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Episódio do dia 25/06/2025, Por que ainda ficamos doentes se Jesus levou as enfermidades? Apresentação: Itamir Neves, André Castilho e Renata Burjato. JESUS LEVOU NOSSAS ENFERMIDADES SIGNIFICA QUE NÃO DEVEMOS MAIS ADOECER?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No nono episódio desta digressão, debruçamo-nos sobre o estatuto da mulher durante a luta de libertação, até aos dias de hoje em Moçambique. Quando se fala das mulheres nos tempos da luta é inevitável lembrar a figura de Josina Machel, primeira mulher do Presidente Samora Machel e também heroína da guerra de libertação. Nascida em 1945 em Vilankulos, no sul do país, no seio de uma família que se opõe ao colonialismo, Josina Machel ingressa na resistência em 1964. Envolvida em actividades de formação na Tanzânia, a jovem activista rejeita uma proposta de bolsa de estudos na Suíça para se alistar em finais dos anos 60 no recém-criado destacamento feminino da Frelimo, Josina Machel militando para que as mulheres tenham um papel mais visível na luta de independência. Ela não terá contudo oportunidade de ver o seu país livre. Dois anos depois de casar com Samora Machel com quem tem um filho, ela morre vítima de cancro aos 26 anos no dia 7 de Abril de 1971, uma data que hoje é celebrada como o dia da mulher moçambicana. Símbolo de resistência no seu país, Josina Machel ficou na memória colectiva como a encarnação do destacamento feminino. Óscar Monteiro, membro sénior da Frelimo, recorda as circunstâncias em que ele foi criado em 1966. "No processo político que nós vivemos em Moçambique, houve um momento em que as pessoas pensavam ‘nós temos uma linha política clara, justa, avançada'. E uma das questões muito importantes, era a atitude em relação às mulheres. Era normal, pela tradição que as mulheres fossem consideradas disponíveis como amantes. Quando Samora assume a direção, ainda me recordo de uma frase e se formos procurar esse documento, está lá a frase. Nós tínhamos criado o destacamento feminino em 1966, Samora tinha sido o instrumento disso. Então há uma frase que ele medita nessa altura. E a frase está lá. ‘Não criamos o destacamento feminino para fornecer amantes aos comandantes'. Estava só nesta frase. Já está aqui todo um programa que nós chamamos de emancipação da mulher, mas que é, no fundo, de igualdade de qualidade política da vida. Quer dizer, tu estás a fazer a luta de libertação. Isso não te permite fazer não importa o quê. Tu tens que ser uma pessoa diferente, uma pessoa melhor", explicita o responsável político. As mulheres que combateram foram uma faceta da condição feminina durante os anos de luta. Outros rostos, menos conhecidos e bem menos valorizados, são aqueles das chamadas ‘madrinhas de guerra'. Para dar alento aos soldados portugueses que partiam para a guerra sem saber se haveria regresso, o Estado Novo promoveu a correspondência entre milhares de mulheres e militares. Numerosas relações epistolares acabaram em casamento. Em Portugal, houve muitas. O que não se sabe tanto, é que em Moçambique também houve ‘madrinhas de guerra'. Um jovem antropólogo e fotojornalista moçambicano, Amilton Neves, conheceu-as e retratou as duras condições de vida que conheceram depois da independência. "Comecei a trabalhar sobre as ‘madrinhas de guerra' em 2016. Isso porque já pesquisava e encontrei um discurso do Presidente Samora que dizia que as ‘madrinhas de guerra' são ‘meninas retardadas'. Interessei-me por isso. Porquê as ‘madrinhas de guerra'? Que é isto? Então fui ao Arquivo Histórico, até à Torre do Tombo, em Lisboa, para perceber melhor. Porque as ‘madrinhas de guerra' não começam aqui. Começam em 1916 com a Grande Guerra em Portugal. E descobri que algumas ‘madrinhas de guerra' viviam aqui em Maputo, numa zona só. (…) Então, quem eram as ‘madrinhas de guerra'? Eram miúdas que eram recrutadas para escrever cartas para os militares de forma a incentivá-los e dizer que ‘não te preocupes, quando voltares da guerra, nós vamos casar. O Estado português sempre vai ganhar.' Então, neste exercício de troca de cartas, quando houve a independência, em 1975, as madrinhas de guerra foram perseguidas pelo novo regime. Então eu fui atrás dessas senhoras. Consegui identificá-las. Levou tempo porque elas estavam traumatizadas", refere o jovem fotojornalista. "As motivações dessas mulheres eram de fazer parte da classe alta naquela altura. Porque elas tinham acesso aos bailes, ao centro associativo dos negros, nesse caso, ao Centro associativo dos Mulatos, às festas que davam na Ponta Vermelha. Elas faziam parte da grande sociedade. Não era algo que poderíamos dizer que tinham algo benéfico em termos de remuneração. Acredito que não ", considera o estudioso referindo-se às razões que levaram essas pessoas a tornarem-se ‘madrinhas de guerra' que doravante, diz Amilton Neves, "vivem traumatizadas. Algumas se calhar foram a Portugal porque tinham uma ligação. Casaram. Mas a maioria ficou em Maputo" e sofreram uma "perseguição" que "não foi uma perseguição física, foi mais uma questão psicológica". Hoje em dia, muitas heroínas esquecidas de forma propositada ou não, ficam por conhecer. A activista política e social moçambicana, Quitéria Guirengane, considera que a condição das mulheres tem vindo a regredir em Moçambique. "Quando nós dizemos que há mulheres invisibilizadas pela História, vamos ao Niassa e vemos