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O Pastor William Barros, da Assembleia de Deus em Marechal Hermes, ministra uma palavra com base no Salmo 24:7-10. O pastor nos conduz por este salmo que exalta o Rei da Glória. Ele nos convida a abrir os nossos corações para que o Senhor entre com poder. Jesus é o Rei forte e poderoso na batalha. Quando Ele chega, tudo muda. Abra espaço para o Rei da Glória na sua vida hoje. Curta e compartilhe este podcast.
A Assembleia reiniciou os trabalhos em agosto e tem como principal pauta a PEC do Referendo. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro no Mundo Político, a jornalista e cientista política, Bertha Maakaroun, diz que os deputados parecem mais propensos a derrubar o referendo popular do que reduzir o quórum qualificado para aprovação da venda das estatais Cemig e Copasa. Ela lembra que o tema é delicado porque, ao aprovar a PEC, a “casa do povo estaria tirando do povo o direito de escolha” Bertha ainda pondera que o Propag, que deve ter votação concluída até outubro, será uma justiça histórica a Minas, que foi penalizada com a renúncia de bilhões imposta pela lei Kandir. A jornalista ainda comenta o comportamento dos últimos meses do governador Romeu Zema, que tem sistematicamente criticado o presidente Lula. Ela diz que o que está em jogo é a tentativa do eventual pré-candidato à presidência de obter tração eleitoral, mas avalia que a atitude radicalizada do discurso de Zema para atrair bolsonaristas, pode prejudicar alianças em torno do vice-governador Mateus Simões, seu afilhado político e pré-candidato ao governo de Minas.
O convidado do programa Pânico dessa segunda-feira (04) é Marcel van Hattem.Marcel van Hattem é cientista político, jornalista, deputado federal, vice-líder da oposição no Congresso Nacional e coordenador da Comissão de Danos Causados pelas Enchentes no Rio Grande do Sul.Nascido 8 de novembro de 1985, Marcel van Hattem possui bacharelado em Relações Internacionais e especialização em Direito, Economia e Democracia Constitucional, ambos pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Obteve o grau de mestre em Ciência Política pela Universidade de Leiden, em Jornalismo, Mídia e Globalização pelas Universidades de Aarhus, na Dinamarca, e de Amsterdã, na Holanda e é egresso do Programa de Liderança Política, Social e Empresarial da Georgetown University em Washington, D.C., Estados Unidos. Iniciou carreira profissional como entregador de jornais e posteriormente tornou-se repórter no Jornal Dois Irmãos. Foi colaborador convidado da Revista Voto e contribuiu com artigos de opinião e matérias para diferentes órgãos da imprensa brasileira, incluindo Zero Hora, Jornal do Comércio e O Estado de S. Paulo. Atuou na divisão internacional do Ministério dos Assuntos Econômicos, Agricultura e Inovação do Reino dos Países Baixos, em Haia e fundou a Argumento – Consultoria para Líderes de Expressão. Foi eleito em 2004, aos 18 anos, vereador de Dois Irmãos. Concorreu a deputado estadual e foi diplomado, em 2014, como primeiro suplente do Partido Progressista (PP), exercendo mandato de fevereiro de 2015 a março de 2018 como o deputado mais novo da Assembleia do Rio Grande do Sul. Notabilizou-se por proferir no Parlamento gaúcho discursos a favor das ideias de liberdade e contra ideologias estatistas e coletivistas.Uma seleção dos seus mais impactantes pronunciamentos, comentados, foi publicada no seu livro “Somos Nós Com Uma Voz: do megafone à tribuna em defesa da Liberdade, do Estado de Direito e da Democracia”, lançado pela LVM Editora. Em março de 2018 filiou-se ao Partido Novo, legenda pela qual se elegeu deputado federal mais votado do Rio Grande do Sul, com 349.855 votos. Desde então, sua atuação no âmbito federal foi pautada no combate à corrupção, diminuição do Estado e maior liberdade aos brasileiros.Seu mandato é marcado por intensa atuação legislativa: extinção do fundo eleitoral, Reforma da Previdência, apoio à Lei de Liberdade Econômica, defesa da prisão em segunda instância, apoio à reforma tributária, fim de honorários de sucumbência dos advogados públicos, defesa do Código de Defesa do Empreendedor, defesa para utilização do FGTS na compra de segundo imóvel, pena dobrada para atos de corrupção durante a pandemia, fim da imunidade parlamentar em casos de prisão em flagrante de parlamentares que cometerem crimes contra administração pública, entre outros. É autor do requerimento de criação da CPI do Abuso de Autoridade do STF e TSE, que já conquistou as 171 assinaturas necessárias e já foi protocolada.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/marcelvanhattemTwitter: https://x.com/marcelvanhattemFacebook: https://www.facebook.com/marcelvhYouTube: https://www.youtube.com/@MarcelvanHattemOficial
No último sábado (2), membros da Igreja Evangélica Assembleia de Deus de Lauro Müller deixaram os templos para realizar uma ação voluntária na sede da AMA – Associação de Pais e Amigos dos Autistas. A iniciativa teve como objetivo a construção de um contrapiso que, futuramente, servirá de base para a instalação de um parquinho infantil. A mobilização reuniu voluntários da igreja, entre eles pedreiros, serventes e demais membros da comunidade, que dedicaram tempo e trabalho em prol de uma causa social. A ação reforça o compromisso da igreja com a cidade e, especialmente, com instituições que prestam um serviço essencial, como é o caso da AMA. Em entrevista ao repórter Álvaro Souza, o pastor Joel Comel destacou que a missão da igreja vai além da pregação e que ações concretas como essa fazem parte do propósito cristão de servir ao próximo. — Acreditamos que muito mais do que falar, é preciso agir. Queremos ser uma igreja que soma, que faz a diferença na sociedade. E ajudar a AMA é uma forma de contribuir com algo que é de valor para toda a cidade — afirmou o pastor. A AMA é referência no atendimento e no acolhimento de pessoas com autismo em Lauro Müller, e iniciativas como essa reforçam a rede de apoio construída por meio da solidariedade e do voluntariado.
