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Mateus Dalmáz, professor do curso de Relações Internacionais da Univates, participou do programa Direto ao Ponto e falou sobre as relações diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos e o impacto do tarifaço.
Mateus Dalmáz, professor do curso de Relações Internacionais da Univates, participou do programa Direto ao Ponto e falou sobre as relações diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos e o impacto do tarifaço.
A ofensiva comercial americana é um fenômeno que transborda as fronteiras brasileiras e tem contornos geopolíticos. Sob Donald Trump, a Casa Branca ampliou a pressão aos países da América Latina, em uma tentativa de recuperar a influência dos Estados Unidos na região. A analista de Economia da CNN Thais Herédia, o analista de Internacional da CNN Lourival Sant'Anna, o diretor de Jornalismo da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Eduardo Viola, professor de Relações Internacionais da FGV e da USP, comentam o assunto.
As tarifas de 50% impostas por Donald Trump a produtos brasileiros estão previstas para entrar em vigor no dia 1° de agosto, próxima sexta-feira. O governo e a diplomacia do Brasil correm contra o tempo para negociar com os Estados Unidos. A quatro dias de as tarifas começaram a valer, uma comitiva de senadores desembarcou na capital americana. O chanceler Mauro Vieira está nos EUA, esperando o sinal verde para negociar com Washington. No fim da semana passada, no entanto, o presidente Lula afirmou que autoridades dos EUA não estão abertas ao diálogo. Neste episódio, Alan Severiano recebe Nick Zimmerman e Leonardo Trevisan para explicar se ainda há tempo hábil para que o Brasil consiga negociar as tarifas. Ex-assessor da diplomacia dos EUA, Zimmerman responde se as autoridades brasileiras estão “batendo nas portas certas”. Professor de Relações Internacionais da ESPM, Leonardo Trevisan responde por que outros países conseguiram negociar com Trump e conclui quais os reais motivos do tarifaço de Trump serem mais duros com o Brasil – dois motivos que, diz, têm cinco letras.
No programa de hoje, Marcos Lira, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil em Campos de Holambra (SP), analisa o cenário atual do algodão no Brasil e no mercado global, com destaque para os efeitos das novas tarifas comerciais dos EUA e os reflexos na demanda internacional da pluma brasileira.
“A gente acredita muito no diálogo. O Brasil é um país que tem relações amistosas com todos os países do mundo. Não é diferente com os Estados Unidos, são 200 anos de relações diplomáticas, 200 anos de relações de amizade. A gente tem buscado a via da negociação” - Luís Rua, Secretário de Comércio e Relações Internacionais do MAPA O 9º episódio do Podcast Renata Maron Entrevista traz o Secretário de Comércio e Relações Internacionais do MAPA, Luís Rua. O destaque é a ampliação dos mercados internacionais para os produtos brasileiros do agro “Se a gente olhar para essas 397 novas oportunidades geradas, mais de 170 são no continente asiático. Neste continente tem crescido renda, população, o consumo tem alterado. De maneira que o Brasil se coloca como fornecedor estável, seguro e confiável” - Luís Rua, Secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura A relação com os chineses tem ganhado ainda mais espaço nos últimos anos “A China é o principal parceiro comercial do agronegócio brasileiro. Aproximadamente 30% de tudo que a gente exporta vai para a China. Então a China é um parceiro extremamente estratégico para o Brasil” Outro mercado que o país tem ampliado as relações é com o mundo árabe “A gente vê uma oportunidade para o suco de laranja na Arábia Saudita. Temos pedido para os nossos adidos agrícolas na região buscarem essas novas oportunidades para outros produtos para além daqueles que o Brasil já tem uma posição consolidada. A gente entende que é um mercado que está crescendo”
O presidente norte-americano Donald Trump anunciou tarifas de 50% sobre produtos brasileiros a partir de 1° de agosto. O Direto ao Ponto desta vez procura entender as chances das negociações poderem reverter a dura medida econômica, e os prejuízos se ela for de fato aplicada. O entrevistado é o diretor de pesquisa do Instituto Sul-Americano de Política e Estratégia e professor de Relações Internacionais na Unochapecó, Felipe Dalcin. A apresentação é de Lucas Eliel.
O mercado de criptoativos vem registrando forte performance, com destaque para o fluxo recorde de ETFs de Ethereum e avanços na regulação do setor. Enquanto isso, a temporada de balanços nos Estados Unidos chama a atenção com resultados relevantes. Neste episódio do Radar do Investidor, Vitor Melo, analista de Ações Internacionais, e Lucas Josa, trader da mesa de Digital Assets, analisam os fatores por trás da alta nos criptoativos, os destaques dos lucros nos EUA e o que monitorar nos próximos dias.