histórias como da Rainha Achivangila. Mulheres que na altura do tráfico de escravos conseguiram se opor, se posicionar, salvar, resgatar escravos e dizer ‘Ninguém vai escravizar o meu próprio povo'. Mas nós não colocamos nos livros da nossa história essas rainhas. Nós precisamos de ir ao Niassa descobrir que afinal, há mulheres que foram campeãs neste processo de luta. Estas histórias têm que ser resgatadas. Depois começamos a falar da Joana Simeão. Ninguém tem coragem de falar sobre isso. É um tabu até hoje. E você é visto como um leproso se tenta levantar este tipo de assuntos. E não estamos a dizer com isto que vamos esquecer a luta histórica de Eduardo Mondlane, que vamos esquecer a luta histórica de Samora Machel. Não. Eu não sou por uma abordagem de dizer que a história toda está errada. Todo o povo tem a sua história e tem a sua história oficial. Mas esta história oficial tem que se reconciliar, para reconciliar o povo, trazer as mulheres invisibilizadas pela história, mas também trazer todos os outros", diz a activista. Olhando para o desempenho das mulheres durante a luta de libertação, Quitéria Guirengane considera que elas "têm um papel incrível. Tiveram, tem e sempre terão um papel na luta de libertação. Terão um papel sempre activo no ‘peace building', no ‘peace making' no ‘peace keeping'. E é preciso reconhecer desde a mulher que está na comunidade a cozinhar para os guerrilheiros, desde a mulher que está na comunidade a informar os guerrilheiros, à mulher que está na comunidade a ser usada como isca para armadilhas, a mulher que está na comunidade a ser sequestrada, a ser alvo até de violações sexuais. Essas mulheres existem. Mas também aquelas mulheres que não são vítimas, não são sobreviventes, são as protagonistas do processo de libertação. E o protagonismo no processo de libertação, como eu disse, começa pelas rainhas míticas da nossa história, que não são devidamente abordadas. O reconhecimento deriva do facto de que, em momentos em que era tabu assumir um papel forte como mulher, elas quebraram todas essas narrativas e se posicionaram em frente à libertação. Depois passamos para esta fase da luta de libertação, em que se criam os famosos destacamentos femininos em que mulheres escolhem a linha da frente, escolhem a esperança em vez do medo e se posicionam", refere a também militante feminista. Volvidos 50 anos sobre a luta de libertação, apesar de ter formulado naquela época a vontade de fazer evoluir o papel da mulher na sociedade, Quitéria Guirengane considera que "se continua a travar as mesmas lutas". "A mulher ainda tem que reivindicar um espaço. É verdade que nós temos consciência que as liberdades, tal como se ganham, também se perdem. E que nenhum poder é oferecido, que nós temos que lutar. Mas é tão triste que as mulheres tenham sempre que lutar para fazer por merecer e os homens não tenham que fazer a mesma luta. Nós não só temos que lutar para chegar, mas também temos que lutar para manter e muitas das vezes colocadas num cenário de mulheres a lutarem contra mulheres", lamenta a activista. "Quando fazemos uma análise, uma radiografia, vamos perceber que a maior parte dos processos de paz foram dominados por homens. Quando nós tivemos no processo de paz, em 2016, finalmente duas mulheres na mesa, isso foi fruto do barulho que a sociedade civil fez naquela altura. A sociedade civil fez muito barulho e resultou numa inclusão de duas mulheres, uma da parte da Renamo, uma da parte do governo. Na mesa negocial entre uma dezena de homens que fez com que elas fossem apenas 12,58% de todo o aparato negocial do processo da paz. O que é que isto implica? Quando passamos para o processo de DDR, as comissões de negociação de DDR eram masculinas, todas elas homens. A desmilitarização foi entendida como um assunto de homens. A comissão sobre assuntos legais também era de homens, não havia mulheres. Quando nós olhamos para o processo de desmilitarização e ressocialização, nós percebemos que tínhamos 253 mulheres militares a serem desmobilizadas. E nesse processo, notava-se que foi pensado numa perspectiva de homens, não de compreender as especificidades e necessidades particulares", diz. Em jeito de conclusão, a activista muito presente na defesa dos Direitos das mulheres e liberdades cívicas, mostra-se "preocupada com as realidades da mulher com deficiência, da mulher na área de extractivismo, da mulher deslocada de guerra, da mulher deslocada por exploração mineira, da mulher rural, da mulher na agricultura, da mulher no sector informal, da mulher empresária. São realidades diferentes. Então não podemos meter num pacote de ‘one size fits all' e achar que as demandas são iguais. (…) Pior ainda : nos últimos seis meses da tensão social, a vida deixou de ser o nosso maior valor. Mulheres foram mortas, mulheres perderam os seus maridos, seus pais, seus filhos. Têm que acompanhar, levar comida para o hospital ou para as cadeias, sem nenhum apoio. E ninguém pensa nesta reparação. Então voltamos muito atrás. Eu diria que regredimos", afirma Quitéria Guirengane. Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui: Vejam aqui algumas das fotos de Amilton Neves:
