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Lisboa possui muita história, no entanto, há uma parte da história da cidade e de Portugal que ainda pode ser considerada um tabu para a sociedade portuguesa.Como é a história da relação entre África e Portugal? Como imigrantes africanos e negros são vistos pela sociedade portuguesa? Como o colonialismo e a escravidão ainda têm impacto na sociedade lusitana atualmente?Confira tudo isso num passeio cheio de história e ensinamentos proporcionado pelo togolês Naky.- Perfil do Naky no Instagram: https://www.instagram.com/africanlisbontour/- Página do passeio no Airbnb: https://www.airbnb.com/experiences/20863?guests=1&adults=1&s=67&unique_share_id=2b08d293-570d-41ac-ba6e-ce0aa21cdc9c - Página do Naky: https://africanlisbontour.com/ - Artigo da Caixa Geral de Depósitos, mencionado no vídeo: https://www.cgd.pt/Institucional/Patrimonio-Historico-CGD/Estudos/Pages/Abolicao-Escravatura.aspx - Artigo sobre o tabu do passado colonial de Portugal: https://www.bbc.com/portuguese/geral-45004951 - Artigo sobre Padre Antônio Vieira, mencionado no episódio: https://rihgb.emnuvens.com.br/revista/article/view/67- Bulas papais mencionadas no episódio: Dum diversas, Romanus Pontifez, Inter Caetera.
Arlindo Oliveira was born in Angola and lived in numerous other countries. He obtained his BSc and MSc degrees in Electrical Engineering and Computer Science (EECS) from Instituto Superior Técnico (IST) and his PhD degree, also in EECS, from the University of California at Berkeley, where he was a Fulbright fellow. He was an invited professor at MIT and a researcher at INESC, CERN, the Electronics Research Laboratory of UC Berkeley, the Berkeley Cadence Laboratories, and the University of Tokyo. He was a member of the National Council for Science Technology and Innovation and of the Advisory Board of the Science and Technology Options Assessment (STOA) Panel of the European Parliament. He is a distinguished professor of IST, president of INESC, distinguished visiting professor at Macau University of Science and Technology, member of the board of Caixa Geral de Depósitos and a researcher at INESC-ID. He authored five books and hundreds of articles in international conferences and journals in the areas of algorithms, artificial intelligence, machine learning, bioinformatics, and computer architecture. He also received several prizes and distinctionsHe has been on the boards of several companies and institutions and is a past president of Instituto Superior Técnico, of INESC-ID and of the Portuguese Association for Artificial Intelligence. He is a member of the Lisbon Academy of Sciences, of the Portuguese Academy of Engineering, of IEEE and of ACM.
Dayana Lucas nasceu em 1987 em Caracas, Venezuela. Em 2003 mudou-se para a Ponta do Sol (Ilha da Madeira), de onde são provenientes os seus pais, e em 2006 para o Porto onde obteve a licenciatura em Design de Comunicação na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (2006—2010). Reside e trabalha no Porto. Foi co-fundadora da Oficina Arara entre 2010—2017 e colabora desde 2010 com o colectivo SOOPA que se desdobra em diversas áreas: música, teatro, cinema e dança contemporânea.Enquanto artista desenvolve uma pesquisa prática na área do desenho com particular interesse na passagem do desenho para a escultura e o espaço, tendo apresentado o seu trabalho em diversas exposições colectivas no CIAJG, PORTA33, Sesc Pompéia, Pavilhão Branco, Centro de Artes e Arqueologia de Beja, Culturgest, Fundação Eugénio de Almeida, Centro de Artes de Águeda e Galeria Francisco Fino. Apresentou as exposições individuais: "UM" na Wrong Weather Gallery, "Espírito Manual" na Fundação de Serralves, "Pedra em Flor" no Sismógrafo, "Negro Secreto" na Galeria Lehmann + Silva, "Meandro" na Galeria VNBM, "PULSO" na Galeria Jahn und Jahn / Encounter, "Cifra" no CIAJG e “Perder o nome” na Appleton. O seu trabalho integra a Coleção da Fundação de Serralves, Coleção Caixa Geral de Depósitos, Coleção de Arte Contemporânea do Estado, Coleção Municipal de Arte do Porto e diversas coleções privadas. Em 2019 criou a ORINOCO, uma editora de livros e outras edições de artista. Links: https://www.o-r-i-n-o-c-o.com/pt/edicoes/prova-de-vida-dayana-lucas/ https://oficina-arara.pt/category/work/poster/ https://associacaooopsa.wordpress.com/about/ https://www.lehmanncontemporary.com/artist/dayana-lucas/ https://venhaanosaboamorte.com/artista/dayana-lucas/ https://www.ciajg.pt/en/detail-eventos/20230930-dayana-lucas-cifra/ https://www.galeriamunicipaldoporto.pt/pt/programas/outros-programas/visitas-de-estudio/20220208-dayana-lucas/ https://porta33.com/porta33_porto_santo/residencias/content_residencias/dayana-lucas/dayana-lucas.html https://www.serralves.pt/ciclo-serralves/1803-dayana-lucas/ https://www.publico.pt/2011/04/21/culturaipsilon/noticia/dez-anos-a-comer-soopa-283165 https://www.youtube.com/watch?v=2u3L3YC_KnI Episódio gravado a 04.04.2025 Créditos introdução: David Maranha - Flauta e percussão Créditos música final: Kidung · Jessika Kenney · Eyvind Kang The Face of the Earth ℗ 2012 Ideologic Organ http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa Financiamento:República Portuguesa – Cultura / DGArtes – Direcção Geral das Artes © Appleton, todos os direitos reservados
A Caixa Geral de Depósitos foi a instituição financeira com o melhor resultado. No ano passado, lucrou mais de mil e setecentos milhões de euros, um novo recorde. A análise deste tema é feita pelo jornalista da secção de Economia do Expresso Diogo CavaleiroSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A Caixa Geral de Depósitos anunciou lucros de mais de 1,7 mil milhões de euros. A que se devem estes resultados tão elevados da banca? Análise em direto com Pedro Sousa Carvalho.
Mário Centeno, o governador do Banco de Portugal já tinha dito à Reuters que a compra do Novo Banco pela Caixa Geral de Depósitos poderia trazer consequências “sistémicas” para o sector. A análise deste tema foi feita pelo jornalista da secção de Economia do Expresso, Diogo CavaleiroSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai comprar o Novobanco? Este foi o elefante na sala d'O Mistério das Finanças, que esta semana reuniu quatro jornalistas à mesa. Além de Pedro Santos Guerreiro e António Costa, participaram também Filipe Alves e Joana Petiz. O Banco de Fomento existe mesmo? e quais são os impactos das tarifas aduaneiras numa economia como a portuguesa? Foram os dois mistérios desta semana.
Olá Paris! quer ser o primeiro festival de cinema português em Paris a mostrar a nova geração de actores e realizadores lusos, preenchendo um vazio até agora existente em França. Tiago Guedes, Marco Martins ou Claúdia Varejão vão estar na capital francesa para discutir com os cinéfilos que venham até ao Club de l'Étoile, onde vai decorrer este evento. O festival Olá Paris! vai trazer à capital francesa filmes, realizadores e actores portugueses, criando um evento da 7ª arte que quer fazer perdurar no tempo. A primeira edição deste festival decorre já de 29 de Novembro a 01 de Dezembro e Wilson Ladeiro, co-organizador e programador deste festival, explicou em entrevista à RFI as suas motivações para a criação deste certame."Eu gosto muito de cinema em geral, mas gosto particularmente do cinema português. Eu achava que aqui em França, em Paris, o cinema português não é que seja invisível, mas é passa pouco. Passa. E eu achava que o cinema português merecia muito mais, porque tem uma óptima qualidade. E não havia nenhum festival português de cinema em França. Pronto, então decidi que vamos íamos um festival de cinema português em França. E assim foi", indicou.Juntamente como o irmão, Fernando Ladeiro-Marques, criaram o Olá Paris! com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian e da Caixa Geral de Depósitos, que vai decorrer durante três dias no Club de l'Étoile, no 17º bairro de Paris. Para a escolha dos filmes, Wilson Ladeiro, que é luso-descendente e trabalha no meio do audiovisual, viu centenas de filmes e acabou por escolher destacar quatro realizadores."O tema do festival é o cinema actual e da geração actual que o realiza, realizadores que estão a trabalhar agora. Está-se a escrever uma nova página página da história do cinema português, portanto, queria apresentar esta geração actual, os cineastas, os actores e as actrizes. Vamos ter "Alma Viva", da Cristèle Alves Meira, o documentário "Ama-San" de Cláudia Varejão, o filme "Restos do Vento" de Tiago Guedes e ainda “Great Yarmouth: Provisional Figures” de Marco Martins", descreveu.Muitos destes realizadores vão estar em Paris, assim como os actores que os protagonizam como Isabel Abreu, Albano Jerónimo ou Beatriz Batarda. O festival mostrará ainda em ante-estreia o filme "Banzo" de Margarida Cardoso.Este festival terá ainda uma mostra dedicada ao 25 de Abril, onde serão mostrados os o documentário "La Nuit du coup d'État - Lisbonne, avril 1974" de Ginette Lavigne e os "Capitães de Abril" de Maria de Medeiros. A lendária actriz portuguesa é ainda a madrinha deste evento e no quadro do festival estará com os alunos do Liceu Montaigne, também na capital francesa, para um debate sobre o 25 de abril e o cinema português.O Olá Paris! conta ainda com outros eventos ligados às artes, como sessões de autógrafos do ilustrador Nuno Saraiva - que fez o cartaz do festival - e também de Madeleine Pereira, autora da banda desenhada "Borboleta". O street artist Glaçon vai ainda mostrar algumas das suas obras durante o festival.