O Manhã Brasil desta quinta (24), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) Enquanto o Brasil sofre ataque de Trump, as Forças Armadas estão aprofundando suas relações com os EUA; 2) O governo Lula tem dificuldade para estabelecer uma estratégia contra o ataque de Trump há uma semana do prazo para a tarifa de 50%; 3) 40 países manifestam solidariedade ao Brasil na reunião da Organização Mundial do Comércio (OMC)Pessoas convidadas:Gilberto Maringoni, jornalista, cartunista, professor de Relações Internacionais da UFABCGabriel Tavares, militante da UJC e do PCBR, cientista socialThiago Aguiar, doutor em Sociologia (USP) e pesquisador de pós-doutorado no IFCH/Unicamp
Este episódio de podcast busca entender como Israel, um estado que foi criado em resposta a um dos maiores genocídios da história, assumiu para si o papel de genocida; e como o lobby sionista justifica o massacre em Gaza, persegue críticos e impacta judeus e palestinos em todo o mundo.O Holocausto foi um dos maiores genocídios da história da humanidade. Não só pela quantidade de pessoas mortas, mas também porque porque ele envolveu um sistema industrial massivo de assassinato. Multidões colocadas em trens e caminhões, levadas para campos de concentração, depois mortas em câmaras de gás e queimadas em fornalhas.É comum acreditar que nada se compara ao Holocausto. No século 21, porém, não existe nada tão parecido com o Holocausto quanto o massacre que Israel vem promovendo na Faixa de Gaza. Pessoas de um mesmo povo presas, passando fome, sendo sistematicamente exterminadas - tudo isso com o apoio de potências globais, que fecham os olhos para os crimes cometidos em nome de uma ideologia: o sionismo.Mergulhe mais fundoMarxismo e judaísmo: história de uma relação difícil (link para compra)Episódios relacionados#52: A Guerra de Mohsen#142: Heil TrumpEntrevistados do episódioBruno HubermanProfessor do curso de Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), vice-líder do Grupo de Estudos sobre Conflitos Internacionais (GECI/PUC-SP) e pesquisador do Instituto Nacional de Estudos de Ciência e Tecnologia para o estudo dos Estados Unidos (INCT-Ineu).Reginaldo NasserChefe do Departamento de Relações Internacionais da PUC-SP, coordenador do Grupo de Estudos sobre Conflitos Internacionais (GECI-PUC), e professor do Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais San Tiago Dantas (PUC/UNESP/Unicamp).Arlene ClemeshaDoutora em história, professora de História Árabe na na Universidade de São Paulo (USP). Diretora do Centro de Estudos Palestinos e vice-coordenadora do programa de pós-graduação em História Econômica da Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas (FFLCH-USP).Michel SchlesingerRabino brasileiro radicado em Nova York, nos Estados Unidos. Atuou por mais de 20 anos na Congregação Israelita Paulista (CIP).Ficha técnicaProdução e edição: Matheus Marcolino.Mixagem de som: Vitor Coroa.Trilha sonora tema: Paulo GamaDesign das capas dos aplicativos e do site: Cláudia FurnariDireção, roteiro e sonorização: Tomás Chiaverini
Fala Carlão conversa com Marcelo Duarte, Diretor de Relações Internacionais da Abrapa, direto do Encontro do Algodão promovido pela ANEA, em São Paulo. O bate-papo abordou os desafios da exportação do algodão brasileiro, as transformações do mercado mundial e a disputa com as fibras sintéticas, que vêm ganhando espaço nos últimos anos. Marcelo também falou sobre o amadurecimento da cadeia do algodão e os reflexos da relação comercial com a China, um dos principais destinos do nosso produto. Fala aí, Marcelo!
Website pessoal + Blog: https://feta.comNesta semana falamos sobre a nova polémica entre as empresas gigantes de AI - as medalhas nas Olimpíadas Internacionais de Matemática. Além disso, falamos sobre a razão pela qual todas as empresa querem construir um browser, principalmente as de AI. E ao que parece o browser pode ser a plataforma ideal para fazer unleash aos modelos de AI e criar o verdadeiro assistente pessoal.Isto vem no advento do lançamento do agent do ChatGPT. Também falamos sobre a estratégia de AI que a Casa Branca vai apresentar.Entre outros temasLinks: Olimpíadas de Matemática: https://techcrunch.com/2025/07/21/openai-and-google-outdo-the-mathletes-but-not-each-other/ChatGPT agent: https://openai.com/index/introducing-chatgpt-agent/ChatGPT usage: https://techcrunch.com/2025/07/21/chatgpt-users-send-2-5-billion-prompts-a-day/Figma: https://techcrunch.com/2025/07/21/figmas-dylan-field-will-cash-out-about-60m-in-ipo-with-index-kleiner-greylock-sequoia-all-selling-too/Hyper: https://techcrunch.com/2025/07/21/ai-voice-company-hyper-raises-6-3m-to-help-automate-911-calls/AI USA plan: https://time.com/7304389/trump-ai-action-plan/OpenAI UK: https://www.reuters.com/world/uk/uk-chatgpt-maker-openai-sign-new-strategic-partnership-2025-07-21/Tesla Diner: https://techcrunch.com/2025/07/21/teslas-retro-futuristic-diner-officially-opens-as-elon-musk-hints-at-more-locations/
