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Convidados: Reynaldo Turollo Jr, repórter do g1 em Brasília, Gustavo Binenbojm , prof. Faculdade de Direito da UERJ, e Oscar Vilhena, prof. Faculdade de Direito da FGV-SP. Pela primeira vez na história, um ex-presidente é condenado por crimes contra a democracia. Por 4 votos a 1, a 1ª Turma do STF condenou Jair Bolsonaro, e outros 7 réus por 5 crimes. A pena imposta ao ex-presidente é de 27 anos e 3 meses de prisão. Além de Bolsonaro, foram condenados Alexandre Ramagem (ex-diretor da Abin), Almir Garnier (ex-comandante da Marinha), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça), Augusto Heleno (ex-ministro do GSI), Mauro Cid (ex-ajudante de ordens de Bolsonaro), Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa), e Walter Braga Netto (ex-ministro da Casa Civil de Bolsonaro e candidato a vice na chapa derrotada). Neste episódio, Natuza Nery recebe três convidados: Reynaldo Turollo Jr, repórter do g1 em Brasília, Gustavo Binenbojm , prof. Faculdade de Direito da UERJ, e Oscar Vilhena, prof. Faculdade de Direito da FGV-SP. Repórter do g1 que acompanhou de dentro do STF todas as sessões do julgamento, Turollo explica como foram os votos que levaram à condenação de Bolsonaro e dos outros réus. Ele relata o clima entre os ministros no dia seguinte ao voto de Luiz Fux - único dos magistrados a pedir a absolvição do ex-presidente. Ele conta como foi feita a definição das penas e o que acontece a partir de agora. Quem desenha os significados políticos e históricos da condenação é Oscar Vilhena. “Tivemos a prevalência da lei sob a barbárie”, diz o professor. Vilhena analisa as pressões internas por anistia e a ameaça externa vinda dos EUA – Donald Trump chamou a condenação de “terrível” e o secretário de Estado americano prometeu resposta à decisão. O professor conclui: “a partir de hoje, quem tem compromisso com a democracia tem que estar mais atento do que nunca”. Depois, Natuza Nery recebe Gustavo Binenbojm para falar dos argumentos jurídicos apresentados por Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. É ele quem sinaliza como os quatro ministros que votaram pela condenação, analisaram “o filme” golpista, enquanto Fux apontou fatos isolados para justificar seu pedido de absolvição.
A Primeira Turma do STF concluiu na quinta-feira 11, o julgamento dos integrantes do chamado núcleo 1 – ou núcleo crucial — da trama golpista. As penas aplicadas pelo colegiado foram as seguintes: - Jair Bolsonaro: 27 anos e 3 meses de prisão;- Walter Braga Netto: 26 anos de prisão, em regime inicial fechado;- Anderson Torres: 24 anos de prisão e perda do cargo na Polícia Federal;- Almir Garnier: 24 anos de prisão;- Augusto Heleno: 21 anos de prisão;- Paulo Sérgio Nogueira: 19 anos de prisão;- Alexandre Ramagem: 16 anos e 1 mês de prisão, com perda do mandato de deputado federal e do cargo na Polícia Federal;- Mauro Cid: 2 anos de prisão em regime aberto;Além das penas de prisão, o STF aplicou multa solidária de 30 milhões a todos os condenados do 8/1.No final da sessão, o presidente do Supremo, Luís Roberto Barroso, afirmou que o julgamento encerrou um “ciclo de atraso” no paísFelipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Episódio postado em 12 de setembro de 2025. O Foro de Teresina desta semana analisa a condenação dos acusados de tentativa de golpe de estado, entre eles o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, os generais Augusto Heleno, Walter Braga Netto e Paulo Sérgio Nogueira, o almirante Almir Garnier e o tenente-coronel Mauro Cid. Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros analisam o impacto histórico e político da decisão e comentam o voto isolado de Luiz Fux no STF, que pediu a anulação do processo e a absolvição de Bolsonaro, num gesto que tenta esvaziar a gravidade da escalada golpista. Por fim, o trio trata do avanço do projeto de anistia no Congresso e da atuação de Tarcísio de Freitas, que discursou no ato bolsonarista no 7 de setembro e tenta se consolidar como herdeiro político do ex-presidente. Escalada: 00:00 1º bloco: 04:26 2º bloco: 35:19 3º bloco: 58:59 Kinder Ovo: 01:10:07 Correio Elegante: 01:11:53 Créditos: 01:15:07 Envie uma mensagem – ou um áudio de até 1 minuto – para o Correio Elegante pelo e-mail (forodeteresina@revistapiaui.com.br) ou por nossas redes sociais. Acesse a transcrição e os links citados nesse episódio: https://piaui.co/ft78 Quer anunciar no Foro de Teresina? Entre em contato com nossa área comercial: comercial@revistapiaui.com.br. Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, Ana Clara Costa e Celso Rocha de Barros Coordenação geral: Bárbara Rubira Direção: Mari Faria Edição: Bárbara Rubira, Carolina Moraes e Mari Leão Produção e distribuição: Maria Júlia Vieira Finalização e mixagem: Pipoca Sound Intérpretes da nossa música tema: João Jabace e Luis Rodrigues Identidade visual: Maria Cecília Marra com arte de Amandadrafts Coordenação digital: Bia Ribeiro e Juliana Jaeger Checagem: Gilberto Porcidônio Gravado no Estúdio Rastro Redes Sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros. Vídeos: Isa Barros e Fernanda Catunda
Confira no Morning Show desta sexta-feira (12): A Primeira Turma do STF condenou Jair Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão no julgamento da chamada trama golpista. Além do ex-presidente, sete aliados próximos também receberam penas duras: Braga Netto (26 anos), Almir Garnier (24 anos), Anderson Torres (24 anos), Augusto Heleno (21 anos), Paulo Sérgio Nogueira (19 anos), Alexandre Ramagem (16 anos e perda de mandato) e Mauro Cid, que fechou acordo de delação, recebeu pena de até 2 anos em regime aberto. A bancada do Morning Show debateu sobre o assunto. E mais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e afirmou que ele age como “serviçal” do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A declaração foi feita em meio ao julgamento de Bolsonaro no STF, em referência ao discurso do governador durante as manifestações do 7 de Setembro em São Paulo. Veja essas e outras notícias nessa edição do Morning Show.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (12/09/2025): O ex-presidente Jair Bolsonaro foi condenado a 27 anos e 3 meses de prisão por tentativa de golpe de Estado e outros quatro crimes, previstos na Lei n.º 14.197, que ele mesmo sancionou para substituir a Lei de Segurança Nacional. A decisão da 1.