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No Comentário Final de hoje, Ricardo Spinosa enalteceu a atuação do deputado estadual Luiz Cláudio Romanelli, de Londrina, um dos principais defensores da gratuidade total no transporte coletivo nos municípios paranaenses. Spinosa destacou que, embora muitos considerem a ideia utópica, ela é viável — e o próprio Romanelli é prova disso. Quando foi primeiro-secretário da Assembleia Legislativa, devolveu R$ 1,1 bilhão aos cofres do Estado por meio de economia na gestão administrativa. Para Spinosa, esse montante poderia perfeitamente ser revertido para subsidiar o transporte urbano gratuito, beneficiando diretamente a população mais pobre. Ele sugeriu ao deputado a criação de uma lei que direcione as sobras orçamentárias da Assembleia, e até mesmo parte da cota-parte do IPVA, para esse fim. Com a firmeza de quem defende o povo, Spinosa concluiu: “Ônibus de graça não é utopia, é questão de vontade política. E o pobre é quem mais precisa do poder público”.#ComentarioFinal #RicardoSpinosa #Romanelli #TransporteColetivo #PassagemGratuita #MobilidadeUrbana #Londrina #Paraná #PoderPúblico #JustiçaSocial #CotaIPVA #AssembleiaLegislativa #GestãoEficiente
A Aliança Democrática -AD- coligação formada por PSD e CDS-PP, venceu as eleições legislativas antecipadas em Portugal. A coligação liderada por Luís Montenegro elegeu 86 deputados. No entanto, o que torna este escrutínio histórico foi a ascensão da extrema-direita, com o Chega a eleger 58 deputados, o mesmo número do PS, quando ainda faltam apurar os votos da emigração. Em entrevista à RFI, a investigadora e professora universitária no campo das Artes Performativas, Paula Varanda, comentou os resultados, alertando que “a instabilidade está à porta!". A Aliança Democrática, coligação formada por PSD e CDS-PP, venceu as eleições legislativas antecipadas em Portugal. A coligação liderada por Luís Montenegro elegeu 86 deputados. No entanto, o que torna este escrutínio histórico foi a ascensão da extrema-direita, com o Chega a eleger 58 deputados, o mesmo número do PS, numa altura em que os resultados da emigração ainda por apurar, o líder socialista, Pedro Nuno Santos, anunciou a sua demissão.No meio do descalabro generalizado dos partidos da esquerda portuguesa, que estará em minoria na próxima legislatura, o Livre foi a excepção, vendo o número de deputados crescer em 50%, passando de quatro para seis. Outra das surpresas deste processo eleitoral foi o surgimento de uma nova força política no Parlamento Nacional: o JPP (Juntos Pelo Povo), que elegeu um deputado.RFI: Que análise faz destes resultados eleitorais? Paula Varanda: Se olharmos para os resultados dos três partidos mais votados, o que posso dizer é que, pessoalmente, não estou completamente surpreendida, mas, obviamente, estou muito desiludida e triste com estes resultados, pelo que eles significam em termos de como as pessoas desvalorizam questões que, para mim, são fundamentais.A transparência, a seriedade da profissão política, o projeto político de quem se propõe tomar em mãos os desígnios do país e a conjugação das diferentes necessidades das várias pessoas que vivem em Portugal, além da relação de Portugal com o exterior. E como nós, em Portugal, pelo menos na maioria dos votos dados aos dois partidos, se juntarmos os dois partidos da AD e do Chega, vimos sendo denunciadas múltiplas questões ao longo desta brevíssima legislatura de um ano, que inclusive levaram à concretização destas eleições antecipadas.Afinal, essas questões não foram suficientes ou não foram evidentes para a maioria do eleitorado português, que deu a maioria a esses partidos, onde essas questões foram altamente discutidas e divulgadas pela comunicação social. Portanto, eu, nesse sentido, fico triste. Como digo, não surpresa, mas efetivamente preocupada, porque o que motiva as pessoas a votarem é a maledicência, as mentiras, os discursos rápidos, quase slogans, que não têm nada por trás, não têm ideias políticas e não têm seriedade na perspectiva de governação e de inclusão do que é o nosso país, um país de diversidade, onde muitos direitos foram conquistados nos últimos 50 anos e que agora vemos sofrer um grande retrocesso. Eu vejo isso com muito temor e tristeza, de fato, esses valores retrocedendo. Porque quando temos uma votação tão expressiva num partido como o Chega, temos de perceber que esses valores da democracia que tínhamos são altamente desvalorizados neste momento.O crescimento da AD não é surpreendente, inclusive na perspectiva de que uma facção da direita pretendia, através disso, dar estabilidade ao país. Essa é a sua visão de estabilidade.RFI: E em relação à descida do PS?Paula Varanda: Penso que o PS não conseguiu chegar às pessoas da melhor maneira, isso é óbvio. Como grande partido que é, não conseguiu desenvolver táticas de comunicação com uma grande diversidade e abrangência do país, e há setores onde não chega. Também, claro, está muito próximo da governação dos últimos anos. Os resultados que temos hoje em termos da