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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cumulativa do Bujari, obteve decisão favorável em uma ação civil pública ajuizada para garantir a convocação de professores aprovados em concurso público municipal.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: 1508 redes municipais e 22 redes estaduais aderiram à Prova Nacional Docente - o CNU dos Professores. A prova será aplicada no dia 26 de outubro e vai ajudar os estados e municípios na contratação de professores para a educação básica. A Prova Nacional Docente pode ser usada como etapa única ou complementar do processo seletivo realizado pelas Secretarias de Educação que aderiram à iniciativa. E ainda: Incêndio deixa 18 mil pessoas em lockdown na Espanha.
O relatório da Agência Executiva relativa à Educação, ao Audiovisual e à Cultura (EACEA) de 2021, intitulado "Os Professores na Europa: Carreira, desenvolvimento e bem-estar", aborda a situação dos docentes do ensino secundário inferior em toda a Europa. Utilizando dados da Rede Eurydice e do Inquérito Internacional sobre Ensino e Aprendizagem (TALIS) de 2018, o estudo examina a atratividade da profissão, as condições de trabalho, a formação inicial e contínua, a avaliação de desempenho e a mobilidade transnacional. É realçada a preocupação com a escassez de professores e as condições contratuais precárias, especialmente para os jovens. O documento sublinha a importância de políticas que valorizem a profissão, promovam o desenvolvimento profissional e combatam o stress laboral dos docentes.
O governo decidiu proibir o uso dos ecrãs nas escolas para os alunos do primeiro e segundo ciclo. Há dirigentes escolares, no público e no privado, que levantam objecções. Em escolas onde se cruzam os diferentes ciclos adivinham-se, de facto, complicações mas o que se exige é um esforço até ao limite do possível para garantir que este é apenas o primeiro passo de uma longa caminhada. Regressam ao Expresso da Manhã Mariana Reis e Matilde Sobral, da Associação Mirabilis, que foi criada para capacitar as famílias de informação relevante sobre o impacto dos telemóveis, as redes sociais e a dependência da internet e, assim, ajudá-las a tomar decisões sobre a sua utilização.See omnystudio.com/listener for privacy information.
ASSISTA AO VIDEOCAST! A formação continuada é muito importante para uma educação de qualidade. Neste episódio do Arco43 na Gestão, discutimos como apoiar e valorizar o desenvolvimento profissional dos professores em todas as etapas da carreira. Indicações do Keller durante o episódio: https://vidaorganizada.com/universidade-pessoal-la-e-de-volta-outra-vez/ https://issuu.com/editoradobrasil/docs/folder-colecao-de-bolso_af_grafica_2_ Arco43 Podcast Apresentação: Marcos Keller Convidados: Regiane Taveira, Francisca Paris Produção e execução: Agência Bowie Coordenação do Projeto: Livia Garcia *** Produzido pelo Departamento de Marketing da Editora do Brasil S/A www.editoradobrasil.com.br Atendimento: atendimento@editoradobrasil.com.br Siga-nos nas redes sociais: facebook.com/EditoraDoBrasil twitter.com/editoradobrasil www.instagram.com/editoradobrasil_oficial O Arco43 Podcast é uma publicação da Editora do Brasil S/A. As opiniões expressas no programa são de responsabilidade dos respectivos convidados e não expressam necessariamente a opinião da empresa ou de seus colaboradores.
Segundo episódio da série É sobre Educação recebe Jerry Chacon, da Faculdade Seside Educação, e a Helena Singer, vice-presidente da Ashoka América Latina A formação de professores no Brasil é o tema do segundo episódio da série “É sobre educação”, uma produção do Estadão Blue Studio, com patrocínio do Sesi-SP. Nesta edição, a jornalista Camila Silveira conversou com o professor Jerry Adriano Villanova Chacon, coordenador da Residência Educacional da Faculdade Sesi de Educação, e Helena Singer, vice-presidente da Ashoka América Latina. Durante o bate-papo, eles abordaram o papel de programas de formação prática no enfrentamento dessa realidade, especialmente nas áreas de ciências e matemática; além de temas como a falta de valorização do professor e das falhas no processo de formação deste profissional. “Uma formação inicial desconectada da realidade das escolas”,destacou Chacon. “O modelo educacional ainda segue uma lógica do século 19. Isso desmotiva os jovens a seguirem a docência e compromete a qualidade da formação”,completou Helena.Ouça!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Eduardo Barreto comenta o projeto de lei conhecido como Lei do Bilhete, que entra em discussão na Câmara de Vereadores.
Eduardo Barreto comenta o projeto de lei conhecido como Lei do Bilhete, que entra em discussão na Câmara de Vereadores.
O secretário-geral da Federação Nacional de Professores diz que o número de alunos nesta situação aumentou este ano. José Feliciano da Costa afirma que o plano do Governo não acabou com o problema.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este documento é um guia para professores universitários focado em inteligência artificial (IA) e desinformação, com o objetivo de equipar educadores com ferramentas e estratégias para abordar estes tópicos em sala de aula. Apresenta uma introdução à IA, cobrindo sua definição, história e conceitos-chave, e explora o impacto da IA na desinformação, detalhando como ela é usada para gerar notícias falsas, imagens manipuladas e deepfakes. O guia oferece uma vasta gama de ferramentas para criação e verificação de conteúdo de texto, imagem, vídeo e áudio gerado por IA, e inclui casos de estudo de desinformação real impulsionada pela IA. Além disso, propõe atividades práticas para os alunos, visando desenvolver pensamento crítico e habilidades de verificação de factos, salientando a importância da alfabetização digital e do uso ético da tecnologia.
Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica várias reportagens sobre o tema. Neste sétimo episódio, falamos sobre outras armas da luta de libertação: a Rádio Libertação, a Escola-Piloto e a rede de cuidados de saúde. Oiça aqui a reportagem com Amélia Araújo, Teresa Araújo, Josefina Chantre, Maria Ilídia Évora, Ana Maria Cabral, Manuel Boal e Sara Boal. Amélia Araújo era "a voz da luta", a locutora das emissões em português da Rádio Libertação. Ela recebe-nos em sua casa, na cidade da Praia, para nos recordar um pouco o papel desta rádio, descrita por Amílcar Cabral como o “canhão de boca” da luta pela independência. O “Comunicado de Guerra” e o “Programa do Soldado Português” eram as produções mais ouvidas. A primeira incitava os militares à resistência e à revolta contra uma guerra que não era deles. A segunda apresentava os combates ocorridos nas várias frentes e divulgava a lista dos soldados portugueses mortos, lida de uma forma muito lenta para tornar o momento mais pesado. A Rádio Libertação era uma importante arma e conseguiu fazer com que alguns soldados portugueses desertassem. “A Rádio Libertação foi um instrumento que nos ajudou a transmitir as nossas opções, os nossos princípios e aquilo que nós queríamos para nós, para os nossos países: liberdade, independência. Nós fazíamos cópias dos programas e mandávamos para Dakar, para o Gana e para Angola também. Era muito divulgado e deu o seu contributo para a luta de libertação da Guiné-Bissau e Cabo Verde”, conta Amélia Araújo, lembrando que os portugueses a chamavam de “Maria Turra” convictos que estavam que ela era portuguesa. Foi a 16 de Julho de 1967 que a “Rádio Libertação” começou a emitir, a partir de Conacri. As primeiras experiências tinham começado em 1964, mas o emissor era muito fraco. Em 1966, Amélia Araújo e outros companheiros foram enviados para uma formação de alguns meses na ex-URSS e regressam a Conacri com um emissor portátil oferecido pelos russos. Mas a rádio era ainda pouco ouvida devido à fraca potência e, em 1967, a Suécia oferece-lhes um estúdio e um emissor moderno. Começavam as emissões e eram em varias línguas: português, crioulo, balanta, fula, mandinga e beafada. Josefina Chantre fazia as emissões em crioulo de Cabo Verde e também trabalhava no Jornal Libertação. “O jornal, a rádio foram uma parte essencial para mobilizar também Cabo Verde. Cabral dizia que não valia a pena lutar se nós não fossemos capazes de divulgar cá para fora a nossa luta. Porque, como sabe, o regime colonial português dizia que éramos um bando de terroristas, que não tínhamos zonas libertadas, etc, etc”, recorda Josefina Chantre. Informar era a arma de Josefina Chantre e de Amélia Araújo, mas a rádio e a cultura também contaminou os mais pequenos. A filha de Amélia, Teresa Araújo, conhecida como Terezinha, tinha três meses quando começou a viagem rumo à independência, ao lado da mãe, com quem foge de Portugal. Iriam juntar-se a José Araújo, dirigente do PAIGC, responsável de propaganda, comissário político na Frente Sul e colaborador da Rádio Libertação e do boletim em francês "PAIGC Actualités". Ajudada pela mãe, Terezinha participou no programa de rádio, "Blufo", dirigido a crianças e jovens e que tinha como locutores alunos da Escola-Piloto do PAIGC. “O programa era para os outros alunos das outras escolas e internatos espalhados nas zonas libertadas. Contávamos a história do que nós fazíamos e também recebíamos alguns depoimentos de alunos do interior da Guiné das zonas libertadas. Também contávamos os episódios que se passavam e nas datas comemorativas, como 1 de Junho, 19 de Setembro, também por altura do Natal, datas de final do ano, fazíamos programas alusivos a essas datas. No início, nós tivemos que ser preparados pela minha mãe, a dicção correcta, como falar para a rádio e aprendemos bastante. Foi muito interessante”, conta Teresa Araújo. Terezinha cresce em Conacri, frequenta a Escola-Piloto desde pequenina - dos tempos em que os pais eram também la professores - e foi aí que começou a cantar e a criar os primeiros espectáculos. “Fidju Magoado” era a morna favorita de Amílcar Cabral, revela a cantora que, anos mais tarde, se tornaria numa voz incontornável de Cabo Verde com o grupo Simentera. Em 2004, gravou o disco “Nôs Riqueza”, com mornas do pai, mas também “Fidju Magoado”. Foi na Escola-Piloto que os palcos se abriram para Terezinha, com as crianças a levarem a mensagem da luta contra o colonialismo e pela emancipação de um povo a outros países. Com o grupo de teatro de crianças e jovens, em que cantava e dançava as danças tradicionais da Guiné e de Cabo Verde, além de participar nas peças de teatro, ela actuou, em 1970, no Palácio do Povo em Conacri, tendo na primeira fila a cantora sul-africana Miriam Makeba. Em 1971,72, grupo vai em digressão a Dacar, Ziguinchor e Teranga, no Senegal, Banjul, na Gâmbia, e Nouakchot, Nouadibou e Attar, na Mauritânia. Em 1973, as crianças ficam três meses na Escola-Piloto de Teranga a prepararem a participação num Festival Internacional da Juventude em Berlim, onde Terezinha canta ao lado de Miriam Makeba. De toda esta época, é com muita ternura que recorda Amílcar Cabral. “A