A Política recorre mais à História ou a historietas? Neste episódio, João Pereira Coutinho e Manuel Cardoso refletem sobre a importância da História e sobre o que acontece quando eventos históricos são distorcidos para servir propósitos políticos.O estudo da História é fundamental para compreender o passado e contextualizar o presente, mas são poucos os políticos que o valorizam.De Churchill a Che Guevara, da derrota alemã na 2ª Guerra ao autoritarismo chinês, a dupla explora o papel da história na formação da identidade e na justificação das decisões do presente. Afinal, como defendeu Maurice Halbwachs, a memória coletiva parece ter mais a ver com o presente do que com o passado.Terá a História leis internas que um estadista pode descortinar e usar a seu favor? E será o ressentimento o principal motor dos acontecimentos? Tem ideia do que é o revisionismo histórico? E o que pensa sobre dilemas contemporâneos como a devolução de artefactos aos territórios de origem?Junte-se a esta conversa, que ficará para a história, pelo menos do [IN]Pertinente.REFERÊNCIAS ÚTEISFERRO, Marc, «A Cegueira - Uma Outra História do Nosso Tempo» (Cavalo de Ferro)FERRO, Marc, «O Ressentimento na História» (Teorema)FIGES, Orlando, «A História da Rússia» (Dom Quixote)JENKINS, Tiffany, «Keeping Their Marbles» (Oxford University Press)MACMILLAN, Margaret, «The Uses and Abuses of History» (Profile)POPPER, Karl, «A Pobreza do Historicismo» (Esfera do Caos)Filme: «O Homem que Matou Liberty Valance» (de John Ford, 1962)BIOSMANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar Com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica diária «Bem-vindo a mais um episódio de», nas manhãs da Rádio Comercial. Contribui semanalmente para o Expresso, desde 2023, com uma crónica semanal.JOÃO PEREIRA COUTINHOProfessor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência». Ao longo de 25 anos tem assinado artigos na imprensa nacional e é colunista do diário brasileiro «Folha de S. Paulo», o maior jornal da América Latina.
ASSISTA AO VIDEOCAST! Como ensinar conflitos internacionais de forma crítica, sem cair em estereótipos ou simplificações perigosas? Neste episódio do Radar do Arco43, discutimos os desafios de abordar guerras, tensões geopolíticas e disputas territoriais em sala de aula com responsabilidade e profundidade. Arco43 Podcast Apresentação: Marcos Keller Convidados: Regiane Taveira Produção e execução: Agência Bowie Coordenação do Projeto: Livia Garcia *** Produzido pelo Departamento de Marketing da Editora do Brasil S/A www.editoradobrasil.com.br Atendimento: atendimento@editoradobrasil.com.br Siga-nos nas redes sociais: facebook.com/EditoraDoBrasil twitter.com/editoradobrasil www.instagram.com/editoradobrasil_oficial O Arco43 Podcast é uma publicação da Editora do Brasil S/A. As opiniões expressas no programa são de responsabilidade dos respectivos convidados e não expressam necessariamente a opinião da empresa ou de seus colaboradores.
No Verão, as pessoas que têm hábitos de leitura aproveitam as férias e a praia para desfrutar mais dos mergulhos literários... as pessoas que se afastaram da leitura voltama recuperar algum tempo e energia se reaproximar... por isso, resolvemos voltar a lançar este episódio sobre o poder da leitura, com a Sandra Barão Nobre. A Sandra Barão Nobre «é licenciada em Relações Internacionais pela Universidade de Lisboa (1995) e dedica-se em exclusivo à biblioterapia como profissional independente desde 2016. (…) Acompanha clientes particulares e corporativos em processos biblioterapêuticos, coordena projetos biblioterapêuticos em várias instituições(estabelecimentos de ensino, empresas, associações, hospitais, etc.), dinamiza ações de formação sobre biblioterapia e promoção da leitura, produz conteúdossobre biblioterapia e dinamiza eventos sobre o tema para entidades parceiras.»Hoje, a propósito do seu mais recente livro - «Ler paraViver», eu e a Marcela vamos falar com a Sandra sobre o poder dos livros e da leitura. Ouve, partilha e contribui para uma cultura de relaçõessaudáveis, responsáveis e autênticas. Conteúdos abordados:· o que é a biblioterapia e como funciona;. é necessário ler livros inteiros?;· afinal, já fazíamos biblioterapia e não sabíamos;. biblioterapia individual, clínica e de desenvolvimento;. ecrãs vs livros;. receitas bibliográficas;. leitura rápida, áudio livros e bibliomância. Segue o trabalho da Sandra Barão Nobre na sua página https://abiblioterapeuta.com/e nas redes sociais @sandrabaraonobre O episódio está disponível no Spotify, Apple Podcasts, Youtube... e nas plataformas habituais de distribuição de Podcasts. Para saberes mais sobre nós:* na página https://www.gp3sdivorcioconsciente.com/ * nas redes sociais @gp3s.divorcioconsciente Para adquirir o nosso livro vai ao nosso site https://www.gp3sdivorcioconsciente.com/livrodirectamente à editora ou a qualquer outra livraria física ou online
O Manhã Brasil desta terça (15), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) A expectativa pelas alegações finais da PGR para o julgamento do Grupo 1 do golpe, com o pedido de condenação de Bolsonaro e cúpula golpista; 2) Tarcísio tenta sair do isolamento e mede forças com Lula, convocando reunião com empresários no mesmo dia da marcada pelo governo federal; 3) Alexandre de Moraes reúne governo e Congresso para tentar conciliação no impasse do IOFPessoas convidadas:Ricardo Leães, graduado em Relações Internacionais, mestre e doutor em Ciência Política. Atua como pesquisador no Departamento de Economia e Estatística da Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão do Estado do Rio Grande do Sul, onde estuda temas estratégicos de interesse do Estado. Também é professor de Relações Internacionais na ESPM, com foco em política internacional, geopolítica e economia global. É criador e apresentador do canal "Ricardo Leães – O Mundo ao seu Alcance", no YouTube, no qual divulga conteúdos analíticos sobre temas internacionais para o público em geral.Roberto Requião, governador do Paraná por dois mandatos e senador por dois períodos. Está se transferindo para o PDT.