ª Turma do STF marca a primeira vez na história do Brasil em que um ex-chefe de Estado e militares de alta patente são condenados por atentar contra a democracia. Bolsonaro, de 70 anos, foi sentenciado por liderar plano de ruptura institucional com o objetivo de se manter no poder após a derrota na eleição de 2022. Ele deve cumprir 24 anos e 9 meses de reclusão (regime fechado) e 2 anos e 6 meses de detenção (regime semiaberto ou aberto). Além dele, foram condenados os generais Walter Braga Netto (26 anos), Augusto Heleno (21 anos) e Paulo Sérgio Nogueira (19 anos), o almirante Almir Garnier (24 anos), o ex-ministro Anderson Torres (24 anos) e o deputado federal Alexandre Ramagem (16 anos). Autor de delação premiada, o tenente-coronel Mauro Cid foi condenado a 2 anos. E mais: Política: Para Trump, condenação de ex-presidente brasileiro é algo ‘muito surpreendente’ Economia: Inadimplência de consumidores e empresas é recorde com juros altos Internacional: FBI encontra rifle, munição e divulga foto de suspeito de matar ativista Metrópole: Golpe do exame cresce e laboratórios e hospitais reforçam alerta a pacientesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A história do Brasil teve a primeira condenação de um ex-presidente da República por tentativa de golpe de Estado. Jair Messias Bolsonaro foi considerado culpado também por organização criminosa, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, dano contra o patrimônio da União e deterioração de patrimônio tombado. Os ministros estabeleceram pena de vinte e sete anos e três meses de prisão em regime inicial fechado. E foram condenados todos os réus do núcleo crucial da trama golpista: o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid; o ex-vice de Bolsonaro na chapa eleitoral, Braga Netto; o ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência de Bolsonaro, Augusto Heleno; o ex-diretor da Abin no governo Bolsonaro, Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça de Bolsonaro, Anderson Torres; o ex-ministro da Defesa de Bolsonaro, Paulo Sérgio Nogueira e o ex-comandante da Marinha de Bolsonaro, Almir Garnier.
*) Este episódio do Podcast 15 Minutos da Gazeta do Povo, discute a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e outros réus por uma suposta trama golpista. Anne Dias, convidada do podcast, explica as diferentes sentenças, destacando a redução da pena de Mauro Cid devido à sua delação premiada, e a pena reduzida de Alexandre Ramagem por sua posição como deputado federal.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal condenou, por 4 votos a 1, o ex-presidente Jair Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão pelos crimes de tentativa de golpe de Estado, organização criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. Os ministros Cármen Lúcia e Cristiano Zanin proferiram ontem os votos decisivos pela condenação. Na terça-feira, Alexandre de Moraes (relator da ação) e Flávio Dino já haviam se manifestado pela condenação do ex-presidente. No dia seguinte, Luiz Fux abriu divergência e opinou pela absolvição de Bolsonaro. Os outros sete réus do chamado “núcleo crucial” da trama golpista também foram condenados à prisão. Pela primeira vez na história do País, um ex-chefe de Estado e militares são punidos por atentar contra a democracia. Os demais condenados são os generais Walter Braga Netto (26 anos de prisão), Augusto Heleno (21 anos) e Paulo Sérgio Nogueira (19 anos), o almirante Almir Garnier (24 anos), o ex-ministro da Justiça Anderson Torres (24 anos) e o deputado federal Alexandre Ramagem (16 anos). O tenente-coronel Mauro Cid, que fechou um acordo de delação premiada, recebeu pena de 2 anos. Em entrevista à Rádio Eldorado, o advogado criminalista Pierpaolo Bottini, professor de Direito Penal da USP, disse que a defesa de Bolsonaro ainda pode recorrer apresentando embargos de declaração para questionar eventuais pontos obscuros e controversos da decisão, mas sem que isso mude o resultado do julgamento. Para o especialista, Bolsonaro também pode tentar cumprir a pena em regime domiciliar alegando problemas de saúde, mas que precisam ser comprovados. Bottini acredita que a fase de recursos se encerre ainda neste ano, com o início do cumprimento da pena em novembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Primeira Turma do STF deu sequência nesta quarta-feira, 10, ao julgamento da trama golpista envolvendo Jair Bolsonaro e outros 7 réus. Além do ex-presidente, estão na lista: Alexandre Ramagem, Augusto Heleno, Almir Garnier, Anderson Torres, Mauro Cid, Paulo Sérgio Nogueira e Walter Braga Netto. O ministro Luiz Fux, do Supremo, divergiu de Alexandre de Moraes e Flávio Dino votou contra a condenação de Jair Bolsonaro. Fux rejeitou a imputação dos crimes de organização criminosa, tentativa de golpe de Estado, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Confira no Morning Show desta quinta-feira (11): O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros sete réus no Supremo Tribunal Federal ganhou um capítulo decisivo com o voto do ministro Luiz Fux. Em uma manifestação de quase 14 horas, Fux absolveu Bolsonaro e cinco aliados de todas as acusações apresentadas pela PGR, enquanto Mauro Cid e Braga Netto foram condenados pelo crime de tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito. Fux também destacou que o Supremo tem “incompetência absoluta” para julgar o caso da suposta trama golpista, já que nenhum dos réus possui prerrogativa de foro. Apesar dessa posição, o ministro apresentou seu voto de mérito, absolvendo Bolsonaro e cinco aliados, mas condenando Mauro Cid e Braga Netto apenas pela tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito. Veja essas e outras notícias nessa edição do Morning Show.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Em quase 14 horas de sessão, ministro Luiz Fux abriu divergências de Alexandre de Moraes e Flávio Dino. Prefeitura de São Paulo inaugura o primeiro Centro Educacional Unificado de Cidade Ademar, na zona sul da cidade. E ainda: Governo federal começa uma nova fase do programa "Norte conectado", projeto que vai levar internet a comunidades isoladas na Amazônia.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O Supremo Tribunal Federal formou maioria para condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado. A ministra Cármen Lúcia foi a quarta a votar no julgamento. No início, ela rejeitou as alegações das defesas dos réus. Cármen Lúcia afirmou que a tese de cerceamento de defesa não procede, pois todos os advogados foram amplamente ouvidos pela Corte e tiveram requerimentos examinados e respondidos. Ela também rejeitou o pedido de nulidade da delação premiada de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. Cármen Lúcia disse que a delação foi feita por plena vontade do delator. A ministra condenou todos os réus por cinco crimes: tentativa de golpe de Estado; organização criminosa; tentativa de abolição violenta do Estado democrático de direito; dano qualificado pela violência e grave ameaça; e deterioração de patrimônio tombado. E ainda: Julgamento de Bolsonaro e outros sete réus por tentativa de golpe deve terminar nesta sexta (12).
