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A Aliança Democrática -AD- coligação formada por PSD e CDS-PP, venceu as eleições legislativas antecipadas em Portugal. A coligação liderada por Luís Montenegro elegeu 86 deputados. No entanto, o que torna este escrutínio histórico foi a ascensão da extrema-direita, com o Chega a eleger 58 deputados, o mesmo número do PS, quando ainda faltam apurar os votos da emigração. Em entrevista à RFI, a investigadora e professora universitária no campo das Artes Performativas, Paula Varanda, comentou os resultados, alertando que “a instabilidade está à porta!". A Aliança Democrática, coligação formada por PSD e CDS-PP, venceu as eleições legislativas antecipadas em Portugal. A coligação liderada por Luís Montenegro elegeu 86 deputados. No entanto, o que torna este escrutínio histórico foi a ascensão da extrema-direita, com o Chega a eleger 58 deputados, o mesmo número do PS, numa altura em que os resultados da emigração ainda por apurar, o líder socialista, Pedro Nuno Santos, anunciou a sua demissão.No meio do descalabro generalizado dos partidos da esquerda portuguesa, que estará em minoria na próxima legislatura, o Livre foi a excepção, vendo o número de deputados crescer em 50%, passando de quatro para seis. Outra das surpresas deste processo eleitoral foi o surgimento de uma nova força política no Parlamento Nacional: o JPP (Juntos Pelo Povo), que elegeu um deputado.RFI: Que análise faz destes resultados eleitorais? Paula Varanda: Se olharmos para os resultados dos três partidos mais votados, o que posso dizer é que, pessoalmente, não estou completamente surpreendida, mas, obviamente, estou muito desiludida e triste com estes resultados, pelo que eles significam em termos de como as pessoas desvalorizam questões que, para mim, são fundamentais.A transparência, a seriedade da profissão política, o projeto político de quem se propõe tomar em mãos os desígnios do país e a conjugação das diferentes necessidades das várias pessoas que vivem em Portugal, além da relação de Portugal com o exterior. E como nós, em Portugal, pelo menos na maioria dos votos dados aos dois partidos, se juntarmos os dois partidos da AD e do Chega, vimos sendo denunciadas múltiplas questões ao longo desta brevíssima legislatura de um ano, que inclusive levaram à concretização destas eleições antecipadas.Afinal, essas questões não foram suficientes ou não foram evidentes para a maioria do eleitorado português, que deu a maioria a esses partidos, onde essas questões foram altamente discutidas e divulgadas pela comunicação social. Portanto, eu, nesse sentido, fico triste. Como digo, não surpresa, mas efetivamente preocupada, porque o que motiva as pessoas a votarem é a maledicência, as mentiras, os discursos rápidos, quase slogans, que não têm nada por trás, não têm ideias políticas e não têm seriedade na perspectiva de governação e de inclusão do que é o nosso país, um país de diversidade, onde muitos direitos foram conquistados nos últimos 50 anos e que agora vemos sofrer um grande retrocesso. Eu vejo isso com muito temor e tristeza, de fato, esses valores retrocedendo. Porque quando temos uma votação tão expressiva num partido como o Chega, temos de perceber que esses valores da democracia que tínhamos são altamente desvalorizados neste momento.O crescimento da AD não é surpreendente, inclusive na perspectiva de que uma facção da direita pretendia, através disso, dar estabilidade ao país. Essa é a sua visão de estabilidade.RFI: E em relação à descida do PS?Paula Varanda: Penso que o PS não conseguiu chegar às pessoas da melhor maneira, isso é óbvio. Como grande partido que é, não conseguiu desenvolver táticas de comunicação com uma grande diversidade e abrangência do país, e há setores onde não chega. Também, claro, está muito próximo da governação dos últimos anos. Os resultados que temos hoje em termos da situação de Portugal também refletem o que foi a governação do PS. Não posso deixar de acrescentar, no entanto, que foi uma governação que teve a recuperação da troika e depois o impacto da pandemia de Covid. E, de fato, penso que, nesse sentido, o PS não conseguiu chegar às pessoas com aquilo que considero ter sido um trabalho desenvolvido ao longo de quase 10 anos, focado no desenvolvimento do país, crescimento, controle do déficit e na sensibilização e educação para a cidadania e para a diversidade, que considero fundamentais para a democracia no país.RFI: Se olharmos para o lado esquerdo da Assembleia, vemos