situação de Portugal também refletem o que foi a governação do PS. Não posso deixar de acrescentar, no entanto, que foi uma governação que teve a recuperação da troika e depois o impacto da pandemia de Covid. E, de fato, penso que, nesse sentido, o PS não conseguiu chegar às pessoas com aquilo que considero ter sido um trabalho desenvolvido ao longo de quase 10 anos, focado no desenvolvimento do país, crescimento, controle do déficit e na sensibilização e educação para a cidadania e para a diversidade, que considero fundamentais para a democracia no país.RFI: Se olharmos para o lado esquerdo da Assembleia, vemos que há partidos que perderam um número considerável de deputados, mas depois há uma surpresa: o LIVRE, que cresceu 50%...Paula Varanda: É verdade, o LIVRE está de parabéns! Fez uma excelente campanha. Acompanhei o partido em vários momentos e de várias formas de fazer campanha e debater as suas ideias. O LIVRE posicionou-se de maneira muito clara, defendendo que, para ser LIVRE, é preciso respeitar a liberdade dos outros, é preciso democracia, é preciso um sistema nacional de saúde que funcione, é preciso habitação pública, e é preciso educação e cultura para toda a sociedade. Fez uma excelente campanha, procurando dar confiança ao eleitorado, de que estava verdadeiramente comprometido com uma política para as pessoas, uma política de trabalho, não uma política panfletária; uma política de construir, resolver e promover soluções que dessem resposta às questões que preocupam as pessoas e o país.RFI: Falando ainda dos pequenos partidos, há uma surpresa que é o Juntos Pelo Povo, um partido regional de origem na Madeira. É uma surpresa conseguir este assento na Assembleia?Paula Varanda: Sim. Na Madeira, como sabemos, há alguns anos, é fundamental haver maior diversidade partidária e maior movimento das pessoas no âmbito da cidadania e do seu envolvimento político. Portanto, o aparecimento de um novo partido com um deputado é um sinal de que a sociedade civil está a procurar alternativas à maioria, que não tem trazido grandes mudanças para a Madeira.RFI: Com a AD a ganhar estas eleições, quais são as perspectivas para o próximo Governo?Paula Varanda: Bem, é claro que a AD terá como perspetiva dar continuidade a medidas que ficaram muito imediatamente interrompidas, não é? Porque teve uma legislatura curtíssima. Agora, não podemos esquecer que a AD cresceu e um dos seus oponentes também cresceu, que é o Chega, e que nem o Chega nem outros partidos da oposição vão deixar em branco a situação ainda por esclarecer, a incompatibilidade de funções do primeiro-ministro e o benefício próprio através da empresa que tem, e que é incompatível com o seu cargo, e que, aliás, levou até onde estamos. Portanto, a instabilidade está aí à porta. Claro que será uma expectativa da AD consolidar e demonstrar que, efetivamente, os portugueses têm confiança. É um fato que recebeu esses votos e essa confiança, mas na Assembleia não será assim tão pacífico. As questões vão voltar a ser levantadas e a AD tem opositores muito fortes. A instabilidade está aí à porta.
No Comentário Final de hoje, Ricardo Spinosa voltou a falar sobre a greve das professoras das creches filantrópicas de Londrina, que já dura dias e continua sem solução concreta. Apesar de uma reunião de mediação convocada pelo Ministério Público, com participação dos sindicatos e representantes do governo municipal, nada de efetivo foi resolvido. O Simpro apresentou uma proposta de reajuste escalonado de 35% até 2027, buscando reduzir a diferença entre os salários pagos nas creches filantrópicas e os da rede pública. A proposta será analisada pela Prefeitura, e só após resposta oficial uma nova Assembleia será realizada para decidir se a greve continua. Até lá, como bem destacou Spinosa, as famílias seguem sem alternativa, enfrentando dificuldades enquanto o impasse permanece. “Em Londrina, tudo é difícil. Tudo!”, lamentou o jornalista, indignado com a aparente falta de vontade para encerrar a paralisação.#ComentarioFinal #RicardoSpinosa #GreveNasCreches #EducaçãoInfantil #Londrina #Professoras #Simpro #ValorizaçãoDocente #PrefeituraDeLondrina #DesigualdadeSalarial
Semana Nacional de Educação Financeira também busca promover o debate desse tema com crianças e jovens.
Já está na Assembleia, o pacote de projetos que permite a adesão de Minas ao Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag). O deputado Zé Guilherme (PP), presidente da comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária falou ao Mundo Político sobre os 13 projetos que estão no legislativo e da necessidade do parlamento ser ágil na análise das proposições. Para ele, o Propag é a melhor saída para a dívida do Estado. O deputado falou também sobre as fusões de partidos políticos e as projeções para as eleições de 2026.
Bitalk com Margarida Balseiro LopesNeste Bitalk vamos descobrir qual será o futuro de Portugal e como a IA pode mudar tudo com Margarida Balseiro Lopes, Ministra da Juventude e Modernização.Estado ou Privados: Quem Controla a IA?