Domingão do Carlão conversa com os grandes nomes do setor algodoeiro durante o Encontro da ANEA – Associação Nacional dos Exportadores de Algodão.Entre os entrevistados estão Sinara Ferreira, Diretora Executiva da Santiago Cotton; Eduardo Santiago, Diretor na Santiago Cotton; Eduardo A. Santiago, Diretor na Santiago Cotton; Miguel Faus, Presidente da ANEA; Henrique Snitcovski, Vice-presidente da ANEA; Joe Nicosia, Vice-Presidente Executivo da Louis Dreyfus Company; Marcelo Duarte, Diretor de Relações Internacionais da Abrapa; e Alexandre Pedro Schenkel, Presidente do Instituto Brasileiro do Algodão – IBA e do Sindicato Rural de Campo Verde.Foi um evento de encontros que mostram a força, a união e a visão estratégica do setor que movimenta o agro brasileiro e fortalece o Brasil no cenário mundial do algodão.Conheça a Employer - Tudo do RH:https://bit.ly/EmployerNoDomingaoFacebook: https://www.facebook.com/Employer.RHInstagram: https://www.instagram.com/rhemployer/YouTube: https://www.youtube.com/EmployerTudodoRH
Vlamir Brandalizze faz um balanço dos dados envolvendo a produção mundial de algodão e o protagonismo brasileiro nas exportações. No entanto, apesar do otimismo, cotonicultores ainda se veem diante de cotações internacionais pouco atrativas.
Bernardo Teles Fazendeiro, professor de Relações Internacionais na Universidade de Coimbra, acaba de publicar o livro 'A guerra quente e a paz fria', onde faz uma leitura do mundo pós-Soviético, analisa as origens do conflito com a Ucrânia e de como uma paz fria, que fazia a guerra parecer uma miragem, se transformou numa guerra quente.
No episódio de hoje do PUCCast, os repórteres Pedro Soares e Rafael Amorim conversaram com o professor do Departamento de Comunicação Arthur Ituassu sobre os impactos da tarifa anunciada por Trump sobre produtos brasileiros na política interna e externa do nosso país. Ficha técnica: Produção e reportagem: Pedro Soares e Rafael Amorim Apresentação: Pedro Soares e Rafael Amorim Edição de áudio: Igor Martins Supervisão: Célio Campos, Creso Soares Jr. Editor Rádio PUC: Célio Campos, Creso Soares Jr. Arte: Mariana Eiras
Neste episódio, Thassia Lima, nossa apresentadora e facilitadora do conhecimento, conversa com Leo Mota (Diretor de Operações) e Dirley Ricci (Diretor de Ativos) sobre suas experiências em missões internacionais promovidas pela Localiza&Co em Xangai e Singapura.Eles estudam aprendizados valiosos sobre como essas potências asiáticas estão revolucionando a logística e as soluções de mobilidade por meio da tecnologia, inovação e eficiência operacional.Além disso, comentamos como esses insights podem ser aplicados no dia a dia da nossa empresa, impulsionando a evolução da L&CO.E, claro: não faltam curiosidades, bastidores e histórias de viagem que só quem viveu pode contar!Ouça agora e embarque com a gente nessa jornada de conhecimento e transformação. Siga a Universidade Localiza para acompanhar todas as novidades!