A Pra. Cristina Duarte da Assembleia de Deus Ministério Projeto Família traz uma reflexão baseada em Filipenses 4:6-7. O apóstolo Paulo nos lembra que não devemos andar ansiosos por coisa alguma, mas apresentar a Deus os nossos pedidos por meio da oração com ações de graças. A paz que excede todo entendimento é promessa para aqueles que confiam e descansam no Senhor. Que possamos entregar nossas preocupações a Deus e experimentar a paz que guarda nossos corações e mentes. Curta e compartilhe este podcast para abençoar outras vidas com esta Palavra.
Projetos para aumentar a inclusão e o uso de inteligência artificial na ALMG estão previstos no Direcionamento Estratégico, que define prioridades para o Legislativo.
O Pr. William Barros, da Assembleia de Deus em Marechal Hermes, ministra com base em Jeremias 30:10-18, onde Deus traz uma mensagem de restauração e consolo ao Seu povo. Nesse trecho, o Senhor reafirma que, embora Israel tenha passado por dor e sofrimento devido às suas iniquidades, não será destruído completamente. Deus promete cura para as feridas, libertação do medo e restauração das bênçãos perdidas, mostrando Seu amor e fidelidade. A ministração reforça que Deus não esquece os Seus e que mesmo no meio do juízo, Ele prepara redenção e esperança para aqueles que O buscam.
O Pr. Cláudio Gama, da Assembleia de Deus Cristo em Vós a Esperança da Glória (ADCEVEG), ministra com base em Isaías 41:10-13. “Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça…” Essa é uma palavra de ânimo, coragem e presença constante de Deus. Compartilhe essa mensagem com alguém que precise ser fortalecido hoje!
Boletim da ALMG - Edição n.º 6218
No Arauto Repórter UNISC de hoje, você confere:* Mutirão retira mais de quatro toneladas de lixo no Bairro Várzea* Assembleia da Afubra decide manter taxas para safra de tabaco 2025/2026* Vera Cruz está entre os municípios contemplados pelo RS Qualificação Recomeçar* Em destaque na segurança pública: Quatro pessoas são atropeladas em Vera Cruz e motorista recusa o bafômetro
No Arauto Repórter UNISC de hoje, você confere:* Mutirão retira mais de quatro toneladas de lixo no Bairro Várzea* Assembleia da Afubra decide manter taxas para safra de tabaco 2025/2026* Vera Cruz está entre os municípios contemplados pelo RS Qualificação Recomeçar* Em destaque na segurança pública: Quatro pessoas são atropeladas em Vera Cruz e motorista recusa o bafômetro
O governo aprovou em Conselho de Ministros um anteprojecto para alterar mais de 100 artigos do Código Laboral e já o apresentou na Concertação Social. O processo começou agora e vai terminar na Assembleia da República, onde o executivo tem de garantir apoio maioritário. AD e Chega voltarão a fazer o caminho de mãos dadas? Neste episódio, conversamos com a jornalista Cátia Mateus.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Boletim da ALMG - Edição n.º 6211
O pastor Cláudio Gama, da Assembleia de Deus Cristo em Vós a Esperança da Glória — ADCEVEG, compartilha uma reflexão profunda com base em Filipenses 2:9-11. Este trecho exalta o nome de Jesus, que foi engrandecido por Deus acima de todo nome. A mensagem nos convida a reconhecer a soberania de Cristo, diante de quem todo joelho se dobrará. Que essa palavra renove nossa reverência e entrega ao Senhor. Curta e compartilhe este podcast!
A Pra. Cristina Duarte, da Assembleia de Deus Ministério Projeto Família, traz uma palavra baseada em Jeremias 29:11. Deus tem pensamentos de paz a nosso respeito, mesmo quando tudo parece incerto. Ele cuida dos detalhes e tem um futuro cheio de esperança preparado para nós. Receba essa verdade no coração e compartilhe este podcast com todos!
Augusto Santos Silva pede especial destaque para a defesa no debate do Estado da Nação. O antigo Presidente da Assembleia da República quer ainda explicações sobre agravamento da crise no SNS. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Pra. Cristina Duarte, da Assembleia de Deus Ministério Projeto Família, traz uma palavra baseada em 1 João 4:7-12. O amor vem de Deus e revela quem realmente O conhece. Quando amamos uns aos outros, manifestamos a presença do próprio Deus entre nós, pois Ele é amor em essência. Receba essa mensagem no coração e compartilhe este podcast com todos!