Escola-Piloto era a menina dos olhos dele. Era a referência, então ele levava sempre delegações que vinham visitar o PAIGC. Fazia questão de as levar à Escola-Piloto. Mas, além disso, a presença dele era diária. Só mesmo quando não pudesse ir por causa de algum trabalho é que não ia. Ia cedo de manhã e assistia à nossa preparação física e, às vezes, entrava mesmo na competição. Nós tínhamos um jogo do lenço e ele nunca perdia. Era muito bom. Ele aproveitava esses momentos também para nos ensinar outros jogos. Escutava os alunos, perguntava às crianças se estavam a ser bem tratadas, se estavam a ter comida boa. Ele queria mesmo verificar que as crianças estavam a ser bem tratadas, porque, como ele dizia, as crianças eram as flores da revolução e a razão da luta”, recorda, nostálgica, a cantora. A Escola-Piloto ia até ao 5º ano e para continuar os estudos, como muitas outras crianças e jovens guineenses, Terezinha foi enviada com 12 anos para a Escola Internato Internacional Elena Dimitrievna Stásova, na cidade de Yvanovo, a uns 300 quilómetros de Moscovo. Alguns anos antes, Iva Cabral, filha de Amílcar Cabral, também foi para lá estudar e conta-nos esses tempos. “Eu fui com uns oito, nove anos. Aprendíamos em russo, claro, e aprendíamos tudo que os russos aprendiam. E também tínhamos aulas na nossa língua. Era um internato que tinha teatro todos os meses, que todos os fins-de-semana tinha cinema. Era um grande internato”, começa por contar, admitindo que a formação de quadros era mais uma arma da luta. “Era para isso, para se poder tomar nas próprias mãos o destino do país. Quando a luta começou, havia dois engenheiros agrónomos na Guiné e um deles era o meu pai. Quadros superiores, acho que eram uns 14, se não me engano. Por isso, a luta trouxe conhecimento para os povos da Guiné e Cabo Verde. Na independência, já tínhamos vários quadros guineenses e cabo-verdianos que puderam então iniciar a construção do Estado”, acrescenta. Não valia a pena lutar com armas para liderar um país, se não houvesse quadros para o dirigir. Era o que defendia Amílcar Cabral que abriu várias frentes na luta pela independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde. Para além do conflito armado na Guiné, da luta subterrânea na clandestinidade e da actividade diplomática, houve uma revolução sociopolítica nas “regiões libertadas” depois do primeiro congresso de Cassacá, em 1964, quando Amílcar Cabral defendeu a sua teoria da criação do "homem novo", emancipado do sistema de ensino e de valores do colonizador. O líder do PAIGC quis mostrar que a luta era feita por “militantes armados e não militares” e ensaiou todo um novo sistema judicial, de saúde, educativo e económico, com escolas, serviços sanitários e hospitais de campanha. Amílcar Cabral dizia que "se pudesse, fazia uma luta só com livros, sem armas", que “não é com tiros que se liberta uma terra” e que “a maior batalha é contra a ignorância e o medo”. Era assim que nascia, em 1964, a Escola-Piloto, instalada em Conacri, para apoiar os filhos dos combatentes e os órfãos de guerra. Descrita como “a menina dos olhos de Amílcar Cabral”, a Escola-Piloto tinha como professores os próprios combatentes. Um deles foi a segunda esposa do líder do PAIGC, Ana Maria Cabral. “Quando eu cheguei, puseram-me a trabalhar na Escola-Piloto. Já havia áreas libertadas, a direcção do PAIGC criou escolas. Todos os que sabiam ler e escrever deveriam ensinar aos que não sabiam. Portanto, o princípio era esse. Fui professora na Escola-Piloto e fizemos os nossos manuais escolares. Claro, tivemos que dar uma volta por vários países, ir ao Senegal, Conacri, a Cuba, inspirar-nos para conseguir fazer os nossos manuais que mostravam a nossa história, a nossa realidade”, conta Ana Maria Cabral, num café em frente ao mar, na cidade da Praia. A partir de 1969, a Escola-Piloto é dirigida por Maria da Luz Boal, ou Lilica Boal, e a sua filha, Sara, também ali estudou e recorda alguns dos episódios que mais a marcaram. “Todos os dias de manhã, acordávamos cedo, tínhamos ginástica e depois do pequeno-almoço tínhamos as aulas. O programa que nós tínhamos de formação tinha disciplinas como a Língua Portuguesa, a História - que, aliás, era ministrada pelo António Mascarenhas Monteiro, que foi Presidente de Cabo Verde. Tínhamos aulas de Matemática, tínhamos Química e Física, tínhamos Ciências Sociais e tínhamos também trabalhos manuais. As refeições eram confeccionadas por nós. Todos os dias havia um grupo de serviço na cozinha que era composto por uma aluna mais velha, que era chefe de cozinha, digamos assim, por duas meninas mais pequenas e dois rapazes. Cabral ia-nos visitar na escola sempre que ele pudesse. Ele tinha muito orgulho em convidar pessoas para ir visitar a Escola-Piloto. Eu lembro-me de termos recebido, por exemplo, a Angela Davis nos anos 70 ou 71”, recorda Sara Boal. Em Conacri também existia um jardim de infância para os órfãos ou filhos dos trabalhadores do partido que viviam na cidade. Na Guiné, nas chamadas “zonas libertadas”, foi montado todo um sistema de ensino. Remonta ao ano lectivo de 1964-1965 a instalação das primeiras escolas nas regiões sob controlo do PAIGC. Em 