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Ao repetir que não renunciará, Emmanuel Macron reforça exatamente a hipótese que tenta afastar. Entre a queda anunciada de François Bayrou, a pressão das ruas e a ausência de maioria parlamentar, o presidente francês se vê cada vez mais isolado. Thomás Zicman de Barros, analista político Poucas frases são tão perigosas na boca de um governante quanto “não vou renunciar”. Quando precisa pronunciá-la, é porque a ideia já circula no ar. Afinal, se a renúncia fosse impensável, por que mencioná-la em voz alta? A política, como a psicanálise, tem esse paradoxo: quanto mais se tenta negar, mais a hipótese ganha corpo. Na semana passada, diante da crise política que se agrava na França, Emmanuel Macron repetiu que cumprirá até o fim o mandato que lhe foi confiado. Mas, ao insistir nisso, deixa entrever que o contrário — sua queda antecipada — ronda os bastidores da Quinta República. O desmentido de Macron vem em meio à crise que ameaça derrubar seu premiê, François Bayrou. O primeiro-ministro se vê acuado tanto no Parlamento quanto nas ruas. A crise parlamentar tem data marcada: Bayrou pediu que a Assembleia Nacional lhe dê um voto de confiança no dia 8 de setembro diante das dificuldades pressentidas em aprovar um orçamento austero — cortes de gastos, supressão de feriados, medidas justificadas em nome de uma crise fiscal. Ele sabe, porém, que a chance de conseguir esse apoio é quase nula — não menos porque a crise fiscal é responsabilidade dos próprios macronistas, que governam o país faz oito anos —, e que será levado a entregar o cargo. É curioso notar que o dia da iminente queda de Bayrou foi escolhido para reduzir danos: em 10 de setembro está agendado o grande movimento de protesto Bloquons tout (Bloqueemos tudo), comparado aos Gilets jaunes (Coletes amarelos), que, com apoio sindical, promete parar o país. A aposta do governo é que a saída do premiê na véspera esvazie a mobilização. Apenas a saída de Bayrou, porém, não reduz as dificuldades de Macron. Talvez apenas as acelere num ritmo mais contido. O problema é mais profundo. Desde sua reeleição em 2022, ele nunca contou com maioria sólida, nem parlamentar, nem social. A dissolução surpresa do parlamento, em 2024, que pretendia virar o jogo, apenas agravou a fragilidade, reduzindo ainda mais sua base e produzindo um legislativo fragmentado. Apesar da instabilidade, o presidente não aceitou rever sua linha programática, insistindo em reformas e austeridade que parecem cada vez mais em descompasso com os anseios dos cidadãos. Macron insiste que não deseja nova dissolução, porque o país precisa de estabilidade. Mas ele e seus partidários temem, acima de tudo, repetir uma dissolução que apenas reduza ainda mais seus assentos, intensificando a paralisia do país e a impopularidade do presidente. Com a queda do governo Bayrou — o quarto desde 2022, um recorde na Quinta República, concebida justamente para garantir estabilidade política —, Macron provavelmente buscará nomear outro premiê do seu campo capaz de costurar alianças mais amplas. É provável que, em troca de apoio, ofereça concessões cosméticas, celebradas como grandes vitórias pela direita e pelos socialistas – e descumpridas tão logo a crise imediata esteja contida. Mas sem inflexões na sua política, e diante da pressão das ruas, a equação pode não fechar. E, caso mais um governo caia ou o orçamento não seja aprovado, o presidente poderá ser empurrado a dissolver novamente a Assembleia e convocar eleições antecipadas. A extrema direita e a esquerda radical, que lideram as forças de oposição, parecem as mais interessadas em colocar o presidente contra a parede. Não querem, sobretudo, parecer em descompasso com a onda de protestos que prometia eclodir. Mas a verdade é que os cálculos políticos de todos os lados são arriscados, e nenhum campo está em posição confortável. Todos os partidos já estavam com as energias voltadas para as eleições municipais do próximo ano e se veem pouco preparados para legislativas antecipadas. A extrema-direita veria vantagem em ampliar sua bancada, mas não tem resposta para a inelegibilidade de Marine Le Pen, sua líder incontornável. A esquerda radical, por sua vez, aposta no cenário inverso: busca agravar a crise para precipitar a queda de Macron e abrir caminho a uma eleição presidencial, na qual Jean-Luc Mélenchon, em campanha permanente, poderia enfim se impor. No curto prazo, porém, legislativas antecipadas tenderiam a resultar em incerteza, já que a esquerda segue marcada por suas fraturas expostas — sobretudo entre a França Insubmissa e os socialistas — e, se disputar desunida, corre o risco de perder assentos. As crises políticas constantes na França, no Parlamento e nas ruas, revelam um presidente em descompasso com o país. Mais do que isso, expõem uma crise de regime: um sistema que permite a governantes insistirem em sua linha política mesmo contra amplas parcelas da população. De fato, a Constituição francesa protege Macron. Não há mecanismos que o obriguem a renunciar, e é improvável que ele o faça. O cenário mais plausível é o de um presidente administrando a ingovernabilidade como pato manco até o fim do mandato, daqui a um ano e meio. Mas o simples fato de ter que negar a renúncia já é, em si, sinal de que seu poder vacila.