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (11/09/2025): Em uma explanação que começou de manhã e avançou pela noite de ontem, o ministro Luiz Fux votou pela absolvição do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de todos os cinco crimes imputados a ele na denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) na ação penal do golpe. O magistrado condenou o tenente-coronel Mauro Cid – delator do caso – pelo crime de abolição violenta do estado democrático de direito. À exceção de Alexandre Ramagem (deputado federal e ex-diretor da Abin), todos os oito réus respondem por organização criminosa, tentativa de abolição violenta do estado de direito, golpe de Estado, dano qualificado com uso de violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado. E mais: Política: Tarcísio retornará a Brasília para lobby por anistia após julgamento Economia: Alimentos, energia e transportes fazem o País registrar deflação em agosto Internacional: Influenciador ligado a Trump é morto a tiro ao dar palestra em universidade Metrópole: Após descarrilamento, não há prazo para Linha 4 voltar à normalidadeSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Cristiano Zanin, presidente da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), deu nesta quinta-feira, 11, o quarto e último voto para condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete réus do núcleo crucial da trama golpista por todos os cinco crimes imputados a eles na denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR). O placar julgamento está em 4 a 1. Completaram a maioria os ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Cármen Lúcia. O ministro Luiz Fux foi o único que divergiu e ficou vencido. As penas ainda serão definidas. Além do ex-presidente, foram condenados no processo Walter Braga Netto (ex-ministro da Defesa e Casa Civil), Augusto Heleno (ex-ministro do GSI), Alexandre Ramagem (deputado federal e ex-diretor da Abin), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça), Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa), Almir Garnier (ex-comandante da Marinha) e Mauro Cid (ex-ajudante de ordens de Bolsonaro). Ricardo Corrêa analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal retoma hoje, às 14 horas, o julgamento da ação penal sobre a tentativa de golpe de Estado em 2022. O primeiro processo julgado envolve o chamado “núcleo crucial” da trama, que tem como réus o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete colaboradores de seu governo, sendo cinco deles militares. O placar está em 2 a 1 pela condenação dos acusados e nesta quinta-feira devem ser conhecidos os votos da ministra Cármen Lúcia e do ministro Cristiano Zanin. Em explanação que começou pela manhã e terminou no fim da noite de ontem, o ministro Luiz Fux votou pela absolvição de Bolsonaro dos cinco crimes imputados pela Procuradoria-Geral da República, contrariando os votos de Alexandre de Moraes e Flávio Dino. O magistrado também absolveu outros cinco réus, mas condenou o tenente-coronel Mauro Cid e o general Walter Braga Netto apenas pelo crime de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, por causa do plano de assassinato do ministro Alexandre de Moraes, do STF, formando maioria contra esses dois réus. Em entrevista à Rádio Eldorado, Ana Laura Barbosa, professora de Direito Constitucional da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), apontou contradições no voto de Luiz Fux. “O ministro voltou atrás com relação a alguns posicionamentos, demonstrou aí algumas contradições em comparação com qual era o posicionamento dele no julgamento dos executores do 8 de janeiro, dos indivíduos que diretamente participaram das depredações”, ponderou. A especialista também contestou a tese de Fux de que os atos preparatórios dos réus não configuraram um golpe de Estado e levantou outra contradição na condenação de Braga Netto e Cid por abolição violenta do Estado Democrático de Direito. “A dúvida que fica é qual é a linha que divide a conspiração, que na visão dele não seria um crime, e o tentar. Porque me parece que na visão dele o tentar executar um golpe de Estado exigiria atos que na verdade seriam efetivamente a prática do golpe de Estado. Na minha visão, o conspirar para realizar um golpe de Estado já chega a ser tentar fazer um golpe de Estado. E aí de fato a conclusão foi a condenação apenas de Braga Netto e de Mauro Cid e a absolvição dos demais réus. Com relação a Jair Bolsonaro, o que me chama a atenção é que Fux condena Braga Netto e Mauro Cid, porém, ao considerar que não há uma organização criminosa, não fica claro a mando de quem esses indivíduos estavam atuando”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No julgamento do núcleo principal da trama golpista, o ministro Luiz Fux votou pela absolvição de Jair Bolsonaro, Anderson Torres, generais e outros réus, divergindo dos colegas da Primeira Turma do STF. Ele condenou apenas Mauro Cid e o general Braga Netto, e apenas por tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito.Entre seus argumentos, Fux destacou a incompetência do STF para julgar o caso, rejeitou a caracterização de golpe sem a deposição de governo eleito e descartou o crime de organização criminosa. Também acolheu a alegação de cerceamento de defesa e pediu a suspensão da ação contra Alexandre Ramagem. O julgamento será retomado hoje com o voto da ministra Cármen Lúcia.
