POPULARITY
Ouça a entrevista de Denise Campos de Toledo com Rafael Cortez, cientista político e sócio da Tendências Consultoria, sobre o atual contexto político, o Bolsonarismo, articulações do governo, atuação do Congresso, STF. #JornalDaGazeta
No episódio, Ana Frazão conversa com Jorge Caldeira, Sociólogo, Cientista Político, Historiador e Jornalista, a respeito de suas principais obras com destaque para a “História da riqueza no Brasil”. O professor esclarece a sua metodologia, a partir do estudo das instituições e da ampla pesquisa de dados analisados a partir de modelos econométricos. Nesse sentido, divide a história do Brasil em períodos, buscando compreender o crescimento econômico em cada um eles. Ao contrário da história tradicional, que tende a amesquinhar o período colonial, normalmente visto a partir da perspectiva de pouco crescimento e de transferência da riqueza para o reino, o professor Jorge Caldeira mostra que a economia colonial era, no final do século XVIII, dinâmica e muito maior do que a da metrópole, não podendo ser considerada uma economia de subsistência. Já o período imperial foi marcado pela estagnação, na medida em que o governo central do Império teria mantido a escravidão e freado o crescimento, jogando o país no atraso. Na primeira república, o professor explica a explosão de crescimento, que teria decorrido da liberação do setor privado, da quebra de isolamento do Brasil em relação ao mundo e da consequente multiplicação de empreendedores. Por fim, o professor analisada o período de 1930-2017, mostrando os seus principais desafios. Ao final, o professor faz uma síntese conclusiva, explorando o potencial do Brasil para o crescimento econômico.
Ouça a entrevista de Denise Campos de Toledo com Rodrigo Prando, cientista político da Universidade Presbiteriana Mackenzie, sobre reforma ministerial, popularidade, articulações no Congresso e formação de comissões. #JornalDaGazeta
Passando a Limpo: Nesta quinta-feira (13), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o advogado tributarista, Alexandre Albuquerque, sobre as regras do IRPF 2025. A Coordenadora do Centro de Estudos em Finanças da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, Claudia Yoshinaga, detalha o novo consignado para CLT. E o Cientista Político, Antônio Fernandes, conversa sobre as mudanças ministeriais no Governo Lula.
Sobre su libro “Democracia Muerta” y el estado de las democracias en América Latina, Iván Valenzuela y Angélica Bulnes conversaron con Juan Pablo Luna, cientista político y profesor de la Escuela de Gobierno UC, en una nueva edición del Rat Pack de Mesa Central.
O âncora da Rádio Folha FM Jota Batista recebeu, nesta segunda-feira (10) no Folha Política, o cientista político, Hely Ferreira.
Passando a Limpo: Nesta quarta-feira (05), Natalia Ribeiro e a bancada do programa conversam com o Vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Pernambuco (ABIH-PE), Eduardo Cavalcanti. Na pauta, a ocupação hoteleira em Pernambuco com o Carnaval 2025. O Advogado, Cientista Político e Membro Titular da Comissão de Anistia do Ministério dos Direitos Humanos, Manoel Moraes, fala sobre a importância do filme vencedor do Oscar "Ainda Estou Aqui". O Cientista político, Thales Castro, repercute o embate entre Trump e Zelensky. O programa também conta com a participação do Correspondente em Portugal, Antonio Martins.
Ouça a entrevista de Denise Campos de Toledo com Rogério Schmitt, cientista político do Espaço Democrático, sobre a piora da avaliação do governo Lula e as mudanças nas estratégias de comunicação e articulação política. #JornalDaGazeta
Foi protocolada recentemente na Câmara dos Deputados uma PEC que prevê a mudança do sistema de governo no Brasil de presidencialismo para semipresidencialismo. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, o cientista político e professor da UFMG, Danilo Medeiros lembra que o funcionamento do presidencialismo no país, baseado em coalizão partidária, foi operado efetivamente entre 1994 até o impeachment de Dilma Rousseff. E Jair Bolsonaro decidiu não fazer a coalizão, o que propiciou o empoderamento do Legislativo, turbinado pelas emendas impositivas. Em consequência, diz o professor, o Executivo está hoje parcialmente fragilizado e tem uma mesa de negociações com o Legislativo bem mais complexa. Ele lembra que o debate sobre o semipresidencialismo não é uma novidade no Brasil. Diz que é difícil saber exatamente quais os termos da PEC, mas acredita que a defesa do semipresidencialismo pelo presidente da Câmara Hugo Motta, no discurso de posse, mais parece moeda de negociação. Danilo Medeiros explica o modelo e conta que, junto com ele, seria necessária a adoção do voto distrital para o Legislativo. Também que a proposta já falhou noutros momentos, porque os políticos são avessos às mudanças que podem trazer dificuldades às próprias eleições.
Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, o cientista político e CEO da Quaest, Felipe Nunes, comenta o resultado das últimas pesquisas da consultoria que mostram a avaliação negativa do governo Lula pela primeira vez mais alta do que a aprovação. Também que o presidente continua favorito à reeleição em relações a todos os demais nomes testados. E faz uma projeção das chances de cada um deles em 2026. Felipe ainda fala sobre a mudança na comunicação do governo, a estratégia de uma agenda de viagem de Lula pelo país para melhorar o desempenho, explica os motivos de os bons resultados da economia não estarem garantindo avaliação positiva a Lula e alerta que a política tem de ser encarada como “o pop na era do entretenimento” e que a guerra de ocupação de espaço nas redes é uma tendência mundial.
O ano legislativo na Assembleia começou com baixas na base de Romeu Zema. O PL deixou um dos blocos governistas, para atuar como bancada independente. E o Executivo tem prioridades na aprovação de projetos na Casa, entre elas, a adesão do Estado ao Propag e as privatizações no ano que antecede as disputas eleitorais. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, o cientista político e CEO do Instituto Ver, Malco camargos, disse que o PL já começa a separar direita de extrema-direita, que Zema não poderá contar com a legenda em 2026 e que a partido terá facilidade de pautar a agenda de costumes. Malco acha as privatizações uma pauta difícil de passar porque, para ele, a vontade do governador não está alinhada com a da população. O cientista político ainda comenta cenários e prováveis candidatos ao governo do Estado, as dificuldades e as vantagens de cada um na disputa.
Ouça a entrevista de Denise Campos de Toledo com Paulo Ramirez, cientista político da FESPSP e da ESPM, sobre as novas presidências da Câmara e do Senado e os desafios do governo. #JornalDaGazeta
A avaliação negativa do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) superou pela primeira vez a positiva, segundo pesquisa da Genial/Quaest divulgada ontem. Os que aprovam o trabalho do petista passaram de 52%, em dezembro, para 47% neste mês. Já a desaprovação subiu de 47% para 49% , um novo recorde. No Nordeste, o presidente ainda desfruta de grande popularidade, mas a aprovação caiu oito pontos porcentuais no período, de 67% para 59%, e a desaprovação passou de 32% para 37%. Os eleitores da região deram 69,3% dos votos válidos para o petista no segundo turno das eleições de 2022. Em entrevista à Rádio Eldorado, o cientista político Renato Dorgan, especialista em pesquisas qualitativas e quantitativas, disse que o governo precisa perceber que a comunicação de hoje é diferente de 20 anos atrás e tem que saber conversar com todos os setores da sociedade. “Parece um Lula de muito discurso e pouca ação”, afirmou. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça a entrevista de Denise Campos de Toledo com o cientista político Magno Karl, diretor-executivo do Livres, sobre a queda da avaliação do governo Lula, dificuldades de comunicação e articulação política. #JornalDaGazeta
Disposição de Lula para entregar comando do Ministério da Agricultura a Arthur Lira, caso o deputado queira, reflete mais um destes momentos em que o Governo do PT não se empenha à real vocação do país, colocando políticos em cargos técnicos.
Ouça a entrevista de Luciano Penteado com Rubens Figueiredo, cientista político pela USP, sobre a troca na pasta de comunicação do governo Lula e a relação do executivo com o Congresso. #JornalDaGazeta
Reveja a entrevista de Luciano Penteado com Elias Tavares, sobre as perspectivas para o primeiro ano da nova gestão do prefeito Ricardo Nunes, do MDB. #jornaldagazeta
Ouça a entrevista de Denise Campos de Toledo com Rodrigo Prando, cientista político da Universidade Presbiteriana Mackenzie sobre o governo Lula e o cenário para 2025.