Uma jovem foi assassinada em um caso que chocou o Canadá, durante um período conturbado na história do país.Mas outro ponto chocante desse caso é que ele ficou sem solução por quase cinquenta anos. Só recentemente, mais especificamente em 2023, que o caso foi resolvido - graças a alguns recursos que o Canadá não tinha na época.Nesse episódio eu vou te contar tudo sobre o caso da Sharron Prior, a jovem de 16 anos assassinada brutalmente em 1975 em Pointe-Saint-Charles, em Montreal, no Canadá.No final desse episódio eu também vou te contar o que você pode visitar em Montreal pra aprender mais sobre a época em que esse crime aconteceu.Locais mencionados no episódio:Pointe-a-Calliere Montreal Archaeology and History ComplexCité MémoirePointe-Saint-CharlesPara contato, parcerias e sugestões você pode entrar em contato por:E-mail: passaporteprocrime@gmail.comInstagram: @andressaisferTikTok: @andressa.isferSe você gosta do Passaporte pro Crime, considere apoiar o projeto com o valor que quiser viaOrelo: orelo.cc/passaporteprocrimeApoia.se: https://apoia.se/passaporteprocrimePatreon: patreon.com/PassaporteproCrimeAos apoiadores, obrigada!
Convidado desta edição, Enrico Cozzolino, analista de renda variável da Levante, fala sobre o plano financeiro de voo das empresas aéreas brasileiras e as consequências para investidores e passageiros. Entre os Touros e Ursos da edição, Donald Trump, a nota de crédito do Brasil, Taylor Swift e o título inédito do Paris Saint-Germain na Champions League.
Governo proíbe comercialização de duas marcas de azeite; veja quais. Decepção com vida no exterior levou juiz a criar nome falso, diz laudo psiquiátrico da defesa. CFM muda regras e amplia recomendação para cirurgia bariátrica; veja o que mudou. Em live às 15h, secretária do MEC vai tirar dúvidas sobre regras do EAD.
Milton Teixeira conta como Orfeu Negro, filmado no Rio com atores brasileiros, venceu Cannes em 1959 e depois o Oscar de melhor filme estrangeiro — mas como produção francesa. O filme retrata o Carnaval e o Morro da Babilônia, eternizando o Rio daquela época.
Na noite de 9 de maio, o Carnegie Hall viveu um desses momentos que escapam da partitura. No palco, o maestro brasileiro João Carlos Martins regeu pela última vez nos Estados Unidos. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova YorkAos 85 anos, o maestro encerrou sua trajetória internacional diante de uma plateia lotada — como foi também em sua estreia, aos 21 anos, no mesmo palco nova-iorquino. Martins regeu a orquestra NOVUS (Trinity Church's New Music Orchestra) e, como epílogo, se sentou ao piano. Usava luvas biônicas, uma tecnologia brasileira que lhe devolveu o movimento dos dedos — o que a medicina, durante décadas, havia lhe negado. Tocou Bach, com os dez dedos, e fez o impossível soar natural. “Ganhei muitas batalhas, perdi algumas guerras”, disse ele, no palco. “Mas nunca parei de lutar.”Essa luta começou cedo. Aos 8 anos, já era considerado prodígio. Aos 18, gravava os primeiros discos. Aos 21, era celebrado pelo New York Times como um dos mais notáveis intérpretes de Bach de sua geração. Mas a ascensão meteórica deu lugar, quase sem aviso, a uma espiral de tragédias.Aos 22 anos, uma dor inexplicável começou a comprometer os movimentos da mão direita. A distonia focal — um distúrbio neurológico que atinge músicos e atletas — foi interrompendo, aos poucos, sua carreira de pianista. Vieram cirurgias experimentais nos Estados Unidos, no Brasil, na China. Vieram quedas, fraturas, uma lesão cerebral após um assalto brutal na Bulgária. Vieram os silêncios, as pausas forçadas, os dias em que a música parecia ter lhe virado o rosto.Fim e recomeçoAos 29 anos, uma crítica no New York Times o chamou de “errático”. Ele interpretou como um veredito e parou de tocar. Sete anos depois, virou empresário de boxe. Levou Éder Jofre de volta aos ringues e viu o pugilista recuperar o título mundial. “Se ele conseguiu, eu também posso voltar ao piano”, pensou.Mas a volta não foi imediata. Antes disso, houve o fundo do poço. “Entrei numa banheira com uma gilete para me suicidar”, contou. “Aí o telefone tocou. Era meu professor de piano. Ali, eu voltei a ter amor à música. À vida.”A reabilitação foi longa, e a superação virou parte do espetáculo. Quando quase todos os dedos já não respondiam, surgiu Ubiratan Bizarro Costa, um designer de Sumaré, no interior de São Paulo, que projetou uma luva biônica capaz de devolver o toque ao maestro. “Achei que era para lutar boxe”, brinca Martins. Mas quando testou a luva, chorou. O vídeo viralizou. Charlize Theron e Viola Davis compartilharam. O mundo viu, e acreditou.Um novo desafio: levar a música às criançasMesmo diante de tantas perdas — inclusive físicas — João Carlos Martins encontrou formas de continuar. Aos 62, tornou-se maestro. Aos 85, fala agora em dedicar o tempo que tem à educação musical. Em escolas públicas de São Paulo, com copos, papéis e palitos, ensina crianças a ouvir, a tocar, a se concentrar. O método é simples, mas os resultados são visíveis no rendimento escolar e no comportamento das crianças.“Estou com um projeto para mostrar que o poder de concentração das crianças pode ser resgatado pela música. Isso pode mudar vidas”, diz, com a convicção de quem já mudou a própria — mais de uma vez.No início de 2025, outro golpe. O maestro foi diagnosticado com câncer de próstata. Passou por cirurgia e está em recuperação. Mas não parou. Quando perguntado sobre o futuro, não fala em fim. Fala em missão.No Carnegie Hall, encerrou-se um ciclo. Mas a história de João Carlos Martins parece sempre disposta a recomeçar — como uma sinfonia que, mesmo após o silêncio, encontra um novo movimento.
