POPULARITY
Este é um livro sobre o amor. Repleto de bondade e de esperança, gentil, mas com uma poderosíssima mensagem. Uma história que ficará gravada na memória para sempre, pois celebra a vida. E enquanto há vida... Aisha não vê June, a irmã mais velha, faz bastante tempo. Há uns três anos ela saiu abruptamente de casa, abandonou a família e nunca mais deu sinal de vida. Levou consigo seu cabelo cor-de-rosa e sua personalidade forte e obstinada, ou melhor, sua irritante teimosia. Foi devorar o mundo. Mas... agora o tempo está voando, afinal um imenso asteroide se encontra a caminho da Terra, e falta menos de um ano para que a vida humana seja exterminada. Então, as prioridades são outras, muita coisa mudou. Aisha, sua mãe e o namorado Walter – ah, sim, e um gato vira-lata chamado Pulguento que Walter achou na rua – se juntam com os pais dele num motorhome customizado, os seis formando uma nova família, numa viagem pela Malásia em busca de June... e de si mesmos. Faltam oito meses para o fim do mundo, e o que todos desejam, na verdade, é curar o passado, fazer as pazes com o presente e talvez até torcer para que haja um futuro. E, quem sabe, além de June, todos encontrem o que mais procuram: ESPERANÇA.Livro: https://amzn.to/45Zx0kjTwitter e insta: @termineicast
Julgamento da trama golpista tem voto de Fux nesta quarta. Entenda a fúria da 'Geração Z' que levou o Nepal ao caos. 'A Polônia está pronta para reagir a ataques e provocações', diz primeiro-ministro após drones russos. 'Vamos bloquear tudo': movimento paralisa a França nesta quarta. Seleção brasileira encerra Eliminatórias com pior desempenho da história.
Subscreve o canal para não perderes um episódio todas as terças.Vasco Elvas - https://www.instagram.com/vascoelvasTomás da Cunha - https://x.com/tomasrdacunhaTiago Almeida - https://www.instagram.com/tiago.aalmeida/Produção - Setlist:Nuno PiresVasco Assis TeixeiraRealização:Pedro BessaRúben SalsaPós-Produção:Who Cried WolfMúsica:Luís Contrário - carros que andam de força00:00 - Viagem do Tiago ao Vietname02:25 - Viagem do Vasco Elvas à Colômbia05:50 - Tomás da Cunha no Campo Grande07:28 - Experiência do Tiago no Panamá09:45 - Ajudem-nos a decorar o estúdio!12:40 - Apuramento do Mundial14:10 - Rodrigo Mora sai para a Arábia?25:40 - Saída de Harder26:50 - O Nacional x Sporting27:30 - Código JOGO na Solverde.pt31:20 - Melhor carreira em termos de clubes35:20 - O Fabregas como treinador36:00 - A fase de Man United38:37 - Eleições do Benfica42:10 - Entrevista de Luís Filipe Vieira43:20 - O Benfica x Tondela44:50 - Rodapés com trocadilhos dos reforços47:30 - Os jogos da próxima semana51:28 - Apostas do episódio#jogopelojogo #podcast #futebol
Milhares de pessoas encheram diariamente a cidade francesa de Aurillac durante o Festival Internacional de Teatro de Rua, que terminou este sábado. À margem do programa oficial com 19 companhias convidadas, foram 640 as “companhias de passagem” que apresentaram os seus espectáculos gratuitamente, o que constituiu um desafio financeiro para a maior parte delas. Nesta entrevista, vamos conhecer a experiência da companhia portuguesa A Nariguda, que actuou pela primeira vez em Aurillac. RFI: Como é que nos descrevem a peça que trouxeram ao Festival de Aurillac? Eva Ribeiro: “A Aparição é um espectáculo que pretende provocar o riso, mas também provocar emoções e provocar uma relação de grande cumplicidade com o público. É um espectáculo que aborda o tema da fé, das religiões, mas de uma forma muito absurda, e utiliza as linguagens do clown. Tem esta relação de grande cumplicidade com o público, mas também da comédia física e do humor absurdo. É um trabalho que foi dirigido pelo belga Tom Roos há seis anos e, desde então, já temos circulado por várias salas e festivais.” Incluindo no estrangeiro? Rafa Santos: “Sim, incluindo no estrangeiro. Aqui em França também.” Eva Ribeiro: “Estivemos em Grenoble em Maio, e o espectáculo já foi apresentado várias vezes em Espanha, em vários festivais, e também no Brasil, em festivais e mostras internacionais.” Como é que o público deste festival vos tratou? Como é que reagiu ao espectáculo? Eva Ribeiro: “Tivemos experiências diferentes. Nos três dias em que apresentámos, no primeiro dia, tivemos um público muito participativo, muito numeroso também, e nos outros dois dias foi um público mais tímido, talvez devido ao local que era um local um bocadinho ingrato. Nós trabalhamos com o silêncio e gostamos de trabalhar o incómodo que nasce desse silêncio. Talvez o espaço não tenha sido o mais feliz, mas tivemos muito bons retornos das pessoas que assistiram e isso foi muito positivo. Foi muito bom. Realmente é um espetáculo que quer abordar a fé e o amor, mas também o humor universal.” As pessoas riem imenso, muito mesmo com a personagem da Rafa… Rafa Santos: “As pessoas recebem das duas. Eu tenho um apontamento aqui, ela tem um apontamento ali e isso é que é uma dinâmica.” Eva Ribeiro: “Uma dinâmica clássica, é o que chamamos “o branco e o Augusto”, a autoridade e aquela que quebra a norma. Então, nesta dupla, nós decidimos explorar essas relações clássicas de palhaçaria, que vêm até do circo tradicional, mas trazendo primeiro para o universo feminino, o que é uma apropriação de gags clássicas e sketches clássicas do circo, e depois também para uma linguagem contemporânea. Mas baseia-se muito nessa relação de autoridade que eu represento, a seriedade, a norma, o social. E a personagem da Rafa representa o quebrar da norma, o extravasar, o ir mais longe. E, claro, o público adora isso e libertar-se com isso. Nós adoramos realmente esta dinâmica por causa desse efeito que produz, essa liberação também, porque nós precisamos de rir destas normas sociais em que vivemos.” Como é que correu? Financeiramente valeu a pena? Eva Ribeiro: “É muito complicado avaliar porque realmente é um festival que não oferece as condições a que nós estamos habituadas. Nós somos uma companhia profissional e, realmente, para nós é uma aposta. É vir aqui, mostrar o trabalho, e também na esperança de que esse retorno venha posteriormente, não é? Já nos aconteceu em outras ocasiões, mas realmente é uma pena que não sejam dadas um pouco melhores condições às companhias.” Que tipo de condições? Eva Ribeiro: “Condições básicas, alojamento, alimentação, pagamento de deslocações. Normalmente esse é o básico que a gente pede é não ter que pagar para trabalhar. E neste festival nós tivemos que pagar para trabalhar. E isso é um pouco um sinónimo de precariedade quando nós nos queremos afastar dessa condição. Mas infelizmente o festival não suporta esses custos nem tão pouco de cachê. Normalmente, estes festivais, pelo menos, conseguem assegurar estas condições básicas que é a alimentação, estadia e deslocação, e aqui não acontece isso. Dependemos muito do ‘chapéu'. O nosso espectáculo não é pensado para massas, não gere uma grande massa de pessoas e as pessoas também estão um pouco sobrecarregadas porque há muitas coisas para ver.” Rafa Santos: “A toda a hora, em todos os sítios, em todas as ruas, cantos e esquinas há coisas a acontecer, mesmo quando sobrepõem os espectáculos na mesma rua.” Eva Ribeiro: “Por isso é que a remuneração não é muito alta. Nós também programamos