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Considerar esa fuerza a la oposición es darle un poder, relevancia y presencia que no tiene.
A Guiné-Bissau vive um “golpe paradoxal”, descreve Carlos Lopes, depois de os militares terem interrompido as eleições, destituído o Presidente e instalado um regime de transição. O economista guineense alerta para a fragilidade institucional, a personalização do poder e o risco de colapso económico, criticando a resposta “demasiado diplomática” da CPLP e a incapacidade regional para restaurar a ordem constitucional. A Guiné-Bissau entrou, no final de Novembro, num novo período de convulsão política após a intervenção directa dos militares, que dissolveram as instituições civis, interromperam o processo eleitoral e destituíram o Presidente Umaro Sissoco Embaló. A invasão da Comissão Nacional de Eleições (CNE) por homens armados e encapuçados, acompanhada da destruição de materiais eleitorais, levou à suspensão da contagem e abriu caminho à instalação de um Alto Comando Militar para a Restauração da Segurança Nacional e da Ordem Pública, que nomeou um general como Presidente de transição. A comunidade internacional reagiu de imediato. A CPLP reuniu-se de emergência para ponderar sanções e exigir a “restauração da ordem constitucional”, incluindo a libertação de detidos e a reconstituição dos resultados eleitorais. A instabilidade reacendeu preocupações históricas sobre a fragilidade institucional do país. O economista e académico guineense Carlos Lopes faz-nos uma leitura da crise, que descreve como “um golpe paradoxal”, uma expressão que, segundo explica, reflecte a natureza inédita dos acontecimentos. Carlos Lopes rejeita classificações simplistas sobre o que vários analistas definem como auto-golpe. Na sua leitura, “não é natural que um golpe tenha as características que estamos a registar”. A primeira anomalia, afirma, é o silêncio quase total sobre o dirigente deposto: “Normalmente, num golpe, existe uma narrativa sobre a figura derrubada; neste caso, não há nenhuma. Há até um certo silêncio em relação ao Presidente deposto.” O segundo paradoxo emerge do próprio pretexto usado pelos militares. Embora aleguem irregularidades eleitorais, “as únicas interferências assinaladas são as de homens encapuçados que destruíram o material da CNE”, diz Carlos Lopes, sublinhando que o novo regime não demonstrou qualquer intenção de investigar o ataque. Pelo contrário, observa que o comportamento das autoridades militares “quase assume que foram parte do seu próprio golpe”. A composição do poder instalado pelos militares reforça a contradição, uma vez que as figuras centrais do novo governo são, segundo o economista, “todas muito próximas do Presidente deposto; o director de campanha de Embaló é hoje primeiro-ministro”. Para Carlos Lopes, esta proximidade directa levanta uma questão inevitável: “Durante todo o processo eleitoral não acharam que houvesse nada de estranho. Apenas horas antes da proclamação dos resultados decidiram invocar irregularidades.” A fragilização do sistema judicial é outro sinal de ruptura, o economista lembra que o novo Procurador-Geral foi nomeado com poderes excepcionais: “Pode arrestar juízes, deslocá-los, demiti-los; acaba com todo o processo formal do sistema judiciário.” Perante este quadro, conclui que “não estamos perante um golpe de Estado tradicional”. Carlos Lopes admite preocupação profunda, classificando esta crise como “mais um episódio de uma longa trajectória de rupturas da Constituição e das instituições”. O principal problema, afirma, é a tendência estrutural para substituir instituições por indivíduos: “A política na Guiné-Bissau está pessoalizada. As instituições são secundárias e o espaço político é ocupado por personalidades que impõem a sua vontade.” O surgimento inesperado de um general sem carreira política como chefe de Estado ilustra esse fenómeno: “Ninguém na Guiné-Bissau imaginaria que o actual general viesse a ser Presidente.” Para o economista, esta personalização do poder “mantém o país na sua fragilidade”. A instabilidade crónica guineense não surgiu do vazio. Carlos Lopes identifica raízes profundas no movimento de libertação nacional: “Há um mundo de traições dentro do movimento que deu origem ao partido do poder.” Ao longo das décadas, sucessivas dissidências fracturaram o sistema partidário e aprofundaram a distância entre a ala militar e a ala política. O resultado, diz, é uma cultura política imprevisível: “A Guiné-Bissau vive em traições permanentes. Quase nunca é possível descrever com clareza a posição de uma personalidade, porque já fez tudo e o seu contrário.” A crise actual repete padrões conhecidos, mas acrescenta factores inéditos. Entre eles, o “autoritarismo e a extrema personalização do poder por parte do Presidente Embaló”, que, na opinião de Carlos Lopes, retirou ainda mais capacidade ao aparelho do Estado. Acresce a crescente vulnerabilidade perante o narcotráfico: “O país ficou muito mais exposto ao tráfico de droga e às pressões associadas.” Outro elemento novo é o peso das redes internacionais construídas por Umaro Sissoco Embaló: “Ele tinha uma grande rede de contactos internacionais, fruto da sua trajectória anterior. Isso acrescenta uma dimensão externa à complexidade interna.” A capacidade de resposta da CEDEAO e da União Africana é limitada. Para Carlos Lopes, “a CEDEAO está muito fragilizada”, tanto pelas saídas recentes de três Estados-membros como pelas crises internas que afectam praticamente toda a região. A Nigéria enfrenta terrorismo e instabilidade económica; a Costa do Marfim ainda cura feridas da guerra civil; o Senegal viveu uma transição conturbada. Neste contexto, conclui o académico, “nenhum país está em condições de dar lições ao outro”. A posição da CPLP, que pondera suspender a Guiné-Bissau e enviar uma missão de "bons ofícios", é, para Carlos Lopes, insuficiente: “Parece-me demasiado diplomática. Considerar a suspensão não é suspender.” Acrescenta que falar de bons ofícios “é estranho quando o essencial seria exigir a libertação imediata dos presos políticos, detidos apenas por serem vencedores das eleições”. Sobre o périplo internacional de Umaro Sissoco Embaló, cuja rota passou pelo Senegal, Congo e Marrocos, com possíveis deslocações para França ou Portugal, Carlos Lopes evita especulações, mas admite que “ele beneficiou de facilidades fora do quadro diplomático habitual”, tanto de países africanos como europeus. E remata: “As evidências falam por si.” O economista alerta que a dimensão económica da crise pode tornar-se explosiva: “Vai ser muito difícil evitar regimes de sanções, e esses regimes podem impedir o acesso da Guiné-Bissau ao mercado de capitais da UEMOA.” Se isso acontecer, o Estado perde a sua principal fonte de financiamento: “O regime tem vivido de empréstimos trimestrais. A dívida interna é gigantesca. Sem essa válvula, não há sobrevivência económica.” O impacto sobre a população seria imediato: “A precariedade já era manifesta. Boa parte dessa dívida financiou despesas militares, viagens presidenciais e subsídios políticos. O que se gasta em despesas de prestígio é superior ao orçamento da educação.” Face a um quadro institucional debilitado, um sistema partidário fragmentado, organizações regionais fragilizadas e um risco económico crescente, a Guiné-Bissau enfrenta uma encruzilhada histórica. Reconstruir instituições credíveis vai exigir rupturas profundas num país habituado à instabilidade. “A Guiné-Bissau continua vulnerável porque não resolveu as suas fragilidades estruturais. E esta crise é mais uma demonstração disso.”, conclui.
Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 1503: Experiência de cultivo da categoria Jornadas de cultivo, intitulada: “O Dafa me ensinou a considerar os outros em tudo o que faço”, escrita por uma praticante do Dafa na província de Jilin, China.
Estados Unidos continúa batiendo récords bursátiles y ofreciendo oportunidades para inversionistas que buscan diversificar más allá del mercado local.En este episodio de BTG Podcast, Cristina Vergara, Fund research director BTG Pactual US, analiza las oportunidades en el mercado estadounidense, el impacto de la inteligencia artificial en la productividad empresarial y cómo la política monetaria y fiscal podrían seguir impulsando el crecimiento.Además, explica cómo la nueva Cuenta Internacional de Inversiones Digitales permite invertir en el mercado más grande del mundo.00:00 - Introducción: La importancia de diversificar las inversiones.01:15 - Oportunidades en EE.UU: Visión constructiva y proyecciones.01:54 - El impacto de la IA: Productividad y nuevos sectores.04:21 - ¿Es complejo invertir fuera de Chile?.04:42 - Nueva plataforma: BTG Pactual Cuentas Internacionales.05:26 - Ventajas del mercado de EE.UU: Liquidez y facilidad.05:52 - El mito de los costos: ¿Es caro invertir en el extranjero?.06:51 - ¿Cuánto del portafolio se debe invertir fuera de Chile?.08:13 - Paso 1 clave: Definir el perfil de riesgo y horizonte08:30 - Paso 2 clave: Considerar la volatilidad del tipo de cambio.09:35 - Paso 3 clave: Elegir una entidad regulada y sólida.10:41 - Requisitos para acceder a la plataforma y conclusión.(*)Los servicios relacionados con inversiones en los Estados Unidos son ofrecidos por BTG Pactual US Capital, LLC, una firma corredora de valores registrada ante la SEC y miembro de FINRA y SIPC. Para obtener más información sobre BTG Pactual US, incluidos costos y tarifas, puede acceder al siguiente enlace: www.btgpactual.us/disclosures. Las inversiones no están garantizadas por ninguna agencia gubernamental federal de los Estados Unidos ni por la Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC). La inversión está sujeta a riesgos, incluyendo la posible pérdida total del monto invertido.
Aquí le presentamos información de las muchas cosas que debe considerar antes de regresar a su país de origen permanentemente. Hay muchos factores que debemos considerar y no irnos sin tener un plan maestro. #sonomacounty #podcast #familia #migrantes #amor #inmigrantes #lakecounty #mendocinocounty #sanfrancisco #losangeles #losangelescalifornia #phoenix #sandiego #fyp
Resumen informativo con las noticias más destacadas de Colombia del jueves 06 de noviembre de 2025 a las tres de la tarde.
COP 30: Busca por solução climática precisa focar nos grandes emissores de carbono que poluem com a queima de combustíveis fósseis
Considerar a realidade da morte e rezar pelos defuntos
Bom dia!A pílula de hoje mostra como a prevenção se torna cultura: rotina de atualização, fiscalização interna e engenharia ativa pra garantir que nada pare — nem o sistema, nem a segurança.ASSISTA O EP COMPLETO: PREVCAST 304. A IMPORTÂNCIA DA PREVENÇÃO DE INCÊNDIO EM GRANDES INDÚSTRIAS [FERNANDO OCTÁVIO]
La apologética es una manera de manifestar nuestro amor total por Dios, como el Ser más supremo y digno de toda adoración.
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O Brasil saiu, pela segunda vez, do Mapa da Fome. O anúncio foi feito pela Organização das Nações Unidas (ONU) em conferência sobre alimentação realizada na Etiópia, no mês de julho. Para compreender o contexto e as consequências disso, nossa reportagem ouviu Rute Costa, professora do curso de Nutrição da UFRJ-Macaé e coordenadora do projeto Culinafro.Reportagem: Brenno AlmeidaEdição: Thiago Kropf
Em Portugal, a criação da Unidade Nacional de Estrangeiros e Fronteiras (Unef), subordinada à Polícia de Segurança Pública (PSP), tem causado apreensão entre imigrantes que vivem no país e despertado alerta entre representantes da comunidade brasileira. Lizzie Nassar, correspondente da RFI em Lisboa A Unef foi anunciada pelo governo português em setembro de 2024 e entrou em funcionamento no dia 21 de agosto. A nova força herdou cerca de 100 mil processos pendentes de afastamento de imigrantes em situação irregular, alguns estavam parados há 50 anos. Somente em Lisboa, estima-se que existam 20 mil processos ativos. Até outubro de 2023, o extinto Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) era responsável tanto pelo controle de fronteiras nos aeroportos como pela gestão de processos de residência e expulsão. Após a extinção do órgão, parte das competências passou para a Agência para a Integração, Migrações e Asilo (Aima). Com a criação da Unef, a PSP deixa de atuar apenas na execução das ordens de expulsão e passa a assumir todo o processo burocrático de retorno de estrangeiros. A mudança é significativa e, para organizações da sociedade civil, representa um passo em direção à “securitização” da imigração. “Criminalização da imigração” Para Ana Paula Costa, presidente da Casa do Brasil em Lisboa, a criação da Unef reforça uma lógica de criminalização dos imigrantes. “A questão principal que está por trás é a lógica de securitização da imigração, de criminalização da imigração, que é uma lógica terrível. Considerar a imigração como um problema, ver as pessoas imigrantes como um risco, constantemente sob escrutínio. Essa narrativa de ameaça e criminalização é o problema principal”, afirma. Ana Paula lembra à RFI também episódios de violência envolvendo agentes da PSP: “Existe um histórico de violência policial dentro da PSP. Muito recentemente, um imigrante foi supostamente assassinado no Algarve, pelas mãos da polícia. Em 2020, outro imigrante, o ucraniano Igor Homeniuk, foi assassinado no aeroporto de Lisboa. Há também um histórico de racismo dentro da PSP, com casos simbólicos que já aconteceram em Portugal”. Leia tambémCom aumento dos crimes de ódio em Portugal as "pessoas sentem que o seu modo de vida está em perigo" A dirigente ressalta ainda que muitas pessoas não estão propriamente em situação irregular, mas sim à espera de autorizações de residência que demoram meses — até anos — a serem emitidas. “As pessoas não estão irregulares. Elas estão à espera de uma autorização de residência, de um processo administrativo que é moroso e desorganizado. Esse clima de medo, com a criação de uma unidade policial, reforça a sensação de que podem ser expulsas ou tratadas indignamente”, explica. Consulado do Brasil emite recomendações Diante da entrada em funcionamento da Unef, o Consulado-Geral do Brasil em Lisboa divulgou recomendações à comunidade brasileira. O órgão orienta que os cidadãos portem sempre documentos de identificação válidos, como passaporte, título de residência ou comprovativos de contribuições à Segurança Social. O cônsul-geral Alessandro Candeas explica que o objetivo do aviso é orientar os brasileiros sobre como agir em caso de abordagem. “É uma informação direta, objetiva, sem juízo de valor. Apenas comunicar a comunidade brasileira sobre como se portar se for abordada por