1972-73, havia 164 escolas de tabanca, tendo em conta que as crianças tinham de andar longos trajectos e enfrentavam riscos de bombardeamentos. Havia, ainda, quatro internatos: dois na frente Norte, um na frente Sul e um no Leste, inicialmente destinados aos filhos dos combatentes falecidos. Para além dos estudos, havia tarefas domésticas e outras ligadas ao trabalho agrícola. Em 1972, o sistema de ensino do PAIGC tinha 250 professores e 20 mil alunos. No inicio dos anos 70, também se criaram novos livros escolares para as crianças do ensino primário. Os manuais foram feitos pelas equipas de professores e impressos em Conacri e na Suécia. Desde 1966, o partido também tinha começado a formar professores para as suas escolas no Centro de Aperfeiçoamento de Professores da Escola-Piloto e, depois, foi criado o Centro Permanente de Professores. Em 1972, metade dos professores das escolas nas regiões libertadas tinham sido formados pelo PAIGC. O pai de Sara Boal, Manuel Boal, angolano, saiu de Portugal com Lilica Boal, cabo-verdiana, em Julho de 1961, na histórica fuga de estudantes africanos. Passou por Léopoldville, onde acabou o curso de medicina, prestou assistência de saúde a refugiados e militou no MPLA. Em 1963, aderiu ao PAIGC, foi para a Guiné e, como era médico, a sua luta foi a da saúde. Começou por ser responsável por um centro de apoio e tratamento a doentes e feridos de guerra em Ziguinchor, no sul do Senegal, de onde se transferiam para os hospitais senegaleses os casos mais graves. Depois, foi enviado para Conacri para racionalizar o apoio logístico dos postos sanitários e dos hospitais de campanha do interior do país. A seguir esteve no hospital de Boké, na Guiné-Conacri. Ele contou-nos os momentos mais difíceis. “O mais difícil foi socorrer populações das zonas libertadas, bombardeadas pela aviação portuguesa e bombardeadas com napalm, gente queimada E nós sem os meios necessários para fazer o essencial. Segundo aspecto difícil era o transporte ao ombro de macas com doentes em quilómetros e quilómetros de distância, antes de serem transportados em ambulâncias até Buké ou da fronteira até Koundara, estes momentos eram dolorosos e difíceis. Nós temos que fazer uma vénia àqueles que faziam esse trabalho: os socorristas, muitas vezes membros da população, que se ofereciam sem qualquer recompensa para fazer esse duro trabalho. Isso nunca me esqueci, nem nunca me esquecerei desses sacrifícios”, conta Manuel Boal. Também a trabalhar nos hospitais, esteve Maria Ilídia Évora, conhecida como Tutú, que tinha sido a única mulher no grupo de cabo-verdianos treinados em Cuba para um eventual desembarque e inicio de luta armada em Cabo Verde. Mas como isso não aconteceu, a sua luta passou a ser também nos cuidados de saúde. É destacada para os hospitais de Boké e Koundara e, mais tarde, foi para a antiga RDA para uma formação mais completa em enfermagem. “Muito difícil Koundara. Ao que parece era um hospital, mas quando eu cheguei lá e vi, eu disse: ‘Hospital? Isso é hospital?' A gente teve mais de uma semana a limpar aquilo para deixar mais ou menos porque em Koundara nem sequer tínhamos água”, conta Maria Ilídia Évora, em sua casa, no Mindelo. Havia ainda muitas outras frentes de batalha, como a formação de uma nova classe politica que dirigiu a luta armada e tomou o poder após a independência nos dois países. Foi aberta, por exemplo, em Conacri, uma escola de formação política. O povo deveria participar em todas as decisões que lhe dissessem respeito e, na Guiné, foram criados comités de tabanca, órgãos políticos de base do PAIGC, mas também tribunais populares ou lojas Armazéns do Povo, onde se fazia um comércio baseado na troca e a população podia adquirir alimentos enlatados, cigarros, tecidos, cobertores, em troca de animais domésticos e arroz lavrado nas bolanhas, por exemplo. Toda esta revolução sociopolítica nas “regiões libertadas” foi reconhecida a nível internacional com, nomeadamente, a visita da missão da ONU às áreas libertadas em 1972. As próprias eleições para a Assembleia Nacional Popular, entre Agosto e Outubro de 1972, com 83 mil eleitores a participarem, contribuíram para esse reconhecimento internacional, e seria essa Assembleia a proclamar, a 24 de Setembro de 1973, a independência da Guiné-Bissau. Uma primeira vitória do PAIGC a que os cabo-verdianos assistiam à espera da sua hora. E essa hora chegaria a 5 de Julho de 1975. Em conclusão, a historiadora Ângela Benoliel Coutinho, autora de “Os Dirigentes do PAIGC – Da Fundação à Ruptura 1956-1980”, sublinha à RFI que “Amílcar Cabral dizia que se a independência não servisse para melhorar a vida das pessoas, não valia a pena lutar pela independência”, ou seja, “o PAIGC tinha como projecto político revolucionar estas sociedades africanas, não era só libertar-se do jugo colonial”. “O PAIGC criou um sistema de educação que não se limitava às escolas, passava pela criação de jornais, pela criação de uma rádio que emitia programas em diversas línguas da Guiné-Bissau, pela projeção de filmes com debates. Portanto, há toda uma educação militante para preparar as pessoas para uma revolução social”, acrescenta Ângela Benoliel Coutinho.