A Primeira Turma do STF retomou nesta terça-feira, 9, o julgamento da denúncia daProcuradoria-Geral da República contra Jair Bolsonaro e outros sete réus no caso da trama golpista.O ministro relator, Alexandre de Moraes, votou para condenar Jair Bolsonaro - com a imputação extra de liderar a organização criminosa - e mais 6 réus pelos crimes de:organização criminosa armada;- tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito;- golpe de Estado;- dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da União e com considerável prejuízo para a vítima;- e deterioração do patrimônio tombado.Os outros 6 réus são: Almir Garnier; Anderson Torres; Augusto Heleno; Mauro Cid; Paulo Sérgio Nogueira; e Walter Braga Netto.Moraes também votou para condenar Alexandre Ramagem pelos 3 primeiros crimes.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira, Ricardo Kertzman e Madeleine Lacsko comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Em seu voto no julgamento da trama golpista, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, afirmou que a divulgação do relatório das Forças Armadas sobre a lisura das urnas era considerada “inoportuna”.Moraes citou uma mensagem do pai do tenente-coronel Mauro Cid ao filho para explicar por queo governo Bolsonaro atrasou a divulgação do documento. Em outro momento, ao mencionar reuniões de Bolsonaro com os comandantes das Forças Armadas em 2022, o ministro do Supremo apontou que “não há nenhuma dúvida” que o objetivodo então presidente era “discutir a quebra da normalidade constitucional".Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira, Ricardo Kertzman e Madeleine Lacsko comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O ministro Flávio Dino, do STF, acompanhou o relator do caso da trama golpista, Alexandre de Moraes, e votou pela condenação de Jair Bolsonaro e outros sete réus.Além do ex-presidente, estão na lista: Almir Garnier; Anderson Torres; Augusto Heleno; Mauro Cid; Paulo Sérgio Nogueira; Walter Braga Netto e Alexandre Ramagem. Dino fez uma ressalva em relação ao voto do relator, ao se posicionar pela aplicação de penas menores aos réus Alexandre Ramagem, Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira, por entender que eles tiveram participação menor na trama golpista. Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira, Ricardo Kertzman e Madeleine Lacsko comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Comenzó la sesión en el Tribunal Supremo de Brasil para determinar el veredicto en el juicio por golpismo contra el expresidente Jair Bolsonaro. Los jueces Alexandre de Moraes y Flavio Dino fueron este martes los primeros de los cinco magistrados en votar y ambos optaron por condenar al exmandatario. Un voto más en contra supondría la condena de Bolsonaro, que afrontaría penas que podrían superar los 40 años de prisión. Los cinco magistrados del Tribunal Supremo tienen como máximo hasta el viernes para votar y decidir -basta con mayoría simple- si condenan a Bolsonaro y otros siete coacusados por intentar revertir los resultados que dieron la victoria a Luiz Inácio Lula da Silva en las presidenciales de 2022. Bolsonaro está acusado de cinco delitos, entre ellos intento de golpe de Estado, haber contemplado incluso el asesinato de Lula antes de su investidura o instigar el asalto el 8 de enero de 2023 a las sedes del poder en Brasilia. Marcos Cordeiro Pires, profesor de Relaciones Internacionales de la Universidad Estatal de São Paulo, considera que la instrucción del caso solo puede llevar a una condena. “Es un acumulado de evidencias, hay declaraciones, testigos y lo más importante, el exsecretario general de Bolsonaro, llamado teniente coronel Mauro Cid, es una relación premiada como se llama aquí, ha confesado sus crímenes, pero para bajar sus penas va a relatar todos los hechos y a partir de ahí va a ser un rompecabezas. Se van a ir colocando pieza por pieza en las cuestiones vinculadas al crimen de Bolsonaro”, indicó. De ser declarado culpable, Bolsonaro -ya inhabilitado políticamente hasta 20230 por desinformación- podría afrontar hasta 43 años de carcel, aunque puede apelar la sentencia. Ante una posible condena, en el parlamento, legisladores brasileños de derecha y extrema derecha están tratando de dar forma a una amnistía para el expresidente. Cordeiro Pires estima que esta opción tampoco es viable, al no contar con suficientes apoyos en las dos camaras. “Hay dos correlaciones de fuerza, una en la Cámara de los Diputados, donde si hay una mayoría para hacer esto, y esta mayoría quería incluso la amnistía a todos los crimines de Bolsonaro”, señaló recordando que el expresidente está sin derechos políticos por ocho años. Además subrayó que “en el senado no hay la mayoría para aprobar la amnistía, incluso la comisión de constitución de justicia ha dicho que no va a colocar la cuestión de amnistía en el Senado”, relató Cordeiro, asegurando que dicha opción carece de fundamento.
Comenzó la sesión en el Tribunal Supremo de Brasil para determinar el veredicto en el juicio por golpismo contra el expresidente Jair Bolsonaro. Los jueces Alexandre de Moraes y Flavio Dino fueron este martes los primeros de los cinco magistrados en votar y ambos optaron por condenar al exmandatario. Un voto más en contra supondría la condena de Bolsonaro, que afrontaría penas que podrían superar los 40 años de prisión. Los cinco magistrados del Tribunal Supremo tienen como máximo hasta el viernes para votar y decidir -basta con mayoría simple- si condenan a Bolsonaro y otros siete coacusados por intentar revertir los resultados que dieron la victoria a Luiz Inácio Lula da Silva en las presidenciales de 2022. Bolsonaro está acusado de cinco delitos, entre ellos intento de golpe de Estado, haber contemplado incluso el asesinato de Lula antes de su investidura o instigar el asalto el 8 de enero de 2023 a las sedes del poder en Brasilia. Marcos Cordeiro Pires, profesor de Relaciones Internacionales de la Universidad Estatal de São Paulo, considera que la instrucción del caso solo puede llevar a una condena. “Es un acumulado de evidencias, hay declaraciones, testigos y lo más importante, el exsecretario general de Bolsonaro, llamado teniente coronel Mauro Cid, es una relación premiada como se llama aquí, ha confesado sus crímenes, pero para bajar sus penas va a relatar todos los hechos y a partir de ahí va a ser un rompecabezas. Se van a ir colocando pieza por pieza en las cuestiones vinculadas al crimen de Bolsonaro”, indicó. De ser declarado culpable, Bolsonaro -ya inhabilitado políticamente hasta 20230 por desinformación- podría afrontar hasta 43 años de carcel, aunque puede apelar la sentencia. Ante una posible condena, en el parlamento, legisladores brasileños de derecha y extrema derecha están tratando de dar forma a una amnistía para el expresidente. Cordeiro Pires estima que esta opción tampoco es viable, al no contar con suficientes apoyos en las dos camaras. “Hay dos correlaciones de fuerza, una en la Cámara de los Diputados, donde si hay una mayoría para hacer esto, y esta mayoría quería incluso la amnistía a todos los crimines de Bolsonaro”, señaló recordando que el expresidente está sin derechos políticos por ocho años. Además subrayó que “en el senado no hay la mayoría para aprobar la amnistía, incluso la comisión de constitución de justicia ha dicho que no va a colocar la cuestión de amnistía en el Senado”, relató Cordeiro, asegurando que dicha opción carece de fundamento.
