Brazilian actress and filmmaker
POPULARITY
Nesta edição do podcast cinematório café, nós levamos você à 57ª edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Saiba como foi participar do mais tradicional festival de cinema do país e confira nossa opinião sobre os principais filmes premiados. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Realizado no histórico Cine Brasília, o 57º Festival de Brasília contou com a presença de mais de 30 mil pessoas ao longo de sua programação, que exibiu 79 produções, entre longas e curtas-metragens, de 30 de novembro e 7 de dezembro de 2024. Com direção geral de Sara Rocha e direção artística de Eduardo Valente, o evento contou ainda com debates, rodadas de negócios, tenda gastronômica, oficinas e outras atividades. No podcast, você sabe mais sobre como o festival é estruturado e acompanha nossos comentários sobre alguns destaques da programação, incluindo o documentário "Apocalipse nos Trópicos", de Petra Costa, e filmes premiados na Mostra Competitiva Nacional, que teve como principais vencedores os longas "Salomé" e "Suçuarana" (confira a lista completa). O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva para contato@cinematorio.com.br.
No episódio desta semana do Plano Geral, o Festival de Veneza ganha destaque com a presença do cinema brasileiro na programação; Flavia Guerra e Vitor Búrigo comentam alguns títulos que já passaram pela 81ª edição. Dirigido por Walter Salles, "Ainda Estou Aqui", que disputa o Leão de Ouro, foi ovacionado pelo público; o diretor, a atriz Fernanda Torres, o ator Selton Mello e o escritor Marcelo Rubens Paiva falam sobre a exibição na competição. E mais: a cineasta Marianna Brennand, do longa "Manas", que passou na mostra paralela Giornate degli Autori, fala sobre o filme, assim como as atrizes Dira Paes e Jamilli Correa. Destaque também para o documentário brasileiro "Apocalipse nos Trópicos", de Petra Costa; a presença das consagradas atrizes Angelina Jolie (como Maria Callas), Nicole Kidman (em "Babygirl") e Julianne Moore e Tilda Swinton (com Pedro Almodóvar); e a estreia de "Os Fantasmas Ainda Se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice". Estamos no ar! See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio desta semana do Plano Geral, Flavia Guerra e Vitor Búrigo comentam os selecionados do Festival de Veneza 2024, entre eles, os brasileiros "Ainda Estou Aqui", de Walter Salles, e "Apocalipse nos Trópicos", de Petra Costa. Destaque também para "Os Enforcados", de Fernando Coimbra, na seleção do Festival de Toronto. E mais: os vencedores da 31ª edição do Festival de Cinema de Vitória e a homenagem a Lázaro Ramos; os premiados da segunda edição do Bonito CineSur e um bate-papo com Carol Castro e Ravel Cabral, do filme "Passagrana"; uma entrevista exclusiva com Tatiana Fragoso, Cyria Coentro e René Sampaio, da série "Impuros", do Disney+; e os destaques da San Diego Comic-Con com Fernanda Talarico. Estamos no ar!See omnystudio.com/listener for privacy information.
O episódio traz o relato sobre Lucimar Brandão Guimarães, militante da VAR-Palmares que morreu aos 21 anos, no dia 31 de julho de 1970, no Hospital Militar de Belo Horizonte em decorrência de graves ferimentos resultantes da tortura que sofreu após ser preso pela Polícia Militar de Minas Gerais.A justificativa da Repressão para a morte de Lucimar foi que a viatura do DOPS que o transportava em uma diligência capotou no caminho, deixando-o à beira da morte.FONTES PESQUISADAS:https://bnmdigital.mpf.mp.br/docreader/docreader.aspx?bib=bib_02&pagfis=71280&pesq=bnm%20150,%20pp.%20436-2342 https://memorialdaresistenciasp.org.br/pessoas/lucimar-brandao-guimaraes/ https://cemdp.mdh.gov.br/modules/desaparecidos/acervo/ficha/cid/166https://jornalggn.com.br/cidadania/no-dia-de-hoje-4-de-marco-por-lucimar-brandao-guimaraes/ https://cnv.memoriasreveladas.gov.br/index.php/outros-destaques/574-conheca-e-acesse-o-relatorio-final-da-cnv https://sian.an.gov.br/INDICAÇÕES: Podcast ‘Autoritários' da Folha de SP - https://open.spotify.com/show/3iAp9ItbBo5Y5nwCbXR3pt?si=0_J1Rc_8Q-G8rskCwRSqTADocumentário ‘Elena', de Petra Costa, na Netflix - https://www.netflix.com/br/title/81137484 Documentário ‘8 de janeiro – O dia que abalou o Brasil', da BBC, no YouTube - https://youtu.be/MxciQQRUMNk?feature=shared
TMBS 125 aired on Jan 31, 2020 Episode summary: Fact-checking Warren. Briahna Joy Gray (@BrieBrieJoy) National Press Secretary for Bernie Sanders joins us to talk about the campaign as they head into the Iowa Caucus. Shoutout to Bernie Sanders for getting the most donations from the troops. During the GEM, David (@davidgriscom) makes the case if we want democratic socialism we must use capital controls. Petra Costa (@petracostal) the director of The Edge of Democracy joins us to talk about her film on the erosion of Brazillian democracy and the rise of fascism. TMBS ReAirs come out every Tuesday here and on The Michael Brooks Show YouTube Channel. This program has been put together by The Michael Brooks Legacy Project. To learn more and rewatch the postgame and all other archived content visit https://www.patreon.com/TMBS - The TMBS ReAir project was created to give people who discovered Michael's work towards the end of his life or after his passing a weekly place to access his work without feeling overwhelmed by the volume of content they missed, as well as continuing to give grieving friends, family and fans their Tuesday evenings with Michael. While the majority of the content and analysis on TMBS has stayed relevant and timeless, please remember some of the guest's work and subject matter on the show is very much linked to the time when the show first aired. The appearance of some guests on TMBS does not constitute an endorsement of those guests' current work.