Passando a Limpo: No programa desta terça-feira (03), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o Cientista Político e doutorando em Ciência Política na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Antônio Fernandes, sobre a liberação das emendas parlamentares. O advogado previdenciário, João Varella, conversa sobre investimentos em previdência privada. E a presidente do Recife Convention & Visitors Bureau (Recife CVB), Carolina Oliveira, fala sobre a captação de eventos em 2024.
Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, a cientista política e professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Lígia Mori Madeira, fala do seu livro em coautoria com Leonardo Geliski, "Difusão de políticas judiciais anticorrupção: varas especializadas em lavagem de dinheiro e crime organizado no Brasil". A professora explica que o movimento do Judiciário brasileiro para criação dessas varas foi impulsionado pela agenda internacional da OCDE que, no início dos anos 2000, pressionava os países do sul global neste sentido. Conta como elas surgem com a ideia de que a expertise gera melhor resultado. Por outro lado, também demonstram que a mesma especialização e exclusividade do núcleo criar um ambiente de falta de diversidade e favorece relações promíscuas entre juízes e promotores. Lígia liga comportamentos desviantes nas varas de combate à corrupção a momento de crise política e enfraquecimento da democracia do país.
Os eleitores estadunidenses vão às urnas nesta terça-feira escolher quem irá presidir o país pelos próximos 4 anos. O cientista político e professor da Universidade Federal de Campina Grande, na Paraíba, Bruno Pasquarelli, conversou com Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, sobre o cenário de empate entre a democrata Kamala Harris e o republicano Donald Trump. O professor avalia que a troca de Biden por Kamala foi decisiva para o crescimento do partido Democrata na disputa e o empate será decidido nos sete estados- pêndulo. Ele destaca a pauta migratória entre as mais importantes no debate eleitoral. Trump promete deportação de imigrantes e Kamala modera, mas não adota o discurso pró-direitos humanos. O professor explica que a candidata tem discurso identitário forte, mas neste momento está focada em ampliar o diálogo com o “homem branco” que sofreu com a globalização e perdeu emprego. Bruno Pasquarelli avalia que a vitória de Trump vai gerar uma maior concertação entre líderes de extrema-direita no mundo e levar os EUA ao isolacionismo, criando um vácuo de poder no cenário internacional, que tende a ser ocupado pela China. Já Kamala eleita, deverá tentar fortalecer a globalização.
Ouça a entrevista de Denise Campos de Toledo com Paulo Ramirez, cientista político da FESPSP, sobre os resultados das eleições. #jornaldagazeta
No próximo domingo, 27, as disputas pelas prefeituras terão um desfecho em 15 capitais, entre elas BH. Uberaba foi a outra cidade mineira em que a eleição ficou para segundo turno. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, a cientista política da Universidade Federal de Juiz de Fora, Marta Mendes, comenta como os movimentos dos candidatos na reta final são decisivos e cada passo é calculado pelas campanhas. Diz que outro fator de incerteza é a abstenção que pode cair por ser uma disputa entre apenas dois candidatos. Marta Mendes critica a falta de consistência dos discursos e o debate com foco personalista. Também diz que a associação dos concorrentes com líderes à direita ou à esquerda depende do contexto local. Cita BH, onde o prefeito Fuad Noman optou por mostrar os feitos do seu mandato ao eleitor e Bruno Engler deu ênfase à ligação dele com Jair Bolsonaro.
En #PortaleandoLaMañana conversamos con el cientista político Juan Pablo Luna acerca de su libro "¿Democracia Muerta?", en #LaPrimeraDeChile.
