POPULARITY
Categories
Congestionamento das Urgências diminui crise na Habitação.
Debate da Super Manhã: Com valores a partir de R$ 190 mil e subsídios de até R$ 75 mil, a Feira de Imóveis Morar Bem oferta mais de quatro mil imóveis em Jaboatão dos Guararapes. O debate da Super Manhã desta quinta-feira (2) é direto do Shopping Guararapes, local que recebe até o próximo domingo, 5 de outubro, mais uma edição do evento. Para saber detalhes do evento vamos conversar com os nossos convidados para falar sobre a oferta de casas e apartamentos, os subsídios dos governos federal e estadual e a expectativa do setor imobiliário. Participam o superintendente executivo de habitação da Caixa Econômica Federal (CEF), João Victor de Oliveira, a diretora de Programas Habitacionais da Companhia Estadual de Habitação e Obras (Cehab), Clarissa Lima, e o Secretário Executivo de Habitação e Regularização Fundiária, Luiz Byron Filho.
Pagar a casa é para muitas famílias o maior peso no orçamento. E todos os meses, lá vai uma boa fatia no rendimento para a prestação a pagar ao banco. Mas e se pudesse utilizar o dinheiro que tem num Plano Poupança Reforma, para aliviar esse encargo? Será que faz sentido uma poupança que deveria estar destinada à reforma, para amortização do crédito à habitação? Neste episódio do podcast MoneyBar, explicamos-lhe de forma clara e detalhada, em que situações pode utilizar o PPR para pagar a casa, quais as vantagens, os riscos e o que deve ter em conta, antes de tomar esta decisão. Inscreva-se na lista de Espera do Curso “Do Zero à Liberdade Financeira”: https://bit.ly/Lista-de-Espera-Curso Subscreva a Newsletter: Newsletter MoneyLab – https://bit.ly/NewsletterMoneyLab Junte-se ao grupo de Telegram: https://bit.ly/moneylab-telegram Redes Sociais Instagram: https://www.instagram.com/barbarabarroso Facebook: https://www.facebook.com/barbarabarrosoblog/ Subscreva os canais de Youtube: https://www.youtube.com/barbarabarroso https://www.youtube.com/moneylabpt Para falar sobre eventos, programas e formação: https://www.moneylab.pt/ Disclaimer: Todo o conteúdo presente neste podcast tem apenas fins informativos e educacionais e não constitui uma recomendação ou qualquer tipo de aconselhamento financeiro.
O presidente da C.M. do Barreiro, Frederico Rosa, considera que o valor de renda moderada definido pelo governo é "exagerado". O autarca defende o aumento da construção de habitação pública.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Diana Ralha afirma que pacote de medidas está a ser feito a contas e que isso não é bom. A diretora da Associação Lisbonense de Proprietários garante que o governo criou "ruído brutal". See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governo lançou mais um pacote destinado a relançar o mercado da habitação. Alívio fiscal e dos processos de licenciamento e a definição de um teto máximo para uma renda é moderada: 2300 euros.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governo lançou mais um pacote destinado a relançar o mercado da habitação. Alívio fiscal e dos processos de licenciamento e a definição de um teto máximo para uma renda é moderada: 2300 euros.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bruno Mascarenhas deu uma entrevista ao Observador, na qual algumas ideias levantam... dúvidas. Ainda a Habitação: e se o Governo retirasse a expressão "moderadas" de "rendas"?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Habita este bosque una nueva filosofía, o ideología o activismo. Hoy te proponemos consumir por la paz. Convertirte en consumista, sí, pero consumista activista. Porque el consumo es un acto político, como vienen recordándonos desde hace doce años las periodistas de Carro de Combate. En una sociedad donde los poderes fácticos, en gran medida, nos han reducido a ciudadanos consumidores, qué hacemos con nuestro dinero se ha convertido en una de las vías más evidentes de intervención en el mundo. Cada vez somos más las que entendemos que nuestras pautas de consumo irresponsables nos hacen cómplices. Y, aunque no sea fácil, siempre tenemos un cierto margen de libertad. Urge entender, por fin, que cada gesto cuenta y que es el primer motor del cambio. El que luego influirá en las empresas, las instituciones, las corporaciones, los gobiernos…No tiene sentido producir a diez mil kilómetros de distancia de donde se va a consumir. Piénsalo