas.Uma seleção dos seus mais impactantes pronunciamentos, comentados, foi publicada no seu livro “Somos Nós Com Uma Voz: do megafone à tribuna em defesa da Liberdade, do Estado de Direito e da Democracia”, lançado pela LVM Editora. Em março de 2018 filiou-se ao Partido Novo, legenda pela qual se elegeu deputado federal mais votado do Rio Grande do Sul, com 349.855 votos. Desde então, sua atuação no âmbito federal foi pautada no combate à corrupção, diminuição do Estado e maior liberdade aos brasileiros.Seu mandato é marcado por intensa atuação legislativa: extinção do fundo eleitoral, Reforma da Previdência, apoio à Lei de Liberdade Econômica, defesa da prisão em segunda instância, apoio à reforma tributária, fim de honorários de sucumbência dos advogados públicos, defesa do Código de Defesa do Empreendedor, defesa para utilização do FGTS na compra de segundo imóvel, pena dobrada para atos de corrupção durante a pandemia, fim da imunidade parlamentar em casos de prisão em flagrante de parlamentares que cometerem crimes contra administração pública, entre outros. É autor do requerimento de criação da CPI do Abuso de Autoridade do STF e TSE, que já conquistou as 171 assinaturas necessárias e já foi protocolada.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/marcelvanhattemTwitter: https://x.com/marcelvanhattemFacebook: https://www.facebook.com/marcelvhYouTube: https://www.youtube.com/@MarcelvanHattemOficial
O presidente da Assembleia da República diz que temos de ter a “capacidade de ouvir a coisa mais abjecta”. Nomes de crianças do pré-escolar, para as apontar a dedo como indesejáveis, contam? Como classificar a indignação por haver crianças a irem à escola? Entretanto, na câmara de Oeiras, a filha do presidente está ao serviço da autarquia há anos como psicóloga dos funcionários. Que tal estamos de incompatibilidades? E em que momento pode um jornalista tornar-se notícia? Se Sócrates critica a comunicação social, pode a comunicação social dizer que se recusa a “dar-lhe palco”? A capacidade de ouvir certas coisas está muito mal distribuída. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Lembram-se do “não é não” do PSD ao Chega? “Habituem-se”. A nova aliança da direita portuguesa, o estado da Saúde e o tenso julgamento de Sócrates em debate no Eixo do Mal em podcast com Daniel Oliveira, Luís Pedro Nunes, Pedro Marques Lopes e Clara Ferreira Alves. O PSD, Chega e CDS garantiram a aprovação, até 16 de julho, de dois diplomas controversos sobre imigração: a nova Unidade de Estrangeiros e Fronteiras e a alteração à lei dos estrangeiros. A votação foi acelerada com apoio da direita e sob protestos da esquerda, que acusou a maioria de “atropelar” o funcionamento parlamentar e de ignorar potenciais inconstitucionalidades, nomeadamente na revisão da lei da nacionalidade, a ser encerrada apenas em setembro. O PS apelou ao presidente da Assembleia para intervir, mas José Pedro Aguiar-Branco limitou-se a admitir que podem existir riscos legais nos textos. PSD e aliados justificaram a urgência com o argumento de que adiar as leis estimularia a imigração descontrolada, o que o CDS classificou como “efeito de chamada”. No auge da tensão, Hugo Soares respondeu com a frase “Habituem-se”, replicando António Vitorino. O Eixo do Mal foi emitido na SIC Notícias a 10 de julho.See omnystudio.com/listener for privacy information.