O ministro do STF Luiz Fux divergiu do relator Alexandre de Moraes. Numa exposição iniciada há mais de 10 horas, ele descartou condenações por organização criminosa e tentativa de golpe de Estado e compôs maioria para condenar Mauro Cid por atentado contra o Estado Democrático de Direito. Com placar de 2 a 1 pela condenação do grupo, a ministra Cármen Lúcia será a próxima a votar, amanhã de manhã. Um ativista americano de direita foi morto a tiros ao discursar numa universidade. E caças da OTAN abateram drones russos no espaço aéreo da Polônia.
Confira na edição de Os Pingos nos Is desta segunda-feira (08):O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), reafirmou apoio à candidatura do ex-presidente Jair Bolsonaro em 2026 e defendeu a aprovação de uma anistia geral no Congresso. A declaração reforça a posição de Bolsonaro como líder da direita e a necessidade de união entre parlamentares.Tarcísio também elevou o tom ao criticar a falta de provas no julgamento de Bolsonaro. Em sua fala, questionou a legitimidade da condenação e denunciou a delação do ex-ajudante de ordens, Mauro Cid.Você confere essas e outras notícias na edição de hoje de Os Pingos nos Is.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 09, Carlos Andreazza comenta sobre o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros sete réus acusados de integrar o núcleo central da trama golpista que será retomado na terça-feira, 9, às 9h, no Supremo Tribunal Federal (STF), quando o relator, ministro Alexandre de Moraes, dará início à leitura de seu voto. O voto começará pelas chamadas questões preliminares, como a competência do STF para julgar o processo e a validade da delação premiada de Mauro Cid. Esses pontos poderão ser analisados também por todos os demais ministros antes da fase de mérito, isto é, a decisão sobre condenar ou absolver os réus. Na sequência, após essa primeira votação, Moraes abrirá a etapa decisiva, com a análise do mérito do processo. Depois dele, votam, nessa ordem, Flávio Dino, Luiz Fux – que já divergiu em decisões anteriores, como nas cautelares impostas a Bolsonaro –, a decana Cármen Lúcia e, por último, o presidente da Primeira Turma, Cristiano Zanin. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O STF começou a fase de votação no julgamento sobre a tentativa de golpe de Estado, que apura se oito réus formaram organização criminosa para manter Jair Bolsonaro no poder após a derrota em 2022. A Procuradoria-Geral da República pediu a condenação de todos, enquanto as defesas negaram envolvimento e pediram absolvição.O relator Alexandre de Moraes é o primeiro a votar, seguido por Flávio Dino. Entre os pontos em análise está o pedido da defesa de Bolsonaro para anular a delação de Mauro Cid. Braga Netto também questiona a competência do Supremo e pede o envio do caso à Justiça comum.
Na estreia da 14ª temporada do #ConversaHumanista, conversamos com o advogado e doutor em ciências criminais pela PUCRS, Andrei Schmidt, e com a professora de história da Faculdade de Educação da UFRGS, Caroline Pacievitch.Jair Messias Bolsonaro, Alexandre Ramagem, Almir Garnier, Anderson Torres, General Augusto Heleno, General Paulo Sérgio Nogueira, Walter Braga Netto e o Tenente-coronel Mauro Cid são julgados por tentativa de golpe de estado. Um ex-presidente da república e militares de alta patente respondem por crimes contra o estado democrático de direito. O caso está no holofote do mundo todo. O que isso pode acarretar para o futuro do Brasil? O que um julgamento como esse significa para a história do país? Ouça!Foto: Valter Campanato/Agência Brasil.
Convidados: Reynaldo Turollo Jr, repórter do g1 em Brasília; e Thiago Bottino, professor de direito da FGV-Rio No segundo dia de julgamento de Jair Bolsonaro e de mais 7 réus, quatro defesas foram ouvidas pela 1ª Turma do Supremo – entre elas a do ex-presidente. A sessão durou pouco mais de três horas, e acabou no início da tarde. Em suas falas, os advogados de Bolsonaro e de generais de alta patente tentaram desqualificar as provas, e voltaram a questionar a delação de Mauro Cid e a conduta do ministro Alexandre de Moraes à frente do processo. No segundo diário do julgamento, Natuza Nery volta a conversar com Reynaldo Turollo Jr., repórter do g1 em Brasília que acompanha as sessões de dentro do Supremo. Turollo relata quais foram os principais pontos da sessão, entre eles o momento em que, na avaliação de especialistas, a defesa de Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa) “entregou a cabeça de Bolsonaro”. Depois, a conversa é com Thiago Bottino, professor de Direito da FGV-RJ. Bottino analisa as falas das defesas, e responde como a estratégia adotada pelos advogados dos réus pode refletir na definição das penas. Ele compara também a atuação das defesas no Supremo com a defesa política feita por apoiadores do ex-presidente.