um festival em Lisboa, então eu vinha com esse espírito duplo, que é de ver coisas para também possivelmente programar e quero desfrutar do festival e queremos também apresentar o nosso trabalho.” Qual é o festival que programa em Lisboa? Conseguiu fazer contactos aqui? “O festival chama-se Mostra Gargalhadas na Lua, é organizado com A Nariguda e a Lua Cheia - Teatro para todos. É um festival que conta com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa, Junta de Freguesia de Carnide e também da Direcção Geral das Artes. Portanto, é um festival onde nós conseguimos, de forma profissional, trazer as companhias. Organizamos workshops, conversas e várias actividades ligadas ao universo do clown e da comicidade, e também das artes de rua. Este festival foi muito bom para vermos algumas coisas, ficámos com alguns contactos e penso que algumas das companhias, um ou dois espectáculos que assistimos vamos poder vê-los em Lisboa. Não, até porque esse não é o objectivo. O objectivo é realmente criar uma mostra internacional para o público de Lisboa, para o público de Portugal e temos pessoas a vir de todos os lados do país para a mostra e até de outros países. Mas acolher bem as companhias, temos uma vintena de companhias todos os anos e tratamos aquelas companhias como família durante aquela semana em que acontece o festival.”
Milhares de pessoas encheram diariamente a cidade francesa de Aurillac durante o Festival Internacional de Teatro de Rua, que terminou este sábado. À margem do programa oficial com 19 companhias convidadas, foram 640 as “companhias de passagem” que apresentaram os seus espectáculos gratuitamente, o que constituiu um desafio financeiro para a maior parte delas. Nesta entrevista, vamos conhecer a experiência da companhia portuguesa A Nariguda, que actuou pela primeira vez em Aurillac. RFI: Como é que nos descrevem a peça que trouxeram ao Festival de Aurillac? Eva Ribeiro: “A Aparição é um espectáculo que pretende provocar o riso, mas também provocar emoções e provocar uma relação de grande cumplicidade com o público. É um espectáculo que aborda o tema da fé, das religiões, mas de uma forma muito absurda, e utiliza as linguagens do clown. Tem esta relação de grande cumplicidade com o público, mas também da comédia física e do humor absurdo. É um trabalho que foi dirigido pelo belga Tom Roos há seis anos e, desde então, já temos circulado por várias salas e festivais.” Incluindo no estrangeiro? Rafa Santos: “Sim, incluindo no estrangeiro. Aqui em França também.” Eva Ribeiro: “Estivemos em Grenoble em Maio, e o espectáculo já foi apresentado várias vezes em Espanha, em vários festivais, e também no Brasil, em festivais e mostras internacionais.” Como é que o público deste festival vos tratou? Como é que reagiu ao espectáculo? Eva Ribeiro: “Tivemos experiências diferentes. Nos três dias em que apresentámos, no primeiro dia, tivemos um público muito participativo, muito numeroso também, e nos outros dois dias foi um público mais tímido, talvez devido ao local que era um local um bocadinho ingrato. Nós trabalhamos com o silêncio e gostamos de trabalhar o incómodo que nasce desse silêncio. Talvez o espaço não tenha sido o mais feliz, mas tivemos muito bons retornos das pessoas que assistiram e isso foi muito positivo. Foi muito bom. Realmente é um espetáculo que quer abordar a fé e o amor, mas também o humor universal.” As pessoas riem imenso, muito mesmo com a personagem da Rafa… Rafa Santos: “As pessoas recebem das duas. Eu tenho um apontamento aqui, ela tem um apontamento ali e isso é que é uma dinâmica.” Eva Ribeiro: “Uma dinâmica clássica, é o que chamamos “o branco e o Augusto”, a autoridade e aquela que quebra a norma. Então, nesta dupla, nós decidimos explorar essas relações clássicas de palhaçaria, que vêm até do circo tradicional, mas trazendo primeiro para o universo feminino, o que é uma apropriação de gags clássicas e sketches clássicas do circo, e depois também para uma linguagem contemporânea. Mas baseia-se muito nessa relação de autoridade que eu represento, a seriedade, a norma, o social. E a personagem da Rafa representa o quebrar da norma, o extravasar, o ir mais longe. E, claro, o público adora isso e libertar-se com isso. Nós adoramos realmente esta dinâmica por causa desse efeito que produz, essa liberação também, porque nós precisamos de rir destas normas sociais em que vivemos.” Como é que correu? Financeiramente valeu a pena? Eva Ribeiro: “É muito complicado avaliar porque realmente é um festival que não oferece as condições a que nós estamos habituadas. Nós somos uma companhia profissional e, realmente, para nós é uma aposta. É vir aqui, mostrar o trabalho, e também na esperança de que esse retorno venha posteriormente, não é? Já nos aconteceu em outras ocasiões, mas realmente é uma pena que não sejam dadas um pouco melhores condições às companhias.” Que tipo de condições? Eva Ribeiro: “Condições básicas, alojamento, alimentação, pagamento de deslocações. Normalmente esse é o básico que a gente pede é não ter que pagar para trabalhar. E neste festival nós tivemos que pagar para trabalhar. E isso é um pouco um sinónimo de precariedade quando nós nos queremos afastar dessa condição. Mas infelizmente o festival não suporta esses custos nem tão pouco de cachê. Normalmente, estes festivais, pelo menos, conseguem assegurar estas condições básicas que é a alimentação, estadia e deslocação, e aqui não acontece isso. Dependemos muito do ‘chapéu'. O nosso espectáculo não é pensado para massas, não gere uma grande massa de pessoas e as pessoas também estão um pouco sobrecarregadas porque há muitas coisas para ver.” Rafa Santos: “A toda a hora, em todos os sítios, em todas as ruas, cantos e esquinas há coisas a acontecer, mesmo quando sobrepõem os espectáculos na mesma rua.” Eva Ribeiro: “Por isso é que a remuneração não é muito alta. Nós também programamos um festival em Lisboa, então eu vinha com esse espírito duplo, que é de ver coisas para também possivelmente programar e quero desfrutar do festival e queremos também apresentar o nosso trabalho.” Qual é o festival que programa em Lisboa? Conseguiu fazer contactos aqui? “O festival chama-se Mostra Gargalhadas na Lua, é organizado com A Nariguda e a Lua Cheia - Teatro para todos. É um festival que conta com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa, Junta de Freguesia de Carnide e também da Direcção Geral das Artes. Portanto, é um festival onde nós conseguimos, de forma profissional, trazer as companhias. Organizamos workshops, conversas e várias actividades ligadas ao universo do clown e da comicidade, e também das artes de rua. Este festival foi muito bom para vermos algumas coisas, ficámos com alguns contactos e penso que algumas das companhias, um ou dois espectáculos que assistimos vamos poder vê-los em Lisboa. Não, até porque esse não é o objectivo. O objectivo é realmente criar uma mostra internacional para o público de Lisboa, para o público de Portugal e temos pessoas a vir de todos os lados do país para a mostra e até de outros países. Mas acolher bem as companhias, temos uma vintena de companhias todos os anos e tratamos aquelas companhias como família durante aquela semana em que acontece o festival.”