que há partidos que perderam um número considerável de deputados, mas depois há uma surpresa: o LIVRE, que cresceu 50%...Paula Varanda: É verdade, o LIVRE está de parabéns! Fez uma excelente campanha. Acompanhei o partido em vários momentos e de várias formas de fazer campanha e debater as suas ideias. O LIVRE posicionou-se de maneira muito clara, defendendo que, para ser LIVRE, é preciso respeitar a liberdade dos outros, é preciso democracia, é preciso um sistema nacional de saúde que funcione, é preciso habitação pública, e é preciso educação e cultura para toda a sociedade. Fez uma excelente campanha, procurando dar confiança ao eleitorado, de que estava verdadeiramente comprometido com uma política para as pessoas, uma política de trabalho, não uma política panfletária; uma política de construir, resolver e promover soluções que dessem resposta às questões que preocupam as pessoas e o país.RFI: Falando ainda dos pequenos partidos, há uma surpresa que é o Juntos Pelo Povo, um partido regional de origem na Madeira. É uma surpresa conseguir este assento na Assembleia?Paula Varanda: Sim. Na Madeira, como sabemos, há alguns anos, é fundamental haver maior diversidade partidária e maior movimento das pessoas no âmbito da cidadania e do seu envolvimento político. Portanto, o aparecimento de um novo partido com um deputado é um sinal de que a sociedade civil está a procurar alternativas à maioria, que não tem trazido grandes mudanças para a Madeira.RFI: Com a AD a ganhar estas eleições, quais são as perspectivas para o próximo Governo?Paula Varanda: Bem, é claro que a AD terá como perspetiva dar continuidade a medidas que ficaram muito imediatamente interrompidas, não é? Porque teve uma legislatura curtíssima. Agora, não podemos esquecer que a AD cresceu e um dos seus oponentes também cresceu, que é o Chega, e que nem o Chega nem outros partidos da oposição vão deixar em branco a situação ainda por esclarecer, a incompatibilidade de funções do primeiro-ministro e o benefício próprio através da empresa que tem, e que é incompatível com o seu cargo, e que, aliás, levou até onde estamos. Portanto, a instabilidade está aí à porta. Claro que será uma expectativa da AD consolidar e demonstrar que, efetivamente, os portugueses têm confiança. É um fato que recebeu esses votos e essa confiança, mas na Assembleia não será assim tão pacífico. As questões vão voltar a ser levantadas e a AD tem opositores muito fortes. A instabilidade está aí à porta.
Veja o vídeo completo em expresso.pt/podcasts/45-graus António Costa Silva é engenheiro, professor universitário aposentado e gestor. Nasceu em Angola, formou-se no Instituto Superior Técnico, em Lisboa, e estudou no Imperial College, em Londres. Tem uma longa carreira ligada ao setor da energia. Em 2020, foi convidado pelo Governo para preparar a Visão Estratégica para o Plano de Recuperação Económica de Portugal 2020-2030. Entre 2022 e 2024 foi Ministro da Economia e do Mar do XXIII Governo Constitucional. _______________ Índice: (0:00) Introdução (4:34) Livro Governar no Século XXI e as reformas urgentes na Administração Pública | Tutelas partilhadas | ‘Síndrome do bom aluno’ | O medo de decidir (21:07) De onde vem a aversão ao risco e a decidir na nossa AP? | Ideia de eventos internos anuais para planeamento estratégico (29:22) É possível definir no Estado objetivos (KPIs), como nas empresas? (32:34) Problema do nosso baixo capital social | Agendas Mobilizadoras (37:23) Instabilidade dos governos e ignorância dos ministros (44:10) A nossa AP tem capacidade para implementar o PRR? | Estudo do BdP | Agendas Mobilizadoras | Digitalizar a AP (50:35) Onde estão as bolsas de excelência na AP? Quais são as causas? (58:20) Excesso de foco dos governos no curto-prazo | Adm Publica em Singapura | Excesso de ímpeto legislativo dos governos (1:08:56) Como foi ser um independente no governo? (1:11:09) Como é a relação de um ministro com os directores-gerais da AP? | “A ambiguidade (na decisão) mata.” | A politização dos gabinetes ministeriais (1:20:20) De onde vem a nossa atração por líderes autoritários, mesmo à esquerda? (1:24:59) O que se passa com o Banco de Fomento?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Defesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 10/05
Instabilidade e deterioração da situação dos direitos humanos no Afeganistão deixaram milhões de pessoas precisando de proteção; entre 18 pessoas que desembarcam em São Paulo estão mulheres, crianças e adolescentes.