Ouça a #EntrevistaDoDia de Denise Campos de Toledo com o especialista em marketing político e cientista político, Elias Tavares, sobre o resultado do primeiro turno das eleições em São Paulo e no País. #JornalDaGazeta
O desempenho agressivo do candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, que obteve 28,14% dos votos e ficou em terceiro lugar na disputa, mostra o poder de engajamento das redes sociais e pode impactar as próximas campanhas eleitorais. A avaliação é do cientista político e diretor de projetos do Movimento Voto Consciente, Bruno Silva, entrevistado nesta segunda-feira pela Rádio Eldorado. “Vai existir a partir de agora uma campanha pós-Marçal. Isso pode trazer impactos daqui a dois anos, gerando outros “Marçais”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Terminado o primeiro turno das eleições no Brasil, o PSD dá uma demonstração de força aos conquistar o maior número de prefeituras superando o MDB. O PL avança e o PT dá sinais de recuperação nos municípios. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, o cientista político e professor da UFMG, Bruno Reis, avalia que os desempenhos partidários, não só do PSD, mas também de MDB, PP e União Brasil tem relação com a orientação pragmática dessas legendas, o que favorece a penetração nos municípios e a conquista do voto. O professor considera que o PL vai ganhando força porque é um momento de ventos favoráveis para a direita “mais dura”. Contudo, diz que é cedo para dizer se Bolsonaro e sua família vão liderar esse campo. O cientista político avalia que o PT foi atingido pela crise política em 2016, sobreviveu ao jogo político eleitoral em 2018, voltou ao poder em 2022 graças a uma frente ampla em torno de Lula e agora está “juntando os cacos”, ao aumentar em 37% o números de prefeituras sob seu comando. Bruno Reis ainda explica o sucesso da maioria dos prefeitos que buscou a reeleição neste ano e os rachas que a direita começa a experimentar à medida que alcança melhores resultados. Ele também prevê uma disputa dura em BH no segundo turno.
Análise dos relutados das eleições a prefeito de Campos e regiãoAnálise da nova composição da Câmara e projeção à Mesa Diretora Análise dos resultados das eleições a prefeito no Rio e São Paulo
A dois dias do pleito, a cientista política da UFAL, Luciana Santana, conversa com Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político sobre as especificidades das disputas em 2024. Luciana diz que a despeito das projeções, o país está voltando à normalidade das eleições municipais e eleitores e candidatos focaram nos problemas das cidades. Também avalia que o PL conseguiu se organizar melhor pelo país e, ao contrário, o PT viveu uma desorganização e lançou candidatos frágeis. Segundo a cientista política, a ausência do presidente Lula nas campanhas, pode ser lida como uma estratégia para evitar conflitos dentro da própria base no Congresso, que é composta majoritariamente por partidos aliados. Sobre o fenômeno anti-sistema Pablo Marçal, Luciana considera que o candidato fraturou a direita bolsonarista, mas o movimento continua vivo, não depende de Bolsonaro para sobreviver e pode ser liderado por outros nomes. Luciana também analisa o avanço da violência política e cenários de capitais.
O livro “Dois gêneros, duas histórias? A fundação da Ciência Política no Brasil” aponta a redução da presença das mulheres, à medida que a carreira avança, como um dos problemas centrais desse ramo de estudos da academia. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, a cientista política, autora da obra e coordenadora de pesquisa no Grupo de Estudos Multidisciplinar da Ação Afirmativa da UERJ, Marcia Rangel Candido, afirma que o problema da assimetria entre homens e mulheres não é exclusividade do Brasil, mas sim, global. E explica que a desigualdade, além de criar dificuldades para a ascensão profissional das mulheres, silencia as fundadoras históricas do ramo científico como referências de aprendizado das gerações seguintes.
Hoje, dos 853 municípios mineiros, apenas 64 são governados por prefeitas. 22% não têm sequer uma vereadora. No país, 88% dos titulares de prefeituras são homens e não há representação feminina nas Câmaras em quase mil municípios. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, a cientista política Viviane Gonçalves Freitas, aponta uma série de subterfúgios usados pelos partidos, que mesmo cumprindo a legislação das cotas, mantêm as mulheres em condição subalterna no exercício político. Ela lembra que a maioria das legendas registra 30% de candidaturas femininas, o mínimo previsto em lei, como se fosse teto. Para a cientista política, só a paridade nas cotas partidárias e de vagas nos parlamentos pode enfrentar a sub-representação. Viviane Gonçalves ainda defende a necessidade de que a lei proteja as mulheres que têm atuação política, mesmo sem mandato. E diz que o exemplo da participação da mulher tem potencial de inspirar as novas gerações.