A primeira e única votação do conclave nesta quarta-feira terminou sem a escolha do futuro papa; O presidente Lula desembarcou hoje em Moscou; A Assembleia de Minas aprovou hoje, em definitivo, reajuste de 5,26% para os servidores da educação básica. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cabeça de lista da AD, Aguiar Branco, recusou debater alegando ser presidente da Assembleia da República. SNS ocupou frente a frente entre Marina Gonçalves (PS) e Eduardo Teixeira (Chega)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quer saber tudo que aconteceu no mercado financeiro, nacional e internacional? Acompanhe o nosso Fechamento de Mercado e confira com quais as ações que mais mexeram com a B3, movimentação do câmbio e dos juros e muito mais! O Fechamento de Mercado da Genial é transmitido de segunda a sexta, às 17h30. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
Aguiar-Branco, presidente da Assembleia da República, lamenta a falta de capacidade para chegar a consensos e pede um esforço em torno da estabilidade de que o país precisa e deseja.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A análise de José Manuel Fernandes, Publisher do Observador, aos discursos da sessão solene do 51º aniversário do 25 de Abril na Assembleia da República.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O apresentador da Rádio Alternativa, de Bicas, deseja vida longa ao serviço de rádio da ALMG.
A Assembleia Legislativa de Santa Catarina participou, na tarde desta quarta-feira (23), de audiência com o ministro dos Transportes, Renan Filho, na busca de uma solução para os problemas do trecho da BR-101 conhecido como Morro dos Cavalos, em Palhoça, na Grande Florianópolis. O encontro foi realizado na sede do Ministério dos Transportes, em Brasília. A audiência foi organizada pelo Fórum Parlamentar Catarinense, que reúne os 16 deputados federais e três senadores que representam Santa Catarina no Congresso Nacional. A Alesc foi representada por seu presidente, deputado Julio Garcia (PSD); pelo coordenador da Bancada do Sul, deputado Tiago Zilli (MDB); e pelos deputados Volnei Weber (MDB), Sérgio Guimarães (União), Marquito (Psol), Alex Brasil (PL) e Mário Motta (PSD). "A reunião foi muito produtiva", afirmou o presidente da Alesc, que ressaltou, também, a mobilização da Assembleia em prol de uma solução para a rodovia. "É importante a unidade da classe política de Santa Catarina a respeito desse assunto”. Garcia ressaltou que o ministério e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) vão entregar ainda nesta semana ao Tribunal de Contas da União (TCU) um relatório, no qual deve constar a obra no Morro dos Cavalos. "Tudo isso ainda demanda tempo. Vamos ser otimistas, mas com cautela. As bancadas federal e estadual fizeram seu papel. É unindo forças que conseguiremos vencer essas barreiras para o desenvolvimento de Santa Catarina", destacou Julio Garcia. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta quinta-feira (24), o presidente da Alesc, Julio Garcia, comentou os resultados da audiência. Ouça a entrevista:
De Virgem da Lapa, a Rádio Morada FM considera a parceria de sucesso com a rádio da ALMG na internet, no rádio, nos podcasts e outros meios.
A Rádio Alvorada FM recebe notícias consideradas importantes para a audiência e para a emissora.
Por entre os vários tipos de arroz, o PAN tem de escolher um - e apenas um - se não quiser perder o lugar na AR. Já o Livre está noutro campeonato; conseguirá tornar-se o novo "PS pequenino"?See omnystudio.com/listener for privacy information.
*Fique bem-informado com as notícias do Programa Agronegócio Hoje de 24/04/2025.*
Além da Agência Reguladora de Transportes, o presidente da Casa também falou em entrevista coletiva sobre os projetos que o Executivo deve enviar à Assembleia para regulamentar o Propag.
O locutor da emissora 95 FM, de Viçosa, revela que o trabalho da agência de rádio da ALMG inspirou a Câmara Municipal da cidade a prestar serviço semelhante ao Correspondente Assembleia.
A rádio América, da cidade de Várzea da Palma, veicula, de segunda a sexta-feira, o programa Correspondente Assembleia com informações sobre projetos de lei, audiências públicas e dicas ao consumidor.
Debate da Super Manhã: Hoje é Sexta-feira Santa. Para os cristãos, dia de reflexão e de silêncio sobre o julgamento e a morte de Jesus Cristo. A data é vivenciada de formas distantes nas religiões cristãs. No debate desta sexta-feira (18), a comunicadora Natatia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber sobre a vivência da Sexta-Feira da Paixão e a tradição cristã nas denominações religiosas. Participam o capelão da Igreja das Fronteiras e secretário executivo da Cáritas Arquidiocesana de Olinda e Recife, Pe. Fábio Potiguar, o pastor da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Pernambuco (IEADPE), Isaac Silva, e o reverendo da Igreja Episcopal Carismática do Brasil e coordenador acadêmico do Seminário Teológico Episcopal Carismático (SETEC), Jonas Silva.
A rádio Fonte de Vida FM, de Manhuaçu, é uma das emissoras parceiras que recebem, de segunda a sexta-feira, o programa Correspondente Assembleia, com os principais fatos da atividade legislativa estadual.
A rádio Onda Verde FM, da cidade de Cabo Verde, veicula todas as manhãs o programa Correspondente Assembleia, que noticia os principais fatos da ALMG.