Chuvas de abril favorecem na sanidade das lavouras e na produtividade do milho de segunda safra
Evento de umidade relevante pode ser o último do ano para a região
A economia portuguesa deverá crescer 2% este ano e 1,7% no próximo, segundo as últimas projeções do FMISee omnystudio.com/listener for privacy information.
Instabilidade do último ano afetou toda a cadeia produtiva, do campo ao consumidor
Instabilidade e incertezas persistem. Ouça o comentário de #economia, com Denise Campos de Toledo. #JornalDaGazeta
Exceção fica para interior do nordeste, parte de São Paulo e oeste do RS
Antena Aberta Antena 1 A guerra comercial e a instabilidade global. Quais os desafios para a economia portuguesa e da União Europeia?
Em março de 2024, após a queda do governo de António Costa, as eleições resultaram na vitória da AD. Agora, Luís Montenegro celebra um ano de mandato num cenário de novas eleições antecipadas. Que retrospetivas e previsões é possível traçar após esta liderança da AD? Ouça o comentário de Miguel Prata Roque e de Miguel Morgado na versão podcast do programa Linhas Vermelhas, emitido na SIC Notícias a 2 de abril. Para ver a versão vídeo deste episódio, clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste primeiro Dia Mundial das Geleiras, a ONU News entrevistou o professor Jefferson Simões; ele liderou uma expedição científica, de 70 dias, que contornou o continente; o especialista vê risco de subida de até 7 metros do nível do mar em caso de ruptura do gelo ártico.
Neste episódio, gravado ao vivo na Bolsa de Turismo de Lisboa, olhamos para este setor que em 2024 voltou a bater máximos históricos. António Ramalho e Gonçalo Moura Martins analisam o impacto dos atuais cenários de instabilidade em Portugal e no mundo e apontam os caminhos para que o turismo possa aproveitar o espaço que tem para continuar a crescer.
Consequências económicas da instabilidade política.
Nessa semana nós trazemos algumas faíscas que voaram desde a nossa última live e, para isso, contamos com a presença do nosso irmão de Clube dos Generais: Andrei "Roosevelt" RibeiroVem com a gente!Episódio em áudio e vídeo, consuma como preferir! Ouça Podcasts - conteúdo interessante onde, como e quando você quiser! Assine o Clube dos Generais pelo seu aplicativo de podcasts favorito.Nosso agradecimento aos membros do nosso canal no YouTube!Categoria Capitão: Rafael Andrade, Breno Achete Mendes e Marcelo BarrosCategoria Sargento: Pablo Maicá e Claudio CalazaCategoria Cabo: Paulo Fernandes, Rogério Batista, Dani Dani, Geraldo "Shulz" Domiciano, Silvano Francisco de Oliveira, Túlio Polido, Vvbolachas, Fabiano Bittencourt, Márcio Leandro "Wood" Montanha, Gustavo Grossi, Paulo RobertoCategoria Hater: Cristiano FerreiraCategoria Recruta: Edaur, Vader Brasil, Maicon, Brendo Salustiano, Marcio Matias, Iago "BT-7" Bovi, Fabrizio "Valkoinen Kuolema" Messetti e Carlos Eduardo Perez de Moraes.Apoiadores diretos no nosso site: Francisco Beck, Felipe Veiga Ramos, Fabrizio Messetti, Raphael Moussalem, Victor Gollner Coelho, Davis Oliveira Barbosa e Frederico McAyresCompre com nosso link na Amazon, não gaste nada a mais e ajude a manter nossas atividades online:https://www.amazon.com.br/shop/clubedosgeneraisAcompanhe as atividades do Clube dos Generais direto no nosso site!https://clubedosgenerais.com.br/Quer contribuir direto, sem intermediários?Pix para estadomaiorcg@gmail.com
Às vésperas do clássico contra o Palmeiras, o São Paulo apenas empatou com o Velo Clube, em Brasília, num jogo em que esteve à frente do placar em três oportunidades. Neste episódio, Marcelo Braga, Felipe Ruiz e Caio Domínguez debatem o trabalho do técnico, que vem sendo muito questionado por torcedores: já é a hora de trocar ou o Tricolor ainda irá reagir?