Nesta segunda-feira, o Primeiro-Ministro francês, François Bayrou, anunciou a intenção de se submeter à votação de uma moção de confiança no Parlamento a 8 de Setembro, no âmbito da discussão do seu plano de rigor prevendo poupanças de 44 mil milhões de Euros. Este plano cujo intuito declarado é lutar contra o défice Record do Estado francês tem levantado objecções não só por parte da oposição, como dos sindicatos que apelam a uma greve geral a 10 de Setembro. Com um défice de 5,8% do seu Produto Interno Bruto, ou seja praticamente o dobro dos 3% autorizados ao nível da União Europeia, a França tem actualmente a terceira dívida pública mais importante, a seguir à Itália e à Grécia, ao nível da Zona Euro. Para remediar a esta situação, no seu projecto de lei de finanças para 2026, Bayrou propôs nomeadamente congelar as prestações sociais, bem como os escalões dos impostos, sem ajustamento à inflação, ou ainda suprimir dois dias feriados, o que desde logo encontrou uma forte oposição. Perante uma quase inevitável moção de censura e uma sanção da rua, com sondagens a indicar que 84% da população é contra o seu plano, Bayrou apostou ontem numa moção através da qual pretende que fique assente a necessidade de uma reforma ao nível da gestão das contas públicas. Mas a aposta, para já, fracassou, com os partidos de esquerda e também a extrema-direita a dizerem de antemão que vão rejeitar a moção de confiança. Todos os cenários estão, por conseguinte em aberto, diz o professor de economia na universidade de Paris Dauphine, Carlos Vinhas Pereira, ao dar conta de um contexto económico difícil. RFI: Como está a economia da França neste momento? Carlos Vinhas Pereira: Em termos de endividamento não pode haver pior. Ou seja, estamos com quase 6% do PIB. Em termos de endividamento, houve um aumento enorme por vários factores, o covid e as medidas sociais que foram tomadas pela França. E hoje em dia estamos com 3.300 mil milhões Euros de endividamento e estamos neste momento simplesmente a pagar os juros. Estamos com 50 mil milhões, que é o segundo orçamento do Estado francês. Ou seja, em termos de pagamento da dívida, só unicamente os juros. Portanto, podemos dizer que esta situação, efectivamente, começa a ser alarmante. Mesmo em termos de poder continuar a pedir créditos, porque os actores internacionais, claro, que vêem esta situação e que os dados económicos, o crescimento da economia francesa e o orçamento não estão em adequação. Ou seja, continuamos a ter défices orçamentais. O Governo exprimiu o facto de que precisa de 40 bilhões e o objecto do próximo orçamento que ele queria apresentar e que afinal já sabia que seria com certeza chumbado, porque não tem a maioria, simplesmente por isso. E antes de ter um voto negativo durante o orçamento, decidiu pedir a confiança dos deputados numa audiência extraordinária. E assim seria "ou fazem confiança e continua, ou não fazem confiança e nem vai apresentar o orçamento." RFI: As opções que ele apresentou nestas últimas semanas de, por exemplo, congelar as prestações sociais, de desistir de dois dias feriados e de eventualmente também haver a possibilidade de "comprar" a quinta semana de férias anuais, isto suscita a oposição não só dos sindicatos como da própria população. Isto era uma opção acertada para combater este défice orçamental? Ou havia outras hipóteses? Carlos Vinhas Pereira: Havia outras hipóteses, claro. A opção que ele tomou, foi uma opção para ver se conseguia ir recuperar dinheiro, tentar reformar o Orçamento do Estado. Ou seja, neste tipo de orçamento não há nenhuma poupança. Não há poupança no funcionamento do Estado. Não há poupanças em termos sociais. Só podemos dizer impostos. Ou seja, de uma certa maneira, quando se faz este tipo de propostas é simplesmente para não estar a fazer as reformas que são necessárias ao nível do governo francês, porque senão não resolvemos a situação da França, ou seja, o facto de ter um défice estrutural. Não haverá maneira de resolver nem o problema do endividamento, nem o problema da economia francesa. Portanto, podemos dizer que são medidas que não têm uma certa lógica, que são tomadas para não ferir tanta gente. Mas mesmo assim, consegue ferir, por exemplo, as pessoas que vão dar dois dias de férias. Obviamente, os franceses, dar dois dias sem ter a remuneração, ele podia já prever o descontentamento da maioria das pessoas. Agora ele não tem também soluções que lhe permitem poder avançar sem estar a pôr em causa toda a estrutura do orçamento e, sobretudo, o orçamento social. O Orçamento, em termos de impostos, já não pode ir mais longe porque já estamos a atingir níveis completamente fora. A França é o país que tem a taxa de imposição mais elevada do mundo. Portanto, nem pode subir os impostos. Não quer ou não pode? Difícil responder a esta pergunta. Há medidas de poupança a nível do custo da gestão do Estado e do custo social que o Estado francês tem neste momento. Portanto, podemos dizer que estamos num impasse e que se não houver uma maioria na Assembleia que lhe dê as possibilidades de poder realmente fazer uma reforma de fundo do orçamento francês, não haverá soluções ou haverá remendos que ele vai pôr de vez em quando, ou outro, pode ser outro também que faça a mesma coisa. Mas que venha outro, será a mesma coisa. A Assembleia da República Francesa está dividida de uma