Roberto Serra Campos Junior - Coordenador do Projeto Escolas Olímpicas
Giro de notícias é o quadro em que nossas hosts comentam algumas matérias postadas no nosso portal, o falardewebtoon.com.br. No episódio de hoje nós falamos sobre o fim do daily pass e mais mudanças na Naver Webtoon, novos webtoons da DC, protestos contra a adaptação de Get Schooled, as vitórias de Solo Leveling no Crunchyroll Anime Awards, Fullmetal Alchemist lançando webtoon, adaptação de Let's play e mais!Não se esqueça de avaliar, seguir o nosso podcast e ativar as notificações para receber os novos episódios em primeira mão!- Para continuar interagindo com a gente, é só seguir @falardewebtoon no Instagram, Youtube, Twitter, Tiktok e no Bluesky;- Acesse nosso portal: https://falardewebtoon.com.br/- Entre para a nossa comunidade do Discord: https://discord.gg/nVwn85vPhr- Bluesky das hosts: Meidi (@mermeidi), Nai (nadaponte), Mari (@mariars).- Esse episódio foi roteirizado e apresentado por Meidi, Nai e Mari e editado por Mermeidi.
Diego Miranda falou sobre o crescimento da greve de professores de Belo Horizonte que acontece enquanto o prefeito está em Israel. Ele disse ao Farol Brasil como foi ofertado um reajuste de 2,49%, abaixo da inflação e do piso nacional do magistério
No episódio de hoje, Afonso Borges fala sobre o livro "Memórias de professores", que homenageia a professora Maria Antonieta Antunes Cunha. See omnystudio.com/listener for privacy information.
ASSISTA AO VIDEOCAST! Na 'Sala dos Professores' de hoje, recebemos uma história emocionante enviada pelo Professor Ricardo Alves, de Brasília. Um momento tenso em sala de aula pode se transformar em uma poderosa reflexão sobre empatia e respeito. Não perca este episódio inspirador! Arco43 Podcast Apresentação: Marcos Keller Convidada: Regiane Taveira Produção e execução: Agência Bowie Coordenação do Projeto: Livia Garcia *** Produzido pelo Departamento de Marketing da Editora do Brasil S/A www.editoradobrasil.com.br Atendimento: atendimento@editoradobrasil.com.br Siga-nos nas redes sociais: facebook.com/EditoraDoBrasil twitter.com/editoradobrasil www.instagram.com/editoradobrasil_oficial O Arco43 Podcast é uma publicação da Editora do Brasil S/A. As opiniões expressas no programa são de responsabilidade dos respectivos convidados e não expressam necessariamente a opinião da empresa ou de seus colaboradores.
Acusações de Ossufo Momade a ex-candidatos à presidência da RENAMO “soaram mal” dentro do partido, diz Manuel Bissopo. Governo moçambicano pediu paciência a professores e médicos, prometendo que vai pagar as horas extra em falta. Generais angolanos acusam Manuel Vicente em julgamento sobre corrupção.
Atenção senhoras e senhores ouvintes! O nosso voo acabou de decolar! E o comando desse episódio foi a integrante Iana de Carvalho. Neste voo abordamos as notícias sobre o governo da Bahia assina novo contrato para construção da ponte Salvador-Itaparica, pesquisa aponta que o comércio local cresce 61% durantes festejos de São João na Bahia, número de nascimentos no Japão fica abaixo de 700 mil pela 1ª vez desde 1899, e a greve dos professores completa 30 dias em Salvador. A nossa torre de controle, no comando de Roberta Piancó, trouxe uma dica cultura muito interessante! A orquestra sinfônica da Bahia, no dia 07 de junho, vai apresentar o concerto São João Sinfônico, tendo como convidado especial Geraldo Azevedo. O evento irá acontecer ás 19hrs, na concha acústica do teatro Castro Alves, com seus ingresso estando disponíveis no site da Sympla, nos valores de R$100,00 inteira e R$50,00 a meia, no segundo lote! Então, aperte o play e confiram notícias!