Na noite de 9 de maio, o Carnegie Hall viveu um desses momentos que escapam da partitura. No palco, o maestro brasileiro João Carlos Martins regeu pela última vez nos Estados Unidos. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova YorkAos 85 anos, o maestro encerrou sua trajetória internacional diante de uma plateia lotada — como foi também em sua estreia, aos 21 anos, no mesmo palco nova-iorquino. Martins regeu a orquestra NOVUS (Trinity Church's New Music Orchestra) e, como epílogo, se sentou ao piano. Usava luvas biônicas, uma tecnologia brasileira que lhe devolveu o movimento dos dedos — o que a medicina, durante décadas, havia lhe negado. Tocou Bach, com os dez dedos, e fez o impossível soar natural. “Ganhei muitas batalhas, perdi algumas guerras”, disse ele, no palco. “Mas nunca parei de lutar.”Essa luta começou cedo. Aos 8 anos, já era considerado prodígio. Aos 18, gravava os primeiros discos. Aos 21, era celebrado pelo New York Times como um dos mais notáveis intérpretes de Bach de sua geração. Mas a ascensão meteórica deu lugar, quase sem aviso, a uma espiral de tragédias.Aos 22 anos, uma dor inexplicável começou a comprometer os movimentos da mão direita. A distonia focal — um distúrbio neurológico que atinge músicos e atletas — foi interrompendo, aos poucos, sua carreira de pianista. Vieram cirurgias experimentais nos Estados Unidos, no Brasil, na China. Vieram quedas, fraturas, uma lesão cerebral após um assalto brutal na Bulgária. Vieram os silêncios, as pausas forçadas, os dias em que a música parecia ter lhe virado o rosto.Fim e recomeçoAos 29 anos, uma crítica no New York Times o chamou de “errático”. Ele interpretou como um veredito e parou de tocar. Sete anos depois, virou empresário de boxe. Levou Éder Jofre de volta aos ringues e viu o pugilista recuperar o título mundial. “Se ele conseguiu, eu também posso voltar ao piano”, pensou.Mas a volta não foi imediata. Antes disso, houve o fundo do poço. “Entrei numa banheira com uma gilete para me suicidar”, contou. “Aí o telefone tocou. Era meu professor de piano. Ali, eu voltei a ter amor à música. À vida.”A reabilitação foi longa, e a superação virou parte do espetáculo. Quando quase todos os dedos já não respondiam, surgiu Ubiratan Bizarro Costa, um designer de Sumaré, no interior de São Paulo, que projetou uma luva biônica capaz de devolver o toque ao maestro. “Achei que era para lutar boxe”, brinca Martins. Mas quando testou a luva, chorou. O vídeo viralizou. Charlize Theron e Viola Davis compartilharam. O mundo viu, e acreditou.Um novo desafio: levar a música às criançasMesmo diante de tantas perdas — inclusive físicas — João Carlos Martins encontrou formas de continuar. Aos 62, tornou-se maestro. Aos 85, fala agora em dedicar o tempo que tem à educação musical. Em escolas públicas de São Paulo, com copos, papéis e palitos, ensina crianças a ouvir, a tocar, a se concentrar. O método é simples, mas os resultados são visíveis no rendimento escolar e no comportamento das crianças.“Estou com um projeto para mostrar que o poder de concentração das crianças pode ser resgatado pela música. Isso pode mudar vidas”, diz, com a convicção de quem já mudou a própria — mais de uma vez.No início de 2025, outro golpe. O maestro foi diagnosticado com câncer de próstata. Passou por cirurgia e está em recuperação. Mas não parou. Quando perguntado sobre o futuro, não fala em fim. Fala em missão.No Carnegie Hall, encerrou-se um ciclo. Mas a história de João Carlos Martins parece sempre disposta a recomeçar — como uma sinfonia que, mesmo após o silêncio, encontra um novo movimento.