João Paulo Correia (PS) sublinha que a gestão do SNS tem causado instabilidade e tem quebrado a confiança dos cidadãos e considera que o PM e a ministra da Saúde estão a fugir às responsabilidades.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição de 09 Janeiro 2025
O Congresso Nacional começa o ano com uma pauta cheia de desafios e ainda não está claro como a mudança na presidência da Câmara e do Senado vai impactar a relação entre os poderes. O diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e a sócia e analista política da XP Júnia Gama comentam o assunto.
Jorge Rodrigues acredita que há falta de unidade como nação na síria e que o futuro é incerto. O oficial das forças armadas diz que a Rússia atacou no Natal para desmoralizar a Ucrânia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Fazemos o resumo dos momentos que marcaram este ano em França. 2024 foi um ano em que os franceses assistiram à dissolução do Parlamento, a França acolheu os Jogos Olímpicos e Paralímpicos e tornou-se o único país do mundo a incluir o direito ao aborto na Constituição. A 9 de Junho, dia das eleições europeias, o partido de extrema-direita francês, representado principalmente pela União Nacional, registou um crescimento expressivo, consolidando a sua posição e ganhando mais representação no Parlamento Europeu."Este escrutínio em sistema de listas é proporcional, valoriza sistematicamente a extrema-direita. Enquanto o sistema das legislativas é um escrutínio em duas voltas que exige uma maioria, isso não favorece efectivamente os partidos que têm representações muito fortes em certas partes do território, mas não a nível nacional. Portanto, esta situação [dos resultados das europeias] era previsível", descreve o docente em ciências políticas da Universidade de La Rochelle, Eric MonteiroOs resultados das europeias levaram o Presidente francês a dissolver o Parlamento. Emmanuel Macron convocou eleições antecipadas, numa tentativa de resolver a crise política e as tensões internas.Seguiu-se uma instabilidade política e a França mergulhou num período de incerteza, com protestos e tensões sociais. A falta de uma maioria estável no Parlamento conduziu o país a um impasse político e à dificuldade de o governo aprovar leis."A Constituição não prevê, de nenhuma forma, que se possa destituir um Presidente porque ele é impopular. A única solução será a demissão do Presidente porque o calendário judicial da líder da extrema-direita está em curso e que ela corre o risco de ser inelegível. Portanto, se o Presidente se demitisse amanhã, ela poderia ser candidata e seria provavelmente eleita. No contexto actual, daqui a seis meses, a Justiça terá dado primeiras respostas ao julgamento por desvio de dinheiro europeu da União Nacional. Ela tem essa necessidade de acelerar o processo para que a população tenha consciência que é necessário que o Presidente se demita. Mas ele já disse que não o faria", lembra o analista político.Gisèle Pelicot, um símbolo da luta contra a violência sexualNo dia 2 de Setembro, Gisèle Pelicot chegou ao tribunal de Avignon anónima. Durante três meses e meio, o processo Mazan ganhou uma dimensão internacional e na quinta-feira,19 de Dezembro, Gisèle Pelicot saiu desse mesmo tribunal como um símbolo da luta contra a violência sexual.Ex-marido de Pelicot foi condenado à pena máxima de 20 anos de cadeia, por violação agravada, bem como todos os outros 50 arguidos foram condenados. "Este processo foi extremamente difícil e neste momento penso nos meus três filhos, mas também nos meus netos porque eles representam o futuro. Foi por eles que enfrentei este combate", declarou Gisèle Pelicot à saída do tribunal de Avignon."O que é excepcional neste processo é a quantidade de homens que foram encontrados e acusado. Estes processos levantam a questão da responsabilidade de alguns homens e também sobre o consentimento", defende a advogada em Nice, Catarina Barros.O sucesso dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris 2024Os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris 2024 foram um sucesso: Foram vendidos um recorde de 12 milhões de bilhetes. Alguns dos locais mais emblemáticos da capital francesa serviram de cenário para as provas, foi o caso da Torre Eiffel, do rio Sena ou ainda do palácio de Versalhes. "Começamos com uma abertura que foi excepcional, que elevou o ambiente dos Jogos a um patamar alto. As pessoas aderiram desde a cerimónia", lembra Bruno Pereira, um dos 45 mil voluntários dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris.Os Jogos Paralímpicos de Paris ficaram marcados pelo espírito de inclusão e superação, com a participação de milhares de atletas com deficiência. "Alguns voluntários foram convidados ao evento que o governo francês criou depois dos Jogos Paralímpícos em que todos desfilaram nos Campos Elísio como verdadeiros heróis nacionais", acrescenta Bruno Pereira.
Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho:*Guterres diz que Instabilidade na Síria não pode ameaçar esperança de transformação*Conselho de Segurança da ONU debate Inteligência Artificial*Academia da OMS mira formação de milhões de profissionais de saúde na França*Programa de Alimentos diz que tem dificuldades para entregar ajuda em áreas de fome no Sudão
Secretário-geral da ONU aborda riscos como presença do grupo terrorista Isil e ataques israelenses que podem fazer “desmoronar o progresso”; ele afirmou que o povo sírio está diante de oportunidade histórica e precisa de apoio da comunidade internacional para acabar com anos de sofrimento.
O social-democrata Duarte Pacheco e a socialista Mariana Vieira da Silva comentam a nova queda de um governo de Miguel Albuquerque na Madeira e o desalinhamento do governador do Banco de Portugal em relação às previsões orçamentais do Governo. No plano europeu, os comentadores do Casa Comum analisaram a situação frágil da Alemanha no plano político e económico, na sequência da convocação de eleições legislativas antecipadas para fevereiro de 2025.
Crime rouba mais de 3% do PIB da região que concentra quase um terço de todos os homicídios globais; para Fundo Monetário Internacional, governos podem tomar medidas para romper esse ciclo.
Ouça o que movimentou o mercado nessa segunda-feira.
Oi, pessoa linda! Espero que você esteja bem. A reflexão hoje é sobre como nossa desregulação emocional e o desconhecimento sobre isso, pode ser o que te mantém preso em ciclos repetitivos de experiências e sentimentos dentro de si mesmo. Você pode me dizer como foi esse episódio pra você no @psithalitacouto
Elisa Ferreira, ex-comissária para a coesão e reformas, alerta para a fragmentação da Europa e fala na importância de ser necessário reforçar o investimento.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Violência de gangues matou e feriu 238 menores de idade este ano; evento em apoio à criança, na ONU, revela que país tem 365 mil deslocados mirins; muitos são vítimas de tráfico, recrutamento e acusação de afiliação a gangues criminosas.
Uma frente fria deve impactar boa parte do País neste final de semana com possibilidade de chuva forte. Destaque para a Bahia que, segundo os institutos meteorológicos, pode sofrer com os temporais. As tempestades devem impactar ainda o sudeste, principalmente São Paulo e Rio de Janeiro. O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Neste episódio damos destaque à instabilidade social, política e económica em Moçambique, olhando para as suas causas e possíveis consequências, sem esquecer que há grandes empresas portuguesas com presença no país, em setores como a banca, o turismo ou a alimentação, entre outros. Na segunda parte analisamos os resultados da Sonae, que nos primeiros nove meses do ano registou um lucro de 149 milhões de euros. A empresa liderada por Cláudia Azevedo continua às compras, e desta vez o alvo foi Espanha. Com Celso Filipe e Rui Neves numa episódio conduzido por Hugo Neutel.
