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Em um intervalo de quatro dias, novos áudios e vídeos expuseram mais detalhes da trama golpista que resultou na denúncia da PGR que implica o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais 33 pessoas na tentativa de um golpe de Estado. Primeiro, o ministro do STF Alexandre de Moraes tornou públicos detalhes da delação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. No último domingo, áudios inéditos revelados pelo Fantástico, da TV Globo, expuseram como civis e militares planejaram romper com o Estado democrático. Para explicar como a delação de Cid e novos áudios de civis e militares se relacionam a Bolsonaro, Julia Duailibi conversa com a jornalista Malu Gaspar e com Gustavo Sampaio, professor de Direito Constitucional da UFF (Universidade Federal Fluminense). Malu, que é colunista do jornal O Globo e comentarista da rádio CBN, aponta o que há de inédito na delação de Cid e contextualiza a atuação de militares na coordenação dos acampamentos golpistas antes do 8 de janeiro de 2023. Ela também analisa como está a discussão para que o julgamento do caso seja levado ao plenário do Supremo Tribunal Federal. Gustavo Sampaio explica, à luz da Constituição, como esses novos conteúdos implicam juridicamente os denunciados pela Procuradoria-Geral da República. Ele avalia ainda o peso das provas no conjunto geral das investigações em curso contra Jair Bolsonaro.
Gustavo Sampaio, professor de Direito Constitucional da UFF, Thais Herédia, analista de Economia, Lourival Sant'Anna, analista de Internacional, e Daniel Rittner, diretor da CNN em Brasília, analisam as consequências da suspensão do X no Brasil
Seis anos depois do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes, a Polícia Federal concluiu sua investigação e apontou como mandantes do crime o ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro Rivaldo Barbosa e os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão, respectivamente, conselheiro do Tribunal de Contas do RJ e deputado federal. A presença do parlamentar entre os suspeitos levou o caso ao Supremo Tribunal Federal, onde o ministro Alexandre de Moraes decidiu pela prisão de Chiquinho - não pelo assassinato, mas pelo que definiu como “flagrante delito pela prática do crime de obstrução de justiça em organização criminosa”. Como determina a Constituição, a detenção de um parlamentar precisa ser referendada no Congresso, o que está previsto para acontecer nesta quarta-feira (10): a Comissão de Constituição de Justiça retoma a sessão sobre o caso. Em seguida, o Plenário deve analisar a manutenção da prisão. Além disso, o Conselho de Ética deve instaurar o processo que pode cassar o deputado. Convidado de Julia Duailibi neste episódio, Pedro Figueiredo, repórter da Globonews no Congresso, revela o clima nos bastidores de Brasília para a manutenção ou não da prisão de Chiquinho. Participa também Gustavo Sampaio, professor de Direito Constituição da UFF, que analisa a pertinência jurídica das decisões de Moraes em relação ao foro privilegiado.
Tim Burton é um daqueles diretores que nunca parou de lançar filmes... mas mesmo assim acho que o último que consegui gostar foi lá pra 2007 e olhe lá. E isso é triste pra caralho porque ele costumava a fazer clássico atrás de clássico! Inclusive conseguiu uma trinca dificílima: 3 filmes gigantescos pra cultura pop por 3 anos seguidos, Os Fantasmas se Divertem em 88; Batman em 89 e Edward Mãos-de-Tesoura em 90! Pra analisar como diabos ele conseguiu isso chamei o Gustavo Sampaio e o Diego Quaglia pra discutirmos o Tim Burton no Auge.
Episode 89. This week the annual NOHO Cinefest kicks off! It's a great film festival in North Hollywood that we had the pleasure of being a part of a few years ago with some of our short films. The founder of the festival, Gustavo Sampaio, joined us to talk about how film festivals have had to evolve because of Covid, how he is making his festival stand out from the rest and the importance of keeping theaters alive. If anyone would like to attend the festival virtually, it starts on December 4th-12th and there is an exclusive promo code "Noho50" that will give you half off the admission fee.
Segundo João Paulo Batalha, presidente da Associação Cívica Transparência e Integridade, há um risco de retrocesso a nível político numa democracia cada vez mais fragilizada e onde as decisões do Governo possam começar a ser tomadas informalmente “em rodas de amigos, grupos de sueca ou jantares de família”. O tema das relações familiares não é exclusivo do PS, parecendo um tema transversal ao panorama político nacional. Duarte Cordeiro, secretário de estado adjunto e dos Assuntos Parlamentares, José Matos Correia, deputado do PSD, e Gustavo Sampaio, jornalista no Jornal Económico foram os restantes membros do painel. O debate foi moderado por Bernardo Ferrão, da SIC, e emitido na SIC Notícias na noite de 30 de março
This week's session is an interview with Gustavo Sampaio, the Founder and Director of the NoHo Cinefest in North Hollywood, now in its sixth year. He is also a writer, producer, director and editor. We discuss the upcoming festival and his film "GAIA."SHOW NOTES:NoHo Cinefest: https://www.nohocinefest.comGustavo on IMDb: https://www.imdb.me/gustavosampaioGustavo on Twitter: https://twitter.com/gustavoproducer
No episódio de número 43 do Pokercast, os apresentadores discutem sobre o fim da aposta do banheiro escuro, fecham o WPT Diamond do Bellagio, falam da WSOP Circuit do Uruguai e comentam a respeito de uma das apostas mais surreais que já presenciaram! A entrevista do episódio é a segunda parte de Gustavo Sampaio, o KKgustavoKK, que conta tudo sobre sua carreira como jogador e coach. WhatsApp do Pokercast: (031) 9-7518-9609 FichasNet: (62) 9-8130-6680 http://www.fichasnet.com.br/site/ Assine nosso podcast (copie e cole esse link no seu aplicativo de podcasts preferido, ou procure por Superpoker ou Pokercast!): http://feeds.soundcloud.com/users/soundcloud:users:174415076/sounds.rss Você pode ouví-lo pelo iTunes, WeCast entre outras plataformas de sua preferência. Toda semana, um episódio novo! E também estamos no Spotify! Mais episódios em: http://www.superpoker.com.br/categoria/podcast/pokercast/ Tags: SuperPoker, PokerCast, poker
No episódio de número 42 do Pokercast, Kalil e Lanza apresentam a primeira lista definida para o Super High Roller Bowl, comentam sobre a morte do chefão do Poker norueguês Thor Hansen, e contam tudo que rolou no encerramento do BSOP Millions 2018. Acompanhe também uma rápida entrevista com o campeão brasileiro Saulo Sabioni e a primeira parte da esperada entrevista com Gustavo Sampaio, o KKgustavoKK. WhatsApp do Pokercast: (031) 9-7518-9609 FichasNet: (62) 9-8130-6680 http://www.fichasnet.com.br/site/ Assine nosso podcast (copie e cole esse link no seu aplicativo de podcasts preferido, ou procure por Superpoker ou Pokercast!): http://feeds.soundcloud.com/users/soundcloud:users:174415076/sounds.rss Você pode ouví-lo pelo iTunes, WeCast entre outras plataformas de sua preferência. Toda semana, um episódio novo! E também estamos no Spotify! Mais episódios em: http://www.superpoker.com.br/categoria/podcast/pokercast/ Tags: SuperPoker, PokerCast, poker
O 60º Grammy Awards, que foi ao ar no último domingo (28), se consagrou como um dos mais polêmicos da história. Os jornalistas Emmanuel Menezes e o Gustavo Sampaio comentaram sobre os vencedores das principais categorias. Aperta logo o play e embarca nessa jornada do mundo da música com a gente!
Entre 1999 e 2001, 4 Parcerias Público-Privadas para a construção de autoestradas foram assinadas com a Ascendi, que na altura pertencia ao Grupo Mota-Engil: as auto-estradas do Norte, Costa de Prata e Beiras Litoral e Alta. Jorge Coelho era então Ministro de Estado e do Equipamento Social. Luís Parreirão era Secretário de Estado Adjunto e das Obras Públicas. Os dois tutelavam a pasta das Obras Públicas. Os 2 assinaram estes acordos. Não foi preciso esperar muito para que, 1 ano depois, em 2002, Luís Parreirão, já fora do governo, aceitasse um convite para ser administrador de várias empresas do Grupo Mota-Engil, incluindo a própria Ascendi. Em 2008, foi a vez de Jorge Coelho. Coube-lhe assumir a presidência executiva da Mota-Engil. Os casos de Jorge Coelho e de Luís Parreirão não são únicos nos Ministérios que tutelaram as Obras Públicas ao longo das últimas décadas. Dezenas de governantes juntaram-se a empresas como a Mota Engil (e outras) depois cumprirem as suas funções governamentais. Luís Valente de Oliveira era Ministro das Obras Públicas, Transportes e Habitação em 2002, quando foi assinada mais uma PPP para a concessão de outra autoestrada com a mesma Ascendi. Um ano mais tarde, em 2003, foi para o Conselho de Administração da Mota-Engil. Joaquim Ferreira do Amaral era Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações à data em que se negociava com a Lusoponte a concessão da Ponte Vasco da Gama, 1995. Em 2008 foi nomeado para o Conselho de Administração da mesma empresa. O benefício direto a que governantes têm acesso, ao assinarem contratos, parcerias, e legislarem sobre assuntos que diretamente convêm às empresas para as quais trabalharão mais tarde mostra a promiscuidade entre o poder político e as empresas privadas. Empresas como a EDP, a Caixa Geral de Depósitos, a Mota Engil, a Lusoponte, o Grupo José de Mello, a Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados, a Cuatrecasas, entre outras, recrutam dezenas e dezenas de políticos que cruzam portas giratórias entre o privado e o público. Tudo legal, dizem. E tudo às claras. Gustavo Sampaio, jornalista com quem falamos no episódio desta semana, chama-lhe o “capitalismo de compadrio”. O Gustavo trabalha na redação do Jornal Económico e tem vindo a investigar, desde há muito, a corrupção, as portas giratórias e a influência das grandes empresas privadas e das sociedades de advogados nas decisões políticas e nos governantes, tendo já escrito 3 livros - “Os Privilegiados”, “Os Facilitadores” e “Porque Falha Portugal?”. Uns dias depois da comemoração do Dia Internacional contra a Corrupção, celebrado a 9 de Dezembro, conversamos sobre casos concretos: qual a influência da Mota Engil na política portuguesa? O que tem a EDP a ver com a decisão de avançar com o Plano Nacional de Barragens? Está o governo “amarrado” à EDP? Porque tantos Ministros e Ministras da Saúde vêm de seguradoras privadas e de empresas de saúde privadas? Texto: Ricardo Ribeiro Entrevista: Ricardo Ribeiro Preparação: Maria Almeida e Ricardo Ribeiro Captação e edição de som: Bernardo Afonso Support the show.