Confira na edição do Jornal da Record desta quarta-feira (3): No segundo dia de julgamento, defesa de Jair Bolsonaro questiona delação de Mauro Cid. Advogado também argumenta que ex-presidente não solicitou minuta de golpe. Veja o que disseram as defesas de três ex-ministros de Estado. Acidente em ponto turístico em Lisboa deixa mortos e feridos. No Rio de Janeiro, deputado estadual é preso suspeito de usar o cargo para beneficiar o Comando Vermelho. E na Seleção, Carlo Ancelotti procura o ataque ideal do Brasil para a Copa do Mundo.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (04/09/2025): No segundo dia de julgamento no STF dos réus do “núcleo crucial” da trama golpista, a defesa de Jair Bolsonaro (PL) buscou pôr em dúvida a ligação do ex-presidente com o 8 de Janeiro e o plano que previa a execução de autoridades. Segundo o advogado Celso Vilardi, Bolsonaro foi “dragado” para a denúncia da PGR e não há “uma única prova” contra ele. Para pleitear a absolvição do ex-presidente ou pelo menos tentar a redução da pena, que pode superar 43 anos de prisão, a defesa usou o argumento de que não houve violência na preparação da suposta trama. Na mesma sessão, porém, o advogado Andrew Fernandes Farias, defensor do ex-ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, sustentou que o general “atuou ativamente para demover o presidente da República de qualquer medida (de exceção)”. E mais: Economia: Após projetar ‘apagão’ da máquina, governo agora prevê mais gastos Política: Investida de Tarcísio cria bloco de partidos pró-anistia no Congresso Internacional: Bondinho turístico sai dos trilhos, bate em prédio e mata 15 em Lisboa Esportes: Após garantir vaga na Copa, Ancelotti inicia testes na seleção no MaracanãSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No segundo dia de julgamento no STF, a defesa de Jair Bolsonaro voltou a negar qualquer ligação do ex-presidente aos ataques de 8 de janeiro, contestou a delação de Mauro Cid e pediu absolvição, criticando a rapidez do processo.Enquanto isso, no Congresso, parlamentares articulam uma proposta de anistia aos envolvidos nos atos antidemocráticos de 2023, com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), à frente das negociações, reforçando sua lealdade política.
TUTAMÉIA retransmite ao vivo a sessão de início do julgamento do Núcleo 1 da Ação Penal 2668, sobre tentativa de golpe de Estado. São réus no processo: Alexandre Ramagem (deputado federal e ex-diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência), Almir Garnier Santos (almirante e ex-comandante da Marinha), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça), Augusto Heleno (general da reserva e ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional), Jair Bolsonaro (ex-presidente da República), Mauro Cid (tenente-coronel e ex-ajudante de ordens da Presidência), Paulo Sérgio Nogueira (general e ex-ministro da Defesa) e Walter Braga Netto (general da reserva e ex-ministro da Casa Civil e da Defesa).O grupo responde por tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, participação em organização criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena.Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
Convidados: Reynaldo Turollo Jr, repórter do g1 em Brasília, e Pierpaolo Bottini, professor de Direito da USP. Às 9h11 do dia 2 de setembro, a 1ª Turma do STF abriu a sessão para julgar o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros 7 réus por golpe de Estado. Ao ler seu relatório neste primeiro dia de julgamento, o ministro Alexandre de Moraes deu recados sobre seu voto. O procurador-geral, Paulo Gonet, mostrou as provas da acusação e falou que não é preciso “ordem assinada” para que haja tentativa de golpe. E os advogados de 4 réus apresentaram suas estratégias de defesa. Quem relata como foi o primeiro dia de julgamento é Reynaldo Turollo Jr, repórter do g1 em Brasília. Em conversa com Natuza Nery, Turollo faz um diário do julgamento histórico. Ele destaca os principais pontos das falas de Moares, Gonet e das defesas. Turollo conta como foi o clima no Supremo, e responde o que esperar desta quarta-feira, dia 2 do julgamento, quando será a vez da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro defendê-lo. Depois, Natuza conversa com Pierpaolo Bottini, advogado e professor de Direito Penal da Faculdade de Direito da USP. Bottini analisa os recados políticos de Alexandre de Moraes ao ler seu relatório, os argumentos usados na acusação da PGR e as estratégias das defesas de Mauro Cid, Alexandre Ramagem, almirante Almir Garnier e de Anderson Torres.
A Primeira Turma do STF deu sequência nesta quarta-feira, 3, ao julgamento da denúncia da Procuradoria-Geral da República contra Jair Bolsonaro e outros sete réus no caso golpista. Além do ex-presidente, estão na lista: Alexandre Ramagem; Almir Garnier; Anderson Torres; Augusto Heleno; Paulo Sérgio Nogueira; Mauro Cid; e Walter Braga Netto. A defesa de Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira que “os atos posteriores do presidente” à reunião de 7 de dezembro de 2022 “foram totalmente voltados a desestimular apoiadores e eleitores a qualquer forma de não reconhecimento da vitória eleitoral do presidente Lula”.No dia 9, porém, o então presidente ainda estimulava.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira, Dennys Xavier e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Durante julgamento da trama golpista, a defesa de Jair Bolsonaro afirmou que o tenente-coronel Mauro Cid “não é confiável”, ao criticar a conduta do ex-ajudante de ordens, que fechou acordode delação.O advogado Celso Vilardi citou o caso das conversas atribuídas a Cid no Instagram, em que o tenente-coronel teria dito que se sentiu pressionado durante seus depoimentos à Polícia Federal. O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro negou, em depoimento à PF, a autoria das mensagens.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira, Dennys Xavier e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 03, Carlos Andreazza comenta sobre o julgamento de Jair Bolsonaro por tentativa de golpe na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Assim como ocorreu com outros réus no primeiro dia de julgamento, a defesa de Bolsonaro deve reforçar teses já apresentadas anteriormente. Como mostrou o Estadão, os advogados Celso Vilardi e Paulo Cunha Bueno apostam em duas frentes. Na processual, especialidade de Vilardi, vão insistir na anulação da delação de Mauro Cid e alegar cerceamento à defesa em razão de prazos reduzidos. O objetivo é explorar supostos vícios processuais capazes de anular a cadeia de provas formada durante o inquérito e a ação penal. Na frente de mérito, a defesa deve tentar desvincular Bolsonaro dos atos de 8 de janeiro, já que as acusações de deterioração de patrimônio tombado e dano qualificado contra o patrimônio da União nesse episódio são usadas pela PGR para sustentar os crimes mais graves de golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Primeira Turma do STF encerrou por volta das 13h desta quarta-feira (3) o segundo dia de julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e de outros sete acusados de articular um golpe de Estado. O dia foi dedicado às defesas de Bolsonaro e dos generais Augusto Heleno, Paulo Sérgio Nogueira e Walter Braga Netto. Os advogados criticaram a quantidade de documentos apresentados pela acusação e o pouco tempo concedido para análise do material, além de questionarem as provas. As defesas também criticaram a condução do processo pelo ministro relator Alexandre de Moraes, pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, e a delação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. Segundo os advogados, Cid teria mudado de versão diversas vezes. E ainda: Descarrilamento do Elevador da Glória deixa 15 mortos e 18 feridos em Lisboa.