BOULOS, NUNES E MARÇAL: QUEM IRÁ AO SEGUNDO TURNO? - CIENTISTA POLÍTICO COMENTA PESQUISA DA FESPSP - PROGRAMA 20 MINUTOSNeste episódio do programa 20 Minutos, discutimos a possibilidade de um segundo turno nas eleições com foco nos candidatos Boulos, Nunes e Marçal. Com base na recente pesquisa da FESPSP, o cientista político Paulo Roberto Souza analisa as tendências, expectativas e cenários que podem se desenhar para esses três candidatos. Quem tem mais chances de avançar? Quais são os fatores que podem influenciar o resultado? Junte-se a nós para uma análise aprofundada e fique por dentro das últimas novidades do cenário eleitoral. Receba as notícias e análises de Opera Mundi no seu WhatsApp! Siga nosso canal https://omundi.news/zapSiga Opera Muni no
Na entrevista do dia, Denise Campos de Toledo conversa com Rubens Figueiredo, cientista político da USP, sobre as expectativas nesta última semana antes do 1º turno das eleições municipais.
Eleições no Brasil e em São Paulo,A escolha do eleitor pela novidade ou continuidade e Últimas pesquisas eleitorais em Campos e região
Propostas do Observatório para o ano eleitoral,Pensamento político de Campos a partir da condição de polo universitário,Com base nas pesquisas, projeção as eleições de prefeito e vereador em 06 de outubro
O âncora Jota Batista e a colunista de política da Folha de Pernambuco, Betânia Santana, receberam, nesta sexta-feira (20) no Folha Política, o economista e cientista político, Sandro Prado.
Na entrevista do dia, Denise Campos de Toledo conversa com Rogério Schmitt, cientista político do Espaço Democrático, sobre debates eleitorais, as últimas pesquisas e fatores de influência do eleitorado.
Ele é cientista político, empreendedor e professor, já ensinou mais de 30 mil alunos sobre política, faturou R$ 10 milhões com o digital e veio ensinar um pouco do que ele sabe no Kiwicast. O nome dele é Bruno Garschagen e ele conversou com a gente sobre: -Como transformar conteúdo político monetizável -Desafios de ensinar conteúdo político na internet -Ele escreveu dois livros considerados best-sellers -Começando a produzir conteúdo no Instagram -Como identificar o que o público quer ver na sua rede social -Estratégias de lançamento orgânico do primeiro produto -Reposicionamento de marca pessoal para vender conteúdo na internet E muito mais! Quer saber tudo que o Bruno Garschagen disse pra gente? Dá o play no Kiwicast de hoje. E conta pra gente nos comentários o maior insight que você tirou do episódio. Nosso Instagram é @Kiwify
O convidado do programa Pânico dessa quarta-feira (11) é Henrique Prata. Henrique Prata é o presidente do Hospital de Amor. Empreendedor nato, é fazendeiro, agropecuarista e piloto privado e comercial. Cedo optou pelo trabalho em detrimento dos estudos. Aos 15 anos, já trabalhava na fazenda de seu avô. Aos 33, abraçou a mais difícil de todas as tarefas: administrar o Hospital de Amor. Sem curso de Medicina, jaleco branco ou estetoscópio, levou adiante o que se tornou sua missão de vida: curar milhares de pessoas com câncer em um atendimento gratuito, humanizado e de qualidade, gerindo e captando recursos para manter o hospital. Até o momento, já publicou alguns livros: 'Acima de Tudo o Amor', 'A Providência' e, o mais recente, 'O Parque dos Lobos'. Homem de fé, sua missão é salvar vidas, tendo percorrido mais de 20 países para aprender o que há de melhor no mundo e implementar no Hospital de Amor. Como comentarista, o programa traz Pedro Costa Júnior. Cientista Político, Professor de Relações Internacionais e Pesquisador da USP. Estuda Política Externa dos EUA para China, Eurasia e América Latina. Atuou como Professor de Relações Internacionais da FACAMP, ESPM-SP e Faculdades Integradas Rio Branco. Autor do livro 'O Poder Americano no Sistema Mundial Moderno: Colapso ou Mito do Colapso?' (Appris, Curitiba, 2019). Contribui frequentemente com a mídia nacional e internacional com análises sobre o cenário internacional.