Episódio do dia 09/05/2025, com o tema: Minha filha levou uma faca para a escola para se defender do bullying que sofre há dois anos. Apresentação: Kléber Lima e Kaká Rodrigues A injustiça fere o coração. Mas o coração restaurado pela graça terá força para vencê-la. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O apagão deixou o país às escuras, mas não necessariamente o desporto! Dois atores que continuam a viver um conto de fadas num clube das divisões inglesas e ainda o "perigo" de ir treinar para o Brasil!
Jair dos Santos, diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas, analisou como o sindicalismo foi afetado pela política de conciliação e rebaixamento. Ele afirmou que está nascendo a Frente Sindical Popular e Socialista.
E mais: a gente esperava Neymar vs Ganso, mas o Samuel Xavier tinha outros planos! Falamos tb de novos erros do VAR, erros grosseiros e básicos.
Luana Alves, em entrevista ao Farol Brasil, analisou a ação combinada dos governos Tarcísio e Nunes para o assassinato de Ngange Mbaye.
Sonho realizado para quatros utentes de um lar de idosos, viagem a Paris. Apresentação da Câmara de Comércio e Indústria Portugal-Canadá. Edição Isabel Gaspar Dias
Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 1254: Artigo da categoria Cultura tradicional, intitulada: "A destruição de estátuas de Buda levou ao fim da Dinastia Zhou", escrito por Qu Jing.
Igreja Presbiteriana de Thomaz Coelho
Nuno Rogeiro, esta semana, explora as soluções constitucionais que poderiam estabilizar o Governo, mesmo com novas eleições à porta. O comentador compara a situação atual da crise política portuguesa ao contexto inglês de 2015 que levou ao Brexit. “Para ser estadista às vezes não basta conhecer a história, é preciso saber prever um bocadinho do futuro. Sobretudo os seus riscos”, explica. A par da agenda nacional, é feita uma análise à atualidade internacional com especial foco para a situação da Ucrânia. “Pazes episódicas de cessar-fogo não servem de nada. Outros conflitos já mostraram que os combates voltam ainda mais sangrento”, é a opinião do comentador sobre o cessar-fogo da guerra em discussão. Ouça aqui o programa Leste/Oeste emitido a 16 de março na SIC Notícias. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Levou rukou - tak se jmenuje výstava, kterou můžete shlédnout ve vstupních prostorách nové scény plzeňského Divadla J. K. Tyla.
Levou rukou - tak se jmenuje výstava, kterou můžete shlédnout ve vstupních prostorách nové scény plzeňského Divadla J. K. Tyla.Všechny díly podcastu Náš host můžete pohodlně poslouchat v mobilní aplikaci mujRozhlas pro Android a iOS nebo na webu mujRozhlas.cz.
Levou rukou - tak se jmenuje výstava, kterou můžete shlédnout ve vstupních prostorách nové scény plzeňského Divadla J. K. Tyla.
Cobardia e falta de coragem. Ninguém assume culpas nesta crise política com muito por explicar. Governo estava à espera da melhor altura para tentar repetir 1987? E eleições que atropelam eleições.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta edição, homenageamos o saudoso Moraes Sarmento e relembramos o "Álbum de Recordações", que foi criado para a Rádio Bandeirantes, mas reprovado por Hélio Ribeiro. Nos anos 1990, já na Rádio Gazeta de São Paulo, Sarmento colocou o quadro no ar. Ainda nesta edição, com a colaboração de Fubá (que foi supervisor técnico da emissora), você ouve um trecho da estreia do programa Revivendo, apresentado por Sarmento nos anos 90. Alguns ouvintes ainda têm em mente a expressão “Mil Novecentos e Moraes Sarmento”, que indicava um período auspicioso da nossa música e uma época feliz da existência do apresentador que ficou mais de duas décadas na Rádio Bandeirantes. Rubens Moraes Sarmento ingressou no rádio em 1937, como operador de som de uma emissora de Campinas, cidade em que nasceu. Entre 1958 e 1980, comandou um dos programas de maior audiência da Bandeirantes. Nas noites paulistanas, a atração que levava o nome do apresentador era líder absoluto ao apresentar o que considerava a verdadeira Música Popular Brasileira, em especial aquelas gravadas nos anos 1930, 40 e 50. Na emissora também esteve à frente do "Almoço à Brasileira", dedicado ao samba tradicional. Uma das marcas registradas do programa era a proximidade que tinha com o ouvinte. Quem tem mais de 40 anos deve se lembrar do sonoro abraço do Moraes. Na TV, Sarmento foi apresentador da Record, ainda nos anos 50, e mais tarde chegou a dividir a apresentação do programa Viola, minha viola, da Cultura, com Inezita Barroso. Levou ainda seu jeito único de conversar com o ouvinte para emissoras como Gazeta e Capital. Nelas, um dos quadros que apresentava era o Álbum de Recordações, que lembramos nesse Interferência. Na foto, o apresentador rodeado de ouvintes e também do operador de áudio Ogarth Santos (à esquerda), no estúdio da Gazeta AM.
As notícias de hoje incluem a OpenAI lançando oficialmente a versão 4.5 do CHatGPT com melhorias na escrita e mais recursos, um grupo de cientistas que levou 10 anos para resolver uma questão decidiu testar uma IA da Google para ver e ela chegou na mesma resposta em 2 dias, renderizações vazadas mostrando que pelo menos por fora o Samsung Galaxy Z Flip 7 não deve trazer muitas novidades, a pré-venda do iPhone 16e começando oficialmente no Brasil e a Amazon seguindo a deixa da Google e da Microsoft e apresentando seu próprio chip de computação quântica.
O convidado d'As Cunhãs desta semana pré-carnavalesca é um dos personagens mais influentes do Estado do Ceará na atualidade. É o jornalista Chagas Vieira, que hoje ocupa a chefia da Casa Civil do governo do Estado, como braço direito do governador Elmano de Freitas (PT). Antes de ser alçado a este posto, Chagas também cumpriu o mesmo papel ao lado de Camilo Santana (PT) e de Izolda Cela, quando governadores. A atuação de Chagas nos governos não se traduz apenas pelo cargo que ele ocupa. Por ser jornalista, ele mantém grande influência sobre o setor de comunicação e tem atuado nas articulações da gestão, para colocar certos projetos à frente. Especificamente na comunicação, entre as mudanças sentidas após sua chegada ao Governo do Ceará está a adesão a um estilo "bateu levou", ou seja, uma postura mais incisiva, que encara respostas a provocações distribuídas por opositores.Foi uma entrevista bem interessante para entender melhor o papel desta figura política que não é tão conhecida do grande público, mas que está cada vez mais expondo sua atuação ao público e que pode sim ser alçado a postos cada vez mais altos nas diferentes esferas de poder. Para se tornar assinante: apoia.se/ascunhaspodcast; PIX para a chave ascunhaspodcast@gmail.com; ou pelo Orelo.cc/ascunhasProdução: Inês Aparecida, Hébely Rebouças e Kamila FernandesEstúdio de gravação: Pro ProduçõesApoio nas redes sociais: Ponto IndieTrilha sonora: Barruada Gagá (Breculê)
Neste episódio do podcast 'Isso é Fantástico', você ouve a conversa do doutor Drauzio Varella com o obstetra Guilherme de Jesus, da Comissão Nacional Especializada em Hipertensão na Gestação da Febrasgo.
EBD PECC IEADAM 1º TRIM 2025 | Lição 9: "Ele levou sobre si o nosso pecado".
Marques Mendes (que falou em ética), a ministra da Saúde (que tem de tomar medidas) e André Ventura (que tem uma polémica fatal para o partido) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Filipa Sáragga d’Orey recorda desafios que a levaram ao desespero. Prestes a ser mãe, a artista plástica e escritora vem ao Convidado Extra falar sobre a sua primeira exposição a solo em seis anos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Filipa Sáragga d’Orey recorda desafios que a levaram ao desespero. Prestes a ser mãe, a artista plástica e escritora vem ao Convidado Extra falar sobre a sua primeira exposição a solo em seis anos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
José Inácio Pilar traz nessa edição de Café Antagonista os iates do Luciano Huck e Roberto Justus, o destino do fenômeno Jordy, dos anos 90, o novo formato do programa 2x por semana e novos filmes e séries no cinema e no streaming, além do dilema do Café Pelando!Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Eleito pelo Movimento Democrático Brasileiro (MDB) para um segundo mandato, em 27 de outubro de 2024, com 3.393.110 votos (59,35% dos votos válidos), é prefeito da maior cidade da América do Sul. Anteriormente, em maio de 2021, já havia assumido como prefeito da cidade de São Paulo após a morte prematura de Bruno Covas. A Chapa Bruno Covas/Ricardo Nunes foi vitoriosa nas eleições de 2020. Empresário, morador da Zona Sul, nascido na cidade que é considerada o principal centro financeiro, corporativo e mercantil da América do Sul. Filiado ao MDB desde os 18 anos, sempre participou de movimentos em defesa da democracia. Levou sua experiência de empreendedor ao Poder Legislativo, na Câmara Municipal de São Paulo, e estudou a fundo a situação econômica do município para propor mudanças consistentes e efetivas. Foi relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias e do Orçamento Municipal por seis anos. Sua gestão à frente da Prefeitura tem como diretriz diminuir as desigualdades sociais e fazer de São Paulo uma cidade mais justa, com respeito às diversidades e acolhimento a todos que aqui chegam. Destacam-se os maiores programas habitacionais e de recapeamento da história da cidade de São Paulo, assim como a fila da creche zerada pelo quarto ano consecutivo.
Já trouxemos este tema ao podcast do ponto de vista médico quando falámos com o dr. Tiago Duarte, sobre distúrbios alimentares, mas hoje trazemos a perspetiva de quem lidou ou lida com anorexia toda a sua vida. A Helena Ribeiro. Patreon: http://www.patreon.com/antonioraminhos Somos Todos Estranhos - o meu testemunho sincero sobre a ansiedade, os medos e as obsessões com as quais me deparei ao longo da vida. Mas não é um livro para o choradinho, é uma partilha às vezes difícil, mas bem-humorada e sem drama, porque para haver comédia é preciso haver tragédia. Links diretos para encomendas: - https://www.fnac.pt/Somos-Todos-Estranhos-Ate-Percebermos-que-isso-e-Normal-Antonio-Raminhos/a9300336#ficheResume - https://www.bertrand.pt/livro/somos-todos-estranhos-antonio-raminhos/24645877 - https://www.wook.pt/livro/somos-todos-estranhos-antonio-raminhos/24645877
Leitura bíblica do dia: Jeremias 19:3-6, 14-15 Plano de leitura anual: Jeremias 37-39, Hebreus 3 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Em 1979, o arqueólogo Gabriel Barkay desenterrou dois pequenos rolos de prata. Levou anos para desenrolá-los delicadamente, e cada um continha gravações em hebraico da bênção de Números 6:24-26: “Que o Senhor o abençoe e o proteja. Que o Senhor olhe para você com favor e lhe mostre bondade. Que o Senhor se agrade de você e lhe dê paz”. Os estudiosos datam os pergaminhos do século 7 a.C., sendo assim os mais antigos fragmentos das Escrituras conhecidas no mundo. É muito interessante onde eles foram encontrados. Barkay estava cavando em uma caverna no vale de Hinom, o mesmo lugar onde o profeta Jeremias disse ao povo de Judá que Deus os mataria por sacrificarem seus filhos (Jeremias 19:4-6). Este vale era o local de tanta maldade que Jesus usou a palavra “Geena” (uma forma grega do nome hebraico para o “vale do Hinom”) como uma imagem do inferno (Mateus 23:33). Enquanto Jeremias anunciava o julgamento de Deus sobre sua nação, havia alguém gravando Sua bênção futura em rolos de prata. Isso não aconteceria no tempo deles, mas um dia, do outro lado da invasão babilônica, Deus voltaria Seu rosto para Seu povo e lhes daria paz. A lição para nós é clara. Mesmo que mereçamos o que está por vir, podemos nos firmar na promessa de Deus. Seu coração sempre anseia por Seu povo. Por: Mike Wittmer
Alexandre Garcia comenta resultado das eleições municipais, fracasso do PT e vitórias da direita e centro-direita.
A sétima temporada do Prato Cheio está no ar! No primeiro episódio, nossos repórteres procuram pelas origens do mercado de água engarrafada. E retratam como medo da água da torneira, status e aura saudável foram usados para fazer explodir as vendas no mundo inteiro. No Brasil, um mercado em franca expansão é controlado por corporações que pagam uma fatia minúscula de impostos, e sobre as quais pesam indícios de uma exploração maior que a declarada aos órgãos públicos. Enquanto isso, uma marca da Ambev faz publicidade em cima da escassez de água, mas deixa de lado informações cruciais sobre o real alcance da iniciativa. A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. Esta temporada tem o apoio da Fundação Heinrich Boll. ACT Promoção da Saúde, Oak Foundation, Ford Foundation, Instituto Ibirapitanga e Instituto Clima e Sociedade são apoiadores regulares dos nossos projetos.Entre em nosso canal do Whatsapp e fique mais perto da nossa comunidade. Contamos com a colaboração de leitores e ouvintes para continuar produzindo conteúdo independente e de qualidade. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
O MUNDO DOS MORTOS Levou Cativo o Cativeiro e tomou as Chaves da Morte e do Inferno! | Tiago Tiz --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/nonato-souto/support
Uma mulher que amamenta bonecos... e um jovem que come objetos metálicos!
O episódio #201 do podcast Do Zero Ao Topo conta a história não de uma, mas de duas empresas: a Datasul, pioneira em tecnologia no Brasil, e seu spin-off, a Neogrid. Ambas foram fundadas e levadas à Bolsa por Miguel Abhuab, um dos primeiros a trabalhar com sistemas de gestão empresarial no país. Aos 80 anos, Abuhab compartilha sua trajetória como empreendedor e fala também de sua influência na reforma tributária brasileira, como inventor do modelo de split payment.
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Quem vai pagar a maior parte da conta do empate com o Internacional? Cruzeiro já procura no mercado o substitulo do lesionaso Dinenno? Kaio Jorge vai entregar os gols que a torcida exige? Quais jogadores reforçam o time contra o Atlético Goianiense? Com Guilherme Macedo, Henrique Fernandes, Fernanda Hermsdorff e Rogério Corrêa.
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Tudo acontece no teatro Naturale de La Cava. A tradução para esta cava é – pedreira. Tudo acontece num espaço natural. Tanto o palco como o anfiteatro para o público estão escavados, esculpidos na rocha que já foi usada como pedreira para barreira do mar Mediterrâneo – voltada para sul em Lampedusa.
