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O presidente de Lisboa continua a defender a medida, apesar de a prática ser ilegal. Carlos Moedas pressiona a MAI a mudar a legislação, apesar de ter homologado parecer da PGR em sentido contrário.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Linhas Vermelhas em podcast, o comentador Miguel Prata Roque e o deputado do CDS-PP Paulo Núncio discutem os incêndios que afetam Portugal e a licença de amamentação. O presidente da Associação Nacional de Bombeiros, António Nunes, afirmou que é preciso ter coragem de proibir estes lançamentos de pirotecnia. As Câmaras Municipais fizeram tudo o que podiam para evitá-los? Mais à frente discutem as alterações à lei do trabalho, o comprovativo de amamentação e os avisos do Presidente da República. O programa foi emitido na SIC Notícias a 4 de agosto. Para ver a versão vídeo deste episódio clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A menos de um ano das eleições municipais de 2026, a mobilidade urbana volta ao centro do debate político na França. Um dos assuntos discutidos é a transformação de ruas no centro das cidades em áreas de pedestres. A proposta de restringir o acesso de carros às áreas centrais das cidades, defendida por ambientalistas e parte de alguns gestores públicos, gera reações distintas na população francesa, especialmente entre os moradores da capital e os de outras cidades periféricas. Maria Paula Carvalho, da RFI em Paris Em Paris, essa medida avança. Faz parte do plano da prefeita socialista Anne Hidalgo, que está no cargo há onze anos e tem como objetivo tornar Paris mais verde e menos poluída. Ela é entusiasta do conceito da “cidade de 15 minutos”, em que tudo está a uma caminhada de distância. Já fora da capital, uma consulta realizada pela plataforma cidadã Mon Avis Citoyen, com moradores de 386 cidades de diferentes portes da França, revelou que a maioria - 72% dos entrevistados - é contra a interdição de carros nos centros urbanos. Em 2022, essa porcentagem era de 70%. Um dado novo revelado por essa enquete é que a oposição à proibição de carros aumentou 16% nas cidades com população entre 30 mil e 50 mil habitantes, consideradas de médio porte na França. Entre os principais motivos apontados pelos entrevistados estão a dependência do automóvel nas atividades cotidianas, como ir ao comércio local, além do receio de impactos econômicos negativos para as cidades. A consulta mostrou, no entanto, disparidades conforme a idade dos entrevistados e o perfil das cidades. Jovens adultos (18 a 29 anos) aumentaram seu apoio à interdição de carros nos centros urbanos (+9% desde 2022). Já a faixa acima de 70 anos permanece majoritariamente contrária à medida. Nas pequenas e médias cidades, onde a oferta de transporte público é limitada, o carro continua sendo uma necessidade. Até 2015, a regulamentação francesa impedia a operação de linhas regulares de ônibus entre regiões, algo comum no Brasil. Somente após a promulgação da chamada “Lei Macron”, em agosto de 2015, foi autorizada a abertura do setor de transporte rodoviário à concorrência. Em média, os franceses percorrem 52 km por dia, segundo os dados da Agência de Transição Ecológica do governo. Desse total, 64% dos deslocamentos são feitos de carro. Paris tem plano de longo prazo Paris é uma capital conhecida por sua boa oferta de transporte público, e os moradores parecem se adaptar bem à ampliação dos espaços para pedestres. Essas mudanças fazem parte de um plano maior, com um orçamento de € 300 milhões (quase R$ 2 bi) em investimentos entre 2023 e 2030 para a transformação e adaptação da cidade às mudanças climáticas. Na região metropolitana, caminhar é o meio de transporte mais popular (38%, um aumento de 4 pontos percentuais desde 2008) e o transporte público representa um quarto de todos os deslocamentos. Em Paris, o poder público submeteu o assunto à população, em um referendo ocorrido em março. Os parisienses que compareceram às urnas aprovaram majoritariamente a transformação de 500 novas ruas em zonas livres de carros, uma medida apoiada por 66% dos votantes. Essas 500 ruas se somam às 300 ruas exclusivas para pedestres já criadas desde 2020. Ao todo, mais de 10 mil vagas de estacionamento serão fechadas. Nesse referendo, somente o 7º, 8º e 16º distritos, governados pela direita, votaram contra a eliminação dos carros das ruas de Paris. A oposição argumenta que a taxa de participação no referendo foi baixa: 4% dos eleitores. Moradores de Montmartre protestam Em Montmartre, um dos bairros mais turísticos de Paris, uma das poucas colinas da capital, a criação de uma área exclusiva para pedestres está gerando polêmica. Consultas públicas estão sendo realizadas com a população, nas quais a administração municipal defende os benefícios ambientais da medida para a qualidade de vida dos habitantes. No entanto, faixas penduradas nas fachadas de edifícios exibem mensagens como: “moradores esquecidos pela prefeitura” ou “deixem os moradores viver”. Os protestos são uma reação ao projeto que pretende tornar várias ruas em áreas exclusivas para pedestres. Alguns temem que o fechamento prejudique o acesso em uma região com relevo acentuado. Uma associação local, Vivre à Montmartre, entrou com uma ação judicial contra o projeto. Alguns moradores de