agentes dessa polícia. O mais importante: portar sempre um documento de identificação válido”, enfatiza. O diplomata sublinha que o Brasil acompanha de perto o processo e espera que as mudanças respeitem os compromissos internacionais. “As alterações são o resultado da soberania de Portugal, mas devem ser feitas em respeito aos direitos humanos, ao direito dos imigrantes e aos tratados bilaterais que o Brasil tem com Portugal. Estamos bem informados e conscientes de todo o processo”, esclarece. Candeas reforça que todos os cidadãos brasileiros têm direito ao apoio do consulado: “Não importa o status migratório. Seja irregular, em trânsito, residente ou binacional, todo brasileiro tem o dever de ser bem atendido e bem recebido pelo consulado”. Governo defende eficiência, imigrantes temem exclusão A Unef começou com 1.200 agentes, mas o contingente deverá chegar a 2 mil nos próximos anos, incluindo técnicos especializados, prestadores de serviço e representantes de organizações não-governamentais. O governo português argumenta que a nova unidade vai aumentar a eficiência do sistema migratório. Já para associações de imigrantes, a aposta numa estrutura policial em vez de resolver os atrasos nos processos de residência pode acabar apenas por ampliar o medo e a insegurança entre estrangeiros que vivem no país.
Pensamos que a nuestros animales les va a caer bien cualquier dieta que decidamos darles. La realidad es que "hay algunos a los que no les va a caer, a los que no se las sepamos dar. Hay gente que tiene rechazo hacia un cierto tipo de ingrediente, hacia un tipo de dieta, llamémoslo croqueta y lo que tú sientes se lo transmites a tu perrito o a tu gato”, explica la MVZ Alejandra Guerrero. Alimentar correctamente a nuestros animales es tomar en cuenta sus necesidades específicas y pasar por supervisión médica. No porque estén de moda los per y pro bióticos, debemos dárselos. Tampoco debemos normalizar la obesidad, que hoy es un problema grave en el que fácilmente podemos caer al sobre alimentar. Además de cubrir las necesidades médicas básicas, como vacunas, desparasitaciones y esterilizaciones, cuando integramos a un gato o perro a casa por primera vez, debemos considerar varias cosas, dice la MVZ Mónica de la Fuente. Considerar si hay otros animales, la etapa de vida del perro o gato, si es cachorro o es adulto. Si hay jardín o patio, cuáles son los hábitos de la familia, entre otras cosas. Es importante preparar la casa para su llegada. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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1. Una Advertencia para Considerar. V. 1 2. Una Realidad para Aceptar. V. 2 3. Un Poder que no hay que Ignorar. V. 3_10ª a) Establece el Curso de la vida. v. 3-4 b) Destruye Como Fuego Abrazador. V. 5-6 c) Es Indomable. V. 7-10ª 4. Un Contraste que nos Llama para Actuar. V. 10b-12
Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 1383: Experiência de cultivo da categoria Autoaprimoramento, intitulada: "Aprendi a considerar os outros primeiro depois de praticar o Dafa", escrita por uma praticante do Falun Dafa da China continental.
"Liderazgo y participación de los trabajadores" aborda cómo el liderazgo de la alta dirección y la participación activa de los trabajadores son esenciales para una gestión exitosa de los riesgos psicosociales y la promoción del bienestar en el lugar de trabajo.A continuación, se detallan los aspectos clave:5.1 Liderazgo y compromisoLa gestión exitosa del riesgo psicosocial requiere un compromiso de toda la organización, con la alta dirección asumiendo el liderazgo y los directivos y trabajadores de todos los niveles colaborando en la implementación. La alta dirección debe, entre otras cosas:Demostrar liderazgo y compromiso con la gestión del riesgo psicosocial y la promoción del bienestar en el trabajo.Identificar, monitorear y ser consciente de sus roles y responsabilidades en la gestión de los riesgos psicosociales.Determinar y proporcionar los recursos necesarios de manera oportuna y eficiente.Reforzar la sostenibilidad de la gestión del riesgo psicosocial al incluirla en los planes estratégicos y sistemas de informes existentes.Proteger a los trabajadores de represalias por informar sobre incidentes, peligros, riesgos y oportunidades.Comunicar cómo se protege a denunciantes, víctimas, testigos y a quienes informen o planteen preocupaciones sobre el riesgo psicosocial.Obtener y proporcionar retroalimentación para determinar la eficacia de la gestión y prevención del riesgo psicosocial.Empoderar a los trabajadores y asegurar que sean competentes para cumplir con sus roles y responsabilidades en la identificación y gestión del riesgo psicosocial.Eliminar las barreras que puedan limitar la participación de los trabajadores y animarlos a mejorar su participación.Involucrar activamente a los trabajadores en un diálogo continuo sobre la gestión del riesgo psicosocial.Apoyar y animar a los trabajadores a participar activamente en la gestión del riesgo psicosocial en el lugar de trabajo.5.2 Política de la SSTAl establecer la política de Seguridad y Salud en el Trabajo (SST), la alta dirección debe:Incluir compromisos para prevenir el deterioro de la salud y las lesiones relacionadas con el riesgo psicosocial, y promover el bienestar en el trabajo.Determinar si es necesario establecer una política separada sobre la gestión del riesgo psicosocial.Considerar cómo otras políticas (ej., recursos humanos, responsabilidad social corporativa) apoyan y son consistentes con la política de la SST para lograr objetivos comunes.La política de la SST debe ser apropiada para el propósito, tamaño y contexto de la organización, e incluir el compromiso de cumplir con los requisitos legales y otros requisitos relacionados con la salud, seguridad y bienestar en el trabajo, incluyendo la gestión del riesgo psicosocial. Además, debe proporcionar un marco de referencia para establecer, evaluar y revisar los objetivos de gestión del riesgo psicosocial, y promover un ambiente de trabajo coherente con principios de dignidad, respeto mutuo, confidencialidad, cooperación y confianza. Es fundamental que la política sea comunicada a todos los trabajadores y revisada periódicamente. La organización debe consultar a los trabajadores y sus representantes en el desarrollo de esta política.5.3 Roles, responsabilidades y autoridades en la organizaciónLa alta dirección es responsable del funcionamiento del sistema de gestión de la SST y debe clarificar los roles, responsabilidades y autoridades para la gestión del riesgo psicosocial. Una gestión efectiva requiere que trabajadores con diferentes roles (recursos humanos, dirección de línea, trabajadores con responsabilidades específicas de SST) trabajen juntos eficazmente. La organización debe promover y apoyar la participación de los trabajadores en la gestión activa de los riesgos psicosociales.5.4 Consulta y participación de los trabajadoresLa consulta y participación de los trabajadores y sus representantes son esenciales para el desarrollo, planificación, implementación y mantenimiento.