A Educação é uma das áreas que mais tem a ganhar com a inteligência artificial. Mas o professor, diz Mónica Vieira, jurada dos Prémios de Inovação Social, é sempre essencial.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio Catarina, Sheila e Patrícia recebem o músico e poeta popular Tião Simpatia.A equipe:Carlinhos Vilaronga: voluntário do Instituto Maria da Penha no Japão e editor do Pamitê, fundador da Nabecast Podcasts & Multimedia, idealizador e co-fundador do Coletivo Podosfera Nipo-brasileira, colunista do site Pod Notícias, graduando em Marketing.Catarina Souza: Advogada, Defensora dos Direitos à Cidadania do Instituto Maria, mestranda em Políticas Públicas em Direitos Humanos - PPDH/UFRJ, especialista em Direito das Mulheres e Liderança Jurídica do Projeto Justiceiras.Patrícia Ramos: Defensora dos Direitos à Cidadania do Instituto Maria da Penha, Líder e Advocacy em Gênero Rise Up Brasil, pedagoga, especialista em Direitos Humanos, Diversidade e Violência e mestranda em Ciências Humanas e Sociais.Sheila Ghirello: Defensora dos Direitos à Cidadania do Instituto Maria da Penha, Promotora Legal Popular, graduada em Ciências Econômicas, pós-graduada em Direito das Mulheres, Pesquisadora em violência de gênero e economia feminista.Regina Célia Barbosa: É Filósofa e Mestra em Ciência Política pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Profª Universitária há 26 anos, nos Cursos de Direito e demais áreas das Ciências Humanas; Especialista em Neuropsicologia pelo IHALT. É Co Fundadora e Vice-presidente do Instituto Maria da Penha (IMP) Responsável pelos Programas de Mentoria e Formação Pedagógica dos Voluntários do IMP. Ativista na área de Enfrentamento a Violência contra a Mulher, Violência Doméstica e Violência de Gênero e Racismo. Membra representante da Sociedade Civil), da Comissão Seccional da Mulher Advogada (OAB/PE). Membra do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCrim). É Membra Conselheira do Pacto Global Rede Brasil - Movimento Raça é Prioridade, Membra Conselheira da Visão Mundial, Vice-presidente Sindicato dos Professores do Ensino Superior das IES de Recife e Região Metropolitana (SINPROES). Criadora do Programa de Workshop de Formação Política para Mulheres e do Workshop sobre Respeito, Cuidado e Enfrentamento à Violência nas EscolasInstituto Maria da Penha:Site: institutomariadapenha.org.brInstagram: @institutomariadapenhaFacebook: /institutomariadapenha..Ficha Técnica:Realização: Instituto Maria da PenhaDireção: Regina Célia Barbosa.Editado e publicado por Nabecast Podcasts & Multimedia.
Igor Andrade, professor e diretor do Sindicato dos Professores do Recife, contou sobre a greve dos professores e o contexto da categoria. Ele também disse que o Prefeito João Campos é inimigo da educação.
No primeiro episódio da série É Sobre Educação, uma parceria do Estadão Blue Studio com o Sesi-SP, a jornalista Camila Silveira conversa com Adilson Dalben, supervisor de Projetos de Formação da Faculdade Sesi de Educação, e com o professor-doutor Rogério Chaparin, docente do Instituto Federal de São Paulo e educador do Centro de Aperfeiçoamento do Ensino de Matemática do Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (Caem-IME-USP), para discutir por que a matemática continua sendo um obstáculo para tantos alunos e o que pode ser feito para transformar esse cenário. De acordo com o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), sete em cada dez jovens brasileiros de 15 anos têm dificuldade para resolver problemas matemáticos simples. “Infelizmente, esse resultado não é novo. A questão vem de décadas e envolve muitos fatores — da estrutura escolar à formação do professor”, afirma Dalben. Para Chaparin, é preciso repensar a forma como a disciplina é apresentada nas salas de aula. “Todos podem aprender, desde que a matemática esteja conectada ao cotidiano, à cultura e às experiências dos alunos”, avalia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Comentário Final de hoje, Ricardo Spinosa expressa sua surpresa diante do desfecho da paralisação dos professores das instituições filantrópicas. Apesar de uma grande expectativa por avanços significativos, o acordo firmado — com mediação do Ministério Público — prevê apenas reajustes progressivos e tímidos, que pouco reduzem a disparidade salarial entre esses profissionais e os da rede municipal. Spinosa questiona se a longa paralisação valeu a pena e reflete sobre a frase do Dr. Assad: “o pouco com Deus é muito”. No fim das contas, segundo ele, o acordo não justifica plenamente o sacrifício dos dias parados e a volta às aulas de forma tão abrupta.#ComentarioFinal #RicardoSpinosa #Professores #Filantrópicas #Paralisação #Educação #Londrina #ReajusteSalarial #Simpro #MinistérioPúblico
Sala dos Professores Especial Pousando no Amor by Barbara Lores
O Aos Fatos desta terça-feira (27) destaca a declaração do prefeito Bruno Reis (União) sobre o piso salarial dos professores municipais. O gestor ainda criticou os sindicalistas que protestaram durante a confusão na Câmara dos Vereadores
Professores! O PdG se orgulha de ter 4! Quatro!! QUATRO professores no nosso “cast”. E o PodCast irmão, o Sessão Aleatória, termina sempre perguntando qual foi o aprendizado. Ou seja, com essa galera, você aprende!...
A BNCC trouxe mudanças importantes para a formação docente, mas o que realmente mudou? No episódio de hoje, vamos analisar os impactos e desafios dessa transformação na educação. O X da Questão Apresentação: Marcos Keller Produção e execução: Agência Bowie Coordenação do Projeto: Livia Garcia *** Produzido pelo Departamento de Marketing da Editora do Brasil S/A www.editoradobrasil.com.br Atendimento: atendimento@editadobrasil.com.br Siga-nos nas redes sociais: facebook.com/EditoraDoBrasil twitter.com/editoradobrasil www.instagram.com/editoradobrasil_oficial O Arco43 Podcast é uma publicação da Editora do Brasil S/A. As opiniões expressas no programa são de responsabilidade dos convidados e não expressam necessariamente a opinião da empresa ou de seus colaboradores.