Montmartre estão preocupados com as entregas e o acesso de idosos com mobilidade reduzida, entre outras questões. Para o poder público, a iniciativa visa devolver o espaço urbano aos pedestres, reduzir a poluição, com melhoria da qualidade do ar, redução do ruído e, sobretudo, ampliar o espaço para a circulação de pessoas. É em Montmartre que fica a Basílica de Sacré-Cœur, o monumento mais visitado da França em 2024, com 11 milhões de visitas, mais do que a Torre Eiffel. Perguntada pela RFI, a sub-prefeitura de Montmartre diz não acreditar que o fechamento para carros será um atrativo adicional para turistas que já visitam o local, como temem alguns moradores, preocupados com a visitação de massa. O poder público sugere que essa área de pedestres seja restrita às ruas que compõem o antigo vilarejo histórico de Montmartre. Mas destaca que a mudança se inscreve numa política comum a toda a capital francesa, de ampliar os espaços destinados à circulação de pedestres. Mobilidade e sustentabilidade Essa questão da mobilidade e sustentabilidade deverá ter um papel importante nas eleições do ano que vem. O contraste entre Paris e a chamada “França periférica” evidencia uma divisão territorial e social que pode influenciar o voto nas próximas eleições. Com a mobilidade urbana se tornando um tema-chave da campanha, candidatos de diferentes espectros políticos já começam a se articular. Em áreas urbanas densamente povoadas, há mais alternativas ao carro particular. Na capital, cerca de 33% dos domicílios têm carro. Nos subúrbios e cidades menores, onde vivem cerca de 10 milhões de pessoas, essa proporção sobe para 66%. A disputa entre sustentabilidade e acessibilidade promete marcar o debate eleitoral em 2026, na discussão sobre o futuro das cidades francesas.
“O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França” é uma série documental em oito episódios que fala sobre os portugueses e lusodescendentes de hoje em França, mas também recorda os que fugiram de Portugal no século XVI, os que combateram na Primeira Guerra Mundial e os que participaram na Resistência francesa durante a Segunda Guerra Mundial. A série é realizada por Carlos Pereira, director do mais conhecido jornal das comunidades por terras francesas, o LusoJornal, e está a ser difundida na RTP Internacional, ficando disponível online. RFI: “Por que é que a série se chama ‘O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França'? O que é que este percurso tem de tão extraordinário? Carlos Pereira, Realizador de “O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França”: “Eu acho que este percurso é, de facto, é extraordinário. A grande massa dos portugueses que chegaram nos anos 50, 60, não sabia ler, não sabia escrever. Eram, no melhor dos casos, iletrados, mas numa grande parte eram analfabetos e conseguindo dar a volta à situação, trabalhando muito, conseguiram impor-se e estar em França como se fosse quase em Portugal. Eu acho que este percurso é mesmo um percurso extraordinário. E depois, ao trabalhar sobre este percurso, apercebi-me que isto já vinha de antes dos portugueses que participaram na Primeira Guerra Mundial, que estiveram na Segunda Guerra Mundial e que fizeram um trabalho importante também de resistência durante a ocupação nazi. Procurando ainda melhor, vimos que já os judeus portugueses que chegaram cá durante a Inquisição fizeram um trabalho impressionante de integração em França. Iniciei aí este percurso que inicia no século XVI e que chegou até hoje.” Quantos portugueses e lusodescendentes é que vivem hoje em França? Ainda são uma “comunidade invisível” como outrora ficou conhecida? “Essa pergunta já responde, de facto, que é uma comunidade invisível, isto é, nós não sabemos dizer o número exacto de portugueses que moram em França. Hoje ninguém tem estes números. Isto é sintomático. Nem Portugal tem estes números, nem também França tem estes números, portanto não sabemos. É uma comunidade muito grande que está em todo o lado. Encontramos os portugueses na política, nas associações, no desporto, na cultura, os empresários... Agora, o número exacto, quantos somos, não sabemos responder a essa pergunta.” Muitas vezes os políticos falam em um milhão, um milhão e meio de portugueses em França... “Ouve-se de tudo. Fala-se entre um milhão e duzentos mil e um milhão e quinhentos mil. Já aí entra esta diferença que é bastante grande, mas estima-se que esta comunidade ande por aí. Há muitos lusodescendentes que não têm a nacionalidade portuguesa, que não estão registados, que podiam ser portugueses a qualquer momento. E depois também há as mulheres e os maridos de portugueses que também podiam ser portugueses a qualquer momento se fossem pedir a nacionalidade e isto faria certamente números muito maiores.” Como é que surgiu a ideia de fazer esta série documental? “Era importante contar esta história. O que nós fazemos no LusoJornal regularmente é contar esta história, a história contemporânea de portugueses que moram em França. Não há nada ou há muito pouco registado em vídeo, isto é, não há muitos documentários sobre os portugueses de França.” Há os documentários do realizador José Vieira. “Pois houve alguns documentários do José Vieira, mas há muito poucos documentários sobre os portugueses de França e são muito sobre a história, sobre ‘o