Atenção (disclaimer): Os dados aqui apresentados representam minha opinião pessoal.Não são de forma alguma indicações de compra ou venda de ativos no mercado financeiro.Seleção das partes mais interessantes das Lives de segunda.Live 328 - Visão do Estrategistahttps://youtube.com/live/PPRJKXGt0oY
En entrevista para MVS Noticias con Daniel Guerra, en ausencia de Ana Francisca Vega, Arturo Espinosa Silis, director de Laboratorio Electoral, habló sobre los hallazgos del informe del Observatorio Electoral Judicial sobre intervención del Estado, reglas a modo y captura instituciona durante las elecciones del pasado 1 de junio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Borja de Castro, responsable del departamento de Brokeraje de Banco Big, pone el foco en el poder económico de EE.UU., la política arancelaria, la FED, el dólar, y metales como el oro y la plata.
En este episodio me senté con Enrique Téllez, CEO y Co-Fundador de Desarrolladora del Parque. Platicamos sobre cómo evaluar una inversión inmobiliaria con datos y contexto. Hablamos del impacto de las tasas de interés, la importancia de entender bien el flujo de una propiedad, la plusvalía razonable en zonas como Reforma, y qué podría pasar con el mercado inmobiliario ante eventos globales como el Mundial 2026. Un episodio para quienes quieren invertir con estrategia y no dejarse llevar por promesas o modas.
Em Romanos 6.6–13, o apóstolo Paulo revela três palavras fundamentais que moldam o modo como devemos viver como seguidores de Cristo: saber, considerar e oferecer. Essas palavras conectam doutrina com prática, crença com comportamento.Neste episódio, Stephen Davey nos leva a compreender que a vida cristã começa com o conhecimento da verdade — a verdade de que morremos com Cristo e fomos libertos do domínio do pecado. Mas não basta saber. Precisamos considerar isso como realidade, moldando nossos pensamentos e atitudes a partir dessa verdade. E então, devemos nos oferecer — não como instrumentos do pecado, mas como servos da justiça de Deus.Você descobrirá:O que significa estar “morto para o pecado” e como isso muda sua batalha diária contra o mal;Como a renovação da mente fortalece sua obediência;Por que santidade prática é resultado de teologia aplicada.A nova vida em Cristo não é apenas um ideal — é uma realidade que começa com o que sabemos, continua com o que cremos e se manifesta no que oferecemos a Deus todos os dias.“Oferecei-vos a Deus, como ressurretos dentre os mortos.” (Romanos 6.13) Para mais ensinamentos bíblicos, visite nosso site: https://www.wisdomonline.org/?lang=Portuguese
El nuevo entretenimiento: La cultura de la dopaminaEstamos viviendo la cultura de la dopamina. La dopamina es un neurotransmisor clave en el sistema de recompensa del cerebro, responsable de generar sensaciones de placer y motivación. Pero ahora se ha vuelto un problema con la adicción digital. Te explico en este episodio.La cultura de la dopamina detrás de la adicción digitalCuando realizamos actividades gratificantes, como recibir un "me gusta" en redes sociales, se libera dopamina, lo que refuerza ese comportamiento y nos impulsa a repetirlo. En el contexto de las redes sociales, cada notificación, comentario o interacción positiva puede desencadenar una liberación de dopamina, creando un ciclo de retroalimentación que refuerza el uso continuo de estas plataformas. Este mecanismo es similar al que se observa en otras formas de adicción, donde el cerebro busca constantemente estímulos que generen placer. Dice National Geographic que el uso excesivo de redes sociales puede llevar a una sobreestimulación del sistema dopaminérgico, lo que con el tiempo puede resultar en una disminución de la sensibilidad a la dopamina.Esto significa que se necesita una mayor exposición a estos estímulos para alcanzar el mismo nivel de satisfacción, lo que puede conducir a un uso compulsivo y a dificultades para experimentar placer en otras actividades cotidianas. Además, la constante comparación con otros usuarios y la búsqueda de validación en línea pueden afectar negativamente la autoestima y el bienestar emocional, especialmente en adolescentes y jóvenes. La exposición continua a contenidos idealizados puede generar sentimientos de insuficiencia y ansiedad. Cómo salir de la cultura de la dopaminaEstablecer límites de tiempo: Definir períodos específicos para el uso de redes sociales y evitar su uso durante actividades importantes o antes de dormir.Fomentar actividades fuera de línea: Participar en hobbies, ejercicio físico y relaciones interpersonales cara a cara para equilibrar las fuentes de recompensa y satisfacción.Practicar la autorreflexión: Ser consciente de cómo el uso de las redes sociales afecta nuestro estado de ánimo y bienestar general. Considerar pausas digitales: Tomarse descansos periódicos de las redes sociales puede ayudar a restablecer el equilibrio del sistema de recompensa del cerebro y mejorar la salud mental.Si sientes que el uso de las redes sociales está interfiriendo significativamente en tu vida diaria o bienestar emocional, puede ser útil buscar apoyo profesional para desarrollar estrategias personalizadas de manejo y recuperación.Un artículo sobre la cultura de la dopamina para abrir los ojosTed Gioia ha escrito un artículo fantástico de cómo estamos consumiendo el arte y el entretenimiento. Este episodio es un resumen de esa reflexión. No es que las redes sociales o los recursos digitales estén mal. El problema es cómo los estamos usando. Te invito a escuchar el episodio. Y te dejo aquí el artículo original.https://www.honest-broker.com/p/the-state-of-the-culture-2024La Cultura De La Dopamina, Ted Gioia, Redes Sociales, Adicción a Redes Sociales, Adicción Digital, podcast, Podcast Corporativo, Comunicación Organizacional, Recursos Humanos, Desarrollo Profesional, Desarrollo Personal, Comunicación Efectiva, Santiago Ríos, Mil Palabras
Para ser parte de Reconexion financiera te invitamos a una masterclass en vivo este 11 de abril, informes aquí: https://bit.ly/reconexionfinanciera2