detenidamente. Dicen que es más barato, más rentable, pero solo es así porque alguien paga la parte del precio que nosotros no pagamos. Y, entre ese "alguien", están las generaciones futuras, los seres humanos no nacidos (y las especies no humanas), que podrían enfrentarse a una existencia mucho menos placentera que la nuestra, después de que hayamos esquilmado todos los recursos a nuestro alcance. Y, menos sentido tiene aún, que nuestro consumo enriquezca a los que hacen guerras y no contribuya a la vida de las personas, familias, aldeas, barrios, comunidades que constituyen la célula humana dentro de sus particulares ecosistemas. autorregulados.Así que, para cuestionarnos las historias que hay detrás de nuestras compras, nos ayudan también Ignacio Abella, Raúl Alcanduerca y los integrantes del Club de la Hojarasca de hoy: Ion Gracia, Arturo Martín Lafuente, Berta Tapia, Diego RJ y Álvaro Soto. Y, estando hoy más de acuerdo que nunca con Epicuro, cuando dice que “Nada es suficiente, para quien lo suficiente es poco”, te proponemos a que te conviertas en un@ activista consumista por la paz, porque todo lo erróneo se puede enderezar y hasta convertir en trascendente y excelente, especialmente cuando, como ahora, estás entrando en territorio conmovido… ¡Arriba las ramas!HT: #ConsumirPorLaPazRadio3Escuchar audio
PSD, PS e Chega debateram as novas medidas para a habitação anunciadas pelo Governo. PSD e Chega "olham com bons olhos" para esta política, já o PS, duvida da eficácia desta iniciativa do executivo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Que hoy sea "tu día ", tu mágico día, tú gran día… tómalo para ti…
Hoy culminamos una semana en la que la Palabra nos ha enseñado a administrar con fidelidad lo que Dios nos confía. Desde la denuncia de Amós hasta la esperanza de Ageo, hemos aprendido que la vida, el tiempo y los bienes son dones para el servicio del Reino.El profeta Zacarías nos anuncia: “Alégrate y goza, hija de Sión, que yo vengo a habitar dentro de ti”. La fidelidad se convierte en alegría porque Dios mismo es nuestra muralla de fuego y nuestra gloria
Novas medidas resultam, no curto prazo, em mais casas acessíveis? Montenegro vítima da própria tática na lei da imigração? E ainda: BE "cava sepultura", reconhecimento do Estado da Palestina e Moedas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Luís Nobre (PS), Paulo Morais (PSD), José Maria Flores (CDU), Carlos Torres (BE) e Eduardo Teixeira (CH) discutiram a habitação e a falta de estacionamento em Viana do Castelo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Governo apresenta uma "política de choque" para responder ao aumento do custo com habitação. Há novas medidas para o arrendamento e para a construção. Edgar Caetano é o convidado deste episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governo apresentou um novo pacote de medidas para a habitação, com a introdução do conceito de rendas moderadas e terminando com o arrendamento acessível. No Antes Pelo Contrário em podcast, Pedro Gomes Sanches considera as mudanças positivas, ao agir do lado da procura e da oferta. Pedro Delgado Alves reconhece que o governo tentou mudar a mão, apesar de afirmar que o ”mercado de habitação está pior devido a medidas que o governo tomou o ano passado”. O programa foi emitido na SiC Notícias a 25 de setembro. Para ver a versão em vídeo deste episódio clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No debate para as eleições autárquicas, os candidatos do Porto vão jogar em casa. Vem aí mais um pacote de medidas para a Habitação — ainda se esperam milagres? E Mortágua: siga a marinha.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Governo apresentou novas propostas, mas ainda há velhos obstáculos. Ainda o "ponto de interrogação" do PS na Lei de Estrangeiros e a antevisão do debate da Câmara do Porto: quem se destaca na Invicta?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Novas medidas resultam, no curto prazo, em mais casas acessíveis? Montenegro vítima da própria tática na lei da imigração? E ainda: BE "cava sepultura", reconhecimento do Estado da Palestina e Moedas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Discurso: Secretário Marcelo Branco (Habitação) | Entrega de moradias do Programa Casa Paulista em Iepê - 26.09.2025 by Governo do Estado de São Paulo
As medidas para a habitação: quais os pontos positivos e negativos?
