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A COP30 encerrou, neste sábado, 22 de Novembro, com um acordo modesto sobre a acção climática e sem plano para abandonar as energias fósseis. O Brasil, que acolheu a cimeira do clima em plena Amazónia, esperava mostrar que a cooperação climática não estava morta e “infligir uma nova derrota aos negacionistas”, como prometeu o presidente basileiro José Inácio Lula da Silva no início da conferência, mas não conseguiu convencer os países petrolíferos do Norte e do Sul, nem as economias emergentes, a enviarem uma mensagem colectiva ambiciosa para acelerar o abandono das energias fósseis. O texto adoptado por consenso pelos 194 países membros do Acordo de Paris e pela União Europeia faz apenas uma referência não explícita à saída das energias fósseis, recordando a decisão da COP28 no Dubai, Emirados Árabes Unidos. Os países em desenvolvimento obtiveram um apelo para triplicar a ajuda financeira destinada à adaptação a um clima mais violento até 2035. “Não vencemos em todas as frentes, mas obtivemos o triplo dos financiamentos para a adaptação até 2035. Era a nossa prioridade, tínhamo-la estabelecido como linha vermelha”, declarou Evans Njewa, representante do grupo dos 44 países menos avançados do mundo. O presidente brasileiro da COP30, André Corrêa do Lago, anunciou entretanto a intenção de lançar uma iniciativa própria sobre o abandono gradual das energias fósseis, bem como outra contra a desflorestação, para os países voluntários. Todavia, não se trata de uma decisão geral dos países da COP. Acho que uma das grandes coisas que vai nos animar nos próximos meses vai ser esse exercício de desenvolver um mapa do caminho sobre a redução da dependência de combustíveis fósseis e também de como é que nós vamos acelerar o combate ao desmatamento. A presidente da delegação do Parlamento Europeu à 30.ª Conferência das Nações Unidas para as Alterações Climáticas, Lídia Pereira, saudou o acordo alcançado, sublinhou que a "Europa conseguiu garantir avanços concretos e evitou um não-acordo, que seria desastroso para o clima e para o multilateralismo a nível global". A União Europeia voltou a enfrentar um bloco muito coeso, os BRICS, o grupo do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul e, também, dos países árabes e, ao mesmo tempo, uma presidência brasileira pouco diligente em propor ou aceitar novas propostas em particular na área da mitigação, ou seja, nos compromissos de redução das emissões de gases com efeito de estufa. Que, aliás, foi sempre a nossa prioridade número um. Apesar de tudo, a União Europeia conseguiu alguns resultados importantes. Por exemplo, no pilar da mitigação houve finalmente um reconhecimento claro do défice que existe entre aquilo que está prometido e acordado e o que é realmente necessário para manter 1,5°C, dentro do quadro do Acordo de Paris. O texto final inclui uma referência ao Consenso dos Emirados Árabes Unidos da COP28, no Dubai. Foi também lançada uma iniciativa bilateral para a transição no abandono dos combustíveis fósseis. Não é a solução ideal. Não é aquilo que pretendíamos, mas é um passo relevante no pilar da adaptação. O financiamento fica protegido dentro daquilo que foi definido nas COP's anteriores. E há uma novidade é que os países recomendaram, pelo menos, triplicar o financiamento até 2035. ONG ambientalistas denunciaram a ausência de um roteiro concreto para a saída dos combustíveis fósseis, “mais uma vez continuou a falhar o essencial”, referem as ong's portuguesas Zero, Oikos e FEC - Fundação Fé e Cooperação. Francisco Ferreira, presidente da ZERO – Associação Sistema Terrestre Sustentável, sublinha que a conferência ficou “muito aquém daquilo que aqui se esperava”. Esta era, supostamente, a COP da verdade e da implementação. E no que diz respeito à verdade, continuamos, infelizmente, numa trajectória de aquecimento de 2,5°C em relação à era pré-industrial. No que respeita à implementação, aí é talvez a maior desilusão, porque a queima de combustíveis fósseis - onde está a principal responsabilidade pelo aquecimento da atmosfera - e daqui tinha que sair um roteiro, que agora é apenas uma promessa fora da convenção por