Neste episódio, atualizamos os temas que abordámos na semana passada. O lucro doméstico dos cinco maiores bancos que operam em Portugal atingiu 3,6 mil milhões de euros até setembro e a Caixa Geral de Depósitos apresentou um lucro recorde. Fazemos ainda o rescaldo das eleições nos Estados Unidos. Donald Trump venceu em todas as frentes e agora? Com Hugo Neutel e Celso Filipe. A edição é de Cláudia Arsénio.
Atualmente, os Serviços Sociais da Caixa Geral de Depósitos contam com 16 mil sócios (trabalhadores e reformados), mas abrangem cerca de 47 mil utentes, tendo em conta que os familiares também estão abrangidos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O gestor português, ex-presidente do Lloyds em Inglaterra, recusa ideia de ser a Caixa Geral de Depósitos a ficar com o Novo Banco e avisa, que embora mais sólidos do que na crise financeira, os bancos são “entidades especiais” que devem ser geridas com a máxima cautela. Este episódio teve moderação de João Vieira Pereira, diretor do Expresso, e contou com a participação de João Silvestre, editor do Expresso, e António Horta Osório, gestor. A edição esteve a cargo de Gustavo Carvalho e João Luís Amorim.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As principais instituições financeiras de Portugal apresentaram resultados positivos no primeiro trimestre de 2024. A Caixa Geral de Depósitos voltou a liderar os ganhos. Prevê-se, no entanto, que o pico de crescimento dos bancos comece a estagnarSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio explicamos o que está em causa na polémica das pensões, depois de 328 mil pessoas terem sido surpreendidas com acertos para corrigir a retenção no IRS. Na segunda parte, analisamos os resultados da banca conhecidos até ao momento (dos grandes, faltam ainda a Caixa Geral de Depósitos e o BCP). Especial enfoque para a margem financeira, que continua a aumentar face ao ano anterior, mas que já dá sinais de inversão. Com Catarina Almeida Pereira, que acompanha os temas da Segurança Social no Negócios, e o coordenador de Empresas, Hugo Neutel. O anfitrião é Vítor Rodrigues Oliveira.
O Governo vai mudar para a sede da Caixa Geral de Depósitos.
Os resultados excepcionais da banca portuguesa em 2023 são o tema deste quinto episódio. No ano passado, Caixa Geral de Depósitos, BCP, Santander Totta, BPI e Novo Banco somaram lucros de 4,3 mil milhões de euros, impulsionados pela escalada da margem financeira à boleia da subida das taxas de juro do BCE. Os bancos foram rápidos a aumentar os juros cobrados nos empréstimos, mas lentos a elevar os que pagam nos depósitos, mantendo também o nível das comissões. Gonçalo Moura Martins e António Ramalho analisam estes lucros “históricos e irrepetíveis” e a possibilidade de, no atual contexto, a banca ter tido maior contenção.
Faz sentido um banco público apresentar lucros tão elevados?
Dirigiu a Fundação Gulbenkian e a Caixa Geral de Depósitos, foi administrador de empresas e advogado. Viveu em ditadura, foi testemunha da revolução e protagonista em democracia.
Os trabalhadores da Caixa Geral de Depósitos marcaram uma greve para esta sexta-feira. A Caixa anunciou uma atualização salarial que começa a ser processada já este mês e que foi aprovada pela administração, ainda antes de fechar acordo com os sindicatos. Mas os trabalhadores querem não só uma atualização mais alta, como uma melhor comunicação entre administração e trabalhadoresSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Sara Mealha nasceu em Lisboa em 1995. Em 2017, concluiu o curso de Pintura na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa. Desde de 2017 que expõe regularmente em exposições colectivas e individuais. Destacam-se "A Dispensa" (Pavilhão 31, 2017), "Cola-Cuspo" (Espaço AZ, 2018), "Cabra Cega" (Galeria Balcony, 2019), "A Longa Sombra" (Maus Hábitos, 2020). Fez a sua primeira exposição individual, "Primeiro Socorro", na Travessa da Ermida em 2018. Destacam-se também as exposições "Às Nove a Caminho" (Galeria Balcony, 2019), "Ou Não, Sim" (Casa da Cerca, 2021) e "Ne Pas Plier" (Zaratan Arte Contemporânea, 2023).Tem obras nas coleções Caixa Geral de de Depósitos, Colecção Fernando Ribeiro, assim como em coleções privadas. Links: https://umbigomagazine.com/pt/blog/2019/07/29/as-nove-a-caminho-de-sara-mealha/ https://zaratan.pt/pt/exhibit/108 https://contemporanea.pt/edicoes/inquerito-471-artistas/inquerito-471-artistas https://drawingroom.pt/portfolio/sara-mealha/ https://www.artecapital.net/exposicao-619-sara-mealha-tango Episódio gravado a 14.11.2023 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
O nosso convidado é Arlindo Oliveira, doutorado pela Universidade da Califórnia em Berkeley, estudou Engenharia Electrotécnica e de Computadores no Instituto Superior Técnico, instituição de que já foi presidente. Actualmente é professor do Instituto Superior Técnico, presidente do INESC – o Instituto de Engenharia de Sistemas e de Computadores, Vogal Não-Executivo do Conselho de Administração da Caixa Geral de Depósitos e Membro do Conselho Consultivo do Painel para a Ciência e Tecnologia do Parlamento Europeu. Publicou vários livros, entre os quais «Mentes Digitais» na IST-Press e “Inteligência artificial” na Fundação Francisco Manuel dos Santos. O mais recente, saído há muito pouco tempo, tem como título “Ciência, Tecnologia e Sociedade”, publicado pela Guerra e Paz.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Antonia Gaeta, nascida em Lanciano, Itália, é Licenciada em Conservação dos Bens Culturais pela Universidade de Bolonha, veio para Portugal em 2003 onde completou o Mestrado em Estudos Curatoriais na Universidade de Belas-Artes de Lisboa, mais tarde doutorou-se em Arte Contemporânea no Colégio das Artes da Universidade de Coimbra. Desde 2005, trabalha como curadora independente, sendo que do seu percurso mais recente se destacam as seguintes exposições: Cangiante com obras da Colecção Caixa Geral de Depósitos, Andrómeda de Luciana Fina, Sereno Variável da Colecção Treger Saint Silvestre, no Centro de Arte Oliva, Hot Stuff com trabalhos de Adelhyd van Bender na Galeria Delmes & Zander e, ainda, Ex-Votos para o Século XXI de Miguel Carneiro no VERÃO, espaço cuja programação é da sua responsabilidade e que data de Outubro 2019 até ao presente. “Dizem que os italianos estão imunes à síndrome de Stendhal porque acostumados desde tenra idade a estar rodeados pela beleza. Quando era “minúscula”, o meu sonho era trabalhar numa bomba de gasolina. Aos 4 anos queria ter uma loja de ferragens. Aos 5, num périplo com os meus pais e irmãos pela Umbria e Toscana, estava aberta para novas aventuras. Em Orvieto, visitamos o Pozzo di San Patrizio. Tirei uma fotografia do lugar, com uma maquina Agfamatic 2008 pocket que a minha mãe me tinha dado de presente nos meus anos. Esta foto esteve no meu quarto, em cima da secretária, durante a escola primária, o ciclo e o liceu. Logo a seguir passamos por Siena onde vi pela primeira vez a Maestá (Madonna in Trono) de Duccio di Buoninsegna. Comecei a chorar sem aparente explicação. Um ou dois anos mais tarde, numa viagem com a escola em Roma, visitei o Ara Pacis. Tive que me encostar na velha estrutura de alumínio dourado que protegia o monumento para não cair ao chão. Em 1989, a minha mãe nos levou a conhecer Paris. Eu sonhava com ver a Mona Lisa, a Gioconda, mas lembro muito bem de ter ficado decepcionada com a escala, pois imaginava algo majestosamente grande e imponente. No final da tarde deste mesmo dia, fomos arrastados para o Pompidou. A exposição apresentada no museu era Les Magiciens de la Terre. Não fazia a mais mínima ideia do que estava a ver mas alguma coisa tinha mudado. No avião comuniquei à minha mãe que não iria ser artista mas que, ainda não sabendo bem como, iria trabalhar com arte. O meu avô entretanto tinha perdido a vista e decidido que, entre todos os netos, eu seria a indicada para ser os olhos dele. Para o ajudar com as palavras cruzadas, para ler os livros quando não os conseguia encontrar em áudio cassete, para descrever as obras dos museus, partes de filmes, mas sobretudo para ir à rua e relatar os ambientes, eu passei a ser os olhos dele. Esta prática desenvolvida em tão tenra idade criou um habito que ainda hoje mantenho: olhar para depois narrar, ouvir para poder reproduzir, absorver para conseguir reformular. Após ter terminado a Licenciatura em Conservazione dei Beni Culturali na Universidade de Bologna, em 2003 mudei-me para Lisboa e desde 2005 desenvolvo projectos de investigação, edição e curadoria com instituições artísticas em Portugal e no estrangeiro e tenho textos publicados em catálogos e revistas especializadas. Com o Mestrado em Curadoria terminado (FBAUL), em 2008 comecei a trabalhar pela Direcção Geral das Artes/MC enquanto coordenadora executiva das Bienais de Arte de Veneza e São Paulo. Em 2011 inscrevi-me no Doutoramento em Arte Contemporânea (UC) que entretanto concluí e em 2015 iniciei uma colaboração regular com a Colecção Treger Saint Silvestre. Em 2019 abri em Lisboa o VERÃO, um espaço de experimentação no âmbito das artes visuais e aproveitei o desacelerar causado pela pandemia para realizar o curso profissional de Marceneira-Embutidora/Entalhadora (FRESS) para começar também a pensar com as mãos.”Links: https://contemporanea.pt/edicoes/07-08-09-2021/entrevista-antonia-gaeta https://www.facebook.com/people/VER%C3%83O/100071194254555/ https://centrodearteoliva.pt/exposicao/ninguem-so-eu/ https://www.youtube.com/watch?v=YXzWuoBZLUY Episódio gravado a 07.06.2023 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Neste episódio olhamos para os novos passos que foram dados num tema que dura há décadas. Foram apresentados os cinco critérios para avaliar as melhores opções para o novo aeroporto da região de Lisboa. Nesta edição antecipamos ainda a apresentação de resultados semestrais das cotadas e dos principais bancos. A Caixa Geral de Depósitos divulga as contas na sexta-feira, dia 21, e vem embalada de um primeiro trimestre com bons resultados.