Discurso: Secretário Marcelo Branco (Habitação) | Entrega de moradias do Programa Casa Paulista em Presidente Prudente - 26.09.2025 by Governo do Estado de São Paulo
Marta Silva (CH) admite viabilizar medidas para a habitação, enquanto Marina Gonçalves (PS) diz não ver eficácia. Alexandre Poço (PSD) remete explicações sobre "rendas moderadas" para Montenegro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Angélique da Teresa (IL) acusa governo de continuar a tratar setor como “paliativos”. Jorge Pinto (Livre) defende que problema é o acesso à habitação e fala em "milhares de casas desocupadas".See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Governo aprovou esta quinta-feira um pacote de medidas para a habitação que inclui a redução do IVA da construção para 6%, novas deduções no IRS para inquilinos e cortes na tributação das rendas. O objetivo, segundo Luís Montenegro, é tornar a habitação a preços moderados mais acessível, em especial para a classe médiaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Análise de António Nogueira Leite e Vera Gouveia Barros às medidas do Governo para a habitação. O pacote vai "no sentido certo" mas fica aquém. E as dúvidas sobre o que contraria o direito europeuSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Governo aprovou, nesta quinta-feira, um novo conjunto de medidas para a área da habitação, confirmando o anúncio que já tinha sido feito pelo primeiro-ministro, Luís Montenegro. A maioria das medidas é de carácter fiscal, pelo que ainda está dependente de aprovação pela Assembleia da República, mas há também várias alterações ao sector do arrendamento, incluindo a eliminação do conceito de "renda acessível" e a sua substituição pelo conceito de "renda moderada" (que terá como limite os 2300 euros), bem como simplificações nos processos de licenciamento.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O IPCA-15, prévia da inflação oficial do país, subiu 0,48% em setembro, segundo o IBGE. O principal impacto para a alta dos preços veio do grupo Habitação, quase 3 e meio por cento, especialmente da energia elétrica residencial.Quinta-feira, 25 de setembro de 2025. Este é o giro de notícias. Eu sou Leno Falk e você acompanha os destaques do momento.
Os portugueses têm dificuldade em aceder à habitação e o governo apresentou "soluções" pela primeira vez. Marques Mendes apela ao eleitorado mais moderado e posiciona-se no único sítio onde cabe.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Isaltino Morais, Ana Sofia Antunes, Carla Castelo, Sandra Lemos, Bruno Mourão Martins e Pedro Santos Frazão debatem as ideias para Oeiras.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No primeiro debate quinzenal, Montenegro enuncia algumas das medidas a aprovar em Conselho de Ministros, na Habitação, Saúde e Finanças. Diz que Portugal é "cada vez mais um farol de estabilidade".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Discurso: Secretário Marcelo Branco (Habitação) | Entrega de 522 Unidades Habitacionais do Programa Casa Paulista em Embu das Artes - 24.09.2025 by Governo do Estado de São Paulo
No Parlamento, José Luís Carneiro critica o Governo marcado pelo "falhanço". O secretário-geral do PS aponta falhas nos setores-chave do país e questiona o que foi feito das propostas socialistas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ex-vice-presidente do Sudão do Sul, Riek Machar, acusado de "crimes contra a Humanidade", comparece desde esta segunda-feira perante a justiça do seu país no âmbito de um julgamento cuja legalidade é contestada pelos seus advogados e pelos seus apoiantes que denunciam "motivações políticas", num contexto de eterna guerra fratricida com o seu mais directo adversário, o Presidente Salva Kiir. Detido em regime de prisão domiciliar há mais de sete meses por estar alegadamente por detrás de um ataque cometido a 3 de Março por milícias chamadas de "Exército Branco" em Nasir, no nordeste do país, em que morreram mais de 250 militares, uma alta patente do exército assim como um piloto das Nações Unidas, Riek Machar enfrenta a justiça juntamente com sete outros réus acusados de "assassinato", "terrorismo" e "conspiração". Este julgamento decorre numa altura em que se observa um aumento substancial da tensão num país que desde a sua independência em 2011, raramente conheceu momentos de serenidade, tendo sido palco de uma guerra civil que causou mais de 400 mil mortos entre 2013 e 2018. Em 2020, a assinatura de um acordo de paz entre Riek Machar e o