A morte de cerca de oito mil homens e rapazes muçulmanos bósnios em idade de combater, em 1995, continua a suscitar dor e controvérsia: os familiares das vítimas clamam por justiça, mas continua a haver negacionistas do genocídio. Em julho de 1995, cerca de oito mil homens e rapazes muçulmanos bósnios em idade de combater foram mortos na sequência do assalto militar das forças sérvias bósnias ao enclave de Srebrenica. Isto ocorreu a cinco meses do final da guerra civil na Bósnia-Herzegovina, que eclodiu durante a primavera de 1992. Em maio do ano passado, a Assembleia Geral da ONU criou um Dia Internacional em Memória do Genocídio de Srebrenica na Bósnia-Herzegovina. Esse dia é assinalado a 11 de julho, precisamente a data em que gravámos este episódio, que conta com as memórias e comentários de Ricardo Alexandre, jornalista da TSF, comentador da SIC Notícias e investigador do Instituto Português de Relações Internacionais. A conversa é conduzida pelo jornalista Hélder Gomes, cabendo a edição técnica a Tomás Delfim e João Martins.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) publicada ontem na rede Truth Social, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comunicou a imposição de uma tarifa de 50% sobre os produtos brasileiros exportados para o mercado americano a partir do dia 1º de agosto. Trump citou como justificativa para a medida “centenas de ordens de censura secretas e injustas para plataformas de mídia social dos Estados Unidos” e o que chamou de “caça às bruxas” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que é réu por tentativa de golpe de Estado no Supremo Tribunal Federal (STF). Após a divulgação da carta, Lula se reuniu com ministros e decidiu que a resposta ao governo americano virá por meio da Lei de Reciprocidade Econômica, que entrou em vigor em abril, já sob a ameaça do tarifaço. Lula ainda conversou com o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, e combinou que a reação brasileira será concentrada no Ministério das Relações Exteriores. Os ministros da Corte não vão se manifestar publicamente sobre o assunto. Em entrevista à Rádio Eldorado, na coluna de Eliane Cantanhêde, Roberto Uebel, professor de Relações Internacionais da ESPM São Paulo, disse considerar difícil algum tipo de acordo entre os dois governos até 1º de agosto. “Calibrar a resposta vai ser um desafio”, afirmou. Apesar disso, o especialista avalia que o “tom personalista” da carta de Trump “pode reforçar o papel de Lula como líder regional”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) publicada ontem na rede Truth Social, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comunicou a imposição de uma tarifa de 50% sobre os produtos brasileiros exportados para o mercado americano a partir do dia 1º de agosto. Trump citou como justificativa para a medida “centenas de ordens de censura secretas e injustas para plataformas de mídia social dos Estados Unidos” e o que chamou de “caça às bruxas” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que é réu por tentativa de golpe de Estado no Supremo Tribunal Federal (STF). Após a divulgação da carta, Lula se reuniu com ministros e decidiu que a resposta ao governo americano virá por meio da Lei de Reciprocidade Econômica, que entrou em vigor em abril, já sob a ameaça do tarifaço. Lula ainda conversou com o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, e combinou que a reação brasileira será concentrada no Ministério das Relações Exteriores. Os ministros da Corte não vão se manifestar publicamente sobre o assunto. Em entrevista à Rádio Eldorado, na coluna de Eliane Cantanhêde, Roberto Uebel, professor de Relações Internacionais da ESPM São Paulo, disse considerar difícil algum tipo de acordo entre os dois governos até 1º de agosto. “Calibrar a resposta vai ser um desafio”, afirmou. Apesar disso, o especialista avalia que o “tom personalista” da carta de Trump “pode reforçar o papel de Lula como líder regional”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mónica Dias admite que este será o momento limite para Trump apoiar a Ucrânia. A Especialista em Relações Internacionais diz que o objetivo de Putin é meter medo e desconfiança política a Zelensky.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) publicada ontem na rede Truth Social, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comunicou a imposição de uma tarifa de 50% sobre os produtos brasileiros exportados para o mercado americano a partir do dia 1º de agosto. Trump citou como justificativa para a medida “centenas de ordens de censura secretas e injustas para plataformas de mídia social dos Estados Unidos” e o que chamou de “caça às bruxas” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que é réu por tentativa de golpe de Estado no Supremo Tribunal Federal (STF). Após a divulgação da carta, Lula se reuniu com ministros e decidiu que a resposta ao governo americano virá por meio da Lei de Reciprocidade Econômica, que entrou em vigor em abril, já sob a ameaça do tarifaço. Lula ainda conversou com o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, e combinou que a reação brasileira será concentrada no Ministério das Relações Exteriores. Os ministros da Corte não vão se manifestar publicamente sobre o assunto. Em entrevista à Rádio Eldorado, Roberto Uebel, professor de Relações Internacionais da ESPM São Paulo, disse considerar difícil algum tipo de acordo entre os dois governos até 1º de agosto. “Calibrar a resposta vai ser um desafio”, afirmou. Apesar disso, o especialista avalia que o “tom personalista” da carta de Trump “pode reforçar o papel de Lula como líder regional”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, Alexandre Viotto, diretor comercial da EQI Investimentos, e Janny Castro, diretora de Financial Services da Mazars, discutem a internacionalização das contas e as alternativas para os investidores brasileiros no exterior. Eles abordam as influências das flutuações cambiais, a necessidade de estratégias de hedge para empresas e a importância das novas regulamentações que facilitam a entrada de capital estrangeiro no Brasil. Insights valiosos sobre o impacto das políticas cambiais globais e as oportunidades para diversificação de investimentos são destacados.Participantes:Alexandre Viotto, Diretor Comercial de Empresas, EQI Investimento.Host(s):Janny Castro, Diretora de Financial Services, Forvis Mazars.