Puntos clave en la dirección del personal1. Cuestionar el modelo de negocioEl primer punto fundamental consiste en cuestionar el rol, impacto y estatus del modelo de negocio, así como su relevancia para los resultados de la organización. Este análisis debe incluir una reflexión sobre si el modelo sigue alineado con las demandas del entorno y si está optimizado para alcanzar los resultados deseados.2. Considerar la experiencia del clienteEs importante evaluar la experiencia que la organización está generando para sus clientes, especialmente en contextos como el colombiano. Estudios sobre el futuro de los recursos humanos han señalado que tanto las áreas de capital humano como las empresas en general no están lo suficientemente preparadas para enfrentar crisis. De este modo, se debe valorar cómo la organización está gestionando esta experiencia y cómo influye en el desempeño del personal.3. Administración de crisis y transformación digitalLa administración de crisis y la transformación digital son temas ampliamente discutidos, particularmente en lo que respecta al papel del capital humano en la evolución de la cultura organizacional. Aunque muchas áreas de capital humano reconocen la necesidad de adoptar la transformación digital, diversos estudios muestran que estos departamentos no siempre están preparados para incorporar esta agenda en las decisiones estratégicas de la alta dirección, lo que dificulta la implementación de cambios culturales profundos.4. Preparación para cambios y contextos internacionalesEn contextos internacionales y locales, las organizaciones están experimentando cambios significativos, como alteraciones políticas y económicas. Sin embargo, muchas empresas no están listas para enfrentar estos desafíos. Para obtener una ventaja competitiva, es crucial sensibilizar a las organizaciones sobre cómo el capital humano, trabajando estrechamente con el talento de la empresa, puede contribuir a superar estos obstáculos. Esto implica crear una experiencia diferencial para los colaboradores, lo que se traduce en mayor motivación, satisfacción y compromiso.Generar experiencias diferenciales para los colaboradoresCuando los colaboradores viven una experiencia positiva y diferenciada dentro de la organización, pueden replicar esa experiencia en sus interacciones con los clientes. Esto ayuda a fomentar la lealtad hacia los productos y servicios de la empresa, además de fomentar las recomendaciones a amigos y familiares.Cuestionar y adaptarse a la transformación digitalLos directores de empresas deben cuestionar las estrategias actuales respecto a cómo se gestionan las personas dentro de la organización, los entornos que se están creando, cómo se prepara al personal para enfrentar crisis y, especialmente, cómo se integra la transformación digital en sus modelos de negocio. Aquellas organizaciones que no aborden estos aspectos probablemente enfrentarán dificultades para competir y generar una ventaja competitiva en su sector.Elementos clave para la ventaja competitivaLa cultura organizacional, sustentada en los comportamientos, actitudes y valores de los empleados, es un factor esencial para una ventaja competitiva duradera. Sin embargo, muchas organizaciones no están implementando acciones diferenciadas que las distingan de sus competidores, ya sea en términos de calidad, innovación o servicio. Estos aspectos intangibles son reflejo de los comportamientos individuales y de las acciones que se toman a nivel personal. Aunque los productos, la infraestructura y las estrategias pueden ser replicados, la cultura organizacional única de una empresa es mucho más difícil de imitar.
Hoy hablamos de cómo saber cuándo es el momento adecuado para cerrar nuestro negocio y que esto no se convierta en un sinfín de proyectos a medias en nuestra vida.
En Cronómetro, Mauricio Ymay y Adal Franco reaccionan a la victoria del Real Madrid sobre el Manchester City para avanzar a los Octavos de Final de la Champions y junto con Barak Fever discuten si Kylian Mbappé ya alcanzó el nivel que esperaban los Merengues, luego de que el francés hizo el 'hat trick' en la vuelta ante los Citizens. Del otro lado de la moneda, Mauricio, Adal y Barak expresan las razones por las que consideran que el mal momento del Man City se ha extendido y discuten si, pese a haber firmado una extensión de contrato, es momento para que Pep Guardiola busque otro reto con alguna selección nacional. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Ahmed Soboh, director general de la Fundación Yasser Arafat, se refirió en La W al plan del presidente Donald Trump de controlar Gaza.
Análisis de perfiles y variables El análisis de diferentes perfiles de personas involucradas en negocios de servicios, comercio, venta de productos o con perfiles patrimoniales diversos, es esencial para identificar las variables más relevantes y sensibles en el proceso de toma de decisiones. El objetivo es generar una inteligencia práctica que permita determinar qué aspectos se deben vigilar, qué no es necesario monitorear y qué información se puede omitir, con el fin de enfocarse en aquellas variables del entorno que realmente requieren atención. Diversidad de datos y fuentes En la actualidad, la abundancia de datos y fuentes de información puede dificultar la claridad en la toma de decisiones. Por ello, es crucial identificar claramente cuáles son las variables clave y los plazos derivados de esos datos, así como las que deben ser vigiladas, en particular aquellas más sensibles, que están directamente relacionadas con la naturaleza del negocio. Variables patrimoniales En lo que respecta a la gestión patrimonial, existen variables específicas que influyen en la velocidad para expandir un negocio, modificar el modelo de negocio, ajustar el portafolio de inversiones o decidir la venta de propiedades acumuladas con el tiempo. Variables económicas Las variables económicas más importantes son aquellas que indican el estado general del entorno, la "temperatura" de la economía y la liquidez del sector. Estos indicadores ayudan a proyectar una visión a largo plazo, lo cual es crucial para la toma de decisiones estratégicas. Aplicación a perfiles específicos Este enfoque es particularmente relevante para los egresados de IPADE, empresarios con negocios propios, directivos de empresas y aquellos que gestionan patrimonios. Cada uno de estos perfiles tiene diferentes tiempos de madurez y necesidades de planificación, lo que influye directamente en la manera en que deben tomar decisiones. Cambios estructurales en la economía Los recientes cambios estructurales en la economía, producto de la pandemia y los reacomodos geopolíticos y comerciales, representan tanto una oportunidad como un reto para replantear la forma en que se toman las decisiones empresariales, exigiendo una adaptación continua a las nuevas realidades del mercado.