salto', sobre antes do ‘salto' ou depois do ‘salto' e não tanto sobre os portugueses de hoje e eu quis dar a minha contribuição. Propus à RTP, a RTP também queria fazer um trabalho sobre isto, apareci num bom momento, na boa altura, a compra estabeleceu-se, fizemos este acordo e a série foi feita em oito episódios por enquanto. Espero que haja uma segunda série, era importante que se retratasse este percurso e, sobretudo, que se fizesse uma fotografia actual de uma comunidade enorme, como já dissemos, mas que é tão desconhecida em Portugal e em França. Ainda recentemente, neste último episódio sobre os judeus, houve muita gente que me ligou e que me disse que não conhecia esta história, nem portugueses nem franceses.” Qual é essa história dos judeus portugueses em França? “Os judeus saíram de Portugal durante a Inquisição e uma parte pequena, apesar de tudo, veio instalar-se em França, onde também não podia haver a prática judaica. O rei Henrique II decide permitir a instalação deles em Bordéus - ou na faixa entre Bordéus, Hendaye e Bayonne - dizendo que eles também não são judeus, porque tinham sido convertidos à força em Portugal, cristãos novos, e arranjando ali alguns argumentos decide autorizá-los a ficar. Dali foram-se expandindo no país inteiro e deram um primeiro-ministro Pierre Mendès France, o Georges Mendel, os irmãos Pereira, isto é, desenvolveram os caminhos-de-ferro em França, as termas, fizeram aqui impérios e depois chegou a Segunda Guerra Mundial e veio estragar um pouco esta comunidade já que muitos deles foram deportados e mortos. Ficaram uma sinagoga portuguesa em Paris, outra em Bordéus e outra em Bayonne, onde se pratica ainda agora o rito português que é um rito muito específico, embora já não sejam portugueses a ocupá-las ou muito poucos a frequentá-las e são os judeus da África do Norte que, entretanto, sendo também sefarditas, embora pratiquem um rito diferente, foram-se habituando a praticar o rito português, já que estas sinagogas obrigam, por estatuto, que se siga o rito português até ao fim dos tempos. Depois ficou um cemitério judeu em Bordéus e o primeiro cemitério judeu em Paris que ainda hoje é possível visitar se for pedida autorização ao consistório. Eu visitei e filmei. Ainda ficaram alguns rastos desta comunidade e eu acabo o documentário no Josué Ferreira, que é um lusodescendente que acabou por ser a primeira mulher rabina a ser ordenada em França e que depois mudou de nome e de sexo e agora é Josué Ferreira e é rabino na comunidade liberal em Montpellier. É um lusodescendente que se converteu ao judaísmo e hoje é um rabino.” Outro episódio, difundido em Junho, chama-se “Lusodescendentes e politicamente implicados em França”. O que é que representam estes luso-eleitos no mapa político francês em termos de números e em termos de visibilidade da própria emigração portuguesa? “Segundo a Cívica, portanto, a associação dos autarcas de origem portuguesa, há por volta de 8.000 autarcas de origem portuguesa. Este número também não é fácil de verificar. No LusoJornal verificámos uma boa parte, uns 80%, e este número não deverá andar muito longe daí. Isto chega-se lá através dos nomes, mesmo se depois há os Costas que até poderão ser espanhóis. Ou então, por exemplo, uma autarca que tinha o apelido francês devido ao casamento, mas que é portuguesa. Portanto, 8.000 representam muito e os portugueses - repito - chegaram cá praticamente analfabetos. Eles não conheciam o sistema francês e descobriram tudo. Houve aqui todo um trabalho de afirmação, digamos assim. Há os autarcas, depois há os deputados. Há quatro deputados actualmente na Assembleia Nacional Francesa e nós entrevistámos dois deles. Depois, entrevistámos os presidentes de câmara, vereadores em Paris, na região parisiense, mas também em Clermont-Ferrand, onde há uma comunidade grande portuguesa e há, aliás, uma deputada de lá. No fim, na altura em que filmámos, uma lusodescendente tinha chegado ao Parlamento português: era a Nathalie Oliveira e ela conta também esse percurso de como é que fazendo um percurso no PS francês, ela acabou por ser eleita deputada em Portugal, apesar de muitas dificuldades. Era o retorno, no fundo, da moeda, era o regressar a Portugal enquanto deputada.” Há outro episódio que tem como título “Associações Portuguesas de França - Uma teia de Influências”. Qual é que tem sido a importância do movimento associativo português em França? E por que é que de 900 associações portuguesas no final dos anos 90, hoje há muito poucas? “Hoje há muito menos associações portuguesas em França porque o problema hoje não é o mesmo. Nos anos 70 e 80, ainda não havia internet, ainda não havia redes sociais, ainda não era possível ver a televisão portuguesa em França e, por isso, as pessoas juntavam-se numa associação e a associação era o terreno que eles constituíam aqui. Hoje, isso já não é preciso, isso já não é prioridade. As pessoas iam a uma associação muitas vezes encontrar trabalho, encontrar casa, encontrar mulher ou marido, até nos grupos de folclore. Isso hoje já não é uma prioridade e, portanto, muda-se muito os objectivos e há muitas associações que não se souberam adaptar e que vão certamente acabar. Há muitas que já acabaram. Eu escolhi apenas grandes associações que fazem a diferença, já que evidentemente eu não podia entrevistar 900 e tal associações.” Quantas associações há hoje? “Não sei e esse é também um problema. É que nós não sabemos exactamente o número de associações que existem em França. Em França, é muito fácil criar uma associação, isto é, duas pessoas juntam-se e vão declarar a associação. Demora três ou quatro dias e custa 20 e tal euros. Há muitas associações que depois existem no papel e não existem na prática. Enfim, é completamente impossível dizer o número de associações portuguesas que há em França. Agora, eu escolhi umas oito ou nove e escolhi aquelas que se impuseram mais, ou porque construíram edifícios enormes que estão actualmente a dinamizar e a ceder às próprias Câmaras Municipais ou então, como em Dijon e em Clermont-Ferrand, ou a associação de Pontault-Combault que faz um festival enorme todos os anos que é já uma festa da própria cidade, embora seja organizada por uma associação portuguesa. Isso acontece em Clermont-Ferrand também. Também escolhi a Associação de Nanterre porque organiza uma feira de produtos portugueses e aqui há também esta dimensão comercial ou de promoção regional de produtos endógenos num outro país. Escolhi a associação O Sol de Portugal que foi a primeira associação juvenil a ser criada em França, é uma associação em Bordéus que tem a particularidade de até agora nunca nenhum homem a ter dirigido e sempre foi dirigida por mulheres e tem experimentado, de há uns anos para cá, uma nova fórmula que é uma co-presidência. Portanto, actualmente há três mulheres a presidir a esta associação.” De todos os episódios, quais são aqueles que mais o marcaram? “Eu gostei muito de realizar os episódios sobre a Resistência e sobre os judeus, já que eu tinha feito uma sinopse inicial e ela acabou por ser completamente alterada. Isto é, eu fui aprendendo tanta coisa nova durante a própria realização que fui alterando. Esses dois marcaram-me muito. Portugal é um país neutro na Segunda Guerra Mundial e afinal eu entrevistei famílias de pessoas que foram fuziladas devido a serem resistentes, de pessoas que foram levadas num comboio para campos de concentração alemães e morreram no comboio, deitaram-nos do comboio abaixo. Isto é, aprendi muito em relação a estes dois episódios um pouco mais históricos. O episódio sobre o fado eu gostei muito de o ter realizado. Há um mundo fadista português aqui. Eu mostrei esse mundo fadista e gostei bastante. E depois todos os outros. Gostei dos empresários, do desporto, da cultura. Esses ainda não passaram, ainda vão passar agora. São episódios muito engraçados que mostram coisas novas e o importante é que eu agora receba mensagens de gente que me diga ‘Nunca vi isto assim, com este olhar'. Um olhar global, digamos assim. Aprendi muito. Fico contente por saber isso e por ter conseguido dar esta imagem global e de levar coisas novas que as pessoas não sabiam.” Vamos a esse universo fadista em França. Que universo é? “É um universo muito feminino, mas isto é a circunstância do tempo porque houve já mais homens a cantar fado no passado, mas actualmente é um universo muito feminino e, portanto, eu fui buscar uma cantora que é a Mónica Cunha, que aprendeu a cantar em Portugal e que veio para cá dar aulas de português e acabou por se impor aqui também enquanto fadista. Também fui buscar uma jovem que já nasceu cá, que nunca viveu em Portugal e que, à força de corrigir o sotaque, ela impõe-se no meio fadista aqui como uma grande fadista, a Jenyfer Raínho. Fui buscar uma francesa, a Lizzie, que não tem absolutamente nada a ver com Portugal e que um dia viu na televisão uma reportagem, viu alguém a cantar e disse ‘Eu adoro esta música'. Hoje ela fala um português perfeito e canta muito bem. Fui buscar pessoas que vêm de outros horizontes, isto é, da bossa nova, por exemplo, como é o caso da Tânia Raquel Caetano e que se aproximou a seguir do fado. Fui buscar um músico como o Philippe de Sousa, que viveu até muito pouco tempo em Portugal, mas que é um fadista, ou melhor, ele toca viola inicialmente, depois descobre a guitarra de fado e hoje leva essa guitarra de fado a outros universos do jazz, portanto com outras músicas, de outros horizontes menos convencionais e isso interessou-me muito. Pelo meio, há o Jean-Luc Gonneaud, um especialista de fado, francês, que um dia foi a Lisboa, já há muitos anos, porque fez um estágio em Lisboa e apostou com um irlandês que iam cantar um fado. No dia em que iam cantar, o irlandês disse que não ia. Ele foi e cantou o fado ‘O Marceneiro'. Desde aí ele é muito conhecido no mundo fadista em Portugal também, e muitas vezes assume esta ponte entre a França e Portugal.” Fala-se muito nas histórias de sucesso de empresários portugueses... Também as aborda... “O meu objectivo não era ficar naqueles empresários que nós já conhecemos todos e que são empresários de sucesso. Eu fui à procura de nova gente e encontrei, por exemplo, o Michel Vieira, em Lyon, que ninguém conhece e é o maior empresário português de França. Ele já nasceu cá porque os pais vieram para cá, o pai era bate-chapas, a mãe era mulher-a-dias e resolveram instalar-se aqui por mero acaso. Ele conta a história no filme. Ele fez um CAP, que é um diploma de base a seguir à quarta classe, e aprendeu a ser electricista. Andou a trabalhar nas obras e não gostou, disse que tinha muito