Ricardo JacintoMúsico, artista visual ou arquiteto com pesquisa artística e académica focada nas relações entre som, improvisação e território em práticas transdisciplinares. É membro do coletivo OSSO e entre 2014-18 foi investigador no Sonic Arts Research Center, Queens University Belfast. Com grande interesse em processos colaborativos, desde 1998 tem desenvolvido inúmeros projetos com outros artistas, músicos, arquitetos ou performers e apresentado o seu trabalho em exposições individuais e coletivas, concertos e performances. Como violoncelista e compositor Ricardo Jacinto tem sido ativo na comunidade de improvisação livre e música experimental trabalhando com músicos como Joana Gama, Adriana Sá, Marina Dzukliev, Rodrigo Pinheiro, Norberto Lobo, Pascal Niggenkemper, Lucas Ligetti, João Pais Filipe, Luis Lopes, Angélica Salvi, Gustavo Costa ou Susana Santos Silva, entre muitos outros. De momento dedica-se ao desenvolvimento do seu projecto a solo para violoncelo, electrónica e objectos ressonantes, integra o trio THE SELVA (com o contrabaixista Gonçalo Almeida e o baterista Nuno Morão) e dirige o ensemble MEDUSA Unit (com Alvaro Rosso (contrabaixo) , André Hencleeday (piano), Eleonor Picas (harpa), João Almeida (trompete), Nuno Morão (percussão), Suse Ribeiro (espacialização sonora) e Yaw Tembe (trompete). Lançou vários álbuns e apareceu em muitos outros como convidado. A sua música está editada pela Clean Feed, Shhpuma Records, OSSO e Creative Sources. É representado pela Galeria Bruno Múrias e as suas instalações e esculturas estão presentes em várias coleções nacionais: Fundação de Serralves, Caixa Geral de Depósitos, Fundação Leal Rios ou Fundação António Cachola. Em colaboração com Pancho Guedes representou Portugal na 10ª Bienal de Veneza de Arquitectura 2006 e o seu trabalho foi apresentado em diferentes locais como a Culturgest (Lisboa e Porto), Fundação de Serralves, Fundação Calouste Gulbenkian, Palais de Tokyo, Mudam_Luxembourg, Teatro Maria Matos, Teatro do Bairro Alto, Museo Vostell, Casa da Música, CCB, Manifesta 08, Frac Loraine_Metz, OK CENTRE_Linz ou Artissima_Turin.Links:https://ricardojacinto.net/https://www.brunomurias.com/pt-pt/artists/ricardo-jacinto/https://www.osso.pt/en/about/https://www.publico.pt/2006/05/18/jornal/pancho-guedes-e-ricardo-jacinto--na-bienal-de-veneza-79274https://pre2018.culturgest.pt/2008/ricardo_jacinto_lx.html#gsc.tab=0https://gulbenkian.pt/historia-das-exposicoes/monographies/1356/Episódio gravado a 30.01.2023 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral / A2P / MyStory Hotels Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Na segunda-feira são assinados quatro Protocolos de Cooperação entre o Fórum Oceano e a Caixa Geral de Depósitos, Startup Portugal, Euronext Lisbon e Porto de Lisboa e dois Memorandos de Entendimento com o Katapult Ocean e a BlueInvest.
Carlos Pereira e outras cinco pessoas foram alvos de uma execução de dívida que ascendia a 181 mil euros. O deputado do PS e coordenador socialista da comissão parlamentar à TAP indica que os 66 mil euros que tem a pagar à Caixa Geral de Depósitos não tem “qualquer perdão de dívida”.
O STEC disse que "intentou uma ação declarativa de condenação judicial, sob a forma de processo comum contra a Caixa Geral de Depósitos com a finalidade dos tribunais (Tribunal do Trabalho e Tribunal Administrativo) condenarem a Empresa, obrigando-a a cumprir as normas reguladoras do direito dos trabalhadores a faltar justificadamente em caso de falecimento de familiares, nos dias previstos na lei"
A Caixa Geral de Depósitos vai transferir pensões de 14 mil funcionários para a Caixa Geral de Aposentações, levando o Estado a encaixar três mil milhões de euros. A transferência do valor não tem impacto no défice, de acordo com o “Negócios”.
A operação foi organizada conjuntamente pelo BCP e pela Caixa Geral de Depósitos (e o seu banco de investimento Caixa BI).
Caixa Geral de Depósitos (CGD), Santander e Novo Banco afetados.
O complemento será pago por transferência bancária no mesmo dia do pagamento das pensões que no caso da Segurança Social é dia 10 e na Caixa Geral de Aposentações (CGA) é dia 19.
A garagem de Joe Berardo no Funchal executada pela Caixa Geral de Depósitos há mais de dois anos está em leilão. A licitação para o imóvel de 25 metros quadrados começa nos 25 mil euros e termina já no dia 29 de agosto.
Episódio 8 da temporada especial do Appleton Podcast - 15 anos MACE - Aqui somos rede - numa parceria com a Colecção António Cachola Luisa Cunha nasceu em 1949 em Lisboa. Vive e trabalha em Lisboa.É licenciada em Filologia Germânica pela Faculdade de Letras, Lisboa.Em 1994 completou o curso Avançado de Escultura no AR.CO, Escola de Artes Visuais, em Lisboa e no mesmo ano foi Artista-residente convidada a participar na “1ª Academia Internacional de Verão para Artistas Plásticos” no Convento da Arrábida. De 1994 a 1997 foi Professora de Escultura no AR.CO. Expõe regularmente desde 1993 e está representada nas seguintes colecções: Ministério da Cultura, Lisboa; Caixa Geral de Depósitos, Lisboa; Fundação de Serralves, Porto; Fundação PLMJ, Lisboa; Museu das Comunicações, Lisboa; Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; Ar.Co – Escola de Artes Visuais, Lisboa; Coleção Figueiredo Ribeiro e Fundação EDP, entre outras.Em 2021 foi distinguida com o Grande Prémio de carreira da Fundação EDP Arte.Na base do seu trabalho está uma noção muito clara e emocional da relatividade da própria vida, e consequentemente das convenções, da diferença significativa entre interior e exterior, do privado e público, e da natureza fragmentária do "não-lugar", do poder, das dimensões do tempo e do lugar, e do discurso.Esta convicção teve a sua origem numa prática que a artista desenvolveu desde muito cedo, tendo sido treinada para observar sem qualquer objectivo em mente, apenas deixando as coisas entrar, num estado de completa receptividade, não impondo fronteiras, e sem julgamentos (tanto quanto possível). Primeiro encontrando as coisas e depois procurando-as. José LimaA Coleção Norlinda e José Lima é uma das maiores coleções de arte privadas do país: compreende aproximadamente mil e duzentas obras de arte onde estão representados cerca de duzentos e cinquenta artistas portugueses e duzentos e trinta artistas internacionais. Iniciada pelos colecionadores em 1980, é um projeto de rara continuidade em Portugal. A coleção abrange um período de quase cem anos balizado entre 1926 e 2019, com maior concentração na produção artística dos últimos quarenta anos. A uma amplitude cronológica invulgar nas coleções particulares, somam-se a diversidade disciplinar, de suportes e processos artísticos: pintura, escultura, desenho, fotografia, instalação, filme e vídeo. É também de salientar a diversidade geográfica dos artistas: Portugal e Espanha, com extensa representação no acervo, a que se reúnem nomes de artistas dos centros artísticos históricos como Alemanha e Estados Unidos da América, mas também da América Latina, África, Ásia e Leste da Europa, nos quais se incluem artistas emergentes a par de consagrados. A incorporação de várias obras de um mesmo artista, coletivo ou período denota a constituição de núcleos autorais, temáticos e formais que dão uma coerência e um desenvolvimento à coleção, geralmente mais característicos de coleções institucionais do que de particulares. A coleção está em depósito de longo prazo na Câmara Municipal de S. João da Madeira desde 2009, estando na base da criação do Centro de Arte Oliva; desde a abertura em 2013 tem sido apresentada num programa regular de exposições temporárias. Links: http://www.luisacunha.com/ https://centrodearteoliva.pt/colecao-post/colecao-de-arte-contemporanea-norlinda-e-jose-lima/ Episódio gravado a 04.07.2022 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral Financiamento:República Portuguesa - Cultura / DGArtes Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
As pensões mais baixas beneficiam a partir desta sexta-feira do aumento extraordinário previsto no Orçamento do Estado. Pensionistas da Caixa Geral de Aposentações só recebem adicional a 19 de julho.
COMECEI A PAGAR COMISSÕES BANCÁRIAS - O QUE POSSO FAZER? Depois de décadas isentos de comissões de manutenção de conta, milhares de portugueses começaram a pagar em abril comissões de manutenção de conta na Caixa Geral de Depósitos (e noutros meses em outros bancos). As dicas que lhe vou dar aplicam-se a todos os bancos em Portugal. A minha mãe começou a pagar 5,15 € por mês (61 € por ano + 19 € de anuidade do cartão = 80 €/ano), quando sempre esteve isenta. Tem a ver com a mudança das regras de isenção da CGD. Assim que dei por isso fui à procura de alternativas e encontrei algumas. Nesta viagem de carro, vou dizer-lhe como vou resolver a situação para ela ficar a pagar ainda menos do que pagava antes. Por incrível que pareça, por me ter mexido depois deste aumento, ela em vez de pagar mais agora todos os meses, vai pagar ainda menos e, prevejo, talvez até deixe de pagar a anuidade do multibanco (19 euros por ano) que tem pago ao longo de anos a fio. Sempre achei normal, mas depois deste aumento abri os olhos para mais uma poupança possível. Sempre dá para mais duas caixas de medicamentos, ou metade de uma fatura de eletricidade. Veja se isto de que lhe falo neste episódio se aplica a si. Aproveite a minha boleia para melhorar a sua vida financeira e partilhe este podcast com os seus amigos. Veja todas as dicas de poupança em www.contaspoupanca.pt Assine a Newsletter no blogue Facebook facebook.com/contaspoupanca Instagram www.instagram.com/pedroandersson_contaspoupanca/ LIVROS Contas-poupança - Vença a crise com inteligência (2020) https://www.wook.pt/livro/contas-poupanca-venca-a-crise-com-inteligencia-e-aprenda-tudo-sobre-os-seus-direitos-pedro-andersson/24053340?a_aid=591048d86d39d Contas-poupança - Poupe ainda mais, Invista melhor (2018) https://www.wook.pt/livro/contas-poupanca-poupe-ainda-mais-invista-melhor-pedro-andersson/22064351?a_aid=591048d86d39d Contas-poupança - Viva melhor com o mesmo dinheiro (2016) https://www.wook.pt/livro/contas-poupanca-pedro-andersson/18443616?a_aid=591048d86d39d Boas poupanças!
Rui ToscanoNasceu em 1970, em Lisboa cidade onde vive e trabalha. Frequentou os cursos de pintura e escultura do Ar.Co e da Faculdade de Belas Artes de Lisboa. Expõe regularmente desde 1993, participando em iniciativas organizadas por si e por outros artistas da sua geração como “Zapping Ecstasy”, no Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (1996) ou “X-Rated”, na ZDB, em Lisboa (1997). Desenvolveu várias colaborações com outros artistas, investindo em projectos paralelos à sua actividade plástica.Foi vencedor, ex.aequo com João Onofre, do Prémio União Latina, em 2000. Expôs em instituições e galerias como o Museu de Serralves, no Porto; Cristina Guerra Contemporary Art, em Lisboa; Culturgest, Lisboa; MEIAC, Badajoz, MNAC Chiado em Lisboa. Em 2009, projectou a exposição “The Great Curve”, para o espaço Chiado 8. As suas obras estão representadas nas coleções da Caixa Geral de Depósitos, Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, PLMJ, entre outras. Links: https://gulbenkian.pt/cam/en/agenda/motion-rui-toscano/ https://contemporanea.pt/edicoes/04-2018/rui-toscano-eu-sou-o-cosmos http://www.museuartecontemporanea.gov.pt/en/programacao/texto/458 https://appleton.pt/rui-toscano/ https://www.porta33.com/porta33_madeira/exposicoes/content_exposicoes/rui-toscano/rui-toscano-antenna_conversa.html https://pre2018.culturgest.pt/chiado8/docs/toscano_chiado8.pdf https://makingarthappen.com/2013/03/14/rui-toscano-la-grande-avventura-dello-spazio/ Episódio gravado a11.04.2022 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria eArmando Cabral Financiamento:República Portuguesa -Cultura / DGArtes Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Nasceu no Porto a 17 de maio de 1939 e, 82 anos depois, mantém -se "portuense". Emílio Rui da Veiga Peixoto Vilar licenciou-se na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, em 1961, mas foi como gestor que ocupou a causa e o espaço público. Homem discreto e atento à cultura, era ainda muito jovem quando trabalhou no gabinete de Carlos Ribeiro, na época em que este engenheiro era ministro das Comunicações de Oliveira Salazar. Fundador da SEDES e seu primeiro presidente, integrou o I Governo Provisório do pós 25 de Abril de 1974 como secretário de Estado do Comércio Externo e Turismo. Com a queda deste Executivo chefiado por Adelino da Palma Carlos, foi nomeado Ministro da Economia nos II e III Governos Provisórios. O gestor que foi presidente de várias associações desde os tempos do CIDAC (grupo de teatro, em Coimbra), foi Ministro dos Transportes e Comunicações do I Governo Constitucional. Com a adesão de Portugal à CEE (Comunidade Económica Europeia, 'mãe' da União Europeia), desafiou-o para um cargo em Bruxelas, de onde regressou para presidir à Caixa Geral de Depósitos e, anos depois, assumiu a presidência do conselho de administração da Fundação Calouste Gulbenkian. Do muito que geriu no espaço público, destaca a sua tarefa como comissário-geral da Europália (1989-1992) por acreditar que "foi um grande contributo para que a Europa nos visse de uma maneira diferente." See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nasceu em Lisboa em março de 1967, mas só descobriu o poder do Mar depois de completar 25 anos, época que coincidiu com a sua partida para Londres para fazer o mestrado em Direito Europeu e Internacional na London School of Economics and Political Science. Foi nesta prestigiada escola que a interpelação de um professor sobre o mau aproveitamento que Portugal (então) fazia da sua imensa costa lhe mudou o trajeto profissional: “Fiquei surpreendido porque eu tinha vinte e poucos anos e nunca no meu crescimento nenhum adulto me tinha dito que tínhamos alguma coisa grande”. Licenciado em Direito, o administrador executivo da Fundação Oceano Azul seguiu a ‘pegada' jurídica do pai, o professor catedrático Paulo Pitta e Cunha, e do avô paterno Paulo Cunha, que, além de professor da Faculdade de Direito e Reitor da Universidade de Lisboa, foi ministro dos Negócios Estrangeiros de Oliveira Salazar. Tiago Pitta e Cunha recebeu das mãos do Presidente da República - na última segunda-feira, 18 de abril - o Prémio Pessoa 2021, uma iniciativa do Expresso e da Caixa Geral de Depósitos que já vai na 35ª edição. Entre os cargos internacionais que desempenhou, Tiago Pitta e Cunha foi assessor do então Presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas, Diogo Freitas do Amaral (1995-1996), delegado à Assembleia Geral das Nações Unidas (1998) e, posteriormente, conselheiro na Missão Permanente de Portugal junto das Nações Unidas (1999-2002), representante de Portugal e dos demais Estados Membros da União Europeia na ONU para os assuntos marítimos, durante as Presidências portuguesa e francesa da União Europeia no ano 2000, e representante de Portugal na Convenção do Direito do Mar das Nações Unidas, na Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos, e no Processo Consultivo Informal das Nações Unidas sobre Oceanos e Direito do Mar. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Luisa Cunha nasceu em 1949 em Lisboa. Vive e trabalha em Lisboa.É licenciada em Filologia Germânica pela Faculdade de Letras, Lisboa.Em 1994 completou o curso Avançado de Escultura no AR.CO, Escola de Artes Visuais, em Lisboa e no mesmo ano foi Artista-residente convidada a participar na “1ª Academia Internacional de Verão para Artistas Plásticos” no Convento da Arrábida. De 1994 a 1997 foi Professora de Escultura no AR.CO. Expõe regularmente desde 1993 e está representada nas seguintes colecções: Ministério da Cultura, Lisboa; Caixa Geral de Depósitos, Lisboa; Fundação de Serralves, Porto; Fundação PLMJ, Lisboa; Museu das Comunicações, Lisboa; Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; Ar.Co – Escola de Artes Visuais, Lisboa; Coleção Figueiredo Ribeiro e Fundação EDP, entre outras.Em 2021 foi distinguida com o Grande Prémio de carreira da Fundação EDP Arte.Na base do seu trabalho está uma noção muito clara e emocional da relatividade da própria vida, e consequentemente das convenções, da diferença significativa entre interior e exterior, do privado e público, e da natureza fragmentária do "não-lugar", do poder, das dimensões do tempo e do lugar, e do discurso.Esta convicção teve a sua origem numa prática que a artista desenvolveu desde muito cedo, tendo sido treinada para observar sem qualquer objectivo em mente, apenas deixando as coisas entrar, num estado de completa receptividade, não impondo fronteiras, e sem julgamentos (tanto quanto possível). Primeiro encontrando as coisas e depois procurando-as. Início do podcast: excerto da obra “Artista à procura de si própria” 2015, cortesia da artista e da Colecção Figueiredo Ribeiro. Links: https://luisacunha.com/index.html https://www.fundacaoedp.pt/en/edition-prize/luisa-cunha https://www.dn.pt/cultura/luisa-cunha-destacada-pela-bienal-de-sao-paulo--14011920.html https://www.publico.pt/2021/04/07/culturaipsilon/noticia/luisa-cunha-premio-obra-enfim-ouve-1957640 https://umbigomagazine.com/pt/blog/2021/05/21/entrevista-a-luisa-cunha-vencedora-do-grande-premio-fundacao-edp-arte-2021/ https://contemporanea.pt/edicoes/04-05-06-2021/luisa-cunha-grande-premio-fundacao-edp-arte-2021 https://www.miguelnabinho.com/luisa-cunha https://www.youtube.com/watch?v=SUQ3GQZLH1E Música escolhida:Laurie AndersonO Supermanhttps://open.spotify.com/playlist/3AJCK7uvxs3us9xR4BdCDDEpisódio gravado a 11.02.2022 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral Financiamento:República Portuguesa - Cultura / DGArtes Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
No universo das empresas B2B há ainda quem ache que, como vendem a decisores empresariais, supostamente pessoas 100% racionais, a sua comunicação deve ser também muito racional e, de preferência, cinzenta. Felizmente há quem já tenha reparado que os decisores das empresas são pessoas inteiras – têm emoções, sonhos, desejos, gostam de ouvir e de contar histórias como os outros seres humanos. Quem já descobriu isso é a Yunit Consulting, com quem a Hamlet colaborou durante alguns anos, ajudando na criação dos Heróis PME: um programa que parte do reconhecimento de que, mais do que meros negócios, muitas PME são projetos de vida, com histórias emocionantes que vale a pena contar. A Yunit tem apostado no marketing de uma forma pouco típica entre as consultoras da sua dimensão, investindo decididamente na criação de uma marca forte e consistente. Por tudo isso, foi muito rica a conversa com o Bernardo Maciel, com quem falei das PME, de parcerias e das interessantes oportunidades que a pandemia – para ele, só mais uma crise – trouxe às empresas portuguesas. Ouça o episódio e descubra: · Por que a competência técnica não é suficiente para conquistar e manter clientes, e o que é preciso para a completar · Como criar parcerias vencedoras · Como usar essas parcerias para acelerar o crescimento da sua marca · O que torna as PME tão diferentes das grandes, para lá do tamanho · O segredo para a sua empresa crescer, quando não pode estar fisicamente em todo o lado · As duas grandes oportunidades que surgiram com a pandemia – para quem for mais ágil Sobre o convidado: · Perfil do Bernardo Maciel no LinkedIn · Perfil da Yunit Consulting no LinkedIn · Site da Yunit Consulting · Site dos Heróis PME Empresas referidas no episódio: · Caixa Geral de Depósitos · Banco Espírito Santo · Victoria Seguros Outras referências: · Portugal 2030 · Câmara de Comércio · DGS Livros recomendados: ·Kai-Fu Lee - As Superpotências da Inteligência Artificial: China, Silion Valey e a Nova Ordem Mundial · Luís Portela - Ser Espiritual · Lewis Carroll – Alice no País das Maravilhas Para saber mais sobre marketing e comunicação B2B, subscreva a newsletter Universidade B2B, da Hamlet. O seu site vale o que custou? Faça este este diagnóstico e terá a resposta em poucos minutos. Para continuar a acompanhar-nos vá ao site da Hamlete fique em dia com a comunicação de marketing B2B no nosso blog. Siga-nos também no Linkedin e Facebook.
Salário mínimo municipal, taxa plana de IRS e privatização da Caixa Geral de Depósitos são alguns dos temas deste primeiro episódio sobre as eleições e os programas económicos dos partidos. Este episódio contou com a moderação de João Vieira Pereira, diretor do Expresso, e a participação de João Silvestre, editor de Economia do Expresso, e Carlos Guimarães Pinto, candidato da Iniciativa Liberal pelo Porto. See omnystudio.com/listener for privacy information.
José Pedro Croft nascido no Porto em 1957, vive e trabalha em Lisboa.Croft é um dos principais expoentes da renovação da escultura portuguesa. A sua carreira, tanto como escultor como desenhador, tem sido caracterizada desde as suas fases iniciais por um meticuloso processo construtivo que combina o seu universo formal com o seu mundo pessoal. Em suma, o projecto artístico de Croft situa-se fora do caminho determinado pelas escolas e grupos.Em relação a esta noção, os seus trabalhos resultam sempre dos processos desencadeados no seu interior, onde as dimensões visuais, plásticas e poéticas dos objectos criados se misturam, produzindo uma impressão de equilíbrio precário entre o estável e o instável que, para o artista português, "reflecte a natureza transitória do universo".As suas esculturas desenvolvem relações complexas com o seu contexto e com as suas próprias formas e volumes, através de estruturas simples quase minimalistas que combinam a natureza material do objecto com os seus aspectos formais.Expondo individualmente pela primeira vez em 1983, desde então tem participado em várias exposições individuais e coletivas em Portugal e no estrangeiro. Representou Portugal na 46ª Bienal de Veneza, em 1995, e apresentou uma retrospetiva do seu trabalho no Centro Cultural de Belém, Lisboa e no Centro Galego de Arte Contemporánea Santiago de Compostela em 2002 e 2003 respectivamente. Em 2017 representou Portugal com a instalação “Medida Incerta” na 57ª Biennale di Venezia, comissariada por João Pinharanda.Em 2002 recebeu o Prémio EDP – Desenho. Tem também realizado obras de arte pública, tendo recebido em 2001 o Prémio Nacional de Arte Pública Tabaqueira. Está representado em várias colecções institucionais e privadas das quais se destacam: Centro de Arte Moderna - Fundação Calouste Gulbenkian (PT), Fundação de Serralves (PT), Colecção Berardo (PT), Secretaria de Estado da Cultura (PT), Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (PT), Colecção Caixa Geral de Depósitos (PT), Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía (ES), MEIAC (ES), Centro Georges Pompidou (FR), Museu Albertina (AT), Fundação La Caixa (ES), Banco de España (ES), Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (BR) e Pinacoteca do Estado de São Paulo (BR) entre outros. Links: http://helgadealvear.com/en/artists/jose-pedro-croft/https://www.galeriamaior.es/en/artists/jose-pedro-croft/ https://www.veracortes.com/artists/jose-pedro-croft/ http://projectomap.com/visitas-atelier/jose-pedro-croft/ https://irenelaubgallery.com/artistes/jose-pedro-croft/ https://observador.pt/especiais/jose-pedro-croft-de-vidro-e-aco-em-veneza-nao-tenho-uma-carreira-tenho-uma-forma-de-viver/ https://www.dgartes.gov.pt/pt/noticia/479 https://www.publico.pt/2017/05/10/culturaipsilon/noticia/as-esculturas-de-jose-pedro-croft-sao-capazes-de-pintar-veneza-1771695 https://www.youtube.com/watch?v=dCJs5dCLZw0 https://www.youtube.com/watch?v=-fI6Jb2LbvU https://www.rtp.pt/noticias/cultura/jose-pedro-croft_v935619 https://contemporanea.pt/edicoes/12-2017/conversa-dois-entre-dois-desenhos-e-duas-esculturas https://makingarthappen.com/2012/10/18/dois-desenhos-uma-escultura-jose-pedro-croft/ http://www.museuartecontemporanea.gov.pt/pt/artistas/ver/103/artistsEpisódio gravado a03.12.2021 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria eArmando Cabral Financiamento:República Portuguesa -Cultura / DGArtes Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Nasceu em Lisboa no ano de 1953, cidade onde vive e trabalha.Iniciou os estudos em engenharia civil, transferindo-se em 1976 para a Escola de Belas Artes de Lisboa. Posteriormente frequentou o Curso de Formação Artística da Sociedade Nacional de Belas Artes. Enquanto aluno na Faculdade de Belas Artes, trabalhou como fotógrafo profissional, tendo-se dedicado mais intensamente à pintura a partir de 1985. Entre 1986 e 1998 foi professor no Ar.Co. em Lisboa, tendo sido responsável pelos departamentos de desenho e de pintura. Começou a participar em exposições ainda nos anos 70, tendo realizado a sua primeira exposição individual em 1982.No contexto nacional, Pedro Calapez é um dos nomes mais reconhecidos, tendo surgido na chamada década do «regresso à pintura», os anos 80, junto com os artistas Pedro Cabrita Reis, José Pedro Croft, Rui Sanches, Rosa Carvalho e Ana Léon.Desde 2019 que é membro da Direcção da SPA, Sociedade Portuguesa de Autores, Lisboa; Em 2012 recebeu o Grau de Comendador da Ordem do Infante D.Henrique.O seu trabalho tem sido alvo de mostras em diversas galerias e museus tanto em Portugal como no estrangeiro sendo de salientar as exposições individuais na Fundació Pilar i Joan Miró, Mallorca (1997); no Museo MEIAC, Badajoz e Centro Andaluz de Arte Contemporáneo, Sevilha (2002); no CAM- Fundação C. Gulbenkian, Lisboa (2004); no CGAC- Centro Galego de Arte Contemporáneo, Santiago de Compostela. Destaca-se ainda a sua participação nas Bienais de Veneza (1986) e S. Paulo (1987 e 1991). Encontra-se representado em importantes coleccções nacionais e internacionais Caixa Geral de Depósitos, Lisboa; Centro de Arte Caja Burgos, Burgos; Central European Bank, Frankfurt; Centro Galego de Arte Contemporânea, Santiago de Compostela; Chase Manhattan Bank N.A, Nova Iorque; Coleção António Cachola, Elvas; European Investment Bank, Luxemburgo; Fondación Coca-Cola España, Madrid; Fundació Pilar i Joan Miró, Maiorca; Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; Fundação EDP, Lisboa; Fundação Luso Americana, Lisboa; Fundação PLMJ, Lisboa; MEIAC- Badajoz; Museo Nacional Centro de Arte ReinaSofia, Madrid; Museu de Serralves, Porto e outras coleções públicas e privadas.Dos diversos prémios ganhos destacam-se: Em 2005 – o “Premio Nacional de Arte Gráfico”, pela Calcografia Nacional da Real Academia de Bellas Artes, Madrid e ganhou o “Prémio AICA” (Associação Internacional de Críticos de Arte -secção portuguesa). Em 2001 – “Prémio de Pintura EDP”, em Lisboa. 1999 – “Premi Ciutat de Palma de Pintura”, Palma de Mallorca. 1998 – “Prémio “El Brocense”, Deputación Provincial de Cáceres. 1994 – “Prémio de Desenho”, Fundació Pilar i Joan Miró em Mallorca. E em 1990 a primeira edição do “Prémio União Latina”, Lisboa. 1987 – “Pémio Amadeo de Sousa Cardoso”, Museu de Serralves, Porto. 1986 – “Arte dos Anos Oitenta”, V Bienal de V.N.de Cerveira. 1984 – “Lagos 84”, Lagos.Links: https://www.calapez.com/ https://www.cps.pt/pt/artistas/pedro-calapez http://museuartecontemporanea.gov.pt/pt/artistas/ver/121/artists https://www.rtp.pt/noticias/cultura/pedro-calapez-galardoado-em-espanha-com-premio-de-arte-grafica-2005_n155195 http://www.aica.pt/pt/artists/pedro-calapez/ https://www.publico.pt/2006/02/22/jornal/pedro-calapez-o-artista-inquieto-64809 https://www.publico.pt/2021/08/06/culturaipsilon/critica/dois-artistas-dentro-casa-imagens-1972742 https://galeriasmunicipais.pt/en/exposicoes/um-estranho-aqui-cheguei/ https://www.artecapital.art/snapshot-16-pedro-calapezEpisódio gravado a 21.09.2021http://www.appleton.ptMecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando CabralFinanciamento:República Portuguesa - Cultura / DGArtesApoio:Câmara Municipal de Lisboa
A administração da Dielmar fez saber a 2 de agosto que pediu a insolvência da empresa de vestuário, ao fim de 56 anos de atividade. A decisão foi justificada com os efeitos da pandemia. Mas antes a empresa procurou ajuda junto da banca nacional, que recusou ajudar por falta de garantias.
A organização sindical mais representativa dos trabalhadores do grupo Caixa Geral de Depósitos convocou uma greve para o próximo dia 9 de agosto, bem como uma concentração no mesmo dia junto ao edifício sede em Lisboa. Sindicato reivindica uma “negociação efetiva” da tabela salarial e cláusulas de expressão pecuniária para 2021 a contabilização dos quatro anos de carreira que foram cortados entre 2013 e 2016.
Os detalhes do processo Berardo e Caixa Geral de Depósitos ainda vai ter consequências duras para quem aprovou os créditos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
#joeberardo Há um sentimento quase de justiça nacional por ver Joe Berardo a ser indiciado por crimes de de fraude fiscal, burla e gestão danosa nos Créditos da CGD. O mecenas que fez fortuna, que recebia passadeira vermelha por onde passasse, sempre junto da elite política e financeira. Usou a porta giratória da CGD, Caixa Geral de Depósitos para investir no Millennium BCP e usava os quadros, as suas colecções de arte como garantia. Alguém que contraía dívidas, mas que devido ao seu prestígio e lifestyle todos os bancos o quiseram e circulou livremente, ao ponto de se dar ao luxo de rir em plena comissão de inquérito na assembleia da república.
A detenção do empresário está a ser avançada pelo “Correio da Manhã”. PJ diz que grupo económico de Berardo “causou um prejuízo de quase mil milhões de Euros à CGD, ao NB e ao BCP”.
João Almeida foi o relator da 2.ª Comissão Parlamentar de Inquérito à gestão da Caixa Geral de Depósitos. "Na comissão, chegámos à conclusão de que algumas práticas podiam envolver crimes", refere. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O DCIAP assume que o processo que investiga alegada fraude do empresário na Caixa Geral de Depósitos não avançou mais rapidamente devido à insuficiência de meios técnicos numa investigação com elevada “complexidade”.
Apenas 14% dos pedidos de reforma foram aceites em 24 horas no portal "Pensão na Hora". Maria do Rosário Gama, da APRe, critica o processo por só ser válido para quem chega da Segurança Social. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Juiz do Tribunal do Funchal esteve no edifício para avaliar se deve manter-se penhorado e servir de garantia para saldar dívidas à Caixa Geral de Depósitos.
Pedro Tropa, Santarém, 1973. Vive e trabalha em Lisboa.Pedro Tropa é artista e fotógrafo. Fez a sua formação em Desenho e Fotografia no Ar.Co e foi bolseiro da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento na School of The Art Institute of Chicago, EUA. Há cerca de uma década que o seu trabalho em fotografia, desenho, texto, som está fortemente ligado à sua prática enquanto montanhista. Pertence desde 2009 ao grupo de artistas da Galeria Quadrado Azul.É professor desde 2007 e actualmente é o responsável do departamento de Fotografia do Ar.Co - Centro de Arte de Comunicação Visual. Desde 2019 tem vindo a colaborar com João Pimenta Gomes e Teresa Santos num projecto colectivo criando um trabalho de ligação entre as artes sonoras e as artes visuais.Teresa Santos nasceu e vive em Lisboa. Fez a sua formação em Fotografia no Arco, completando o Curso Avançado em 1994, continuando os seus estudos no Royal College of Art, Londres, como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian. Foi bolseira da Fundação Oriente para projectos de pesquisa e fotografia nos anos de 1997, 1998 e 2004.Entre 2000 e 2005 lecionou na ESAD workshops de fotografia. Em 2003/2004 em colaboração com Tânia Nunes e Pedro Tropa, orienta um projecto educativo financiado pela C.M Cascais/ADEC. Em 2011/2012 desenha e coordena um projecto educativo a convite da Culturgest para as exposições itinerantes das obras da Colecção da Caixa Geral de Depósitos.De 2013 a 2017 é Coordenadora do Serviço Educativo do Atelier-Museu Júlio Pomar. Trabalha como fotógrafa para Artes Plásticas desde 2000, na documentação de obras e exposições, colaborando com artistas, galerias de arte e museus.João Pimenta Gomes vive e trabalha em Lisboa.Desenvolve o seu trabalho em torno da música e do som através de sintetizadores modulares. Frequentou o curso de Desenho e Fotografia no ArCo.Trabalha há muitos anos como músico e produtor na mesma área.Sonorização, por ordem de entrada:Excerto de “Obelisco para as Estrelas”, Pedro Tropa 2020“Insectos, Árvores, Animais Marinhos e Flores”, Pedro Tropa e Teresa Santos 2020 (lido por Teresa Santos, Vera Appleton, João Pimenta Gomes e Pedro Tropa)Excerto de “Micro Ressonâncias”, João Pimenta Gomes 2020Linkshttps://www.quadradoazul.pt/pt/qa/artist/pedro/https://www.osso.pt/en/programacao-3/invasor-abstracto/http://arquipelagocentrodeartes.azores.gov.pt/en/programacao/residencia-artistica-pedro-tropa-e-ricardo-jacinto/http://portocanal.sapo.pt/noticia/159124https://www.dn.pt/artes/artes-plasticas/a-arte-de-pedro-tropa-faz-se-caminhando-1231665.htmlhttp://www.cinept.ubi.pt/pt/filme/6634/Quatrohttps://vimeo.com/20658812https://www.facebook.com/watch/?v=650190772086748https://www.youtube.com/watch?v=vSFZrdvzSUshttps://www.arte-factos.net/noticia-musica/antevisao-impulso-5-concertos-que-nao-podes-perder-no-1o-dia/Episódio gravado dia 30 de Novembro 2020http://www.appleton.ptMecenas Appleton: HCI / ColecçãoMaria e Armando CabralCom o apoio da Câmara Municipal deLisboa - Fundo de Emergência Nacional - Cultura
We finally deliver a much waited for “Ecosystem Zoom In”, with two massive industry leaders in the country, that together embody both the corporate, the entrepreneurial, and the investment sectors within the region. Francesca Aliverti moderates this session and introduces you to Juan Jimenez Zaballos, the Head of Financial Industry Transformation at Santander Digital (bancosantander.es/) and Ramón Blanco - CEO & Co-Founder Bewater Funds (bewaterfunds.com/es) and the Co-Founder Indexa Capital (indexacapital.com/es). Don't miss this new installment of this insightful series and get to know how do the digital transformation, the investment landscape, and the harsh health crisis combine together into this European force. More about our guests:Ramón Blanco is a graduate of Business and Law from ICADE (E3) going on to get a Fulbright scholarship to attend Harvard Business School graduating with an MBA. He began his career working in marketing at Unilever, continuing in investment banking at Santander before founding selftrade.es, an online broker whose parent company went public in France. In 2002 Selftrade was sold to Boursorama Banque (part of the SG group with a market cap of 1.000 mill €). In Boursorama Banque he was Deputy CEO (France), President of Onvista Bank (Germany) and Vice President of Selftrade Bank UK. In 2012 he founded etece.com. Ramón has been an investor in numerous startups (idealista.com, 11870.com, sindelantal.com). Besides this Ramon has 15 international rugby caps for Spain and is a Professor of the Financial Markets Masters of Garrigues. Juan Jiménez Zaballos (JJ) is the Head of Financial Industry Transformation within the platforms team. Amongst other responsibilities, he is in charge of building the open banking platform for B2B businesses for the Group worldwide. The combination of Identity, Onboarding, open APIs and ecosystem are the pieces for building up the so-called open platform. Prior to that, Juan was the CIB Corporate Innovation globally for Santander Group. Also held several positions as Chief of staff to the Head of Global Banking and Markets (2013-2014), UK & Switzerland Institutional client's banker (2011-2012) and Head of Strategy and business development for European Equities (2009-2011). Juan joined the Group in 2009 after playing several senior roles in other Iberian global banks (in Caixa Geral de Depósitos as Chief of Staff to the CEO and in BBVA as Risks, Treasury and Capital Markets manager) and other consulting roles (Arthur Andersen).
Jorge Queiroz (1966) vive e trabalha em Lisboa.O universo pós-simbólico de Jorge Queiroz atravessa o desenho e a pintura num diálogo diacrónico em que ambas as práticas artísticas se contaminam e influenciam mutuamente.Os seus cenários autoficcionados não são habitados por qualquer organização ou hierarquia, subvertendo a relação figura-fundo ou interior-exterior num imaginário íntimo e pessoal. É uma constante na sua obra a ausência de uma linguística e de uma linearidade narrativa. Queiroz tem vindo a desenvolver ao longo da sua prática um universo próprio, enigmático, extravagante e até mesmo um tanto alquímico.Frequentou o Ar.Co, o Royal College of Arts em Londres e ingressou em 1997 na School of Visual Arts em Nova Iorque, tendo aí residido nos seis anos seguintes. Em 2004, estabeleceu-se em Berlim.Importa destacar a sua presença nas Bienais de Veneza em 2003 e São Paulo em 2004 (a convite dos comissários Francesco Bonami e Alfons Hug, respectivamente). Em 2006 participou na 4ª Bienal de Arte Contemporânea de Berlim (Alemanha) e em 2016 na Bienal de Rennes (França).Expôs em instituições como o Centre Georges Pompidou (Paris, França), o MUDAM (Musée d'Art Moderne-Duc Jean, Luxemburgo), o Museu de Arte Contemporânea de Serralves (Porto), Palais de Tokyo (Paris, França), Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa), o FRAC Île-de-France Le Plateau (Paris, França), o Museu Walhof (Bielefeld, Alemanha), a Fundação Carmona e Costa (Lisboa), o Museum Boijmans Van Beuningen (Roterdão, Países Baixos), o FRAC Haute-Normandie (Sotteville-lès-Rouen, França), o Pavilhão Branco do Museu de Lisboa e a Galeria Zé dos Bois (Lisboa).Queiroz tem uma vasta presença em coleções particulares e institucionais, tais como o MoMA (Museu de Arte Moderna, Nova Iorque, EUA), Centre Georges Pompidou (Paris, França), a Coleção MAAT/EDP (Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, Lisboa), o SFMOMA (Museu de Arte Moderna de São Francisco, São Francisco, EUA), a Fundação de Serralves (Porto), a Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa), o FNAC (Fonds National d'Art Cotemporain, Paris, França), a FLAD (Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento), a Coleção Caixa-Geral de Depósitos, o Deutsche Bank (Alemanha), a Fundação PLMJ (Lisboa), a Fundação Carmona e Costa (Lisboa), o Carré d'Art Musée d'Art Contemporain, (Nîmes, França), a CaixaFórum (Madrid, Espanha), o Banco Privado Português (Portugal), a Portugal Telecom, La Banque Postale (Paris, França), a Fundação Ilídio Pinho (Porto), o FRAC Haute-Normandie (Sotteville-lès-Rouen, França), a Fundación Helga de Alvear (Espanha), a Coleção Oberrauch-Zitt (Bolzano, Itália), a Coleção Per Amor a l'Art (Valencia, Espanha), a Coleção Daniel et Florence Guerlain (França), entre outras.Em Portugal é representado pela Galeria Bruno Múrias,Linkshttps://www.brunomurias.com/pt-pt/http://cvc.instituto-camoes.pt/biografias/jorge-queiroz-dp1.html#.X47pYXhKjMIhttps://www.youtube.com/watch?v=S7OJU8RX7twhttps://www.youtube.com/watch?v=N8lxprctatwhttps://www.sikkemajenkinsco.com/jorge-queirozhttps://contemporanea.pt/edicoes/07-2018/o-mundo-que-os-artistas-pintamEpisódio gravado dia 18.10.2020http://www.appleton.ptMecenas Appleton: HCI / ColecçãoMaria e Armando CabralCom o apoio da Câmara Municipal deLisboa - Fundo de Emergência Nacional - Cultura
Neste episódio entrevistamos Arlindo Oliveira com quem falámos sobre a inteligência artificial, aprendizagem automática, o cruzamento entre a Engenharia e as áreas da saúde, e o potencial impacto da tecnologia no mundo do trabalho… E ainda deu para abordar o trabalho de Alan Turing. Arlindo Oliveira, completou o seu BSc e MSc no Instituto Superior Técnico (IST) em 1986 e 1989, respectivamente, e um Ph.D. na UC Berkeley em 1994. As principais áreas de interesse são Algoritmos e Complexidade, Aprendizagem Automática, Bioinformática e Arquitectura de Computadores. Foi investigador do CERN, Cadence Laboratories e Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, I&D em Lisboa (INESC-ID). É membro da Academia Portuguesa de Engenharia e membro sénior da IEEE. Publicou três livros, entre os quais “The Digital Mind: How Science is Redefining Humanity”, editado pela MIT Press. Gere o blog “Digital Minds”, onde aborda várias questões emergentes das novas tecnologias, nas áreas da computação, inteligência artificial, bioengenharia, neurociências e bioinformática. Foi Presidente do IST entre 2012 e 2019, presidente do INESC-ID entre 2003 e 2009 e presidente da Associação Portuguesa para a Inteligência Artificial entre 2004 e 2005, para além de diversas outras posições de direcção em diversas instituições. Actualmente, é professor catedrático do Dep. de Engenharia Informática do IST, director do INESC e administrador não executivo da Caixa Geral de Depósitos. Outras referências mencionadas no episódio: Human Brain ProjectAlan Turing Contactos: CruzamentoPodcast.comcruzamentopodcast@gmail.comTwitter: @cruzamentofm
How can you effectively operate as a compliance professional within a FinTech? Why being open and exploring change can create new and exciting opportunities? How being both a mentor and a mentee can help you reach your professional goals? Gemma Rogers, Co-Founder, FINTRAIL sits down with Marta to explore her personal and professional journey. With over 15 years' leadership experience in the financial services industry, Marta is an accomplished senior financial crime and compliance Director. She has held senior leadership positions in the banking and payment sectors in Portugal and the UK at Citigroup, HSBC, Worldpay, GoCardless, Novo Banco Bank and Caixa Geral de Depositos Bank. Marta is currently the Head of Financial Crime Compliance and Money Laundering Reporting Officer for ClearBank. She has spent her professional career shaping compliance and anti-financial crime frameworks both in global organisations and at Fintech companies. Marta is a tutor for ICA Professional Postgraduate Diploma in Financial Crime Compliance. As a passionate mentor, Marta supports the next generation of talented young individuals to realise their potential.
Neste episódio do podcast, trouxe uma pessoa que admiro e uma pessoa que traz um conhecimento profundo sobre a economia portuguesa e a banca. Com um CV maior do que seria possível colocar neste espaço, foi presidente da Bolsa de Valores de Lisboa e ex-administrador da Caixa Geral de Depósitos. O convidado deste podcast é o Doutor António Nogueira Leite. Tivemos uma conversa franca e congruente relativamente à economia, banca e imobiliário. É importante que, como investidor imobiliário, absorva esta informação e espero sinceramente que ela o ajude a se posicionar. O próximo relatório de subscrição será dedicado a estes tópicos e analisarei a informação dos últimos podcasts por forma a indicar exactamente como me vou posicionar como investidor num futuro próximo.
A Caixa Geral de Depósitos acumulou prejuízos durante seis anos, mas prepara-se agora para apresentar os melhores resultados desde 2007. Os resultados positivos, no entanto, têm sido obtidos à custa de uma política de imparidades muito agressiva
Olhar para o próximo ciclo, as maiores transformações e desafios da sociedade portuguesa. Um Expresso da Meia-Noite especial, gravado no convento do Beato, em Lisboa, com direito a genérico tocado ao vivo por uma orquestra. Com os convidados especiais Maria João Carioca, gestora e administradora executiva da Caixa Geral de Depósitos, Vítor Bento, presidente da SIBS, Arlindo Oliveira, presidente do Instituto Superior Técnico de Lisboa, e Mário Vaz, CEO da Vodafone Portugal, foi emitido em direto na SIC Notícias URL: bit.ly/2oFOe45
Olhar para o próximo ciclo, as maiores transformações e desafios da sociedade portuguesa: o Expresso da Meia-Noite de 20 de setembro foi especial, gravado no convento do Beato, em Lisboa, com direito a genérico tocado ao vivo por uma orquestra. Com os convidados Maria João Carioca, gestora e administradora executiva da Caixa Geral de Depósitos, Vítor Bento, presidente da SIBS, Arlindo Oliveira, presidente do Instituto Superior Técnico de Lisboa, e Mário Vaz, CEO da Vodafone Portugal, foi emitido em direto na SIC Notícias
A conversa com o director do PÚBLICO, Manuel Carvalho, sobre o caso Vítor Constâncio, no dia em que o ex-governador do Banco de Portugal volta à comissão de inquérito à Caixa Geral de Depósitos. Subscreva o P24 e, antes de tudo, tenha o PÚBLICO nos seus ouvidos logo de manhã. O P24 está disponível no iTunes, SoundCloud, Spotify e nas aplicações para podcasts. Descubra outros programas em publico.pt/podcasts.
Edição de 19 Junho 2019
Após a ida de Joe Berardo à comissão de inquérito à Caixa Geral de Depósitos, ficou claro que o madeirense, pelo menos ali, foi o último a rir. As reações não se fizeram esperar e a mesma comissão que o inquiriu vai agora enviar cópias das declarações para o Conselho das Ordens Nacionais, para lhe serem retiradas as comendas. Luís Pedro Nunes e Daniel Oliveira defendem que Berardo foi um “peão que foi ganhando importância” em processos como o da Cimpor ou do BCP, tendo sido útil a muita gente pelo caminho. Clara Ferreira Alves e Pedro Marques Lopes completaram o painel do Eixo do Mal, que foi moderado por Aurélio Gomes e emitido a 16 de maio na SIC Notícias
Presenças do António Apolinário Lourenço e do João Pedro Gonçalves Emissão para todo o Mundo (e arredores) através da Internet em www.ruc.fm Maduro a citar John Lennon serve ponto de arranque para situação na Venezuela que por estes dias vive dias complicados, com dois presidentes: Nicolás Maduro e Juan Guaidó. Esta situação que afeta os venezuelanos, constitui, também mais um ponto quente para o confronto internacional, que, no entanto, segundo o Apolinário, não vai ser a origem para uma escalada militar alargada, apesar dos posicionamentos contrários da Rússia, China e EUA. Os desmandos na Caixa Geral de Depósitos e nos outros bancos e os “roubos democráticos” são também objeto da discussão. Ficamos, ainda, a saber que o Apolinário anda a estudar a sua árvore genealógica. Para saber porquê, ouçam a emissão da Clepsidra
Quem pagará o novo buraco? O Zé Parolo.
Edição de 13 de fevereiro 2019
Edição de 13 de Fevereiro 2019
Neste episódio o Doutor explica a situação na Venezuela a pessoas que andam a dormir, fala sobre as boas notícias sobre a Caixa Geral de Depósitos e recomenda a série da Netflix que limpa a imagem do serial killer e ser humano Dr. Ted Bundy.
Edição de 04 de fevereiro 2019
A afirmação é de Ana Gomes, eurodeputada do PS, que acredita que em democracia é essencial "uma decência" que está a falhar no caso da gestão danosa na Caixa Geral de Depósitos. Juntamente com a eurodeputada estiveram João Almeida, deputado do CDS, Luís Rosa, jornalista do Observador, e Paulo Saragoça da Matta, advogado de Direito Penal, num debate moderado por Ricardo Costa, da SIC, e Filipe Santos Costa, do Expresso. A emissão aconteceu dia 1 de fevereiro na SIC Notícias
A afirmação é da jornalista do Público Cristina Ferreira, que juntamente com António Leitão Amaro, deputado do PSD, Carlos Pereira, deputado do PS e Isabel Vicente, jornalista do Expresso, analisa a auditoria à gestão da Caixa Geral de Depósitos entre 2000 e 2015. Um debate moderado por Ricardo Costa, da SIC, e Filipe Santos Costa, do Expresso, emitido na noite de 25 de janeiro na SIC Notícias
Semana quente. O Fim do Shutdown nos EUA, quem ganhou? Que nova realidade agora na Venezuela? Quem é o Presidente? Maduro ou Guaidó? Portugl recebe as Jornadas Mundiais da Juventude. Joana Amaral Dias lança a bomba do relatório da Caixa Geral de Depósitos. Racismo, o grande tema da semana. Quem tem razão? Oportunismos políticos? O que fez a PSP?
Edição de 23 de janeiro 2019
Edição de 23 de Janeiro 2019
Edição de 22 de Janeiro 2019
Neste episódio, a história de como a Caixa Geral de Depósitos saiu da vila de Alhandra, no concelho de Vila Franca de Xira, e como este episódio levou a que Mário Cantiga saísse do Partido Comunista Português, ao fim de 30 anos de militância. Subscreva o programa Poder Público no iTunes, SoundCloud, Spotify e nas aplicações para podcasts. Descubra outros programas em publico.pt/podcasts.
Edição de 03 Maio 2018 - A lista de devedores da Caixa Geral de Depósitos
Entre 1999 e 2001, 4 Parcerias Público-Privadas para a construção de autoestradas foram assinadas com a Ascendi, que na altura pertencia ao Grupo Mota-Engil: as auto-estradas do Norte, Costa de Prata e Beiras Litoral e Alta. Jorge Coelho era então Ministro de Estado e do Equipamento Social. Luís Parreirão era Secretário de Estado Adjunto e das Obras Públicas. Os dois tutelavam a pasta das Obras Públicas. Os 2 assinaram estes acordos. Não foi preciso esperar muito para que, 1 ano depois, em 2002, Luís Parreirão, já fora do governo, aceitasse um convite para ser administrador de várias empresas do Grupo Mota-Engil, incluindo a própria Ascendi. Em 2008, foi a vez de Jorge Coelho. Coube-lhe assumir a presidência executiva da Mota-Engil. Os casos de Jorge Coelho e de Luís Parreirão não são únicos nos Ministérios que tutelaram as Obras Públicas ao longo das últimas décadas. Dezenas de governantes juntaram-se a empresas como a Mota Engil (e outras) depois cumprirem as suas funções governamentais. Luís Valente de Oliveira era Ministro das Obras Públicas, Transportes e Habitação em 2002, quando foi assinada mais uma PPP para a concessão de outra autoestrada com a mesma Ascendi. Um ano mais tarde, em 2003, foi para o Conselho de Administração da Mota-Engil. Joaquim Ferreira do Amaral era Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações à data em que se negociava com a Lusoponte a concessão da Ponte Vasco da Gama, 1995. Em 2008 foi nomeado para o Conselho de Administração da mesma empresa. O benefício direto a que governantes têm acesso, ao assinarem contratos, parcerias, e legislarem sobre assuntos que diretamente convêm às empresas para as quais trabalharão mais tarde mostra a promiscuidade entre o poder político e as empresas privadas. Empresas como a EDP, a Caixa Geral de Depósitos, a Mota Engil, a Lusoponte, o Grupo José de Mello, a Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados, a Cuatrecasas, entre outras, recrutam dezenas e dezenas de políticos que cruzam portas giratórias entre o privado e o público. Tudo legal, dizem. E tudo às claras. Gustavo Sampaio, jornalista com quem falamos no episódio desta semana, chama-lhe o “capitalismo de compadrio”. O Gustavo trabalha na redação do Jornal Económico e tem vindo a investigar, desde há muito, a corrupção, as portas giratórias e a influência das grandes empresas privadas e das sociedades de advogados nas decisões políticas e nos governantes, tendo já escrito 3 livros - “Os Privilegiados”, “Os Facilitadores” e “Porque Falha Portugal?”. Uns dias depois da comemoração do Dia Internacional contra a Corrupção, celebrado a 9 de Dezembro, conversamos sobre casos concretos: qual a influência da Mota Engil na política portuguesa? O que tem a EDP a ver com a decisão de avançar com o Plano Nacional de Barragens? Está o governo “amarrado” à EDP? Porque tantos Ministros e Ministras da Saúde vêm de seguradoras privadas e de empresas de saúde privadas? Texto: Ricardo Ribeiro Entrevista: Ricardo Ribeiro Preparação: Maria Almeida e Ricardo Ribeiro Captação e edição de som: Bernardo Afonso Support the show.
As eleições francesas, a crise política e social na Venezuela e as atribuições de um banco público a propósito do encerramento da agência da Caixa Geral de Depósitos em Almeida são os temas do Conversas Cruzadas desta semana. Os convidados são Luís Aguiar-Conraria, Manuel Carvalho da Silva e Nuno Botelho.
Edição de 17 de Março 2017 - Caixa Geral de Depósitos vai fechar 25% dos balcões
Em entrevista Renascença/"Público", o vice-presidente do PSD diz que o "antagonismo" torna "muito difícil" a gestão da comissão de inquérito à Caixa Geral de Depósitos, a que preside. E manifesta esperança que Passos Coelho "seja líder do PSD durante muitos anos".
No regresso do Linhas Direitas ocupamo-nos a comentar o aniversário da geringonça governamental portuguesa, o processo de nomeação da administração da Caixa Geral de Depósitos e a morte de Fidel Castro. Nas habituais linhas finais ainda houve tempo para relembrar Hollande, as novidades pós-BREXIT do Reino Unido e as últimas sondagens gregas.
No episódio do Linhas Direitas desta semana discutem-se as ondas de choque da vitória de Donald Trump nos Estados Unidos da América, o estado da economia portuguesa e o processo de eventual sucessão de Pedro Passos Coelho no PSD. Como linhas finais, aborda-se o filme O Paciente Inglês, a polémica da Caixa Geral de Depósitos e a ausência de discussão sobre o fenómeno da corrupção em Portugal.
Edição de 29 de outubro 2016
Edição de 29 de Outubro 2016 - Caixa Geral de Depósitos
No segundo episódio da segunda temporada do Linhas Direitas analisa-se a notação da agência de rating DBRS de Portugal como estando acima de lixo, a evolução do PSOE rumo à viabilização de um Governo PP em Espanha e a polémica sobre o salário do novo Presidente da Caixa Geral de Depósitos.Como linhas finais, comenta-se a armada russa de passagem ao largo de Portugal, a evolução liberal na Argentina e a ida de Assunção Cristas para o painel de comentadores da CMTV.
Edição de 29 de setembro 2012 - Justiça, Fundações e Caixa Geral de Depósitos