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Como é possível engatar um novo relacionamento com alguém se a gente vive a lógica da rapidez das redes e uma crise de atenção generalizada? Ajustar o foco e controlar a própria ansiedade são dois passos importantes, segundo a psicanalista e pesquisadora das relações amorosas Carol Tilian. É ela a entrevistada da edição sobre relacionamento do Podcast da Semana.“Tente entender menos e criar menos regras, estar mais presente. Preste atenção também se a pessoa é interessada, além de interessante. Vejo que, nesse início de relação, há um encantamento que vem pela construção da fantasia que fazemos a partir dos primeiros encontros e da nossa coleta de dados digitais”, diz na entrevista a Gama. “Nos apaixonamos pela ideia da pessoa e por como a gente se sente por estar ali com ela, sem perceber que talvez ela não esteja interessada na sua vida.”Na entrevista, Tilkian fala sobre o que se deve e o que não se deve fazer para que uma série de encontros vire um relacionamento. Responde também sobre o desejo de muitos de ter uma “relação leve”.“As pessoas dizem que querem uma relação leve como quem diz ‘eu não quero problema', como se relação fosse sinônimo de problema. Na verdade não existe essa leveza que se busca. Parte desse discurso é o que tem causado a gente viver essa epidemia de solidão”, afirma.Colunista do jornal Folha de S.Paulo, onde responde a perguntas dos leitores numa espécie de consultório amoroso, e comentarista da rádio CBN, ela também dá cursos na Casa do Saber sobre os relacionamentos hoje. Ao Podcast da Semana, falou ainda sobre como continuar apostando no amor mesmo depois de tantas desilusões.Roteiro e apresentação: Isabelle Moreira Lima
Neste episódio vais acompanhar a minha experiência num exame de visão e vais aprender como falar sobre sintomas relacionados com a saúde dos teus olhos.Este tema é ideal para quem gosta de histórias pessoais, quer aprender vocabulário útil sobre saúde e quer praticar a compreensão oral em português de forma natural.Want to study Portuguese with me?
Ninguém te contou que seria assim, não é?Que ser pai ou mãe atípico exigiria mais do que força… exigiria a alma.Eu vejo você, pai atípico…Que deixou de ser só o provedor e se tornou enfermeiro, professor, psicólogo, herói silencioso.Que troca o próprio descanso por horas ao lado de um filho que precisa de você — sempre.Eu vejo você, mãe atípica…Que carrega o peso do mundo nos ombros, mas ainda encontra um sorriso para dar quando tudo dentro de você pede para desistir.Que conhece o medo de cada diagnóstico e, mesmo assim, escolhe o amor todos os dias.Vejo você… Quando sai cedo de casa, não para um passeio, mas para mais uma consulta, mais uma terapia, mais uma batalha.Vejo você… Engolindo a dor, segurando o choro, porque alguém precisa ser forte. E esse alguém, por mais injusto que pareça, sempre acaba sendo você.Eu sei que você se sente invisível. Sei que, muitas vezes, acha que ninguém entende o tamanho da sua luta.Mas eu quero que você escute, com o coração aberto: Eu vejo você.Vejo seu cansaço disfarçado de coragem.Vejo sua tristeza escondida atrás de um “tá tudo bem”.Vejo o quanto dói — mas também o quanto você resiste.Você, pai atípico, mãe atípica, é feito de uma fibra que poucos conhecem.Você é o herói que nunca pediu capa.A guerreira que não teve escolha, mas que luta com tudo o que tem — e o que nem sabia que tinha.E, nos momentos em que o mundo parece esquecer de você…Eu vejo você.Deus vê você.Você não está sozinho. Você não está sozinha.Cada pequeno avanço do seu filho, cada vitória silenciosa, cada passo que parece mínimo para os outros… é imenso para você. E eu sei disso.Você não falhou. Você é necessário. Você é a fortaleza que sustenta um lar inteiro.E quando a dor apertar, quando a solidão gritar… Lembre-se: o seu amor já faz de você alguém extraordinário.Você é o verdadeiro significado de coragem.Eu vejo você.E Deus… Deus caminha ao seu lado.
Ninguém te contou que seria assim, não é?Que ser pai ou mãe atípico exigiria mais do que força… exigiria a alma.Eu vejo você, pai atípico…Que deixou de ser só o provedor e se tornou enfermeiro, professor, psicólogo, herói silencioso.Que troca o próprio descanso por horas ao lado de um filho que precisa de você — sempre.Eu vejo você, mãe atípica…Que carrega o peso do mundo nos ombros, mas ainda encontra um sorriso para dar quando tudo dentro de você pede para desistir.Que conhece o medo de cada diagnóstico e, mesmo assim, escolhe o amor todos os dias.Vejo você… Quando sai cedo de casa, não para um passeio, mas para mais uma consulta, mais uma terapia, mais uma batalha.Vejo você… Engolindo a dor, segurando o choro, porque alguém precisa ser forte. E esse alguém, por mais injusto que pareça, sempre acaba sendo você.Eu sei que você se sente invisível. Sei que, muitas vezes, acha que ninguém entende o tamanho da sua luta.Mas eu quero que você escute, com o coração aberto: Eu vejo você.Vejo seu cansaço disfarçado de coragem.Vejo sua tristeza escondida atrás de um “tá tudo bem”.Vejo o quanto dói — mas também o quanto você resiste.Você, pai atípico, mãe atípica, é feito de uma fibra que poucos conhecem.Você é o herói que nunca pediu capa.A guerreira que não teve escolha, mas que luta com tudo o que tem — e o que nem sabia que tinha.E, nos momentos em que o mundo parece esquecer de você…Eu vejo você.Deus vê você.Você não está sozinho. Você não está sozinha.Cada pequeno avanço do seu filho, cada vitória silenciosa, cada passo que parece mínimo para os outros… é imenso para você. E eu sei disso.Você não falhou. Você é necessário. Você é a fortaleza que sustenta um lar inteiro.E quando a dor apertar, quando a solidão gritar… Lembre-se: o seu amor já faz de você alguém extraordinário.Você é o verdadeiro significado de coragem.Eu vejo você.E Deus… Deus caminha ao seu lado.