O diretor da rádio, Amauri Machado, destaca que o conteúdo produzido pela Rádio Assembleia, além de ser de interesse público, antecipa os principais fatos da ALMG.
Boletim da ALMG - Edição n.º 6147
A emissora aumentou o número de municípios que recebem o sinal de 139 para 489.
O executivo angolano quer criminalizar a disseminação de informações falsas na internet, com penas entre um e dez anos de prisão. A medida vem expressa na proposta de Lei sobre a Disseminação de Informações Falsas na Internet. Um enquadramento legal que, segundo Cesaltina Abreu, investigadora independente em ciências sociais e humanidades, representa mais uma tentativa de limitar as liberdades de expressão e de informação no país. Cesaltina Abreu afirma ainda que, se o objectivo é combater as notícias falsas, o Governo devia começar por regular os órgãos de comunicação públicos, que a investigadora acusa de serem os principais agentes de desinformação no país. O que prevê esta proposta de Lei do Ministério que tutela a Comunicação Social em Angola?Esta proposta de lei insere-se no âmbito de um conjunto de medidas que vêm sendo tomadas e que, de alguma forma, visam a securitização do Estado em Angola e a preparação para 2027.Refere-se ao período eleitoral…Sim. Vários cenários estão a ser preparados para 2027. Desde a criação de impossibilidades, como é o caso, aparentemente, da nova divisão político-administrativa, e uma série de outros aspectos que visam, de facto, criminalizar, usando o respaldo da implementação destas disposições da Lei Maior, da Constituição da República de Angola, para defender todas essas leis.A iniciativa legislativa afirma que a Constituição da República de Angola salvaguarda as liberdades de expressão e de informação de todos os cidadãos, respeitando os limites do direito de todos ao bom nome. É disto que se trata, ou estamos diante de uma tentativa de limitar as liberdades de expressão e de informação?Sim, mais uma tentativa que deve ser percebida. Esse “todos” não existe, assim como não existe esse respeito pelos direitos. Basta ver as classificações de Angola no que se refere aos índices de democracia. As pessoas sabem que a classificação de Angola no índice de democracia do jornal The Economist, em 2024, deveu-se à conquista de mais espaço cívico, espaço público, uma conquista da sociedade civil, dos angolanos, e não uma concessão da parte do Governo. Foi uma conquista das pessoas que não desistem de lutar pelos seus direitos.O Governo angolano diz que está a registar um acentuado número de notícias falsas no actual contexto nacional e internacional, associado ao elevado crescimento tecnológico. Estamos aqui a falar, nomeadamente, da inteligência artificial. Esta realidade não justifica a existência de um novo quadro legal?Esta é uma situação que afeta todos os países, mais uns do que outros, mas é uma realidade mundial com a qual vamos ter de lidar. Se tivermos ambientes democráticos, com inclusão, não haverá necessidade de recorrer ao uso de fake news. No entanto, parece que [esta proposta de lei] é mais uma iniciativa no âmbito de muitas outras. Refiro-me à lei das ONGs, da Segurança de Estado, no ano passado, à lei da vandalização dos bens públicos ou à criação de um instituto que vai supervisionar as acções das comunidades (...). Não há nos registos de actividades criminais, relacionados com terrorismo, nenhuma referência às actividades de ONGs ou de grupos de cidadãos. Existem, sim, registos de empresas que estão associadas ao poder.A revisão da lei eleitoral, onde já existe a intenção de retirar as actas, as actas simples, o instrumento que usámos nas eleições passadas para poder ir acompanhando os resultados à medida que a eleição ia acontecendo. A sensação que temos é que isto é um atentado às liberdades individuais das pessoas e que, se o objectivo for combater a desinformação, então o Governo que olhe para si próprio e que pergunte até que ponto não é o Governo, enquanto entidade colectiva, e os meios de comunicação social públicos que são os principais agentes da desinformação.O Governo considera que este diploma pretende fortalecer o processo democrático através do combate à desinformação, e desencorajar a utilização de contas falsas para acabar com a desinformação…Uma pessoa, por exemplo, que seja analfabeta pelo facto de reencaminhar alguma coisa — que de alguma maneira seja um atentado à boa imagem — pode ser penalizada. Temos uma série de casos de pessoas detidas em Angola por mostrarem solidariedade em relação a grupos. A 23 de Setembro de 2024, quatro jovens foram detidos por mostrarem solidariedade com os motoqueiros [que protestavam contra o desemprego no país].Quais são as penas que incorrem as pessoas que não respeitarem esta lei?Acho que uma das penas previstas é de dez anos, que tem a ver com o bom nome. Uma das coisas que eu tenho interrogado, em relação a todas essas leis, perguntei isso quando foi da lei da vandalização de bens públicos, é o que está ali em causa. E o que se pretende é impedir as manifestações, os protestos, uma série de outras acções, através das quais as pessoas mostram o seu descontentamento e procuram lutar por aquilo que são os seus direitos.Obviamente que eu reconheço que há aproveitamentos nisso tudo. Agora, do meu ponto de vista, tanto a