Eu estava no trânsito quando notei um motoqueiro me seguindo. Fui em direção a uma casa abandonada e ele foi atrás.
A celulite facial é uma infecção bacteriana que pode atingir camadas profundas do rosto e, em casos severos, representar risco de vida. A repórter Adriana Perroni, da RECORD, foi internada duas vezes por conta da doença. Após receber alta, ela continua o tratamento com antibióticos e acompanhamento médico rigoroso. No episódio de hoje, Adriana compartilha sua experiência, enquanto o cardiologista Álvaro Paiva, do Hospital Moriah, explica o desenvolvimento da infecção, os sinais de alerta e o manejo clínico recomendado.
No episódio de hoje vamos falar sobre a inocência do amigo Taxad, das muitas vergonhas da semana, incluindo um bispo de calcinha, além é claro da investigação de corrupção de um bilhão de reais.
A Lei dos estrangeiros dividiu opiniões no Parlamento e até no tribunal constitucional. Decisão do Tribunal Constitucional foi “ataque” ao Governo? Trump e Putin são os amigos tóxicos da Europa?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Paulo Caiado, da APEMIP, afirma que construção não está dirigida a quem precisa de comprar casa. O engenheiro Álvaro Santos garante que ritmo é insuficiente para dar conta das necessidades do país.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Conversamos com a brasileira Melissa* que relata ter sofrido assédio sexual do chefe dela no trabalho, cuja extensão do abuso a levou a entrar com sucesso, com o pedido de indenização trabalhista chamado Workers Compensation, uma forma de seguro paga aos empregados que sofrem acidentes no trabalho ou desenvolvem doenças relacionadas ao trabalho.
Entenda o quadro que levou à morte de Preta Gil. Lula participa de encontro de países em defesa da democracia no Chile. Ignorando Motta, comissões presididas pelo PL na Câmara convocam reuniões nesta semana para apoiar Jair Bolsonaro. Fraude no Farmácia Popular financia tráfico internacional e envolve rede de farmácias fantasmas. CEO de empresa de tecnologia flagrado com funcionária em show do Coldplay deixa o cargo.
Nos últimos 10 anos, a área plantada com algodão em Mato Grosso mais que dobrou e, com ela, avançaram também a qualidade da fibra, os mercados de destino e a competitividade da produção. Neste episódio do IMAcast, o consultor de projetos do IMAmt Sérgio Dutra, o gerente do programa Cotton Brazil da ABRAPA Fernando Rati e o pesquisador e melhorista Jean Belot, do IMAmt, analisam pilares dessa evolução, como melhoramento genético, rastreabilidade, padronização e estratégias de posicionamento internacional.Além das iniciativas que sustentaram esse avanço - e ajudaram o Brasil e tornar-se o maior exportador de algodão do mundo - o bate-papo destaca também os caminhos para manter manter o nosso país no topo, consolidando-o como referência mundial em fibra natural.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ostravská fakultní nemocnice má nový přístroj, který lidem pomůže ulevit od bolesti. Doktoři při zákroku pomocí dusíku zmrazí nerv a pacient díky tomu bolest necítí i několik měsíců. Natáčeli jsme přímo v nemocnici.
Aos 51 anos, o músico Rui Bandeira partilha a sua história de vida numa conversa intimista conduzida por Daniel Oliveira. Aborda temas como a infância marcada pelo divórcio dos pais, o papel fundamental dos avós, a descoberta da fé e o impacto da música no seu percurso. Fala ainda sobre desafios profissionais, a importância da família, a reinvenção durante a pandemia e o valor do reconhecimento do público. Um testemunho de resiliência, superação e autenticidade, onde Rui revela o lado mais humano por detrás do artista.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Volta a França voltou à estrada, mas o mundo do ciclismo morre de saudades do homem mais popular, o alentejano que chegou a levar Maradona a provar cabrito em Viseu
Bernardo Figueiredo, Miguel Deodato e Rita Machado, comentam o Grande Prémio da Alemanha numa corrida em que apenas 10 pilotos terminaram e onde Marc Márquez voltou a abrir distâncias para um combalido Álex Márquez. Onde falamos apaixonadamente de MotoGP! Podcast: https://linktr.ee/VFF1 Patreon: https://www.patreon.com/vff1 Twitter: https://twitter.com/VamosFalardeFum Instagram: https://www.instagram.com/vamosfalardefum Canal de WhatsApp: https://whatsapp.com/channel/0029VaDuq7KId7nTEUhbWq3R Grupo de WhatsApp: https://chat.whatsapp.com/EF59oLULRLJ10HUI6YtPiA
Este conteúdo é um trecho do nosso episódio: “#306 - VML: A nova lógica dos dados aplicado ao digital”. Nele, Taís Santos, Diretora de Estratégia na VML, detalha como a Avon utilizou o patrocínio do BBB para gerar ações de engajamento, destacando a importância do listening e da agilidade para amplificar conversas naturais que surgiram dentro do reality em uma estratégia cross. Ficou curioso? Então, dê o play! Links importantes: Newsletter Dúvidas? Nos mande pelo Linkedin Contato: osagilistas@dtidigital.com.br Os Agilistas é uma iniciativa da dti digital, uma empresa WPPSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Manhã Brasil desta terça (1), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) Enquanto o governo Lula encena uma guinada à esquerda, Lula elogia o presidente do BC nomeado por ele, Gabriel Galípolo, que levou a Selic a inacreditáveis 15%; 2) Começa em São Paulo, nesta terça, a vigília “24 horas pela Palestina”, em protesto contra o genocídio e pelo rompimento de relações entre Brasil e Israel. Governo Lula permanece impassível e o país segue enviando grandes quantidade de petróleo para o Exército sionista Pessoas convidadas:Jana Silverman, jornalista e professora do programa de Relações Internacionais da Universidade Federal do ABC (UFABC)Milton Temer, oficial da Marinha cassado pelo golpe de 1964, jornalista de profissão, ex-deputado federal pelo PT e fundador do PSOL
Episódio do dia 25/06/2025, Por que ainda ficamos doentes se Jesus levou as enfermidades? Apresentação: Itamir Neves, André Castilho e Renata Burjato. JESUS LEVOU NOSSAS ENFERMIDADES SIGNIFICA QUE NÃO DEVEMOS MAIS ADOECER?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No nono episódio desta digressão, debruçamo-nos sobre o estatuto da mulher durante a luta de libertação, até aos dias de hoje em Moçambique. Quando se fala das mulheres nos tempos da luta é inevitável lembrar a figura de Josina Machel, primeira mulher do Presidente Samora Machel e também heroína da guerra de libertação. Nascida em 1945 em Vilankulos, no sul do país, no seio de uma família que se opõe ao colonialismo, Josina Machel ingressa na resistência em 1964. Envolvida em actividades de formação na Tanzânia, a jovem activista rejeita uma proposta de bolsa de estudos na Suíça para se alistar em finais dos anos 60 no recém-criado destacamento feminino da Frelimo, Josina Machel militando para que as mulheres tenham um papel mais visível na luta de independência. Ela não terá contudo oportunidade de ver o seu país livre. Dois anos depois de casar com Samora Machel com quem tem um filho, ela morre vítima de cancro aos 26 anos no dia 7 de Abril de 1971, uma data que hoje é celebrada como o dia da mulher moçambicana. Símbolo de resistência no seu país, Josina Machel ficou na memória colectiva como a encarnação do destacamento feminino. Óscar Monteiro, membro sénior da Frelimo, recorda as circunstâncias em que ele foi criado em 1966. "No processo político que nós vivemos em Moçambique, houve um momento em que as pessoas pensavam ‘nós temos uma linha política clara, justa, avançada'. E uma das questões muito importantes, era a atitude em relação às mulheres. Era normal, pela tradição que as mulheres fossem consideradas disponíveis como amantes. Quando Samora assume a direção, ainda me recordo de uma frase e se formos procurar esse documento, está lá a frase. Nós tínhamos criado o destacamento feminino em 1966, Samora tinha sido o instrumento disso. Então há uma frase que ele medita nessa altura. E a frase está lá. ‘Não criamos o destacamento feminino para fornecer amantes aos comandantes'. Estava só nesta frase. Já está aqui todo um programa que nós chamamos de emancipação da mulher, mas que é, no fundo, de igualdade de qualidade política da vida. Quer dizer, tu estás a fazer a luta de libertação. Isso não te permite fazer não importa o quê. Tu tens que ser uma pessoa diferente, uma pessoa melhor", explicita o responsável político. As mulheres que combateram foram uma faceta da condição feminina durante os anos de luta. Outros rostos, menos conhecidos e bem menos valorizados, são aqueles das chamadas ‘madrinhas de guerra'. Para dar alento aos soldados portugueses que partiam para a guerra sem saber se haveria regresso, o Estado Novo promoveu a correspondência entre milhares de mulheres e militares. Numerosas relações epistolares acabaram em casamento. Em Portugal, houve muitas. O que não se sabe tanto, é que em Moçambique também houve ‘madrinhas de guerra'. Um jovem antropólogo e fotojornalista moçambicano, Amilton Neves, conheceu-as e retratou as duras condições de vida que conheceram depois da independência. "Comecei a trabalhar sobre as ‘madrinhas de guerra' em 2016. Isso porque já pesquisava e encontrei um discurso do Presidente Samora que dizia que as ‘madrinhas de guerra' são ‘meninas retardadas'. Interessei-me por isso. Porquê as ‘madrinhas de guerra'? Que é isto? Então fui ao Arquivo Histórico, até à Torre do Tombo, em Lisboa, para perceber melhor. Porque as ‘madrinhas de guerra' não começam aqui. Começam em 1916 com a Grande Guerra em Portugal. E descobri que algumas ‘madrinhas de guerra' viviam aqui em Maputo, numa zona só. (…) Então, quem eram as ‘madrinhas de guerra'? Eram miúdas que eram recrutadas para escrever cartas para os militares de forma a incentivá-los e dizer que ‘não te preocupes, quando voltares da guerra, nós vamos casar. O Estado português sempre vai ganhar.' Então, neste exercício de troca de cartas, quando houve a independência, em 1975, as madrinhas de guerra foram perseguidas pelo novo regime. Então eu fui atrás dessas senhoras. Consegui identificá-las. Levou tempo porque elas estavam traumatizadas", refere o jovem fotojornalista. "As motivações dessas mulheres eram de fazer parte da classe alta naquela altura. Porque elas tinham acesso aos bailes, ao centro associativo dos negros, nesse caso, ao Centro associativo dos Mulatos, às festas que davam na Ponta Vermelha. Elas faziam parte da grande sociedade. Não era algo que poderíamos dizer que tinham algo benéfico em termos de remuneração. Acredito que não ", considera o estudioso referindo-se às razões que levaram essas pessoas a tornarem-se ‘madrinhas de guerra' que doravante, diz Amilton Neves, "vivem traumatizadas. Algumas se calhar foram a Portugal porque tinham uma ligação. Casaram. Mas a maioria ficou em Maputo" e sofreram uma "perseguição" que "não foi uma perseguição física, foi mais uma questão psicológica". Hoje em dia, muitas heroínas esquecidas de forma propositada ou não, ficam por conhecer. A activista política e social moçambicana, Quitéria Guirengane, considera que a condição das mulheres tem vindo a regredir em Moçambique. "Quando nós dizemos que há mulheres invisibilizadas pela História, vamos ao Niassa e vemos histórias como da Rainha Achivangila. Mulheres que na altura do tráfico de escravos conseguiram se opor, se posicionar, salvar, resgatar escravos e dizer ‘Ninguém vai escravizar o meu próprio povo'. Mas nós não colocamos nos livros da nossa história essas rainhas. Nós precisamos de ir ao Niassa descobrir que afinal, há mulheres que foram campeãs neste processo de luta. Estas histórias têm que ser resgatadas. Depois começamos a falar da Joana Simeão. Ninguém tem coragem de falar sobre isso. É um tabu até hoje. E você é visto como um leproso se tenta levantar este tipo de assuntos. E não estamos a dizer com isto que vamos esquecer a luta histórica de Eduardo Mondlane, que vamos esquecer a luta histórica de Samora Machel. Não. Eu não sou por uma abordagem de dizer que a história toda está errada. Todo o povo tem a sua história e tem a sua história oficial. Mas esta história oficial tem que se reconciliar, para reconciliar o povo, trazer as mulheres invisibilizadas pela história, mas também trazer todos os outros", diz a activista. Olhando para o desempenho das mulheres durante a luta de libertação, Quitéria Guirengane considera que elas "têm um papel incrível. Tiveram, tem e sempre terão um papel na luta de libertação. Terão um papel sempre activo no ‘peace building', no ‘peace making' no ‘peace keeping'. E é preciso reconhecer desde a mulher que está na comunidade a cozinhar para os guerrilheiros, desde a mulher que está na comunidade a informar os guerrilheiros, à mulher que está na comunidade a ser usada como isca para armadilhas, a mulher que está na comunidade a ser sequestrada, a ser alvo até de violações sexuais. Essas mulheres existem. Mas também aquelas mulheres que não são vítimas, não são sobreviventes, são as protagonistas do processo de libertação. E o protagonismo no processo de libertação, como eu disse, começa pelas rainhas míticas da nossa história, que não são devidamente abordadas. O reconhecimento deriva do facto de que, em momentos em que era tabu assumir um papel forte como mulher, elas quebraram todas essas narrativas e se posicionaram em frente à libertação. Depois passamos para esta fase da luta de libertação, em que se criam os famosos destacamentos femininos em que mulheres escolhem a linha da frente, escolhem a esperança em vez do medo e se posicionam", refere a também militante feminista. Volvidos 50 anos sobre a luta de libertação, apesar de ter formulado naquela época a vontade de fazer evoluir o papel da mulher na sociedade, Quitéria Guirengane considera que "se continua a travar as mesmas lutas". "A mulher ainda tem que reivindicar um espaço. É verdade que nós temos consciência que as liberdades, tal como se ganham, também se perdem. E que nenhum poder é oferecido, que nós temos que lutar. Mas é tão triste que as mulheres tenham sempre que lutar para fazer por merecer e os homens não tenham que fazer a mesma luta. Nós não só temos que lutar para chegar, mas também temos que lutar para manter e muitas das vezes colocadas num cenário de mulheres a lutarem contra mulheres", lamenta a activista. "Quando fazemos uma análise, uma radiografia, vamos perceber que a maior parte dos processos de paz foram dominados por homens. Quando nós tivemos no processo de paz, em 2016, finalmente duas mulheres na mesa, isso foi fruto do barulho que a sociedade civil fez naquela altura. A sociedade civil fez muito barulho e resultou numa inclusão de duas mulheres, uma da parte da Renamo, uma da parte do governo. Na mesa negocial entre uma dezena de homens que fez com que elas fossem apenas 12,58% de todo o aparato negocial do processo da paz. O que é que isto implica? Quando passamos para o processo de DDR, as comissões de negociação de DDR eram masculinas, todas elas homens. A desmilitarização foi entendida como um assunto de homens. A comissão sobre assuntos legais também era de homens, não havia mulheres. Quando nós olhamos para o processo de desmilitarização e ressocialização, nós percebemos que tínhamos 253 mulheres militares a serem desmobilizadas. E nesse processo, notava-se que foi pensado numa perspectiva de homens, não de compreender as especificidades e necessidades particulares", diz. Em jeito de conclusão, a activista muito presente na defesa dos Direitos das mulheres e liberdades cívicas, mostra-se "preocupada com as realidades da mulher com deficiência, da mulher na área de extractivismo, da mulher deslocada de guerra, da mulher deslocada por exploração mineira, da mulher rural, da mulher na agricultura, da mulher no sector informal, da mulher empresária. São realidades diferentes. Então não podemos meter num pacote de ‘one size fits all' e achar que as demandas são iguais. (…) Pior ainda : nos últimos seis meses da tensão social, a vida deixou de ser o nosso maior valor. Mulheres foram mortas, mulheres perderam os seus maridos, seus pais, seus filhos. Têm que acompanhar, levar comida para o hospital ou para as cadeias, sem nenhum apoio. E ninguém pensa nesta reparação. Então voltamos muito atrás. Eu diria que regredimos", afirma Quitéria Guirengane. Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui: Vejam aqui algumas das fotos de Amilton Neves:
Uma jovem foi assassinada em um caso que chocou o Canadá, durante um período conturbado na história do país.Mas outro ponto chocante desse caso é que ele ficou sem solução por quase cinquenta anos. Só recentemente, mais especificamente em 2023, que o caso foi resolvido - graças a alguns recursos que o Canadá não tinha na época.Nesse episódio eu vou te contar tudo sobre o caso da Sharron Prior, a jovem de 16 anos assassinada brutalmente em 1975 em Pointe-Saint-Charles, em Montreal, no Canadá.No final desse episódio eu também vou te contar o que você pode visitar em Montreal pra aprender mais sobre a época em que esse crime aconteceu.Locais mencionados no episódio:Pointe-a-Calliere Montreal Archaeology and History ComplexCité MémoirePointe-Saint-CharlesPara contato, parcerias e sugestões você pode entrar em contato por:E-mail: passaporteprocrime@gmail.comInstagram: @andressaisferTikTok: @andressa.isferSe você gosta do Passaporte pro Crime, considere apoiar o projeto com o valor que quiser viaOrelo: orelo.cc/passaporteprocrimeApoia.se: https://apoia.se/passaporteprocrimePatreon: patreon.com/PassaporteproCrimeAos apoiadores, obrigada!
Convidado desta edição, Enrico Cozzolino, analista de renda variável da Levante, fala sobre o plano financeiro de voo das empresas aéreas brasileiras e as consequências para investidores e passageiros. Entre os Touros e Ursos da edição, Donald Trump, a nota de crédito do Brasil, Taylor Swift e o título inédito do Paris Saint-Germain na Champions League.
Governo proíbe comercialização de duas marcas de azeite; veja quais. Decepção com vida no exterior levou juiz a criar nome falso, diz laudo psiquiátrico da defesa. CFM muda regras e amplia recomendação para cirurgia bariátrica; veja o que mudou. Em live às 15h, secretária do MEC vai tirar dúvidas sobre regras do EAD.
Milton Teixeira conta como Orfeu Negro, filmado no Rio com atores brasileiros, venceu Cannes em 1959 e depois o Oscar de melhor filme estrangeiro — mas como produção francesa. O filme retrata o Carnaval e o Morro da Babilônia, eternizando o Rio daquela época.
Na noite de 9 de maio, o Carnegie Hall viveu um desses momentos que escapam da partitura. No palco, o maestro brasileiro João Carlos Martins regeu pela última vez nos Estados Unidos. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova YorkAos 85 anos, o maestro encerrou sua trajetória internacional diante de uma plateia lotada — como foi também em sua estreia, aos 21 anos, no mesmo palco nova-iorquino. Martins regeu a orquestra NOVUS (Trinity Church's New Music Orchestra) e, como epílogo, se sentou ao piano. Usava luvas biônicas, uma tecnologia brasileira que lhe devolveu o movimento dos dedos — o que a medicina, durante décadas, havia lhe negado. Tocou Bach, com os dez dedos, e fez o impossível soar natural. “Ganhei muitas batalhas, perdi algumas guerras”, disse ele, no palco. “Mas nunca parei de lutar.”Essa luta começou cedo. Aos 8 anos, já era considerado prodígio. Aos 18, gravava os primeiros discos. Aos 21, era celebrado pelo New York Times como um dos mais notáveis intérpretes de Bach de sua geração. Mas a ascensão meteórica deu lugar, quase sem aviso, a uma espiral de tragédias.Aos 22 anos, uma dor inexplicável começou a comprometer os movimentos da mão direita. A distonia focal — um distúrbio neurológico que atinge músicos e atletas — foi interrompendo, aos poucos, sua carreira de pianista. Vieram cirurgias experimentais nos Estados Unidos, no Brasil, na China. Vieram quedas, fraturas, uma lesão cerebral após um assalto brutal na Bulgária. Vieram os silêncios, as pausas forçadas, os dias em que a música parecia ter lhe virado o rosto.Fim e recomeçoAos 29 anos, uma crítica no New York Times o chamou de “errático”. Ele interpretou como um veredito e parou de tocar. Sete anos depois, virou empresário de boxe. Levou Éder Jofre de volta aos ringues e viu o pugilista recuperar o título mundial. “Se ele conseguiu, eu também posso voltar ao piano”, pensou.Mas a volta não foi imediata. Antes disso, houve o fundo do poço. “Entrei numa banheira com uma gilete para me suicidar”, contou. “Aí o telefone tocou. Era meu professor de piano. Ali, eu voltei a ter amor à música. À vida.”A reabilitação foi longa, e a superação virou parte do espetáculo. Quando quase todos os dedos já não respondiam, surgiu Ubiratan Bizarro Costa, um designer de Sumaré, no interior de São Paulo, que projetou uma luva biônica capaz de devolver o toque ao maestro. “Achei que era para lutar boxe”, brinca Martins. Mas quando testou a luva, chorou. O vídeo viralizou. Charlize Theron e Viola Davis compartilharam. O mundo viu, e acreditou.Um novo desafio: levar a música às criançasMesmo diante de tantas perdas — inclusive físicas — João Carlos Martins encontrou formas de continuar. Aos 62, tornou-se maestro. Aos 85, fala agora em dedicar o tempo que tem à educação musical. Em escolas públicas de São Paulo, com copos, papéis e palitos, ensina crianças a ouvir, a tocar, a se concentrar. O método é simples, mas os resultados são visíveis no rendimento escolar e no comportamento das crianças.“Estou com um projeto para mostrar que o poder de concentração das crianças pode ser resgatado pela música. Isso pode mudar vidas”, diz, com a convicção de quem já mudou a própria — mais de uma vez.No início de 2025, outro golpe. O maestro foi diagnosticado com câncer de próstata. Passou por cirurgia e está em recuperação. Mas não parou. Quando perguntado sobre o futuro, não fala em fim. Fala em missão.No Carnegie Hall, encerrou-se um ciclo. Mas a história de João Carlos Martins parece sempre disposta a recomeçar — como uma sinfonia que, mesmo após o silêncio, encontra um novo movimento.
Na noite de 9 de maio, o Carnegie Hall viveu um desses momentos que escapam da partitura. No palco, o maestro brasileiro João Carlos Martins regeu pela última vez nos Estados Unidos. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova YorkAos 85 anos, o maestro encerrou sua trajetória internacional diante de uma plateia lotada — como foi também em sua estreia, aos 21 anos, no mesmo palco nova-iorquino. Martins regeu a orquestra NOVUS (Trinity Church's New Music Orchestra) e, como epílogo, se sentou ao piano. Usava luvas biônicas, uma tecnologia brasileira que lhe devolveu o movimento dos dedos — o que a medicina, durante décadas, havia lhe negado. Tocou Bach, com os dez dedos, e fez o impossível soar natural. “Ganhei muitas batalhas, perdi algumas guerras”, disse ele, no palco. “Mas nunca parei de lutar.”Essa luta começou cedo. Aos 8 anos, já era considerado prodígio. Aos 18, gravava os primeiros discos. Aos 21, era celebrado pelo New York Times como um dos mais notáveis intérpretes de Bach de sua geração. Mas a ascensão meteórica deu lugar, quase sem aviso, a uma espiral de tragédias.Aos 22 anos, uma dor inexplicável começou a comprometer os movimentos da mão direita. A distonia focal — um distúrbio neurológico que atinge músicos e atletas — foi interrompendo, aos poucos, sua carreira de pianista. Vieram cirurgias experimentais nos Estados Unidos, no Brasil, na China. Vieram quedas, fraturas, uma lesão cerebral após um assalto brutal na Bulgária. Vieram os silêncios, as pausas forçadas, os dias em que a música parecia ter lhe virado o rosto.Fim e recomeçoAos 29 anos, uma crítica no New York Times o chamou de “errático”. Ele interpretou como um veredito e parou de tocar. Sete anos depois, virou empresário de boxe. Levou Éder Jofre de volta aos ringues e viu o pugilista recuperar o título mundial. “Se ele conseguiu, eu também posso voltar ao piano”, pensou.Mas a volta não foi imediata. Antes disso, houve o fundo do poço. “Entrei numa banheira com uma gilete para me suicidar”, contou. “Aí o telefone tocou. Era meu professor de piano. Ali, eu voltei a ter amor à música. À vida.”A reabilitação foi longa, e a superação virou parte do espetáculo. Quando quase todos os dedos já não respondiam, surgiu Ubiratan Bizarro Costa, um designer de Sumaré, no interior de São Paulo, que projetou uma luva biônica capaz de devolver o toque ao maestro. “Achei que era para lutar boxe”, brinca Martins. Mas quando testou a luva, chorou. O vídeo viralizou. Charlize Theron e Viola Davis compartilharam. O mundo viu, e acreditou.Um novo desafio: levar a música às criançasMesmo diante de tantas perdas — inclusive físicas — João Carlos Martins encontrou formas de continuar. Aos 62, tornou-se maestro. Aos 85, fala agora em dedicar o tempo que tem à educação musical. Em escolas públicas de São Paulo, com copos, papéis e palitos, ensina crianças a ouvir, a tocar, a se concentrar. O método é simples, mas os resultados são visíveis no rendimento escolar e no comportamento das crianças.“Estou com um projeto para mostrar que o poder de concentração das crianças pode ser resgatado pela música. Isso pode mudar vidas”, diz, com a convicção de quem já mudou a própria — mais de uma vez.No início de 2025, outro golpe. O maestro foi diagnosticado com câncer de próstata. Passou por cirurgia e está em recuperação. Mas não parou. Quando perguntado sobre o futuro, não fala em fim. Fala em missão.No Carnegie Hall, encerrou-se um ciclo. Mas a história de João Carlos Martins parece sempre disposta a recomeçar — como uma sinfonia que, mesmo após o silêncio, encontra um novo movimento.
Episódio do dia 09/05/2025, com o tema: Minha filha levou uma faca para a escola para se defender do bullying que sofre há dois anos. Apresentação: Kléber Lima e Kaká Rodrigues A injustiça fere o coração. Mas o coração restaurado pela graça terá força para vencê-la. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O apagão deixou o país às escuras, mas não necessariamente o desporto! Dois atores que continuam a viver um conto de fadas num clube das divisões inglesas e ainda o "perigo" de ir treinar para o Brasil!
Levou rukou - tak se jmenuje výstava, kterou můžete shlédnout ve vstupních prostorách nové scény plzeňského Divadla J. K. Tyla.
As notícias de hoje incluem a OpenAI lançando oficialmente a versão 4.5 do CHatGPT com melhorias na escrita e mais recursos, um grupo de cientistas que levou 10 anos para resolver uma questão decidiu testar uma IA da Google para ver e ela chegou na mesma resposta em 2 dias, renderizações vazadas mostrando que pelo menos por fora o Samsung Galaxy Z Flip 7 não deve trazer muitas novidades, a pré-venda do iPhone 16e começando oficialmente no Brasil e a Amazon seguindo a deixa da Google e da Microsoft e apresentando seu próprio chip de computação quântica.
Neste episódio do podcast 'Isso é Fantástico', você ouve a conversa do doutor Drauzio Varella com o obstetra Guilherme de Jesus, da Comissão Nacional Especializada em Hipertensão na Gestação da Febrasgo.
EBD PECC IEADAM 1º TRIM 2025 | Lição 9: "Ele levou sobre si o nosso pecado".
José Inácio Pilar traz nessa edição de Café Antagonista os iates do Luciano Huck e Roberto Justus, o destino do fenômeno Jordy, dos anos 90, o novo formato do programa 2x por semana e novos filmes e séries no cinema e no streaming, além do dilema do Café Pelando!Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Eleito pelo Movimento Democrático Brasileiro (MDB) para um segundo mandato, em 27 de outubro de 2024, com 3.393.110 votos (59,35% dos votos válidos), é prefeito da maior cidade da América do Sul. Anteriormente, em maio de 2021, já havia assumido como prefeito da cidade de São Paulo após a morte prematura de Bruno Covas. A Chapa Bruno Covas/Ricardo Nunes foi vitoriosa nas eleições de 2020. Empresário, morador da Zona Sul, nascido na cidade que é considerada o principal centro financeiro, corporativo e mercantil da América do Sul. Filiado ao MDB desde os 18 anos, sempre participou de movimentos em defesa da democracia. Levou sua experiência de empreendedor ao Poder Legislativo, na Câmara Municipal de São Paulo, e estudou a fundo a situação econômica do município para propor mudanças consistentes e efetivas. Foi relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias e do Orçamento Municipal por seis anos. Sua gestão à frente da Prefeitura tem como diretriz diminuir as desigualdades sociais e fazer de São Paulo uma cidade mais justa, com respeito às diversidades e acolhimento a todos que aqui chegam. Destacam-se os maiores programas habitacionais e de recapeamento da história da cidade de São Paulo, assim como a fila da creche zerada pelo quarto ano consecutivo.