Midiando é o programa do Sopa de Letras que trata sobre narrativas em outras mídias! Hoje, a petiana Julia Bazila fala sobre o documentário Elena, de 2012, dirigido por Petra Costa. Acompanhe o PET Letras (UFRGS) nas redes sociais: Instagram: @petletras.ufrgs Twitter: @LetrasPet Website: https://www.ufrgs.br/pet-letras
De Tatiana Huezo a Petra Costa, de norte a sur, desde un drama hasta un documental, el cine latino hecho por mujeres tiene PODER y platicamos de ello con la crítica de cine Mónica Delgado, que desde Perú nos da sus APUNTESdeCINE
Diretores, produtores e músicos brasileiros disputam vagas no maior prêmio de Hollywood, em diversas categorias. "Marte Um" é o indicado oficial do país para tentar a estatueta como Melhor Filme Internacional. Outras produções foram qualificadas e concorrem como Melhor Documentário e Curta-Metragem de ficção e documental. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles Compositores brasileiros tentam uma indicação e estão de olho nas principais datas da grande peneira: no próximo dia 21 de dezembro, será divulgada a primeira lista dos 15 pré-selecionados em dez categorias; em 8 de fevereiro, conheceremos os cinco finalistas em cada uma das 23 categorias; e 27 de março é o dia da festa que revela os grandes vencedores. Gabriel Martins, que assina a direção e o roteiro de "Marte Um", esteve em Hollywood fazendo campanha para o seu filme. O drama conta a história de uma família da periferia de Belo Horizonte e mostra o cotidiano simples de trabalhadores que se equilibram entre a dura realidade e os sonhos. Sensível e dolorida, a trama expõe alguns dos problemas mais profundos do Brasil. "Foi completamente uma novidade, acho que têm sido meses que têm durado anos. E, ao mesmo tempo, um aprendizado ótimo para entender como funciona a indústria, como funciona um prêmio dessa magnitude, desse tamanho. Tem sido um aprendizado bem difícil, muito tempo correndo atrás, mas, ao mesmo tempo, muito gratificante", contou o diretor. A produção foi escolhida pela Academia Brasileira de Cinema para concorrer como Melhor Filme Internacional, a única categoria que precisa de indicação oficial do país. Desde 1999, o Brasil não aparece na lista dos indicados a Melhor Filme Internacional, antes chamada Melhor Filme Estrangeiro. A última vez foi com o longa "Central do Brasil", uma coprodução com a França, de Walter Salles. SUS e Amazônia no Oscar Na categoria de Melhor Documentário, as indicações de produções brasileiras têm sido mais recorrentes. A última foi em 2020, com "Democracia em Vertigem", de Petra Costa. Agora, para 2023, as irmãs Helena e Ana Petta se qualificaram para levar "Quando Falta o Ar" para a premiação. O filme, que venceu o Festival É Tudo Verdade, acompanha o trabalho das funcionárias do Sistema Único de Saúde (SUS), durante a pandemia da Covid-19. Helena, que também é médica, conversou com a RFI. "Várias pessoas queriam muito registrar esse momento de uma narrativa que mostrasse exatamente o ponto de vista de quem estava ali, lutando em defesa da vida das pessoas. Para a gente, já foi uma surpresa o "É Tudo Verdade" e quando a gente soube que estava na lista do Oscar, muito mais, uma coisa muito grande, muito importante", conta Helena Petta. Já "O Território" leva os problemas mais profundos da Amazônia à premiação, a luta incansável contra as queimadas, a exploração e o desmatamento. Dirigido pelo americano Alex Pritz, o filme foi coproduzido pelos indígenas da comunidade uru-eu-wau-wau. O fotógrafo brasileiro Gabriel Ushida foi um dos produtores locais e a ativista Txai Suruí, filha de Neidinha, uma das personagens do filme, assina a produção-executiva do documentário, junto com o cineasta Darren Aronofsky. Curtas Pelo menos cinco curtas-metragens de diretores brasileiros também se qualificaram para entrar na lista dos inscritos ao Oscar. Para chegar nesta fase, é necessário seguir uma série de pré-requisitos, entre eles ter destaque em premiações de renome pelo mundo. "Sideral", por exemplo, passou por mais de 120 festivais e ganhou mais de 50 prêmios, entre eles o do Festival de Chicago, que garante a possibilidade de concorrer a uma vaga ao Oscar. A ficção científica foi dirigida por Carlos Segundo. "Esse é um projeto que começou pequeno e foi ganhando espaço, literalmente. É um misto de ansiedade de estar com o filme em um dos eventos mais importantes do mundo, mas, ao mesmo tempo, entendemos que o filme tem sua potência. A gente chega aqui com um sentimento de uma jornada completa; agora, o que vier é lucro", disse Segundo. Já "Ousmane", dirigido pelo brasileiro Jorge Camarotti, é sobre a luta de imigrantes que sofrem de Alzheimer. O curta é canadense, porque o cineasta brasileiro mora há 19 anos no país, e foi com o olhar de imigrante que ele escreveu essa emocionante história sobre esse grupo invisível para a sociedade. "A gente ganhou tantos prêmios, agora o filme está na plataforma da New Yorker, que é uma revista conceituadíssima. Para mim, fazer um filme que é a respeito da imigração, de pessoas com Alzheimer, e que pessoas que entendem bem o assunto estão dando valor ao filme já é uma vitória", afirmou Camarotti. Ainda qualificado para concorrer a uma vaga na categoria de curta de ficção está “Infantaria”, da realizadora alagoana Laís Santos Araújo. Os curtas documentais "Sinfonia de um Homem Comum", dirigido por José Joffily, e "Vagalumes'', de Léo Bittencourt, também estão na corrida. Músicas e produtores Mas a lista de brasileiros que podem subir ao palco do teatro Dolby, no dia 27 de março, inclui também produtores de filmes estrangeiros, como Daniel Dreifuss, produtor do longa alemão "Nada de Novo no Front", que acaba de ser indicado ao Globo de Ouro; e Rafael Thomaseto e Helena Sardinha, que assinam a produção do curta-metragem "Antes do Amanhecer, Hora de Cabul", inspirado em uma história real. Os compositores Heitor Pereira e Marcelo Zarvos também tentam levar a estatueta dourada para o Brasil e se tornarem, oficialmente, os primeiros brasileiros a subir ao palco nessa categoria. Pereira assina a trilha sonora de "Gato de Botas 2: O Último Pedido", enquanto Zarvos compôs a trilha do novo filme de Will Smith, "Emancipation: Uma História de Liberdade". Zarvos falou um pouco sobre sua expectativa. "De todos os filmes em que trabalhei, esse eu ficaria muito feliz, por ter mais elementos brasileiros do que qualquer outro, fora, claro, os filmes realmente brasileiros", disse. "Seria muito legal ter esse reconhecimento fazendo parte disso, ficaria muito orgulhoso. Mas, no final das contas, o mais importante é a história que está sendo contada e ser parte dela", concluiu. Oficialmente, o Brasil nunca ganhou um Oscar, mas são várias as histórias que ficaram no "quase deu Brasil". Entre elas está a de Luciana Arrighi, que nasceu no Rio de Janeiro, mas sua nacionalidade é australiana. Como diretora de arte, ela concorreu três vezes ao Oscar e venceu em 1993, com o filme “Retorno a Howards End”.
Diretores, produtores e músicos brasileiros disputam vagas no maior prêmio de Hollywood, em diversas categorias. "Marte Um" é o indicado oficial do país para tentar a estatueta como Melhor Filme Internacional. Outras produções foram qualificadas e concorrem como Melhor Documentário e Curta-Metragem de ficção e documental. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles Compositores brasileiros tentam uma indicação e estão de olho nas principais datas da grande peneira: no próximo dia 21 de dezembro, será divulgada a primeira lista dos 15 pré-selecionados em dez categorias; em 8 de fevereiro, conheceremos os cinco finalistas em cada uma das 23 categorias; e 27 de março é o dia da festa que revela os grandes vencedores. Gabriel Martins, que assina a direção e o roteiro de "Marte Um", esteve em Hollywood fazendo campanha para o seu filme. O drama conta a história de uma família da periferia de Belo Horizonte e mostra o cotidiano simples de trabalhadores que se equilibram entre a dura realidade e os sonhos. Sensível e dolorida, a trama expõe alguns dos problemas mais profundos do Brasil. "Foi completamente uma novidade, acho que têm sido meses que têm durado anos. E, ao mesmo tempo, um aprendizado ótimo para entender como funciona a indústria, como funciona um prêmio dessa magnitude, desse tamanho. Tem sido um aprendizado bem difícil, muito tempo correndo atrás, mas, ao mesmo tempo, muito gratificante", contou o diretor. A produção foi escolhida pela Academia Brasileira de Cinema para concorrer como Melhor Filme Internacional, a única categoria que precisa de indicação oficial do país. Desde 1999, o Brasil não aparece na lista dos indicados a Melhor Filme Internacional, antes chamada Melhor Filme Estrangeiro. A última vez foi com o longa "Central do Brasil", uma coprodução com a França, de Walter Salles. SUS e Amazônia no Oscar Na categoria de Melhor Documentário, as indicações de produções brasileiras têm sido mais recorrentes. A última foi em 2020, com "Democracia em Vertigem", de Petra Costa. Agora, para 2023, as irmãs Helena e Ana Petta se qualificaram para levar "Quando Falta o Ar" para a premiação. O filme, que venceu o Festival É Tudo Verdade, acompanha o trabalho das funcionárias do Sistema Único de Saúde (SUS), durante a pandemia da Covid-19. Helena, que também é médica, conversou com a RFI. "Várias pessoas queriam muito registrar esse momento de uma narrativa que mostrasse exatamente o ponto de vista de quem estava ali, lutando em defesa da vida das pessoas. Para a gente, já foi uma surpresa o "É Tudo Verdade" e quando a gente soube que estava na lista do Oscar, muito mais, uma coisa muito grande, muito importante", conta Helena Petta. Já "O Território" leva os problemas mais profundos da Amazônia à premiação, a luta incansável contra as queimadas, a exploração e o desmatamento. Dirigido pelo americano Alex Pritz, o filme foi coproduzido pelos indígenas da comunidade uru-eu-wau-wau. O fotógrafo brasileiro Gabriel Ushida foi um dos produtores locais e a ativista Txai Suruí, filha de Neidinha, uma das personagens do filme, assina a produção-executiva do documentário, junto com o cineasta Darren Aronofsky. Curtas Pelo menos cinco curtas-metragens de diretores brasileiros também se qualificaram para entrar na lista dos inscritos ao Oscar. Para chegar nesta fase, é necessário seguir uma série de pré-requisitos, entre eles ter destaque em premiações de renome pelo mundo. "Sideral", por exemplo, passou por mais de 120 festivais e ganhou mais de 50 prêmios, entre eles o do Festival de Chicago, que garante a possibilidade de concorrer a uma vaga ao Oscar. A ficção científica foi dirigida por Carlos Segundo. "Esse é um projeto que começou pequeno e foi ganhando espaço, literalmente. É um misto de ansiedade de estar com o filme em um dos eventos mais importantes do mundo, mas, ao mesmo tempo, entendemos que o filme tem sua potência. A gente chega aqui com um sentimento de uma jornada completa; agora, o que vier é lucro", disse Segundo. Já "Ousmane", dirigido pelo brasileiro Jorge Camarotti, é sobre a luta de imigrantes que sofrem de Alzheimer. O curta é canadense, porque o cineasta brasileiro mora há 19 anos no país, e foi com o olhar de imigrante que ele escreveu essa emocionante história sobre esse grupo invisível para a sociedade. "A gente ganhou tantos prêmios, agora o filme está na plataforma da New Yorker, que é uma revista conceituadíssima. Para mim, fazer um filme que é a respeito da imigração, de pessoas com Alzheimer, e que pessoas que entendem bem o assunto estão dando valor ao filme já é uma vitória", afirmou Camarotti. Ainda qualificado para concorrer a uma vaga na categoria de curta de ficção está “Infantaria”, da realizadora alagoana Laís Santos Araújo. Os curtas documentais "Sinfonia de um Homem Comum", dirigido por José Joffily, e "Vagalumes'', de Léo Bittencourt, também estão na corrida. Músicas e produtores Mas a lista de brasileiros que podem subir ao palco do teatro Dolby, no dia 27 de março, inclui também produtores de filmes estrangeiros, como Daniel Dreifuss, produtor do longa alemão "Nada de Novo no Front", que acaba de ser indicado ao Globo de Ouro; e Rafael Thomaseto e Helena Sardinha, que assinam a produção do curta-metragem "Antes do Amanhecer, Hora de Cabul", inspirado em uma história real. Os compositores Heitor Pereira e Marcelo Zarvos também tentam levar a estatueta dourada para o Brasil e se tornarem, oficialmente, os primeiros brasileiros a subir ao palco nessa categoria. Pereira assina a trilha sonora de "Gato de Botas 2: O Último Pedido", enquanto Zarvos compôs a trilha do novo filme de Will Smith, "Emancipation: Uma História de Liberdade". Zarvos falou um pouco sobre sua expectativa. "De todos os filmes em que trabalhei, esse eu ficaria muito feliz, por ter mais elementos brasileiros do que qualquer outro, fora, claro, os filmes realmente brasileiros", disse. "Seria muito legal ter esse reconhecimento fazendo parte disso, ficaria muito orgulhoso. Mas, no final das contas, o mais importante é a história que está sendo contada e ser parte dela", concluiu. Oficialmente, o Brasil nunca ganhou um Oscar, mas são várias as histórias que ficaram no "quase deu Brasil". Entre elas está a de Luciana Arrighi, que nasceu no Rio de Janeiro, mas sua nacionalidade é australiana. Como diretora de arte, ela concorreu três vezes ao Oscar e venceu em 1993, com o filme “Retorno a Howards End”.
Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
FOI GOLPE OU NÃO? Na semana da eleição mais comentada da história do Brasil, o Cinemou traz pela primeira vez um documentário para ser discutido: Democracia em Vertigem. Dirigido, escrito e narrado pela cineasta Petra Costa, o filme lançado pela Netflix em 2019 e indicado ao Oscar de Melhor Documentário em Longa-Metragem, conta todo o processo que levou ao impeachment da presidente Dilma Rousseff, com entrevistas dentro do Palácio do Planalto, do congresso e com a mãe de Petra, ativista presa durante a ditadura. Recebemos o nosso querido Thiago Romariz para fazer essa mesa redonda e discutir o documentário em si, nossas percepções sobre os fatos e a importância da democracia. E no Papinho, para dar uma relaxada antes da conversa, comentamos algumas das coisas que assistimos nas últimas semanas. Vem ouvir!! ----- ----- SEJA UM FÃ-SÓCIO E SE JUNTE AO NOSSO FANCLUBE! Apoie o Cinemou no Sparkle! RICARDO RENTE Youtube Twitter Instagram Letterboxd ALEXANDRE ALMEIDA Textos do Alexandre Twitter Instagram Letterboxd SIGA O CINEMOU! Twitter Instagram Youtube Twitch CINEMOU.COM --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cinemoupodcast/message
Originalmente exibido em 01.05.2018. O livro “Afetos, Relações e Encontros com filmes brasileiros contemporâneos” se debruça sobre o cinema brasileiro dos últimos anos, posterior ao que ficou conhecido como o Cinema da Retomada. A publicação traz dez ensaios nos quais aborda o trabalho de jovens cineastas que fizeram seus primeiros longas-metragens entre 2009 e 2016, como Julia Murat, Erik Rocha e Petra Costa, entre outros. Para conversar sobre o tema, o apresentador Renato Farias recebe o autor de “Afetos, Relações e Encontros com filmes brasileiros contemporâneos”, Denilson Lopes. // Créditos: Direção Marco Antonio Campos / Apresentação Renato Farias / Produção Telemaco Montenegro / Edição Emerson Valentim / Coordenação de Núcleo Valeria Mauro / Produção Coopas / Realização Canal Saúde e Editora Fiocruz *** E-mail: canalsaude.podcasts@fiocruz.br Não deixe de acompanhar as redes sociais do Canal Saúde. Twitter: twitter.com/canalsaude Instagram: instagram.com/canalsaudeoficial Facebook: facebook.com/canalsaudeoficial YouTube: youtube.com/canalsaudeoficial O Canal Saúde Podcasts reúne alguns programas do Canal Saúde produzidos para televisão, que ganharam sua versão apenas em áudio. Equipe: Ana Cristina Figueira / Gustavo Audi / Gabriel Fonseca / Valéria Mauro / Marcelo Louro / Marcela Morato
Como vocês já devem ter percebido, o Brasil piorou muito nos últimos anos. Aliás, tem sido impossível pra gente fazer qualquer episódio sem comentar a inflação, a quebradeira geral, a perda do poder de compra, as taxas de desemprego, o número de pessoas na rua e tantos outros choques diários. Nossa revolta com o desgoverno atual também já foi expressada em vários episódios. Mas dessa vez a gente trouxe especialista pra conversa, pra debater com mais propriedade esse cenário catastrófico, entender melhor o que nos trouxe até aqui e o que podemos fazer para mudar (spoiler: votar melhor ajuda bastante). Flávia Bozza Martins é Doutora em Ciência Política pela UERJ, especialista em eleições e comportamento eleitoral e pesquisadora da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), e aceitou nosso convite pra esse papo super importante. Vamos conversar? . Indicações: Filme: Democracia em Vertigem (diretora Petra Costa - 2019) Podcast: Mano a Mano - Mano Brown entrevista Dilma Rousseff. https://open.spotify.com/episode/017AjB2i13dhMsEIvacSnG?si=N_ocdHCBQ7ugxM18Pz7xrQ Livro: Yascha Mounk - O povo contra a democracia Documentário: Entreatos (diretor João Moreira Salles - 2004) Série: Handmaids Tale Livro: Sempre foi sobre nós - Relatos da violência política de gênero no Brasil . Ficha técnica Pauta e apresentação: Flor Reis e Thai Paschoal Edição de som: Paulo Pereira Arte da capa: Júlia Reis
A expressão "do transe à vertigem", que dá título ao novo livro de Rodrigo Nunes, professor de filosofia da PUC-Rio, tem dois sentidos. O primeiro faz referência às representações da derrota da esquerda em dois momentos históricos: o golpe de 1964 em "Terra em Transe", de Glauber Rocha, e o impeachment em 2016 no documentário "Democracia em Vertigem", de Petra Costa. No segundo sentido, "transe" sintetiza o estado de negacionismo e sofrimento psíquico criado pela extrema direita, e "vertigem" aponta que as crises do presente são sintomas de problemas muito mais profundos. O autor afirma que o realismo do que é possível fazer ignora o realismo do que é preciso fazer, mas, apesar das constantes frustrações do pragmatismo do passado, forjado em tempos de consenso neoliberal, governos continuam dobrando a aposta nas mesmas fórmulas. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Laila Mouallem Para se aprofundar Rodrigo Nunes indica "Cruel Optimism", livro de Lauren Berlant publicado em 2011 "Nas Ruínas do Neoliberalismo" (2019) e "Undoing the Demos" (2017), de Wendy Brown "Coming Up Short", livro de Jennifer Silva publicado em 2013 "Cuck", longa-metragem de 2019 dirigido por Rob Lambert Eduardo Sombini indica "Q: No Olho da Tempestade", série documental de Cullen Hoback sobre o QAnon "Linguagem da Destruição", de Heloisa Starling, Miguel Lago e Newton Bignotto. Starling e Lago participaram do Ilustríssima Conversa em abril See omnystudio.com/listener for privacy information.
