POPULARITY
São Paulo Agora, o seu podcast diário sobre o Tricolor, faz um apanhado das notícias de hoje
TUTAMÉIA entrevista o professor Armando Boito Jr., um dos organizadores do recém-lançado "Instabilidade e Crise na Política Brasileira", livro em que estudiosos de diversos matizes analisam a situação do país e debatem cominhos para enfrentamento dos problemas brasileiros.Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena.Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
A instabilidade política francesa é tema desse Conversa Sobre o Mundo Contemporâneo 107. Luiz Carlos Prado, Numa Mazat e Eduardo Bastian debatem. Ronaldo Bicalho ancora.
Christian Lohbauer, convidado especial desta semana, afirmou que o Brasil poderia estar aproveitando grande oportunidades se apenas “fizesse a lição de casa”
A França atravessa novamente uma grave crise política, com a demissão do primeiro-ministro Sébastien Lecornu. Em menos de dois anos, já são 5 primeiros ministros. Análise de Pedro Sousa Carvalho.
A França experimenta o quarto chefe de governo em pouco mais de um ano e, no horizonte, não há qualquer perspectiva para o fim da crise política. Na esteira deste impasse, uma crise econômica também se desenrola: o país paga consequências cada dia mais caras de um endividamento público que chega a 114% do PIB, o terceiro maior da zona do euro. Os gastos excepcionais com a pandemia de coronavírus e com o aumento da energia desde o início da guerra na Ucrânia colocaram Paris em uma espiral de insolvabilidade. Em 2024, o déficit francês chegou a 6% em 2024, o dobro do recomendado pela Comissão Europeia aos países do bloco. E isso sem que a França estivesse em recessão, salienta o economista Eric Heyer, diretor de análises e perspectivas do Observatório Francês de Conjuntura Econômica (OFCE). “Faz dois anos que isso está sendo mal gerenciado. Estamos nos enganando sobre o planejamento dos nossos recursos: não temos receita suficiente, não foi o gasto público que aumentou tanto, em pontos de PIB”, disse, à RFI. “Foram as receitas que desmoronaram, e isso começa, pouco a pouco, a preocupar. Mas repito: preocupar, não entrar em pânico.” O maior impacto é na taxa de juros de títulos do Estado francês, que disparou a 3,5% a 10 anos, ultrapassando o índice cobrado da Itália. Na sequência, a agência Fitch rebaixou a nota soberana francesa, outro sinal de que uma avalanche pode estar próxima. Para a agência americana, o índice de confiança agora é de A+, um abaixo do anterior, AA-. Reações imprevisíveis A professora de Economia Anne Sophie Alsif, da Universidade de Paris 1 Panthéon-Sorbonne, concorda que ainda é cedo para falar em crise financeira iminente – mas adverte para a imprevisibilidade dos mercados. “Sempre tivemos muita dificuldade de antecipar o pânico nos mercados com todas as crises de dívida”, ressalta. “Se a nossa crise política realmente se prolongar, se não conseguimos nos acertar para um orçamento, e se o nosso presidente renunciar, o que eu realmente espero que não aconteça, porque teremos uma crise política global, não posso dizer qual seria a reação dos mercados financeiros.” Olhar para o passado também não alivia a barra da França, na opinião de Anne Sophie Alsif. O país se beneficiou de anos de taxa de empréstimo próximos de zero ou até negativos, mas investiu pouco nos sistemas produtivos, que garantissem geração de crescimento econômico e empregos no futuro. O fosso da dívida se criou na base de “gastos ruins”, explica ela, sem qualquer previsão de retorno. “As despesas de planejamento do futuro estão sendo, mais uma vez, sacrificadas para financiar os gastos correntes. Enquanto isso, outros países, como os Estados Unidos, investem principalmente na produção para gerar crescimento”, compara. “Se estivéssemos com 3% ou 4% de crescimento, não estaríamos debatendo isso. Mas estamos longe, com 0,5%.” Orçamento bloqueado O impasse do Parlamento francês sobre o orçamento de 2026 acentua este cenário de incertezas. O último primeiro-ministro, François Bayrou, caiu por não conseguir apoio a um plano de economias de € 44 bilhões para combater o déficit. A França comprometeu-se com a Comissão Europeia de fazer um enxugamento de € 120 bilhões em cinco anos, mas até agora, o país foi incapaz de sinalizar como cumprirá esta promessa, destaca Eric Heyer, coautor de um relatório da OFCE sobre as finanças públicas francesas. “Ninguém está de acordo sobre qual trajetória deveremos fazer. Os partidos políticos não conseguem reconhecer a necessidade deste esforço e se acertar sobre em que ritmo ele será feito”, aponta o economista. Nas últimas semanas, o país voltou a debater o aumento da carga tributária dos ultrarricos para aumentar a arrecadação, mas a medida está longe de um consenso entre especialistas e a classe política francesa.
A renúncia do primeiro-ministro François Bayrou, após perder o voto de confiança na Assembleia Nacional, mergulha a França em um novo impasse político. A situação coloca o presidente Emmanuel Macron diante de um desafio delicado e pode repercutir também no equilíbrio da União Europeia. No JR 15 Minutos, a análise é de Carolina Pavese, doutora em Relações Internacionais pela London School of Economics e professora da FIA Business School e do Instituto Mauá de Tecnologia.
Precipitações perdem força e semana deve ser marcada por tempo firme
O especialista Paulo Sande acredita que a nomeação de Sébastien Lecornu vai perpetuar a instabilidade política em França. E reitera que não garante a aprovação do Orçamento de Estado. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Instabilidade política na França e ameaça de demissão de dirigente do Fed nos EUA marcam a cena internacional. No Brasil, IPCA-15 em foco.
Bom dia! ☕️Saiba mais sobre trabalhar, investir ou viver nos EUA com a D4U aqui.Dicas de leituras e trends literárias aqui com Papel Pólen.No episódio de hoje:
"Quando a confusão e a instabilidade nos atinge" é o tema desta pregação do Pr. Jeremias Pereira, ministrada durante o Culto de Celebração. Assista e compartilhe esta mensagem!ASSINE O CANAL: http://youtube.com/oitavatv..........................................................................Website: http://www.oitavaigreja.org.br/Contas Bancárias: http://oitavaigreja.com.br/contas-bancarias-da-oitava-igreja/Faça parte da Oitava: https://bit.ly/3dX7u1QInstagram: http://www.instagram.com/oitavaigreja/Facebook: http://www.facebook.com/oitavaipbhTwitter: https://twitter.com/oitavaigreja
A pastora Andrea Mello, da Aviv Church, traz uma reflexão fortalecedora baseada em Hebreus 13:5-9. A passagem nos lembra que Deus jamais nos deixará ou abandonará, sendo nosso sustento em todas as circunstâncias. Em tempos de instabilidade, somos chamados a confiar na imutável graça de Cristo. Ele é o mesmo ontem, hoje e eternamente — nossa rocha firme em meio às incertezas. Curta e compartilhe este podcast!
Produtividade nos canais está afetada pela instabilidade climática e redução significativa é preocupante
O Bitcoin atingiu um novo máximo histórico esta segunda-feira, atingindo os 123 mil dólaresSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O preço do petróleo subiu para máximos de cinco meses após o ataque dos EUA ao Irão. O Brent atingiu os 80 dólares, mas acabou a sessão europeia a rondar os 76 dólares. Analistas esperam que se mantenha entre 80-100 dólares e temem que um bloqueio no estreito de Ormuz prejudique 20% do comércio global. Isso pressionaria Europa e China, apesar da resiliência americana. Portugal já sente os efeitos nos combustíveis, com o gasóleo a subir 8 cêntimos. O mercado aguarda a resposta do Irão, enquanto avalia o ataque como pontual e não o início de um conflito prolongadoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
De acordo com o que afirmou o advogado Francisco Torma no Conexão Campo Cidade desta semana, para se recuperar, produtor gaúcho precisa de uma política pública como nunca foi vista antes no Brasil
Neste GeriPill, falamos de forma prática e direta sobre uma dúvida comum na rotina de quem atende idosos: quando indicar internação para um paciente idoso com pneumonia adquirida na comunidade (PAC)? Discutimos os principais critérios clínicos e sociais que devem ser considerados, como: ✅ Escore CURB-65 ✅ Instabilidade clínica (hipoxemia, confusão, taquipneia, hipotensão) ✅ Comorbidades descompensadas ✅ Falta de suporte domiciliar ou adesão ao tratamento ✅ Critérios de gravidade para UTI Você vai entender como utilizar as ferramentas de gravidade (CURB-65 e PSI), mas principalmente como aplicar o julgamento clínico diante de um paciente frágil e com risco aumentado de complicações. Dê o play e compartilhe com quem precisa dessa atualização prática!
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
Áreas de milho safrinha do PR e do MS estão no mapa de risco para geada no fim da semana
Para o Banco de Portugal, a atual instabilidade provocada pela política comercial protecionista de Donald Trump pode impactar a atividade económica portuguesa e aumentar a inflação. Mas não é só: também a estabilidade política em Portugal é fundamentalSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A Aliança Democrática -AD- coligação formada por PSD e CDS-PP, venceu as eleições legislativas antecipadas em Portugal. A coligação liderada por Luís Montenegro elegeu 86 deputados. No entanto, o que torna este escrutínio histórico foi a ascensão da extrema-direita, com o Chega a eleger 58 deputados, o mesmo número do PS, quando ainda faltam apurar os votos da emigração. Em entrevista à RFI, a investigadora e professora universitária no campo das Artes Performativas, Paula Varanda, comentou os resultados, alertando que “a instabilidade está à porta!". A Aliança Democrática, coligação formada por PSD e CDS-PP, venceu as eleições legislativas antecipadas em Portugal. A coligação liderada por Luís Montenegro elegeu 86 deputados. No entanto, o que torna este escrutínio histórico foi a ascensão da extrema-direita, com o Chega a eleger 58 deputados, o mesmo número do PS, numa altura em que os resultados da emigração ainda por apurar, o líder socialista, Pedro Nuno Santos, anunciou a sua demissão.No meio do descalabro generalizado dos partidos da esquerda portuguesa, que estará em minoria na próxima legislatura, o Livre foi a excepção, vendo o número de deputados crescer em 50%, passando de quatro para seis. Outra das surpresas deste processo eleitoral foi o surgimento de uma nova força política no Parlamento Nacional: o JPP (Juntos Pelo Povo), que elegeu um deputado.RFI: Que análise faz destes resultados eleitorais? Paula Varanda: Se olharmos para os resultados dos três partidos mais votados, o que posso dizer é que, pessoalmente, não estou completamente surpreendida, mas, obviamente, estou muito desiludida e triste com estes resultados, pelo que eles significam em termos de como as pessoas desvalorizam questões que, para mim, são fundamentais.A transparência, a seriedade da profissão política, o projeto político de quem se propõe tomar em mãos os desígnios do país e a conjugação das diferentes necessidades das várias pessoas que vivem em Portugal, além da relação de Portugal com o exterior. E como nós, em Portugal, pelo menos na maioria dos votos dados aos dois partidos, se juntarmos os dois partidos da AD e do Chega, vimos sendo denunciadas múltiplas questões ao longo desta brevíssima legislatura de um ano, que inclusive levaram à concretização destas eleições antecipadas.Afinal, essas questões