Descubre en este episodio de Réplica la fascinante conversación entre Daniel Mansuy y el cientista político Cristóbal Bellolio sobre su libro 'La Era del Pesimismo Democrático'. Una mirada profunda al futuro de la democracia en tiempos de incertidumbre política.
Neste encontro entre o economista-chefe da Genial, José Márcio Camargo, com Murillo Aragão, Advogado, Cientista Político e Sócio da Arko Advice, você fica inteirado sobre os temas e debates mais importantes da economia e da política. A Conversa com Zé Márcio vai ao ar todo sábado, às 14h. Ative as notificações e acompanhe os principais desafios políticos e econômicos do mundo na opinião de especialistas.
Debate da Super Manhã: 8 de janeiro de 2023: Dia que ficou marcado na história do Brasil. Mais de duas mil pessoas participaram dos atos antidemocráticos contra as sedes do Palácio do Planalto, do Supremo Tribunal Federal e do Congresso Nacional, que foram invadidas, atacadas e depredadas, com danos ao patrimônio público estimado em R$ 20 milhões, conforme avaliação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). No debate desta segunda-feira (8), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para realizar o balanço de um ano do atentado contra a democracia brasileira. Participam o jurista e Ph.D em Ciência Política, André Regis, o professor de Políticas Públicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Cientista Político, Arthur Leandro, e o membro do Ministério Público Federal (MPF), professor e mestre pela Universidade de Brasília (UnB), Dr. Wellington Saraiva.
Cientista político e professor de Política Internacional da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Paulo Velasco
A professora Deborah Barros Leal Farias, da UNSW, foi a convidada no podcast do ex-primeiro ministro liberal Malcolm Turnbull para falar da crise da democracia brasileira nos últimos anos.
O Antagonista está no top 3 do prêmio iBest na categoria Canal de Política. Contamos com o seu voto e sua ajuda na divulgação. https://app.premioibest.com/votacao/canal-de-politica Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Vamos entender e repercutir a chamada minirreforma eleitoral, já aprovada pelos deputados. A proposta simplifica a prestação de contas, prevê transporte gratuito no dia da votação, libera doação via PIX, entre outros pontos.
Ele tem sangue Judeu, Libanês, Russo e Polonês. Desta mistura de raças, nasceu o Filosofo e Palestrante Heni Ozi Cukier. Ou Professor HOC, como é conhecido nas Redes Sociais. Neste Episódio, HOC que também é Cientista Político e Escritor, falará da conturbada fase em que vive nosso Planeta.
No episódio de hoje temos Silvio Grimaldo, que é Cientista Político, Editor-Chefe da Vide Editorial e Diretor Executivo do portal Brasil Sem Medo, o primeiro streaming brasileiro de opinião e análise sobre política e cultura declaradamente conservador. Silvio é uma das vozes ativas do conservadorismo brasileiro, com uma visão muito particular sobre o universo político/social do Brasil. Na conversa, falamos, entre outras coisas, de como o Brasil se politizou desde 2013, do cenário atual e de sua relação com Olavo de Carvalho, a quem ajudou em diversas atividades, como a estruturação do Seminário de Filosofia e do saudoso podcast True Outspeak.
No episódio de hoje temos Silvio Grimaldo, que é Cientista Político, Editor-Chefe da Vide Editorial e Diretor Executivo do portal Brasil Sem Medo, o primeiro streaming brasileiro de opinião e análise sobre política e cultura declaradamente conservador. Silvio é uma das vozes ativas do conservadorismo brasileiro, com uma visão muito particular sobre o universo político/social do Brasil. Na conversa, falamos, entre outras coisas, de como o Brasil se politizou desde 2013, do cenário atual e de sua relação com Olavo de Carvalho, a quem ajudou em diversas atividades, como a estruturação do Seminário de Filosofia e do saudoso podcast True Outspeak.