Presidente Salva Kiir para a partilha do poder, abriu uma página de esperança que parece agora estar a fechar-se, com os apoiantes de Riek Machar a lançar apelos para uma mobilização no sentido de se derrubar o regime, sendo que já se registam confrontos, com as Nações Unidas a contabilizarem em Junho mais de 165 mil deslocados. Esta situação, já por si delicada, é agravada, segundo um recente relatório da ONU, pelo fenómeno da corrupção generalizada nas elites políticas desse país que é rico em petróleo mas cuja população vive na miséria. Em entrevista concedida à RFI, Ana Elisa Cascão, investigadora independente especialista do Corno de África, analisa o contexto em que decorre o julgamento e o antagonismo -até pessoal- que existe entre o Presidente Salva Kiir e o seu antigo vice-presidente Riek Machar. RFI: Em que contexto em que decorre este julgamento? Ana Elisa Cascão: Em termos de contexto, o Sudão do Sul é o país mais novo do mundo, que nasceu em 2011, depois de um parto muito complicado e que tinha um líder que era respeitado por todos, que era John Garang. Mas já na altura estavam o Salva Kiir e Riek Machar. Faziam parte dos que estavam no terreno a lutar pela independência do Sudão do Sul. Ele morreu num acidente trágico de helicóptero no Uganda. Toda a gente sabe que não foi por mero acaso e, portanto, o poder foi entregue a estas duas figuras que acontece serem de etnias diferentes. Mas isso deixou de ser propriamente importante, porque isto tem a ver com a partilha do poder e partilha de recursos financeiros, obviamente, porque o Sudão do Sul tem bastante petróleo. E, portanto, isso é um incentivo, obviamente, a conflitos no país, que é extremamente pobre. Mas a guerra civil começou logo passado dois anos da independência. Em 2013 já tínhamos estes senhores a batalhar. Mas nessa altura havia um oleoduto a atravessar o Sudão que era um país estável, se podemos dizer assim. E portanto havia bastantes influxos financeiros e dava para alimentar os dois corruptos. Neste momento com a situação no Sudão, o investimento está a diminuir no Sudão do Sul. Significa que existe um bolo mais pequeno para partilhar, mas mais corruptos a quererem ter acesso a esse dinheiro. Em 2018, houve um acordo de paz, mas como muitos acordos de paz nesta região e noutras regiões, é um bocadinho uma paz podre. Mas este ano, as questões vieram todas ao de cima. Aqui já não estamos a falar de um exército ou só dois exércitos. Nós estamos a falar de milícias de um país que é controlado por milícias. Conclusão: quando estamos a falar de milícias, é um bocadinho difícil atribuir causalidade, dizer A, B, C, D isto, aquilo, aqueloutro. Portanto, independentemente de Riek Machar, que de facto devia estar a ser julgado por muitos crimes, o Salva Kiir provavelmente também devia. Agora, a questão é o dispositivo legal, depende. Quem é que o vai julgar? Há juízes independentes no sul do Sudão do Sul? Este processo é uma caça às bruxas e, portanto, não vai resolver propriamente nada. E quanto mais não seja, porque -espero que isto não seja mal entendido- mas o Salva Kiir está numa situação geriátrica. É uma pessoa que não tem saúde física e sequer ainda discernimento para ser o Presidente de um país que, obviamente, quer ter um mínimo de paz. RFI: Ainda antes de se começar o julgamento de Riek Machar por crimes contra a Humanidade, na semana passada, peritos da ONU divulgaram um relatório estabelecendo que existe uma corrupção generalizada na elite do Sudão do Sul e que desde praticamente a independência, essa elite está a açambarcar as receitas do petróleo e deixou basicamente a população sem quase nada. Como se vive no Sudão do Sul? Ana Elisa Cascão: Mais uma vez, é uma situação complicada. Portanto, este relatório das Nações Unidas vem providenciar evidência daquilo que toda a gente sabe. Basta visitar a capital do Sudão do Sul, Juba. Eu fiz isto em 2011 e 2012. O que é importante é, obviamente, ter carros de alta cilindrada e relógios Rolex. É assim que se mede o poder. O Sudão do Sul não tem outro recurso, não tem diamantes ou gás ou qualquer coisa desse género, mas tem o petróleo, que continua a ser um dos recursos mais importantes na economia global. E, portanto, neste momento temos empresas chinesas, da Malásia, a fazer exploração de petróleo nessa área. Portanto, podemos ver que há aqui um contínuo. A independência veio porque havia petróleo e a comunidade internacional apoiou a independência do Sudão do Sul. O facto é que o país tem todo o potencial. Agora começaram