O STF retoma nesta quarta-feira (3) o julgamento da trama golpista com as manifestações das defesas do ex-presidente Jair Bolsonaro e dos ex-ministros Augusto Heleno, Paulo Sérgio Nogueira e Braga Netto.Assim como ocorreu ontem com outras defesas, eles devem apresentar argumentos para tentar inocentar os réus e invalidar a delação premiada de Mauro Cid. Os advogados do ex-ajudante de ordens negam que o militar tenha sido coagido a firmar acordo de delação com a Polícia Federal. Veja também: São Paulo vai emitir 700 alertas para celulares com queixas de roubo.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (03/09/2025): O ministro Alexandre de Moraes abriu a sessão inaugural do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete réus no STF adiantando considerações sobre o mérito da acusação e fez uma defesa do rito do processo. Numa resposta à pressão por anistia, Moraes afirmou que “impunidade” não é uma opção para a “pacificação” do Brasil. Moraes disse que a conciliação do País “depende da aplicação das leis e do fortalecimento das instituições”. Relator do processo na 1.ª Turma do STF, o ministro fez as considerações antes de iniciar a leitura do relatório. As declarações deram uma pista do seu voto, que deve ser longo e contundente. As defesas de quatro réus do “núcleo crucial” do golpe falaram. Além dos advogados de Mauro Cid, expuseram argumentos representantes de Alexandre Ramagem, Almir Garnier e Anderson Torres. Todos pediram absolvição. E mais: Economia: Com juros a 15%, PIB perde força e cresce 0,4% no 2º trimestre Política: União Brasil e PP anunciam saída oficial do governo Lula Metrópole: Concluir curso superior faz renda subir 81% Internacional: Trump afirma ter afundado barco carregado com drogas da Venezuela See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dois de setembro de 2025. A Primeira Turma do STF julga o núcleo crucial da tentativa de golpe de Estado. O procurador-geral da República, Paulo Gonet, pediu a condenação dos oito réus e afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro foi o líder e o principal beneficiário da ação golpista. Na primeira sessão de julgamento, as defesas pediram a absolvição total do delator e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, do ex-diretor da Abin, Alexandre Ramagem, do ex-comandante da Marinha, Almir Garnier Santos, e do ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do DF, Anderson Torres. Senadores aprovaram uma mudança que enfraquece a Lei da Ficha Limpa e um projeto que fechou o cerco a empresas que não pagam impostos. Vladimir Putin e Xi Jinping afirmaram que a relação entre Rússia e China se tornou um exemplo para o mundo. O PIB cresceu 0,4% no segundo trimestre. E o brasileiro Yago Dora foi campeão mundial de surfe.
O Supremo Tribunal Federal abriu ontem o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e de outros sete réus acusados de tentativa de golpe de Estado. O relator Alexandre de Moraes apresentou o relatório do processo, seguido pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, que pediu a condenação dos acusados. Na sequência, começaram as sustentações das defesas.No primeiro dia, advogados de Mauro Cid, Alexandre Ramagem, almirante Almir Garnier e Anderson Torres negaram as acusações contra seus clientes. O julgamento será retomado hoje, às 9h, com as defesas de Bolsonaro, Augusto Heleno, Paulo Sérgio Nogueira e Braga Netto
Começou nesta terça-feira, 2, o julgamento da chamada “trama golpista” pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Neste primeiro momento, o núcleo 1 está no banco de réus. O grupo é formado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e sete aliados do seu governo (2019-2022): Mauro Cid (ex-ajudante de ordens); Walter Braga Netto (ex-ministro da Defesa e da Casa Civil; ex-candidato a vice); Augusto Heleno (ex-ministro do GSI); Alexandre Ramagem (ex-diretor da Abin; hoje deputado federal); Almir Garnier (ex-comandante da Marinha); Anderson Torres (ex-ministro da Justiça; ex-secretário de Segurança do DF); e Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa). Eles são acusados por quatro crimes: organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, Golpe de Estado e Dano qualificado por violência e grave ameaça (incluindo deterioração de patrimônio tombado). Se condenados, cada um pode ter pena de mais de 40 anos de prisão.