Atenção para temporais com ventos fortes e granizo provocado por um ciclone no Sul do Brasil
Instabilidade - Pr. David Pereira by Igreja Missionária Evangélica Maranata do MéierPara conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
É o “Fale com o meu assessor”, um espaço para os nossos assessores de investimento conversarem com investidores sobre educação financeira, seguros, previdência, renda variável, fundos e renda fixa. Tudo empacotado com a linguagem que você entende. Nesta segunda, dia 05 de agosto , Victor Gonçalves recebe Guilherme Champi.
O atentado falhado contra Donald Trump aumentou a hipótese do ex-presidente vencer as eleições de novembro. Que implicações terá o seu regresso à Casa Branca? Do ponto de vista político, o seu comportamento passado permite antecipar que ele é um risco para a América e para o resto do mundo. E para a economia, aumentam os riscos de instabilidade? A conversa deste episódio, faz-se com Ricardo Reis, professor na London School of Economics e colunista do Expresso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governo boliviano anunciou nesta quinta-feira (27) a prisão de 17 pessoas, entre elas militares ativos e reformados, além de civis. Os detidos são suspeitos de terem ligação com a tentativa fracassada de golpe de Estado que ocorreu no dia anterior. O Durma com Essa conta os acontecimentos que culminaram no episódio e explica o histórico recente de instabilidade política na Bolívia. O programa também tem Isadora Rupp falando sobre as ações do governo do Paraná para a privatização do ensino. Acompanhe a programação do evento "O que pode um município", que o Nexo realiza online até 28 de junho. Assine o podcast: Megaphone | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS) Edição de áudio Pedro Pastoriz Produção de arte Lucas Neopmann Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
A passagem do líder da Ucrânia por Lisboa e as eleições na Região Autónoma da Madeira em debate no Antes Pelo Contrário em podcast, com Daniel Oliveira e Francisco Mendes da Silva. Zelensky visitou o país e foi recebido pelo primeiro-ministro e pelo Presidente da República. Que apoio vai Portugal prestar à Ucrânia? Na Madeira, o PSD venceu as eleições sem maioria, com o pior resultado de sempre. Que estabilidade oferece o cenário político no arquipélago? O Antes Pelo Contrário foi emitido na SIC Notícias a 28 de maio. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Morto no domingo em um acidente de helicóptero, o presidente Ebrahim Raisi era um dos nomes mais cotados para ser o sucessor do líder-supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei. Líder iraniano desde 1989, Khamenei tem 85 anos e está com a saúde debilitada – a figura dele é a mais importante do país, uma nação complexa do Oriente Médio, com quase 90 milhões de habitantes. A morte de Raisi embaralha a disputa pela sucessão de poder – outro cotado é um dos filhos de Khamenei, o que criaria um paradoxo para o país: a Revolução Iraniana nasceu justamente da luta contra as dinastias dos xás. Para entender como o país - mergulhado em desafios econômicos - agora encara mais instabilidade, Natuza Nery conversa com Leonardo Trevisan, professor de Relações Internacionais da ESPM. Leonardo explica como Raisi ascendeu à presidência do Irã, qual a importância da presidência no país, os vários interesses em torno da sucessão de Khamenei e como a vacância de poder pode repercutir no Oriente Médio, região já cheia de conflitos.
Salmo 142 - A instabilidade da nossa alma
Programa gravado em 02/04/24, antes do Congresso derrubar os pedidos de impeachment na quinta-feira, 4 de abril.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
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Convidamos o professor e jornalista Alexandre dos Santos, da PUC-Rio, para discutir as múltiplas instabilidades políticas no Chade, Burkina Faso, Mali, Níger, Guiné, Gabão e Sudão. O que está acontecendo no Sahel Africano? Qual é o papel da França e da Rússia nesse contexto? Aperte o play!
Convidamos o professor e jornalista Alexandre dos Santos, da PUC-Rio, para discutir as múltiplas instabilidades políticas no Chade, Burkina Faso, Mali, Níger, Guiné, Gabão e Sudão. O que está acontecendo no Sahel Africano? Qual é o papel da França e da Rússia nesse contexto? Aperte o play! The post Golpes e instabilidade política no Sahel appeared first on Chutando a Escada.