salvaguarda da segurança nacional quanto o fortalecimento de valores democráticos não se fazem com leis dessa natureza, mais leis produzidas por uma iniciativa em geral do Executivo. A Assembleia que temos, aparentemente, só lá está para dizer “amém”! Não temos as condições para que haja um diálogo, porque não há esse diálogo entre os poderes instituídos e a sociedade.Qual é o risco de não haver este diálogo, este debate?O risco de não haver o debate é o de se caminhar para uma situação cada vez mais de divisão. O diálogo não é uma conversa de amigos. O diálogo é a tentativa de estabelecer pontes, de construir consensos, a partir das concepções das diferentes partes que estão envolvidas nesse diálogo e que, à partida, pensam de forma diferente. Em Angola não temos isso. E enquanto não tivermos isso, não construiremos, os entendimentos não serão suficientes para avançar. Não temos uma governação, não temos políticas públicas, embora esse seja o discurso oficial, porque, de facto, existem acções unilaterais, de cima para baixo, mas que não conseguem absorver aquilo que são as necessidades, as expectativas das pessoas para as quais deviam estar a governar.Neste diploma indica-se que a lei é aplicável, mesmo que as actividades sejam realizadas por pessoas residentes ou sediadas no exterior do país, desde que se trate de informações falsas. O que é que isto significa?Por um lado, é a tentativa de se ligar a outros regimes parecidos com estes regimes autocráticos. Por outro lado, é um pouco também a cultura do medo. É preciso lembrar que estas acções têm sempre por trás algo que está a ser criado para fomentar a cultura de medo e de intimidação. O passo seguinte é a opressão e o uso da coerção, usando meios físicos, usando a polícia e as armas. Mas, para já, a ideia é criar uma cultura do medo que paralisa as pessoas com medo das retaliações que podem sofrer por expressarem as suas opiniões.Que impacto terá isto no trabalho dos jornalistas, no trabalho da sociedade civil?Tem um impacto brutal, na medida em que é mais uma ação para limitar, coagir, de auto-censura, de omissão e de silêncio, que tem sido, infelizmente, as respostas de muitas pessoas por uma questão de salvaguarda de vida, de um bem maior.A sociedade civil, os jornalistas, vão continuar a lutar pela liberdade de expressão?Acredito que sim. Estamos preocupados, mas estamos principalmente, como temos procurado fazer aqui, a demonstrar que o que se pretende fazer não corresponde àquilo que vem na própria Lei de fundamentação. Estamos a criar evidências, dizendo: vocês estão a continuar com a vossa política de coerção, com a vossa política de intimidação, mas nós também vamos continuar com a nossa luta.
Foi ministro de vários governos socialistas e esteve na cadeira da presidência da Assembleia da República. Eduardo Ferro Rodrigues afirma temer que “a única solução” governativa seja um bloco central dirigido pelo PS ou PSD. Sobre o primeiro-ministro Montenegro, considera que tem uma “cultura de chico-espertismo” e garante que não voltará à política. Ouçam-no na primeira parte da conversa com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Medida foi adotada após o início da guerra comercial com o tarifaço promovido pelo presidente dos EUA, Donald Trump.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
O mundo mergulha definitivamente na era digital. Ironicamente, o rádio tradicional se mantém vivo. Os 25 anos da Rádio Assembleia é oportunidade para refletir sobre a longevidade desse veículo. O rádio tem se adaptado a mudanças de tecnologia, linguagem e comportamento há mais de 100 anos. As últimas pesquisas mostram o rádio no topo do ranking de credibilidade para os brasileiros. Esse é o tema desta edição do Politiza. O episódio é apresentado pela jornalista da Rádio Assembleia, Grazielle Mendes.
Desde os anos 90 que o estado português permite a vários organismos visitar as prisões ao abrigo de uma convenção europeia e outra das Nações Unidas contra a tortura. Mas quem acompanha o cumprimento dessas normas internacionais foi vendo que vários Estados não garantiam condições mínimas. Portanto, criaram-se mecanismos de fiscalização: grupos de peritos que visitam as prisões, registam condições degradantes e riscos de tratamentos desumanos, e recomendam melhorias para prevenir abusos. Em Portugal, em 2013, essa função cabe ao Mecanismo Nacional de Prevenção (MNP), criado dentro da Provedoria de Justiça. Há uma década que, todos os anos, este MNP envia visitadores a dezenas de prisões portuguesas, remete sugestões à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, e entrega um relatório à Assembleia da República a documentar os problemas sistémicos. Miguel Feldmann, formado em Direito, visita prisões como representante da Provedoria de Justiça desde que a equipa do MNP foi criada e coordena a estrutura que lhe dá apoio desde 2022. Nesta entrevista, falamos sobre condições físicas e as limitações financeiras do sistema prisional português. Sabe mais em fumaca.ptAjuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Jornal PT de hoje conversa com a deputada estadual Ana Júlia Ribeiro, que pediu o afastamento do deputado Ricardo Arruda pelas faltas consecutivas dele na CCJ da Assembleia do Paraná e foi atacada pelo bolsonarista após o pedido.