Convidado: Felipe Recondo, jornalista e autor dos livros “Os Onze” e “O Tribunal: como o Supremo se uniu ante a ameaça autoritária”. A partir desta terça-feira (2), o Brasil assistirá a um julgamento inédito. Pela primeira vez um ex-presidente e militares de alta patente vão ser colocados no banco dos réus sob a acusação de crimes contra a democracia. Segundo a denúncia da PGR, Jair Bolsonaro e outros 7 aliados integravam o chamado “núcleo crucial” da trama golpista que tentou mudar o resultado da última eleição presidencial. Bolsonaro, Alexandre Ramagem (ex-Abin), Almiri Garnier (ex-comandante da Marinha), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça), Augusto Heleno (ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional), Mauro Cid (ex-ajudante de ordens de Bolsonaro), Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa) e Walter Braga Netto (ex-ministro da Casa Civil) serão julgados pela 1ª Turma do STF. Neste episódio de O Assunto, Natuza Nery conversa com o jornalista Felipe Recondo para explicar tudo o que é preciso saber para acompanhar as sessões do STF a partir desta terça-feira. Espacializado na cobertura do Supremo e autor dos livros “Os Onze” e “O Tribunal”, Recondo detalha como será o rito do julgamento e o que esperar de cada um dos dias. Ele relembra a denúncia da PGR, os crimes apontados contra os réus e qual a expectativa em torno dos votos dos cinco ministros que compõem a 1ª Turma do Supremo.
A Primeira Turma do STF começou a julgar nesta terça-feira, 2, a denúncia da Procuradoria-Geral da República contra Jair Bolsonaro e outros sete réus no caso golpista. Além do ex-presidente, estão na lista: Alexandre Ramagem, deputado federal (PL) e ex-diretor-geral da Abin; Almir Garnier Santos, ex-comandante da Marinha; Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e Segurança Pública; Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI); Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa; Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência; Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa e da Casa Civil. O procurador-geral da República, Paulo Gonet, apontou que o ex-presidente “tornou pública, no dia da Pátria, a sua recusa em aceitar uma alternância democrática de poder” e citou frases ditas por ele.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O Supremo Tribunal Federal começou a julgar nesta terça-feira (2) o ex-presidente Jair Bolsonaro e de outros sete réus acusados de tentativa de golpe de Estado em 2022. Pela manhã, o ministro Alexandre de Moraes apresentou seu relatório. Para ele, o país e o STF têm a lamentar a tentativa de golpe. Em seguida, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, leu a denúncia contra Bolsonaro e os demais integrantes do chamado "núcleo crucial", que inclui o ex-ajudante de ordens, tenente-coronel Mauro Cid. E ainda: Incêndio de grandes proporções atinge Pirenópolis (GO).
O STF montou um esquema para reforçar a segurança durante o julgamento de Jair Bolsonaro (PL) e outros sete réus no caso da trama golpista.São eles: Alexandre Ramagem; Almir Garnier; Anderson Torres; Augusto Heleno; Mauro Cid; Paulo Sérgio Nogueira; e Walter Braga Netto.O julgamento começa na terça-feira, 2, e deve se estender até 12 de setembro. Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Começa nesta terça-feira (2), no Supremo Tribunal Federal, o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e de outros sete réus pela tentativa de golpe de estado depois das eleições de 2022. O julgamento deve iniciar às nove horas da manhã. A primeira participação será do relator, o ministro Alexandre de Moraes, que vai explicar como foi cada etapa da ação penal, as decisões dadas pelo Supremo, além das alegações da PGR e das defesas dos réus. Na sequência, o Procurador-Geral da República, Paulo Gonet, terá duas horas para fazer sua sustentação oral das acusações, com a descrição de cada um dos crimes em julgamento. Entre os réus, a defesa do tenente-coronel Mauro Cid será a primeira se manifestar, porque o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro é o delator do caso. Os outros advogados serão chamados por ordem alfabética do nome dos denunciados. Depois, será a vez dos cinco ministros da primeira turma apresentarem seus votos. Três são necessários para condenação ou absolvição dos réus. As penas dos crimes ultrapassam os 40 anos de prisão. O presidente do colegiado, Cristiano Zanin, reservou cinco sessões para o julgamento, sendo a última no dia 12 de setembro. E ainda: Conta de energia continuará mais cara em setembro.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (28/08/2025): Após o tema da “adultização” entrar no debate nacional, projeto de lei chamado informalmente de “ECA digital” – em referência ao Estatuto da Criança e do Adolescente – foi aprovado pelo Senado e vai a sanção presidencial. O texto, que estabelece regras para plataformas com relação ao uso por menores de idade, foi aprovado por votação simbólica. Apenas os senadores Carlos Portinho (PL-RJ), Eduardo Girão (Novo-CE) e Luiz Carlos Heinze (PP-RS) votaram contra. A lei determina remoção de conteúdos irregulares sem necessidade de autorização judicial, após a empresa ser informada. A regra valerá para conteúdos de assédio, exploração sexual, incentivo à automutilação e uso de drogas, entre outros. Uma autoridade nacional autônoma será responsável por fiscalizar o cumprimento da lei. O tema virou prioridade após o youtuber Felca publicar vídeo sobre “adultização”. E mais: Política: Até 2001, Congresso impediu 224 inquéritos envolvendo parlamentares Economia: Impasse trava alta da isenção do IR Internacional: Milei é recebido com pedras e retirado de carreata na Grande Buenos AiresSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro Cristiano Zanin, presidente da Primeira Turma do STF, marcou para 2 de setembro o julgamento de Jair Bolsonaro e outros réus acusados de integrar o “núcleo 1” da tentativa de golpe de Estado ocorrida entre 2022 e 2023.O caso envolve figuras como Mauro Cid, Anderson Torres e Braga Netto.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Em suas alegações finais no STF, Jair Bolsonaro pediu a anulação da delação premiada de Mauro Cid, afirmando que o ex-ajudante de ordens teria mentido em seus depoimentos.A defesa do ex-presidente nega qualquer tentativa de golpe de Estado e busca sua absolvição das acusações de crimes contra a democracia.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No 3 em 1 desta quinta-feira (14), a bancada analisa as declarações que movimentam o cenário político. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), afirmou que não vê clima no Congresso para anistiar quem, segundo ele, planejou matar pessoas. Enquanto isso, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL) criticou os presidentes da Câmara e do Senado por não pautarem a anistia e o impeachment de Moraes, e declarou que eles podem ser os próximos a sofrer sanções de Donald Trump. O programa aborda também a nova estratégia da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que recorreu a decisões do ministro Fux para questionar a delação de Mauro Cid. Tudo isso e muito mais no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices