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Escrever é difícil e é de se esperar, diz Sérgio Rodrigues, que a maioria dos humanos terceirize esse trabalho para robôs que imitam tão bem a nossa linguagem, talvez até melhor que nós mesmos. Para o escritor e colunista da Folha, a inteligência artificial inaugura uma nova era das letras, em que escrever será uma escolha, não uma habilidade cotidiana imprescindível. A literatura, por outro lado, não deve desaparecer com o avanço da tecnologia. Em "Escrever É Humano", o autor reflete sobre as especificidades do ofício e sustenta que a inteligência artificial generativa é formidável em produzir textos repetindo o que já foi escrito, mas que, devido à sua incapacidade de criar obras originais, não pode invadir o terreno da escrita literária. Na entrevista, Rodrigues afirma que a escrita literária deve se tornar um nicho ainda menor, como uma aldeia gaulesa de escrita humana cercada por todos os lados por uma paisagem textual dominada por máquinas. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Raphael Concli See omnystudio.com/listener for privacy information.
Leitura Bíblica Do Dia: FILEMOM 1:1-4 Plano De Leitura Anual: SALMOS 33–34; ATOS 24 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: E m 2021, Malcolm Cloutt recebeu da rainha Elizabeth II um prêmio por serviços prestados aos britânicos. Cloutt, 100, na época do reconhecimento, foi homenageado por ter distribuído mil Bíblias durante sua vida. Ele manteve um registro de todos os que receberam uma Bíblia e por eles orava regularmente. A fidelidade de Cloutt em orar é um exemplo poderoso do amor que encontramos nos escritos de Paulo no Novo Testamento. Ele frequentemente assegurava aos leitores de suas cartas que orava por eles. Para seu amigo Filemom, escreveu: “Sempre dou graças a meu Deus por você em minhas orações” (FILEMOM 1:4). Para Timóteo, Paulo escreveu: “Sempre me lembro de você em minhas orações, noite e dia” (2 TIMÓTEO 1:3). Para a igreja em Roma, enfatizou: “…nunca deixo de me lembrar de vocês”. Ele desejava “…ir vê-los” (ROMANOS 1:9-10). Embora possamos não ter mil pessoas por quem orar, a oração intencional por aqueles que conhecemos é poderosa porque Deus as responde. Quando senti o chamado do Seu Espírito para orar por alguém em específico, descobri que um calendário de oração é uma ferramenta muito útil. Escrever os nomes das pessoas num calendário diário ou semanal ajuda-nos a sermos fiéis no propósito de orar. E que bela demonstração de amor quando nos lembramos de orar uns pelos outros! Por: LISA SAMRA
Nesta quinta-feira (10), o BdF Entrevista recebe a escritora e pesquisadora Ana Rüsche, que lançou recentemente seu segundo romance, "Carga Viva". O livro retoma o contexto social e político do Brasil de 1985, época marcada pelas Diretas Já, pela epidemia de AIDS e pela eleição e morte de Tancredo Neves. Na conversa, a autora fala das inspirações para a obra, de ecologia na literatura e de como a ficção científica pode ser um campo para a batalha de ideias.
No episódio desta semana do No Batidão Cast, entramos no verdadeiro terror psicológico: o cotidiano. Imaginamos como seria se o Junji Ito resolvesse escrever o roteiro dos nossos dias comuns, transformando situações simples em pesadelos reais. Teve o clássico momento de desespero no supermercado, quando você tá com pressa e a idosa da sua frente resolve pagar a compra inteira em moedas que ela tira de uma bolsinha de moedas. Falamos também sobre o tormento cósmico de esperar o técnico da internet, que promete chegar entre 8h e 18h, mas na verdade é só uma manifestação do demiurgo testando sua sanidade. E, claro, relembramos o horror íntimo que é tentar usar o banheiro na rua ou pior o de um cemitério, onde o verdadeiro fantasma é a dignidade que ficou do lado de fora. Um episódio sobre os pequenos tormentos que só quem vive no Brasil (e no plano material) entende com as presenças de SubZero, Figurante, Shura, Lucas Emmanuel e Colonelluizh.Nossos Links:Instagram do Luiz Canal do Figurante Canal de cinema do Shura Podcast de musica do RitalinoAPOIE O PODCAST:Apoia-se Como integrar o APOIA-SE ao Spotify
Bahruz Samadov tem 30 anos, é pesquisador e pacifista – e foi injustamente condenado a 15 anos de prisão no Azerbaijão. Sua história, ignorada por líderes europeus, revela os silêncios convenientes da política internacional e mostra, mais uma vez, como o petróleo costuma pesar mais que a democracia. Thomás Zicman de Barros, analista político Hoje eu vou falar sobre o Azerbaijão. Sim, o Azerbaijão: um pequeno país que muitos sequer sabem apontar no mapa e que raramente recebe atenção no noticiário brasileiro. Para explicar o motivo, basta um nome e um sobrenome: Bahruz Samadov. Ele é um jovem pesquisador, de 30 anos, que acaba de ser injustamente condenado a 15 anos de prisão sob a acusação de alta traição. Sem dúvida, alguém pode se perguntar: “Mas o que isso tem a ver com a Europa?” – que, afinal, costuma ser o assunto dessa coluna. Esta crônica trata da Europa sob diversos aspectos. Primeiro porque, tecnicamente, o Azerbaijão faz parte da Europa. O país fica no Cáucaso, considerado a fronteira sudeste do continente. É banhado pelo Mar Cáspio, sua capital é a cidade de Baku e faz fronteira com a Geórgia, a Armênia – dois países também frequentemente incluídos no mapa político da Europa –, a Rússia, a Turquia e o Irã. É um país de maioria muçulmana xiita, mas com um governo, em princípio, laico. Além disso, o Azerbaijão é membro do Conselho da Europa, uma instituição que reúne quase todos os países do continente. E aqui podemos entrar no segundo ponto em que a Europa aparece nessa crônica: as relações entre líderes europeus e o governo azeri. Afinal, há países do continente que não integram o Conselho. A Rússia, por exemplo, foi expulsa após a invasão da Ucrânia. Belarus, por sua vez, jamais foi aceita. Em ambos os casos, o motivo é a cláusula democrática prevista pelo estatuto da organização, que, em princípio, só permite que lá estejam democracias. Então o Azerbaijão é uma democracia pujante? A realidade é mais complicada. País do ex-bloco soviético O Azerbaijão fez parte do Império Russo, depois integrou a União Soviética e, no início dos anos 1990, com o colapso do bloco socialista, se tornou um país independente. Seu primeiro presidente foi Heydar Aliyev, um homem forte da KGB nos tempos soviéticos, que depois passou o poder, em 2003, para o seu filho, Ilham Aliyev, que governa o país há 20 anos – e que inclusive colocou a própria esposa no cargo de vice-presidente. É verdade que o clã Aliyev tem apoio interno. O país cresceu muito nas últimas décadas, enchendo o bolso de alguns, apesar da desigualdade ter também aumentado. Isso dito, o apoio também é mantido pela perseguição a opositores e por um discurso nacionalista inflamado nos últimos três anos, quando o Azerbaijão iniciou uma controversa guerra com a Armênia pela região do Alto Carabaque. Trata-se de um território historicamente disputado – como tantos no antigo espaço soviético, onde fronteiras rígidas tentam separar povos que sempre viveram lado a lado –, e em 2023 o Azerbaijão forçou o êxodo da população armênia da região, num ato que muitos classificam como limpeza étnica. Mas, apesar de tudo isso, o Azerbaijão continua sendo tratado como um parceiro confiável. Por quê? Em grande parte porque Baku tem petróleo e gás. E petróleo e gás, como sabemos, podem em muitos momentos pesar mais do que compromissos com democracia e direitos humanos. Foi nesse contexto que Bahruz foi preso. Ele havia voltado ao Azerbaijão em agosto do ano passado para visitar sua avó, Zibeyde Osmanova, octogenária e única integrante viva da família. Era doutorando na Universidade Carlos, em Praga, e nunca se envolveu em qualquer ato de violência. Seu crime? Escrever colunas de opinião em inglês sobre política caucasiana e manter contato com outros ativistas pela paz – inclusive da Armênia. Isso foi o suficiente para ser acusado de traição e condenado a 15 anos de prisão. Na semana da condenação, ele tentou tirar a própria vida. Um colega de cela o salvou. Hoje, ele foi transferido para uma prisão numa região árida e isolada, em condições preocupantes. Bahruz se tornou um símbolo, um rosto para a repressão política no Azerbaijão. Mas está longe de ser um caso isolado: segundo organizações independentes, mais de 375 dissidentes estão atualmente presos no país, entre eles mais de 25 jornalistas, além de pesquisadores e ativistas forçados ao silêncio ou ao exílio. Silêncio A Europa, tão rápida em denunciar abusos quando a Rússia invadiu a Ucrânia, dessa vez ficou praticamente em silêncio. Quando o Azerbaijão inicia guerras e prende opositores, poucos reagem. Ao contrário: Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, trata Aliyev como um grande parceiro. No ano passado, o Azerbaijão sediou a COP29 – uma conferência do clima presidida por um país cuja riqueza vem do petróleo. E quase ninguém se escandalizou. A hipocrisia, nesse caso, salta aos olhos. Na última semana, com novos atritos entre Baku e Moscou – Azerbaijão e Rússia mantêm relações voláteis, mas ainda estão longe de serem inimigos –, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky fez questão de ligar para Aliyev e manifestar seu apoio público ao líder azeri, dizendo que ambos defendem a dignidade humana. Enquanto isso, o sistema judiciário do Azerbaijão condenava um jovem pacifista a 15 anos de prisão. O caso de Bahruz e tantos outros expõem com clareza os dois pesos e duas medidas da diplomacia europeia. Quando um país não tem petróleo – ou não interessa geopoliticamente – a repressão escandaliza. Quando tem e é nosso aliado, fecham-se os olhos. É por isso que hoje decidi falar sobre o Azerbaijão e sua farsa judiciária que prendeu Bahruz Samadov.
O artigo "Le prompt est-il le nouveau stylo ? Qu'est-ce qu'écrire au temps de l'IA ?" de Jean-Luc Raymond explora como a inteligência artificial generativa está a revolucionar a natureza da escrita e do pensamento. Raymond argumenta que a interação com a IA transforma o autor num "orquestrador", focando-se na conceção e direção das ideias, em vez de na redação palavra a palavra. O texto detalha as implicações cognitivas desta mudança, incluindo alterações na memória e no processo de pensamento, baseando-se em pesquisas como as do MIT. Salienta ainda a importância crescente da formulação de "prompts" eficazes e a forma como a cocriação homem-máquina leva a uma inteligência aumentada, redefinindo o que significa ser autor na era digital.
Ter horror de escrever mas, ao mesmo tempo, reconhecer o prazer que há em descobrir as palavras como coisas incríveis. Neste episódio, o convidado é o grande poeta mineiro Francisco Alvim, que em uma rara entrevista a Paulo Werneck e Bruna Beber não deixa escapar nem suas mais íntimas contradições como autor. Referência desde os anos 70, quando se tornou expoente da poesia marginal, Chico acaba de lançar uma nova edição da antologia Francisco Alvim: Oitenta Anos (Quelônio). Na conversa, ele repassa a sua trajetória, suas múltiplas influências e ainda compartilha lembranças familiares que moldaram seu caso de horror e prazer com a literatura. O episódio foi realizado com apoio da Lei Rouanet – Incentivo a Projetos Culturais. Seja um Ouvinte Entusiasta e apoie o 451 MHz: https://bit.ly/Assine451
No episódio de hoje, Afonso Borges aborda a escrita manual, hábito praticamente extinto na nossa sociedade atual devido ao advento da tecnologia. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Salve, salve, confrades! Mais uma quinta-feira — mais um minipod… no AR! No programa de hoje, descubra se, afinal, um autor precisa viver uma determinada situação para escrever sobre ela. E ainda: aprenda a trabalhar as descrições em sua obra; conheça alguns livros com finais múltiplos ou alternativos; entenda a importância da pesquisa para qualquer tipo de história; e confira se existe ou não o famigerado bloqueio criativo.
Carol Pacheco é uma poeta, escritora e estudante de Letras pela UFMG. Autora dos livros de poesia ‘Prazer, Confusão', ‘Prazer, Saudade' e ‘Metamorfoseando Palavras', ela começou a escrever aos 14 anos como uma forma de organizar seus pensamentos, descobrindo na arte uma ferramenta poderosa de expressão. Além da poesia, Carol também se aventura na ficção, com o conto carnavalesco ‘Sobre Máscaras e Corações Partidos'. Como escritora independente, ela não só compartilha suas palavras, mas também busca incentivar a leitura, participando de eventos literários, como a Bienal Mineira do Livro 2025, e palestrando em escolas.=
No episódio #101, os petianos Kamile Lima e Rafael Valero recebem a professora Adriene Tacla, do Departamento de História da UFF, para uma conversa sobre história digital e a utilização de tecnologias no ensino de história.O episódio toca em temas importantes, como as desigualdades no processo educativo e no acesso às novas tecnologias, e a importância da inserção do profissional de história nas novas formas de lidar com o ensino mediado tecnologicamente. Discutimos também a relação da História com as humanidades digitais, e a interdisciplinaridade desses conhecimentos.A questão dos alunos também é abordada, e na facilidade de um processo de aprendizagem mais imersivo por meio da realidade virtual, que possa cativar o interesse dos alunos, colocando-os no centro do processo de ensino-aprendizagem.Por fim, a professora abre uma discussão importante quanto à tecnologia e sua relação com as fontes históricas e arqueológicas.Para saber mais:Projeto “Luces para aprender” - Organización de Estados Iberoamericanos para la Educación, la Ciencia y la Cultura (OEI). Disponível em .Projeto De Moedas e Reis, colaboração entre a Universidade Federal Fluminense (UFF) e a Universidade de Exeter (Reino Unido). Disponível em .ALVES, D. 2016. As Humanidades Digitais como uma comunidade de práticas dentro do formalismo académico: dos exemplos internacionais ao caso português. Ler história, 69, pp.91-103. Disponível em: .RIBEIRO, A.E. 2018. Escrever, Hoje. Palavra, Imagem e Tecnologias Digitais na Educação. São Paulo: Parábola.
Escrever para o digital vai muito além de preencher espaços com palavras, pois envolve clareza, estratégia e foco na experiência do usuário. Neste episódio, conversei com Bruno Rodrigues, autor dos livros Webwriting: Redação para a mídia digital e Em busca de boas práticas de UX Writing. Com mais de 25 anos de experiência como consultor e professor, Bruno compartilhou insights valiosos sobre as diferenças entre Webwriting e UX Writing, o papel do UX Writer em times de produto e os princípios fundamentais para uma boa redação digital. Senta o dedo no play e compartilhe pra fortalecer os corres.LinkedIn Bruno https://www.linkedin.com/in/perfilbrunorodriguesNews do Papo https://papodeux.substack.comInstagram http://instagram.com/papodeux/YouTube https://www.youtube.com/@papodeux
Foi a responsável pela organização do 10 de junho e deixou o país a falar de um discurso contra a “fúria revisionista” dos “extremos”, atacando a ideia de que os portugueses têm "sangue puro".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Foi a responsável pela organização do 10 de junho e deixou o país a falar de um discurso contra a “fúria revisionista” dos “extremos”, atacando a ideia de que os portugueses têm "sangue puro".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Foi a responsável pela organização do 10 de junho e deixou o país a falar de um discurso contra a “fúria revisionista” dos “extremos”, atacando a ideia de que os portugueses têm "sangue puro".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio imaginamos a história do João e da Teresa, um casal que escolhe ficar para sempre. Quais são os ingredientes que os vão manter juntos?
Record de número de madeirenses em watch. Os vencedores do Festival da Canção 2025, ex-Men on the Couch, atuais NAPA (a mudança de nome é analisada com brilhantismo no episódio) passam pelo estúdio para desabafar com Pedro sobre o quão cansativo é o fondue de queijo na Suiça, a nova trend da música "Deslocado" em Itália, o twitter de Alberto João Jardim e o prazer de fumar cigarros com 17 anos.(00:00) Intro(00:23) Fondue de queijo suíço é overrated(06:34) Justificação do sucesso de "Deslocado"(12:52) Pedro adivinha o porquê do nome NAPA(15:58) Primeira ida ao NOS Alive com 17 anos(20:57) Fumar em puto era mais fixe(23:18) Escrever em português vs inglês(27:11) Sensação de ouvir multidões a cantar "Deslocado" ao vivo(31:48) O reinado de Alberto João Jardim(39:32) Ligação com Van Zee(49:07) PTM anuncia em 1ª mão que "Deslocado" é tripla platina(50:43) Gosto pelo jogo GeoGuessr(53:12) Quantos semáforos há em Porto Santo?(55:47) Em que línguas é que “Deslocado” também soa bem?(56:40) Energia na final da Eurovisão(1:05:44) Presença do sotaque madeirense nas músicas(1:08:43) Simplicidade na performance de NAPA(1:10:29) Interação com os outros concorrentes(1:13:41) Odds de Eurovisão são credíveis?(1:16:21) Participar em jogos com chamadas de valor acrescentado(1:20:33) Impacto nos streams das restantes músicas após “Deslocado”(1:25:45) NAPA trazem jogo “Adivinha quem disse a frase”(1:35:42) PTM dá um presente
Hugo Gonçalves é autor de vários romances. Na Companhia das Letras, estão publicados, por exemplo, “Revolução” e “Deus Pátria Família”. Em 2019, Hugo publicava o livro “Filho da Mãe”, que foi finalista dos prémios P.E.N. Clube e Fernando Namora. Agora, este ano, chega-nos “Filho do Pai”. Neste episódio do podcast “Ponto Final, Parágrafo”, o escritor e guionista explica como é que os dois livros se interligam, mantendo a independência. Este díptico retrata a perda da mãe de Hugo, aos oito anos, e a do pai, quando tinha 45 anos e, como nós, ultrapassava os tempos de pandemia.Em entrevista à jornalista Magda Cruz, o autor detalha a técnica incutida no novo livro ,“Filho do Pai”, explora a intenção do escritor quando revela um detalhe mas oculta outros, por exemplo, de como foi a última conversa que teve com o pai, José Capote Gonçalves.Na reta final de uma conversa em que se fala muito de pilosidades faciais, descobrimos o tema do livro em que Hugo Gonçalves está a trabalhar, e que espera publicar no final do próximo ano.Considera apoiar o podcast no Patreon: patreon.com/pontofinalparagrafoContacto do podcast: pontofinalparagrafo.fm@gmail.comSegue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e FacebookProdução, apresentação e edição: Magda CruzGenérico: Nuno ViegasLogótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro Morais
Em cada dia, Luís Caetano propõe um poema na voz de quem o escreveu.
Assine nosso Podcast para receber novas pregações.Siga o pastor Pedro Lione nas redes sociais: https://linktr.ee/pedrolione
Bom dia, pensadora compulsiva! Sabia que overthinking consome mais energia cerebral do que uma corrida leve? É sério. Cada pensamento demanda glicose e oxigênio — e se você tá ruminando, o cérebro gasta energia em looping, sem produzir nada. Resultado? Cansaço sem ter feito nada.Hoje, o convite é simples: quando pegar um pensamento girando em falso, põe ele no papel. Escrever externaliza a informação, organiza o caos e acalma o cérebro, porque tira a sobrecarga do sistema executivo.Pensou demais? Escreve. Não é místico. É neurociência.Compartilha com alguém que você ama e tem energia igual a nossa
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No episódio de hoje, Anna Martino e AJ Oliveira retornam com o eis a questão e conversam sobre como é voltar a escrever.Um agradecimento especial e nominal às senhoras, senhores e proletariado não-binário que apoiam este podcast:Raphael WanderleyThiago LeeAndressa Souza da Silva SchollRogério MacedoDaniel Folador RossiIan CastroAna Lúcia MeregeJulia AlvarezSuzana Vieira HerbasIan FraserDiana PassyElvis Soriano RodriguesGabriella de Jesus MoreiraRodrigo PontesDaniel de PaulaRicardo BalbinoMiguel AugustoCarolina Emy Ono LealGabriela Pagnussat-CITADOS NO EPISÓDIO:APOIE TESOUROS DE GHANOR AQUIItaú Cultural TEXTO AJ OLIVEIRA AQUIOdisseia de literatura fantástica (POA) AQUI-Apoie nossos projetos através da ORELO (Para ter acesso aos episódios secretos!)OUChave PIX: os12trabalhos@gmail.com-Envie seu e-mail para os12trabalhos@gmail.com-Comprem:A Feiticeira de São Judas Tadeu dos Milagres CLIQUE >>>AQUIAQUIAQUIAQUIAQUIAQUIAQUIAQUIAQUI
Os 133 cardeais eleitores já estão no Vaticano para o conclave. Fiéis começaram a lotar a Praça São Pedro para acompanhar a escolha do novo Papa. Donald Trump ofereceu passagem e dinheiro para imigrantes ilegais deixarem os Estados Unidos. Israel anunciou que iria intensificar a ofensiva militar na Faixa de Gaza. Uma pesquisa revelou que 30% dos brasileiros têm dificuldade para ler e escrever. O presidente Lula demitiu Cida Gonçalves e Márcia Lopes é a nova ministra das Mulheres. Num jogo da Série B do Brasileirão, a polícia prendeu um jogador em flagrante por injúria racial. São Paulo recebe a maior exposição do artista pop Andy Warhol fora dos Estados Unidos.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Três em cada 10 brasileiros de 15 a 64 anos são analfabetos funcionais. Isso significa dizer que cerca de 29% da população não sabem ler e escrever ou têm conhecimento limitado, a ponto de não compreenderem frases simples, números de telefone e preços de produtos. Em 2018, o índice era o mesmo. Os dados foram divulgados hoje pelo Inaf, o indicador de alfabetismo funcional. E ainda: Polícia faz operação contra quadrilha que desviou recursos de entidade de caridade do MS.
Quer começar o mês ganhando presente? É só escrever SIM aqui nos comentários e já vamos falar com você. Sim, é assim rápido e fácil. Espero que você tenha uma excelente segunda-feira, uma ótima semana e um mês incrível!Para conhecer um pouco mais sobre a Vai Dar Tudo Certo! acesse o conteúdo que compartilhamos por aí: Blog: https://www.vaidartudocerto.blog.br/blogInstagram:https://www.instagram.com/vaidartudocerto.blog/Youtube: https://www.youtube.com/@vaidartudocertoblogLivro O Poder da Organização: https://amzn.to/4105VvjLivro Organização na Prática: https://a.co/d/hDT27Q0
Cantora, compositora e pesquisadora que une arte e ancestralidade. Autora do 'Catálogo de Cantoras Negras Brasileiras', ela resgata vozes que moldaram a música nacional e celebra a força das mulheres negras na cultura. Da cena musical à academia, sua trajetória é um tributo à resistência e à beleza da diáspora africana no Brasil. ✍
Luiz é Empresário, designer, colunista e autor apaixonado por arte e cultura.Há mais de 20 anos, Helton Sforzin, ajuda empresários a alcançarem RESULTADOS REAIS através do posicionamento orgânico (SEO).=✍
Neste episódio, falo sobre manifestação sob uma nova perspectiva: não como um pedido ao universo, mas como um posicionamento claro diante da vida. Escrever o que queremos não é um ato mágico, mas uma forma de ganhar clareza — pra então agir com intenção. Porque manifestar é menos sobre esperar, e mais sobre caminhar na direção certa, com consciência.
Augusto Branco é um poeta rondoniense que conquistou o mundo com versos que inspiram, emocionam e transformam. Autor da coleção VIDA, best-seller em Portugal, onde seus poemas foram citados até em cena de novela. Já teve seus textos declamados em especiais de Natal e Ano Novo da TV Globo, adaptados para peças de teatro no Brasil e no exterior e, agora, estão chegando às telas do cinema. Reconhecido como um dos poetas mais relevantes do século XXI, Augusto Branco retorna ao gênero que o consagrou com “Calíope”, sua mais recente obra que une poesia, filosofia e emoção em versos que celebram a vida. Com uma trajetória marcada por coragem e independência editorial, o poeta segue pavimentando seu caminho rumo ao Prêmio Jabuti, enquanto sua voz ecoa cada vez mais forte no cenário literário brasileiro e internacional.===✍
Já só se pode contar com os brutos para levar isto ou aquilo por diante, seja o que for, uma vez que, pelos seus próprios modos, estão familiarizados com o estrago, e não os tolhe a falta de um nexo óbvio, estão habituados a pegar por onde der, e ajudam-nos a partir do momento em que nos assumimos também como monstros folhetinescos, desses que dão corda a uma intriga qualquer, até porque se nos calamos logo mergulhamos num silêncio predador, assim, repetindo os mesmos tiques, tomamos balanço no que houver, mesmo em semanas como esta em que parece mais fácil apontar aqueles que nos falham, em que vamos de ausência em ausência, e, numa altura em que a terra já vai parecendo escassa para enterrar tantos, fica-nos a sensação de que, deste lado, a própria luz parece arquivada, uma "luz-mortalha", para nos servirmos de uma expressão de Rui Nunes, um dos poucos que continuam a dar com o isqueiro nalgum cano e a transmitir o seu morse exasperado que soa pelo edifício e por trás do solene e displicente papel de parede. Diante do desconchavo de tudo, em vez de milagres, suplicamos por desastres que tomem conta de tudo, engulam a vida, façam um pouco de justiça, dando cabo dos planos a quem tem a arrogância de fazê-los, e que são, na sua maioria, os safardanas responsáveis pelo estado das coisas. Mas voltando a um desses impulsos plagiados, desta vez a partir do Vargas Llosa, já ia sendo altura de um romance arrancar por estas bandas questionando-se em que momento preciso é que Portugal se fodeu de vez, e isto homenageando também o coronel que tantas vezes deu trela a essa indagação, e apontou algumas datas, algumas hipóteses bastante firmes, fazendo-nos espreitar as coisas por uma brecha, ver como se deu cabo de um período de suspensão, de quase irrealidade e sonho, que se viveu por aqui durante uns quantos meses, tendo sido talvez a última possibilidade antes de sermos engolidos pela vertigem. Alguém nos avisou: "Quando o tempo for apenas velocidade, instantaneidade e simultaneidade, e quando o temporal, entendido como esse acontecer histórico, houver desaparecido da existência de todos os povos, então, precisamente, as perguntas: para quê? para onde? e depois?, começarão a assombrar-nos como fantasmas"... E aí está, "esse motor de aceleração que comprime séculos em segundos", escreve Rui Nunes. “Nós, civilizações, sabemos agora que somos mortais”, proclamava Valéry naquele célebre texto sobre a “crise do espírito” no final da Primeira Guerra, e agora o que nos diz o escritor português é que a ruína se tornou o próprio material de construção deste tempo, adiantando que a ruína exprime hoje a intimidade das civilizações. De resto, à volta, por toda a parte, ouve-se um zumbido e vêem-se as luzes dos monitores ligados, sente-se essa fetidez constante "do silencioso arquivo dos computadores, essa vala comum da modernidade". Por estes dias são as nossas próprias consciências que já arrastam e fazem alastrar esse mesmo sinal doentio, essa condenação que trazemos misturada no hálito. "Os noticiários tornam-se tão poderosos que já não precisam de televisão nem de jornais. Existem na percepção das pessoas. Elas próprias inventam as notícias, suficientemente poderosas para parecerem genuínas. São os noticiários sem os media", escreve DeLillo. Mas se não podemos sentir um verdadeiro ânimo, podemos ter vergonha de termos também caído nisto, e assim vimos pedir muitíssimas desculpas, e então damo-nos conta do motivo porque fazemos isto, porque insistimos em pôr uma frase à frente da outra, ultrapassando o desgosto, buscando o que vem depois, e desde logo também porque, como vincava Georges Perec nas últimas linhas de um dos seus livros… “Escrever: tratar de reter algo meticulosamente, de conseguir que algo sobreviva: arrancar umas migalhas precisas ao vazio que se escava continuamente, deixar nalgum lugar um sulco, um rastro, uma marca ou alguns sinais.” Aqui está o motivo por que quando não se tem mais nada ao menos podemos virar-nos para os nossos fantasmas, que não nos deixam falar sozinhos.
Neste episódio comemorativo de três anos de podcast, eu recebo a linguista Jana Viscardi, autora do livro “Escrever sem medo”. Ela me mandou uma carta sensível sobre o processo de elaboração de experiências difíceis vividas simultaneamente, e conversamos como a nossa relação com o tempo e o outro pressiona estes momentos, já tão duros por si só. Venha comigo, a conversa ficou ótima, é hora de celebrar Jana e os três anos do CARTAS DE UM TERAPEUTA!As cartas são a escrita que a alma faz, sem rodeios, para as perguntas que nos inquietam, para aquilo que nos atravessa, para a vida que tem urgência de ser dita. Em palavras faladas, as cartas são o sopro que nos conecta por um instante. Abra este envelope, ele é pra você. Vai começar mais um episódio do “Cartas de um terapeuta”.Cartas de um Terapeuta é um podcast apresentado por Alexandre Coimbra Amaral.E para enviar a sua carta o e-mail é: alexandrecoimbraamaral@gmail.comProduzido por Abrace Podcasts. Visite-nos em https://abrace.digital/Esta temporada é apresentada por Avatim. Acesse o link https://bit.ly/cartas-e-avatim e use o cupom CARTAS15 para garantir 15% de desconto em todos os produtos do site.
Neste episódio comemorativo de três anos de podcast, eu recebo a linguista Jana Viscardi, autora do livro “Escrever sem medo”. Ela me mandou uma carta sensível sobre o processo de elaboração de experiências difíceis vividas simultaneamente, e conversamos como a nossa relação com o tempo e o outro pressiona estes momentos, já tão duros por si só. Venha comigo, a conversa ficou ótima, é hora de celebrar Jana e os três anos do CARTAS DE UM TERAPEUTA!As cartas são a escrita que a alma faz, sem rodeios, para as perguntas que nos inquietam, para aquilo que nos atravessa, para a vida que tem urgência de ser dita. Em palavras faladas, as cartas são o sopro que nos conecta por um instante. Abra este envelope, ele é pra você. Vai começar mais um episódio do “Cartas de um terapeuta”.Cartas de um Terapeuta é um podcast apresentado por Alexandre Coimbra Amaral.E para enviar a sua carta o e-mail é: alexandrecoimbraamaral@gmail.comProduzido por Abrace Podcasts. Visite-nos em https://abrace.digital/Esta temporada é apresentada por Avatim. Acesse o link https://bit.ly/cartas-e-avatim e use o cupom CARTAS15 para garantir 15% de desconto em todos os produtos do site.
Luana de Oliveira é escritora, psicanalista, neuropsicóloga e pedagoga, com especialização em neurociência e desenvolvimento humano. Com uma trajetória dedicada à saúde mental e educação emocional, ela atua na clínica, em projetos sociais e como palestrante. Autora da série Lumina – que mistura psicanálise e narrativa literária –, Luana também está lançando um ebook sobre educação infantil ('Crescendo Juntos') e um mini curso sobre 'Liberdade Emocional'. Além disso, realiza trabalhos voluntários com a ONG Sementes da Saúde e em breve embarcará em uma missão humanitária para Angola. =
Laura Regina Gouvea, mulher negra, periférica e mãe solo atípica, residente de Betim, Minas Gerais, é escritora, contadora de histórias infantis, modelo e graduanda no curso de Pedagogia. Pesquisadora das áreas de Educação Infantil para as Relações Étnico Raciais. Autora de Margot (Caravana Grupo Editorial) e Alguém para morar em meu Telhado (Editora Telha). =
O entrelinhas é um quadro do Com Sotaque pra pensarmos no impacto que uma conversa, uma notícia, um livro gera em nossas vidas. A cada semana trago uma reflexão a partir de algo que me chame a atenção. Hoje a conchinha é pra te dar aquela incentivada e te fazer acreditar que cada um tem sem tempo e sua vez.Vamos Juntos!
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Túlio Velho Barreto escreve e publica poemas desde os anos 1980. Já participou de dezenas de coletâneas e antologias e, recentemente, publicou o livro Do Estar No Ainda - Haikais (Patuá, 2022). No ano passado, o seu livro Verso em Cordas Primas (Helvetia Éditions), premiado no VIII Festival de Poesia de Lisboa, foi lançado em Portugal e no Brasil.
Paraibano, Marcos Ramos é podcaster e influenciador literário, com o perfil “A Breve História”. Estudante de Letras-Português (UFPB) e autor do livro “A Nova Peste Negra”=
Autor de “Culpado por Traição” e “A Morte da Viúva”, é um mestre das tramas policiais que surpreendem. Com influência de Agatha Christie e um toque carioca, suas histórias conquistam leitores e críticos.=
No episódio de hoje, AJ Oliveira e Thiago Lee respondem perguntas sobre como passar um projeto no PROAC, novidades sobre o "PROJETO SECRETO" e processo criativo.-Um agradecimento especial e nominal às senhoras, senhores e proletariado não-binário que apoiam este podcast: Amanda Pina Ana Lúcia Merege Luciane Chiovitti Maik bárbara Diana Passy Guilherme Caetano Suzana Herbas Lucas Ferraz Altemar Gavião Andressa Souza Gabi Moreira Daniel Folador Rossi Carolina Emy Ono Leal Felipe Tazzo Ricardo Balbino Matheus Mitre Gabriela Pagnussat Janito Ferreira Filho -LINKS CITADOS NO EPISÓDIO:Itaú Cultural TEXTO AJ OLIVEIRA AQUIAPOIE O 12 TRABALHOS NA ORELO AQUILEITURA CRÍTICA (Agenda aberta!) - os12trabalhos@gmail.com-CANAL NO TELEGRAM (conteúdo) >>>Clique aquiCANAL NO TELEGRAM (interação) >>>Clique aqui-Envie seu e-mail ou eventuais dúvidas para os12trabalhos@gmail.com-Mídias Sociais:Twitter de Os 12 Trabalhos é @Os12TrabalhosTwitter do A. J. Oliveira é @Ajota_OliveiraInstagram do A. J. Oliveira é @ajota_oliveira
Com Joana Azevedo e Diogo Beja
Começou a carreira no Jornalismo na Política, mas quando esta deixou de o interessar, virou a agulha para a Cultura e há 25 anos que se dedica a ela. Entrevistou grandes escritores durante dezenas de horas, suportou o ego de muitos deles. Depois de oito longas viagens, João Céu e Silva publica uma versão aumentada de «Uma Longa Viagem com António Lobo Antunes» (Contraponto, 2024), onde revela, nas primeiras páginas, o estado de saúde do escritor português, que sofre de demência. O jornalista explica, em entrevista a Magda Cruz, que era um desejo do próprio Lobo Antunes ter um novo livro com as suas entrevistas e que uma biografia atualizada não podia ignorar essa informação.Numa entrevista que vai além da polémica em torno do livro, João Céu e Silva conta como foi entrevistar grandes vultos da Literatura, como Saramago, Patrick Modiano e Salman Rushdie.Neste episódio dopodcast«Ponto Final, Parágrafo», João Céu e Silva faz uma radiografia da Cultura portuguesa e explica que não consegue compreender o atraso na abertura da futura Biblioteca António Lobo Antunes, em Lisboa, prometida em 2022.Considera contribuir no Patreon para ter acesso a episódios bónus, crónicas e novas rubricas: patreon.com/pontofinalparagrafoContacto do podcast: pontofinalparagrafo.fm@gmail.comSegue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e FacebookProdução, apresentação e edição: Magda CruzGenérico: Nuno ViegasLogótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro Morais
Hoje converso com o JARC e falamos sobre as diferenças entre fazer comédia na Terceira e em São Miguel, entre muitas outras coisas. —————————————————— 00:00 - Introdução 01:16 - Fazer comédia na Terceira e em São Miguel 06:53 - Escrever e fazer stand-up 14:28 - Vídeos e redes sociais 26:20 - Atuações fora dos Açores 14:28 - Vídeos e redes sociais 28:27 - Até onde está disposto a ir na comédia? 14:28 - Vídeos e redes sociais 33:35 - Planos para os próximos tempos 35:00 - Sobre a atualidade 39:00 - Conclusão
Isabela Figueiredo é a convidada de Bernardo Mendonça neste episódio especial ao vivo no PodFest. No podcast mais antigo do Expresso a autora dos livros ‘A Gorda’ e ‘Um Cão no meio do Caminho’ fala sobre a presença dos imigrantes em Portugal, a vida que agora leva na aldeia e revela os temas do novo romance que anda a preparar: a morte do pai e, mais uma vez, as memórias de África. “Estou-me nas tintas para se sou cancelada. Vou continuar a fazer aquilo que acho que deve ser feito”, garante. Ouça aqui a conversa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No primeiro episódio deste ano, converso com João Nuno Gonçalo. Falamos sobre como lidar com críticas, sobre a paixão pelo palco e sobre o conteúdo que se faz hoje em dia. Mais sobre o João Nuno em https://www.instagram.com/joaonunogoncalo/ —————————————————— 00:00 - Introdução 00:54 - Guerra no mundo: resolvido 03:21 - Como lidar com pessoas sem humor? 08:30 - Críticas que magoam... 12:34 - O conteúdo de hoje em dia 21:03 - Vender a alma ao negócio 24:19 - A paixão pelo palco 38:29 - Escrever para vídeo VS. escrever para stand-up 42:05 - Conclusão
Segunda, 2 de dezembro de 2024
No programa de hoje, vamos falar sobre uma ferramenta pioneira para a língua portuguesa: a Clarice.ai. Ao contrário do que muitos podem imaginar, essa assistente não escreve pelo usuário, mas com ele. Ela auxilia no aprimoramento do texto, identificando mais de 80 tipos de "desvios" na escrita, como o uso excessivo de advérbios e adjetivos, longas sequências de substantivos e frases que poderiam ser mais concisas. Para explicar como essa inteligência artificial funciona, eu recebo hoje aqui no Podcast Canaltech o Felipe Iszlaji, CEO da Clarice.ai. E mais: Baixa demanda pode fechar fábrica de elétricos da Volkswagen na Europa; iOS 18.1 é liberado com Apple Intelligence; veja como atualizar; 99 abre vagas para área de tecnologia e mais; veja como se inscrever; ONG abre 50 vagas para mulheres em curso de programação grátis; Golpe da agência bancária investigada: veja como se proteger das ligações falsas. Acesse o site do Canaltech Receba notícias do Canaltech no WhatsApp Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @Canaltech nelas todas Entre em contato pelo nosso e-mail: podcast@canaltech.com.br Entre no Canaltech Ofertas Acesse a newsletter do Canaltech Este episódio foi roteirizado e apresentado por Gustavo Minari. O programa também contou com reportagens de Bruno De Blasi, Emanuele Almeida e Paulo Amaral. Edição por Natália Improta. A trilha sonora é uma criação de Guilherme Zomer e a capa deste programa é feita por Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Você já parou para refletir sobre o poder das palavras que escreve? Hoje, olhando para anotações antigas, percebi o quanto nossos pensamentos podem se materializar com o tempo. Escrever não só nos ajuda a organizar nossos sonhos, mas também a nos lembrar do que buscamos. E você, está vivendo o que escreveu? Se ainda não, continue semeando, pois o tempo de colheita chegará. #PalavrasComPoder #SonhosMaterializados #EscrevaSeuFuturo #AutoReflexão
Em novo livro, professora de Teologia destaca papel de pessoas que ajudaram apóstolos e discípulos a redigir Novo Testamento e transmitir ensinamentos de Jesus.