O Pr. Cláudio Gama, da Assembleia de Deus Cristo em Vós a Esperança da Glória – ADCEVEG, traz uma palavra baseada em João 5:1-8. Neste texto, Jesus mostra seu poder para transformar vidas, convidando o paralítico a levantar e andar. Jesus nos chama hoje a dar um passo de fé, crendo na sua força para mudar nossa realidade. Receba essa palavra e compartilhe este podcast para abençoar muitas vidas!
O primeiro período do ano legislativo foi marcado pela discussão dos projetos do Propag, o Programa de renegociação das dívida do Estados com a União. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, o deputado e presidente estadual do PT, Cristiano Silveira, fala sobre como a aprovação do projeto que autoriza as transferências das estatais Codemig e da Codemg para a União. Ambas, segundo o deputado, podem render cerca de 30 bilhões a Minas, o suficiente para fechar com o governo federal. E neste caso, explica, Cemig e Copasa não teriam que entrar na negociação. Cristiano Silveira diz que o governo não tem acordo com a oposição para a derrubada do referendo, que permite a privatização das estatais mineiras. O parlamentar ainda comenta a destinação de 25,2 bi no próximo ano para as isenções fiscais aprovadas na Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2026. Diz que o governo continua aumentando ano a ano as desonerações sem identificar quais as empresas, nem o valor do benefício de cada uma. Cristiano Silveira ainda falou sobre as questões internas do PT, o apoio à eventual candidatura de Rodrigo Pacheco ao governo e como o acordo depende das alianças nacionais.
O presidente da Assembleia da República diz que temos de ter a “capacidade de ouvir a coisa mais abjecta”. Nomes de crianças do pré-escolar, para as apontar a dedo como indesejáveis, contam? Como classificar a indignação por haver crianças a irem à escola? Entretanto, na câmara de Oeiras, a filha do presidente está ao serviço da autarquia há anos como psicóloga dos funcionários. Que tal estamos de incompatibilidades? E em que momento pode um jornalista tornar-se notícia? Se Sócrates critica a comunicação social, pode a comunicação social dizer que se recusa a “dar-lhe palco”? A capacidade de ouvir certas coisas está muito mal distribuída. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Minas Gerais está no caminho certo para quitar a dívida com a União? | Palavra Aberta A Assembleia Legislativa vai discutir e votar nas próximas semanas e próximos meses mais um conjunto de projetos que fazem parte de uma espécie de pacote de propostas para a execução do Propag, que é o Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados.A dívida de Minas com o Governo Federal está em torno de 165 bilhões de reais.O Propag propõe o refinanciamento com prazo de 30 anos e a possibilidade de amortização do saldo devedor mediante o repasse à União de estatais mineiras e móveis.Para debater se Minas Gerais está no caminho certo para quitar a dívida bilionária com a União, o Palavra Aberta recebe o deputado estadual Cássio Soares, do PSD, líder do Bloco Minas em Frente, que integra a base do governador Romeu Zema na Assembleia. E a também deputada estadual Bella Gonçalves, do PSOL, que faz parte do grupo de oposição Democracia e Luta.
Foi aprovado em definitivo pelo Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) o Projeto de Lei (PL) 1.782/23, de autoria do governador Romeu Zema, que dispõe sobre a inspeção e a fiscalização de produtos de origem vegetal. Segundo a proposição, caberá ao Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) executar as atividades de fiscalização e aplicar as penalidades para quem descumprir a lei. Porém, a redação do projeto abre a possibilidade de convênios e parcerias com entidades públicas ou privadas para a realização da fiscalização. LUIZ FILIPE BALONA tem mais informações direto da Rádio Assembleia
Lembram-se do “não é não” do PSD ao Chega? “Habituem-se”. A nova aliança da direita portuguesa, o estado da Saúde e o tenso julgamento de Sócrates em debate no Eixo do Mal em podcast com Daniel Oliveira, Luís Pedro Nunes, Pedro Marques Lopes e Clara Ferreira Alves. O PSD, Chega e CDS garantiram a aprovação, até 16 de julho, de dois diplomas controversos sobre imigração: a nova Unidade de Estrangeiros e Fronteiras e a alteração à lei dos estrangeiros. A votação foi acelerada com apoio da direita e sob protestos da esquerda, que acusou a maioria de “atropelar” o funcionamento parlamentar e de ignorar potenciais inconstitucionalidades, nomeadamente na revisão da lei da nacionalidade, a ser encerrada apenas em setembro. O PS apelou ao presidente da Assembleia para intervir, mas José Pedro Aguiar-Branco limitou-se a admitir que podem existir riscos legais nos textos. PSD e aliados justificaram a urgência com o argumento de que adiar as leis estimularia a imigração descontrolada, o que o CDS classificou como “efeito de chamada”. No auge da tensão, Hugo Soares respondeu com a frase “Habituem-se”, replicando António Vitorino. O Eixo do Mal foi emitido na SIC Notícias a 10 de julho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Reginauro acusa PT e PSOL de votarem contra endurecimento da pena para estupro e gera embate na Assembleia; três homens são mortos e uma criança é baleada em ataque a tiros em Fortaleza; prisão por violência doméstica na cidade de Crateús.