parte da presidência brasileira para os próximos meses. Quando a mitigação é crucial para garantir que alteramos esta trajectória de aquecimento, esta conferência está longe realmente da acção da implementação prometida. Como balanço final feito pela ZERO, Oikos e FEC, termos aqui, em Belém, conseguido aprovar textos e o Mutirão, o grande documento-chave com um conjunto de linhas orientadoras, nomeadamente um acelerador global de implementação, são avanços, mas esta COP30 falhou naquilo que era essencial. Acabou por valer a pena, sem dúvida, mas é sempre triste chegarmos ao fim e percebermos que as necessidades do planeta e dos compromissos, principalmente dos países desenvolvidos, ficaram muito aquém daquilo que aqui se esperava. A Amnistia Internacional acusa os líderes mundiais de serem “incapazes de colocar as pessoas à frente dos lucros”. André Julião, Coordenador Editorial e Assessor de Imprensa da Amnistia Internacional Portugal mostra-se ainda chocado com a presença e participação dos lobistas do sector petrolífero no encontro. Houve aqui questões que ficaram muito abaixo das expectativas. Desde logo, porque os líderes da COP30 não conseguiram chegar a um acordo para colocar as pessoas acima dos lucros. Houve uma enorme falta de unidade, responsabilidade e transparência. Isso prejudicou a implementação de medidas climáticas urgentes. A principal decisão da COP30 evitou qualquer menção aos combustíveis fósseis, que são, como se sabe, o principal motor das alterações climáticas. Como agravante, houve um número recorde de lobistas de combustíveis fósseis. Esses lobistas tiveram acesso às negociações, nomeadamente através dos Estados que os representam e, portanto, deixaram a humanidade à mercê das consequências mortais dos seus planos de continuar a expansão dos combustíveis fósseis. O Brasil, porém, cumpriu a palavra: a sua COP30 foi a COP “dos povos”. Dezenas de milhares de militantes do clima, indígenas, sindicalistas e outros simpatizantes manifestaram-se pacificamente nas ruas de Belém. A sociedade civil não o fazia desde Glasgow, em 2021.
Uma operação surpresa da Patrulha de Fronteira dos Estados Unidos provocou pânico entre brasileiros em Charlotte, na Carolina do Norte. Dezenas de pessoas, incluindo três brasileiros, foram detidas no sábado (15), primeiro dia da batida, em uma região considerada segura para os imigrantes. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York A operação surpresa da Patrulha de Fronteira dos Estados Unidos (U.S. Border Patrol) transformou o fim de semana dos brasileiros que vivem em Charlotte e na região metropolitana da cidade da Carolina do Norte. As ruas ficaram vazias, moradores evitaram ir ao supermercado e cultos religiosos foram cancelados, marcando um sábado de tensão em uma área que, até então, era considerada tranquila para a comunidade imigrante. Segundo a organização Mutual Embrace Latino Voices, que presta apoio a brasileiros e latinos, ao menos 81 pessoas foram detidas no primeiro dia da operação. Três delas são brasileiras. Admisterlan Mendes, que vive há quase nove anos em Indian Trail, contou que o sábado foi de medo coletivo. “Todo mundo que eu conheço ficou dentro de casa”, relatou o brasileiro, que viu movimentação intensa de agentes desde a sexta-feira. Segundo relatou, os agentes entraram “em supermercados, em lojas e até em igrejas”. Mendes disse que foi a primeira vez que presenciou algo do gênero na região de Charlotte, considerada um lugar seguro para brasileiros. De acordo com ele, a cidade era “tranquila demais” e os imigrantes podiam trabalhar e circular sem medo. “Agora a gente só sai desviando de onde eles estão”, afirmou, em referência aos agentes. Durante todo o dia, vídeos e mensagens em grupos de WhatsApp se tornaram uma ferramenta de sobrevivência. Brasileiros acompanharam postagens em tempo real indicando onde agentes estavam realizando prisões. Admisterlan relatou que os grupos “postam vídeo o tempo todo”, o que ajudou moradores a evitar determinadas áreas. “Se a gente vê que estão em South Charlotte, ninguém vai pra lá”, disse. Igrejas cancelam cultos A operação também afetou diretamente as igrejas brasileiras, que têm forte influência comunitária. Diversas congregações cancelaram cultos no sábado e no domingo. Admisterlan explicou que a Lagoinha Charlotte, igreja frequentada por brasileiros, decidiu suspender as atividades porque os agentes estavam circulando na região. Vídeos enviados por fiéis mostram um clima de pânico. Em uma igreja latina de East Charlotte, pessoas correram para uma área de mata ao ver viaturas se aproximando. Medo de deportação imediata Admisterlan vive sem documentação regularizada, mas comentou que sua companheira, que entrou nos Estados Unidos pelo México, está ainda mais assustada. Mensagens que circulam em grupos comunitários indicam que imigrantes que entraram pelo México estariam sendo deportados sem direito a fiança. Já quem chegou com visto tem que pagar valores que podem chegar a US$ 30 mil. “Se me pegarem, eu não tenho esse dinheiro”, disse. Ele afirmou que, nesse caso, teria de voltar ao Brasil, embora diga que ainda não deseja retornar por considerar a situação política brasileira também tensa. Para muitos brasileiros, a surpresa da batida policial é o mais difícil. Admisterlan contou que costumava ver vídeos de operações migratórias em lugares como Chicago e Califórnia, mas nunca imaginou que Charlotte passaria por algo semelhante. “Agora estou vendo acontecer nos lugares que eu conheço. É surreal”, afirmou. Incerteza sobre a duração Documentos compartilhados entre imigrantes mencionam a possibilidade de a operação durar cerca de dez dias, mas não há confirmação oficial. A U.S. Border Patrol ainda não respondeu a pedidos de informação sobre o prazo e o escopo da ação. Enquanto isso, brasileiros seguem recolhidos, reorganizando suas rotinas e buscando apoio mútuo para se protegerem em um cenário ainda incerto.
Dezenas de embarcações ocuparam a Baía do Guajará, em Belém, na barqueata pela justiça climática.indígenas do Baixo Tapajós reivindicaram a demarcação de quatro territórios e solicitaram uma reunião direta com o presidente Lula.BNDES lança carteira de R$ 21 bilhões voltada a projetos de energia limpa, economia verde e inovação em sustentabilidade. O Giro COP30 é uma produção da RW Cast.Texto e apresentação: Késsy Balog. Edição: Alexandre Cavalcante.
Dezenas de indígenas invadiram o principal salão da COP30 em Belém e entraram em confronto com os seguranças ao entrarem na área azul, um espaço de negociações oficiais que está sob controle da ONU. E mais:- Dias após a crítica da Cúpula EU-Celac, EUA enviam o maior porta-aviões do mundo para o Mar do Caribe e aumentam tensão com a Venezuela- Primeira-ministra japonesa diz que um ataque chinês a Taiwan poderia provocar uma resposta militar japonesa- Aeronave turca com 20 militares a bordo, utilizada para logística e vinda do Azerbaijão, caiu na Geórgia- Tufão Fung‑wong faz mais de 8 mil pessoas evacuarem áreas alagadas em Taiwan- Trump concede perdão a Rudy Giuliani, ex-prefeito de Nova York e seu ex‑advogado Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 SegundosFale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
Acidente que vitimou cinco trabalhadores ocorreu durante as obras de restauração da Torre dei Conti, construída no século 13 e localizada entre o Fórum Imperial e o Coliseu. E ainda:- 42 milhões de americanos afetados com o anuncio de Trump de que o governo vai financiar apenas metade do auxílio-alimentação destinado a famílias de baixa renda nos Estados Unidos- Equipes de resgate trabalham para retirar sobreviventes nas províncias de Balkh e Samangan, após terremoto de magnitude 6.3. A falta de médicas e socorristas mulheres tem dificultado o resgate e o atendimento das vítimas- Nas Maldívas, quem nasceu depois de 1º de janeiro de 2007 está proibido de comprar, vender ou fumar qualquer produtoderivado do tabaco Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 SegundosFale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
Convidados: Ricardo Balestreri, coordenador do Núcleo de Urbanismo Social e Segurança Pública do Insper Cidades; e Bernardo Mello Franco, colunista do jornal O Globo e comentarista da rádio CBN. Uma imagem marcou o dia seguinte à operação mais letal da história do Rio de Janeiro. Dezenas de corpos enfileirados foram colocados por moradores em uma praça do Complexo da Penha, na Zona Norte do Rio. Com os corpos retirados da mata, o número de mortos na megaoperação contra o Comando Vermelho saltou para 121 – entre eles, 4 policiais. Para o governador do RJ, Cláudio Castro (PL), a megaoperação foi “um sucesso”. O dia seguinte à operação revelou também detalhes de como a polícia conduziu a ação: traficantes foram atraídos para o topo da mata, em uma espécie de “muro do Bope”, como detalhou a polícia. Também na quarta-feira (29), o ministro da Justiça se reuniu com o governador do Rio, e novos embates políticos sobre a segurança pública foram registrados entre os governos federal e do Estado. Neste episódio, Natuza Nery recebe Ricardo Balestreri, coordenador do Núcleo de Urbanismo Social e Segurança Pública do Insper Cidades. É ele quem analisa as declarações de Cláudio Castro e a estratégia adotada pela polícia do Rio na operação da última terça-feira. Balestreri reforça a necessidade de atuação conjunta entre todos os entes da federação no combate ao crime organizado. Depois, Natuza conversa com o jornalista Bernardo Mello Franco para explicar quais foram as respostas dadas por Cláudio Castro sobre a atuação das forças de segurança e como política e polícia se misturam no Rio de Janeiro. Bernardo avalia também a condução do governo federal no caso e que tipo de impacto esse tipo de conflito tem na condução das políticas de segurança pública - tema que mais preocupa a população brasileira.
Rio de Janeiro, 29 de outubro: no dia seguinte à operação policial contra o Comando Vermelho, dezenas de corpos encontrados na mata foram levados para a Praça da Penha, no Rio de Janeiro. O número oficial de mortos saltou para 121. A polícia afirmou que atraiu os traficantes para a rota de fuga na mata para proteger inocentes nas ruas da comunidade e que apreendeu 118 armas, mas o chefe da facção escapou. O governo estadual divulgou imagens de pessoas despindo cadáveres de uniformes de combate. O diretor-geral disse que a Polícia Federal analisou os planos e avaliou que não poderia participar da operação.
Vídeo. "Estamos em crise total". Cheias no México provocam dezenas de mortos e desaparecidos
1989. Voronezh, ex-União Soviética. Dezenas de pessoas testemunham uma esfera vermelha pousar em um parque da cidade. De seu interior surgem criaturas gigantes, incluindo um ser de três olhos acompanhado de um autômato.O caso ganhou destaque mundial quando foi divulgado pela agência estatal soviética TASS e repercutido pela imprensa internacional. Mas enquanto na URSS era tratado como fenômeno real, no Ocidente virou motivo de piada.Neste episódio do Bunker X, trinta e cinco anos depois do incidente, Affonso Solano e Afonso 3D contam tudo sobre essa história que ainda intriga céticos e believers — incluindo a visão do ufólogo Jacques Vallée.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Um incêndio de grandes proporções atingiu uma refinaria de petróleo na madrugada desta sexta-feira (3), nos Estados Unidos. Dezenas de equipes do Corpo de Bombeiros foram acionadas para controlar o fogo em uma região próxima a Los Angeles, na Califórnia. Moradores relataram ter ouvido uma explosão pouco antes do início do fogo. Autoridades monitoram a qualidade do ar e recomendam que a população permaneça em casa. Não há registro de feridos. E ainda: Fim de semana em São Paulo será de calor com pancadas de chuva.
Dezenas de ativistas da Flotilha Humanitária para Gaza foram detidos pelas forças de Israel. O objetivo seria fazer chegar ajuda humanitária, mas tudo terminou como seria expectável. Olivier Bonamici e Begoña Iñiguez discordam quanto aos efeitos da iniciativa. A cimeira de Copenhaga sobre a defesa europeia é outro dos assuntos em análise numa edição onde são avaliados alguns hábitos dos portugueses. Por que razão há cada vez menos pessoas a comer fora? Já está a adivinhar a resposta, não está?
São alunos de 149 municípios, que, nesta plenária final, vão apresentar um documento com propostas para a melhoria da cultura no estado.
A vereadora Mariana Conti que estará na Flotilha que parte para Gaza no domingo com dezenas de barcos concedeu entrevista ao Manhã Brasil.
Vídeo. Ataque a hospital em Gaza faz dezenas de mortos, incluindo jornalistasa05501fd-be81
Dezenas de idosos do Norte do País foram burlados por uma dupla, também de idosos, que arrecadou milhares de euros. O ‘Doa a Quem Doer' desta semana revela o esquema desta dupla e ouve os relatos de quem perdeu as poupanças de uma vida.
Relatório de Direitos Humanos publicado pelo governoTrump faz duras críticas a países como nosso Brasil e a África do Sul, mas praticamente não são menciona El Salvador e Israel. E ainda:- Ex-primeira-dama da Coreia do Sul, Kim Keon Hee, é presa acusada de corrupção, suborno e manipulação de ações- Fome já matou mais de 60 pessoas em apenas uma semana em um campo de refugiados, em Darfur, no Sudão- Na ilha de São Vicente, em Cabo Verde, chuvas torrenciais ocorridas em cinco horas atinge o volume médio anual na região, deixando 8 mortos, 3 desaparecidas e mais de 1.500 deslocadas- No México, menino de apenas 5 anos levado por vizinhos como forma de “garantia” de uma dívida de mil pesos da mãe é encontrado morto notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
Avião comercial cai na Rússia com dezenas de passageiros. Vazamento no CNJ expõe dados de chaves Pix de 11 milhões de pessoas. Fraude no INSS: governo inicia reembolso a vítimas nesta quinta-feira, saiba como solicitar. Julgamento do golpe: STF ouve ex-diretor da PF e ex-assessores de Bolsonaro a partir desta quinta. Corpo de Preta Gil chega a SP nesta quinta-feira e seguirá para o Rio de Janeiro
Hoje, ‘No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Dezenas de palestinos são mortos por soldados israelenses enquanto buscavam comida. A cada mês 3 crianças e adolescentes morrem em acidentes de trabalho no Brasil. “Cheiro de Parkinson” inspira novo exame para detecção antecipada. Netflix usa IA generativa pela primeira em uma de suas séries originais. Fernanda Torres vai fazer parte do júri no Festival de Veneza. E morre Preta Gil aos 50 anos durante tratamento de câncer nos Estados Unidos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dezenas de mortos junto a ponto de distribuição de comida em Gaza. Israel está a "investigar"
Nos últimos tempos, 30 famílias retornaram aos Açores, vindas da América do norte. As crianças já andam nas escolas portuguesas. Há um padre português em Osaka, Japão. Edição Isabel Gaspar Dias
A Ucrânia destruiu mais de 40 aviões com capacidade nuclear na Sibéria neste domingo, dia primeiro.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalO fundamento da sua segurançaDeus vos escolheu desde o princípio para a salvação, pela santificação do Espírito. (2 Tessalonicenses 2.13)Dezenas de passagens na Bíblia falam de nossa salvação final (embora não da nossa eleição) como condicionada a um coração e vida transformados. Surge, então, o questionamento: Como posso ter a segurança de que perseverararei na fé e na santidade necessárias para herdar a vida eterna?A resposta é que a segurança está enraizada em nossa eleição (2 Pedro 1.10). A eleição divina é a garantia de que Deus se comprometerá a completar pela graça santificadora o que a sua graça eletiva começou.Esse é o significado da nova aliança: Deus não meramente ordena a obediência, ele a dá: “O SENHOR, teu Deus, circuncidará o teu coração e o coração de tua descendência, para amares o SENHOR, teu Deus, de todo o coração e de toda a tua alma, para que vivas” (Deuteronômio 30.6). “Porei dentro de vós o meu Espírito e farei que andeis nos meus estatutos” (Ezequiel 36.27; cf. 11.20).A eleição assegura que “aos que [Deus] justificou, a esses também glorificou” (Romanos 8.30), de modo que todas as condições estabelecidas para a glorificação serão satisfeitas pelo poder da graça de Deus.A eleição é o fundamento final da segurança porque, como o compromisso de Deus é salvar, assim também o compromisso de Deus é capacitar para tudo o que é necessário à salvação.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.
Dezenas de milhares de navios cruzam oceanos do mundo; quase 90% da carga global é transportada pelos mares; comércio é responsável por 3% das emissões globais de gases que causam o efeito estufa.
Mapa amplia medidas de proteção contra propagação da gripe aviária. Dezenas de países já suspenderam importações de carne de frango devido à doença.Tratamento de sementes se mostra alternativa eficaz para enfrentar impactos da escassez hídrica e mudanças climáticas nas lavouras. Inovação e tecnologia ganham destaque na AgroBrasília, feira que segue no Distrito Federal. Tempo: veranico mantém temperaturas elevadas até final da semana.
Mapa projeta que produção e exportações do setor avícola devem voltar ao normal em dois meses. Focos foram confirmados na última sexta-feira, em Montenegro (RS). No mesmo dia, aves silvestres no Zoológico de Sapucaia do Sul também testaram positivo para a doença. O Ministério da Agricultura anunciou medidas emergenciais, enquanto os estados também tomam medidas de prevenção. Até domingo 32 países anunciaram a suspenção das importações avícolas do país. Tempo: semana começa mais quente e ainda com chuva no Nordeste.
Dezenas de milhares de pessoas celebram o Anzac Day neste 25 de abril na Austrália, para homenagear os soldados mortos em Galípoli, na Primeira Guerra Mundial, e em outras batalhas. Autoridades condenam e investigam grupo que emitiu vaias durante cerimônia aborígene na programação do Anzac Day em Melbourne. Marcha dos Vivos reúne milhares de pessoas no 80º aniversário da libertação do campo de concentração de Auschwitz, na Polônia. Polêmica em Portugal pela decisão do governo de adiar celebrações de 25 de abril, alegando luto pelo papa Francisco. No Brasil, presidente Lula sanciona leis de proteção às mulheres.
Um terremoto na Ásia derrubou construções e provocou mortes em Mianmar e na Tailândia. Mesmo sem ter sido convidado, o vice-presidente americano chegou à Groenlândia. É o território dinamarquês que Donald Trump queria anexar. A justiça espanhola anulou a condenação de Daniel Alves por estupro. A CBF demitiu o técnico Dorival Júnior. O ministro Alexandre de Moraes arquivou a investigação sobre fraude no cartão de vacinas de Jair Bolsonaro. Morreu, no Rio, a escritora Heloísa Teixeira.
Bombardeios e artilharia pesada no leste de Cartum levam à perda de vidas; conflito entre tropas do Exército sudanês e paramilitares das Forças de Apoio Rápido começou em abril de 2023; área estava sob comando rebelde desde início dos confrontos.
Dezenas de milhares de pessoas foram mantidas sob custódia sem qualquer acusação; choques entre tropas do país e grupos paramilitares eclodiram em abril de 2023; crianças de 14 anos estão servindo como guardas entre grupos rebeldes.
Alexandre Garcia comenta custos do Janjapalooza, vigilância em cima do Pix e novo imposto sindical.
Atropelamento em mercado de Natal na Alemanha provoca vários mortos e dezenas de feridos
Agência da ONU alerta que quase nenhuma ajuda está entrando agora na região; apelo é para que forças israelenses parem de interferir nas operações de auxílio humanitário e de dar ordens que levam ao aumento do deslocamento forçado.
Confira na edição do Jornal da Record deste sábado (19): Dezenas de homens fortemente armados entram em comunidade dominada pelo tráfico no Rio de Janeiro. Identificado um dos suspeitos de tentar matar o prefeito de Taboão da Serra, na Grande São Paulo. Drones são lançados em direção à casa de Benjamin Netanyahu em dia de ataques contra Israel. Cartórios de todo o país fazem mutirão para cadastrar doadores de órgãos. RECORD promove debates em cinco cidades do país onde haverá segundo turno. Em São Paulo, já está tudo pronto para o encontro entre Ricardo Nunes e Guilherme Boulos.
Semana em que completamos um ano de uma guerra insana e insustentável, mas sem previsão de término. Dezenas de milhares de mortos e 101 reféns. Episódio de Yom Kippur, o dia do perdão. Bloco 1 - 07.10 - Um ano depois. Bloco 2 - O ataque do Irã: consequências e prováveis retaliações. - Israel x Hezbollah - confrontos terrestres. - Novas informações sobre o caso dos pagers explosivos. - Gaza: combates no norte do enclave, Sinwar dá sinal de vida. Bloco 3 - Polícia prende cidadã árabe por vídeo no tik-tok. - Polícia não combate criminalidade e também não investiga. - Dica cultural Para quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuro No exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuro Temos também a nossa campanha de apoio único. No Brasil - apoia.se/ladoesquerdopontual Nós nas redes: site - ladoesquerdo.com twitter - @doladoesquerdo e @joaokm instagram - @doladoesquerdodomuro youtube - youtube.com/@doladoesquerdodomuro bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.social Episódio #270 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
Oposição moçambicana considera que atraso no desembolso de verbas para a campanha eleitoral é intencional e visa prejudicar os partidos. Líder do Movimento Bafatá diz que se faz oposição "incendiária" contra Umaro Sissoco Embaló. OMS declara surto de Monkeypox como emergência global de saúde. Dezenas de famílias ruandesas realojadas em zonas do leste do Congo controladas pelo M23.
Um crime brutal que chocou o mundo aconteceu na semana passada. Dezenas de pessoas testemunharam, mas nenhuma delas chamou a polícia. Se não fossem as imagens das câmeras de segurança, jamais saberíamos os detalhes desse fato revoltante. Quantas vezes você não se deparou com uma situação como essa? De um idoso morto sendo levado em uma cadeira de rodas por vários metros à plena luz do dia até às atrocidades de um genocídio, a indiferença perante a injustiça e ao absurdo parece ultrapassar gerações.Apresentado por Igor Alcantara, esse episódio discute o que chamamos de "Efeito bystander" ou simplesmente "efeito do espectador". Esse fenômeno tem origens em nossa vida em sociedade, mas começou a ser estudado apenas a partir de um brutal crime em Nova York. Ele tem ligações com a política, com nosso modo de viver em sociedade e teve implicações até na forma como os serviços de emergência funcionam hoje em dia. Para combater as injustiças, é importante primeiro entender como elas acontecem, e esse episódio é um passo nessa direção.Este é o Variância, um Spin-off do podcast Intervalo de Confiança, com periodicidade mensal. Este programa é mais curto e tem por objetivo trazer notícias ou curiosidades sobre algum assunto relacionado à ciência e jornalismo de dados ou sobre algum dado específico. Por ser mais curto, tanto a edição e conteúdo são mais simples e mais diretos.A Pauta foi escrita por André Moreira. A edição foi feita por Leo Oliveira e a vitrine do episódio feita por Tatiane do Vale em colaboração com a Inteligência Artificial Dall-E, da OpenAI. A coordenação de redação e de redes sociais é de Tatiane do Vale. A seleção de cortes é de responsabilidade Júlia Frois, a direção de Comunidade de Sofia Massaro e a gerência financeira é de Kézia Nogueira. As vinhetas de todos os episódios foram compostas por Rafael Chino e Leo Oliveira.Visite nosso site em: https://intervalodeconfianca.com.br/Conheça nossa loja virtual em: https://intervalodeconfianca.com.br/lojaPara apoiar esse projeto: https://intervalodeconfianca.com.br/apoieSiga nossas redes sociais:- Instagram: https://www.instagram.com/iconfpod/- Youtube: https://www.youtube.com/IntervalodeConfianca- Linkedin: https://www.linkedin.com/company/iconfpod- X (Twitter): https://twitter.com/iConfPod
Dezenas de universidades americanas registraram manifestações contra Israel e contra judeus nos últimos dias. O sentimento antissemita que foi exposto em frases como "matem mais um soldado (israelense)", "Israel deve cair", "a Palestina é árabe" e "Palestina livre, do rio ao mar" vem sendo cultivado há vários anos nos campi dos Estados Unidos."Esses protestos não são de agora. A gente vê isso ocorrendo há muito tempo", diz Marcos Knobel, presidente da Federação Israelita do Estado de São Paulo, Fisesp. Segundo ele, o movimento BDS (sigla para Boicote e Desinvestimento e Sanções) teve uma grande atuação nas universidades.Embora não tenha alcançado os seus objetivos, como o de prejudicar economicamente ou cientificamente o Estado israelense, o BDS conseguiu espalhar sua ideologia entre os estudantes.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br