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Nesta terça-feira (24), Mauro Cid e Braga Netto se sentaram cara a cara em uma sala do Supremo Tribunal Federal. Réus no processo sobre a tentativa de golpe de Estado, o ex-ajudante de ordens e o ex-ministro da Defesa e Casa Civil de Jair Bolsonaro deram suas versões sobre uma mesma acusação: uma reunião conspiratória na casa de Braga Netto e uma quantia que teria financiado a organização criminosa golpista. Ao serem confrontados, ambos mantiveram seus depoimentos anteriores. Depois deles, foi a vez do ex-ministro Anderson Torres se sentar frente a frente com o ex-comandante do Exército Freire Gomes, testemunha no caso. Neste episódio, Natuza Nery recebe Fernando Abrucio para explicar como a acareação mexe com o processo. Professor da FGV, comentarista da GloboNews e colunista do jornal Valor Econômico, Abrucio relembra o papel de Mauro Cid, Braga Netto e de Anderson Torres na trama golpista e analisa as versões apresentadas pelos réus. Ele avalia ainda como o entorno dos réus e do ex-presidente se movimentam para impedir ou reverter uma provável condenação no Supremo.
O Irã rejeitou o ultimato dos Estados Unidos. Ali Khamenei disse que o país não vai se render. Sobre a possibilidade de atacar, Donald Trump respondeu que "pode ser que sim, pode ser que não" e disse que um acordo ainda é possível. Os Estados Unidos são o único país capaz de destruir as usinas subterrâneas de enriquecimento de urânio. O papa Leão XIV pediu que o mundo não se acostume com as guerras. A Polícia Federal afirma que Jair Bolsonaro era o principal destinatário das ações da Abin paralela. Em outra investigação, a PF prendeu um ex-assessor do ex-presidente. Marcelo Câmara é suspeito de tentar obter informações sigilosas sobre a delação de Mauro Cid. O Banco Central elevou a taxa de juros para 15%, a taxa mais alta dos últimos dezenove anos. No Rio Grande do Sul, a chuva matou duas pessoas e deixou mais de dois mil desabrigados. No Mundial de Clubes, surpresa: o Real Madrid empatou na estreia contra o Al-Hilal.
Donald Trump exigiu a rendição incondicional do Irã, disse que tem controle total do espaço aéreo iraniano e enviou caças e um novo porta-aviões para a região. Também afirmou que o aiatolá é um alvo fácil. O G7 declarou que Israel tem o direito de se defender e acusou o Irã de ser a principal fonte de terrorismo no Oriente Médio. No Brasil, o ministro Alexandre de Moraes autorizou acareação entre Mauro Cid e Braga Netto, na ação sobre a tentativa de golpe. A polícia do Paraná resgatou mil bichos das mãos de traficantes. Ambientalistas devolveram à floresta do Rio quatro araras de uma espécie extinta há duzentos anos. Na Copa de Clubes, o Fluminense empatou com o alemão Borussia Dortmund.
No Fórum Onze e Meia de hoje: Flávio Bolsonaro quer golpe à força contra STF em 2027; advogado de Mauro Cid perde a linha.Participam do programa o jornalista Yuri Ferreira e o sociólogo, professor da UFABC e pesquisador das redes digitais Sérgio Amadeu. Entrevista Exclusiva com o Ministro da Saúde Alexandre Padilha. Apresentação de Dri Delorenzo e Cynara Menezes.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
O ex-ministro Gilson Machado foi preso e o tenente-coronel Mauro Cid foi alvo da operação da Polícia Federal. Este é um dos temas do Jogo Político #435, que debate também a entrevista do senador Cid Gomes, que defendeu Ciro Gomes candidato a presidente e afirmou que o cenário agora é mais favorável.#noticias #política #politico #maurocid #stf #pf #operação #brasil #ceará #partido #fortaleza #brasilia #cid #pt #senador Cid afirmou ainda que o PT deve dividir espaço com os aliados na chapa. O Jogo Político vai ao ar às segundas-feiras, 14 horas, e às sextas, às 13 horasNosso programa também está disponível do O POVO+, e se você não é assinante, você pode assinar do Streaming do O POVO em https://mais.opovo.com.br/
Gilson Machado, ex-ministro do Turismo do governo de Jair Bolsonaro, foi preso nesta sexta-feira, 13, sob suspeita de tentar interferir nas investigações sobre a trama golpista. Segundo a Procuradoria-Geral da República, Gilson Machado teria tentado obter um passaporte português ao tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro que fechou acordo de delação.Ainda de acordo com a PGR, o ex-ministro esteve no consulado de Portugal no Recife (PE) em 12 de maio, para viabilizar um passaporte para Mauro Cid. Existe a suspeita na Procuradoria-Geral da República de que a campanha feita por Gilson Machado de dinheiro dias atrás tenha sido para bancar a fuga de Cid, e não para levantar recursos para Bolsonaro. Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O mundo em alerta para o risco de um conflito nuclear: Israel lançou uma ofensiva sem precedentes contra comandantes e instalações militares do Irã. O Irã revidou, furou o bloqueio israelense e atingiu o centro de Tel Aviv. Benjamin Netanyahu afirmou que o objetivo era destruir o programa nuclear iraniano e garantir a sobrevivência de Israel. O aiatolá Ali Khamenei falou em declaração de guerra e ameaçou Israel com um destino amargo. Os Estados Unidos deslocaram navios de guerra para a região. O preço do petróleo disparou e as bolsas caíram. No Brasil, a Polícia Federal prendeu o ex-ministro do Turismo Gilson Machado. Investiga se ele atuou para ajudar Mauro Cid em um plano de fuga para Portugal. O analfabetismo teve a menor taxa em oito anos. A partir de amanhã, tem Copa do Mundo de Clubes da FIFA na Globo.
Nesta edição de WW, Paulo Filho, mestre em Ciências Militares, Lourival Sant'anna, analista de internaiconal, Eduardo Grandilone, ex-embaixador do Brasil no Irã e Ilana Martins, doutora em Direito Penal pela USP debatem o mandato e revogação da prisão do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL).
Ex-ministro de Jair Bolsonaro foi preso nesta sexta-feira pela Polícia Federal após tentar obter passaporte ao ex-ajudante de ordens da Presidência.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
PF realiza buscas contra Mauro Cid e prende Gilson Machado, ex-ministro de Bolsonaro. E Percentual de jovens que não trabalham nem estudam cai a 18,5%.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Polícia Federal prendeu, nesta sexta-feira (13), o ex-ministro do Turismo Gilson Machado, suspeito de ajudar o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, a obter um passaporte português. Segundo as investigações, Gilson teria atuado em favor de Cid, que é delator no inquérito que apura uma suposta tentativa de golpe de Estado. A ação teria ocorrido no mês passado, no consulado de Portugal em Recife (PE), com o objetivo de facilitar a saída de Mauro Cid do Brasil. E ainda: Caixa-preta de avião que caiu na Índia é encontrada.
O Aos Fatos desta sexta-feira (13) destaca a escalada do confronto entre Irã e Israel, que trocaram ataques diretos e sem precedentes nas últimas horas. A ofensiva israelense atingiu instalações nucleares e matou dois líderes militares iranianos, o que foi classificado por Teerã como uma “declaração de guerra”. Em resposta, centenas de mísseis foram lançados contra o território israelense. O Itamaraty orientou brasileiros a evitarem viagens à região.
Na primeira edição deste boletim você confere:- Ex-ministro, Gilson Machado é preso por suspeita de ajudar Mauro Cid a deixar o Brasil;- Israel promove série de ataques aéreos de drones no Irã;- Lula realiza encontro para aproximar Brasil de países caribenhos.O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação da monitora Beatriz Martins, do curso de JornalismoEscute agora!
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (11/06/2025): Frente a frente com Alexandre de Moraes no STF, o ex-presidente Jair Bolsonaro, denunciado como líder da trama golpista, admitiu que cogitou decretar estado de sítio depois de o TSE rejeitar pedido do PL para anular parte dos votos do 2.º turno em 2022. Ele reconheceu ter debatido o tema com comandantes das Forças Armadas, mas negou que se tratasse de plano de ruptura institucional após a derrota eleitoral. Questionado por Moraes, Bolsonaro admitiu que, em reunião com o ministro da Defesa e comandantes militares, foi mostrada a minuta do golpe. “A discussão sobre esse assunto já começou sem força, de modo que nada foi à frente”, afirmou. Ele pediu desculpas a Moraes, Edson Fachin e Luís Roberto Barroso por acusá-los de terem recebido entre US$ 30 milhões e US$ 50 milhões para fraudar eleições. “Era retórica. Me desculpe. Não tinha intenção”, disse E mais: Economia: Inflação volta a desacelerar e fica em 0,26% em maio, indica IBGE Internacional: Corte Suprema confirma seis anos de prisão para Cristina Kirchner Metrópole: Parceria com Google prevê bloqueio de celular pela PMSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Na edição do Noite Brasil/Cultura Brasileira desta terça-feira, 10 de junho:1. Depois de Almir Garnier, Anderson Torres, General Heleno, STF começa a ouvir depoimento de Jair Bolsonaro;2. Polícia Federal e PGR pedem abertura de inquérito ao STF para investigar o ex-ministro do Turismo Gilson Machado. Ele é acusado de tentar facilitar fuga de Mauro Cid;3. A atuação do Itamaraty em relação ao brasileiro Thiago Ávila, sequestrado e detido pelo exército do Estado de Israel;4. O avanço do PL Lei “Anti-Oruam”, a prisão de MC Poze do Rodo, a criminalização do funk sob a conceito de “narcocultura”.As Convidadas são analista internacional Rose Martins (19h30), Nerie Bento e Renata Prado (20h15)
Por quase 4 horas, Mauro Cid se sentou frente a frente com Alexandre de Moraes no primeiro dia dos depoimentos dos 8 réus no julgamento sobre a tentativa de golpe de Estado. Também réu no processo, o ex-presidente Jair Bolsonaro acompanhou tudo o que seu ex-ajudante de ordens falou. Cid confirmou que Bolsonaro leu e editou na chamada minuta do golpe — documento que previa medidas autoritárias para reverter o resultado das eleições de 2022. Cid colocou o general Braga Netto como personagem central na trama golpista. Diante de Moraes, Cid confirmou a acusação feita pela PGR e declarou ter “presenciado grande parte dos fatos, mas sem participar diretamente deles”. Em vários momentos, o tenente-coronel disse não se lembrar de detalhes de reuniões entre os réus do caso. Neste episódio, Natuza Nery recebe Octávio Guedes. Juntos, eles passam pelos principais pontos do interrogatório de Mauro Cid. Comentarista da GloboNews e colunista do g1, Octávio analisa se Mauro Cid parece, mesmo sendo delator, preservar o ex-chefe. E responde como as declarações do tenente-coronel complicam Bosonaro e Braga Netto. Ele conclui também sobre como as perguntas feitas pela defesa do ex-presidente fazem parte de uma estratégia de carimbar “mentiroso” na testa de Mauro Cid.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 10, Carlos Andreazza fala sobre depoimento de Mauro Cid, tenente-coronel e ex-ajudante de ordens da Presidência, que afirmou, diante de Bolsonaro, que o ex-presidente editou documento golpista e manteve ordem de prisão do ministro Alexandre de Moraes; ex-assessor também afirmou que Bolsonaro ‘sempre buscou uma fraude nas urnas’. Cid foi o primeiro réu no processo de tentativa de golpe interrogado pelo STF nesta segunda-feira, 9. Ele foi ouvido antes por ter fechado acordo de delação. Segundo o ex-ajudante de ordens, Bolsonaro “enxugou” o documento, que inicialmente previa as prisões de diversas autoridades do Judiciário e do Congresso, como ministros do STF e o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ex-presidente do Senado. Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/blog-do-fausto-macedo/mauro-cid-nega-pressao-e-diz-que-nao-foi-coagido-ao-depor-a-pf/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Comme tous les mardis, nous retrouvons Gotson Pierre, directeur de l'agence Alterpresse. Le site d'information haïtien revient notamment sur le « Travel ban » qui interdit aux Haïtiens d'entrer sur le territoire américain. Quelle marge de manœuvre pour les autorités haïtiennes ? Le Conseil présidentiel de transition affirme vouloir négocier avec l'administration américaine pour retirer Haïti du Travel ban, comme l'annonce Alterpresse. Les mesures de Donald Trump interdisant aux ressortissants de 12 pays - dont Haïti - d'entrer sur le territoire américain ont pris effet ce lundi (9 juin 2025). Les autorités haïtiennes affirment vouloir donner des gages sécuritaires aux autorités américaines afin d'être retirées de la liste. Elles ont également affirmé vouloir garder une bonne relation avec les autorités américaines. Mais les marges de manœuvre restent limitées, précise Gotson Pierre. Les provocations de Donald Trump à Los Angeles dénoncées par les médiasLa situation en Californie continue de faire la Une de la presse aux États-Unis. Donald Trump ne s'est pas arrêté à l'envoi de la Garde nationale. Malgré les critiques, le président américain a choisi de muscler un peu plus encore son intervention avec l'envoi de 700 Marines et 2 000 membres supplémentaires de la Garde nationale.Ces troupes n'étaient pourtant pas nécessaires, affirme le Washington Post dans son édito titré «La meilleure façon de mettre fin à l'escalade à Los Angeles».Dès le premier paragraphe, le journal fait un parallèle avec l'assaut du Capitole par des partisans de Donald Trump, le 6 janvier 2021. Premier constat : «Les violences contre les forces de l'ordre doivent être poursuivies qu'elles soient dirigées contre les services de l'Immigration et des Douanes de Los Angeles ou contre la police du Capitole à Washington.» Mais pour le Washington Post, l'envoi notamment d'un bataillon de Marines en service actif sur place en renfort est une nouvelle provocation qui ne fera que prolonger la violence. « Comment désamorcer la situation à Los Angeles ? » Le Washington Post ne fait pas que pointer la responsabilité de Donald Trump. Il pointe un couple, le gouverneur démocrate de Californie et le président des États-Unis, qui semblent tous deux voir un avantage à se battre. Pour sortir de ce combat politique, les Américains devraient se tourner vers les tribunaux, avance-t-il.La fédéralisation de la Garde nationale contre l'avis du gouverneur d'un État dépend de l'Insurrection Act de 1807. Si Donald Trump l'invoquait officiellement, il ferait face à une contestation judiciaire lourde qui pourrait amener à des questions plus profondes sur les pouvoirs du président. Des réformes, notamment celles de l'Insurrection act, nécessaires depuis longtemps, estime la Washington Post. « Un aperçu de l'autocratie »Pour l'instant, ce à quoi les Américains assistent à Los Angeles est un «aperçu de l'autocratie», selon le New York Times. C'est le titre de l'édito de Michelle Goldberg. Si le Washington Post appelle les manifestants à rentrer chez eux pour éviter d'être pris dans un engrenage qui les dépasse, le New York Times lui appelle au soulèvement. Michelle Goldberg confie à ses lecteurs que l'envoi de troupes militaires par Donald Trump contre des opposants à sa politique anti-immigration était l'une de ses plus grandes peurs depuis son élection en novembre dernier. Mais la journaliste ne s'était pas imaginé un tel scénario avant même que l'opposition au président ne tourne réellement à la crise. Il n'y avait pas à Los Angeles un risque de rébellion contre l'autorité du gouvernement des États-Unis, affirme Michelle Goldberg. Hier, la police de Los Angeles a d'ailleurs affirmé que l'«arrivée de la Garde nationale sans aucune coordination représentait un défi logistique et opérationnel pour conserver la sécurité dans la ville.»«Le jour où des manifestations contre le roi mobiliseront tout le pays. J'espère que la tentative de Trump d'étouffer la protestation finira par l'alimenter, conclut l'éditorialiste du New York Times. Ceux qui veulent vivre dans un pays libre peuvent avoir peur, mais ils ne doivent pas être intimidés.» « Trump contre la grande ville hispanique »De l'autre côté de la frontière, au Mexique, el Universal consacre également son éditorial à l'évènement. «Trump contre la grande ville hispanique», titre l'éditorialiste Léon Krauze. Selon lui, ce n'est pas un hasard si Donald Trump cible Los Angeles. Elle incarne l'idéal d'une société pluraliste. C'est également la plus grande ville hispanique des États-Unis. Près de 47% des habitants s'identifient hispaniques. 60% des habitants communiquent en espagnol, en coréen, en arménien ou dans une longue liste d'autres langues. Si la Californie était un pays, elle serait la cinquième économie mondiale, précise également el Universal. Une force due en grande partie aux immigrants. Ils méritent d'être protégés, pas persécutés. Un procès « historique » contre l'ancien président brésilien BolsonaroLa Cour suprême brésilienne a commencé lundi les interrogatoires des principaux accusés dans le cadre du procès contre l'ancien président Jair Bolsonaro. Le principal intéressé n'a pas encore été entendu. Mauro Cid, son ancien collaborateur a confirmé les velléités putschistes de l'ex-président. Il avait passé un accord avec la justice en change d'une réduction de peine. Selon l'ancien militaire, Jair Bolsonaro, qui avait perdu les élections de 2022 face à Lula, avait envisagé de décréter l'« état de siège » à Brasilia et de convoquer de nouvelles élections. L'ancien président aurait même lu et modifié un projet de décret présenté par ses conseillers, qui prévoyait aussi l'arrestation de personnalités politiques et judiciaires, comme le juge de la Cour suprême Alexandre de Morales, la bête noire des bolsonaristes, justement en charge des interrogatoires.Jair Bolsonaro lui-même était présent sur le banc des accusés. Il devrait être interrogé ce mardi ou mercredi. Mais sa ligne de défense n'a pas changé : il nie toutes les accusations, comme il l'a réaffirmé à un groupe de journalistes pendant une pause de l'audience. Il affirme être victime d'une persécution politique.Il faudra attendre quelques mois pour connaître le verdict, mais c'est d'ores et déjà un procès historique. Les faits reprochés – tentative de coup d'État – sont très graves. Jair Bolsonaro, qui a toujours fait l'éloge de la dictature, encourt plus de 40 ans de prison en cas de condamnation. Ce procès montre que la démocratie brésilienne, que la justice brésilienne, fonctionnent. Une affaire qui s'impose en parallèle de la situation aux États-Unis, avec l'assaut du Capitole en 2021, le refus de Donald Trump de reconnaître sa défaite. Pour l'instant, le président américain a été épargné par la justice. Colombie – Miguel Uribe était-il suffisamment protégé ? En Colombie, le sénateur Miguel Uribe et candidat déclaré à la présidentielle de l'année prochaine, se trouve toujours entre la vie et la mort. Il a reçu deux balles dans la tête dimanche dernier (8 juin 2025) lors d'une attaque menée lors d'un meeting électoral. Son avocat affirme aujourd'hui que le candidat ne bénéficiait pas d'un dispositif de sécurité suffisante et a porté plainte contre l'unité nationale de protection de la police. « En 2025, nous avons fait plus de 23 demandes de renforcement de la sécurité du sénateur, rapporte Miguel Uribe. La dernière a été déposée le 5 juin dernier, mais on nous l'a refusé en affirmant qu'il n'y avait pas de risque ».Le directeur de cette unité de protection soutient que trois de ses agents étaient sur place, mais que quatre policiers réguliers les auraient épaulés. La procureure, qui confirme que le sénateur Uribe recevait le même niveau de protection que les autres parlementaires, et qu'il n'avait pas fait l'objet de menaces de mort. De son côté, le président Gustavo Petro a dénoncé une «réduction étrange» du dispositif de sécurité le jour de l'attentat.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O tenente-coronel Mauro Cid confirmou ao Supremo Tribunal Federal a existência de um plano de golpe de estado em 2022. Além de Cid, o deputado Alexandre Ramagem foi ouvido e negouqualquer irregularidade na Abin e disse que documentos apreendidos com ele, que tratavam de supostas fraudes nas eleições, eram de uso privado. Já Mauro Cid confirmou que Bolsonaro leu e alterou a chamada minuta do golpe. A defesa do ex-presidente afirmou que Mauro Cid tem memória seletiva. E ainda: Palmeiras embarca para os EUA para disputar a Copa do Mundo de Clubes.
Mauro Cid depôs no julgamento sobre a tentativa de golpe de Estado. O ex-ajudante de ordens afirmou que Jair Bolsonaro recebeu, leu e alterou a minuta golpista, e manteve a ordem de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes. Em Los Angeles, Estados Unidos, pelo quarto dia, manifestantes protestaram contra a política de imigração de Donald Trump. O presidente ordenou o envio de 700 fuzileiros navais para a cidade. A Califórnia processou o governo federal, e Trump falou em prisão do governador. A equipe econômica anunciou medidas para compensar o aumento no IOF. Especialistas disseram que o novo pacote eleva a carga tributária no Brasil e não contempla cortes de gastos nem reformas estruturais. O presidente da Câmara disse que não garante a aprovação das medidas no Congresso.
*) Este episódio do podcast 15 Minutos fala sobre como as contradições de Mauro Cid podem beneficiar Bolsonaro e reforçar a visão de que não houve tentativa de golpe. O programa também fala sobre as perspectivas de uma CPMI do INSS.
Confira na edição do Jornal da Record News desta segunda-feira (9): Mauro Cid afirma ao STF que Jair Bolsonaro fez alterações em uma minuta de decreto golpista que previa a anulação das eleições de 2022. Governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, exonera os comandantes do BOPE e do COE após a operação policial que matou jovem e deixou cinco pessoas em festa junina em comunidade. E mais: Trump defende prisão de governador da Califórnia após protestos em Los Angeles.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal retoma hoje os interrogatórios dos réus do chamado "núcleo 1" da ação penal que apura uma tentativa de golpe de Estado no Brasil em 2022. O próximo a ser ouvido será Almir Garnier, ex-comandante da Marinha. Ontem falaram o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid e o ex-presidente da Abin, Alexandre Ramagem. O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
O tenente-coronel Mauro Cid, primeiro réu do “núcleo crucial” do plano de golpe de Estado a ser interrogado no Supremo Tribunal Federal, confirmou ontem ao ministro Alexandre de Moraes o que havia relatado à Polícia Federal e disse que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) leu e pediu alterações em uma minuta de teor golpista que previa a anulação do resultado das eleições de 2022. Cid foi o primeiro dos réus a prestar depoimento por ter fechado um acordo de delação premiada. Segundo o militar, o ex-presidente “enxugou” o documento que previa a prisão de diversas autoridades, mantendo apenas a prisão do próprio Moraes. Bolsonaro acompanhou o depoimento e também será ouvido pelo STF hoje ou amanhã. Em entrevista à Rádio Eldorado, o advogado criminalista Pierpaolo Bottini, professor de Direito Penal da USP, avaliou que as declarações de Cid foram uma tentativa de confirmar o que ele disse à Polícia Federal e preservar benefícios do acordo de delação premiada que fez. Bottini ressaltou, no entanto, que “uma delação só serve se vier acompanhada com provas”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Manhã Brasil desta terça (8), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) Primeiro a ser interrogado no STF no processo do golpe, Mauro Cid implica gravemente Bolsonaro, Braga Netto, o Exército e o agro; 2) Crise se agrava nos EUA, Trump convoca fuzileiros navais depois de colocar a Guarda Nacional para reprimir manifestantes e os protestos se espalham por 20 cidades; 3) Ativistas do Madlen estão sequestrados em Israel; 4) Hugo Motta não se compromete com acordo com Haddad para o tema do IOF e pode reabrir crisePessoas convidadas:Gilberto Maringoni, jornalista, chargista, professor de Relações Internacionais na UFABCAgamenon Rodrigues Oliveira, engenheiro mecânico, tem cerca de 120 trabalhos científicos publicados no Brasil e no exterior, cerca de 15 capítulos de livros publicados, 3 livros publicados, 2 livros editados como editor-chefe, 1 livro traduzido do francês para o português. É membro do corpo editorial da AHS Journal (Advances in Historical Studies). Atualmente é presidente da ASEC (Associação dos Empregados do Cepel) e Secretário Geral do SENGE-RJ (Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro).
Esta segunda-feira (9) marcou o início do interrogatório do ex-chefe do Executivo e outros sete réus da ação penal que trata da tentativa de golpe de Estado, ato que movimentou tanto os apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), como do presidente Luiz Inácio Lula da Silva fizeram a mesma coisa. Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, é o primeiro a depor. Como ele fechou acordo de colaboração premiada, os demais acusados têm o direito de falar por último. Nesta segunda-feira, foram interrogados Cid e o deputado federal e ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem (PL-RJ).
Na edição do Noite Brasil/Cultura Brasileira desta segunda-feira, 9 de junho:1) No julgamento do núcleo central do golpe, no STF, Mauro Cid entrega cabeça de Bolsonaro para Alexandre de Moraes.2) Protestos de imigrantes em Los Angeles entra no terceiro dia com dezenas de detidos e feridos, entre eles, dois jornalistas;3) Ataque à Flotilha da Liberdade: ativistas seguem presos sob a custódia de Israel. A mídia brasileira fala de Greta Thumberg, mas ignora a presença do brasileiro Thiago Ávila;4) Antropóloga discute a categoria “pardo” na sociedade brasileira a partir de processos de racialização e mestiçagem, no Brasil.Os convidados são: Gilberto Maringoni (19h30) e Gabriela Bacelar (20h15)
O Papo Antagonista desta segunda-feira, 9, analisa o depoimento de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, ao STF a respeito da trama golpista.O programa também analisa a decisão do STJ pró-Gilmar contra jornalistas e liberdade de imprensa. Além disso, a nova cantoria de Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo, está na pauta.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, afirmou, em depoimento ao STF, que o ex-presidente recebeu o documento que ficou conhecido como “minuta do golpe” e fez alterações no texto, que previa, entre outras medidas, a prisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo. Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Supremo Tribunal Federal inicia fase de oitiva com os réus na ação penal sobre o golpe de Estado no país.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
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O tenente-coronel Mauro Cid reafirmou ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu, leu e pediu alterações em uma minuta golpista para anular o resultado das eleições. Cid é o primeiro réu no processo de tentativa de golpe interrogado pelo STF nesta segunda-feira, 9. Ele está sendo ouvido antes por ter fechado acordo de delação. Segundo o ex-ajudante de ordens, Bolsonaro “enxugou” o documento, que inicialmente previa as prisões de diversas autoridades do Judiciário e do Congresso, como ministros do STF e o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ex-presidente do Senado. Francisco Leali, coordenador da Sucursal do Estadão em Brasília, analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Aos Fatos desta segunda-feira (9) acompanha os desdobramentos do julgamento no STF que apura tentativa de golpe após as eleições de 2022. Em depoimento, Mauro Cid confirmou sua delação premiada, disse que não foi coagido e relatou que Jair Bolsonaro editou uma minuta para impedir a posse do presidente Lula.
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O Supremo Tribunal Federal começa hoje o interrogatório de Jair Bolsonaro e outros sete réus do “núcleo 1” da ação penal que apura um suposto plano de golpe de Estado após as eleições de 2022. O ajudante de ordens do ex-presidente, Mauro Cid, será o primeiro a depor.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Nada como um Sururu das Cunhãs bem quentinho, recheadíssimo de acontecimentos políticos que merecem muito ser comentados. A começar pela verdadeiras declarações de amor que os principais integrantes da direita do Ceará têm feito a Ciro Gomes (PDT). Falamos especificamente de André Fernandes (PL), o Caneco, que nesta semana declarou publicamente considerar Ciro muito inteligente e preparado (para espanto de alguns, mas não de todos). Capitão Wagner (UB) também soltou por esses dias que Ciro será muito bem recebido na direita. Será isso mesmo? Também falamos da mais nova polêmica envolvendo a primeira-dama Janja, com reclamações ao governo chinês sobre o TikTok, com visões divergentes das cunhãs. Mas não deixamos de lado outra primeira-dama que sempre deu muito o que falar, mas que, muitas vezes, foi amenizada inclusive pela imprensa: Micheque, ops... Michele Bolsonaro, que entre joias e cheques, coleciona insatisfações entre pessoas próximas a Bolsonaro, como revelaram conversas do ex-ajudante de ordens do ex-presidente, Mauro Cid. Falamos ainda das denúncias que atingem uma licitação grande da Secretaria da Juventude de Fortaleza, da CPI das Bets, da disputa pelo governo de Pernambuco. Sem falar nos "Diz, Cunhã" e nos xêros. Não disse que era um programa pra lá de recheado? Bora assistir?! Para se tornar assinante: apoia.se/ascunhaspodcast; PIX para a chave ascunhaspodcast@gmail.com; ou pelo Orelo.cc/ascunhasProdução: Inês Aparecida, Hébely Rebouças e Kamila FernandesEstúdio de gravação: Pro ProduçõesApoio nas redes sociais: Ponto IndieTrilha sonora: Barruada Gagá (Breculê)