O enfrentamento ao crime de abigeato, que se refere ao furto de gado, é o principal objetivo da Lei 25.313, de 2025, publicada no mês passado no Diário Oficial de Minas Gerais. Para alcançar esse propósito, a nova legislação modifica a Lei 22.923, de 2018, que define os princípios e metas da Política Estadual de Segurança Pública voltada para as áreas rurais. O repórter FLÁVIO JÚNIOR, da Rádio Assembleia, explica melhor como será a aplicação desta legislação.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou tarifas de 50% sobre produtos importados do Brasil; A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados adiou a votação da PEC da Segurança Pública; Assembleia de Minas vai debater a manutenção do Programa das Escolas Cívico-Militares. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A exposição em cartaz, até 1/8/2025, na Galeria de Arte da Assembleia registra marcos importantes dos 250 anos da história da PMMG.
Várias associações de pais e encarregados de educação de escolas do centro de Lisboa lançaram uma carta aberta que expressa o seu “firme repúdio” pela leitura de nomes de crianças de “uma turma de jardim-de-infância de uma escola pública” e declarações de deputados do partido Chega quer na Assembleia da República quer nas redes sociais. Em resposta, Rita Matias disse, na Rádio Observador, que, juntamente com André Ventura, "vai ser mártir à mão dos privilegiados de extrema-esquerda".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Lula critica as novas ameaças do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de taxar em 10% países que supostamente adotam "políticas antiamericanas; As aulas da rede municipal de Belo Horizonte foram retomadas hoje; A Assembleia de Minas vai debater a segurança de moradores afetados pelas obras da linha 2 do metrô de Belo Horizonte. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Começou o julgamento de José Sócrates, na corrida das presidenciais Augusto Santos Silva colocou-se de fora, abrindo caminho a Sampaio da Nóvoa e na Assembleia da República há uma plataforma de entendimento entre Chega e Governo nas negociações para alterar a lei da imigração e da nacionalidade. No entanto, segundo Jorge Miranda, o pai da Constituição, as propostas são inconstitucionais. O debate no Expresso da Meia-Noite, moderado por Bernardo Ferrão e Ricardo Costa, faz-se com Ascenso Simões, comentador SIC e ex-deputado pelo PS; José Eduardo Martins, comentador SIC e ex-deputado pelo PSD; Raquel Abecassis, comentadora SIC; e David Dinis, Diretor-adjunto do Expresso. O programa foi emitido a 4 de julho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A deputada do Livre Isabel Mendes Lopes emocionou-se na sessão plenária desta sexta-feira, quando André Ventura leu no debate os nomes de crianças imigrantes alegadamente inscritas numa escola em Lisboa. A mesa da Assembleia da República, então presidida pelo socialista Marcos Perestrelo, não censurou o discurso de ódio às crianças imigrantes feito pelo líder do Chega.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Hospital da Baleia, na região Leste de Belo Horizonte, deve ter a operação totalmente restabelecida a partir de hoje; A Assembleia de Minas aprovou, em definitivo, os projetos de lei que autorizam a federalização da Codemge e da Codemig; O presidente Lula embarcou para Buenos Aires, onde participa nesta quinta-feira da Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em 2023, o governo Zema (Novo) pretendia aprovar na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), a toque de caixa, a adesão ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF). Na época, servidores resistiram, com atos e pressões sobre os parlamentares, criando um impasse na tramitação do projeto.A situação forçou o governo federal, o Senado e a ALMG a se posicionarem. A partir de então, foi costurada uma alternativa ao endividamento do estado, sem as imposições draconianas do RRF, como privatizações, congelamentos e a subordinação ao Conselho de Supervisão. Nascia, assim, o Programa de Pleno Pagamentos de Dívidas dos Estados (Propag).É verdade que, no ano seguinte, com o aval do STF, Zema conseguiu impor o RRF sem a anuência da Assembleia, bem como um teto de investimentos inconstitucional. Agora, porém, Minas Gerais discute a adesão ao Propag, já tendo sido aprovado o projeto de adesão. O programa oferece um rol de opções, mas o governo de Minas apregoa como único caminho a alienação de patrimônio e créditos tributários, a fim de abater os créditos com a União.Mas será mesmo que existe apenas uma opção, aquela apregoada pelo governo Zema (Novo), como tem dito repetidas vezes o atual vice-governador, Mateus Simões? Qual a posição das entidades da Frente Mineira em Defesa do Serviço Público sobre a proposta defendida pelo governo? Qual é a alternativa proposta pelos trabalhadores? Quais são as implicações no serviço público?Este é o tema do podcast “Prosa de Servidor” de julho. Para abordar o assunto, o SERJUSMIG recebe o economista e auditor Lucas Rodrigues Espeschit, integrante do Núcleo de Estudos de Promoção à Auditoria da Dívida (Nepad). Lucas também é diretor de estudos técnicos e relacionamento institucional da Associação dos Auditores Fiscais da Receita Estadual de Minas Gerais (Affemg).Não se esqueça de ativar o sininho para receber as notificações!