No Comentário Final de hoje, Ricardo Spinosa anunciou que será oficialmente instalada a Assembleia Itinerante na ExpoLondrina, com a presença do presidente da Alep, deputado Alexandre Curi, e diversos parlamentares estaduais. A ação permitirá que a população tenha contato direto com os deputados, algo que muitos desejam há tempos. Spinosa destacou a localização da Assembleia dentro do parque – próxima à Casa do Criador – e convidou os ouvintes a comparecerem e aproveitarem essa chance de diálogo. Ele também adiantou que tentará uma entrevista com Alexandre Curi e abriu espaço para que os ouvintes enviem perguntas pelo WhatsApp, prometendo dar o devido crédito a quem colaborar.#ComentarioFinal #RicardoSpinosa #AssembleiaItinerante #ExpoLondrina2025 #DeputadosEstaduais #AlexandreCuri #PolíticaParanaense #Londrina #ParticipaçãoPopular
Nicolas Souza, liderança da mobilização nacional dos entregadores por aplicativos, anunciou a decisão da assembleia dos entregadores de realizar novo Breque Nacional em dois meses. Ele afirmou que o IFood se nega a conversar.
Não há dia em que não apareça alguma notícia sobre migrantes no jornal. Já há muito que deixaram de ser somente as notícias sobre os barcos carregados de gente no mediterrâneo, lá longe dos nossos olhos e tantas vezes do nosso coração. As notícias agora são sobre as nossas cidades, casas, ruas, leis. Criminalidade, possibilidades, cultura, justiça, Injustiça, Nós, eles, direitos, deveres, casa, terra, nossa, deles.Estamos longe de ter um olhar claro e informado sobre a questão das migrações e por isso quisemos conversar com Augusto Santos Silva, Doutorado em Sociologia e Professor catedrático na Faculdade de Economia da Universidade do Porto. Já teve diversos cargos políticos, entre os quais o da Presidência da Assembleia da República ou o de Ministro dos Negócios Estrangeiros, e sabíamos que nos podia oferecer um olhar abrangente sobre a questão das migrações de uma perspectiva muito mais ampla do que aquela que nos é trazida pelos jornais.Não nos enganámos. A conversa que tivemos foi clara, rica e muito esclarecedora. Aproveitemos os sinais de Esperança que dela emanam.
A locutora da rádio Boa Vista FM, de Divisa Nova, destaca que os conteúdos são de qualidade e os serviços oferecidos são gratuitos.
Em Moçambique, o ex-candidato presidencial, Venâncio Mondlane, submeteu ao Ministério da Justiça o requerimento para criar o seu próprio partido intitulado “Anamalala”. No mesmo dia, no Comité Central da Frelimo, o líder do partido no poder e Presidente do país, Daniel Chapo, pediu ao partido para preparar a vitória nas autárquicas de 2028 e nas gerais de 2029. Este e outros temas estão hoje em destaque no programa Semana em África. Anamalala vai ser o novo partido de Venâncio Mondlane. O ex-candidato presidencial e líder da oposição avançou com a constituição do partido Aliança Nacional para um Moçambique Livre e Autónomo (Anamalala), tendo o requerimento sido entregue na quinta-feira no Ministério da Justiça, em Maputo. Agora é esperar para ver se o partido é autorizado, como explicou o assessor político de Venâncio Mondlane, Dinis Tivane."Tem um prazo legal que é o mínimo de 30 dias, máximo de 60, e esperamos que possamos voltar a convidar a imprensa para anunciar que o partido já está autorizado pelas entidades públicas para fazer o seu trabalho", declarou Dinis Tivane, à saída do Ministério de Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, onde submeteu o pedido.“Anamalala” foi ouvida nos “lives” diários de Venâncio Mondlane no Facebook durante os meses de contestação e de protestos contra os resultados das eleições gerais de Outubro e também tinha sido usada na sua campanha eleitoral. Anamalala é uma expressão da língua local macua, da província de Nampula, no norte de Moçambique, com o significado de "vai acabar" ou "acabou".Recordo que a candidatura de Venâncio Mondlane às presidenciais foi suportada pelo partido Podemos, que passou a ser o maior da oposição, mas do qual Mondlane se desvinculou acusando a liderança do Podemos de traição.No mesmo dia do anúncio de um novo partido de Venâncio Mondlane, o presidente da Frelimo e chefe de Estado, Daniel Chapo, pediu ao partido para preparar a vitória nas autárquicas de 2028 e nas gerais de 2029. Declarações feitas na abertura da IV sessão ordinária do Comité Central da Frelimo.Por outro lado, na quarta-feira, a Assembleia da República aprovou uma proposta de lei para um diálogo nacional e inclusivo. Oiça o relato com Orfeu Lisboa, neste programa.Ainda em Moçambique, em 2024 foi registada uma temperatura média “sem precedentes” nos últimos 75 anos, 1,2 graus centígrados acima da análise anterior, com estações pelo país a registarem mais de 44 graus centígrados. Os dados são do Instituto Nacional de Meteorologia de Moçambique e foram apresentados pelo investigador Bernardino Nhantumbo. Entretanto, na sexta-feira, o ministro das Telecomunicações e Transformação Digital de Moçambique, Américo Muchanga, anunciou a criação de um projecto com apoio do Banco Africano de Desenvolvimento para utilizar drones para prevenir e monitorizar eventos climáticos extremos em Moçambique. O projecto terá quatro