Jair Bolsonaro saiu em defesa de Michelle Bolsonaro, após a divulgação de conversas privadas entre o tenente-coronel Mauro Cid e o ex-secretário de Comunicação, Fábio Wajngarten, sobre uma possível candidatura de Michelle em 2026.Nas mensagens, Cid diz, em tom de ironia, preferir Lula — em uma eventual disputa com a ex-primeira-dama. Wajngarten responde “idem”.Bolsonaro afirmou o seguinte ao Metrópoles a respeito das mensagens: “Diferentemente da atual primeira-dama, Michelle botava ordem na casa. Ela é quem botava ordem na casa, e o pessoal não gostava. Mas não justifica essa troca de mensagens, ainda mais em janeiro de 2023, quando eu estava elegível. Um falou besteira, o outro concordou. Vou conversar com o Valdemar sobre isso. Vamos ver o que fazer."José Inácio Pilar, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
A Primeira Turma do STF decidiu, por unanimidade, tornar réu o ex-presidente Jair Bolsonaro no caso da trama golpista.Votaram na sessão desta terça-feira os ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin.Também estão na lista dos réus Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin e hoje deputado do PL; Almir Garnier, ex-comandante da Marinha; Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e Segurança Pública; Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI); Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência; Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa; e Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações. #PapoAntagonista Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 27, Carlos Andreazza comenta a decisão por unanimidade, 1ª Turma do Supremo que torna réus o ex-presidente Jair Bolsonaro e sete aliados, penas podem chegar a 43 anos. Os réus são acusados de terem cometido cinco crimes: organização criminosa armada, golpe de Estado, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, deterioração de patrimônio tombado e dano qualificado contra o patrimônio da União. Além de Bolsonaro, vão responder ao processo: Walter Braga Netto (ex-ministro da Defesa e Casa Civil), Augusto Heleno (ex-ministro do GSI), Alexandre Ramagem (deputado federal e ex-diretor da Abin), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça), Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa), Almir Garnier (ex-comandante da Marinha) e Mauro Cid (ex-ajudante de ordens de Bolsonaro). Saiba mais: https://www.estadao.com.br/politica/bolsonaro-perde-na-justica-enquanto-mira-na-politica-veja-analise-de-colunistas-do-estadao/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal decide hoje se o ex-presidente Jair Bolsonaro e sete aliados viram réus por tentativa de golpe de Estado. A partir do rito, o relator, Alexandre de Moraes, deve apresentar seu voto no mérito, ou seja, sobre o pedido da Procuradoria-Geral da República para iniciar uma ação penal no tribunal. Na sequência, devem ser apresentados os votos dos demais ministros da Primeira Turma, na seguinte ordem: Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. "O Supremo está com pressa, até porque todo mundo já sabe que irá acatar a denúncia e transformar o ex-presidente, os três generais e o almirante de quatro estrelas, ministros e o ex-diretor geral da Abin, em réus - inclusive o tenente-coronel Mauro Cid. Ele fez acordo de delação premiada e deve ter condição especial, mas antes disso é avaliar sua denúncia e caso. Ontem tivemos uma amostra do que será o julgamento; o ponto-chave de hoje é decidir logo esta história e começar o julgamento sobre o mérito, um por um, até chegar à dosimetria da pena", comenta Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
STF forma maioria para condenar e cassar deputada Carla Zambelli. E Rússia e Ucrânia aceitam cessar-fogo no mar NegroSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Pouco mais de dois anos após os ataques de Oito de Janeiro em Brasília, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) começa a analisar se aceita a denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras sete pessoas, incluindo militares de alta patente, por tentativa de golpe. A segurança em Brasília foi reforçada. A análise do caso vai desta terça-feira (25) até quarta-feira (26). Além de Bolsonaro, integram o grupo de denunciados pela Procuradoria-Geral da República cujo caso será analisado agora Alexandre Ramagem, ex-diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin); Almir Garnier Santos, ex-comandante da Marinha do Brasil; Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal; general Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência; Mauro Cid, ex-chefe da Ajudância de Ordens da Presidência; Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa; e Walter Souza Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil. Integram a Primeira Turma Alexandre de Moraes, relator do caso; Cármen Lúcia, Cristiano Zanin; Flávio Dino e Luiz Fux. Para explicar os trâmites, o que acontece se a denúncia for aceita e a dimensão da análise do caso, Natuza Nery conversa com Eloísa Machado, professora da Faculdade de Direito da FGV em São Paulo. Para ela, que também é coordenadora do grupo de pesquisa Supremo em Pauta, trata-se de algo histórico. "A gente está diante de algo muito relevante, que vai não só, talvez, resolver algumas pendências do passado, mas também se projetar para um futuro, talvez, com mais segurança e garantia de estabilidade democrática."
Cinco ministros do Supremo Tribunal Federal começam a decidir hoje, se o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete denunciados por supostamente tramar um golpe de Estado em 2022 vão sentar no banco dos réus. A defesa de Bolsonaro e de outros denunciados tentou afastar os ministros Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin e Flávio Dino da análise da denúncia, mas a Corte manteve os julgadores da ação. "Este julgamento é considerado o do século, primeiramente pelo ineditismo de ter generais e um almirante de quatro estrelas topando aderir à aventura do golpe - além da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid. É histórico, também, por ser um ex-Presidente da República, que foi militar e deputado e que articulava esta tentativa de golpe para impedir a posse do presidente eleito Lula. É muito importante e que vai ter simbologias muito importantes. Remete a dores muito fortes da história brasileira", afirma Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O deputado federal Eduardo Bolsonaro anunciou em um vídeo publicado em suas redes sociais que vai se licenciar do cargo, temporariamente, e ficar nos Estados Unidos. O filho de Jair Bolsonaro disse que vai se dedicar em tempo integral a convencer o governo Donald Trump a atuar pela anistia aos envolvidos nos ataques do 8 de janeiro no Brasil e para obter sanções ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. "No Brasil não vivemos estado de exceção ou jogo sujo da Justiça contra ninguém; há análise de fatos e provas muito concretas, além da delação do tenente-coronel Mauro Cid, que era braço direito do ex-presidente. Foi uma jogada de Eduardo Bolsonaro que, curiosamente, vinha lutado bravamente para ser presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, mas estava nos EUA enquanto isso. As licenças da Câmara para interesses pessoais têm prazo de 120 dias fixado; durante isso, Eduardo volta e assume o mandato ou seu suplente assume. Enquanto fica lá, faz proselitismo contra a democracia brasileira. Isso mostra que Bolsonaro e sua família não têm defesa para o inquérito do 8 de janeiro", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O tenente-coronel Mauro Cid resistiu o quanto pôde a delatar o suposto envolvimento do general Braga Netto com as ações golpistas após a derrota de Jair Bolsonaro (PL) nas eleições de 2022. A amizade das suas famílias era um dos motivos por trás dessa resistência. Braga Netto tinha proximidade com o pai de Cid, o general Mauro Lourena Cid, e as esposas deles também eram amigas. Em um dos seus últimos depoimentos, Cid também admite que o respeito que tinha por um general quatro estrelas, maior posto na hierarquia do Exército, inibiu suas acusações contra Braga Netto.
Em um intervalo de quatro dias, novos áudios e vídeos expuseram mais detalhes da trama golpista que resultou na denúncia da PGR que implica o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais 33 pessoas na tentativa de um golpe de Estado. Primeiro, o ministro do STF Alexandre de Moraes tornou públicos detalhes da delação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. No último domingo, áudios inéditos revelados pelo Fantástico, da TV Globo, expuseram como civis e militares planejaram romper com o Estado democrático. Para explicar como a delação de Cid e novos áudios de civis e militares se relacionam a Bolsonaro, Julia Duailibi conversa com a jornalista Malu Gaspar e com Gustavo Sampaio, professor de Direito Constitucional da UFF (Universidade Federal Fluminense). Malu, que é colunista do jornal O Globo e comentarista da rádio CBN, aponta o que há de inédito na delação de Cid e contextualiza a atuação de militares na coordenação dos acampamentos golpistas antes do 8 de janeiro de 2023. Ela também analisa como está a discussão para que o julgamento do caso seja levado ao plenário do Supremo Tribunal Federal. Gustavo Sampaio explica, à luz da Constituição, como esses novos conteúdos implicam juridicamente os denunciados pela Procuradoria-Geral da República. Ele avalia ainda o peso das provas no conjunto geral das investigações em curso contra Jair Bolsonaro.
O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, disse, em delação premiada, que o então presidente tinha certeza que ia ganhar as eleições de 2022, mas que, "depois do dia 30 de outubro", com a derrota consumada, "ele entrou num luto, não vou dizer depressão, mas um luto muito profundo".Cid também afirmou que, após o resultado da eleição, Bolsonaro foi orientado por três grupos,um deles com ideais mais radicais para uma virada de mesa. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* Assine agora: https://registre.oantagonista.com.br/?plano=combo&tipo=24%20meses (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual (R$ 191,04 a vista ou R$ 214,92 parcelado 12x) e nos pacotes avulsos anuais de O Antagonista ou Crusoé (R$ 151,98 à vista ou R$ 169,80 parcelado 12x). | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas. Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br