Você sabe o que é a Amazônia Azul? Neste episódio, Adler e Luísa trazem uma conversa leve sobre o nosso "marzão". Eles explicam os conceitos-chave de Mar Territorial, Zona Econômica Exclusiva e a importância da Plataforma Continental. Descubra por que essa área é tão estratégica para o Brasil, envolvendo segurança, economia (olá, petróleo!), biodiversidade e como tudo isso se conecta com a nossa política externa e diplomacia. Vem mergulhar nesse assunto com a gente!⚠️ Siga o @dicotomia_cast no Instagram e Twitter. Assine a nossa newsletter Dicotomias Expressas. ⚠️⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯⋯Indicações e referênciasASSIS, Ana Carolina de Oliveira. Amazônia azul: o patrimônio da geopolítica brasileira no mar?. João Pessoa, 2016.BRAGA, Luísa; REZENDE, Fernanda. Amazônia Azul: a nova fronteira marítima do Brasil e seus desafios geopolíticos. Observatório de Política Externa, 2025. Disponível em: https://medium.com/@opex.opeb/amaz%C3%B4nia-azul-a-nova-fronteira-mar%C3%ADtima-do-brasil-e-seus-desafios-geopol%C3%ADticos-ad9688dfdd6dCONVENÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE O DIREITO DO MAR. Disponível em: https://www.unbciencia.unb.br/images/Noticias/2019/12-Dez/Convencao_das_Nacoes_Unidas_sobre_Direito_do_Mar_Montego_Bay.pdf. Acesso em 14 mai 2025.MARINHA DO BRASIL. Após atuação do Ministério das Relações Exteriores e da Marinha, ONU reconhece expansão do território marítimo brasileiro | Agência Marinha de Notícias. Disponível em: . Acesso em: 10 maio. 2025.MARTINS, Eliane Maria Octaviano. Amazônia Azul, Pré-Sal, Soberania e Jurisdição Marítima. Revista de Ciências Jurídicas e Empresariais, [S. l.], v. 11, n. 1, 2015.MATTOS, Carlos de Meira. Brasil: Geopolítica e Destino. Rio de Janeiro: José Olympio, 1975.RODRIGUES, Bernardo Salgado. A Amazônia azul sob a perspectiva da economia política do mar. Revista da EGN, v. 27, n. 3, p. 783-806, 2021.TRAVASSOS, Caroline Rocha. Amazônia Azul: Reflexões a partir do Direito do Mar e da Soberania Nacional. Revista Hoplos, v.4, n. 7, p. 68-86, jun-set, 2020.WIESEBRON, Marianne. Amazônia Azul: Pensando a defesa do Território Marítimo Brasileiro. Revista Brasileira de Estratégia e Relações Internacionais, v.2, n.3, Jan-Jul, 2013Ficha técnica: Apresentação: Adler Lucas da Silva, Luísa BragaRoteiro: Luísa BragaEdição: Brena Guedes Dias
Orlando Samões, especialista em Relações Internacionais, diz que acredita que o jantar de Trump e Netanyahu foi aberto aos jornalistas por estratégia de Trump mostrar a ligação dos dois líderes. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Contratos curtos mais altos que longos podem demonstrar que estoques estão apertados
Nos últimos anos, o papel dos Estados Unidos nos conflitos no Oriente Médio tem sido cada vez mais questionado. Seja em Gaza, onde Israel mantém uma ofensiva militar desde outubro de 2023, seja nas tensões mais recentes com o Irã, os EUA continuam sendo peça-chave, seja por apoio logístico, por pressão diplomática ou até por envolvimento militar direto. Mas afinal, o que os EUA ganham com isso? E o que essa atuação diz sobre sua política externa, seus limites e seus interesses estratégicos?Pra entender o papel dos Estados Unidos no atual cenário geopolítico do Oriente Médio, a gente conversa hoje com Karina Stange Calandrin, assessora do IBI, professora de Relações Internacionais, pesquisadora do Instituto de Relações Internacionais da USP e colunista da Revista Interesse Nacional.
No episódio de hoje, recebemos Lucas Souto Ribeiro, mestre em Política e Relações Internacionais pela Universidad Sergio Arboleda (Colômbia). Com experiência na Câmara de Comércio Colombo-Brasileira, é tradutor de livros, escritor acadêmico e colabora com o jornal Brasil Sem Medo e o portal ADN Cuba. Lucas apresenta seu livro Revolução Cubana & Ditadura Castrista, chamado por ele de “o livro proibido pelo MEC”, onde questiona narrativas e distorções históricas presentes na educação brasileira. Prepare-se para uma conversa provocadora sobre liberdade e verdades ocultas. ..................................................................................................................................
No episódio de hoje, recebemos Lucas Souto Ribeiro, mestre em Política e Relações Internacionais pela Universidad Sergio Arboleda (Colômbia). Com experiência na Câmara de Comércio Colombo-Brasileira, é tradutor de livros, escritor acadêmico e colabora com o jornal Brasil Sem Medo e o portal ADN Cuba. Lucas apresenta seu livro Revolução Cubana & Ditadura Castrista, chamado por ele de “o livro proibido pelo MEC”, onde questiona narrativas e distorções históricas presentes na educação brasileira. Prepare-se para uma conversa provocadora sobre liberdade e verdades ocultas. ..................................................................................................................................