As faculdades e universidades de todo o país terão um prazo de dois anos para se adaptar às novas diretrizes para o Ensino a Distância (EAD), definidas nesta semana pelo Ministério da Educação (MEC). A modalidade, que cresceu significativamente durante e após a pandemia de Covid-19, agora enfrentará novos limites e regras específicas.Entre as principais mudanças está a proibição da oferta totalmente on-line para cinco cursos de graduação: Medicina, Direito, Odontologia, Enfermagem e Psicologia. O MEC determinou ainda que os cursos da área da saúde e as licenciaturas – voltadas à formação de professores – só poderão ser ofertados nos formatos presencial ou semipresencial.Os estudantes que já estão matriculados não serão afetados pelas novas regras e poderão concluir seus cursos nas condições atuais. As mudanças valerão apenas para novas matrículas, a partir da data de vigência da norma.Segundo o MEC, a decisão foi motivada pelo crescimento acelerado do EAD nos últimos anos. Entre 2018 e 2023, houve um aumento de 232% na oferta de graduações a distância. Em 2023, o número de matrículas em cursos EAD foi o dobro do registrado em cursos presenciais, demonstrando a força da modalidade, mas também levantando preocupações sobre a qualidade da formação.A nova regulamentação também oficializa três modalidades de ensino superior no Brasil: presencial, semipresencial e a distância. Mesmo os cursos 100% EAD deverão incluir ao menos 20% de atividades presenciais ou síncronas, ou seja, mediadas por tecnologia e com participação em tempo real, o que visa garantir maior interação entre estudantes e professores.Para debater o tema, o Palavra Aberta recebe Paulo Leite, superintendente e porta-voz do Sinepe-MG (Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais), e Thaís D'Afonseca, vice-presidente do Sinpro-MG (Sindicato dos Professores da Rede Privada de Minas Gerais) e professora de Direito da PUC Minas e da Dom Helder.Sobre o podcastO podcast Palavra Aberta vai ao ar todos os sábados, às 8h30, na Rádio Itatiaia. Você também pode ouvir os episódios anteriores nas plataformas de áudio, e no YouTube da Rádio de Minas.
O Manhã Brasil desta quinta (22), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) Governo Lula recebe o almirante Alvin Holsey, chefe do Comando Sul dos EUA e aceita discutir “segurança regional” com uma postura de subserviência; 2) Depoimento de ex-comandante da Aeronáutica no STF é a última pá de cal sobre Bolsonaro; 3) Reforma do setor elétrico do governo Lula representa a perda de controle do Brasil sobre suas fontes de energia; 4) Decreto sobre Educação à Distância do MEC favorece o mercado privado de educação superiorPessoas convidadas:Andrea Harada, professora, doutora em Educação, pesquisadora do Núcleo de Estudos Trabalho, Saúde e Subjetividade -NETSS/FE-Unicamp e presidente do Sindicato dos Professores e Professoras de Guarulhos - Sinpro Guarulhos.Clarice Ferraz, economista, professora da Escola de Química da UFRJ, com Doutorado em Ciências Econômicas e Sociais pela Universidade de Genebra; mestrado em Energia (Advanced Master in Energy) pela Ecole Polytechnique Fédérale de Lausanne (EPFL); Mestrado em Administração Pública, com especialização em Gestão do Meio Ambiente, pela Universidade de Genebra; e pós-Doutorado pelo Instituto de Economia da UFRJ. Pesquisadora Associada do Grupo de Economia de Energia do Instituto de Economia da UFRJ, onde colabora desde 2012, e Diretora do Instituto Ilumina.
As escolas das colônias italianas no Rio Grande do Sul foram erguidas pelo esforço comunitário. Nos povoados, os pequenos prédios, onde estudavam juntas as crianças de várias idades, ficavam ao lado da capela e do salão paroquial. O conceito básico era ensinar a ler, escrever, contar e rezar. Neste episódio do Aconteceu no RS, a a historiadora e professora da UCS Terciane Luchese conta como era o ensino nas escolas italianas.
No Comentário Final de hoje, Ricardo Spinosa atualizou os ouvintes sobre uma reviravolta no caso da greve das professoras das instituições filantrópicas de Londrina. Contrariando o que havia dito na reprise do sábado, o Tribunal de Justiça do Paraná concedeu uma liminar determinando a suspensão da paralisação. Segundo a decisão, o Simpro descumpriu a exigência de manter 60% do efetivo em funcionamento, como ordenado anteriormente. A prefeitura apresentou imagens que mostravam creches totalmente fechadas, o que levou à nova medida judicial. O presidente do sindicato, André Cunha, já anunciou que viajará a Curitiba para tentar derrubar a liminar, mas, enquanto ela estiver em vigor, a orientação é que todas as unidades voltem a operar com 100% de sua equipe. Spinosa lamentou o prolongamento do impasse e criticou a postura de entidades que, segundo ele, raramente cumprem ordens judiciais. Em tom firme, concluiu: “Parece que, para alguns, quanto pior, melhor”.#ComentarioFinal #RicardoSpinosa #GreveNasCreches #Londrina #EducaçãoInfantil #Simpro #JustiçaDoParaná #PrefeituraDeLondrina #CrechesFilantrópicas #ConflitoTrabalhista
Denise Souza, professora que está participando de greve em Salvador por garantia constitucional de piso da educação, afirmou que Salvador é a segunda capital que menos investe em servidores públicos. Ela detalhou o cenário educacional.
Na edição do Noite Brasil/Cultura Brasileira desta sexta feira, 16 de maio:1) Ministério da Agricultura e Pecuária confirma primeiro foco de gripe aviária em granja comercial no Brasil;2) Gestões de Ministérios rendidas às emendas parlamentares;3) Orçamento Secreto para Saúde e Educação;4) Membro do Movimento Tortura Nunca Mais comenta sobre a segurança pública da Bahia 5) Professores de Salvador em greve reivindicando o mínimo: A garantia constitucional do Piso Salarial. Professora detalha o cenário da Educação na capital baiana. Os convidados são Jailton Andrade e Denise Silva de Souza
Professores despedem-se de Mário Nogueira.
Ao lado do Caribe, região precisa de mais de 3,2 milhões de docentes; excesso de trabalho, baixos salários e falta de reconhecimento são maiores fatores de afastamento das salas de aula; relatório disponível em português e espanhol.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Sete pessoas morreram em um grave acidente de ônibus no Rio Grande do Sul. 35 pessoas estavam no coletivo, que levava estudantes e professores do Colégio Politécnico da Universidade Federal de Santa Maria. O veículo saiu da pista e capotou várias vezes por uma lavoura de milho. A identidade das vítimas ainda não foi informada. E ainda: Suspeito de assassinar arquiteto na zona oeste de SP se entrega à polícia.
Daniel Chapo reconhece dificuldades no pagamento de horas extraordinárias a funcionários públicos. Professores moçambicanos ameaçam com nova greve. Vítimas da guerra de Tigray pedem justiça na Alemanha. Learning by Ear -Aprender de Ouvido.
Neste episódio do Agro Resenha, recebemos Letícia Jacintho, presidente da associação De Olho no Material Escolar, para uma conversa sobre os avanços e desafios da educação no agronegócio. Letícia compartilha as conquistas da associação nos últimos anos, incluindo o impacto em milhões de alunos através da revisão de materiais didáticos, o alcance de mais de 40.000 alunos no programa "Vivenciando a Prática", e a criação da plataforma AgroTeca com mais de 500 publicações. Discutem também a importância da formação continuada para professores, a análise do material didático comprado pelo MEC, e a construção de um novo Plano Nacional de Educação com metas claras e transparência de dados. PARCEIROS DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela SCADIAgro! A SCADIAgro trabalha diariamente com o compromisso de garantir aos produtores rurais as informações que tornem a gestão econômica e fiscal de suas propriedades mais sustentável e eficiente. Com mais de 30 anos no mercado, a empresa desenvolve soluções de gestão para produtores rurais espalhados pelo Brasil através de seu software. SCADIAgro: Simplificando a Gestão para o Produtor Rural Site: https://scadiagro.com.br/Podcast Gestão Rural: https://open.spotify.com/show/7cSnKbi7Ad3bcZV9nExfMi?si=766354cb313f4785Instagram: https://www.instagram.com/scadiagro/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/scadiagroYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCQxErIaU0zBkCAmFqkMohcQ Este episódio também foi trazido até você pela Nutripura Nutrição e Pastagem! A Nutripura, que tem como base valores como honestidade, qualidade e inovação nos produtos e excelência no atendimento, atua há mais de 20 anos no segmento pecuário, oferecendo os melhores produtos e serviços aos pecuaristas. Fique ligado nos artigos que saem no Blog Canivete e no podcast CaniveteCast! Com certeza é o melhor conteúdo sobre pecuária que você irá encontrar na internet. Nutripura: O produto certo, na hora certa. Site: http://www.nutripura.com.brBlog Canivete: https://www.nutripura.com.br/pub/blog-canivete/Instagram: https://www.instagram.com/nutripura/Facebook: https://www.facebook.com/Nutripura/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/nutripura/YouTube: https://www.youtube.com/user/TvNutripura INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: http://www.instagram.com/agroresenhaTwitter: http://www.twitter.com/agroresenhaFacebook: http://www.facebook.com/agroresenhaYouTube: https://www.youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/arp-zap-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br QUERO PATROCINARSe você deseja posicionar sua marca junto ao Agro Resenha Podcast, envie um e-mail para comercial@elodigital.net.br ACOMPANHE A REDE AGROCASTInstagram: https://www.instagram.com/redeagrocast/Facebook: https://www.facebook.com/redeagrocast/Twitter: https://twitter.com/redeagrocast FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidada: Letícia JacinthoEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O que falaram Trump e Putin ao telefone.
Os adolescentes têm muitas escolhas para fazer. Cursos, escola, profissão.... Mas será que os professores conseguem influenciar as escolhas dos jovens para o futuro?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ucrânia assinalou três anos da invasão russa com reforço de apoio da Europa e com vista ao fim do conflito com a Rússia mediado pelos EUA. Em Moçambique, Daniel Chapo prometeu combater as manifestações e os Naparamas. Em Angola, o silêncio do Presidente da República sobre sucessivos escândalos de corrupção está a ser questionado.
A carreira docente vive uma crise multifatorial no país: salários pouco atraentes, risco de violência na sala de aula, falta de valorização e plano de carreira e problemas de estrutura nas escolas são as principais queixas dos profissionais da área. O resultado disso é que cai, ano após ano, o interesse dos jovens pela licenciatura. Uma projeção divulgada em 2022 indica que o país pode ter um déficit de 235 mil docentes em 2040. Naquele mesmo ano, um estudo do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) afirmou que não é exagero dizer que já vivemos esse apagão. Nesta terça-feira (14), o governo federal lançou um novo programa para enfrentar alguns desses gargalos. Com o objetivo de aumentar a atratividade da carreira, o Mais Professores irá pagar bolsas para universitários matriculados em cursos de licenciatura e para docentes em lugares com carência de profissionais da área. Para analisar o quadro geral da docência no Brasil e avaliar, ponto a ponto, o que prevê o programa recém-lançado pelo governo, Julia Duailibi conversa com Olavo Nogueira filho, diretor-executivo do Todos Pela Educação.