do zero. E isso é que nós também temos que ver. Não havia nada. Não foi a guerra civil que destruiu o que lá estava. E, portanto, houve essa ideia que a partir de 2018, com o acordo de paz, começou a haver mais infra-estruturas, porque também havia mais dinheiro. E agora, neste momento, temos aqui todo um país que é perfeito para corrupção e, depois, é um país que não tem acesso ao mar. Está rodeado de países que estão eles próprios em conflitos. Portanto, isto dá azo a estes políticos quererem manter no poder para todo o sempre. Não chegam sequer a confiar na sua própria 'entourage' própria. Mas o que é que vai acontecer? Vai mudar de mão. Portanto, os contratos feitos com estas grandes companhias internacionais vão ser feitos através de outras pessoas. Com certeza não vai acabar na mão dos Sudaneses do Sul que há muitos, muitos anos, deviam ter mais do que o mínimo em termos de tudo. Habitação, escolas, sítios para viver. Portanto, o que podemos observar é que as pessoas estão outra vez a fazer exactamente aquilo que fizeram durante a guerra civil do Sudão, que é abandonar o país. RFI: Os apoiantes de Riek Machar dizem que estas acusações de "crimes contra a Humanidade" são meramente "políticas". Na semana passada, os peritos da ONU também disseram, por meias palavras, que, no fundo, o que está em jogo é uma luta entre ambos os campos pelo controlo dos recursos naturais. Isto, de facto, é mais uma questão política, uma luta pelos recursos? Ana Elisa Cascão: Eu acho que é assim que se pode definir. Há aqui duas coisas em paralelo. Uma é haver recursos, é haver luta por esses recursos, sabendo que este dinheiro não é imediato, tem de haver aqui contratos com uma série de instituições. E depois, é a rivalidade pessoal. Têm mais de 70 anos, de certeza. Estão nesta luta e são vistos como líderes da independência, ainda que nem os principais, há 30 ou 40 anos atrás. E, portanto, é muito difícil substituí-los. Mesmo quem faz parte de um grupo ou de outro, falando, por exemplo, em termos étnicos, porque há uma divisão claramente étnica. Portanto, mesmo outras figuras poderiam eventualmente ser importantes e trazer algum tipo de esperança. Tenho muitos amigos no Sudão do Sul que dizem que 'quem não tem sangue nas mãos no sentido de que não batalhou na guerra pela independência do Sudão do Sul, não pode governar'. Portanto, estamos aqui a fechar um capítulo muito grande. E então, quem é que vai substituir esta geração? Mas penso que a população quer que haja eleições. Seja quem forem os candidatos. Porque estamos na situação em que foram sempre estas duas pessoas, como Presidente, vice-presidente ou grupos armados a ter quase dois exércitos. RFI: Nesta altura, dado tudo o que aconteceu, a destituição de Riek Machar, o julgamento, os apoiantes a apelarem para que haja uma acção decisiva para mudar o regime, julga que estamos a caminho de uma nova guerra civil aberta? Ana Elisa Cascão: Eu acho que ela já está a acontecer. A questão é que quando nós pensamos em guerra civil, estamos sempre a pensar num grupo contra o outro. Aqui é muito mais do que isso. Foi o que aconteceu em Março. Riek Machar disse que não tinha dado ordens a essas milícias e que as milícias tinham agido por conta própria. Nós podemos não acreditar. Eu não acredito. Mas o facto é que isso pode acontecer. E, portanto, tem que haver aqui um tipo de política, nesse caso, da União Africana ou alguns dos países vizinhos que têm algum poder de influência dentro do Sudão do Sul, como por exemplo, o Uganda, o Quénia. O problema principal neste momento, são as milícias. Se as milícias não respondem a ninguém, seja lá quem for que está sentado em Juba, o conflito vai continuar. Pode haver eleições, porque isto foi sempre um problema do Sudão. Foi sempre isso que se disse: que se se tornasse independente, esse risco estava lá. Porque são pessoas que estiveram envolvidas na guerra e é isso que elas conhecem, as lutas pelo poder, a luta com o vizinho do outro lado do rio. Há que desmobilizar as milícias. Há, por exemplo, forças da União Africana ou do IGAD (Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento). Isso acontece na Somália. Também já aconteceu no Sudão do Sul, na verdade. Portanto, deve haver algum tipo de pressão a nível político do topo. Mas ao mesmo tempo, para perceber porque é que estas milícias estão a crescer, elas estão a crescer por causa da pobreza. A corrupção não é uma coisa que acontece no topo. Quando se define corrupção, ela vai do ponto mais baixo até ao ponto