| 09/02/2025 | Atos 17:16-34 | Série ENTRE O CÉU E A CIDADE - A Vida da Igreja Fiel e Relevante | Pr. Douglas Queiroz | @igrejaplenario
Akademska kiparka Dragica Čadež je ena najbolj uveljavljenih slovenskih umetnic, ki že več kot šestdeset let ustvarja v domačem in tudi mednarodnem likovnem prostoru. Za svoje delo je prejela številne nagrade in priznanja. Je tudi letošnja dobitnica Prešernove nagrade za življenjsko delo. Mladost je preživela v Mariboru, kjer jo je za kiparsko oblikovanje navdušil priznani kipar Gabrijel Kolbič, poleg njega pa tudi Vlasta Zorko in Slavko Tihec. Bila je prva kiparka, ki se je leta 1982 habilitirala za univerzitetno profesorico na področju kiparstva. Z združevanjem različnih kiparskih tehnik je v slovensko umetnost vnesla nove smernice in jih nadgradila v umetniški skupini Neokonstruktivisti. Njeno polje ustvarjanja obsega predvsem klasične kiparske materiale, hkrati pa je posebno mesto namenila keramiki, ki jo je uveljavila tudi kot ustanoviteljica mednarodnega trienala keramike UNICUM. Z umetnico se je o njeni ustvarjalni poti pogovarjala Aleksandra Saška Gruden.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, começa a cumprir as promessas de aumentar os impostos de importação aos principais parceiros comerciais do país – mas, ao mesmo tempo, sinalizou que poderia negociar com a China um acordo comercial. Este também poderia ser um caminho para a Brasil. Em 2020, no primeiro mandato de Trump, Estados Unidos e Brasil assinaram um Acordo de Comércio e Cooperação Econômica (Atec, na sigla em inglês), para facilitar os trâmites burocráticos das transações. Desde então, um comitê busca aprofundar a redução de barreiras e ampliar a integração dos mercados, mas avanços significativos para a operacionalização do tratado não foram alcançados.A próxima reunião está marcada para o segundo semestre. “Vai ser para discutir temas relacionados justamente a isso, simplificação alfandegária, que a gente vai precisar muito e os países vão ter que se adequar”, nota Arthur Pimentel, presidente do Conselho de Administração da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB).“Nós recebemos em outubro a OMA, Organização Mundial das Aduanas. Vejo tudo apontando para o Brasil e acho que está se desenhando um cenário muito favorável para a gente. Tem uma boa vontade do governo americano para dar continuidade a essas tratativas”, aposta.Acordo não inclui tarifasComo membro do Mercosul, Brasília não poderia assinar um tratado de livre comércio com os Estados Unidos sem o consentimento dos demais parceiros. O Apec não abrange tarifas, mas uma série acordos bilaterais podem ser visados, como de facilitação de comércio, de investimentos e liberalização de serviços – inclusive em setores estratégicos como tecnologia e telecomunicações, salienta Welber Barral, ex-secretário de Comércio Exterior (2007-2011) e especialista em Direito Internacional do Comércio.“O que eu tenho ouvido em Brasília hoje é que o Brasil não quer ser lembrado por Trump, porque a experiência com México e Canadá vai causar muito problema para a economia desses dois países. E Trump tem negociado sempre de uma posição de muita força, de primeiro adotar medidas e depois passar para a negociação”, constata. “Mas já existem várias iniciativas que poderiam avançar, como a cooperação na área de defesa, existe um diálogo comercial entre o Mdic [Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio] e o Departamento de Comércio americano, para tirar barreiras não tarifárias. Todas essas iniciativas poderiam ter resultados mais abrangentes – se houver interesse do lado americano.”Enquanto isso, Brasília se prepara para, cedo ou tarde, ser alvo dos disparos tarifários do presidente americano. Trump citou o Brasil como “um país que cobra muito” e, “se eles querem cobrar, vamos cobrar a mesma coisa”.“Apesar da reclamação de Trump, a grande verdade é que o Brasil não tem tarifas particularmente altas contra os Estados Unidos. Ele importa muitos derivados de petróleo, equipamentos, à exceção do etanol, que os Estados Unidos reclamam que tem uma tarifa alta”, explica Barral.A exposição do Brasil a eventuais retaliações também é bem menor do que a mexicana ou a canadense, que têm nos Estados Unidos o destino de até 80% de suas exportações. No caso brasileiro, esse número gira em torno de 15% e a balança comercial foi deficitária de 2009 a 2023 – ou seja, o Brasil importa mais do que exporta para os americanos.Ainda assim, os Estados Unidos são o segundo maior parceiro do Brasil, atrás da China. As ameaças de Trump deverão levar o país a diversificar ainda mais o seu comércio internacional. “O Brasil terá a obrigação de buscar mercados alternativos, buscar exportar e expandir para outros mercados, fazer um esforço de financiamento e garantias para mercados mais arriscados, como da América Latina e África. E lembrando que o efeito não será o mesmo para todas as cadeias produtivas”, sublinha Barral.Leia tambémOs setores na França que não veem a hora de o acordo comercial com o Mercosul sairOfensiva contra o BricsO Brasil também está exposto como membro-fundador do Brics, outro foco da retórica protecionista de Trump. O republicano tem repetido sua aversão aos planos do bloco de emergentes de intensificar as transações com suas próprias moedas e, em especial, ao projeto de criação de uma moeda única do Brics. Hoje, entretanto, esse plano não tem a menor condição de se concretizar a médio prazo.O presidente chegou a ameaçar os países do Brics com “tarifas de 100%”, se o grupo um dia substituir o dólar como moeda oficial. “Uma coisa é falar, a outra é conseguir fazer. Acho que muita água ainda pode correr nesse caudaloso rio das trocas comerciais internacionais”, comenta Arthur Pimentel, da AEB.Ele vê nessa ofensiva verbal uma amostra do quanto a mobilização dos emergentes contra a hegemonia americana incomoda Washington.“O governo americano entende muito bem quando, onde e como negociar suas pretensões para a proteção do mercado interno e garantir a sua hegemonia. Ele sabe muito bem que a China mantém a posição de maior exportador do mundo. É um fato, não tem jeito”, diz Pimentel. “Eles sabem muito bem que a Índia teve um crescimento significativo nas suas vendas externas: ultrapassou os US$ 750 bilhões de braçada. E conhece muito bem a potencialidade das exportações agrícolas do Brasil, que é outro fato, e tem ciência da força exportadora de mais de U$ 120 bilhões de minerais da África do Sul”, afirma.
Donald Trump tomou posse como 47.º Presidente dos EUA, levantando incertezas quanto à política externa, especialmente com o continente africano. No seu primeiro mandato, Trump mostrou pouco interesse pelo continente africano. O docente da Escola Superior de Relações Internacionais da Universidade Joaquim Chissano, Calton Cadeado, acredita na manutenção do status quo nas relações EUA-África e observa a saída dos EUA da OMS e do Acordo de Paris como um reforço da postura unilateral de Donald Trump. RFI: Donald Trump descreveu o início da sua gestão como uma "era dourada", prometendo apostar na prosperidade americana. Por outro lado, diversos líderes africanos manifestaram interesse em fortalecer os laços com os EUA, destacando esperanças em parcerias económicas e cooperação mútua. O que se pode esperar das relações entre os Estados Unidos e o continente africano nos próximos quatro anos?Calton Cadeado: À primeira vista, é esperar mais do mesmo. Não há grandes alterações. Uma grande evidência disso é o número de convidados africanos que não estão presentes nos eventos presidenciais. Isso já diz algo, porque a África nunca foi uma prioridade para os Estados Unidos sob a liderança de Donald Trump. Isso ficou ainda mais explícito no passado, e não há muita expectativa de que isso venha a mudar.Em que medida a política de Donald Trump pode travar o desenvolvimento e as relações entre os Estados Unidos e a África?Não vejo possibilidade de travar as relações entre os Estados Unidos e a África. Vejo uma continuidade do que já está em curso. Por isso digo: mais do mesmo. Há, por exemplo, algum receio de que projectos como o corredor do Lobito, em Angola, sejam interrompidos. Mas não acredito que os Estados Unidos abandonarão a política de apoio a questões de saúde, por exemplo. Também não vejo os Estados Unidos a desistirem de alargar a sua presença no continente africano por meio do AFRICOM, algo que, apesar de difícil de concretizar, continua relevante. Além disso, abandonar completamente o continente africano significaria abrir espaço para a China e a Rússia, que estão activamente à procura de fortalecer as suas influências.Mas quando Donald Trump anuncia a saída dos Estados Unidos da Organização Mundial da Saúde (OMS), isso terá inevitavelmente consequências à escala global, mas também para o continente africano?De facto, essa saída simboliza um ataque ao multilateralismo, algo que já se esperava de Donald Trump. No entanto, é importante considerar o lado bilateral das relações, que ele provavelmente vai tentar manter. Sair completamente seria uma tragédia para as ambições geopolíticas americanas. Por outro lado, Trump pode simplesmente ignorar políticas que Joe Biden implementou e que foram bem recebidas em África, como a defesa de uma maior presença africana no Conselho de Segurança das Nações Unidas. Essa é uma questão que Donald Trump provavelmente não discutirá, como já ficou evidente nos seus discursos. Outro aspecto importante são as cimeiras entre os Estados Unidos e a África, cuja realização permanece incerta. Mas, se não acontecerem, não será uma surpresa, pois já é o que se espera de Donald Trump.O que pode acontecer caso essas cimeiras não se realizem nos próximos quatro anos?Está claro que, para os Estados Unidos sob Donald Trump, a África não é uma prioridade. A menos que algo extraordinário aconteça no continente, Trump dificilmente gastará recursos em iniciativas como as cimeiras EUA-África, especialmente se essas acções não trouxerem benefícios económicos directos para os Estados Unidos.Em que medida, China e Rússia podem capitalizar um possível recuo dos Estados Unidos no continente africano?Quando Joe Biden fez a visita histórica a Angola, no contexto do corredor do Lobito, muitos interpretaram isso como um colapso da influência russa em África. Contudo, a Rússia, devido à guerra na Ucrânia, enfrenta dificuldades económicas e políticas que limitam a sua acção no continente. Já a China parece mais bem posicionada para capitalizar qualquer recuo dos Estados Unidos. No entanto, é difícil medir os resultados a curto prazo, pois são apenas quatro anos, e mudanças significativas ou estratégicas não são esperadas nesse período.Por que motivo disse que a Rússia está a perder presença em África?A guerra na Ucrânia tem impactado severamente a economia russa, e já existem sinais claros de que o país enfrenta desafios significativos. Isso lembra o colapso da URSS, que também enfrentou dificuldades económicas semelhantes. Além disso, a Rússia está cada vez mais focada em questões internas e em alianças estratégicas próximas das suas fronteiras. O grande braço da política externa russa, o Grupo Wagner, também se encontra fragilizado. Actualmente, parece que a Rússia está mais preocupada em proteger a sua segurança interna do que expandir a sua influência externa.Donald Trump gerou indignação ao usar termos depreciativos para se referir a países africanos. Essa retórica ainda influencia a percepção e as relações diplomáticas?As relações diplomáticas têm um histórico importante. Em Moçambique, por exemplo, há uma percepção de que as relações com os republicanos sempre foram boas, ao contrário dos democratas. Contudo, a retórica de Trump reforça a desconfiança e o cepticismo em relação à hegemonia americana. Essa visão é amplificada pelo nacionalismo de Donald Trump, que prioriza abertamente os interesses dos Estados Unidos, mesmo que isso prejudique outros países.Acredita que a OMS pode sobreviver à saída dos Estados Unidos?Esse é um grande teste para a OMS, que sempre dependeu muito dos Estados Unidos como maior contribuinte. A organização precisará de procurar recursos de potências emergentes, mas isso tem um custo elevado. A China, por exemplo, está mais focada em ganhar dinheiro do que assumir a liderança mundial.Como interpreta a saída dos EUA do Acordo de Paris? E de que forma os países africanos podem defender seus interesses climáticos?A saída de Trump do Acordo de Paris era previsível, dada a sua coerência em priorizar os interesses americanos. Para países africanos como Moçambique, isso representa um desafio para se reinventar e procurar parcerias alternativas. É uma oportunidade de reduzir a dependência excessiva dos Estados Unidos e de encontrar soluções internas para lidar com problemas climáticos.
Vejo a saudade como um sentimento altamente positivo, pois mostra o quanto de amor existe em nosso coração
Zelo pogosto razmišljam, kaj želi nekdo, ki je hudo bolan ali zelo star, povedati, ko reče, da si želi domov. Kaj ta želja pomeni? Dom pomeni za človeka nekaj prav posebnega, tudi če kot otrok ni imel ravno idealnega doma. Dom je kraj, kjer naj bi se človek počutil varnega in sprejetega, kjer naj bi bilo lepo. Ko slišim, da kdo od bolnih in starih želi domov, se vedno spomnim na bolnika, ki sem ga srečala v bolnišnici pred več leti, ko sem še hodila v službo. Bil je pust, siv, deževen novembrski dan. Na oddelku je ležal bolnik, doma nekje pod Šmarno goro. Bil je že zelo slab in vedeli smo, da so mu šteti dnevi. Mislim, da se je tega zavedal tudi on. Ko sem prišla na vizito, mi je z velikim naporom rekel: »Veste, domov grem, tam je sonce, tam je lepo.« Nisem mu razlagala, da v takem stanju ne more nikamor. Samo poslušala sem ga in premišljevala, kje in kaj je zanj dom, kamor gre in ki se ga tako veseli. Zdaj, po toliko letih, se večkrat spomnim na tega bolnika. In vedno sem pozorna, ko slišim koga, ki je bolan, reči, da želi domov. To razumem kot željo, da želi nekam, kjer je lepo in varno, kjer bo sprejet tak, kot je. Osebno razumem to željo po domu kot človekovo večno hrepenenje po tisti drugi resničnosti, h kateri vsi gremo in si jo želimo. Vernemu človeku se zdi to povsem logično in upa na tisti dokončni svet z Bogom, čeprav ne more čisto nič vedeti, kakšen bo. Ko pa srečujem različne ljudi, tudi take, ki se niti nimajo za verne, pa si potem, ko se jim življenje izteka, želijo samo še domov, kjer bo lepo, razumem to kot hrepenenje vsakega človeka po varnosti in sprejetju, po Bogu. Tudi če se tega sploh ne zaveda in tudi če tega nikoli ne bi hotel priznati. Meni je vedno lepo srečevati ljudi z veliko željo po domu, ki si ga v tem trenutku ne znajo predstavljati. Vejo samo, da bo lepo.
O economista António Nogueira Leite afirma que a posição de Secretário-Geral do Governo não tem competências políticas. Nesse sentido, o facto de Costa Neves ter sido escolhido para ocupar o cargo depois da recusa de Hélder Rosalino não retira legitimidade. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Da encarnação do mal nas mitologias judaico-cristãs à ideia de sabedoria e regeneração presente nas cosmogonias mesoamericanas, hindus, africanas e nórdicas, passando por suas representações nas culturas aborígenes e asiáticas, o artista Ernesto Neto desconstrói e redimensiona o mito da serpente em instalações monumentais para a loja de departamentos Le Bon Marché. "Filho de Lygia Clark" e "neto de Brancusi", o brasileiro traz pimentas, perfumes e cantos de inspiração indígena para o coração de Paris. Em sua 10ª exposição, Le Bon Marché Rive Gauche, uma das mais tradicionais lojas de departamentos de Paris, homenageia o artista brasileiro Ernesto Neto, que criou instalações monumentais especialmente para a mostra Le La Serpent, ou O A Serpente. Conhecido internacionalmente por suas obras biomórficas, ele realiza uma digressão poética sobre um dos mitos fundadores da humanidade na cultura ocidental, enaltecendo o papel da Serpente, entrelaçada às figuras de Eva e Adão."Eu não vejo isso como uma história da Bíblia. Vejo como uma história do Ocidente", argumenta Ernesto Neto. "Esse mito original, o mito da Gênesis, que vem da Torá e que faz parte da Bíblia, tem uma leitura que me tocou muito. Foi há uns dez anos, quando eu tive uma revelação: se a serpente não tivesse falado com Eva, levando aquela conversa 'de mulher para mulher', oferecendo a ideia de Eva compartilhar a fruta divina com Adão, eles estariam até hoje no Paraíso", sublinha o artista brasileiro, que será um dos destaques do ano do Brasil na França, em 2025 ."Não seria lindo? Adãozinho e Evinha lá, curtindo a vida no Paraíso... E nós, onde estaríamos? Não estaríamos aqui. Não existiria eu, você, a Rádio France, Le Bon Marché, o Museu de Arte, a alegria, a tristeza, nem a guerra. Não haveria sofrimento, mas a vida é isso tudo", provoca Neto. O artista subverte a visão ocidental que lê a serpente como um elemento maléfico. "Eu não acredito na ideia de queda do Paraíso. Isso, para mim, é uma invenção, um equívoco. A única coisa realmente importante nesse mito, na minha visão, é que a serpente é a nossa mãe, o nosso pai. Assim como em várias histórias ancestrais ao redor do mundo", diz o artista, que encomendou uma pesquisa a seu amigo e antigo colaborador Pedro Luz sobre como o animal mítico é visto em diferentes culturas, como na Ásia, África, Oceania, Polinésia, América do Sul, Central e do Norte."Em todos esses lugares, a serpente é uma figura positiva, associada à criação, à vida. No catálogo da exposição, incluímos textos do Joseph Campbell, um dos maiores estudiosos das mitologias, que traz conexões entre essas culturas", aponta Neto. "Ele fala da ideia de que a vida é feita de vida, que tudo que comemos está vivo, criando um ciclo de retroalimentação. A morte é necessária e parte da vida", afirma.Muito além do bem e do malRealizadas nos ateliês do artista, as obras se distanciam da interpretação do pecado original, que considera o animal como diabólico. Le La Serpent é uma alegoria do vivo que não separa a natureza da cultura, ou o homem do animal. Ernesto Neto propõe uma imersão sensorial e multicultural, desafiando crenças e narrativas presentes em várias mitologias mundiais."Eu sempre tento trazer uma continuidade entre o nosso corpo e o corpo da Terra", diz o artista, cuja obra ecoa preocupações iminentes ligadas às mudanças climaticas e ao Meio Ambiente. "Quando vemos a Terra como paisagem, colocamos ela fora de nós. Nós nos tornamos observadores. A ciência faz isso. Mas, quando falamos que a Terra é o corpo, começamos a perceber que somos parte do corpo da Terra, assim como a Terra é parte de nós. Não estamos separados dela. Estamos todos conectados", insiste.Crochê, DNA e especiarias: o tempero brasileiro de Ernesto Neto"Trabalhamos com crochê, utilizando algodão como material base. A serpente, por exemplo, possui elementos simbólicos muito fortes. As cores da obra foram obtidas através de tingimentos naturais, como chá preto para o tom bege, e Jatobá e casca de cebola para o marrom", explica o artista. "Esses métodos nos conectam à energia da Terra, oferecendo uma experiência sensorial mais rica em comparação aos tingimentos sintéticos. A ideia foi também trazer à tona uma representação de Adão e Eva com tonalidades mais escuras, refletindo as origens africanas desses personagens", afirma Neto."Outros materiais, como tampinhas de refrigerantes, são inseridos como símbolos de transformação e renovação, muito presentes em culturas indígenas, como os Ashaninka [povo indígena da Amazônia peruana]. Além disso, elas fazem parte da proposta de integrar arte e sustentabilidade, trazendo à tona a ideia de que tudo pode ser reimaginado e reintegrado ao ciclo da natureza", detalha."A serpente é um símbolo poderoso que atravessa várias culturas, e estudei muito a fundo sua presença tanto no xamanismo quanto em mitologias ancestrais. Um antropólogo chamado Jeremy Narby, por exemplo, explorou a conexão entre as serpentes e o DNA, mostrando como elas representam a espiral da vida e a conexão entre o mundo superior e inferior", aponta Neto.Brasil "colônia""Eu venho de um país colonizado", diz. "O Brasil ainda carrega as marcas da colonização de forma muito sutil, mas presente. A estrutura econômica continua sendo voltada para a exportação de recursos naturais como petróleo, soja e minério, de maneira muito similar ao que acontecia com o açúcar, ouro e café no passado. Apesar de estarmos no século 21, seguimos com um modelo econômico que favorece a exploração em vez de investir em áreas como educação e cultura", contesta o artista. Perguntado sobre que obra traria para o Grand Palais, em Paris, para o ano do Brasil na França em 2025, o artista antecipa algumas pistas sobre o trabalho escolhido. "O Barco Tambor Terra é uma escultura que fizemos no ano passado, apresentada no Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia em Lisboa. A ideia é que o barco, simbolizando a jornada, navegue de volta para o Brasil, carregando a energia do tambor, que representa a força vital da Terra. Este projeto é uma celebração dos tambores de diversas partes do mundo — Ásia, África, Europa e América. Estamos trabalhando com muito carinho para que ele chegue aqui, apesar dos desafios de atravessar o mar", afirma Neto."A proposta é refletir sobre a conexão do ser humano com a Terra e uns com os outros. O tambor, uma mistura de tronco de árvore e pele de animal, simboliza a união entre o vegetal e o animal, e é uma maneira de nos sintonizarmos com a energia da Terra. A filosofia africana, que valoriza a união e a força coletiva, é uma inspiração importante aqui. A ideia não é simplesmente onde estamos indo, mas como estamos juntos nessa jornada, tocando o tambor e nos conectando", conclui o artista.A exposição Le La Serpent fica em cartaz no Le Bon Marché Rive Gauche de 11 de janeiro até 23 de fevereiro de 2025.
A selva urbana: uma análise da degradação do comportamento humano e a busca insaciável pelo poder Você já se sentiu como uma peça em um jogo que não entende? Já se questionou sobre as motivações ocultas por trás das narrativas que lhe são impostas? Se a resposta for sim, você não está sozinho. Como especialista em negócios, inteligência emocional e comportamento humano, e ao analisar a história com as lentes da neurociência, observo uma tendência preocupante na nossa sociedade: a degradação do comportamento humano e um retorno a um estado primitivo, comparável à lei da selva. Vejo, não uma luta por ideais ou o desejo de um bem comum, mas uma minoria, com comportamentos quase psicopáticos, brigando incessantemente pelo poder, disposta a tudo para se manter no controle. #PoderEManipulação #DespertarHumano #InteligenciaEmocional #PensamentoCritico #AçãoTransformadora
Leitura bíblica do dia: 1 Samuel 20:26-34 Plano de leitura anual:Amós 1-3, Apocalipse 6 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: William Cowper (1731-1800), poeta inglês, tornou-se amigo do seu pastor, John Newton (1725-1807), o ex-traficante de escravos. Cowper sofria de depressão e ansiedade, e tentou suicidar-se mais de uma vez. Quando Newton o visitava, eles faziam longas caminhadas e falavam de Deus. Pensando que Cowper se beneficiaria em se envolver criativamente e ter uma razão para escrever sua poesia, o pastor teve a ideia de compilar um hinário. Cowper contribuiu com muitas canções, incluindo “Misterioso é o nosso Deus”. Quando Newton mudou-se para outra igreja, ele e Cowper permaneceram amigos e trocaram cartas regularmente. Vejo paralelos entre a amizade de Cowper e Newton com a de Davi e Jônatas no Antigo Testamento. Após Davi derrotar Golias, “formou-se um forte laço de amizade entre ele e Jônatas” (1 Samuel 18:1). Embora Jônatas fosse filho do rei Saul, ele defendeu Davi contra o ciúme e a raiva do rei, questionando-o por que Davi deveria ser morto. Mas “Saul atirou sua lança contra Jônatas, com a intenção de matá-lo” (20:33). Jônatas se esquivou e frustrou-se pelo modo como seu pai desonrou o seu amigo (v.34). Para as duplas de amigos, o vínculo deles era vivificante enquanto estimulavam um ao outro a servir e amar a Deus. Como você poderia, da mesma forma, encorajar um amigo hoje? Por: Amy Boucher Pye
Abertura dos Trabalhos na Amorosidade
Sued Nunes é cantora e compositora nascida no Recôncavo Baiano. Sua música é portal para abordar temas que a atravessam como mulher, negra e de axé. Voz potente da MPB (música preta brasileira), traz também a religiosidade em suas canções. Nesta conversa, Sued que teve seu segundo álbum patrocinado pela Natura Musical fala de “Segunda-feira”. Após viralizar com o hit "Povoada" de seu disco de estreia, Sued quer trilhar novos caminhos e fazer com que suas criações cheguem a mais pessoas. Uma conversa musical que nos conecta com o sagrado.
A relação com os motociclistas no trânsito. O assunto em destaque nesta edição do “Direção Segura” é sugestão do ouvinte Gledson. Ele traz a seguinte mensagem: “O tema seria motociclistas e relação no trânsito. Minha preocupação hoje com o trânsito cada vez mais intenso na Grande Vitória. Vejo como estamos reféns dos motociclistas e o desrespeito com corredores e velocidades altas ficamos sem poder mudar de faixas que recebemos xingamentos e buzinadas e a cauda de vários sinistros diariamente. Enquanto não tivermos uma interceptação nesse sentido não sei para onde vamos!", explica. Pedido feito, o Inspetor da Polícia Rodoviária Federal do Espírito Santo (PRF-ES), Wagner Motta, fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
As televisões deixaram de mostrar os mortos nas guerras. Não lhes vemos as caras, os membros, a imagem da morte, o horror. Temos pudor em mostrar a cara dos que morrem quando é verdade, quando pertencem à vida real.
Desde hace años varios políticos mexicanos exigen que España pida perdón a México por la conquista ocurrida hace cinco siglos. Utilizar en beneficio propio los hechos históricos es una vieja estrategia en la historia de las naciones cuando lo que se busca es desviar la atención de la ciudadanía para ocultar otros problemas. España y México son dos países unidos por el idioma y por muchos lazos e intereses comunes y debieran mirar con más inteligencia su presente y su futuro.Esta semana hablamos de las relaciones entre España y México con José Cruz García González, director de GDP Consultoría e Internacionalización, dedicada a asesorar e impulsar los procesos de internacionalización e inversión entre España, México y otros países de Latinoamérica; Tomás Enrique Pérez Vejo, doctor en Geografía e Historia por la Universidad Complutense de Madrid y profesor-investigador en el Posgrado en Historia y Etnohistoria (Posgrado de Competencia Internacional) de la Escuela Nacional de Antropología e Historia de México (ENAH-INAH), y Fernando Harto de Vera, profesor Titular de Universidad del Departamento de Historia, Teoría y Geografías Políticas de la Universidad Complutense de Madrid. Especialista en Política Contemporánea de América Latina.Escuchar audio
O pianista português João Costa Ferreira lança o seu mais recente disco, José Vianna da Motta, Poemas Pianísticos, vol 2, no próximo dia 26 de Outubro, em Portugal. Nos nossos estúdios, João Costa Ferreira destacou a importância de reabilitar o património musical português e partilha o "meticuloso processo de edição inerente à gravação" deste disco. O álbum é composto por 12 obras inéditas de José Vianna da Motta que o compositor escreveu entre os seus 5 e os 14 anos. RFI: Antes de falarmos da relação que tem com a obra de José Vianna da Motta, vamos falar da peça"Resignação", uma peça escrita para ser tocada com a mão esquerda. Apesar de existir um vasto repertório clássico de obras para a mão esquerda, continua a ser curioso ver um pianista a tocar apenas com a mão esquerda. De onde é que vem esta tradição ?João Costa Ferreira: Há toda uma tradição, sobretudo no século XX, quando vários compositores célebres como Ravel ou Prokofiev compuseram obras para o pianista Paul Wittgenstein. A partir daí começou a surgir mais reportório. Mas antes da primeira metade do século do século XX, já havia este repertório composto apenas para a mão esquerda e as razões são diversas: podia estar relacionado com alguma lesão física no braço direito, podia estar apenas relacionado como um desafio composicional. No caso do Vianna da Motta, não conheço a razão que o levou a compor esta obra "Resignação". O título em si carrega algo de negativo, portanto, é possível, e é apenas uma hipótese, que possa estar associado a algum problema que ele teve com o braço direito. O que, por exemplo, é possível de notar quando lemos os diários dele. Embora ele só tenha começado a escrever os diários depois de compor esta peça. Durante muitos anos, durante quatro ou cinco anos, ele refere-se - por mais de 30 vezes - a dores nos dedos e por uma dessas vezes refere-se ao dedo mindinho da mão direita. Pode ser apenas uma hipótese, que ele possa de facto ter tido um problema no braço direito, mas não é de descartar essa possibilidade, até porque nos diários que eu estava a referir, escritos entre 1884 e 1890, ele escreve sobre sobre essa lesão na mão direita. Em 1907 e 1908 encontramos também cartas que ele escreveu a Margarethe Lemke, onde ele continua a insistir sobre problemas que ele tem nas mãos. Portanto, esse problema era recorrente.Há desafios técnicos para tocar esta peça? Normalmente, a melodia é tocada pela mão direita e o acompanhamento pela mão esquerda. Há uma complexidade técnica quando se toca apenas com uma mão?Sim, há uma complexidade associada a isso. O repertório para piano é composto no sentido de conferir à mão esquerda a melodia e o acompanhamento à mão direita. Isto é uma regra geral. Obviamente que há muitas excepções e no caso do repertório para a mão esquerda, acaba por ser muitas vezes o polegar que tem a função de produzir a melodia, uma vez que é ele que está próximo dos agudos, embora muitas vezes a melodia esteja nos graves, nem que seja para imitar um instrumento grave, como o violoncelo, por exemplo. Isso, de facto, traz um desafio que é diferente, uma vez que é confiada a uma mão apenas duas funções diferentes, isto é, o acompanhamento e a melodia.Isso muda a dinâmica da interpretação?Sim, de certeza. Quando temos que tocar um baixo muito grave e a seguir uma melodia é diferente de tocar com as duas mãos porque podíamos tocar ao mesmo tempo. Quando se trata de tocar com uma mão apenas, temos que fazer aquilo que nós chamamos arpejos, isto é, tocar primeiro baixo e depois tocar o agudo. E isso acaba até por ter repercussões na expressão musical, acaba por ser diferente do ponto de vista estritamente técnico, mas também do ponto de vista musical. Acaba por ter consequências que muitas vezes são consequências, aliás, que eu diria automaticamente positivas porque num arpejado há uma conotação da expressão associada.Lança o seu mais recente disco, José Vianna da Motta, Poemas Pianísticos, vol 2. O que é que o motiva a continuar a aprofundar a obra de José Viana da Motta e a publicar este segundo volume?Já tinha publicado um primeiro volume e não podia deixar de publicar um segundo. Este foi um receio que tive durante muito tempo. Será que um dia vai haver um segundo volume? É estranho haver apenas um primeiro volume. Era para mim uma vontade muito grande de publicar este segundo volume. O que é interessante no meu ponto de vista, do ponto de vista da reabilitação do património musical português, que é o trabalho que eu tenho vindo a fazer em torno da obra de Vianna da Motta e não só, mas sobretudo de Vianna da Motta. O interessante na publicação deste volume é que dá a conhecer mais 12 obras inéditas, que eram inéditas até há bem pouco tempo. Comecei primeiro por uma fase de revisão dos manuscritos e edição musical porque as obras nem sequer estavam publicadas e nenhuma delas estava gravada. Há a edição musical e depois a edição discográfica que é, aliás, feita para também dar a ouvir esta música a um público mais alargado porque nem toda a gente sabe ler música e pode ler uma música e tocá-la ao piano. Vejo isto como uma missão e estas 12 obras vêm também mostrar até que ponto Vianna da Motta era uma criança prodígio, fora de série, porque são obras compostas entre os seus cinco e os 14 anos, mas que não parecem nada terem sido compostas em tão tenra idade. É um trabalho do qual eu me orgulho muito, na verdade, e que espero que venha a mostrar uma faceta de Viana da Motta. Uma faceta estonteante, inacreditável. Mais uma faceta de Viana da Motta que valoriza o pianista que ele foi, mas também o compositor.O critério para a escolha destas 12 peças foi o facto de terem sido escritas neste período entre os cinco anos e os 14 anos. Hoje parece difícil perceber como é que uma criança de cinco anos consegue compor uma obra como algumas destas que integram este álbum...Sim, isso explica a razão pela qual, quando o pai do Vianna da Motta o levou à corte para tocar perante o Dom Fernando II e a condessa d'Edla, a família real não hesitou em financiar os estudos de Vianna da Motta no antigo Conservatório Real de Lisboa e depois até mais tarde, quando ele partiu para Berlim, em 1882, também no Conservatório ele continua a beneficiar do mecenato e foi sempre muito acompanhado pela família real. Era de facto uma criança excepcional, mesmo no seu tempo, muito embora talvez na altura as crianças chegassem a um grau de maturidade mais cedo. Mas mesmo assim, para ter tido tanta atenção por parte da família real, durante tantos anos, é porque de facto se tratava, apesar de tudo, de uma criança excepcional, mesmo no seu tempo.Quando procura o repertório de Vianna da Motta, onde é que se encontram as partituras?O espólio de Vianna da Motta encontra-se na Biblioteca Nacional de Portugal. Foi lá que eu trabalhei a maior parte do tempo na realização do meu doutoramento em Musicologia na Sorbonne Université. O trabalho que apresento agora é fruto de cerca de dez anos de investigação, embora já tenha havida outros discos, editado partituras. Foi na Biblioteca Nacional de Portugal, onde a maior parte das coisas de Vianna da Motta estão, que eu encontrei estas obras. Foi uma descoberta no sentido musical porque eram obras que estavam lá, às quais as pessoas tinham acesso e podiam abrir o livro, mas se calhar o interesse não foi despertado para que elas experimentassem ao piano e vissem qual era o interesse musical. Foi o que eu descobri. Foi compreender o interesse musical e trazê-las à luz do dia.E qual é então, portanto, o interesse musical? O facto destas obras serem inéditas, a complexidade ou até mesmo imagino, os desafios da interpretação?Eu não posso nunca deixar de ficar deslumbrado pelo facto de serem obras que exigem uma grande capacidade técnica e musical, tendo em conta a idade que ele tinha quando compôs. Do ponto de vista da revolução ou de algo que ele tenha trazido à música: ele compôs já tarde no seu tempo, num estilo romântico que era um estilo muito próprio da primeira metade do século XIX; a música de Vianna da Motta, mas, como aliás, a maior parte da música dos compositores da época, não foi uma música que permitiu uma revolução na história da música. Mesmo no final do século XIX, já havia compositores que estavam a experimentar outras linguagens musicais, enquanto Viana da Motta ficou sempre muito agarrado ao romantismo do início do século. Talvez isso explique uma porque é que a sua obra tem vindo a ser esquecida ou praticamente ignorada.Porque é tardia?Sim, exactamente. Mas se nós formos a pensar noutros compositores românticos que até no século XX compuseram, embora com traços impressionistas, traços mais modernos e que acabaram por ficar muito célebres. O próprio amigo dele, o Ferruccio Busoni, é pianista e compositor italiano. Viana da Motta tem três fases criativas. Esta série discográfica é dedicada à primeira fase criativa, que é as obras de infância. A terceira e última fase criativa de Vianna da Motta é a fase nacionalista, isto é, da música de carácter nacional.A fase mais conhecida...Sim, é mais conhecida e nesse sentido Vianna da Motta terá tido um papel importante para aquilo que foi a evolução da história da música em Portugal. Embora já nos outros países em toda a Europa já se fizesse isso, isto e os compositores inspiravam-se imenso, sobretudo na música popular portuguesa, introduziam nas suas obras. Vianna da Motta foi, nesse aspecto, um pioneiro em Portugal e ele foi importante para abrir portas para que se desenvolvessem escolas de composição em Portugal. Escolas no sentido estético que abriram portas a Luís Freitas Branco ou Fernando Lopes Graça, Francisco Lacerda. Para a composição de obras inspiradas no folclore ou na música popular portuguesa. Tendo em conta o conjunto geral da obra de Vianna da Motta, é inegável a importância que ele teve para a história da música em Portugal.As obras de infância são mais uma espécie de reprodução daquilo que já se fazia em termos de danças; danças de salão, valsas, polacas, mazurcas, mas também muitas marchas. O primeiro disco, tinha sobretudo polacas, mazurcas que este disco já não tem e esses géneros musicais foram substituídos aqui por marchas, mas também tem valsas e músicas inspiradas em temas de óperas, por exemplo, que era algo que se fazia muito na época e obras que reflectem, aliás, o quotidiano de Vianna da Motta na vida lisbonense. Temos duas obras, por exemplo, neste disco, inspiradas no universo hípico, nas primeiras corridas de cavalos que tiveram lugar no antigo Jockey Club de Lisboa, que é onde hoje se encontra o Hipódromo do Campo Grande, por exemplo. Mesmo a própria gaité que é um galop, um galope, uma dança também frenética, também é inspirada nesse universo hípico dos cavalos.Estas obras são importantes porque, por um lado, embora não sejam revolucionárias, e eu insisto, houve muito poucas obras a serem revolucionárias na época. Para além de serem estonteantes, tendo em conta a idade dele, reflectem aquilo que ele era capaz de fazer e o quotidiano lisbonense que ele frequentava.De que forma é que este segundo volume se diferencia do primeiro?Para além do facto de já não ter as danças, as polcas, mazurcas, a marcha é mais a música de rua. Tem também uma fantasia inspirada numa ópera que o primeiro volume não tinha. Tinha, sim, uma obra dramática também nesse sentido, mas que era inspirada numa catástrofe que aconteceu na região de Múrcia, no sul de Espanha. E tem uma obra também incrível que é a última faixa As Variações sobre um tema original - ele compôs um tema e a partir dele escreveu várias variações. Isto é o mesmo tema, mas com outra decoração, com outra decoração que revela muitas capacidades, não apenas do ponto de vista composicional, mas pianístico, uma vez que ele tocava as obras que compunha, é por isso que eu falo da questão pianística. Ele compunha as obras ao piano. Essa obra, por exemplo, revela várias capacidades, uma vez que cada uma das 13 variações exige algo do ponto de vista técnico muito, muito diferente. Seja arpejos, seja acordes, seja oitavas. É como se ele ali explorasse as diferentes dificuldades técnicas que ele acharia que seriam necessárias a desenvolver. Até pode ser visto quase como aquilo que nós chamamos um estudo para piano, isto é, uma obra composta para desenvolver um determinado tipo de jogo, de forma de tocar.Há também uma faixa que se chama Praia das Conchas, Praia das Conchas e uma praia que se situa no distrito de Lobata, na ilha de São Tomé em São Tomé e Príncipe, onde Viana da Motta nasce e vive há alguns anos. Viana da Motta vai guardar memórias que consegue depois transpor na sua música.A Praia das Conchas é a única obra que o Viana da Motta compôs, inspirado no local do nascimento que é São Tomé. É uma obra que é uma quadrilha de contradanças, portanto origem popular da dança, em que ele escreve cinco danças e cada uma delas tem o nome de uma outra praia: a praia Mutamba. Há duas praias que eu não encontrei o nome que é Praia Soares, Praia do Sal. Sei que há muitas salinas no norte, mas são tudo praias ali perto da praia, porque há a praia, Mutamba, a praia do mouro também, acho que hoje é a praia dos Tamarindos. E depois há duas praias que eu não consegui encontrar. Andei à procura nos mapas e não consegui encontrar. Pode acontecer que estes nomes não existissem na época, que eram falados pela população local apenas e que nunca tinham sido registados. Vianna da Motta terá não lembrado das praias, uma vez que ele saiu de São Tomé muito cedo, mas penso que terá sido o pai. Na minha opinião, terá sido o pai a falar daquelas praias que ele provavelmente frequentava quando morava em São Tomé e Príncipe. E foi a partir daí que o Viana da Motta compôs estas cinco danças, inspiradas nas praias que eu acredito que sejam todas as praias no norte temos que encontrar a Praia Soares e a Praia do Sal.Como é que correu o processo de gravação deste disco; a elaboração, a escolha das peças, o estudo das obras seleccionadas e depois a gravação?Este é um objecto pequeníssimo e por trás dele está todo um trabalho absolutamente estonteante. Foram três anos de trabalho, sem contar, obviamente, com os dez anos que eu falei há bocadinho de investigação do doutoramento, os outros discos que eu gravei antes disto. Obviamente que isto também é um bocado fruto desse trabalho. Não foi tudo feito em três anos, mas entre o lançamento do primeiro volume desta série discográfica e este agora, passaram-se praticamente três ou quatro anos. Durante esse tempo houve tanta edição musical, a tal revisão dos manuscritos, que foi essencial porque há manuscritos que estão num estado muito difícil de descodificar, partes que estão rasgadas, um pedaço que está aqui, outro pedaço que está ali.E o que é que se faz nessas situações?É preciso compreender e conhecendo a linguagem da composição de Vianna da Motta. É importante para saber também avaliar e tentar perceber aquilo que ele queria. Conhecer a própria linguagem de Vianna da Motta, a linguagem romântica e trabalhar a partir daí, encontrando a forma como o Vianna da Motta imaginou e concebeu a sua obra. Não há assim tantos pedaços rasgados e perdidos. Apesar de tudo são desafios porque antes de tomar uma decisão é preciso ter mesmo a certeza daquilo que se está a fazer. Muitas vezes não se tratava de pedaços perdidos, mas, por exemplo, numa mesma página, várias versões escritas uma por cima das outras. Era preciso perceber cronologicamente aquilo que aconteceu. E muitas vezes havia indícios. Havia uma coisa feita a caneta, outra coisa feita a lápis, por exemplo, coisas feitas com canetas diferentes ou, aliás, com pontas de canetas diferentes. Houve esse trabalho quase de detective que faz parte do meu trabalho como investigador que foi a edição musical e a publicação. Depois a gravação em estúdio, foram cerca de 20 horas em estúdio. Foi um mês a fazer uma pré montagem de 8 horas todos os dias, a trabalhar numa pré-montagem apenas. Depois foram mais uns cinco ou seis dias de montagem. E depois as ilustrações que também não posso esquecer, uma ilustração para cada uma das faixas feitas pela artista portuguesa Mariana Miserável, que é o nome artístico de Mariana Santos e pôs todo o trabalho também do design gráfico e a produção, encontrar financiamentos junto de várias entidades. Tudo isto é um trabalho colossal, de facto, e que explica a razão pela qual só quatro anos depois de ter lançado o primeiro volume, é que lança agora este segundo.Talvez um próximo volume dedicado à fase mais conhecida de Vianna da Motta, a música mais nacionalista?Já lancei um dedicado às cinco rapsódias portuguesas, que se inspiram em 17 temas populares portugueses. Creio que dessa fase, como disse há pouco e muito bem, é a fase mais conhecida do Viana da Motta, ou já muitas coisas foram gravadas, aliás praticamente tudo. Tenho mais interesse para já em acabar as obras desta fase. E a haver um próximo disco, será um terceiro volume dedicado também à obra de infância, mas o qual terá não apenas obras para piano solo, mas também música de câmara.Nesta fase criativa, portanto, até aos 14 anos, até 1882, que é o período em que ele vai para Berlim e depois muda completamente a sua estética. Nesta fase criativa existe ainda todo um vasto repertório para piano solo, mas obras bastante grandes e exigentes do ponto de vista técnico e físico, mas também música de câmara. Tem piano para seis mãos, ou seja, três pessoas ao piano a tocar uma mesma obra, inspirada numa obra do compositor Meyerbeer, Robert le Diable. Tem também uma grande sonata para piano e flauta. Tenho a partitura a descobrir uma vez mais no sentido musical: abrir a partitura, tocar e tentar perceber porque é muitas vezes aí que se encontra e que reside a descoberta. A haver um terceiro volume, será um volume com uma ou duas obras ainda de piano solo e o resto é música de câmara.
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Piše Anja Radaljac, bere Mateja Perpar. Zbirka Vejo po vejo je pesniški prvenec Tanje Božić, komparativistke, francistke in pesnice, ki je za svoje pesniško delo že pred objavo prvenca prejela dve nagradi. Leta 2020 postala vitezinja Pesniškega turnirja, leta 2022 pa je prejela nagrado mlado pero, ki jo podeljuje časopis Delo. Poezija v zbirki Vejo po vejo sledi logiki neformalno izoblikovane 'ljubljanske pesniške šole'; pesnica izraža zlasti fragmente iz vsakdana, hipne refleksije – ki pa se najpogosteje ne razvijejo v kakšen večji refleksivni lok, ki bi presegal območje ene pesmi – ter impresije medosebnih odnosov. Pri tem je posebej v ospredju družina, zlasti figura očeta, kar je z vsebinskega vidika zanimiv trk s tem, kar denimo upoveduje pesem Glava družine, v kateri je lik tete razumljen kot nekakšno družinsko sidrišče, oseba, ki se odtisne »globlje od materinih znamenj«, s čimer je nakazana ključnost te figure, ki pa je vendarle omenjena zgolj v eni pesmi. Podobno se pesniška zbirka začenja z nekakšnim orisom generacijske verige od babice prek mame do pesniške subjektke, ampak te osebe kasneje v zbirki nimajo večje vloge. Očetovski lik – deloma tudi bratov – ima tako v svetu knjige Vejo po vejo posebno mesto; pravzaprav gre za edino osebo zbirke, ki se odmakne od opisane strukture, v kateri osebe, odnosi in življenje nasploh vznikajo in hkrati že ponikajo kot nekakšni okruški; očetovski lik pa se iz pesmi v pesem gradi v oprijemljivo, plastično osebo. V tem je mogoče videti ključnost tega odnosa za pesniško subjektko, navezave tega lika na širše pojme doma, družine, tudi narodnosti, jezika; v odnosu do očetovskega lika se subjektka v pesmih gradi v osebo, ki ostaja povezana s svojim domačim okoljem, tradicijami, očetovim jezikom, a se oblikuje tudi v razlikah z njim in v domače okolje vnaša nove vsebine, nove idejne svetove. Po drugi strani je branje mogoče tudi obrniti in zapisati, da je v tovrstni umestitvi in tudi v omenjenih tematikah, ki rastejo iz tega pesniškega lika očeta, torej dóma, družine, narodnosti, mogoče zaznati tudi neko specifično politično strukturo. Četudi so ženske v posameznih pesmih označene kot ključne, jim je odmerjenega mnogo precej manj prostora in četudi pesniška subjektka navaja, da zdaj biva ločeno od družine, utrinki iz tega njenega življenja zavzemajo neprimerno manj prostora kot obujanje preteklosti in »dom«. Veliko prostora v pesniški zbirki na prvi pogled zajemajo tudi druga bitja, nečloveške živali in rastline, a če pogledamo podrobneje, vidimo, da so navadno v funkciji; bodisi v nekakšni skorajda predmoderni maniri nastopajo kot prispodoba nekih človeških procesov bodisi celo samo kot funkcija v jeziku, kot podoba v pregovoru, reklu ali ustaljeni besedni zvezi. Zbirka Vejo po vejo se zaradi tega v nekem smislu bere kot poezija vtisov, ki pa ob pozornejšem branju postanejo netočni. Podobno lahko opazimo za osnovni jezikovno-slogovni postopek, ki je morda najbolj izstopajoče avtorska poteza zbirke; Tanja Božić v njej pogosto uporablja besedne igre; igra se z blizuzvočnicami, obrača črke v besedah, da dobi nove, presenetljive pomene, včasih v obliki novorekov, včasih v obliki besed, ki so po zapisu sorodne, po pomenu pa zelo oddaljene. Vsekakor pri tem postopku nastajajo novi besedni dvojci, odpirajo se nove povezave in interpretacije ustaljenih besednih zvez in mestoma gre za posrečene rešitve, saj celoto pesmi obrnejo v nepričakovano smer. Prepogosto se to žal ne zgodi; pomeni, ki se odprejo, se zdijo nekoliko prisiljeni, igra z jezikom pretehta nad vsebino in pomenom. Obenem se tudi v tem postopku razkriva, da pesnica na marsikaterem mestu ne premisli vsebine obstoječih besednih zvez ali rekel, ki jih parafrazira, ampak jih dokaj površno vzame kot material za jezikovno igro. Ko jih preoblikuje, pogosto ne pripoznava inherentnih vsebin bitij – rastlinskih ali živalskih – ki so v njih uporabljene, ampak jih še naprej nekako uporablja kot metafore in prispodobe nečesa človeškega. V tem se razkriva način, na katerega se človek v zbirki Vejo po vejo vpenja v svet – in ta način ni bistveno drugačen od družbeno prevladujočega; človek se kot koprena prevleče čez vse drugo, kar obstaja in z vsem drugim je spet le toliko, kolikor odseva v vsem drugem. To je tudi eden od momentov, v katerih ta pesniški princip odpoveduje; fragmenti se ne sestavijo v neko novo, izzivalno, poglobljeno bivanjsko izkušnjo, ampak ostanejo na ravni hipnih impresij.