Em 2022, a Rússia atacou e invadiu a Ucrânia sob o argumento que estava se defendendo contra eventuais ameaças ucranianas. No ano seguinte, o ataque do grupo terrorista Hamas deixou um rastro de morte e violência em Israel; a resposta israelense promoveu na Faixa de Gaza uma crise humanitária que contabiliza pelo menos 55 mil mortes. Há menos de duas semanas, o programa nuclear iraniano serviu de pretexto para ataques aéreos de Israel e, depois, dos Estados Unidos. Diante de um mapa mundi tomado por pontos em chamas, algo em comum: a primazia do uso de armas sobre o diálogo. O belicismo se apresenta também na organização do comércio mundial, onde ainda são incertos os efeitos do tarifaço anunciado por Donald Trump. Em entrevista à GloboNews, Celso Amorim, ex-chanceler e conselheiro especial para assuntos internacionais da Presidência, falou em “desmoralização do sistema internacional” e um “ataque à ordem mundial”. Para o historiador e diplomata de carreira Rubens Ricupero, que foi embaixador do Brasil em Washington, Roma e nas Nações Unidas, trata-se de “um momento de fragilização dos recursos diplomáticos”. Neste episódio, Rubens Ricupero, que também foi subsecretário geral da ONU (1995 a 2004) e hoje é conselheiro emérito do Centro Brasileiro de Relações Internacionais, é o entrevistado de Natuza Nery. Ele analisa a crise na diplomacia mundial e explica por que os instrumentos clássicos nas relações entre os países estão perdendo espaço num momento da história marcado por decisões unilaterais e guerras. “Eu não vejo o caso do Irã como capaz de provocar uma guerra nuclear e mundial”, afirma.
Era madrugada de domingo no Irã quando os EUA lançaram uma ofensiva contra três instalações nucleares iranianas. Depois de dias de suspense sobre a entrada ou não no conflito entre Israel e o regime de Teerã, Donald Trump anunciou que as instalações de Fordow, Natanz e Esfahan tinham sido alvo de ataques aéreos americanos. Como resposta, o parlamento iraniano aprovou fechar o Estreito de Ormuz, responsável por 20% da rota mundial de petróleo. Na primeira parte deste episódio de O Assunto, Natuza Nery conversa com Oliver Stuenkel para analisar as consequências imediatas da entrada dos EUA na guerra. Oliver, que é professor de Relações Internacionais da FGV e pesquisador de Harvard e do Carnegie Endowment, responde a quais riscos Trump se submeteu ao atacar o Irã, e as possíveis respostas de Teerã. Ele avalia ainda os prováveis efeitos econômicos caso o fechamento do Estreito de Ormuz se concretize. Depois, Natuza recebe Samy Adghirni, jornalista da Bloomberg baseado em Paris que foi correspondente no Irã de 2011 a 2014. Autor do livro “Os Iranianos”, Samy traça a riqueza da história persa e os motivos pelos quais os iranianos são tão orgulhos de sua cultura: “O Irã mais do que um país, é uma civilização”. Ele apresenta também um panorama sobre as contradições atuais do país: uma sociedade moderna que coexiste com um regime teocrático, opressor e violento – especialmente com as mulheres. “A situação atual do Oriente Médio mostra o aumento da fraqueza desse regime”, conclui.
Israel poderá estar a aproveitar a fraqueza do Irão para infligir uma derrota ao inimigo. E o que se seguiria? Paulo Baptista Ramos, especialista em Relações Internacionais, é o nosso convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Israel poderá estar a aproveitar a fraqueza do Irão para infligir uma derrota ao inimigo. E o que se seguiria? Paulo Baptista Ramos, especialista em Relações Internacionais, é o nosso convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
“Não escala o conflito. Coloca fim ao conflito”. Foi assim que o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, respondeu ao ser questionado sobre os planos de Israel de eliminar o líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei. A declaração de Netanyahu foi dada na segunda-feira (16), no quarto dia de ataques mútuos entre os dois países. E um dia depois de a imprensa dos EUA noticiar que o presidente Donald Trump vetou um plano israelense para assassinar Khamenei. Do lado iraniano, um comunicado oficial promete destruir a infraestrutura de Israel e ameaça: os moradores que quiserem ficar vivos, devem sair do território israelense. Para explicar o status do conflito – que entra no quinto dia nesta terça-feira (17) -, Julia Duailibi conversa com Andrew Traumann, professor de Relações Internacionais do Centro Universitário Curitiba. Organizador do livro “República Islâmica do Irã, 40 anos”, Andrew explica quem é Ali Khamenei, como ele ascendeu ao cargo de Líder Supremo da República iraniana e qual a situação do atual governo do país. Andrew avalia para onde parece caminhar a estratégia israelense no Irã. Desde o início dos ataques, pelo menos 11 figuras-chave do regime, entre eles militares da Guarda Revolucionária, comandantes da Inteligência, das Forças Armadas e representantes da diplomacia. Ele conclui ainda como a guerra enfraquece os aiatolás e quais as chances de o regime iraniano ruir.