não foram suficientes ou não foram evidentes para a maioria do eleitorado português, que deu a maioria a esses partidos, onde essas questões foram altamente discutidas e divulgadas pela comunicação social. Portanto, eu, nesse sentido, fico triste. Como digo, não surpresa, mas efetivamente preocupada, porque o que motiva as pessoas a votarem é a maledicência, as mentiras, os discursos rápidos, quase slogans, que não têm nada por trás, não têm ideias políticas e não têm seriedade na perspectiva de governação e de inclusão do que é o nosso país, um país de diversidade, onde muitos direitos foram conquistados nos últimos 50 anos e que agora vemos sofrer um grande retrocesso. Eu vejo isso com muito temor e tristeza, de fato, esses valores retrocedendo. Porque quando temos uma votação tão expressiva num partido como o Chega, temos de perceber que esses valores da democracia que tínhamos são altamente desvalorizados neste momento.O crescimento da AD não é surpreendente, inclusive na perspectiva de que uma facção da direita pretendia, através disso, dar estabilidade ao país. Essa é a sua visão de estabilidade.RFI: E em relação à descida do PS?Paula Varanda: Penso que o PS não conseguiu chegar às pessoas da melhor maneira, isso é óbvio. Como grande partido que é, não conseguiu desenvolver táticas de comunicação com uma grande diversidade e abrangência do país, e há setores onde não chega. Também, claro, está muito próximo da governação dos últimos anos. Os resultados que temos hoje em termos da situação de Portugal também refletem o que foi a governação do PS. Não posso deixar de acrescentar, no entanto, que foi uma governação que teve a recuperação da troika e depois o impacto da pandemia de Covid. E, de fato, penso que, nesse sentido, o PS não conseguiu chegar às pessoas com aquilo que considero ter sido um trabalho desenvolvido ao longo de quase 10 anos, focado no desenvolvimento do país, crescimento, controle do déficit e na sensibilização e educação para a cidadania e para a diversidade, que considero fundamentais para a democracia no país.RFI: Se olharmos para o lado esquerdo da Assembleia, vemos que há partidos que perderam um número considerável de deputados, mas depois há uma surpresa: o LIVRE, que cresceu 50%...Paula Varanda: É verdade, o LIVRE está de parabéns! Fez uma excelente campanha. Acompanhei o partido em vários momentos e de várias formas de fazer campanha e debater as suas ideias. O LIVRE posicionou-se de maneira muito clara, defendendo que, para ser LIVRE, é preciso respeitar a liberdade dos outros, é preciso democracia, é preciso um sistema nacional de saúde que funcione, é preciso habitação pública, e é preciso educação e cultura para toda a sociedade. Fez uma excelente campanha, procurando dar confiança ao eleitorado, de que estava verdadeiramente comprometido com uma política para as pessoas, uma política de trabalho, não uma política panfletária; uma política de construir, resolver e promover soluções que dessem resposta às questões que preocupam as pessoas e o país.RFI: Falando ainda dos pequenos partidos, há uma surpresa que é o Juntos Pelo Povo, um partido regional de origem na Madeira. É uma surpresa conseguir este assento na Assembleia?Paula Varanda: Sim. Na Madeira, como sabemos, há alguns anos, é fundamental haver maior diversidade partidária e maior movimento das pessoas no âmbito da cidadania e do seu envolvimento político. Portanto, o aparecimento de um novo partido com um deputado é um sinal de que a sociedade civil está a procurar alternativas à maioria, que não tem trazido grandes mudanças para a Madeira.RFI: Com a AD a ganhar estas eleições, quais são as perspectivas para o próximo Governo?Paula Varanda: Bem, é claro que a AD terá como perspetiva dar continuidade a medidas que ficaram muito imediatamente interrompidas, não é? Porque teve uma legislatura curtíssima. Agora, não podemos esquecer que a AD cresceu e um dos seus oponentes também cresceu, que é o Chega, e que nem o Chega nem outros partidos da oposição vão deixar em branco a situação ainda por esclarecer, a incompatibilidade de funções do primeiro-ministro e o benefício próprio através da empresa que tem, e que é incompatível com o seu cargo, e que, aliás, levou até onde estamos. Portanto, a instabilidade está aí à porta. Claro que será uma expectativa da AD consolidar e demonstrar que, efetivamente, os portugueses têm confiança. É um fato que recebeu esses votos e essa confiança, mas na Assembleia não será assim tão pacífico. As questões vão voltar a ser levantadas e a AD tem opositores muito fortes. A instabilidade está aí à porta.
Veja o vídeo completo em expresso.pt/podcasts/45-graus António Costa Silva é engenheiro, professor universitário aposentado e gestor. Nasceu em Angola, formou-se no Instituto Superior Técnico, em Lisboa, e estudou no Imperial College, em Londres. Tem uma longa carreira ligada ao setor da energia. Em 2020, foi convidado pelo Governo para preparar a Visão Estratégica para o Plano de Recuperação Económica de Portugal 2020-2030. Entre 2022 e 2024 foi Ministro da Economia e do Mar do XXIII Governo Constitucional. _______________ Índice: (0:00) Introdução (4:34) Livro Governar no Século XXI e as reformas urgentes na Administração Pública | Tutelas partilhadas | ‘Síndrome do bom aluno’ | O medo de decidir (21:07) De onde vem a aversão ao risco e a decidir na nossa AP? | Ideia de eventos internos anuais para planeamento estratégico (29:22) É possível definir no Estado objetivos (KPIs), como nas empresas? (32:34) Problema do nosso baixo capital social | Agendas Mobilizadoras (37:23) Instabilidade dos governos e ignorância dos ministros (44:10) A nossa AP tem capacidade para implementar o PRR? | Estudo do BdP | Agendas Mobilizadoras | Digitalizar a AP (50:35) Onde estão as bolsas de excelência na AP? Quais são as causas? (58:20) Excesso de foco dos governos no curto-prazo | Adm Publica em Singapura | Excesso de ímpeto legislativo dos governos (1:08:56) Como foi ser um independente no governo? (1:11:09) Como é a relação de um ministro com os directores-gerais da AP? | “A ambiguidade (na decisão) mata.” | A politização dos gabinetes ministeriais (1:20:20) De onde vem a nossa atração por líderes autoritários, mesmo à esquerda? (1:24:59) O que se passa com o Banco de Fomento?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Portugal volta a ter eleições a 18 de maio, as terceiras legislativas antecipadas em três anos, e as sondagens até agora não apontam para cenários de sólidas maiorias. Neste episódio António Ramalho e Gonçalo Moura Martins explicam as consequências dos ciclos políticos curtos e apontam os custos que a instabilidade acarreta.
Defesa Civil - Boletim Previsão do Tempo para 10/05
Instabilidade e deterioração da situação dos direitos humanos no Afeganistão deixaram milhões de pessoas precisando de proteção; entre 18 pessoas que desembarcam em São Paulo estão mulheres, crianças e adolescentes.
Chuvas de abril favorecem na sanidade das lavouras e na produtividade do milho de segunda safra
Evento de umidade relevante pode ser o último do ano para a região
A economia portuguesa deverá crescer 2% este ano e 1,7% no próximo, segundo as últimas projeções do FMISee omnystudio.com/listener for privacy information.
Instabilidade do último ano afetou toda a cadeia produtiva, do campo ao consumidor
Instabilidade e incertezas persistem. Ouça o comentário de #economia, com Denise Campos de Toledo. #JornalDaGazeta
Exceção fica para interior do nordeste, parte de São Paulo e oeste do RS
Antena Aberta Antena 1 A guerra comercial e a instabilidade global. Quais os desafios para a economia portuguesa e da União Europeia?
Neste primeiro Dia Mundial das Geleiras, a ONU News entrevistou o professor Jefferson Simões; ele liderou uma expedição científica, de 70 dias, que contornou o continente; o especialista vê risco de subida de até 7 metros do nível do mar em caso de ruptura do gelo ártico.
Às vésperas do clássico contra o Palmeiras, o São Paulo apenas empatou com o Velo Clube, em Brasília, num jogo em que esteve à frente do placar em três oportunidades. Neste episódio, Marcelo Braga, Felipe Ruiz e Caio Domínguez debatem o trabalho do técnico, que vem sendo muito questionado por torcedores: já é a hora de trocar ou o Tricolor ainda irá reagir?
Jorge Rodrigues acredita que há falta de unidade como nação na síria e que o futuro é incerto. O oficial das forças armadas diz que a Rússia atacou no Natal para desmoralizar a Ucrânia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Secretário-geral da ONU aborda riscos como presença do grupo terrorista Isil e ataques israelenses que podem fazer “desmoronar o progresso”; ele afirmou que o povo sírio está diante de oportunidade histórica e precisa de apoio da comunidade internacional para acabar com anos de sofrimento.
Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho:*Guterres diz que Instabilidade na Síria não pode ameaçar esperança de transformação*Conselho de Segurança da ONU debate Inteligência Artificial*Academia da OMS mira formação de milhões de profissionais de saúde na França*Programa de Alimentos diz que tem dificuldades para entregar ajuda em áreas de fome no Sudão
Crime rouba mais de 3% do PIB da região que concentra quase um terço de todos os homicídios globais; para Fundo Monetário Internacional, governos podem tomar medidas para romper esse ciclo.
Violência de gangues matou e feriu 238 menores de idade este ano; evento em apoio à criança, na ONU, revela que país tem 365 mil deslocados mirins; muitos são vítimas de tráfico, recrutamento e acusação de afiliação a gangues criminosas.
Atenção para temporais com ventos fortes e granizo provocado por um ciclone no Sul do Brasil
Instabilidade - Pr. David Pereira by Igreja Missionária Evangélica Maranata do MéierPara conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
É o “Fale com o meu assessor”, um espaço para os nossos assessores de investimento conversarem com investidores sobre educação financeira, seguros, previdência, renda variável, fundos e renda fixa. Tudo empacotado com a linguagem que você entende. Nesta segunda, dia 05 de agosto , Victor Gonçalves recebe Guilherme Champi.
O governo boliviano anunciou nesta quinta-feira (27) a prisão de 17 pessoas, entre elas militares ativos e reformados, além de civis. Os detidos são suspeitos de terem ligação com a tentativa fracassada de golpe de Estado que ocorreu no dia anterior. O Durma com Essa conta os acontecimentos que culminaram no episódio e explica o histórico recente de instabilidade política na Bolívia. O programa também tem Isadora Rupp falando sobre as ações do governo do Paraná para a privatização do ensino. Acompanhe a programação do evento "O que pode um município", que o Nexo realiza online até 28 de junho. Assine o podcast: Megaphone | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS) Edição de áudio Pedro Pastoriz Produção de arte Lucas Neopmann Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Morto no domingo em um acidente de helicóptero, o presidente Ebrahim Raisi era um dos nomes mais cotados para ser o sucessor do líder-supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei. Líder iraniano desde 1989, Khamenei tem 85 anos e está com a saúde debilitada – a figura dele é a mais importante do país, uma nação complexa do Oriente Médio, com quase 90 milhões de habitantes. A morte de Raisi embaralha a disputa pela sucessão de poder – outro cotado é um dos filhos de Khamenei, o que criaria um paradoxo para o país: a Revolução Iraniana nasceu justamente da luta contra as dinastias dos xás. Para entender como o país - mergulhado em desafios econômicos - agora encara mais instabilidade, Natuza Nery conversa com Leonardo Trevisan, professor de Relações Internacionais da ESPM. Leonardo explica como Raisi ascendeu à presidência do Irã, qual a importância da presidência no país, os vários interesses em torno da sucessão de Khamenei e como a vacância de poder pode repercutir no Oriente Médio, região já cheia de conflitos.
Programa gravado em 02/04/24, antes do Congresso derrubar os pedidos de impeachment na quinta-feira, 4 de abril.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br