frio, voltou à escola e resolveram propor-lhe uma especialização em electrodomésticos. Ele começa a reparar máquinas de lavar a louça e a roupa e, a partir daí, entra numa empresa ainda estagiário, vai crescendo, chega a chefe técnico, chefe comercial, depois director-geral e compra a empresa ao patrão. A empresa devia ter uns 12 milhões de euros naquela altura e ele começa a comprar outras empresas e comprou uma por 500 milhões de euros - é até hoje o único empresário sem sequer o 12° ano a obter um crédito de 500 milhões de euros. E se tudo funcionar bem, como ele espera, agora em 2025 ele vai chegar ao fim do ano e vai ter mil milhões de volume de negócios. Portanto, será o maior empresário português em França a entrar no grupo das 300 maiores empresas francesas. É uma história impressionante. Ele costuma dizer: 'Só foi possível por eu ser português, porque eu não estou a ver como é que vão dar um crédito a uma pessoa assim que chega e que não tem estudos nenhuns, que vem pedir um crédito de 500 milhões de euros, é só mesmo por eu ser português e eles reconhecerem o facto de ser trabalhador.'” O Carlos Pereira também aborda os portugueses no mundo cultural francês... “Em relação à cultura, o meu objectivo não é de contar os portugueses que estão a dominar os centros culturais ou teatros aqui em Paris porque essa é uma história que já muita gente conhece. Fui buscar pessoas que estão em horizontes muito diversos. É muito difícil fazer um episódio como este sobre a cultura ou sobre o desporto, já que há tanta gente a fazer cultura, a fazer desporto em domínios diferentes. Fui buscar uma realizadora, a Cristelle Alves Meira, fui buscar um coreógrafo que tem uma companhia em Bayonne que está a funcionar muito bem, o Fábio Lopes, foi buscar um pianista, Ricardo Vieira... Isto é, fui buscar várias pessoas a trabalharem em ramos diferentes e juntei-as de maneira a mostrar precisamente a diversidade, sem ser um catálogo onde se mostra tudo. Há muita gente que infelizmente não consegui pôr, mas o objectivo era mostrar que há gente em várias áreas. Mostrei isso também no desporto. Não queria falar só sobre futebol. Isso é um grande erro, pensar que os portugueses de França são todos adeptos de futebol e fazem todos futebol. Há portugueses em muitas outras áreas, no futebol também, é evidente, mas os portugueses dominam o futsal francês, há modalidades mais pequeninas, como o bilhar, os matraquilhos e a pelota basca que tem uma federação portuguesa que nasceu em França. A minha ideia era mostrar a diversidade e não tanto fazer um inventário de quem faz o quê.” A série “O Extraordinário Percurso da Comunidade Portuguesa de França” pode ser vista no site da RTP.
Eduardo Barreto comenta o projeto de lei conhecido como Lei do Bilhete, que entra em discussão na Câmara de Vereadores.
Eduardo Barreto comenta o projeto de lei conhecido como Lei do Bilhete, que entra em discussão na Câmara de Vereadores.
A lei nº 12.933, instituída em 26 de dezembro de 2013, dispõe sobre o benefício do pagamento de meia-entrada para diversos públicos, incluindo pessoas com deficiência. Nesse sentido, a legislação deve assegurar não somente o acesso aos eventos culturais, artísticos e esportivos, como também a permanência de todos, de forma inclusiva, nesses espaços de lazer. Para saber todos os detalhes sobre esse assunto, confira este Spot Educativo, que conta com a participação da professora do Departamento de Direito da UFOP e coordenadora do projeto de extensão da universidade Direitos da Pessoa com Deficiência - DPD, Iara Antunes. Ficha TécnicaProdução: Anahí Santos, Elis Cristina, Patrícia Consciente e Ryan DiasEdição de áudio e sonoplastia: Aurelio Bernardi
Luiz Orsatti Filho - Diretor Executivo do Procon-SP
O entrevistado é o promotor de Justiça e coordenador auxiliar do Caocidadania, Hugo Porto.
Igor Pantoja, coordenador de relações institucionais do Instituto Cidades Sustentáveis e da Rede Nossa São Paulo debate problemas e soluções para São Paulo e outras cidades brasileiras. Nossa Cidade vai ao ar quinzenalmente, às quintas-feiras, 8h, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Prefeitura de São Paulo afastou 25 diretores de escolas municipais. Eles vão passar por um programa intensivo de requalificação entre maio e dezembro deste ano. Segundo a Secretaria Municipal de Educação (SME), os profissionais atuam há pelo menos 4 anos em unidades prioritárias, selecionadas devido ao desempenho obtido no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) e Idep (Índice de Desenvolvimento da Educação Paulistana) de 2023. Renata Cafardo analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na edição do Noite Brasil/Cultura Brasileira desta segunda-feira, 26 de maio: 1- Medida autoritária do prefeito de São Paulo substitui diretores por interventores para preparar privatização de escolas municipais;2- PGR pede abertura de inquérito contra Eduardo Bolsonaro por atuar como lesa-pátria nos EUA;3- Os ataques contra o meio ambiente com PL da devastação e exploração da Foz do Amazonas sob a ótica de jornalista que pesquisa o tema;4- A greve dos servidores do MINC dura quase uma mês e reinvindicações seguem em negociação.Os convidados são a jornalista Cristina Serra (19h30) e os servidores do IPHAN Gladys Maru Santos Sales e Evandro Domingues (20h).