Passando a Limpo: Nesta terça-feira (17), Igor Maciel e a bancada do programa conversam sobre o conflito entre Israel x Irã. O assunto é debatido com o Engenheiro Mecânico, que mora em Israel, Mario Roberto Melo, e o Professor do curso de Relações Internacionais da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), Gunther Rudzit. O Ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fala sobre o processo de ressarcimentos e reestruturação do INSS.
Na abertura da 59ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos, Volker Turk alertou para risco de conflito massivo no Oriente Médio e pediu negociações urgentes; ele citou violações graves em várias partes do mundo e disse que “ditadores e autoritários” se beneficiam com cortes de recursos para proteção de direitos.
O número de visitantes internacionais, de janeiro a maio deste ano, superou os resultados de toda a série histórica. Foram 4,8 milhões de estrangeiros durante o período. Esse movimento representa crescimento de 49,7% em relação aos primeiros cinco meses de 2024Sonora:
Era madrugada de sexta-feira, no horário local, quando uma ofensiva israelense mirou o “coração do programa de armamento nuclear” do Irã. Os bombardeios de Israel atingiram pelo menos três instalações nucleares e mataram chefes militares e cientistas. As forças israelenses afirmam que o objetivo da operação era impedir o avanço do programa nuclear iraniano. Menos de 24 horas depois, o contra-ataque iraniano começou: as cidades de Tel Aviv e Jerusalém foram alvo. A escalada de ataques entre Israel e Irã reacende o temor de um conflito nuclear, além do risco de um conflito generalizado no Oriente Médio. Neste episódio extra de O Assunto, Natuza Nery recebe Tanguy Baghdadi e Hussein Kalout para explicar os motivos que levaram ao ataque israelense, e o que esperar da resposta iraniana. Tanguy Baghdadi, professor de política internacional e fundador do podcast Petit Journal, detalha os elementos que levaram à ofensiva israelense neste momento: a situação política do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, a queda de importantes apoiadores do regime iraniano e a crise interna no governo de Teerã. Ele relembra que o programa nuclear iraniano foi incentivado pelos próprios EUA, ainda na década de 1950, e justifica porque não interessa ao Irã que os americanos entrem nesta guerra. “Agora temos uma guerra de um para um”, diz, ao falar dos riscos de a guerra se espalhar. Depois, Hussein Kalout, cientista político e conselheiro do Cebri (Centro Brasileiro de Relações Internacionais), avalia que o Irã está “emparedado” por dois motivos: o isolamento regional, depois de não responder aos ataques israelenses contra importantes aliados, e o risco interno de ver surgir um levante contra o regime. Por fim, ele conclui quais são os interesses dos EUA no conflito.
Sexta-feira, 13 de junho 2025.
O Papo Antagonista desta quinta-feira, 5, comenta o julgamento no STF sobre a responsabilidade de plataformas digitais por publicações de usuários.O programa também analisa a treta entre Donald Trump e Elon Musk e os novos capítulos do caso Carla Zambelli.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Foram 18 meses de preparação. A Ucrânia lançou, no fim de semana, um ataque sem precedentes a bases militares russas em 5 diferentes regiões. Com 117 drones acionados remotamente, aviões de guerra da Rússia foram atingidos. O surpreendente: os drones estavam camuflados em caminhões estacionados em solo russo, posicionados estrategicamente perto dos alvos. E ainda mais surpreendente: os drones custaram apenas US$ 500 dólares cada, e causaram um prejuízo de US$ 7 bilhões de dólares, segundo o governo ucraniano. Tudo foi feito às vésperas de uma reunião que buscou um cessar-fogo entre os governos de Moscou e de Kiev. Nesta segunda-feira (2), autoridades dos dois países se sentaram para negociar em Istambul, na Turquia. Os dois países concordaram em trocar prisioneiros e corpos de 6 mil soldados de cada lado, mas não avançaram em uma trégua concreta e duradoura. Para explicar o status do conflito após mais de três anos de guerra e o momento das negociações, Natuza Nery conversa com Feliciano de Sá Guimarães, professor do Instituto de Relações Internacionais da USP. Ele analisa as estratégias da Ucrânia, um dos principais fabricantes de drones do mundo no momento. Para Feliciano, o ataque “dificilmente foi feito sem a inteligência dos EUA”. O professor também expõe o que é preciso para que os dois países cheguem a um acordo prolongado de paz.
Após o inquérito aberto para apurar as ações de Eduardo Bolsonaro nos EUA, bolsonaristas compararam nas redes sociais o deputado licenciado a Maria Corina Machado, líder da oposiçãoà ditadura de Nicolás Maduro. Também nas redes, foram resgatados vídeos que mostram Guilherme Boulos fazendo campanha internacional contra o Judiciário na tentativa de defender Lula. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
ACESSE O DESAFIO SOROS: https://emprc.us/XPeJkIMULTIPLIQUE EM ATÉ 20X, O SEU PATRIMÔNIO.Neste episódio, Larissa Quaresma e João Piccioni recebem Enzo Pacheco, Analista de Ações Internacionais na Empiricus Research.Confira os destaques: