É um podcast que investiga o Eu através da literatura de não-ficção e da autoanálise. A proposta central da L.C é provocar o exercício de se "confessar" por escrito, tornando algo que seria íntimo, público. Os episódios alternam entre confissões da própria host, Larissa Xavier ("o eu"), e de seus convidades ("o outro"). Discute-se também as possibilidades de exploração do eu em primeira pessoa (dentro e fora do universo literário), além do processo de escrever em sua totalidade. Na L.C confissões viram histórias, e histórias viram confissões. | linktr.ee/literaturaconfessional
Quem diria que hoje, 9 de março de 2022, o dia em que a Literatura Confessional comemora 2 anos de seu lançamento, também celebra o seu encerramento! Sim, pessoal, este é o episódio de despedida do podcast que trouxe confissões minhas ou alheias. Ainda que sinto profundamente o pesar desta decisão, sinto que a sensação de missão cumprida é maior que o apego. Até porque meu fazer criativo não se encerra aqui. Os detalhes foram ditos ao longo deste ep. que teve até a declamação de um poema meu (ouçam até o final!)! Para sintetizar, estou em transição para outro projeto artístico/profissão-missão: a de ser Astróloga! No último ano meus esforços foram destinados a sabedoria ancestral e é no presente que preciso deixar correr esta outra veia que em mim pulsa. A LIC vai continuar existindo para matar a saudade e/ou arquivo nas plataformas de stream, e para a leitura/inspiração das confissões lá no Medium. A página no Insta ficará on por mais um tempo e é nela que vou avisar sobre os caminhos da minha nova jornada que, absolutamente, levará a escrita. Aliás, esta nova empreitada deve ser lançada no meio do ano e, a quem possa interessar, vai envolver para além da mistura de astrologia tradicional + literatura + arte, consultas/mentorias para criativos que desejam utilizar as ferramentas astrológicas em suas criações. Fiquem ligados no meu perfil pessoal @larissaxl_ e no novo @ que dará lugar ao que hoje existe a LIC — por lá vou continuar a publicar meus escritos e, porque não, escritos seus também?! Obrigada a todos! Fui muito feliz por dar vida a Literatra Confessional e grata a cada escritora que trocou comigo e aos ouvintes/leitores tão querides. Nos vemos/lemos/ouvimos em breve! Com amor, Larissa Xavier | linktr.ee/literaturaconfessional
Último episódio de LIC de 2021! Pra encerrar um ano muito especial que foi de Aline Bei a Cristina Rioto, conversei com Vitória Azevedo, artista visual, poeta e menina louca desde que o princípio era o caos. Tóia, como se fez conhecer, é baiana, mas foi ainda quando criança, parar em São Paulo onde se graduou em Artes Visuais pela Unesp. Trabalha com representações do próprio corpo no espaço, tempo e sociedade. Sua pesquisa é centrada na investigação de arquétipos mitológicos, aspectos do feminino e no processo cíclico de vida-morte-renascimento, e também estuda a loucura e suas manifestações materiais e simbólicas. Tem como principais meios a fotografia e a escrita, mas também se aventura com performance, cerâmica, colagem e pintura. É autora do livro de poesias “Meninas loucas não vão para o céu”, pela Editora Provokeativa. O papo que foi desde a criação do universo, passando por mitos, como de Perséfone, chegou até na criação artística literária via autoficção e poesia. Uma Deusa, uma Louca, uma Feiticeira, de sua poeira estelar, luz; me encantei com essa mulher de mil faces. Feliz 2022! Ouçam, compartilhem, leiam sua confissão e a sigam-a no @vie_in_rose | linktr.ee/literaturaconfessional
Filha de mãe e tias professoras, a jornalista, escritora e produtora de conteúdo, Regiane Folter, não se viu fazendo outra coisa a não ser usando a palavra como ferramenta-amuleto em seu dia a dia. Natural de São Paulo, é de Montevidéu, no Uruguai, onde vive há sete anos, que a escritora mantém e publica periodicamente em sua página no Medium. Em 2020, tornou-se autora ao publicar seu primeiro e-book de histórias curtas, “AmoreZ”, pela Amazon, inclusive, disponível em espanhol. Na obra em questão, a escritora percebeu que sua afinidade para com o tema daria um abecedário, este que não apenas incluísse contos em torno do amor romântico, mas que fosse uma oportunidade para compartilhar vozes narrativas que expressassem o amor em sua pluralidade de existência. O trabalho literário de Folter também ganhou projeção figurando algumas antologias como “Alma Artificial” (editora Cartola) e “Seguir o Sol” (editora Psiu), e em 2021, entrou para coletâneas do Prêmio Off Flip de Literatura nos gêneros, conto, crônica e poesia. Apesar de usufruir da liberdade que a ficção propõe, a escrita de Regiane tem um quê de autobiográfico e confessional, afinal, tudo antes é vivido, observado antes de ir para o papel. Leia sua confissão nos canais da Literatura Confessional e acompanhe o trabalho da autora pelo @regianefolter. | linktr.ee/literaturaconfessional
Em mais um episódio do #ooutro, Larissa conversa com Layse Barnabé de Moraes, jornalista freelancer, editora na Revista Casa de Colorir, mestra em Estudos Literários pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) e doutoranda em Letras pela mesma instituição. Layse tem se dedicado à escrita de sua tese em torno da temática "A poética da cura na literatura de autoria feminina" e, com isso, refletiu sobre sua relação de longa data para com o gênero, autoras e obras. Abordamos também a intersecção entre memória e fantasia, onde Layse enfatizou não acreditar que exista uma distinção entre o real e o fictício, apenas como em suas palavras, "um borrão completo"; ou, ainda, "eu escrevo para guardar e para fazer lembrar daquilo que eu não tenho testemunha". A partir de seu trabalho acadêmico, a escritora passou a ministrar oficinas de criação literária para junto de suas alunas investigarem e experienciarem o poder da poesia. Para acompanhar seu trabalho, siga-a no Instagram pelo @coracaononsense, e leia sua confissão pelo linktr.ee/literaturaconfessional
A convidada do episódio a se confessar é Amanda Foschini, jornalista e escritora que lançou não há muito tempo seu primeiro livro "RESPIRA" pela novata editora Marisco Edições. A obra de estreia é um diário de 80 dias onde a escritora conta como foi estar confinada em Barcelona, cidade onde mora. Particularmente, conheci Amanda em 2012 quando trabalhamos numa assessoria de moda em São Paulo, e apesar de não termos muito contato na época, algo que ficou marcado, desde então, foi seu humor naturalmente escrachado e inteligente. Anos depois, além de sua escrita ter alçado outros voos, Amanda redirecionou tais virtudes ao publicar video-crônicas em seu Instagram no quadro "Café com Noia". Seja pra escrever sobre moda, en español, ou filosofar sobre delírios da modernidade, Amanda fala & escreve senão pra dar uns pitacos no intuito de melhorar (ou "piorar" rs) sua vida, ao menos, seu dia. E enquanto seu segundo livro "Surtada porém inteira" (Marisco Edições) não sai, sigam @amandafoschini e comprem o "RESPIRA" para irem sentindo o ar da escrita de Amanda.
A favor do "delírio comunista", este que luta por democracia, direitos e deveres iguais a todos, a Literatura Confessional traz duas escritoras intrinsecamente politizadas para falar do tema de diferentes maneiras, mas que se convergem em propósitos. Barbara Rosa é graduada, mestre e doutora em Serviço Social pela UNESP e formada em Filosofia pela UNIFRAN. É a rainha do textão do Instagram, publicando textos feministas, no perfil @barbararosaescritora, atualmente com 13 mil seguidores. Grande disseminadora da obra de Carolina Maria de Jesus, recentemente publicou a pesquisa-livro "Carolinas, catadoras de sonhos" onde conviveu com catadoras reais e transformou a experiência em estudo literário. Já Lara, pseudônimo de Larissa Nicolosi, é graduada em Direito e Mestre pela Faculdade de Direito de Ribeirão Preto da USP, é mediadora de conflitos em situação de desastres socioambientais, é ativista, ecofeminista, voluntária do Vote Nelas São Paulo, e também pesquisa e colabora com o Instituto Fronteiras, no Vale do Juruá, fazendo parte do Grupo de Pesquisa Fronteiras Regenerativas da Amazônia da Universidade Federal do Acre-Floresta. Publica seus textos no blog larageargi.com intitulado "Nada é inenarrável" @nadaeinenarravel e nas redes sociais pelo coletivo de escritoras Vagalumes no Breu @vagalumesnobreu. | Acompanhe @literaturaconfessional / shorturl.at/gqzJL
Pela primeira vez na Literatura Confessional, apresento um poeta do gênero masculino! Jean Carlo Barusso é escritor paranaense contemporâneo, nascido e radicado em Arapongas. Formado em Letras, Publicidade e Propaganda, publicou em 2016 seu primeiro livro de poesias o "Viva a/à Poesia" e, em 2020, sua segunda obra poética "O Olho". No bate papo Jean falou sobre sua relação com a poesia que começou a partir da literatura romântica de Vinícius de Moraes, mas que ao longo de sua trajetória também teve influência de Paulo Leminski. O escritor abordou o fazer artístico e os processos que envolveram a concepção de seus dois livros; a importância da palavra experimentar. Foi um prazer ter Jean como o primeiro convidado homem do podcast. Para saber mais sobre o poeta @jeancarlobarusso. E não se esqueça também de acompanhar a LIC @literaturaconfessional | linktr.ee/literaturaconfessional
Quem nunca escreveu, assim, sem destinatário algum, e lotou seu rascunho de "ditos-não-ditos"? Quem nunca escreveu endereçadamente seja pra alguém ou pra livrar-se de alguma dor, mas nunca enviou/deu jeito nela? Ou ainda, quem durante a pandemia, precisou encontrar um jeito de esvaziar não só sua pasta de rascunhos, mas também seu arquivo mental-emocional? Este último exemplo representa a história de Cristina Rioto, que em 2020 criou o projeto de pílulas poéticas no Instagram intitulado @CaixadeSaida. Redatora publicitária e escritora publicada pela editora Chiado, Cris acaba de lançar uma antologia com outras 23 mulheres "Coisas Encontradas Dentro". Já a Caixa de Saída, celebra mais de 60 mil seguidores onde a autora segue compartilhando escritos-poéticos breves, porém inevitáveis de não vestir. Despretensiosamente, a cada pílula de tom confessional, Cris nos faz questionar pra onde estamos destinando nosso rascunho de emoções e as vivências neles representadas. Para acompanhá-la @cristinaminiolirioto & @caixadesaida. Message
Fique por dentro de tudo que acontece na LIC. no www.instagram.com/literaturaconfessional
Para além de obras literárias que abarcam a maternidade, o melhor exemplo para tratar a relação entre mães e filhos, é trazendo mães que escrevem; que fazem a verdadeira literatura acontecer no dia a dia. Mas antes de enaltecer o que é ser mãe na prática, não podemos deixar de destacar a maternidade compulsória. E para falar de tudo isso, a Literatura Confessional traz as autoras Carla Guerson, mãe de dois, servidora pública e autora escalada em antologias como “Mulheres em poesia”, pela editora Brunsmarck, “Feminismos”, pela editora Medusa, “Desaguamentos” pela editora Escaleras; e Natânia, mãe de um, antropóloga com publicações em revistas acadêmicas da UFRJ, UNICAMP, e USP, além de seu recente conto figurar a coletânea "Conto a Gotas". Por meio também da intersecção com outros campos e disciplinas, o ser mãe-ser escritora, desempenha um papel importante em diálogos em torno não só da maternidade, mas principalmente no acolhimento da mãe como pessoa, livre de rótulos ou funções. A confissão que ambas escreveram e recitaram, está disponível para leitura aqui: medium.com/literaturaconfessional. Compartilhe este episódio e Feliz Dia das Mães!
A linha é muito fina, quase que dissolúvel, entre como cada um deles nos cerca. Por isso, decidi repensá-los, do jeito que me cabe, usando minha própria vida. Na confissão deste episódio, conto que aproveitei o clima de limpeza para a chegada da primavera aqui no hemisfério norte, e fui dar uma olhada na minha gaveta de rascunhos, como uma caixa de pandora. Eis que lá achei perdido um longo rabisco sobre esses três sentimentos bastante vivenciados pelas mulheres, pois síndrome da impostora estamos mais que apresentadas. Decidi tirar o pó desse texto, adicionei uma nova roupagem, e taquei-lhe perfume de ironia e humor. No entanto, não exitei em dar aquele toque de autoajuda gratuito (sim, aqui contém motivação!), porque ainda que estejamos cansados da tal "positividade tóxica", a Literatura serve pra isso que não provocar. Aliás, esse texto é pra ser uma crônica; mas pera, será que é mesmo uma? Ixe... ;) leia na íntegra aqui: shorturl.at/cqwHT
Qual a junção de uma conversa entre uma psicanalista e uma professora de português? Ah, essa é fácil: Literatura Confessional! É com muita animação que a psicanalista e escritora Jéssica Pozzebon, e a professora, escritora e autora do livro de contos "A Primavera das Mulheres", Liz Coelho, conversaram comigo sobre esse universo que representa exatamente a essência deste podcast. Para além da escrita, as duas se movem por essa paixão entre o eu, o outro; o nós. E durante o papo é possível entender o quanto literatura e análise caminham juntas, ainda que cada qual em sua particularidade. Ambas escritoras, claro, também se confessaram e você pode ler acessando este link: shorturl.at/cnNP5
O primeiro episódio do #outro de 2021 é especial por várias razões. A autora contemporânea que é unanimidade em talento e simpatia, Aline Bei, é a convidada de ouro para abrir essa temporada de confissões da Literatura Confessional. Num misto de realização de sonho e honra, bati um papo delicioso com Aline sobre sua trajetória pessoal dos palcos do teatro até seu pouso em solo firme na literatura; o processo de criação do aclamado "O Peso do Pássaro Morto"; seu segundo livro prestes a ser publicado "Pequena Coreografia do Adeus", e sua relação com a escrita e conselhos da mesma enquanto escritora para outros escritores. Para ler a confissão da Aline escrita especialmente para a L.C acesse: shorturl.at/jkwV2
9 de março de 2021 marca o primeiro aniversário da Literatura Confessional! Parabéns, parabéns!! E nesta primeira confissão do"o eu" do ano, Larissa comemora lendo uma confissão/conto onde explora, primeiramente, o "se tornar mulher, ou mocinha"; quando ela menstruou pela primeira vez, e das histórias que se ramificaram durante a mesma epóca. Um conto escrito em fluxo de consciência e marcado pelo tom confessionalista que Larissa faz questão de manter.
[último episódio da temporada de 2020 de “o outro”] A poesia da escritora e artista visual Natasha Tinet, é um empréstimo que o leitor ganha de sua devoção à escrita, seja almejando a cura, a esperança, ou até o oxigênio pros dias em que a dor fala mais alto. Claro que tudo isso é contrabalanceado com doses mais do que homeopáticas de bom humor que dão esse tempero sagaz a cada verso lido. A poeta foi a convidada certa pra encerrar esse ano de cheio de dor, de luta, de conquistas e de perdas, e da acensão de mulheres como a Natasha que não podem ser caladas. Get on the email list at literaturaconfessional.substack.com
Mais do que ficarmos orgulhosos de influenciar alguém positivamente, esse orgulho fica mais especial quando transferido para um amigo. A Suzana Nakamura, designer, escritora e oraculista, é a primeira convidada e amiga pessoal da pessoa que vos fala, Larissa. O episódio de hoje não é somente uma conversa sobre escrita, tampouco é só sobre esoterismo; é um capítulo sobre, como Leminski colocou bem “isso de ser exatamente o que se é ainda vai nos levar além”. Levou a mim, levou a Suzana e pode, porque não, levar você, que nos lê e nos ouve, pra esse caminho também. Get on the email list at literaturaconfessional.substack.com
Apesar da pouca idade, a artista visual de 21 anos e quarta convidada da L.C., Juliana Brunes (@jubrunes), tem desenvolvido através de seu trabalho com colagens, artes que difundem bem o que muitos jovens tem enfretando, ou senão, o que pelo menos se passa na cabeça maioria. Juntando design e literatura em frases diretas, Ju Brunes encanta na voz calma e na potência de suas criações. Get on the email list at literaturaconfessional.substack.com
No episódio de hoje recebemos a escritora e poeta Nina Maria @aflorrrdapele. A Nina vestiu a atmosfera confessionalista por completo e se confessou para além do escreveu; revelou até sua relação com a depressão. Me senti honrada pela confiança. Feminista, lésbica, preta, e nordestina, Nina tem dois livros publicados, e merece todo apoio possível. Get on the email list at literaturaconfessional.substack.com
Na sessão {o outro} de hoje recebemos a escritora, autora do livro "Transespírito", taróloga e misticona @melinybevacqua. Como mulher trans, Meliny falou sobre a experiencia da escrita e sua relação com gênero, além de ler sua confissão escrita especialmente pro L.C. Meliny também conduz, com sua esposa, o insta @meiodaterra. Get on the email list at literaturaconfessional.substack.com
Para além de uma leitura despretensiosa, o livro “Pessoas Normais”, de Sally Rooney, é um deleitável ponto de partida para enlaçar as “normalidades” do amor na ficção e na vida real. Neste episódio, confesso minhas impressões sobre a obra e sobre a potência do amor genuíno. Texto por Larissa Xavier, para ler acesse: medium.com/literaturaconfessional/o-eu/home
Eis que estreamos hoje a sessão “O OUTRO”, onde convidados se confessam, e revelam suas interioridades em nome da Literatura, em nome de nossa humanidade. A primeira convidada a abrir com chave de ouro é a Julia Raiz, escritora com dois livros publicados, além de também comandar o podcast “Raiz Lendo Coisas”. Aperta o play!Olá você,Uma das maiores qualidades da Literatura, como arte, é a possibilidade de conectar corações partidos, almas perdidas, corpos imcompreendidos, talvez nunca vistos antes; através das palavras. De transformar sentimentos que pareciam isolados, em vejam só, corriqueiros. Quando eu ainda estava concebendo este projeto, algo que sempre quis desde o início era que ele tivesse, claro, muito de mim, mas também que ele tivesse muito do outro, consequentemente tendo muito de nós todxs. Afinal, “eu sou eu e eu sou o outro também”. O que nos une e o que nos separa é exatamente as vulnerabilidades e as potências de cada um. E só dando a chance para outros se confessarem que essa máxima poderia ser alcançada. Então, eis que estreamos hoje a sessão “O OUTRO”, onde, sempre que possível, receberei convidados que se disporão a se revelar, em revelar suas interioridades em nome da Literatura, em nome de nossa humanidade. A primeira convidada é a Julia Raiz, que tive o prazer de conhecer/encontrar através das redes sociais e que, tão gentilmente, topou ser a primeira a se confessar no divã literário que é o Literatura Confessional. Seja bem-vinda Julia, o prazer é todo nosso.
A história do filme brasileiro “Elena”, escrito, vivido e contado pela irmã e diretora, Petra Costa, traz um misto da busca artística-espiritual na tentativa de ressignificar a dor, a arte, e a complexidade que é existir; algo que também deveríamos fazer com nossas próprias vidas, de um jeito, ou de outro. Olá, você!Antes mesmo de escrever a newsletter passada, eu já estava processando [sentimentalmente] o texto da próxima, ou seja, desta que você lerá ou escutará em alguns minutos. Desde o dia 2 de Agosto eu tenho pensando muito no filme brasileiro “Elena”. Bom, se você já o viu, sabe o porquê do documentário ficar, de certa forma, na cabeça; senão taí um ótimo motivo para você o fazer após esta leitura. Mas de antemão, esclareço que, além de uns spoilers, o ensaio à seguir, não nasceu para ser um review ou uma sinopse; é mais um desabafo, ou, uma clássica confissão minha perante ao que me tocou profundamente. E isso, não só por conta da qualidade da obra, mas muito pelo o caminho que tracei [ou foi traçado para mim?] para descobrir e, de fato, ter o interesse em assistí-lo. Aconteceu que eu recebi uma espécie de mensagem cósmica. O universo adora dar dessas comigo. Foi daí que tudo começou, e pra saber como tudo começou, só lendo ou ouvindo, pra saber. Larissa Xavier // Literatura ConfessionalPs¹: Para continuar recebendo os emails na caixa de entrada, marque-os como “importante”, ou melhor ainda, adicione o literaturaconfessional@substack.com à sua lista de contatos!Ps²:Gostando ou não do conteúdo, me escreve uma mensagem contando o que tem achado! Vou adorar falar mais contigo. :)Quando a inspiração tem nome próprioA história do filme brasileiro “Elena”, escrito, vivido e contado pela irmã e diretora, Petra Costa, traz um misto da busca artística-espiritual na tentativa de ressignificar a dor, a arte, e a complexidade que é existir; algo que também deveríamos fazer com nossas próprias vidas, de um jeito, ou de outro. Se tem um material que tenho paixão, é o papel, este em que as pessoas podem transformar suas ideias em algo ali concretizado; seja em estrutura, palavra, ou imagem, e, que depois, qualquer um pode ter o prazer de tocar, de folhear, de abraçar.Infelizmente, não me lembro quando ou como, mas em meio à milhares de flyers, cadernos, cartões postais, e marcadores que guardei/guardo, me recordo de ter um, em especial, por muito tempo. Nele havia uma mulher afundando em água verde-esmeralda escuro. Ela vestia um vestido com algumas flores estampadas, de tecido leve que poderia ser algodão ou chiffon; tinha ares daqueles antiguinhos. No topo do cartão estava impresso o título devidamente destacado — ou um nome que vai ser sempre próprio
A série “#BaseadoEmMemóriasReais” resgata um momento passado (e nem tão passado assim) e o transforma em uma narrativa espacial, cotidiana, por vezes bem-humorada, romantizada e, por que não, exagerada até demais. Texto por Larissa Xavier, para ler acesse: medium.com/literaturaconfessional/o-eu/home
De livros, de rótulos, de conversas de boteco {…} uma confissão em homenagem a todos que se dispõem a fazer da palavra seu começo, meio e fim; sua existência! Vida longa aos que escrevem! Texto por Larissa Xavier, para ler acesse: medium.com/literaturaconfessional/o-eu/home
…uma espécie de relato amoroso por livros & pessoas; histórias. O que no fim é totalmente plausível. E por que não seria? No texto de hoje, resolvi confessar minha paixão literária das últimas semanas: o livro “A Elegância do Ouriço”. E o melhor, como ele chegou até as minhas mãos. Texto por Larissa Xavier, para ler acesse: medium.com/literaturaconfessional/o-eu/home
Este é oficialmente o primeiro episódio do Literatura Confessional. Nestaa estreia, escrevi uma confjavascript:void(0);issão falando sobre o porquê deveriamos escrever sobre nós mesmos. Quando se compartilha pensamentos, memórias, desejos, reclamações, caprichos – ou ainda medos, incertezas e confusões – mãos se cumprimentam e mentes se conectam, ainda que em nosso imaginário. Texto por Larissa Xavier, para ler acesse: medium.com/literaturaconfessional/o-eu/home