HerbRally | Herbalism | Plant Medicine | Botany | Wildcrafting
In today's episode, we welcome musician Maggie Clifford on the podcast! Listen in as she tells us about her new music and how it helps her reconnect with the life that surrounds us. She even plays a few song for us. It's an honor and a treat to have such a talented musician on the podcast. I hope you enjoy the episode as much as we did! LINKS Spotify Instagram Audio Production: Supermoon Creative “Come The Rain”, the newest single from Gainesville, FL experimental folk artist Maggie Clifford, will drop June 14th on Spirit House Records. The new track deftly blends a Celtic melodic structure with a modern folk charm. “Come the Rain” is a love song to community and conveys the depth of commitment required to maintain strong relationships in our chosen families. Through depictions of nature and the seasonal passage of time, Clifford's song is a reminder that true community means being there for each other in the good times as well as the bad, come the drought and come the rain. This is Clifford's debut release with Spirit House Records and marks her first time working with a label. With several songs in various stages of production, Clifford plans to release an EP within the year. “Come the Rain” was produced by Bob McPeek (Bo Diddley, Mo Tucker, Sister Hazel) and features George Tortorelli on bamboo flute and Rob Rothschild on percussion. MORE ON MAGGIE CLIFFORD: Born and raised in a suburb of Rochester, NY, Clifford's first project as a professional musician was with childhood best friend Kat Wright. Their folk duo, Loveful Heights, toured cross-country in 2010 and followed up the tour by recording their self-titled album. In collaboration with Wright, Clifford has opened for M. Ward and been featured in the 2017 film, The King, which was nominated for a Grammy in the Best Music Film category, an Emmy in the Best Documentary category, and for the Golden Eye Award at the Cannes Film Festival. Clifford has performed in venues in France, India, Brazil and across the United States. As a solo artist, she has written music for multiple documentary film projects, including Petra Costa's feature-length directorial debut ELENA (2012). Clifford released an album inspired by her work on ELENA, a film that deals explicitly with mental health issues for women artists. ELENA was the most watched documentary in Brazil the year of its release and Clifford's song was referred to as “the soul of the film” by its director. The soundtrack, which includes several songs by and with Clifford, went on to be awarded Best Original Soundtrack by Ciné Musica. Since the release of her ELENA-inspired album in 2013, Clifford has recorded several singles including her most widely streamed, “Earth My Body” a love song for the living world. Clifford is currently a PhD candidate studying climate change communication at American University. Her academic work often informs the thematic elements of her songs. Her most recent release (November 2021), was recorded with Gainesville musician Ricky Kendall and pays homage to acclaimed songwriter and musician Nanci Griffith, who passed away in August, 2021. Trouble in the Fields, a song by Griffith, portrays the resilience of a multi-generational farming family as they struggle to make ends meet and sustain their way of life.
En esta semana tan política para nuestro país, revisamos el documental “Al filo de la Democracia” de Petra Costa, película brasileña que aborda el complejo escenario presidencial después del encarcelamiento de Lula da Silva y del impeachment de Dilma Rousseff. Una advertencia para estos tiempos de democracia en crisis. Escúchanos en Spotify o en tu plataforma de podcast Preferida. Todos los jueves estrenamos un programa nuevo. Carlos Flores & Sebastián Arriagada
A ideia de que documentários são chatos ou cabeçudos está ultrapassada e não é de hoje! Se você reparar bem, a cada ano produções deste tipo encontram jeitos inovadores, interessantes e até divertidos de fazer seus retratos e investigações. Duvida? Dá só uma olhada na lista de indicados ao Oscar 2021! Ainda não está convencido? Então, presta atenção nesse episódio do Oscar Explicado, porque dessa vez Victoria Milan e Marcelo Forlani recebem ninguém menos que Petra Costa, diretora do doc Democracia em Vertigem, para te falar tudo sobre essa categoria do prêmio! Conheça o Oscar Explicado Temporada 1 - https://www.youtube.com/watch?v=qrvul55jJiA&list=PLTeqfOQzqJNwzj_QBLeTJjZ6gGX4BGJaC Quer participar da conversa? Mande seu comentário para podcast@omelete.com.br! E nos siga nas redes sociais: @VfMilan e @maricanhisares See omnystudio.com/listener for privacy information.
A convidada de hoje é Sara Antunes, atriz, roteirista e diretora com um currículo extenso relacionado à teatro, cinema, clipes e séries. Recentemente está em cartaz com seu espetáculo online De Dora, onde ela assina atuação, roteiro e direção, abordando a temática da ditadura. Filha de um ex padre exilado e uma ex freira, Sara tem, para além da arte, uma história de vida empolgante e inspiradora. Com vários prêmios em seu currículo, seu trabalho mais recente na tv foi a participação na série da Globo Todas as Mulheres do Mundo, além do longa Êxtase, dirigido por Moara Passoni e produzido por Petra Costa. Chega mais, que hoje eu vou conversar com Sara Antunes sobre teatro, cinema, ditadura e, claro, frivolidades. Manda uma mensagem lá no Telegram do programa: JardimEletricoPodcast Ajude financeiramente esse projeto autoral e independente a continuar no ar: https://apoia.se/jardimeletricopodcast
A critical text by Laura Davis on Petra Costa's film «Elena», read by Amy Lombardi and edited by Lena von Tscharner. [...] The filmmaker embodies and thereby reanimates Elena. It is in this way her camera enables us access to reality without entirely carving out the insides of the first person...