Una revisión sistemática y metanálisis reciente publicada en Resuscitation nos ofrece nueva información que impacta directamente en cómo enseñamos y practicamos en entornos prehospitalarios y hospitalarios el acceso vascular intraóseo (IO) versus el intravenoso (IV). ¿Qué significa esto para los protocolos como ACLS, PALS y PHTLS? El Estudio: ¿Qué se Investigó y Por Qué Importa? En entornos de paro cardíaco, el acceso vascular rápido y eficaz es esencial para administrar medicamentos que pueden salvar vidas, como epinefrina y antiarrítmicos. La vía intravenosa (IV) ha sido el estándar de oro, pero puede ser difícil de obtener, especialmente en circunstancias prehospitalarias. Aquí es donde entra la vía intraósea (IO), una técnica que ofrece acceso rápido en huesos largos como la tibia proximal o el húmero proximal. Un reciente metanálisis evaluó la efectividad clínica del acceso IO frente al IV en adultos con paro cardíaco prehospitalario (OHCA). El análisis incluyó tres ensayos clínicos aleatorizados con más de 9,300 pacientes y examinó desenlaces críticos como la supervivencia a 30 días, el retorno de circulación espontánea (ROSC) y los resultados neurológicos. Resultados clave: La vía IO no mejoró la supervivencia a 30 días frente al acceso IV (OR 0.99). Tampoco mostró superioridad en desenlaces neurológicos favorables. El acceso IO tuvo menos probabilidades de lograr ROSC sostenido (OR 0.89). Sin embargo, ofreció tiempos de administración de medicamentos comparables, especialmente útil cuando el acceso IV no es posible. Esto plantea preguntas importantes: ¿Deberíamos priorizar siempre el acceso IV? ¿Qué rol tiene la vía IO en el manejo prehospitalario e intrahospitalario? Conexión con ACLS, PALS y PHTLS Los cursos de ACLS (Advanced Cardiovascular Life Support), PALS (Pediatric Advanced Life Support) y PHTLS (Prehospital Trauma Life Support) son pilares en la educación de profesionales de emergencias. Cada uno aborda el acceso vascular en sus respectivos contextos, pero las recomendaciones del estudio aportan matices que pueden enriquecer nuestra práctica clínica. ACLS: Perspectiva en Adultos ACLS enfatiza la importancia de establecer acceso vascular rápidamente para administrar medicamentos como la epinefrina durante el manejo avanzado del paro cardíaco. La guía de la AHA (American Heart Association) señala que: El acceso IV es preferido debido a su eficacia. Si el acceso IV no puede lograrse en 90 segundos, la vía IO es la mejor alternativa. Correlación con el estudio: Los hallazgos refuerzan la preferencia por el acceso IV, particularmente porque está asociado con mejores tasas de ROSC sostenido. Sin embargo, el IO sigue siendo fundamental en situaciones donde el acceso venoso periférico es difícil o inviable, especialmente en sistemas prehospitalarios con limitaciones de tiempo o recursos. PALS: Niños y Acceso Vascular En PALS, el acceso vascular rápido es igualmente crítico, pero los desafíos técnicos se amplifican en pacientes pediátricos debido al tamaño de las venas y el estado hemodinámico comprometido. Las guías recomiendan: Priorizar el acceso IV, pero no dudar en usar IO si es necesario. Relevancia del estudio: Aunque el metanálisis se centró en adultos, los resultados pueden extrapolarse parcialmente a niños mayores o adolescentes. Esto resalta la importancia de entrenar a los equipos pediátricos en ambas técnicas y asegurar que el acceso IO sea ejecutado con competencia cuando sea necesario. PHTLS: Soporte Vital en Trauma Prehospitalario En el entorno prehospitalario, como lo aborda PHTLS, el acceso vascular rápido puede ser aún más desafiante debido a condiciones como trauma severo, hipovolemia y paro prolongado. Aquí, el acceso IO es una herramienta crítica, particularmente en pacientes con colapso venoso. Impacto en PHTLS: El acceso IO demuestra su utilidad en situaciones de trauma donde el acceso IV no es factible. Por ejemplo, en pacientes con hemorragia masiva, el IO puede ser la única opción viable para administrar fluidos y medicamentos. El estudio subraya que, aunque la vía IV es ideal, la IO sigue siendo una técnica esencial en el arsenal prehospitalario, especialmente cuando cada segundo cuenta. ¿Por qué el acceso IO estuvo asociado a menor RCE? Los autores del metanálisis sugieren varias hipótesis que podrían explicar por qué el acceso intraóseo (IO) mostró una menor probabilidad de retorno de circulación espontánea (ROSC) sostenido en comparación con el acceso intravenoso (IV). Estas teorías están basadas en factores técnicos, fisiológicos y logísticos relacionados con el uso del IO en el contexto del paro cardíaco. A continuación, se detallan los puntos clave mencionados o inferidos: 1. Distribución subóptima de medicamentos Una de las hipótesis principales es que la administración de medicamentos a través de la vía IO puede resultar en una distribución menos eficiente en comparación con el acceso IV. Esto se debe a que los medicamentos administrados por IO deben pasar primero por la médula ósea, lo que podría ralentizar su absorción y disminuye la biodisponibilidad en el sistema circulatorio central. En particular, en el paro cardíaco, donde la perfusión tisular está gravemente comprometida, es posible que la circulación central no sea adecuada para transportar rápidamente los medicamentos desde el sitio IO hacia el corazón y el cerebro. 2. Diferencias en las presiones del flujo sanguíneo El acceso IO implica inyectar medicamentos en la médula ósea, donde la presión local puede variar significativamente dependiendo de factores como el sitio de inserción (p. ej., tibia proximal vs. húmero proximal). Si la presión dentro de la médula ósea no es suficiente para permitir un flujo eficiente hacia la circulación central, esto podría comprometer la eficacia de los medicamentos administrados. 3. Posibles complicaciones técnicas Aunque la tasa de éxito inicial de colocación de IO fue alta (~94%), existe el riesgo de problemas técnicos, como: Mal posicionamiento de la aguja, lo que podría causar infiltración de medicamentos en los tejidos circundantes en lugar de ingresar a la médula ósea. Fallas en la confirmación del flujo libre (un paso crítico para verificar la correcta colocación del dispositivo IO). Interrupciones mecánicas o flujo restringido debido a la posición del paciente o a movimientos durante el transporte. 4. Diferencias en los sitios de inserción Los estudios incluidos en el metanálisis utilizaron diferentes sitios de inserción para el acceso IO, como el húmero proximal o la tibia proximal. El acceso a través del húmero proximal generalmente proporciona un flujo más rápido hacia el corazón debido a la proximidad anatómica, pero no siempre fue el sitio elegido. Esto podría haber afectado los resultados observados en términos de ROSC sostenido. 5. Fisiopatología del paro cardíaco Durante el paro cardíaco, el flujo sanguíneo general está gravemente reducido, lo que limita la capacidad del sistema circulatorio para transportar medicamentos desde el sitio IO hacia los órganos diana, como el corazón y el cerebro. En este contexto, la vía IV, que administra directamente a las venas periféricas, podría ser más efectiva para proporcionar un acceso más directo y rápido. 6. Impacto del tiempo de colocación y administración Aunque el tiempo de administración fue comparable entre IO e IV en los estudios analizados, cualquier retraso adicional en confirmar la correcta colocación o en administrar medicamentos a través del IO podría haber influido negativamente en la eficacia de los tratamientos, reduciendo las tasas de ROSC sostenido. Implicaciones para la práctica clínica Los hallazgos resaltan la importancia de: Priorizar el acceso IV siempre que sea posible, dado su mejor desempeño en términos de ROSC sostenido. Entrenar al personal en el uso óptimo de dispositivos IO, incluyendo la elección adecuada del sitio de inserción (p. ej., húmero proximal) y la confirmación del flujo libre. Considerar las limitaciones fisiológicas del acceso IO al administrar medicamentos críticos durante el paro cardíaco. En resumen, la menor probabilidad de ROSC sostenido asociada al acceso IO parece deberse a una combinación de factores técnicos y fisiológicos. A pesar de esto, el acceso IO sigue siendo una herramienta crucial en situaciones donde el acceso IV no es factible o está significativamente retrasado. Fortaleciendo la Educación y el Entrenamiento Una de las lecciones clave de este análisis es la necesidad de entrenar a los equipos médicos en ambas técnicas para garantizar una ejecución precisa y rápida. Tanto ACLS como PHTLS ya incluyen módulos prácticos sobre el acceso IO, pero los resultados del estudio sugieren varias áreas de mejora: Competencia en la Identificación de Sitios IO: La tibia proximal y el húmero proximal fueron los sitios más utilizados en los estudios. Entrenar a los proveedores para seleccionar rápidamente el sitio óptimo según la anatomía del paciente y la situación clínica puede mejorar la eficacia. Minimización de Errores en IO: Aunque la tasa de éxito inicial de colocación IO fue alta en el estudio (~94%), esto no garantiza una administración efectiva de medicamentos. Por lo tanto, el entrenamiento debe incluir estrategias para verificar la colocación correcta y solucionar problemas comunes. Integración de Protocolos Locales: Los sistemas de emergencias médicas deben adaptar las recomendaciones a su contexto. Por ejemplo, en áreas rurales donde el acceso IV puede ser más difícil, la vía IO puede ser priorizada. Simulaciones Realistas: La incorporación de simuladores avanzados en los cursos de ACLS y PHTLS puede ayudar a los equipos a practicar en escenarios que imiten la complejidad de los entornos prehospitalarios e intrahospitalarios. Consideraciones Operacionales para Entornos Prehospitalarios Los sistemas de emergencias médicas varían significativamente en recursos y capacitación. Algunos factores clave para considerar al implementar estas recomendaciones incluyen: Tiempo vs. Eficiencia: En el estudio, el acceso IO tuvo tiempos de administración comparables al IV (~15 minutos). Sin embargo, la efectividad del IO para lograr ROSC sostenido fue menor. Esto resalta la importancia de evaluar cuidadosamente las circunstancias antes de decidir qué vía utilizar. Capacitación Universal: La disponibilidad de dispositivos IO varía entre sistemas. Asegurarse de que todos los equipos prehospitalarios estén capacitados en el uso de dispositivos IO, puede reducir las disparidades en el cuidado. Uso de Checklists: Protocolos estandarizados y listas de verificación pueden garantizar que los pasos críticos, como la confirmación de flujo libre en dispositivos IO, no se pasen por alto. Conclusión El metanálisis confirma que la vía intravenosa sigue siendo la opción preferida para el acceso vascular durante un paro cardíaco, pero destaca el valor del acceso intraóseo en entornos prehospitalarios o cuando el acceso IV no es posible. La integración de estas recomendaciones en cursos como ACLS, PALS y PHTLS refuerza la necesidad de entrenar a los proveedores para manejar con competencia ambas técnicas. Referencias K. Couper, L.W. Andersen, I.R. Drennan, B.E. Grunau, P.J. Kudenchuk, R. Lall, E.J. Lavonas, G.D. Perkins, M.F. Vallentin, A. Granfeldt, On behalf of the International Liaison Committee on Resuscitation Advanced Life Support Task Force, Intraosseous and intravenous vascular access during adult cardiac arrest: a systematic review and meta-ana
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Noviembre 27, 2024 - "Nuestras acciones y pensamientos repercutiran en nuestro futuro". En otras palabras es cierto, lo que hagamos hoy hara un eco en el manana. Asi que piense muy bien en donde invierte su tiempo, dinero y esfuerzo el dÃa de hoy. Bienvenido a Vision Para Vivir con el pastor Carlos A. Zazueta y la continuacion del mensaje que iniciamos ayer, titulado: "Considerar las cosas que son perdurables". Los efectos de nuestra influencia perduraran. Lo que usted invierta en sus hijos, o en su conyuge dara fruto, ya sea bueno o malo,solo usted puede decidir eso.
Noviembre 26, 2024 - De nada sirve negarlo, vivimos en una cultura que le ha declarado la guerra a la institucion matrimonial y a la familia. Hoy, en Vision Para Vivir con el pastor Carlos A. Zazueta, aprenderemos que pocas cosas son mas desafiantes, y a la vez mas gratificantes, que construir y mantener un hogar feliz y saludable. En otras palabras, vale la pena el arduo trabajo, aunque tengamos que ir en contra de la cultura...una cultura que quiere oprimir nuestros ideales y esfuerzos por cultivar una relacion con Dios.
El club blanco rastrea el mercado de fichajes con el fin de encontrar una ganga que pueda cubrir la posición en la que más limitaciones está teniendo
Aceptar más compromisos de los que podemos cumplir puede terminar en un desempeño mediocre con efectos negativos. ¿Qué verdades bíblicas pueden ayudarnos en esta situación?
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Estás decidido a dar el gran paso de comprar un auto, ya sea nuevo o usado, a través de un crédito, pero ¿estás realmente preparado para dar ese paso importante? Es por eso que Manolo y Omar nos comparten los puntos más importantes que debes considerar antes de adquirir un auto, no pierdas detalle y pon en práctica estos consejos.
En esta ocasión hablamos sobre qué significa ser latino y sus estereotipos más comunes. Además conversamos sobre la teoría de identidad social, los pasaportes más valiosos del mundo y los niveles de educación del continente americano. Si quieres ver más contenido de Escuela de Nada, suscríbete a Patreon donde por $6 al mes tendrás acceso a un episodio exclusivo cada viernes y contenido extra los martes). También podrás elegir el tópico principal de un episodio al mes en nuestro Tema de Oro y además tendrás acceso a los primeros 100 episodios del podcast. https://www.patreon.com/escueladenada Escúchanos en Spotify https://open.spotify.com/show/4xOM98A8Es30eGevw6tYwe?si=QwORHX8BTMyzKxJOa9_oZQ&dl_branch=1 Y por último, síguenos en nuestras redes sociales: ESCUELA DE NADA Instagram: https://www.instagram.com/escueladenada/ Twitter: https://twitter.com/escueladenada Tik Tok: https://www.tiktok.com/@escueladenada Facebook: https://www.facebook.com/escueladenada Discord: https://discord.com/invite/S8bYM6A 0:00 Intro 2:59 ¿Jenna Ortega es sexy? 5:31 Ser suficientemente latino 6:35 La raza y el tono de piel 9:27 Se volvió cool ser latino 10:58 Identidad y mestizaje 13:13 Brasil es otro continente 16:38 ¿Los españoles son latinos? 18:58 Los problemas latinoamericanos 21:37 Los pochos y el peinado Édgar 22:47 El caso de Filipinas 23:15 Teoría de identidad social de Henri Tajfel 25:51 Ciudadanía y nacimiento 30:22 Los pasaportes más valiosos del mundo 31:59 Sentido de pertenencia y comunidades 35:00 Nivel de educación en América 36:41 La diferencia de estudiarlo vs. vivirlo 39:01 Prejuicios venezolanos 40:47 El futuro primer ministro de Canadá 43:24 ¿Los migrantes deben votar? 46:42 Gira EDN de episodios en vivo Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
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La promesa de Temu de hacerte “comprar como millonario” ha seducido a muchos, pero los bajos precios vienen acompañados de serias preocupaciones éticas, desde el descuido al medio ambiente hasta la esclavitud humana. SÍGUENOS Sitio web: http://biteproject.com x: https://twitter.com/biteproject Podcast: https://anchor.fm/biteproject TikTok: https://www.tiktok.com/@biteproject Instagram: https://www.instagram.com/biteproject/ Facebook: https://www.facebook.com/biteproject/ Créditos: Producido por: Giovanny Gómez Pérez. Música: Envato Elements. Generación de voces: Daniel Ángel. Edición de sonido y música: Jhon Montaña.