mais cima do poder. E, portanto, aqui já temos todo um 'setting' que tem que ser modificado. RFI: Quais são as hipóteses de a comunidade internacional, a ONU ou a própria União Africana de facto intervirem, tendo em conta que temos não sei quantos conflitos abertos, considerados todos urgentes? Ana Elisa Cascão: Temos um genocídio a acontecer em Gaza, temos guerra no Myanmar, temos tantas guerras a acontecer que obviamente o Sudão do Sul é uma coisa menor. Vamos só olhar para o mapa africano neste momento. O conflito da República Democrática do Congo e do Ruanda não está nada resolvido e tem ligações com estes conflitos também. Mas o Sudão em si é a maior crise humanitária. Não estamos a falar do mesmo tipo de conflito que em Gaza, obviamente. Estamos a falar de um país que está numa guerra civil, que é a maior crise humanitária da história moderna. Dado o número de pessoas que foram deslocadas inclusive para o Sudão, a Etiópia, para o Egipto e para o Chade, tem que haver uma resposta. E aí sim, está na agenda o Sudão, porque tem muita influência. O Sudão tem mar, tem uma fronteira com o Chade, há uma crise humanitária incrível e muita ajuda humanitária não entra no Sudão, portanto, está a ir para o Chade. Portanto, temos aqui tantos focos. O Sudão do Sul aparece aqui como uma coisa menor. Neste momento, o Sudão no espectro africano é a coisa mais importante a ser resolvida, porque envolve a comunidade internacional, Emirados, a Arábia Saudita, etc, também no conflito. O Sudão do Sul não está no final da lista mas não é -com certeza- considerada uma prioridade.
Em quase uma década, os preços das casas na União Europeia aumentaram, em média, quase 50%, segundo o Eurostat. Portugal é um dos países onde esse crescimento é mais evidente: entre abril e junho deste ano, os preços dispararam 17% no país, segundo o Instituto Nacional de Estatística. É a maior subida desde que há registoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Pequenos textos, contos, histórias, lendas, pensamentos ou apenas uma frase que sirvam de reflexão para todos os que nos ouvem na RLX-Rádio Lisboa. No mundo em que vivemos faz-nos falta parar e refletir sobre tudo o que nos rodeia…
Carlos Moedas (PSD), Alexandra Leitão (PS), João Ferreira (CDU) e Bruno Mascarenhas (CH) discutiram propostas para reduzir os problemas com o trânsito, disponibilizar mais casas e resolver a falta de limpeza de Lisboa. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Duas reuniões do Conselho de Ministros e um pacote de muitos milhões de euros. Que estratégia é esta e irá resultar? Ana Sanlez, editora adjunta de Economia, é a convidada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ana Mendes Godinho (PS), Marco Almeida (PSD), Rita Matias (CH) e Pedro Ventura (CDU) debatem a estratégia para a habitação, os problemas com a higiene do concelho e o trânsito entre Sintra e Lisboa. See omnystudio.com/listener for privacy information.
André Martins (CDU), Fernando José (PS), Maria Dores Meira e António Cachaço (CH) debatem o legado nos destinos da autarquia, a habitação e o cuidado com o espaço público em Setúbal. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Igor Pantoja, coordenador de Relações Institucionais da Rede Nossa São Paulo, debate problemas e soluções para São Paulo e outras cidades brasileiras, quinzenalmente, às quintas-feiras, 8h, no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
João Rodrigues (PSD), António Braga (PS), João Batista (CDU), Filipe Aguiar (CH), Rui Rocha (IL) e Ricardo Silva (IND) debatem as propostas para a mobilidade e para a construção de casas em Braga. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Debate da Super Manhã: Com valores de R$ 190 a R$ 255 mil reais e subsídios de até R$ 55 mil reais, a 'Feira de Imóveis Morar Bem' oferta mais de 6 mil imóveis nos principais municípios do Grande Recife. O debate de hoje é direto do Shopping Center Recife, Boa Viagem, local que recebe até o próximo domingo (31) mais uma edição da 'Feira de Imóveis Morar Bem'. No debate desta sexta-feira (29), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para falar sobre a oferta de casas e apartamentos , os subsídios dos governos federal e estadual e a expectativa do setor imobiliário. Participam o superintendente executivo de Habitação da Caixa, João Victor de Oliveira, a diretora de Politicas Habitacionais da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Urbano e Habitação (SEDUH PE), Érika Lócio, e o presidente da ADEMI-PE, Rafael Tenório.