drones, produzidos pela Coreia do Sul, e o objectivo é que esta tecnologia possa ajudar à previsão e gestão dos desastres naturais que têm assolado o país.Em Cabo Verde, a primeira reunião do Conselho Interministerial para Acção Climática em Cabo Verde apreciou, esta segunda-feira, a lei de bases sobre o clima que estabelece os princípios orientadores da política climática nacional. O ministro da Agricultura e do Ambiente, Gilberto Silva, falou-nos dos objectivos.Também esta semana, cobrimos as visitas do Presidente e do ministro do Mar ao navio da NASA OceanXplorer no âmbito da expedição científica "Missão OceanX e OceanQuest ao redor da África".De notar ainda que o primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva, afirmou que o país está a acompanhar com preocupação os aumentos tarifários impostos pelo Presidente norte-americano Donald Trump.Sobre a Guiné-Bissau, o chefe do Escritório da ONU para África Ocidental e Sahel, Leonardo Santos Simão, alertou, esta sexta-feira, que as "profundas divergências" sobre o fim do actual mandato presidencial no país e o momento eleitoral "representam sérios riscos para um processo pacífico". O responsável disse "elogiar os esforços da Comissão de Consolidação da Paz na Guiné-Bissau e sublinhou que vai continuar “a trabalhar com a CEDEAO para promover o diálogo sobre essas questões de contenção". Recordo que o Presidente da República Umaro Sissoco Embaló, expulsou a missão de alto nível da CEDEAO que se encontrava no país, no final de Fevereiro, para ajudar na mediação da crise. Embaló completou cinco anos de mandato em 27 de Fevereiro e marcou para 23 de novembro as eleições presidenciais e legislativas antecipadas. Entretanto, esta semana, no arquipélago dos Bijagós, 76 pessoas foram encontradas numa embarcação ao largo da ilha da Caravela. O nosso correspondente Mussa Baldé falou-nos sobre este episódio que ilustra, mais uma vez, como o país é um dos pontos de partida de milhares de africanos que, há anos, tomam a perigosa rota atlântica para tentar chegar à Europa. Por outro lado, o deputado e antigo ministro Francisco Conduto de Pina denunciou, na quinta-feira, uma alegada utilização das ilhas Bijagós, de onde é natural, para tráfico internacional de droga.Esta sexta-feira, dia em que se celebrou o 23.º aniversário da Dia da Paz e Reconciliação Nacional, a UNITA anunciou que não vai participar nas comemorações do 50.º aniversário da independência de Angola, enquanto Jonas Savimbi e Holden Roberto não forem reconhecidos como pais da independência e heróis nacionais. A UNITA também lamentou a ausência destes nomes na lista das 247 personalidades a serem homenageadas esta sexta-feira.
Falo sobre a decisão que condenou, por intolerância religiosa, um pastor em SP por destruir uma oferenda religiosa e ainda proferir discurso de ódio contra religiões de matriz africana.
O vice-presidente da Assembleia da República mostra que o Chega não renega os parceiros patriotas e afirma apoio a Marine Le Pen. Não acredita em impactos negativos na campanha eleitoral do partido.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Coordenador do PPM nos Açores garante que sociais democratas prometeram lugar elegíveis nas próximas legislativas. Paulo Estevão acrescenta que o partido quer defender as suas ideais na Assembleia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Presidente da República convocou eleições para 18 de maio devido ao que chamou de “choque ético” que o deixou sem “meio caminho”. Na Comissão Política desta semana, analisamos a mensagem de Marcelo e os feitos do choque. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governo apresenta a moção de confiança e a oposição já decidiu que a vai chumbar. O governo vai cair, a Assembleia da República vai cair e o Presidente da República até já anunciou que as eleições serão a 11 ou a 18 de Maio. Ontem houve o primeiro round com Pedro Nuno, na SIC, ao ataque e Montenegro, na TVI, à defesa. Neste episódio, conversamos com Martim Silva, subdirector de informação da SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Numa emissão especial em direto da Assembleia da República, Daniel Oliveira e Francisco Mendes da Silva debatem no Antes Pelo Contrário em podcast o debate do dia, com a moção de confiança a ser chumbada ao início da noite de terça-feira. O Parlamento rejeitou a moção de confiança apresentada pelo Governo da Aliança Democrática, liderado por Luís Montenegro. A oposição, incluindo PS, BE, PCP, Livre, PAN e Chega, votou contra, enquanto a Iniciativa Liberal foi o único partido da oposição a apoiar o Governo. Durante o debate, Montenegro defendeu a sua conduta e propôs suspender a sessão para negociações, mas o PS recusou. O Governo tentou avançar com uma proposta de comissão de inquérito, mas a oposição insistiu em prazos mais longos. A rejeição da moção resultou na queda do Governo, apenas um ano após as últimas legislativas. Este desfecho abre caminho para eleições antecipadas, previstas para maio. Este Antes Pelo Contrário foi emitido a 11 de março na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Está a ser escrita a crónica de uma morte anunciada. Duas moções de censura depois, ambas chumbadas, o governo exige a confiança da oposição. Na terça-feira, se não houver um golpe de teatro de última hora, um ano e um dia, depois das últimas eleições para a Assembleia da República, chega ao fim a legislatura. O Presidente da República, lesto, já antevê eleições legislativas em Maio. Vem aí uma guerra de narrativas: a culpa é tua; não, não, é tua. Enquanto isso, o mundo tenta interpretar Trump, a Europa faz um pé-de-meia para armas e o presidente francês promete activar o escudo nuclear de que dispõe para defender os aliados europeus. Tempos interessantes - uma maldição, de acordo com a milenar sabedoria chinesa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mais uma semana de brasa. A moção de censura do PCP foi rejeitada e os socialistas avançaram com uma comissão de inquérito. O Governo respondeu com uma moção de confiança e o cenário de novas eleições legeslativas é o mais provável. Caso se repitam os resultados de há um ano, o cenário será, novamente, de bloqueio. Para lá do corte de relações entre os dois maiores partidos na Assembleia, está a luta pela sobrevivência política de cada liderança: quem perder, deve abandonar o cargo. Ainda a homenagem a José António Saraiva, ex-diretor do Expresso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Augusto Santos Silva conhece bem o poder – acrescente-se, sobretudo o poder político. Não há em Portugal quem tenha exercido como ministro em tanta variedade de pastas: Educação, Cultura, Assuntos Parlamentares, Defesa, Negócios Estrangeiros, cinco ministérios que liderou em períodos dos últimos 25 anos. Também foi presidente da Assembleia da República, o parlamento – o que implica, é claro, ter sido eleito deputado. E é Professor universitário. Augusto Santos Silva acaba de lançar um sétimo livro de ensaios. Título: PODER.
O convidado do programa Pânico dessa sexta-feira (14) é Marcel van Hattem.Marcel van Hattem é cientista político, jornalista, deputado federal, vice-líder da oposição no Congresso Nacional e coordenador da Comissão de Danos Causados pelas Enchentes no Rio Grande do Sul.Nascido 8 de novembro de 1985, Marcel van Hattem possui bacharelado em Relações Internacionais e especialização em Direito, Economia e Democracia Constitucional, ambos pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Obteve o grau de mestre em Ciência Política pela Universidade de Leiden, em Jornalismo, Mídia e Globalização pelas Universidades de Aarhus, na Dinamarca, e de Amsterdã, na Holanda e é egresso do Programa de Liderança Política, Social e Empresarial da Georgetown University em Washington, D.C., Estados Unidos. Iniciou carreira profissional como entregador de jornais e posteriormente tornou-se repórter no Jornal Dois Irmãos. Foi colaborador convidado da Revista Voto e contribuiu com artigos de opinião e matérias para diferentes órgãos da imprensa brasileira, incluindo Zero Hora, Jornal do Comércio e O Estado de S. Paulo. Atuou na divisão internacional do Ministério dos Assuntos Econômicos, Agricultura e Inovação do Reino dos Países Baixos, em Haia e fundou a Argumento – Consultoria para Líderes de Expressão. Foi eleito em 2004, aos 18 anos, vereador de Dois Irmãos. Concorreu a deputado estadual e foi diplomado, em 2014, como primeiro suplente do Partido Progressista (PP), exercendo mandato de fevereiro de 2015 a março de 2018 como o deputado mais novo da Assembleia do Rio Grande do Sul. Notabilizou-se por proferir no Parlamento gaúcho discursos a favor das ideias de liberdade e contra ideologias estatistas e coletivistas.Uma seleção dos seus mais impactantes pronunciamentos, comentados, foi publicada no seu livro “Somos Nós Com Uma Voz: do megafone à tribuna em defesa da Liberdade, do Estado de Direito e da Democracia”, lançado pela LVM Editora. Em março de 2018 filiou-se ao Partido Novo, legenda pela qual se elegeu deputado federal mais votado do Rio Grande do Sul, com 349.855 votos. Desde então, sua atuação no âmbito federal foi pautada no combate à corrupção, diminuição do Estado e maior liberdade aos brasileiros.Seu mandato é marcado por intensa atuação legislativa: extinção do fundo eleitoral, Reforma da Previdência, apoio à Lei de Liberdade Econômica, defesa da prisão em segunda instância, apoio à reforma tributária, fim de honorários de sucumbência dos advogados públicos, defesa do Código de Defesa do Empreendedor, defesa para utilização do FGTS na compra de segundo imóvel, pena dobrada para atos de corrupção durante a pandemia, fim da imunidade parlamentar em casos de prisão em flagrante de parlamentares que cometerem crimes contra administração pública, entre outros. É autor do requerimento de criação da CPI do Abuso de Autoridade do STF e TSE, que já conquistou as 171 assinaturas necessárias e já foi protocolada.Instagram: @marcelvanhattem
Lutero Simango anuncia que a missão do partido foi cumprida e que os deputados do MDM vão tomar posse hoje na Assembleia da Républica. O secretário-geral do PODEMOS nega à DW as acusações de que membros do partido estariam a nomear parentes para funções no Parlamento moçambicano. Celebra-se hoje 80 anos o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto. Na Bundesliga, Bayern mais líder.