tal forma, que não há possibilidade de haver um consenso sobre uma verdadeira reforma do Estado francês. RFI: Relativamente ao anúncio que ele fez ontem de se submeter a um voto de confiança a 8 de Setembro, isto pode ser interpretado de alguma forma como uma espécie de "suicídio político", porque ele com certeza calculou que nem o Partido Socialista, que até agora o tem apoiado implicitamente, iria votar a moção de confiança. Carlos Vinhas Pereira: Sim, há dois dados que ele sabe. Portanto, ele viu quando ele anunciou as medidas que toda a esquerda estava à espera. Mas agora, já houve oficialmente a resposta. Toda a esquerda vai dizer "não". A extrema-direita também não concordava pelo facto de haver mais impostos. Portanto, ele já sabia que o orçamento seria chumbado. Também sabia que no dia 10 de Setembro há a preparação de uma manifestação, uma greve geral em França que também não o vai ajudar a poder depois validar o orçamento. Eu não vou chamar a isto um "suicídio", mas é uma maneira de sair mais nobre. Ele é que perde a confiança, não a tem. Portanto, vai-se embora em vez de ser chumbado numa proposta que ele fez ao Parlamento. RFI: Relativamente aos cenários possíveis, até no próprio governo há vozes que já pensam no pós-Bayrou. Quais são os cenários possíveis? Uma dissolução do Parlamento ou a nomeação de um novo Primeiro-Ministro? Carlos Vinhas Pereira: Há três soluções, a dissolução. Só o Presidente pode decidir fazer esta dissolução. O Presidente também pode nomear outra pessoa. Depois estão a pensar no Sébastien Lecornu (actual ministro da defesa) que estava também citado ao mesmo tempo que Bayrou quando foi nomeado Primeiro-Ministro. Será a mesma coisa, porque vão ter que se pronunciar sobre o orçamento e o orçamento, se não houver medidas estruturais, também será difícil de passar. E também não vão ter mais maioria do que se tinha. Portanto, vamos nos encontrar também no mesmo impasse. Terceira solução também está nas mãos do Presidente, que é de sair e de passarmos directamente às eleições presidenciais para resolver uma vez por todas este impasse. Agora tudo depende do Presidente Macron nas três possibilidades, nos três cenários. Só ele é que vai decidir. E ele aparentemente anunciou que não queria sair, que queria ir até 2027. Portanto, eu acho que pronunciando a dissolução, vai ter o risco de ter outra maioria que não seja a dele, porque neste momento está a pôr Primeiros-Ministros que são mais da família dele do que outra. Portanto, aí é que ele vai ter que tomar uma decisão difícil. Mas só ele é que vai poder resolver este problema. E a partir do dia 9 de Setembro, vai ter que tomar esta decisão. RFI: E relativamente às consequências imediatas de seja qual for o cenário, governo de gestão ou dissolução do Parlamento ou eleições antecipadas? Todos os cenários estão em aberto. Mas isto, em termos de 'timing' para a adopção desse famoso orçamento, é muito complicado. Carlos Vinhas Pereira: Isto é muito complicado. Agora, a Constituição prevê soluções, ou seja, enquanto se fazem eleições ou enquanto se encontra soluções, pode ser adoptado o orçamento do ano anterior, para continuar a pagar os professores, para continuar a pagar as reformas. Portanto, isto está previsto, mas depois, a partir do prazo máximo do mês de Fevereiro, tem que haver um novo orçamento para o ano de 2026 e este novo orçamento será feito ou com um novo governo que será nomeado pelo Presidente Macron, ou um novo governo que será o resultado de novas eleições legislativas em França. Também vai ter como consequência do adiamento das eleições autárquicas que estavam previstas para Março em França. Portanto, estas eleições municipais vão ser adiadas normalmente para Junho ou Julho. Portanto, vai haver esta consequência também ao nível local. RFI: Tendo em conta tudo o que acabamos de dizer, a seu ver, qual é o cenário mais provável? Carlos Vinhas Pereira: Eu acho que o cenário mais provável vai ser a dissolução a ser anunciada pelo Macron e novas eleições, com certeza. De uma maneira ou de outra, pode haver uma vitória da extrema-direita, se não houver um consenso do lado esquerdo. Nomear, portanto, o Jordan Bardella (líder da União Nacional) como Primeiro-Ministro até às eleições presidenciais. Atenção, pode ser uma vontade do Macron, ou seja, de "queimar" a extrema-direita, pondo as pessoas a governar e ver o resultado. E o resultado, com certeza, que estará também nas ruas. Haverá, com certeza, manifestações todos os dias e eu acho que é uma maneira também de os pôr em confronto com o poder, antes das eleições presidenciais. Isto é um cenário que eu estou a ver agora. Posso enganar-me, mas pode ser também uma estratégia do Macron.
Uma lei federal, em 1990, garantiu aos brasileiros os direitos que fazem parte do dia a dia do consumidor. Com a internet, os desafios aumentaram. Golpes virtuais, dados vazados, atendimento robotizado são exemplos das novas situações.Esse cenário obriga a revisão das normas e da atuação dos órgãos de defesa do consumidor. Os deputados de Minas e a sociedade discutem a questão em um fórum técnico. E nesta edição, o Politiza traz um bate papo com o coordenador do Procon Assembleia, Marcelo Barbosa, sobre o tema. O episódio tem a participação dos repórteres da Rádio Assembleia, Grazielle Mendes e Luiz Filippe Balona e da TV Assembleia, Heitor Peixoto.
Os apelos a uma "greve geral" em França têm-se multiplicado nas redes sociais, numa contestação ao plano de austeridade do primeiro-ministro François Bayrou, que prevê cortes de 43 mil milhões de euros e a eliminação de dois feriados nacionais. A rentrée política promete ser turbulenta, com crescentes pressões sociais e críticas da oposição a colocarem em causa a sobrevivência do executivo. Nas últimas semanas, têm-se multiplicado nas redes sociais os apelos a uma "greve geral" em França, marcada para o próximo dia 10 de Setembro. Sete anos após o movimento dos "coletes amarelos", que paralisou o país, a rentrée política promete ser difícil para o primeiro-ministro francês, François Bayrou, e para a implementação do seu plano de austeridade. “Há o risco de o país viver tensões idênticas às dos coletes amarelos e que podem ter impactos na economia do nacional”, alerta Philippe Pereira, vereador em Nogent-sur-Marne, sublinhando, porém, que as manifestações são “a expressão democrática e um direito dos sindicatos e dos trabalhadores”. O colectivo, denominado “Mobilisation10septembre” pretende lançar um movimento de protesto “apolítico” apelando a “uma greve geral e à paralisação total do país” no dia 10 de Setembro, Em causa está o plano de austeridade do primeiro-ministro francês, François Bayrou, que pretende economizar 43 mil milhões de euros e eliminar dois feriado do calendário laboral - 8 de Maio e a segunda-feira de Páscoa. Para além da contestação social, o chefe do executivo francês enfrenta críticas dos partidos da oposição. Philippe Pereira acredita que a sobrevivència do Governo Bayrou está ameaçada e alerta para os perigos da queda do elenco governativo. “Se o Governo cair (…) a França está muito dividida - entre três grandes pólos - e será muito dificil conseguir-se uma maioria na Assembleia”, explica.
Wagner MarceloProfissionalmente atua como arquiteto de inovação, além de gerar e fomentar ecossistemas empreendedores e tecnológicos.Hoje somados são mais de 5 milhões de pessoas na rede onde atua.Tem como principal missão o desenvolvimento de negócios disruptivos e sustentáveis.Fundador da consultoria Accurate Advice e Diretor-Presidente da Ignitions Inc. , uma empresa de participação em Startups.No setor da comunicação é sócio do Business Watching, Green Business Post, Guia do Hacker, SpotSci e The Political Diary , iniciativas com o foco na disseminação de conteúdos relacionados a tecnologia, ciência e negócios.Sócio da empresa Singular Stage realizadora dos eventos Startups Evolution, Programming Cup, TALKING ABOUTx, Trends Conference e The Tech Weekend antiga Virada Tecnológica.Em 2013 com o objetivo de fomentar o ecossistema empreendedor co-fundou a Cultura Empreendedora e o Made in Sampa, sendo a primeira uma iniciativa presente em todos os estados brasileiros e em alguns países de língua portuguesa por meio dos EJE's – Encontros de Jovens Empreendedores, já o Made in Sampa é uma confraria de empreendedores da cidade de São Paulo que busca o fortalecimento do ecossistema por meio da troca de experiências entre os participantes em reuniões presenciais realizadas trimestralmente.Em 2015, inicia como mentor no programa municipal de apoio a Startups de São Paulo (SPStars).Desde 2016 desenvolve atividades junto ao Agrihub, uma iniciativa do sistema FAMATO que busca fomentar o desenvolvimento de novas tecnologias para o agro-negócio.No mesmo ano co-funda o projeto Digital Rights, uma iniciativa que busca fomentar o conhecimento sobre o direito digital, realizando em 2017 o primeiro Summit do projeto.Desde 2017 participa ativamente como membro na Frente Parlamentar de Apoio ao Empreendedor na Assembleia legislativa de São Paulo.Em 2018 fundou o Angel Investors League, uma iniciativa com o objetivo de qualificar Investidores-Anjo e Startups por meio de relatórios detalhados sobre as atividades desenvolvidas por ambos os atores.Já em 2019 dá início ao Capital Brotherhood, uma iniciativa com foco na capitalização de empresas já consolidadas, além de promover o investimento em empresas de capital aberto por meio do Clube de Investimento.Em 2020, Co-fundada a ABICANN – Associação Brasileira da Indústria de Cannabis, associação esta que busca a organização do setor em território nacional.Desenvolve atividades em duas das mais importantes universidades particulares do país, atuando como coordenador voluntário de grupos de apoio à Startups na PUC-SP e Mackenzie/FCI.ACOMPANHE O TRABALHO DO ENTREVISTADO: https://outboxidea.net/autor/ Nosso apoiador:Camisaria Fascynios – Tradição de 35 anos em camisas sob medida. Compre com 15% de desconto usando o código COACHCAST em www.camisariafascynios.com.br
O Pastor William Barros, da Assembleia de Deus em Marechal Hermes, ministra uma palavra com base no Salmo 24:7-10. O pastor nos conduz por este salmo que exalta o Rei da Glória. Ele nos convida a abrir os nossos corações para que o Senhor entre com poder. Jesus é o Rei forte e poderoso na batalha. Quando Ele chega, tudo muda. Abra espaço para o Rei da Glória na sua vida hoje. Curta e compartilhe este podcast.
A Assembleia reiniciou os trabalhos em agosto e tem como principal pauta a PEC do Referendo. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro no Mundo Político, a jornalista e cientista política, Bertha Maakaroun, diz que os deputados parecem mais propensos a derrubar o referendo popular do que reduzir o quórum qualificado para aprovação da venda das estatais Cemig e Copasa. Ela lembra que o tema é delicado porque, ao aprovar a PEC, a “casa do povo estaria tirando do povo o direito de escolha” Bertha ainda pondera que o Propag, que deve ter votação concluída até outubro, será uma justiça histórica a Minas, que foi penalizada com a renúncia de bilhões imposta pela lei Kandir. A jornalista ainda comenta o comportamento dos últimos meses do governador Romeu Zema, que tem sistematicamente criticado o presidente Lula. Ela diz que o que está em jogo é a tentativa do eventual pré-candidato à presidência de obter tração eleitoral, mas avalia que a atitude radicalizada do discurso de Zema para atrair bolsonaristas, pode prejudicar alianças em torno do vice-governador Mateus Simões, seu afilhado político e pré-candidato ao governo de Minas.
O convidado do programa Pânico dessa segunda-feira (04) é Marcel van Hattem.Marcel van Hattem é cientista político, jornalista, deputado federal, vice-líder da oposição no Congresso Nacional e coordenador da Comissão de Danos Causados pelas Enchentes no Rio Grande do Sul.Nascido 8 de novembro de 1985, Marcel van Hattem possui bacharelado em Relações Internacionais e especialização em Direito, Economia e Democracia Constitucional, ambos pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Obteve o grau de mestre em Ciência Política pela Universidade de Leiden, em Jornalismo, Mídia e Globalização pelas Universidades de Aarhus, na Dinamarca, e de Amsterdã, na Holanda e é egresso do Programa de Liderança Política, Social e Empresarial da Georgetown University em Washington, D.C., Estados Unidos. Iniciou carreira profissional como entregador de jornais e posteriormente tornou-se repórter no Jornal Dois Irmãos. Foi colaborador convidado da Revista Voto e contribuiu com artigos de opinião e matérias para diferentes órgãos da imprensa brasileira, incluindo Zero Hora, Jornal do Comércio e O Estado de S. Paulo. Atuou na divisão internacional do Ministério dos Assuntos Econômicos, Agricultura e Inovação do Reino dos Países Baixos, em Haia e fundou a Argumento – Consultoria para Líderes de Expressão. Foi eleito em 2004, aos 18 anos, vereador de Dois Irmãos. Concorreu a deputado estadual e foi diplomado, em 2014, como primeiro suplente do Partido Progressista (PP), exercendo mandato de fevereiro de 2015 a março de 2018 como o deputado mais novo da Assembleia do Rio Grande do Sul. Notabilizou-se por proferir no Parlamento gaúcho discursos a favor das ideias de liberdade e contra ideologias estatistas e coletivistas.Uma seleção dos seus mais impactantes pronunciamentos, comentados, foi publicada no seu livro “Somos Nós Com Uma Voz: do megafone à tribuna em defesa da Liberdade, do Estado de Direito e da Democracia”, lançado pela LVM Editora. Em março de 2018 filiou-se ao Partido Novo, legenda pela qual se elegeu deputado federal mais votado do Rio Grande do Sul, com 349.855 votos. Desde então, sua atuação no âmbito federal foi pautada no combate à corrupção, diminuição do Estado e maior liberdade aos brasileiros.Seu mandato é marcado por intensa atuação legislativa: extinção do fundo eleitoral, Reforma da Previdência, apoio à Lei de Liberdade Econômica, defesa da prisão em segunda instância, apoio à reforma tributária, fim de honorários de sucumbência dos advogados públicos, defesa do Código de Defesa do Empreendedor, defesa para utilização do FGTS na compra de segundo imóvel, pena dobrada para atos de corrupção durante a pandemia, fim da imunidade parlamentar em casos de prisão em flagrante de parlamentares que cometerem crimes contra administração pública, entre outros. É autor do requerimento de criação da CPI do Abuso de Autoridade do STF e TSE, que já conquistou as 171 assinaturas necessárias e já foi protocolada.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/marcelvanhattemTwitter: https://x.com/marcelvanhattemFacebook: https://www.facebook.com/marcelvhYouTube: https://www.youtube.com/@MarcelvanHattemOficial
No último sábado (2), membros da Igreja Evangélica Assembleia de Deus de Lauro Müller deixaram os templos para realizar uma ação voluntária na sede da AMA – Associação de Pais e Amigos dos Autistas. A iniciativa teve como objetivo a construção de um contrapiso que, futuramente, servirá de base para a instalação de um parquinho infantil. A mobilização reuniu voluntários da igreja, entre eles pedreiros, serventes e demais membros da comunidade, que dedicaram tempo e trabalho em prol de uma causa social. A ação reforça o compromisso da igreja com a cidade e, especialmente, com instituições que prestam um serviço essencial, como é o caso da AMA. Em entrevista ao repórter Álvaro Souza, o pastor Joel Comel destacou que a missão da igreja vai além da pregação e que ações concretas como essa fazem parte do propósito cristão de servir ao próximo. — Acreditamos que muito mais do que falar, é preciso agir. Queremos ser uma igreja que soma, que faz a diferença na sociedade. E ajudar a AMA é uma forma de contribuir com algo que é de valor para toda a cidade — afirmou o pastor. A AMA é referência no atendimento e no acolhimento de pessoas com autismo em Lauro Müller, e iniciativas como essa reforçam a rede de apoio construída por meio da solidariedade e do voluntariado.
A Pra. Cristina Duarte da Assembleia de Deus Ministério Projeto Família traz uma reflexão baseada em Filipenses 4:6-7. O apóstolo Paulo nos lembra que não devemos andar ansiosos por coisa alguma, mas apresentar a Deus os nossos pedidos por meio da oração com ações de graças. A paz que excede todo entendimento é promessa para aqueles que confiam e descansam no Senhor. Que possamos entregar nossas preocupações a Deus e experimentar a paz que guarda nossos corações e mentes. Curta e compartilhe este podcast para abençoar outras vidas com esta Palavra.
O Pr. William Barros, da Assembleia de Deus em Marechal Hermes, ministra com base em Jeremias 30:10-18, onde Deus traz uma mensagem de restauração e consolo ao Seu povo. Nesse trecho, o Senhor reafirma que, embora Israel tenha passado por dor e sofrimento devido às suas iniquidades, não será destruído completamente. Deus promete cura para as feridas, libertação do medo e restauração das bênçãos perdidas, mostrando Seu amor e fidelidade. A ministração reforça que Deus não esquece os Seus e que mesmo no meio do juízo, Ele prepara redenção e esperança para aqueles que O buscam.
Projetos para aumentar a inclusão e o uso de inteligência artificial na ALMG estão previstos no Direcionamento Estratégico, que define prioridades para o Legislativo.
Boletim da ALMG - Edição n.º 6218
O Pr. Cláudio Gama, da Assembleia de Deus Cristo em Vós a Esperança da Glória (ADCEVEG), ministra com base em Isaías 41:10-13. “Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça…” Essa é uma palavra de ânimo, coragem e presença constante de Deus. Compartilhe essa mensagem com alguém que precise ser fortalecido hoje!
No Arauto Repórter UNISC de hoje, você confere:* Mutirão retira mais de quatro toneladas de lixo no Bairro Várzea* Assembleia da Afubra decide manter taxas para safra de tabaco 2025/2026* Vera Cruz está entre os municípios contemplados pelo RS Qualificação Recomeçar* Em destaque na segurança pública: Quatro pessoas são atropeladas em Vera Cruz e motorista recusa o bafômetro
No Arauto Repórter UNISC de hoje, você confere:* Mutirão retira mais de quatro toneladas de lixo no Bairro Várzea* Assembleia da Afubra decide manter taxas para safra de tabaco 2025/2026* Vera Cruz está entre os municípios contemplados pelo RS Qualificação Recomeçar* Em destaque na segurança pública: Quatro pessoas são atropeladas em Vera Cruz e motorista recusa o bafômetro
O governo aprovou em Conselho de Ministros um anteprojecto para alterar mais de 100 artigos do Código Laboral e já o apresentou na Concertação Social. O processo começou agora e vai terminar na Assembleia da República, onde o executivo tem de garantir apoio maioritário. AD e Chega voltarão a fazer o caminho de mãos dadas? Neste episódio, conversamos com a jornalista Cátia Mateus.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Boletim da ALMG - Edição n.º 6211
O pastor Cláudio Gama, da Assembleia de Deus Cristo em Vós a Esperança da Glória — ADCEVEG, compartilha uma reflexão profunda com base em Filipenses 2:9-11. Este trecho exalta o nome de Jesus, que foi engrandecido por Deus acima de todo nome. A mensagem nos convida a reconhecer a soberania de Cristo, diante de quem todo joelho se dobrará. Que essa palavra renove nossa reverência e entrega ao Senhor. Curta e compartilhe este podcast!
Augusto Santos Silva pede especial destaque para a defesa no debate do Estado da Nação. O antigo Presidente da Assembleia da República quer ainda explicações sobre agravamento da crise no SNS. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Pra. Cristina Duarte, da Assembleia de Deus Ministério Projeto Família, traz uma palavra baseada em Jeremias 29:11. Deus tem pensamentos de paz a nosso respeito, mesmo quando tudo parece incerto. Ele cuida dos detalhes e tem um futuro cheio de esperança preparado para nós. Receba essa verdade no coração e compartilhe este podcast com todos!
O Pr. Cláudio Gama, da Assembleia de Deus Cristo em Vós a Esperança da Glória – ADCEVEG, traz uma palavra baseada em João 5:1-8. Neste texto, Jesus mostra seu poder para transformar vidas, convidando o paralítico a levantar e andar. Jesus nos chama hoje a dar um passo de fé, crendo na sua força para mudar nossa realidade. Receba essa palavra e compartilhe este podcast para abençoar muitas vidas!
A Pra. Cristina Duarte, da Assembleia de Deus Ministério Projeto Família, traz uma palavra baseada em 1 João 4:7-12. O amor vem de Deus e revela quem realmente O conhece. Quando amamos uns aos outros, manifestamos a presença do próprio Deus entre nós, pois Ele é amor em essência. Receba essa mensagem no coração e compartilhe este podcast com todos!
O primeiro período do ano legislativo foi marcado pela discussão dos projetos do Propag, o Programa de renegociação das dívida do Estados com a União. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, o deputado e presidente estadual do PT, Cristiano Silveira, fala sobre como a aprovação do projeto que autoriza as transferências das estatais Codemig e da Codemg para a União. Ambas, segundo o deputado, podem render cerca de 30 bilhões a Minas, o suficiente para fechar com o governo federal. E neste caso, explica, Cemig e Copasa não teriam que entrar na negociação. Cristiano Silveira diz que o governo não tem acordo com a oposição para a derrubada do referendo, que permite a privatização das estatais mineiras. O parlamentar ainda comenta a destinação de 25,2 bi no próximo ano para as isenções fiscais aprovadas na Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2026. Diz que o governo continua aumentando ano a ano as desonerações sem identificar quais as empresas, nem o valor do benefício de cada uma. Cristiano Silveira ainda falou sobre as questões internas do PT, o apoio à eventual candidatura de Rodrigo Pacheco ao governo e como o acordo depende das alianças nacionais.
O presidente da Assembleia da República diz que temos de ter a “capacidade de ouvir a coisa mais abjecta”. Nomes de crianças do pré-escolar, para as apontar a dedo como indesejáveis, contam? Como classificar a indignação por haver crianças a irem à escola? Entretanto, na câmara de Oeiras, a filha do presidente está ao serviço da autarquia há anos como psicóloga dos funcionários. Que tal estamos de incompatibilidades? E em que momento pode um jornalista tornar-se notícia? Se Sócrates critica a comunicação social, pode a comunicação social dizer que se recusa a “dar-lhe palco”? A capacidade de ouvir certas coisas está muito mal distribuída. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Foi aprovado em definitivo pelo Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) o Projeto de Lei (PL) 1.782/23, de autoria do governador Romeu Zema, que dispõe sobre a inspeção e a fiscalização de produtos de origem vegetal. Segundo a proposição, caberá ao Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) executar as atividades de fiscalização e aplicar as penalidades para quem descumprir a lei. Porém, a redação do projeto abre a possibilidade de convênios e parcerias com entidades públicas ou privadas para a realização da fiscalização. LUIZ FILIPE BALONA tem mais informações direto da Rádio Assembleia
Minas Gerais está no caminho certo para quitar a dívida com a União? | Palavra Aberta A Assembleia Legislativa vai discutir e votar nas próximas semanas e próximos meses mais um conjunto de projetos que fazem parte de uma espécie de pacote de propostas para a execução do Propag, que é o Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados.A dívida de Minas com o Governo Federal está em torno de 165 bilhões de reais.O Propag propõe o refinanciamento com prazo de 30 anos e a possibilidade de amortização do saldo devedor mediante o repasse à União de estatais mineiras e móveis.Para debater se Minas Gerais está no caminho certo para quitar a dívida bilionária com a União, o Palavra Aberta recebe o deputado estadual Cássio Soares, do PSD, líder do Bloco Minas em Frente, que integra a base do governador Romeu Zema na Assembleia. E a também deputada estadual Bella Gonçalves, do PSOL, que faz parte do grupo de oposição Democracia e Luta.
Lembram-se do “não é não” do PSD ao Chega? “Habituem-se”. A nova aliança da direita portuguesa, o estado da Saúde e o tenso julgamento de Sócrates em debate no Eixo do Mal em podcast com Daniel Oliveira, Luís Pedro Nunes, Pedro Marques Lopes e Clara Ferreira Alves. O PSD, Chega e CDS garantiram a aprovação, até 16 de julho, de dois diplomas controversos sobre imigração: a nova Unidade de Estrangeiros e Fronteiras e a alteração à lei dos estrangeiros. A votação foi acelerada com apoio da direita e sob protestos da esquerda, que acusou a maioria de “atropelar” o funcionamento parlamentar e de ignorar potenciais inconstitucionalidades, nomeadamente na revisão da lei da nacionalidade, a ser encerrada apenas em setembro. O PS apelou ao presidente da Assembleia para intervir, mas José Pedro Aguiar-Branco limitou-se a admitir que podem existir riscos legais nos textos. PSD e aliados justificaram a urgência com o argumento de que adiar as leis estimularia a imigração descontrolada, o que o CDS classificou como “efeito de chamada”. No auge da tensão, Hugo Soares respondeu com a frase “Habituem-se”, replicando António Vitorino. O Eixo do Mal foi emitido na SIC Notícias a 10 de julho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Reginauro acusa PT e PSOL de votarem contra endurecimento da pena para estupro e gera embate na Assembleia; três homens são mortos e uma criança é baleada em ataque a tiros em Fortaleza; prisão por violência doméstica na cidade de Crateús.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou tarifas de 50% sobre produtos importados do Brasil; A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados adiou a votação da PEC da Segurança Pública; Assembleia de Minas vai debater a manutenção do Programa das Escolas Cívico-Militares. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O enfrentamento ao crime de abigeato, que se refere ao furto de gado, é o principal objetivo da Lei 25.313, de 2025, publicada no mês passado no Diário Oficial de Minas Gerais. Para alcançar esse propósito, a nova legislação modifica a Lei 22.923, de 2018, que define os princípios e metas da Política Estadual de Segurança Pública voltada para as áreas rurais. O repórter FLÁVIO JÚNIOR, da Rádio Assembleia, explica melhor como será a aplicação desta legislação.
A exposição em cartaz, até 1/8/2025, na Galeria de Arte da Assembleia registra marcos importantes dos 250 anos da história da PMMG.
Várias associações de pais e encarregados de educação de escolas do centro de Lisboa lançaram uma carta aberta que expressa o seu “firme repúdio” pela leitura de nomes de crianças de “uma turma de jardim-de-infância de uma escola pública” e declarações de deputados do partido Chega quer na Assembleia da República quer nas redes sociais. Em resposta, Rita Matias disse, na Rádio Observador, que, juntamente com André Ventura, "vai ser mártir à mão dos privilegiados de extrema-esquerda".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Lula critica as novas ameaças do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de taxar em 10% países que supostamente adotam "políticas antiamericanas; As aulas da rede municipal de Belo Horizonte foram retomadas hoje; A Assembleia de Minas vai debater a segurança de moradores afetados pelas obras da linha 2 do metrô de Belo Horizonte. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Começou o julgamento de José Sócrates, na corrida das presidenciais Augusto Santos Silva colocou-se de fora, abrindo caminho a Sampaio da Nóvoa e na Assembleia da República há uma plataforma de entendimento entre Chega e Governo nas negociações para alterar a lei da imigração e da nacionalidade. No entanto, segundo Jorge Miranda, o pai da Constituição, as propostas são inconstitucionais. O debate no Expresso da Meia-Noite, moderado por Bernardo Ferrão e Ricardo Costa, faz-se com Ascenso Simões, comentador SIC e ex-deputado pelo PS; José Eduardo Martins, comentador SIC e ex-deputado pelo PSD; Raquel Abecassis, comentadora SIC; e David Dinis, Diretor-adjunto do Expresso. O programa foi emitido a 4 de julho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Do Conselho de Ministros resultaram diversas e polémicas alterações a leis relacionadas com a imigração. Luís Montenegro torna-se, agora, foco de fortes críticas, principalmente no que toca às propostas que dificultam o acesso à nacionalidade e ao reagrupamento familiar. Estará o Governo a alinhar a própria agenda com as ideias e objetivos do partido Chega? De que modo as alterações às leis da imigração vão impactar a mão-de-obra em Portugal? Ouça a versão podcast do programa Expresso da Meia-Noite, com os convidados Rui Armindo Freitas, Secretário de Estado Adjunto da Presidência, Mariana Mortágua, Coordenadora do Bloco de Esquerda, Mariana Leitão, líder do grupo parlamentar da Iniciativa Liberal na Assembleia da República, e Mariana Vieira da Silva, vice-presidente do Partido Socialista. Emitido na SIC Notícias a 27 de junho, com moderação de Bernardo Ferrão e Ângela Silva.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governo vai enviar para a Assembleia um pacote legislativo que endurece as regras para a obtenção da nacionalidade e também para o reagrupamento familiar. A isso levou o descontrolo da imigração.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Contratado para optimizar, Elon Musk entrou em rota de colisão com Trump. Que surpresa! O homem mais rico do mundo e o presidente do país mais poderoso do mundo são agora duas comadres desavindas, cada uma à janela da sua rede social. Em Portugal, depois do interregno eleitoral, está tudo mais ou menos na mesma. Mais ou menos o mesmo Governo, mais ou menos os mesmos ministros, o mesmo presidente da Assembleia da República. Diferença de monta: o Chega tem agora mais deputados do que o PS. Nas presidenciais, sem surpresa, o socialista Seguro anunciou uma candidatura presidencial que tem dentro do PS os seus maiores adversários. Ironias políticas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente da Assembleia da República, Aguiar Branco, espera continuidade no Governo mas diz serem naturais "alguns ajustes". Já quando à AR, reconhece que os entraves com a mesa "não dignificam". See omnystudio.com/listener for privacy information.
Arrancaram os trabalhos na Assembleia da República. Nova legislatura, novos tempos. Aguiar Branco não demorou a adjetivar este novo ciclo, dizendo que “será uma das legislaturas mais difíceis em democracia”. O que esperar dos trabalhos na AR? Ouça a análise de Daniel Oliveira e de Pedro Gomes Sanches na versão podcast do programa Antes pelo Contrário, emitido na SIC Notícias a 3 de junho. Para ver a versão vídeo deste episódio, clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Isabel Mendes Lopes critica Aguiar-Branco como Presidente da Assembleia e pede mudanças. A líder parlamentar do Livre garante que se vive momento de viragem em que é preciso recuperar estabilidade.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Diretor-geral da OMS parabeniza instituição brasileira Fiocruz por liderar consórcio de pesquisa que investiga patógenos perigosos para a saúde global; possível adoção de Acordo Pandêmico, nesta terça-feira é considerado “momento histórico”.
"Devo dizer com grande satisfação que tudo indica que manteremos o mesmo número de deputados na Assembleia da República", afirmou Paulo Raimundo no discurso de rescaldo dos resultados das Legislativas de 2025, por volta das 23h20. O líder do Partido Comunista subiu ao palco para saudar e agradecer o apoio da estrutura partidária e dos eleitores. Acompanhe aqui a Grande Noite Eleitoral da SIC. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cabeça de lista da AD, Aguiar Branco, recusou debater alegando ser presidente da Assembleia da República. SNS ocupou frente a frente entre Marina Gonçalves (PS) e Eduardo Teixeira (Chega)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Debate da Super Manhã: Hoje é Sexta-feira Santa. Para os cristãos, dia de reflexão e de silêncio sobre o julgamento e a morte de Jesus Cristo. A data é vivenciada de formas distantes nas religiões cristãs. No debate desta sexta-feira (18), a comunicadora Natatia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber sobre a vivência da Sexta-Feira da Paixão e a tradição cristã nas denominações religiosas. Participam o capelão da Igreja das Fronteiras e secretário executivo da Cáritas Arquidiocesana de Olinda e Recife, Pe. Fábio Potiguar, o pastor da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Pernambuco (IEADPE), Isaac Silva, e o reverendo da Igreja Episcopal Carismática do Brasil e coordenador acadêmico do Seminário Teológico Episcopal Carismático (SETEC), Jonas Silva.
Desde os anos 90 que o estado português permite a vários organismos visitar as prisões ao abrigo de uma convenção europeia e outra das Nações Unidas contra a tortura. Mas quem acompanha o cumprimento dessas normas internacionais foi vendo que vários Estados não garantiam condições mínimas. Portanto, criaram-se mecanismos de fiscalização: grupos de peritos que visitam as prisões, registam condições degradantes e riscos de tratamentos desumanos, e recomendam melhorias para prevenir abusos. Em Portugal, em 2013, essa função cabe ao Mecanismo Nacional de Prevenção (MNP), criado dentro da Provedoria de Justiça. Há uma década que, todos os anos, este MNP envia visitadores a dezenas de prisões portuguesas, remete sugestões à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, e entrega um relatório à Assembleia da República a documentar os problemas sistémicos. Miguel Feldmann, formado em Direito, visita prisões como representante da Provedoria de Justiça desde que a equipa do MNP foi criada e coordena a estrutura que lhe dá apoio desde 2022. Nesta entrevista, falamos sobre condições físicas e as limitações financeiras do sistema prisional português. Sabe mais em fumaca.ptAjuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/See omnystudio.com/listener for privacy information.