Caso Real - Consulta de NutriciónPaciente: Hombre, 45 añosPeso: 115 kgEstatura: 1.75 mIMC: 37.6 (Obesidad)Antecedentes y Contexto:El paciente es un hombre de 45 años con un diagnóstico de obesidad por sedentarismo y malos hábitos alimenticios. Trabaja muchas horas fuera de casa en un polígono industrial y suele comer en un bar cercano debido a la falta de tiempo para preparar sus propios alimentos. Su alimentación diaria está marcada por un alto consumo de grasas saturadas, alcohol y una ingesta calórica excesiva. El paciente también es fumador ocasional.Refiere sentir cansancio constante, problemas para dormir, y ha notado un aumento de peso considerable en los últimos cinco años. No realiza ejercicio físico y pasa la mayor parte del día sentado, lo que contribuye a su condición de sedentarismo.Registro Alimenticio Diario:Desayuno:Zumo de naranja y téBocadillo de butifarraCerveza o vinoCarajilloMedia mañana:Ocasionalmente consume bollería industrial, como croissants o donuts.Comida:Menú estándar de restaurante (primero, segundo, postre)Vino (aproximadamente 2-3 vasos)CarajilloMerienda:Cervezas (suele tomar entre 2 y 3 cervezas durante la tarde).Cena:Tostada con jamón o salmón cocinado en el horno.La cena la prepara él mismo o, en ocasiones, su madre.Motivo de la Consulta:El paciente acude a consulta preocupado por su peso y el impacto que está teniendo en su salud y calidad de vida. Ha notado que su movilidad se ha visto reducida, tiene dificultad para respirar y su presión arterial ha estado alta en las últimas revisiones médicas. Además, está preocupado por el riesgo de desarrollar enfermedades crónicas como la diabetes tipo 2 o enfermedades cardiovasculares, dado su estilo de vida actual.Objetivos del Tratamiento:Reducir el peso corporal mediante un plan de alimentación equilibrado y una reducción del consumo de alcohol.Mejorar la calidad de los alimentos consumidos a lo largo del día, incorporando más verduras, frutas y proteínas magras.Aumentar la actividad física de manera progresiva para mejorar la condición física y reducir el sedentarismo.Disminuir el consumo de alcohol, especialmente en los horarios de comida y desayuno.Reducir el consumo de alimentos ultraprocesados y altos en grasas saturadas, como la bollería industrial y los embutidos grasos.Plan Propuesto:Desayuno:Sustituir el bocadillo de butifarra por una opción más saludable como pan integral con aguacate y huevo o un batido de proteínas con frutas.Eliminar la cerveza/vino y carajillo, reemplazándolos por café sin azúcar o té.Media mañana:Incorporar una pieza de fruta o un puñado de frutos secos sin sal.Evitar la bollería industrial.Comida:Elegir opciones de menú más ligeras como ensaladas con proteínas magras (pollo, atún) y evitar los fritos y salsas pesadas.Reemplazar el vino por agua o infusiones.Eliminar el carajillo postcomida.Merienda:Sustituir las cervezas por un yogur natural con frutas o una infusión.Cena:Mantener la cena ligera, con una ensalada o verduras asadas acompañadas de proteínas magras (pescado, pavo).Reducir el consumo de pan y optar por opciones integrales.Actividad Física:Iniciar una rutina de caminatas diarias de 30 minutos, aumentando gradualmente la intensidad y duración.Considerar la incorporación de ejercicio de fuerza para aumentar la masa muscular y mejorar el metabolismo.Control del Consumo de Alcohol:Progresivamente reducir el consumo de alcohol, comenzando por limitarlo a fines de semana y en cantidades moderadas.Conviértete en un seguidor de este podcast: https://www.spreaker.com/podcast/comiendo-con-maria-nutricion--2497272/support.
Considerar los factores humanos, psicológicos y hasta el entorno en la estructura de salud, seguridad y ambiente (HSE Health, Safety and Environment) en la industria de los hidrocarburos, es fundamental para mejorar las condiciones de trabajo en una organización, asegura el experto Edgard Zuleta, director de HSE para Latinoamérica en Baker Hughes, desde Houston, Texas, Estados Unidos.
En este episodio hablaremos sobre los factores que debes tomar en cuenta al momento de elegir un seguro de viajes. Deja tu reseña en Apple Podcast, Audible y Spotify con cinco estrellas. Comparte un screen-shot de este episodio en tus redes sociales y tus chats. Sígueme en: Instagram: Diversidad Funcional en Acción Facebook: Diversidad Funcional en Acción TikTok: Diversidad Funcional en Acción Suscríbete a este podcast en tu plataforma favorita: Apple Podcast, Spotify, Audible, y iHeart Radio. Puedes enviarnos tus preguntas y peticiones de temas a diversidadfuncionalenaccion@gmail.com. Se incluye TRANSCRIPCIÓN.
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Jorge Ramos y su Banda destacan la victoria del Real Madrid sobre el Alavés en LaLiga y de allí pasan al tema de la Final de la Champions y el agradable problema que tiene Carlo Ancelotti en sus manos: mantener a Lunin en el arco o devolverle la titularidad a Courtois para el duelo ante el Borussia Dortmund. Asimismo, la Banda enciende la discusión al hablar de las declaraciones con las que Javier Tebas, presidente de LaLiga, dejó entrever que ya es prácticamente un hecho que el francés Kylian Mbappé fichará con el Real Madrid. Además, luego del triunfo con el que el Manchester City se puso a una victoria de ganar la Premier League, la Banda califica al club de Pep Guardiola como el de mayor talla histórica en el futbol inglés.