Já trouxemos este tema ao podcast do ponto de vista médico quando falámos com o dr. Tiago Duarte, sobre distúrbios alimentares, mas hoje trazemos a perspetiva de quem lidou ou lida com anorexia toda a sua vida. A Helena Ribeiro. Patreon: http://www.patreon.com/antonioraminhos Somos Todos Estranhos - o meu testemunho sincero sobre a ansiedade, os medos e as obsessões com as quais me deparei ao longo da vida. Mas não é um livro para o choradinho, é uma partilha às vezes difícil, mas bem-humorada e sem drama, porque para haver comédia é preciso haver tragédia. Links diretos para encomendas: - https://www.fnac.pt/Somos-Todos-Estranhos-Ate-Percebermos-que-isso-e-Normal-Antonio-Raminhos/a9300336#ficheResume - https://www.bertrand.pt/livro/somos-todos-estranhos-antonio-raminhos/24645877 - https://www.wook.pt/livro/somos-todos-estranhos-antonio-raminhos/24645877
Leitura bíblica do dia: Jeremias 19:3-6, 14-15 Plano de leitura anual: Jeremias 37-39, Hebreus 3 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Em 1979, o arqueólogo Gabriel Barkay desenterrou dois pequenos rolos de prata. Levou anos para desenrolá-los delicadamente, e cada um continha gravações em hebraico da bênção de Números 6:24-26: “Que o Senhor o abençoe e o proteja. Que o Senhor olhe para você com favor e lhe mostre bondade. Que o Senhor se agrade de você e lhe dê paz”. Os estudiosos datam os pergaminhos do século 7 a.C., sendo assim os mais antigos fragmentos das Escrituras conhecidas no mundo. É muito interessante onde eles foram encontrados. Barkay estava cavando em uma caverna no vale de Hinom, o mesmo lugar onde o profeta Jeremias disse ao povo de Judá que Deus os mataria por sacrificarem seus filhos (Jeremias 19:4-6). Este vale era o local de tanta maldade que Jesus usou a palavra “Geena” (uma forma grega do nome hebraico para o “vale do Hinom”) como uma imagem do inferno (Mateus 23:33). Enquanto Jeremias anunciava o julgamento de Deus sobre sua nação, havia alguém gravando Sua bênção futura em rolos de prata. Isso não aconteceria no tempo deles, mas um dia, do outro lado da invasão babilônica, Deus voltaria Seu rosto para Seu povo e lhes daria paz. A lição para nós é clara. Mesmo que mereçamos o que está por vir, podemos nos firmar na promessa de Deus. Seu coração sempre anseia por Seu povo. Por: Mike Wittmer
Alexandre Garcia comenta resultado das eleições municipais, fracasso do PT e vitórias da direita e centro-direita.
A sétima temporada do Prato Cheio está no ar! No primeiro episódio, nossos repórteres procuram pelas origens do mercado de água engarrafada. E retratam como medo da água da torneira, status e aura saudável foram usados para fazer explodir as vendas no mundo inteiro. No Brasil, um mercado em franca expansão é controlado por corporações que pagam uma fatia minúscula de impostos, e sobre as quais pesam indícios de uma exploração maior que a declarada aos órgãos públicos. Enquanto isso, uma marca da Ambev faz publicidade em cima da escassez de água, mas deixa de lado informações cruciais sobre o real alcance da iniciativa. A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. Esta temporada tem o apoio da Fundação Heinrich Boll. ACT Promoção da Saúde, Oak Foundation, Ford Foundation, Instituto Ibirapitanga e Instituto Clima e Sociedade são apoiadores regulares dos nossos projetos.Entre em nosso canal do Whatsapp e fique mais perto da nossa comunidade. Contamos com a colaboração de leitores e ouvintes para continuar produzindo conteúdo independente e de qualidade. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
Uma mulher que amamenta bonecos... e um jovem que come objetos metálicos!
O episódio #201 do podcast Do Zero Ao Topo conta a história não de uma, mas de duas empresas: a Datasul, pioneira em tecnologia no Brasil, e seu spin-off, a Neogrid. Ambas foram fundadas e levadas à Bolsa por Miguel Abhuab, um dos primeiros a trabalhar com sistemas de gestão empresarial no país. Aos 80 anos, Abuhab compartilha sua trajetória como empreendedor e fala também de sua influência na reforma tributária brasileira, como inventor do modelo de split payment.
Publicado primeiro nos podcasts: shows.acast.com/comentario - ApplePodcasts Deezer iHeartRadio Stitcher ListenNotes Player.fm Podtail Podbean MyTuner-Radio Castbox iVoox Chartable HubHopper Spotify Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
RT Comentado 19 - Aviso aos pais: como Prince levou ao selo de advertência parental Olá, pessoas Neste RT quero contar para vocês a história de como surgiu o famoso selo de advertência aos pais que adornava alguns dos seus discos favoritos. Vocês devem lembrar dele, o selo preto e branco, escrito Parental Advisory Explicit Content. Era um indicador de que o disco era bom ou que, pelo menos, iria irritar alguém. E se tem uma coisa que adolescente gosta é de irritar. Talvez você já conheça a história, mas aqui vou tentar ser o mais completo possível. Claro, tudo começa com... Prince Fontes Parental Advisory: Music Censorship in America por Eric Nuzum https://archive.org/details/parentaladvisory00nuzu Parental Advisory: Tipper Gore and the PMRC por Avery Anderson https://journals.tulane.edu/ncs/article/view/2938
O episódio #186 do #DoZeroaoTopo é com José Roberto de Nogueira, fundador da Brisanet Quem é mais jovem não deve se lembrar, mas houve um período em que para se conectar à internet você precisava ter um telefone fixa em casa e – deixá-lo desligado. Isso porque o telefone e a internet usavam a mesma linha. Depois disso, veio a internet via rádio, wi-fi, fibra óptica e muitas outras inovações. E o convidado de hoje do Do Zero ao Topo tem a história intrinsecamente ligada com a história dessas inovações no Brasil. Ele é o caçula de 11 filhos e aprendeu a ler e escrever com dez anos de idade. Depois disso, criou muitas coisas. Gostava de desmontar motores para ver como funcionam e chegou a colocar hélices na sua bicicleta bicicleta. O convidado de hoje é o José Roberto Nogueira, que fundou a BrisaNet, a quarta maior operadora de banda larga fixa no Brasil, que fez seu IPO em 2021 e foi avaliada em mais de R$ 6 bilhões. Título spreaker: #186 – Brisanet: a empresa que levou banda larga ao interior do nordeste Confira a lista completa de episódios em: https://www.infomoney.com.br/negocios/a-historia-das-maiores-empresas-do-brasil-esta-no-podcast-do-zero-ao-topo/ Roteiro e apresentação: Mariana Amaro Equipe audiovisual InfoMoney: Fabio Teixeira, Felipe Martini, Fernando Lima, Henrique Donadio, Layon Fidel e Thiago Vianna Edição do episódio: Layon Fidel Gerente Multiplataforma: Thales Calipo Diretora de redação: Matheus Lombardi SOBRE O DO ZERO AO TOPO: Em mais de 180 episódios, o videocast/podcast de negócios Do Zero ao Topo conta a história dos empreendedores e empresários por trás das maiores empresas do país. Em cada episódio entrevistamos um fundador ou fundadora, em uma conversa franca sobre como iniciou os negócios, os desafios enfrentados ao longo dos anos, as incertezas e os momentos decisivos para a empresa.