Prazo para adesão ao programa de Recuperação dos Créditos Tributários Municipais com desconto de 100% nos juros e multas vai até o dia 31 de maio.
Prazo para adesão ao programa de Recuperação dos Créditos Tributários Municipais com desconto de 100% nos juros e multas vai até o dia 31 de maio.
A 24ª edição da Marcha dos Gestores e Legislativos Municipais está reunindo, ao longo desta semana, cerca de 3 mil participantes de todo o país no Eixo Monumental, em Brasília. O evento, considerado o maior encontro de legislativos municipais da América Latina, tem como objetivo destacar a força e a importância do Poder Legislativo Municipal, além de reforçar o papel do municipalismo na agenda nacional. Entre os representantes catarinenses está a presidente da Câmara de Vereadores de Lauro Müller, Ema Hofmann Benedet (MDB). Em entrevista ao vivo ao Cruz de Malta Notícias, nesta quinta-feira (24), Ema destacou a relevância do encontro e anunciou a conquista de recursos para o município. “Garantimos com o deputado federal Valdir Cobalchini uma emenda de R$ 500 mil para a pavimentação da estrada geral do Rio Amaral. E com a senadora Ivete da Silveira, solicitei recursos para a aquisição de uma van destinada ao transporte dos nossos idosos. Ela também sinalizou positivamente para a liberação do valor”, afirmou. Durante sua estadia na capital federal, Ema também entregou novos pedidos de emendas parlamentares, reforçando a busca por investimentos para Lauro Müller. O evento segue até esta sexta-feira (25) e tem reunido vereadores e vereadoras de diferentes regiões e partidos, em um verdadeiro exercício de democracia e união em prol do fortalecimento do poder legislativo municipal.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Senador Guiomard, obteve a condenação do ex-prefeito de Senador Guiomard, James Pereira da Silva, e de ex-secretários municipais por improbidade administrativa. A decisão foi proferida pela Vara Cível da Comarca de Senador Guiomard.
“Ao investir em infraestrutura sustentável e implementar tecnologias de eficiência energética, a administração pública mostra que é possível adotar práticas que beneficiem o meio ambiente e, ao mesmo tempo, gerem economia", afirma Fernando de Lima Caneppele
Programa de análise da conjuntura brasileira e latino-americana, produzido pelo Instituto de Estudos Latino-Americanos, com a participação de Elaine Tavares, Nildo Ouriques e Maicon Cláudio da Silva. Nesta edição debatendo as eleições municipais de 2024 e o avanço da direita. (novembro.2024)
QUEM GANHOU AS ELEIÇÕES MUNICIPAIS? POR VALTER POMAR DIRIGENTE NACIONAL DO PT - PROGRAMA 20 MINUTOSNo Programa 20 Minutos de hoje, recebemos Valter Pomar, dirigente do Partido dos Trabalhadores (PT) e professor de relações internacionais, para uma análise profunda sobre os resultados das eleições municipais. Valter Pomar explora as forças políticas que emergiram das urnas, refletindo sobre o impacto da esquerda e do campo progressista na política local. Quem realmente ganhou as eleições municipais? Como os resultados afetam a luta pela justiça social, inclusão e democracia no Brasil?Vamos discutir as estratégias e desafios para a esquerda no cenário atual, as vitórias e as derrotas, e o que elas significam para o futuro do país. Se você é interessado em política, democracia e os rumos da sociedade brasileira, este vídeo é essencial. Assista, deixe seu comentário e compartilhe com quem quer entender o contexto e as perspectivas para a transformação social!
Após o encerramento das eleições municipais, Érico Oyama e Raquel Alves trazem de volta Aryell Calmon, Coordenador de Estados e Municípios, e Lucas Fernandes, Coordenador de Federal, para uma conversa imperdível que mergulha nos resultados dos partidos e examina os principais impactos no cenário nacional. Acompanhe uma análise profunda e detalhada sobre o que está por vir. Não perca!
Jorge Abrahão, coordenador-geral do Instituto Cidades Sustentáveis e da Rede Nossa São Paulo, debate problemas e soluções para São Paulo e outras cidades brasileiras, quinzenalmente, às quintas-feiras, 8h, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quase 10 milhões de eleitores deixaram de ir às urnas no segundo turno das eleições municipais. O número representa mais de 29% dos brasileiros aptos a votar. Essa foi a segunda maior abstenção em eleições municipais desde 2000, perdendo apenas para o pleito realizado em 2020 durante a pandemia. Veja também nesta edição do JR 24 Horas: emboscada de palmeirenses a torcedores do Cruzeiro pode ter sido motivada por vingança.
O presidente Lula (PT) conseguiu ‘transferir', na reta final das eleições municipais, apenas metade dos seus votos obtidos no segundo turno das eleições de 2022.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Apresentação Wilson Lima. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Durante pausa na reunião da Comissão Executiva Nacional do PT nesta segunda-feira após o segundo turno das eleições, Gleisi Hoffmann, Presidenta Nacional do Partido, analisou os resultados de 2024. Ela destacou os desafios futuros, a importância de retomar o protagonismo municipal, além de atualizar o discurso sem perder os princípios partidários. Gleisi mencionou o Seminário do PT, que acontece em dezembro deste ano para discutir a "Nova sociedade brasileira e os desafios do PT," focando nas novas realidades do mercado de trabalho e nas novas formas de comunicação.
Partidos de centro e de direita foram os grandes vencedores das eleições municipais. Nas capitais, a vitória contra a esquerda foi ainda maior. Os partidos MDB e PSD elegeram cinco prefeitos cada. E ainda: Irã promete resposta ‘firme e efetiva' a ataques aéreos de Israel em Teerã.
Passando a Limpo: Nesta segunda-feira (28), Igor Maciel e a bancada do Passando a Limpo analisam o resultado das Eleições Municipais 2024. O programa também conta com os comentários da jornalista Eliane Cantanhêde. Iniciando a série de conversas com os candidatos à presidência da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Pernambuco (OAB-PE), Almir Reis, também participa do programa, trazendo propostas para a entidade.
CESAR CALEJON - DIREITA SAIU VITORIOSA DAS ELEIÇÕES MUNICIPAIS DE 2024? - PROGRAMA 20 MINUTOSMergulhe nas complexidades das Eleições Municipais de 2024 com Cesar Calejon enquanto ele analisa habilmente as principais questões, candidatos e estratégias no programa 20 minutos. Esta análise concisa irá equipá-lo com o conhecimento necessário para compreender o cenário eleitoral, o impacto da governação local e o que esperar no dia das eleições. Quer você seja um eleitor pela primeira vez ou um entusiasta político experiente, este vídeo fornece informações valiosas sobre a importância das eleições municipais e como elas moldam a sua comunidade. Não perca este guia essencial para tomar decisões informadas nas urnas! Inscreva-se para obter mais atualizações sobre as próximas eleições e análises políticas.
O primeiro turno das eleições municipais do domingo, 6, deram uma lufada de ar fresco na política nacional, hoje dominada por Lula e Jair Bolsonaro. Os dois estão há décadas alternando-se entre palanques e mandatos (o petista concorreu à Presidência pela primeira vez em 1989, ano em que Bolsonaro estreou como vereador no Rio de Janeiro). Nesse tempo, eles não apenas engessaram o debate público como impediram que outros nomes crescessem ao redor.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Estadão Verifica, núcleo de checagem de informações do jornal, ajuda o ouvinte a identificar o que é verdade, mentira, exagero ou conteúdo enganoso nas falas dos candidatos à prefeitura de São Paulo. A coluna vai ao ar toda 6ª, às 7h40, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Passando a Limpo: Nesta quarta-feira (9), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com Alfredo Pinheiro, Presidente do Sindicombustíveis-PE, para repercutir a nova lei que muda a composição dos combustíveis no Brasil. O vereador reeleito e líder de governo na Câmara do Recife, Samuel Salazar (MDB), conversa sobre a atuação do partido nas Eleições Municipais 2024. O programa ainda conta com o colunista Antonio Martins com destaques de Portugal.
Passando a Limpo: Nesta segunda-feira (7), Igor Maciel e a bancada do Passando a Limpo fazem um balanço das Eleições Municipais 2024 com o cientista político e doutorando em Ciência Política na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Antônio Fernandes. O diretor de redação do Jornal do Commercio, Laurindo Ferreira, avalia a cobertura das Eleições Municipais 2024 pelo Sistema Jornal do Commercio de Comunicação (SJCC). Avaliação também por parte da Governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, que já planeja diálogos com os prefeitos eleitos. E Eliane Cantanhêde traz os bastidores de Brasília.
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Vencedor em 248 prefeituras e com a eleição de 3.118 vereadores, o Partido dos Trabalhadores se fortaleceu e superou as 183 prefeituras e os 2.663 representantes nas câmaras municipais na última eleição. O partido também mostrou força em chapa com aliados. A presidenta Gleisi Hoffmann destacou a capacidade de recuperação do PT em relação a eventos trágicos para a própria democracia brasileira. Sonora:
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Debate da Super Manhã: O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) regulamenta, de forma inédita, o uso da inteligência artificial (IA) na propaganda de partidos, coligações, federações partidárias, candidatas e candidatos nas Eleições Municipais de 2024. Entre as medidas estabelecidas aparecem a proibição das deefakes e a obrigatoriedade de aviso sobre o uso da tecnologia na propaganda eleitoral. No debate desta quarta-feira (2), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados sobre as determinações legais do uso da IA nas eleições deste ano, as demais regras estabelecidas e os limites da tecnologia no pleito que será realizado no próximo domingo, 6 de outubro. Participam o advogado especialista em Direito Eleitoral e Presidente da Comissão de Direito Eleitoral do Instituto dos Advogados de Pernambuco (IAP), Renato Hayashi, o especialista em TI e Engenharia de Dados, Joseff Silva, e odvogado, professor universitário e coordenador do curso de Direito UNIFBV, Antônio Loureiro.
São exatamente 29.870 candidatos do Partido dos Trabalhadores para as prefeituras e para as Câmaras de Vereadores. Desse total, 10.756 são mulheres. O partido preparou uma programação especial de cobertura, com transmissão pela TvPT e pela Rádio PT, com ferramenta inédita de acompanhamento da apuração e o cuidado exigido pela legislação eleitoral. Sonoras:
O número de candidatos a prefeito apoiados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro no topo das pesquisas nas 103 maiores cidades do Brasil supera a quantidade de nomes nas mesmas condições apoiados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, conforme levantamento do jornal Folha de S.Paulo. O Durma com Essa mostra a força do bolsonarismo nas disputas locais de 2024, cujo primeiro turno ocorre no domingo (6). O programa tem também Marcelo Montanini falando sobre um ano de guerra no Oriente Médio. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Neste episódio especial em comemoração aos 5 anos do podcast O Assunto, Natuza Nery entrevista Felipe Nunes, da Quaest pesquisa. Em gravação transmitida ao vivo no g1 e na GloboNews, Natuza e Felipe analisaram os quatro cenários que se desenham nas eleições das capitais pelo país: primeiro colocado com ampla vantagem (9 capitais), dois candidatos muito competitivos (3 capitais), onde há disputa pela segunda vaga no segundo turno (7 capitais) e onde o cenário é totalmente indefinido - Belém, Curitiba, Cuiabá e São Paulo. Eles falam sobre como a polarização entre o presidente Lula e o ex-presidente Jair Bolsonaro está presente: “quase metade dos brasileiros gostaria que o prefeito tivesse vínculo com Lula ou com Bolsonaro”, explica Felipe Nunes. E explicam como a disputa, marcada pela campanha nas redes sociais, muda nesta reta final com o início da propaganda eleitoral no rádio e na televisão. O podcast O Assunto, em comemoração aos 5 anos de existência, selecionou os 10 episódios essenciais para todo ouvinte na playlist 'This Is O Assunto'. Ouça agora no Spotify: https://open.spotify.com/playlist/37i9dQZF1DXdFHK4Zrimdk
00:00 – Hoje, no Ulrich Responde... 00:43 – O dinheiro mudou 02:00 – EUA em recessão? Ações brasileiras podem se valorizar? 03:47 – Diferença entre juros 0 e não existir taxa de juros nem banco central? 07:40 – Eleições nesse ano são o termômetro para ficar no Brasil? 09:34 – Com Kamala, os ETFs de petróleo valorizam? 10:49 – As empresas serão maiores que os governos? 11:53 – Os efeitos da turbulência do Iene na China 12:46 – O que esperar do que resta do governo Lula? 15:50 – HASH11 é uma boa forma de entrar em cripto? 16:34 – Fed ligou a impressora? 17:50 – Como manter um caixa em dólares para investir? 19:37 – Um ativo que vai virar pechincha na próxima recessão 20:38 – EWZ é um bom para se expor ao Brasil? 23:00 – O que acha de ter tudo em Bitcoin? 25:40 – A redução do consumo chinês impacta a tese da platina? 26:15 – Ulrich, um ex-hater do Musk? 28:03 – Como te enviar um presente? 28:27 – Empresas brasileiras que lucram com real fraco? 30:41 – Novidades chegando! 31:32 – Empresa destaque no ramo dos PGMs? 32:48 – O que são juros longos? 34:34 – Ainda mantem as convicções de 2014 referente ao Bitcoin? 35:30 – Como foi ser cristão em um país muçulmano?
O programa Os Pingos nos Is dessa segunda-feira (12) debateu o crime organizado. Presença do PCC na política prejudica imagem do Brasil. Relação diplomática com outros países fica abalada. Agência de Inteligência revelou crise que facção pode causar. Oposição atua contra o governo. Projetos contra o MST e aborto devem avançar na Câmara. Arthur Lira deve pautar medidas para garantir apoio das bancadas. Após tragédia com avião da Voepass, criminosos se passam por familiares para aplicar golpes. Bandidos se aproveitam da comoção por conta do desastre com avião. Eleições Municipais: integrantes do PL culpam Bolsonaro por perda de aliados. Ex-presidente teria vetado coligações com legendas de esquerda. Morrer pode ficar mais caro no atual governo. Reforma Tributária prevê impostos mais altos para o setor. Taxação de serviços funerários pode chegar a 206%. Governo teme desgaste que eleição na Venezuela causa. Ala do Planalto já ventila possibilidade do país repudiar Maduro. Segundo The Wall Street Journal, EUA negociam anistia para que Maduro deixe o poder. Ditador é acusado de tráfico e outros crimes. Casa Branca negou. Essas e outras notícias você confere nessa edição de Os Pingos no Is.
O primeiro debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo, organizado pela Band, na noite de ontem, foi marcado por escassas propostas de governo e momentos de baixo nível. O encontro reuniu os cinco candidatos mais bem posicionados nas pesquisas eleitorais: o prefeito Ricardo Nunes, o deputado federal Guilherme Boulos, o jornalista José Luiz Datena, o influenciador Pablo Marçal e a deputada federal Tabata Amaral. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Empenhado em conquistar mil prefeituras, o PL, de Valdemar Costa Neto e Jair Bolsonaro, escalou dois de seus filiados de maior popularidade para percorrer o país e impulsionar seus candidatos a prefeito nas eleições municipais de outubro: o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br