A pandemia mudou muita coisa no cotidiano das pessoas. Hábitos novos tem sido criados a partir das limitações de circulação. Um dos setores mais impactados é o da cultura, que passou a existir de forma remota. E o cinema representa muito dessa mudança generalizada. Isso não significa que as coisas estejam paradas. A cineasta Moara Passoni, formada em Ciências Sociais pela USP, exibe nos dias 28 de março e 2 de abril o filme Êxtase, no Festival Quinzena do Documentário do Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA). O filme é, segundo a própria diretora, uma mistura de ficção e realidade sobre o grave problema da anorexia, que representa uma das maiores causas de mortalidade feminina do planeta e atinge principalmente adolescentes e jovens. Moara fala a partir de sua própria experiência pessoal e o filme vem dando a ela um reconhecimento internacional. Atualmente baseada em Nova York, onde estuda roteiro e direção na Universidade de Columbia, ela foi nomeada uma das “25 New Faces of Independent Film” pela Filmmaker Magazine e um dos mais importantes nomes do mundo audiovisual, segundo os organizadores do festival dinamarquês CPH:DOX, onde Êxtase foi lançado em 2020. Moara traz na bagagem o roteiro de Democracia em vertigem (2019), que concorreu ao Oscar de melhor documentário, e uma forte parceria com a diretora Petra Costa, com quem trabalhou em Olmo e a Gaivota e Elena. Na entrevista ao Brasil Latino, Moara fala da sua carreira e das perspectivas do cinema brasileiro no cenário internacional, sem deixar de lado sua preocupação com os rumos do nosso País. Brasil Latino O Brasil Latino vai ao ar toda segunda-feira, às 17h, pela Rádio USP FM 93,7Mhz (São Paulo) e Rádio USP FM 107,9 (Ribeirão Preto). As edições do programa estão disponibilizadas em @brlatino, nos podcasts do Jornal da USP (jornal.usp.br) e nos agregadores de áudio como Spotify, iTunes e Deezer. .
Dando início à segunda temporada, dedicada às Teologias Marginais: teologias cristãs que se distanciam ou se diferenciam desta Teologia, dita hegemônica. Começamos essa discussão por meio das Teologias da Libertação e da Missão Integral, teologias Latino-Americanas, ambas comprometidas com o contexto social do povo que vivencia a fé cristã. No episódio buscamos compreender os contextos político, social e eclesial que dão base a estas teologias e como estas respondem à realidade social e eclesial. Contamos com a participação da irmã Tea Frigerio e do Pr. Ariovaldo Ramos, teóloga e teólogo da Teologia da Libertação e da Teologia da Missão Integral. E aí, você conhece estas teologias? Tem ideia do motivo delas serem 'marginais'? Depois de ouvir vem trocar essa ideia com a gente no nosso instagram @ohebreu. Escute o podcast "O Hebreu " na Orelo ☁️
Confira os destaques do caderno Na Quarentena desta quinta-feira (10/12/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do DADINHO, série de indicações culturais da Sala Tatuí e da Banca Tatuí, João Varella e Guilherme Ladenthin recomendam um álbum icônico da cantora Vanusa, um documentário biográfico de Petra Costa, uma publicação sobre a votação do impeachment de Dilma Rousseff, um jogo clássico revisitado e muito mais. Acompanhe! Assine o Boletim Tatuí: cutt.ly/ufGZrdy Conheça a Sala Tatuí: instagram.com/salatatui
Leo is a filmmaker, writer, director, and cameraman from Rio de Janeiro, Brazil.I had the great pleasure of meeting Leo and his wonderful wife Mabel at the International Film Festival Ierapetra on Crete in 2018 and we got along brilliantly right from the start.Leo was running with his documentary film "Right There", the story of a Rio policeman, who abhors the use of guns and violence in general, traveling to South Africa to understand how a country that had been so deeply divided by Apartheid had managed to bridge its seemingly insurmountable racial gap and what lessons this possibly entailed for Brazilian society - a society deeply entrenched in racial politics.It is a movie that shows us that constructive solutions can be more easily found by moving away from stereotypical interpretations (i.e. all policemen advocating the use of guns as a means of power) and by looking at similar problems in a different context (the overcoming of racial segregation on another continent and in another society). Turning one's attention away from one's immediate surrounding and, therefore, breaking one's own subjectivity, can be a way to break the chain of hate and anger. This is one of the very powerful lessons the film has to offer to us. "Right There" won the Ierapetra Festival Award for this outstanding achievement. Additionally, it won the Award of Recognition at the Impact Doc Awards, and was part of the official selection of the Film Com Festival in Nashville, USA. Leo is politically active in a Brazil progressively undermining civil rights. He holds a firm belief in social and political justice, and is therefore willing to fight for his beliefs even at the expense of his own safety and freedom. All the qualities worthy of anyone's admiration and praise - including my own, of course.Therefore, I was extremely happy to have Leo on the show.Show Links:Everything related to Leo:www.pressafilmes.comwww.instagram.com/pressafilmeswww.instagram.com/leodapressa"Coordenadas", Leo Santos, 2018Everything else:Get Jim Kroft's song "Love In The Face Of Fear" "Good Job" by Alicia Keys“The Edge Of Democracy, Petra Costa, 2019“The Influence of the Brazilian Dictatorship on Brazilian Music: A Rhetorical Analysis of Protest Songs”, Fernanda Rezende, 2008“Farofa"“The Chamber”, John Grisham, 1994“Quilombo”“City Of God”, Fernando Fereilles, 2002“To Kill A Mockingbird”, Harper Lee, 1960“The Crown, Peter Morgan, 2016“Catharsis”Support the show (https://www.buymeacoffee.com/yellowvan)
O Mil e Uma chega ao seu 15o episódio tratando sobre multimodalidade. Nesse contexto, o professor Daniel Moutinho trata do cinema documentário . A conversa vai dos irmãos Lumière à Petra Costa. E, por falar nos irmãos Lumière, segue aqui o link com a célebre imagem do trem, que espantou muitos dos espectadores das primeiras exibições de cinema: https://www.youtube.com/watch?v=RP7OMTA4gOE
A história do filme brasileiro “Elena”, escrito, vivido e contado pela irmã e diretora, Petra Costa, traz um misto da busca artística-espiritual na tentativa de ressignificar a dor, a arte, e a complexidade que é existir; algo que também deveríamos fazer com nossas próprias vidas, de um jeito, ou de outro. Olá, você!Antes mesmo de escrever a newsletter passada, eu já estava processando [sentimentalmente] o texto da próxima, ou seja, desta que você lerá ou escutará em alguns minutos. Desde o dia 2 de Agosto eu tenho pensando muito no filme brasileiro “Elena”. Bom, se você já o viu, sabe o porquê do documentário ficar, de certa forma, na cabeça; senão taí um ótimo motivo para você o fazer após esta leitura. Mas de antemão, esclareço que, além de uns spoilers, o ensaio à seguir, não nasceu para ser um review ou uma sinopse; é mais um desabafo, ou, uma clássica confissão minha perante ao que me tocou profundamente. E isso, não só por conta da qualidade da obra, mas muito pelo o caminho que tracei [ou foi traçado para mim?] para descobrir e, de fato, ter o interesse em assistí-lo. Aconteceu que eu recebi uma espécie de mensagem cósmica. O universo adora dar dessas comigo. Foi daí que tudo começou, e pra saber como tudo começou, só lendo ou ouvindo, pra saber. Larissa Xavier // Literatura ConfessionalPs¹: Para continuar recebendo os emails na caixa de entrada, marque-os como “importante”, ou melhor ainda, adicione o literaturaconfessional@substack.com à sua lista de contatos!Ps²:Gostando ou não do conteúdo, me escreve uma mensagem contando o que tem achado! Vou adorar falar mais contigo. :)Quando a inspiração tem nome próprioA história do filme brasileiro “Elena”, escrito, vivido e contado pela irmã e diretora, Petra Costa, traz um misto da busca artística-espiritual na tentativa de ressignificar a dor, a arte, e a complexidade que é existir; algo que também deveríamos fazer com nossas próprias vidas, de um jeito, ou de outro. Se tem um material que tenho paixão, é o papel, este em que as pessoas podem transformar suas ideias em algo ali concretizado; seja em estrutura, palavra, ou imagem, e, que depois, qualquer um pode ter o prazer de tocar, de folhear, de abraçar.Infelizmente, não me lembro quando ou como, mas em meio à milhares de flyers, cadernos, cartões postais, e marcadores que guardei/guardo, me recordo de ter um, em especial, por muito tempo. Nele havia uma mulher afundando em água verde-esmeralda escuro. Ela vestia um vestido com algumas flores estampadas, de tecido leve que poderia ser algodão ou chiffon; tinha ares daqueles antiguinhos. No topo do cartão estava impresso o título devidamente destacado — ou um nome que vai ser sempre próprio
Relembre a trajetória do Poetinha através músicas dele que estão em trilhas sonoras de filmes brasileiros. Ao som de clássicos da Bossa Nova, nossa homenagem nesta edição do Cinefonia é a Vinicius de Moraes. Já são 40 anos da morte do Poetinha e vamos ouvir várias músicas dele que estão em trilhas sonoras de filmes brasileiros. Você também relembra conosco a carreira da diretora Petra Costa, no quadro Mulheres no Cinema. Curta o Cinefonia no Facebook! O Cinefonia é um programa da Rádio Inconfidência. Apresentação, redação e seleção musical de Renato Silveira. Produção de Pedro Vieira. Trabalhos técnicos de Celso Júnior. Escute todas as quartas-feiras, às 22h, no FM 100,9, em Belo Horizonte, com reprise aos sábados, às 19h, também no AM 880 ou online.