O Fórum de Lisboa, evento realizado na capital portuguesa sob a batuta do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), fez mais do que deslocar dezenas de autoridades de Brasília. As discussões político-jurídicas, intercaladas por convescotes, são permeadas por encontros e conversas ao pé de ouvidos. "Já tem maioria! Sempre falamos das maiorias na Corte para decidir algo e o ministro Gilmar Mendes já conseguiu: seis ministros do STF estão em Lisboa. Também são três ministos do Governo e o presidente da Câmara, Arthur Lira. Eles viajam para tão longe para conversar entre brasileiros e em Português", comenta Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
RT Comentado 19 - Aviso aos pais: como Prince levou ao selo de advertência parental Olá, pessoas Neste RT quero contar para vocês a história de como surgiu o famoso selo de advertência aos pais que adornava alguns dos seus discos favoritos. Vocês devem lembrar dele, o selo preto e branco, escrito Parental Advisory Explicit Content. Era um indicador de que o disco era bom ou que, pelo menos, iria irritar alguém. E se tem uma coisa que adolescente gosta é de irritar. Talvez você já conheça a história, mas aqui vou tentar ser o mais completo possível. Claro, tudo começa com... Prince Fontes Parental Advisory: Music Censorship in America por Eric Nuzum https://archive.org/details/parentaladvisory00nuzu Parental Advisory: Tipper Gore and the PMRC por Avery Anderson https://journals.tulane.edu/ncs/article/view/2938
Bem-vindos ao Podcast Imigrante Rico!Este projeto é oferecido para você pela BRZ Insurance. Conheça mais: (https://www.instagram.com/brzinsurance/)Este projeto é patrocinado pela Volponi Media: https://www.instagram.com/volponimedia/)/No episódio #113, conversamos com Anny Batista, uma empreendedora de Paranaguá, Paraná, que superou grandes desafios para reconstruir sua vida nos EUA.Anny trabalhou como dishwasher e quase perdeu os movimentos das mãos. Logo, encontrou uma oportunidade na US Foods, começando no café.Aprendeu costura com uma viúva, o que levou à criação de seu negócio, Carmello Inc. que atualmente atende 15 estados.Anny é um exemplo de resiliência e sucesso empresarial.
O episódio #186 do #DoZeroaoTopo é com José Roberto de Nogueira, fundador da Brisanet Quem é mais jovem não deve se lembrar, mas houve um período em que para se conectar à internet você precisava ter um telefone fixa em casa e – deixá-lo desligado. Isso porque o telefone e a internet usavam a mesma linha. Depois disso, veio a internet via rádio, wi-fi, fibra óptica e muitas outras inovações. E o convidado de hoje do Do Zero ao Topo tem a história intrinsecamente ligada com a história dessas inovações no Brasil. Ele é o caçula de 11 filhos e aprendeu a ler e escrever com dez anos de idade. Depois disso, criou muitas coisas. Gostava de desmontar motores para ver como funcionam e chegou a colocar hélices na sua bicicleta bicicleta. O convidado de hoje é o José Roberto Nogueira, que fundou a BrisaNet, a quarta maior operadora de banda larga fixa no Brasil, que fez seu IPO em 2021 e foi avaliada em mais de R$ 6 bilhões. Título spreaker: #186 – Brisanet: a empresa que levou banda larga ao interior do nordeste Confira a lista completa de episódios em: https://www.infomoney.com.br/negocios/a-historia-das-maiores-empresas-do-brasil-esta-no-podcast-do-zero-ao-topo/ Roteiro e apresentação: Mariana Amaro Equipe audiovisual InfoMoney: Fabio Teixeira, Felipe Martini, Fernando Lima, Henrique Donadio, Layon Fidel e Thiago Vianna Edição do episódio: Layon Fidel Gerente Multiplataforma: Thales Calipo Diretora de redação: Matheus Lombardi SOBRE O DO ZERO AO TOPO: Em mais de 180 episódios, o videocast/podcast de negócios Do Zero ao Topo conta a história dos empreendedores e empresários por trás das maiores empresas do país. Em cada episódio entrevistamos um fundador ou fundadora, em uma conversa franca sobre como iniciou os negócios, os desafios enfrentados ao longo dos anos, as incertezas e os momentos decisivos para a empresa.
A fraude em carteiras de vacinação rendeu a Jair Bolsonaro seu primeiro indiciamento – feito nesta terça-feira (19) pela Polícia Federal. É nesta investigação que Mauro Cid foi preso e teve o celular apreendido. O aparelho se mostrou uma espécie de “caixa-preta” e levou às investigações sobre a tentativa de um golpe de Estado, e a da venda de joias recebidas por Bolsonaro de autoridades estrangeiras. Para entender como a investigação sobre a fraude na carteira de vacinação, Natuza Nery conversa com o ministro da CGU, Vinicius Marques de Carvalho. Ele detalha como e quando começou a investigação que agora funciona como espinha-dorsal de todas as outras. Participa também a jornalista Bela Megale, colunista do jornal O Globo e comentarista da rádio CBN. Bela relata o que muda a partir do indiciamento, os próximos passos deste caso e de outros em que Bolsonaro pode ser condenado.
O Caso Bizarro é um podcast criado por Mabê Bonafé que fala sobre casos peculiares que já aconteceram ao redor do mundo. Episódios todas as segundas-feiras em qualquer agregador de podcast e exclusivo no Amazon Music às quartas-feiras.No episódio de hoje discutimos sobre palhaços em conserva, um ET que sequestra uma tia e uma agulha que pode ter ido para o coração!INFORMAÇÕESSiga o nosso instagram.com/caso_bizarroEnvie o seu caso para casobizarropodcast@gmail.comParticipações Especiais Lia CamargoSee Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.