As tentativas de pagar a dívida dos estados já duram 30 anos. Agora, os brasileiros estão diante de uma alternativa que parece ser mais viável. O Propag (Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados) é uma solução que surgiu com a articulação política da Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Transformado em lei federal, vale para todos os estados que quiserem aderir. Três jornalistas da ALMG conversam sobre o assunto, de um jeito descomplicado, nesta edição do Politiza. Participam do episódio os repórteres da Rádio Assembleia, Grazielle Mendes e Flávio Júnior e da TV Assembleia, Heitor Peixoto. (Em breve, esse perfil será hospedado somente em outro link. Se você curte nossos conteúdos, siga a gente por lá: https://open.spotify.com/show/22fgwkq7NOtQctvfFDCwM8)
Do Conselho de Ministros resultaram diversas e polémicas alterações a leis relacionadas com a imigração. Luís Montenegro torna-se, agora, foco de fortes críticas, principalmente no que toca às propostas que dificultam o acesso à nacionalidade e ao reagrupamento familiar. Estará o Governo a alinhar a própria agenda com as ideias e objetivos do partido Chega? De que modo as alterações às leis da imigração vão impactar a mão-de-obra em Portugal? Ouça a versão podcast do programa Expresso da Meia-Noite, com os convidados Rui Armindo Freitas, Secretário de Estado Adjunto da Presidência, Mariana Mortágua, Coordenadora do Bloco de Esquerda, Mariana Leitão, líder do grupo parlamentar da Iniciativa Liberal na Assembleia da República, e Mariana Vieira da Silva, vice-presidente do Partido Socialista. Emitido na SIC Notícias a 27 de junho, com moderação de Bernardo Ferrão e Ângela Silva.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica várias reportagens sobre o tema. Neste sétimo episódio, falamos sobre outras armas da luta de libertação: a Rádio Libertação, a Escola-Piloto e a rede de cuidados de saúde. Oiça aqui a reportagem com Amélia Araújo, Teresa Araújo, Josefina Chantre, Maria Ilídia Évora, Ana Maria Cabral, Manuel Boal e Sara Boal. Amélia Araújo era "a voz da luta", a locutora das emissões em português da Rádio Libertação. Ela recebe-nos em sua casa, na cidade da Praia, para nos recordar um pouco o papel desta rádio, descrita por Amílcar Cabral como o “canhão de boca” da luta pela independência. O “Comunicado de Guerra” e o “Programa do Soldado Português” eram as produções mais ouvidas. A primeira incitava os militares à resistência e à revolta contra uma guerra que não era deles. A segunda apresentava os combates ocorridos nas várias frentes e divulgava a lista dos soldados portugueses mortos, lida de uma forma muito lenta para tornar o momento mais pesado. A Rádio Libertação era uma importante arma e conseguiu fazer com que alguns soldados portugueses desertassem. “A Rádio Libertação foi um instrumento que nos ajudou a transmitir as nossas opções, os nossos princípios e aquilo que nós queríamos para nós, para os nossos países: liberdade, independência. Nós fazíamos cópias dos programas e mandávamos para Dakar, para o Gana e para Angola também. Era muito divulgado e deu o seu contributo para a luta de libertação da Guiné-Bissau e Cabo Verde”, conta Amélia Araújo, lembrando que os portugueses a chamavam de “Maria Turra” convictos que estavam que ela era portuguesa. Foi a 16 de Julho de 1967 que a “Rádio Libertação” começou a emitir, a partir de Conacri. As primeiras experiências tinham começado em 1964, mas o emissor era muito fraco. Em 1966, Amélia Araújo e outros companheiros foram enviados para uma formação de alguns meses na ex-URSS e regressam a Conacri com um emissor portátil oferecido pelos russos. Mas a rádio era ainda pouco ouvida devido à fraca potência e, em 1967, a Suécia oferece-lhes um estúdio e um emissor moderno. Começavam as emissões e eram em varias línguas: português, crioulo, balanta, fula, mandinga e beafada. Josefina Chantre fazia as emissões em crioulo de Cabo Verde e também trabalhava no Jornal Libertação. “O jornal, a rádio foram uma parte essencial para mobilizar também Cabo Verde. Cabral dizia que não valia a pena lutar se nós não fossemos capazes de divulgar cá para fora a nossa luta. Porque, como sabe, o regime colonial português dizia que éramos um bando de terroristas, que não tínhamos zonas libertadas, etc, etc”, recorda Josefina Chantre. Informar era a arma de Josefina Chantre e de Amélia Araújo, mas a rádio e a cultura também contaminou os mais pequenos. A filha de Amélia, Teresa Araújo, conhecida como Terezinha, tinha três meses quando começou a viagem rumo à independência, ao lado da mãe, com quem foge de Portugal. Iriam juntar-se a José Araújo, dirigente do PAIGC, responsável de propaganda, comissário político na Frente Sul e colaborador da Rádio Libertação e do boletim em francês "PAIGC Actualités". Ajudada pela mãe, Terezinha participou no programa de rádio, "Blufo", dirigido a crianças e jovens e que tinha como locutores alunos da Escola-Piloto do PAIGC. “O programa era para os outros alunos das outras escolas e internatos espalhados nas zonas libertadas. Contávamos a história do que nós fazíamos e também recebíamos alguns depoimentos de alunos do interior da Guiné das zonas libertadas. Também contávamos os episódios que se passavam e nas datas comemorativas, como 1 de Junho, 19 de Setembro, também por altura do Natal, datas de final do ano, fazíamos programas alusivos a essas datas. No início, nós tivemos que ser preparados pela minha mãe, a dicção correcta, como falar para a rádio e aprendemos bastante. Foi muito interessante”, conta Teresa Araújo. Terezinha cresce em Conacri, frequenta a Escola-Piloto desde pequenina - dos tempos em que os pais eram também la professores - e foi aí que começou a cantar e a criar os primeiros espectáculos. “Fidju Magoado” era a morna favorita de Amílcar Cabral, revela a cantora que, anos mais tarde, se tornaria numa voz incontornável de Cabo Verde com o grupo Simentera. Em 2004, gravou o disco “Nôs Riqueza”, com mornas do pai, mas também “Fidju Magoado”. Foi na Escola-Piloto que os palcos se abriram para Terezinha, com as crianças a levarem a mensagem da luta contra o colonialismo e pela emancipação de um povo a outros países. Com o grupo de teatro de crianças e jovens, em que cantava e dançava as danças tradicionais da Guiné e de Cabo Verde, além de participar nas peças de teatro, ela actuou, em 1970, no Palácio do Povo em Conacri, tendo na primeira fila a cantora sul-africana Miriam Makeba. Em 1971,72, grupo vai em digressão a Dacar, Ziguinchor e Teranga, no Senegal, Banjul, na Gâmbia, e Nouakchot, Nouadibou e Attar, na Mauritânia. Em 1973, as crianças ficam três meses na Escola-Piloto de Teranga a prepararem a participação num Festival Internacional da Juventude em Berlim, onde Terezinha canta ao lado de Miriam Makeba. De toda esta época, é com muita ternura que recorda Amílcar Cabral. “A Escola-Piloto era a menina dos olhos dele. Era a referência, então ele levava sempre delegações que vinham visitar o PAIGC. Fazia questão de as levar à Escola-Piloto. Mas, além disso, a presença dele era diária. Só mesmo quando não pudesse ir por causa de algum trabalho é que não ia. Ia cedo de manhã e assistia à nossa preparação física e, às vezes, entrava mesmo na competição. Nós tínhamos um jogo do lenço e ele nunca perdia. Era muito bom. Ele aproveitava esses momentos também para nos ensinar outros jogos. Escutava os alunos, perguntava às crianças se estavam a ser bem tratadas, se estavam a ter comida boa. Ele queria mesmo verificar que as crianças estavam a ser bem tratadas, porque, como ele dizia, as crianças eram as flores da revolução e a razão da luta”, recorda, nostálgica, a cantora. A Escola-Piloto ia até ao 5º ano e para continuar os estudos, como muitas outras crianças e jovens guineenses, Terezinha foi enviada com 12 anos para a Escola Internato Internacional Elena Dimitrievna Stásova, na cidade de Yvanovo, a uns 300 quilómetros de Moscovo. Alguns anos antes, Iva Cabral, filha de Amílcar Cabral, também foi para lá estudar e conta-nos esses tempos. “Eu fui com uns oito, nove anos. Aprendíamos em russo, claro, e aprendíamos tudo que os russos aprendiam. E também tínhamos aulas na nossa língua. Era um internato que tinha teatro todos os meses, que todos os fins-de-semana tinha cinema. Era um grande internato”, começa por contar, admitindo que a formação de quadros era mais uma arma da luta. “Era para isso, para se poder tomar nas próprias mãos o destino do país. Quando a luta começou, havia dois engenheiros agrónomos na Guiné e um deles era o meu pai. Quadros superiores, acho que eram uns 14, se não me engano. Por isso, a luta trouxe conhecimento para os povos da Guiné e Cabo Verde. Na independência, já tínhamos vários quadros guineenses e cabo-verdianos que puderam então iniciar a construção do Estado”, acrescenta. Não valia a pena lutar com armas para liderar um país, se não houvesse quadros para o dirigir. Era o que defendia Amílcar Cabral que abriu várias frentes na luta pela independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde. Para além do conflito armado na Guiné, da luta subterrânea na clandestinidade e da actividade diplomática, houve uma revolução sociopolítica nas “regiões libertadas” depois do primeiro congresso de Cassacá, em 1964, quando Amílcar Cabral defendeu a sua teoria da criação do "homem novo", emancipado do sistema de ensino e de valores do colonizador. O líder do PAIGC quis mostrar que a luta era feita por “militantes armados e não militares” e ensaiou todo um novo sistema judicial, de saúde, educativo e económico, com escolas, serviços sanitários e hospitais de campanha. Amílcar Cabral dizia que "se pudesse, fazia uma luta só com livros, sem armas", que “não é com tiros que se liberta uma terra” e que “a maior batalha é contra a ignorância e o medo”. Era assim que nascia, em 1964, a Escola-Piloto, instalada em Conacri, para apoiar os filhos dos combatentes e os órfãos de guerra. Descrita como “a menina dos olhos de Amílcar Cabral”, a Escola-Piloto tinha como professores os próprios combatentes. Um deles foi a segunda esposa do líder do PAIGC, Ana Maria Cabral. “Quando eu cheguei, puseram-me a trabalhar na Escola-Piloto. Já havia áreas libertadas, a direcção do PAIGC criou escolas. Todos os que sabiam ler e escrever deveriam ensinar aos que não sabiam. Portanto, o princípio era esse. Fui professora na Escola-Piloto e fizemos os nossos manuais escolares. Claro, tivemos que dar uma volta por vários países, ir ao Senegal, Conacri, a Cuba, inspirar-nos para conseguir fazer os nossos manuais que mostravam a nossa história, a nossa realidade”, conta Ana Maria Cabral, num café em frente ao mar, na cidade da Praia. A partir de 1969, a Escola-Piloto é dirigida por Maria da Luz Boal, ou Lilica Boal, e a sua filha, Sara, também ali estudou e recorda alguns dos episódios que mais a marcaram. “Todos os dias de manhã, acordávamos cedo, tínhamos ginástica e depois do pequeno-almoço tínhamos as aulas. O programa que nós tínhamos de formação tinha disciplinas como a Língua Portuguesa, a História - que, aliás, era ministrada pelo António Mascarenhas Monteiro, que foi Presidente de Cabo Verde. Tínhamos aulas de Matemática, tínhamos Química e Física, tínhamos Ciências Sociais e tínhamos também trabalhos manuais. As refeições eram confeccionadas por nós. Todos os dias havia um grupo de serviço na cozinha que era composto por uma aluna mais velha, que era chefe de cozinha, digamos assim, por duas meninas mais pequenas e dois rapazes. Cabral ia-nos visitar na escola sempre que ele pudesse. Ele tinha muito orgulho em convidar pessoas para ir visitar a Escola-Piloto. Eu lembro-me de termos recebido, por exemplo, a Angela Davis nos anos 70 ou 71”, recorda Sara Boal. Em Conacri também existia um jardim de infância para os órfãos ou filhos dos trabalhadores do partido que viviam na cidade. Na Guiné, nas chamadas “zonas libertadas”, foi montado todo um sistema de ensino. Remonta ao ano lectivo de 1964-1965 a instalação das primeiras escolas nas regiões sob controlo do PAIGC. Em 1972-73, havia 164 escolas de tabanca, tendo em conta que as crianças tinham de andar longos trajectos e enfrentavam riscos de bombardeamentos. Havia, ainda, quatro internatos: dois na frente Norte, um na frente Sul e um no Leste, inicialmente destinados aos filhos dos combatentes falecidos. Para além dos estudos, havia tarefas domésticas e outras ligadas ao trabalho agrícola. Em 1972, o sistema de ensino do PAIGC tinha 250 professores e 20 mil alunos. No inicio dos anos 70, também se criaram novos livros escolares para as crianças do ensino primário. Os manuais foram feitos pelas equipas de professores e impressos em Conacri e na Suécia. Desde 1966, o partido também tinha começado a formar professores para as suas escolas no Centro de Aperfeiçoamento de Professores da Escola-Piloto e, depois, foi criado o Centro Permanente de Professores. Em 1972, metade dos professores das escolas nas regiões libertadas tinham sido formados pelo PAIGC. O pai de Sara Boal, Manuel Boal, angolano, saiu de Portugal com Lilica Boal, cabo-verdiana, em Julho de 1961, na histórica fuga de estudantes africanos. Passou por Léopoldville, onde acabou o curso de medicina, prestou assistência de saúde a refugiados e militou no MPLA. Em 1963, aderiu ao PAIGC, foi para a Guiné e, como era médico, a sua luta foi a da saúde. Começou por ser responsável por um centro de apoio e tratamento a doentes e feridos de guerra em Ziguinchor, no sul do Senegal, de onde se transferiam para os hospitais senegaleses os casos mais graves. Depois, foi enviado para Conacri para racionalizar o apoio logístico dos postos sanitários e dos hospitais de campanha do interior do país. A seguir esteve no hospital de Boké, na Guiné-Conacri. Ele contou-nos os momentos mais difíceis. “O mais difícil foi socorrer populações das zonas libertadas, bombardeadas pela aviação portuguesa e bombardeadas com napalm, gente queimada E nós sem os meios necessários para fazer o essencial. Segundo aspecto difícil era o transporte ao ombro de macas com doentes em quilómetros e quilómetros de distância, antes de serem transportados em ambulâncias até Buké ou da fronteira até Koundara, estes momentos eram dolorosos e difíceis. Nós temos que fazer uma vénia àqueles que faziam esse trabalho: os socorristas, muitas vezes membros da população, que se ofereciam sem qualquer recompensa para fazer esse duro trabalho. Isso nunca me esqueci, nem nunca me esquecerei desses sacrifícios”, conta Manuel Boal. Também a trabalhar nos hospitais, esteve Maria Ilídia Évora, conhecida como Tutú, que tinha sido a única mulher no grupo de cabo-verdianos treinados em Cuba para um eventual desembarque e inicio de luta armada em Cabo Verde. Mas como isso não aconteceu, a sua luta passou a ser também nos cuidados de saúde. É destacada para os hospitais de Boké e Koundara e, mais tarde, foi para a antiga RDA para uma formação mais completa em enfermagem. “Muito difícil Koundara. Ao que parece era um hospital, mas quando eu cheguei lá e vi, eu disse: ‘Hospital? Isso é hospital?' A gente teve mais de uma semana a limpar aquilo para deixar mais ou menos porque em Koundara nem sequer tínhamos água”, conta Maria Ilídia Évora, em sua casa, no Mindelo. Havia ainda muitas outras frentes de batalha, como a formação de uma nova classe politica que dirigiu a luta armada e tomou o poder após a independência nos dois países. Foi aberta, por exemplo, em Conacri, uma escola de formação política. O povo deveria participar em todas as decisões que lhe dissessem respeito e, na Guiné, foram criados comités de tabanca, órgãos políticos de base do PAIGC, mas também tribunais populares ou lojas Armazéns do Povo, onde se fazia um comércio baseado na troca e a população podia adquirir alimentos enlatados, cigarros, tecidos, cobertores, em troca de animais domésticos e arroz lavrado nas bolanhas, por exemplo. Toda esta revolução sociopolítica nas “regiões libertadas” foi reconhecida a nível internacional com, nomeadamente, a visita da missão da ONU às áreas libertadas em 1972. As próprias eleições para a Assembleia Nacional Popular, entre Agosto e Outubro de 1972, com 83 mil eleitores a participarem, contribuíram para esse reconhecimento internacional, e seria essa Assembleia a proclamar, a 24 de Setembro de 1973, a independência da Guiné-Bissau. Uma primeira vitória do PAIGC a que os cabo-verdianos assistiam à espera da sua hora. E essa hora chegaria a 5 de Julho de 1975. Em conclusão, a historiadora Ângela Benoliel Coutinho, autora de “Os Dirigentes do PAIGC – Da Fundação à Ruptura 1956-1980”, sublinha à RFI que “Amílcar Cabral dizia que se a independência não servisse para melhorar a vida das pessoas, não valia a pena lutar pela independência”, ou seja, “o PAIGC tinha como projecto político revolucionar estas sociedades africanas, não era só libertar-se do jugo colonial”. “O PAIGC criou um sistema de educação que não se limitava às escolas, passava pela criação de jornais, pela criação de uma rádio que emitia programas em diversas línguas da Guiné-Bissau, pela projeção de filmes com debates. Portanto, há toda uma educação militante para preparar as pessoas para uma revolução social”, acrescenta Ângela Benoliel Coutinho.
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Arrancaram os trabalhos na Assembleia da República. Nova legislatura, novos tempos. Aguiar Branco não demorou a adjetivar este novo ciclo, dizendo que “será uma das legislaturas mais difíceis em democracia”. O que esperar dos trabalhos na AR? Ouça a análise de Daniel Oliveira e de Pedro Gomes Sanches na versão podcast do programa Antes pelo Contrário, emitido na SIC Notícias a 3 de junho. Para ver a versão vídeo deste episódio, clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Diretor-geral da OMS parabeniza instituição brasileira Fiocruz por liderar consórcio de pesquisa que investiga patógenos perigosos para a saúde global; possível adoção de Acordo Pandêmico, nesta terça-feira é considerado “momento histórico”.
"Devo dizer com grande satisfação que tudo indica que manteremos o mesmo número de deputados na Assembleia da República", afirmou Paulo Raimundo no discurso de rescaldo dos resultados das Legislativas de 2025, por volta das 23h20. O líder do Partido Comunista subiu ao palco para saudar e agradecer o apoio da estrutura partidária e dos eleitores. Acompanhe aqui a Grande Noite Eleitoral da SIC. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cabeça de lista da AD, Aguiar Branco, recusou debater alegando ser presidente da Assembleia da República. SNS ocupou frente a frente entre Marina Gonçalves (PS) e Eduardo Teixeira (Chega)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Debate da Super Manhã: Hoje é Sexta-feira Santa. Para os cristãos, dia de reflexão e de silêncio sobre o julgamento e a morte de Jesus Cristo. A data é vivenciada de formas distantes nas religiões cristãs. No debate desta sexta-feira (18), a comunicadora Natatia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber sobre a vivência da Sexta-Feira da Paixão e a tradição cristã nas denominações religiosas. Participam o capelão da Igreja das Fronteiras e secretário executivo da Cáritas Arquidiocesana de Olinda e Recife, Pe. Fábio Potiguar, o pastor da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Pernambuco (IEADPE), Isaac Silva, e o reverendo da Igreja Episcopal Carismática do Brasil e coordenador acadêmico do Seminário Teológico Episcopal Carismático (SETEC), Jonas Silva.
Desde os anos 90 que o estado português permite a vários organismos visitar as prisões ao abrigo de uma convenção europeia e outra das Nações Unidas contra a tortura. Mas quem acompanha o cumprimento dessas normas internacionais foi vendo que vários Estados não garantiam condições mínimas. Portanto, criaram-se mecanismos de fiscalização: grupos de peritos que visitam as prisões, registam condições degradantes e riscos de tratamentos desumanos, e recomendam melhorias para prevenir abusos. Em Portugal, em 2013, essa função cabe ao Mecanismo Nacional de Prevenção (MNP), criado dentro da Provedoria de Justiça. Há uma década que, todos os anos, este MNP envia visitadores a dezenas de prisões portuguesas, remete sugestões à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, e entrega um relatório à Assembleia da República a documentar os problemas sistémicos. Miguel Feldmann, formado em Direito, visita prisões como representante da Provedoria de Justiça desde que a equipa do MNP foi criada e coordena a estrutura que lhe dá apoio desde 2022. Nesta entrevista, falamos sobre condições físicas e as limitações financeiras do sistema prisional português. Sabe mais em fumaca.ptAjuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/See omnystudio.com/listener for privacy information.