Relembre a trajetória do Poetinha através músicas dele que estão em trilhas sonoras de filmes brasileiros. Ao som de clássicos da Bossa Nova, nossa homenagem nesta edição do Cinefonia é a Vinicius de Moraes. Já são 40 anos da morte do Poetinha e vamos ouvir várias músicas dele que estão em trilhas sonoras de filmes brasileiros. Você também relembra conosco a carreira da diretora Petra Costa, no quadro Mulheres no Cinema. Curta o Cinefonia no Facebook! O Cinefonia é um programa da Rádio Inconfidência. Apresentação, redação e seleção musical de Renato Silveira. Produção de Pedro Vieira. Trabalhos técnicos de Celso Júnior. Escute todas as quartas-feiras, às 22h, no FM 100,9, em Belo Horizonte, com reprise aos sábados, às 19h, também no AM 880 ou online.
As the number of COVID-19 cases in in Brazil surpasses 2 million, Petra Costa, director of "The Edge of Democracy", joins Christiane Amanpour from Sao Paulo to discuss the state of the nation’s health and democracy. Then Dawn Porter, director of "John Lewis: Good Trouble", reflects on the extraordinary life and career of the civil rights icon. Our Hari Sreenivasan also speaks to Dr. Sean O'Leary, vice chair of the American Academy of Pediatrics Committee on Infectious Diseases, about how children are affected by coronavirus. And finally – arise Sir Tom Moore! The UK’s beloved Captain is knighted by the Queen for his contribution to the NHS in a special investiture.To learn more about how CNN protects listener privacy, visit cnn.com/privacy
Se você tem entre 20 e 30 anos e o seu podcast favorito não está discutindo: miojo doce, Bolsonaro com COVID, o mecânico da FAB que derrubou 23 aviões, Maduro tentando falar Kanye West, comidas essenciais, os filmes da PETRA Costa, a inSanidade do mundo dos torrents, o tráfico de animais, a picada da Naja e o traço genético Neandertal que facilita a morte por covid-19; então, talvez você esteja no podcast errado! Ou não. Porque não queremos agir de forma desleal. Esses são só os assuntos que tratamos essa semana. E você não precisa ter necessariamente mais do que 20 ou menos do que 30. Então, relaxa aí, dá o play e vamos lá. Boa semana pra nós.
Film Grain mourns the passing of one of our largest supporters, Joe Butoryak. His presence will be missed by each of us as well as the Erie community he was a part of. Join Erika, John and Mike as they discuss this week's film, "The Edge of Democracy," a documentary by Petra Costa that walks viewers through the troubled history of Brazil's "democratic" government. After the discussion, watch the film yourself on Netflix, and let us know your thoughts on any of our social media channels. Our special guest this week is Corey Cook, a Erie-based musician and teacher who has started several programs based on education and community growth. Learn more about his programs on his website. Follow us on Twitter / Facebook / Instagram "night vibe" available via Creative Commons Attribution-ShareAlike 3.0 Unported license. License: https://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/ "Fairuz - Adaysh Kan Fi Nas (Lo-Fi Hip Hop Redux)" available via Creative Commons Attribution-ShareAlike 3.0 Unported license. License: https://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/
Hoje, dia 21 de abril, feriadão de Tiradentes, continuamos no isolamento, por isso aproveitamos para lembrar você, ouvinte do podcast “Por uma vida menos ordinária”, de fatos e personagens que falávamos antes desse período das trevas limitado ao novo corona vírus, covid19, Mandetta sai ou não... Mandetta saiu! Dória e suas falas diárias de auditório, infectologista tal, virologista fulano, vai matar 1000, vai matar 10 mil, vai matar 1 milhão. É só uma gripinha, colapso do sistema de saúde, cloroquina, hidroxicloroquina, cura, não cura, cura sim, cura; mas mata. Fecha tudo, abre tudo, não saia de casa, saia de casa...ufa, mais de um mês só ouvindo isso. Vamos lembrar como éramos felizes antes, como tínhamos mais assuntos legais para conversar na mesa de bar. Terminamos 2019 com as misteriosas manchas de óleo no litoral brasileiro, toneladas de óleo cru. Era ou não da Venezuela? Petra Costa e o filme Democracia em Vertigem, mereceu ou não a indicação para o Oscar? Bolsonaro sai do PSL e vai fundar o partido “Aliança para o Brasil”. Por falar em PSL, existia um povo muito estranho que vivia pelo Planalto Central, Joice Hasselmam, Frota, Major Olímpio, Major Vitor Hugo entre outros, que se reuniam num Stand Up sem graça com o título de CPMI das Fake News. Glenn Greenwald, vazajato, intercept, Moro, Dalangnol, Lula e os 6 anos da lava jato. Ministro nazista exonerado e posse de Regina Duarte falando do pum do palhaço. Motim no Ceará e a retroescavadeira do Cid Gomes.Manifestação anti-congresso, anti-STF e pró Bolsonaro do dia 15 de março.Chuvas em SP e MG que mataram para mais de 100 pessoas. Capitão Adriano, miliciano morto. Flávio Bolsonaro, se faz de morto. Queiroz, já era para estar morto.Bolsonaro ofende Rodrigo Maia. Bolsonaro ofende Witzel. Bolsonaro ofende jornalistas. Bolsonaro ofende o bom senso. Bolsonaro ofende a inteligência. Bolsonaro nunca foi tão Bolsonaro. E mais, ficamos sem o nosso futebol de baixíssima qualidade e as mesas redondas chatíssimas do pós-jogo ruim. Para lembrar que 2020 ainda está no primeiro semestre, mesmo que você ache tudo isso acima muito distante, começa o episódio #14 de “Por uma vida menos ordinária”.Vanderlei Vieira, a base de muita Ritalina e Modafinil, chama para essa conversa Cristiano Pierobon e Juliano Chagas. Dicas do episódio: Série - Gomorra: https: //bit.ly/2yzwNHc Série - A máfia dos tigres: https://bit.ly/3eNzc1q Texto - O amanhã não está à venda: https://amzn.to/2XVwLEh
Neste episódio, Susana Cristalli e Juliana Kataoka ainda quarentenadas falam sobre o FRESH BREATH OF AIR que Mari vem trazendo ao BBB, a narração fake e perfeita do futuro filme da Petra Costa sobre o Corona, o boato que a Gin Tônica que protege a gente do COVID - pena que é mentira. E o climão que foi Fátima Bernardes chamando o atual pelo nome do ex, mas quem nunca, não é mesmo?--- Send in a voice message: https://anchor.fm/quicando/message
No MeiaEntradaCast de hoje, Renan Fileto, Fernanda Carpegiani, Julio Morábito e Lilian Sobral se reúnem em uma mesa de debates para discutir “Democracia em Vertigem”, documentário de Petra Costa indicado ao óscar desse ano! Vem que esse é, com certeza, um dos episódios mais polêmicos da história do MeiaEntradaCast! Venha para o programa e se […]
Neste episódio, Ivan Mizanzuk entrevista Petra Costa, diretora do documentário “Democracia em Vertigem” que concorreu recentemente ao Oscar. A conversa tratou de curiosidades sobre o processo de produção, bastidores, ataques em redes sociais, memória e democracia. >> 0h23min03seg Pauta principalCréditosVinheta de Abertura: Felipe Ayres http://felipeayres.com/Edição: Henrique Machado https://www.instagram.com/hredsmPauta e pesquisa: Giselle Camargo http://twitter.com/gicamargoImagem da capa: Divulgação/Diego Bresani
Neste episódio, Ivan Mizanzuk entrevista Petra Costa, diretora do documentário “Democracia em Vertigem” que concorreu recentemente ao Oscar. A conversa tratou de curiosidades sobre o processo de produção, bastidores, ataques em redes sociais, memória e democracia. >> 0h23min03seg Pauta principalCréditosVinheta de Abertura: Felipe Ayres http://felipeayres.com/Edição: Henrique Machado https://www.instagram.com/hredsmPauta e pesquisa: Giselle Camargo http://twitter.com/gicamargoImagem da capa: Divulgação/Diego Bresani
Um pouco sobre a sétima arte, cinema nacional e porque diabo tem gente torcendo contra o Brasil no Oscar. Edição: Equipe PdZ | Logomarca: Visiting Card | instagram.com/papodezeoficial | facebook.com/papodezeoficial | twitter.com/papodeze | podcastpapodeze@gmail.com
A Semana do Constantino: Que bom que a ficção de Petra Costa não venceu o Oscar! See omnystudio.com/listener for privacy information.
“Democracia em Vertigem tornou-se o elo fraco do governo Bolsonaro de se apresentar bem ao mundo”, assim define a jurista, membro da Associação Brasileira de Juristas pela Democracia e colunista do Brasil de Fato, Tânia Maria de Oliveira, em sua Coluna BdF, a qual fala da indicação ao Oscar do documentário da cineasta Petra Costa. O post Tânia Maria de Oliveira: Ataque ao filme de Petra Costa revela medo da democracia apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
Veja nosso site: https://visaolibertaria.com #Chucrutelândia #Turgingia #Kemmerisch #AfD Ajude o canal: https://apoio.ancap.su https://apoia.se/ancapsu https://padrim.com.br/ancapsu 16vmNcrA4Mvf7CaRLirAmpnjz1ZH3bWNkQ (Bitcoin) LSCnrubCVcpuLrGTTLMqpwRTXvYz7vMbbA (Litecoin) 0x28aec946919c70e5e25d7c6785ede7622278b463 (Ethereum) nano_1s6i6xwujzqnmie8nc3x8rfumdnebpsd6h4cp9wgkcpk4eb1xn5u7n48ok5b (Nano) Você certamente já está acostumado com esse comportamento da esquerda bananese, típica de crianças de 4a série: Democracia é quando eu ganho. Ditadura é quando eu perco. Olha o documentário da Petra Costa, nossa democracia está em risco porque meu partido perdeu. No final isso mostra só que os caras são sensatos. Os comunistas no final das contas, sabem que democracia é uma bosta com zero chance de funcionar de verdade, no máximo vai servir aos interesses deles. Infelizmente, os interesses deles são controlar totalmente a economia com mão de ferro, ferrando todas as pessoas e tornando eles mesmos e demais parasitas estatais ricos. Sim, democracia não funciona, mas a coisa correta a fazer não é usar ela, é destruir ela e usar o mercado. A sociedade de leis privadas, em que cada um compra o governo que quiser. Mas estamos adiantando o ponto. Vamos voltar um pouco.
Hi everyone! Welcome back for another week of reviews! Tonight’s the big night! The 92nd Academy Awards will be held today at 5:00pm PST, and we’ll see just how the Academy distributes their praise. We’re also catching up on a number of Oscar nominees this week, including today’s review for one of the more insightful documentaries from last year, and an Oscar nominee for Best Documentary Feature. I’ll be up in a minute with my thoughts on 2019’s THE EDGE OF DEMOCRACY. Be sure to stay tuned with us all week! Tomorrow I’ll be reviewing perhaps the most unknown of the nominees, 2019’s BREAKTHROUGH, which is not my usual cup of tea. On Tuesday, Jon-David returns with his review of 2019’s MALEFICENT: MISTRESS OF EVIL. On Wednesday, I’ll be reviewing a low-budget adaptation of an H.P. Lovecraft story, in a film titled THE DARK SLEEP. On Thursday, Keith Lyons returns with his review of Oscar nominee HONEYLAND. On Friday, Andrew has another Fantastic Fest offering, this time a challenging and thought-provoking French film. And on Saturday, I’ll be reviewing TO DUST, a dark comedy about dealing with loss, as part of our Under the Kanopy series. Over on our Patreon page, at patreon.com/onemoviepunch, we just put up our full interview with writer/director Alex Goldberg, where we discuss his low-budget daytime noir film CLOSURE (2019), starring his spouse Catia Ojeda. We also talk about his extensive work as a playwright and what it’s like working with your spouse. The interview will be publicly available for a limited time, but you can maintain access by contributing to One Movie Punch at any level. All contributors become eligible for Sponsor Sundays, where you can force me to review a film for the podcast, as long as we haven’t reviewed it, with just a few exceptions. Check back next week for a Sponsor Sunday episode reviewing 2008’s THE DARK KNIGHT, thanks to the generosity of the Ocho Duro Parlay Hour. A promo for Sponsor Sundays will run before the review. Subscribe to stay current with the latest releases. Contribute at Patreon for exclusive content. Connect with us over social media to continue the conversation. Here we go! ///// > ///// Today’s movie is THE EDGE OF DEMOCRACY(2019), the political documentary directed by documentarian Petra Costa, and written for the screen in collaboration with Carol Pires, David Barker, and Moara Passoni. The film reviews the rise and the current fall of Brazilian democracy, looking at how media moguls divided the population in two, which allowed a far-right government to take power, all from Costa’s unique perspective and with her unique access to top government officials. No spoilers. About a year ago, I had to stop taking in the daily news. I used to listen to two plus hours of news, mostly Democracy Now and The Intercept, along with a handful of commentary shows, and a couple anarcho-communist podcasts specifically about community organization and resistance. I was a political animal, tracking elections, major news stories, evaluating sources, and coming to three very clear conclusions: (1) we spend way too much on the military and not enough on social programs; (2) massive wealth inequality, if not addressed, will become a massive social flashpoint; and (3) if we don’t address the impending climate collapse in due time, our entire civilization will be put at risk. All of these conclusions come from a combination of scientific consensus and common sense, but this reality-based outlook has been under assault by the billionaires who control most of our media. And most people are media illiterate, generally believing that media literacy is hearing a bunch of different opinions and making up your own mind. Very few people will take the time to consider the sources, sift through rhetoric, examine data, and all the other parts of media literacy. Very few people also acknowledge that their favorite news programs have billionaire-driven agendas, or at the very least, advertising-driven agendas. Cable news is a for-profit venture, and we should all be careful, regardless of political persuasion. Once you realize that, listening to the stories their channels choose to cover becomes nauseating, across the spectrum. Especially when they unjustly stoke the flames of social unrest through creating divisions. It’s why I still mostly rely on the fact-based journalism of Democracy Now and The Intercept, both of which are featured heavily in today’s documentary, even if they have a so-called “left-leaning slant”. It’s also why watching THE EDGE OF DEMOCRACY is so important, because Petra Costa documents the very destructive power of the media in Brazil, which could easily be a template for similar governmental takeovers. I came into THE EDGE OF DEMOCRACY with a distinct advantage over most people, given my past media consumption. Costa calmly lays out all the major events, from the first fights for democracy by her parents under the US-backed military dictatorship, all the way to the present day. Most of the major events featured in the documentary were stories I heard live on Democracy Now as they happened. And each of those major events, at the time, came with a host of political analysis from journalists and pundits, most of which are arguing comfortably from studios for a mostly myopic audience. Each event is generally taken out of its important context, and abstracted into some argument about “liberty” or “freedom”, usually with more than a few lies from the more deceptive news outlets. The real value of Costa’s work is that it places all of these individual events back into their necessary context. Lula isn’t reduced to some alleged criminal politician, but also a long-time labor organizer who brought in Brazil’s great economic prosperity through sensible policies. Dilma Rouseff isn’t just another alleged criminal politician, but a former revolutionary who endured torture at the hands of the military dictatorship. We don’t get the headlines that shocked the populace and the world; we get the actual trumped-up charges and corrupt actions of politicians and judges. We get a full, complete, and consistent story – which completely shreds nearly all the mainstream political analysis in the United States. THE EDGE OF DEMOCRACY may not be able to stop the rapid descent into Brazilian fascism, but it will serve as an important addition to the historical record. THE EDGE OF DEMOCRACY should also serve as a warning tale for our own political situation in the United States. Just as media literacy requires much more than evaluating opinions, media criticism needs to be a lot more than simply calling things “fake news”. I am most definitely an advocate for both freedom of speech and freedom of the press, but I am not an advocate for the ability to lie, whether directly or by omission. The United States used to have a fairness doctrine in place for the media, but that was mostly revoked under Reagan, which gave rise to the cable news of today. They yield enormous power, can drive public opinion, and receive regular injections of capital every four years from our election process. I don’t want to disband the press, or censor anyone, but a re-instatement of the fairness doctrine would be a good first step towards bringing sanity back to our new media. Towards the end of THE EDGE OF DEMOCRACY, and as we get closer to the present day, we see the full force of the Brazilian media begin demanding that corruption is rooted out from the Brazilian government. We see their readership rise and their pundits get more air time, and government officials compromising themselves and their colleagues to survive the bloodletting. We see the same kind of political power of the press in the United States, because conflict sells. We also see the power of billionaires buying advertisements on those same stations and papers, which lead to stories attacking progressive populist candidate Bernie Sanders. And rest assured, those same media outlets will attempt to have a field day with Sanders should he win the presidency, likely using the same tactics documented in THE EDGE OF DEMOCRACY, because his policies run counter to their bottom lines. We need to be literate and critical if we want to prevent what happened in Brazil from happening here, assuming it’s not already too late. THE EDGE OF DEMOCRACY is a powerful documentary that documents the rise and near collapse of Brazilian democracy, from the revolution against the dictatorship through the present rise of the far-right fascist government. While expertly placing each major event into a consistent context, the film also serves as a warning tale for other media-driven societies, and a plea for real media literacy and criticism. Documentary fans, or folks who want a succinct, if depressing look at recent Brazilian politics, should definitely check out this film. Rotten Tomatoes: 97% Metacritic: 81 One Movie Punch: 8.5/10 THE EDGE OF DEMOCRACY (2019) is rated TV-14 and is currently playing on Netflix.
Unos días antes de los Premios Óscar 2020, Luis Pablo Beauregard, Mariana Linares Cruz y Trino Camacho invitaron a la Maestra Gabriela Warkentin y a Nicolás Celis, productor de Roma, para hablar de los premios de la Academia Estadounidense de las Artes y las Ciencias Cinematográficas, en los cuales Netflix tiene 24 nominaciones para 7 películas diferentes. Arrancamos la mesa con una pequeña conversación sobre la francesa Perdí mi cuerpo, dirigida, escrita y dibujada por el multipremiado Jérémy Clapin y nominada a mejor película animada. También recordamos las demás películas nominadas de Netflix; Marriage Story, Klaus, The Irishman, Los dos papas, American Factory y al Filo de la democracia, de las cuales hablamos en episodios pasados. Además Nicolás nos cuenta cómo vivió la ceremonia de los premios Óscar 2019, a los que asistió para la triple premiación de la película mexicana Roma. Y para llegar listos a la noche de los premios, hacemos nuestras propias predicciones sobre qué películas se ganarán las estatuillas de algunas de las categorías más disputadas.
Ouça os destaques do Caderno 2 desta segunda-feira (03/02/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Acredite, o Oscar colocou combustível na polarização entre direita e esquerda no país. A motivação dessa vez foi a indicação do documentário “Democracia em Vertigem”, de Petra Costa, visto como o lado petista sobre o impeachment de Dilma Rousseff. A guerra de narrativas dominou as redes sociais e transbordou para o universo político, como era de se esperar. O PSDB, por exemplo, ironizou a indicação. Afinal, o “Democracia em Vertigem” merece disputar o Oscar? O filme pode ser chamado de tendencioso? Na edição de hoje, convidamos jornalistas do Estadão e da Rádio Eldorado para opinar sobre o tema. Participam do podcast o editor do Caderno 2, Ubiratan Brasil, o editor da Coluna do Estadão, Alberto Bombig, o repórter Pedro Venceslau e a cineasta Marina Person.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça as principais notícias do jornal O Estado de S. Paulo desta terça-feira (14/01/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça os destaques do Caderno 2 desta terça-feira (14/01/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
In Brazil, former President Luiz Inácio Lula da Silva was freed from prison Friday after 580 days behind bars. Lula's surprise release came after the Brazilian Supreme Court ruled to end the mandatory imprisonment of people convicted of crimes who are appealing their cases. He was serving a 12-year sentence over a disputed corruption and money laundering conviction handed down by conservative Judge Sérgio Moro, an ally of current far-right Brazilian President Jair Bolsonaro, and has long maintained his innocence. Lula has vowed to challenge Bolsonaro in the 2022 elections. At the time of his imprisonment in April 2018, Lula was leading the presidential polls. A new documentary, “The Edge of Democracy,” chronicles the imprisonment of Lula and impeachment of former Brazilian President Dilma Rousseff. It also looks at the aftermath of the rise of President Jair Bolsonaro — a former military captain who glorifies Brazil's past military regime, denies the climate crisis and celebrates misogyny, homophobia and racism. We speak with Petra Costa, a Brazilian filmmaker and the director of “The Edge of Democracy.” The post The Edge of Democracy: Lula Is Freed in Brazil in Victory for Movement to Resist Bolsonaro appeared first on KPFA.
Depois de "Democracia em Vertigem", de Petra Costa, trazer a visão da esquerda sobre o impeachment, o MBL lança nessa semana o que pode ser considerado um contraponto: o documentário “Não Vai ter Golpe”. Como o filme aborda o processo? Ele traz meramente a visão da direita? Qual foi o real papel do MBL no processo? Os filmes da Petra e do MBL podem ser complementares?Edição de hoje discute o antagonismo dos documentários numa conversa com os realizadores de "Não Vai Ter Golpe", e com as participações do repórter especial do Estadão, José Fucs, e do repórter de Política, Pedro Venceslau.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques do caderno Política do Estadão desta segunda-feira (02/09/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Petra is a Brazilian filmmaker whose documentary The Edge of Democracy got released on Netflix today. The Edge of Democracy is a very personal film about the political situation in Brazil, told through the eyes of Petra who witnessed first-hand the rise and fall of her country's leaders. Her movie reflects a crisis in democracy that's not only happening in Brazil, but all over the world. As we lose trust in our institutions, we are starting to doubt democracy as the best way to govern ourselves. Some of the core beliefs that held our countries together are being questioned right now. If we defined the concept of the nation state as a community united by those core beliefs and values we share, then are our national communities now breaking apart? Why are we getting further apart from each other? What moves us to extreme, divisive opinions and positions?