Tanja Božić: Vejo po vejo, Marjan Žiberna: Nesojena kučma, Tone Frelih: Kalne vode. Recenzije so napisale Anja Radaljac, Katarina Mahnič in Sanja Podržaj.
“Projetamos nos outros aquilo que ainda não curamos em nós." — Bert Hellinger
Sessão de Enroscos, por Paula Quintão
Você pode conhecer o Fred Nicácio do BBB 23, ou do Queer Eye Brasil, mas não provavelmente a história do garoto da periferia do interior do Rio, que se tornou médico e logo depois uma personalidade da mídia. Fred nasceu em uma família pobre, que vivia na periferia de Campos dos Goytacazes, no interior do Rio de Janeiro. Mas sua origem humilde não significava que sua família não tinha letramento racial. Desde cedo, ele ouviu do pai que não seria tratado da mesma forma que os filhos brancos dos vizinhos. Esse ensinamento se tornou ainda mais latente quando Fred e sua família ascendem e vão morar no centro da cidade. Eles eram a única família preta daquela rua, da igreja e dos ambientes sociais que frequentavam. Se o racismo era uma pauta dentro de casa, para driblá-lo Fred e seus irmãos foram ensinados pelos pais a estudar. Logo após concluir o Ensino Médio, Fred entra para a faculdade de fisioterapia e se forma. Trabalhando na UTI de um hospital, ele se encanta pela medicina e como essa profissão pode salvar vidas. Quando comentou com uma colega de trabalho que ficou muito animado com um procedimento que um médico fez, ela desdenhou dele: "Isso é só para um doutor". Fred sentiu o olhar de desprezo da colega e sabe que se ele fosse um homem branco, ela o incentivaria a se formar nessa profissão. Mas com incentivo ou não, ele sabia o que queria e anos depois se formou em medicina e foi trabalhar em um hospital público em outra cidade do interior do Rio. Foi nesse hospital que sua vida se transformou por completo. Em um atendimento de plantão pediátrico, Fred recebe dona Eunice, de 74 anos, e seu neto, de 9. Ele notou que a senhora não parava de olhar para ele durante toda a consulta, mas seguiu o atendimento com o neto dela. No final da consulta, ela pergunta se poderia tirar um retrato com Fred. Nos mais de 70 anos de dona Eunice, ela nunca havia sido atendida por um médico preto, como ela. Além da foto, ela pediu para ele publicar a foto na internet porque outra neta dela tinha acesso à internet também. Quando Fred publicou, não imaginava que essa foto fosse mudar tudo. A publicação viralizou, foi parar em jornais, ele foi convidado a dar entrevistas... e virou o Fred Nicácio que conhecemos hoje nas redes e dos programas de TV, como Queer Eye e Big Brother Brasil. A representatividade que ele tinha ali naquele hospital no interior do Rio de Janeiro foi potencializada após seu encontro com dona Eunice. Tudo porque ela pediu para postar nas redes aquele encontrou que mudou não só a vida do Fred, mas da Eunice também. Hoje Fred sabe da importância de ter um homem preto, gay, macumbeiro e fashionista com visibilidade nas redes, na TV ou onde for. Para que mais Eunices não precisem esperar até seus 70 anos para se sentirem representadas. Compre o livro do ter.a.pia "A história do outro muda a gente" e se emocione com as histórias: https://amzn.to/3CGZkc5 Tenha acesso a histórias e conteúdos exclusivos do canal, seja um apoiador http://apoia.se/historiasdeterapia
O Tarrafal assinalou no fim-de-semana passado o centenário do nascimento de Amílcar Cabral com o festival Pela Paz. "Com este festival queremos reforçar a referência do Tarrafal como um lugar de paz e símbolo de liberdade", conta-nos porta-voz do festival, Madair Feire. O curador do evento, músico, escritor e antigo ministro da cultura de Cabo Verde, Mário Lúcio Sousa, explica a sua relação com Amílcar Cabral, líder revolucionário e intelectual que lutou pela independência de Cabo Verde e da Guiné-Bissau. Uma inspiração na obra, literatura e música de Mário Lúcio. "Tenho uma relação espiritual com Cabral, em dimensões que nem eu entendo bem. Vejo-o com frequência e quando escrevi o romance sobre ele, tivemos vários diálogos. O livro apareceu por acaso, mas foi Amílcar Cabral que mudou a minha vida. Um dia encontrei um poema dele, recitava-o na rua e viram em mim uma criança um pouco precoce. Ajudaram-me a ter acesso a uma educação porque os meus pais eram pobres", conta.Cabral mudou a vida de "todos os cabo-verdianos, ao dar a sua própria vida em troca da liberdade e da independência, defendendo sempre uma filosofia sem ódio. A guerrilha foi necessária, sim, mas ele tinha uma noção de paz. Escreveu várias cartas ao governo português a pedir diálogo, mas nunca obteve resposta. E quando a repressão aumentou, os outros tiveram que se defender e ele continuou a defender a via da paz", acrescentou.Mário Lúcio nasceu e vive no Tarrafal e fez questão que a primeira edição do festival Pela Paz decorresse nessa vila: "Costumam dizer que temos um coração de pescador porque os pescadores têm uma enorme paciência; deitam a linha na água e ficam ali horas e horas sem apanhar um peixe. Aqui encontramos uma paz natural".A cultura foi um dos pilares fundamentais no processo de libertação e desenvolvimento de Cabo Verde e da Guiné-Bissau. Amílcar Cabral acreditava que a cultura era um dos principais elementos de resistência contra o colonialismo, defendendo a ideia de que a preservação e valorização da identidade cultural de um povo eram essenciais para o sucesso da luta pela independência. "No Tarrafal tivemos a prisão e estiveram cá muitos prisioneiros. Conseguiram a liberdade com a luta de Amílcar Cabral e o Tarrafal tornou-se num símbolo de liberdade. Com este festival queremos reforçar a referência do Tarrafal como um local de paz e o símbolo da liberdade", sublinha o porta-voz do festival, Madair Feire.A cantora cabo-verdiana, Mayra Andrade, subiu ao palco no sábado, 14 de Setembro. No final do concerto, contou-nos que a música é para ela a sua "forma de respirar, forma de ser". "Como cabo-verdiana, acho que é muito claro para mim que a cultura alimenta a música cabo-verdiana. Ela é a nossa maior bandeira no mundo. Fazer parte desta constelação de artistas que levam o nome de Cabo Verde, alimenta em mim um sentimento de muita gratidão pela oportunidade que eu tenho de poder fazer disto a minha vida", concluiu.O festival Pela Paz foi organizado por Mário Lúcio em parceria com a Câmara Municipal do Tarrafal, com objectivo de reforçar mensagem de paz através da arte e homenagear o centenário de Amílcar Cabral.
Eu vejo você levando seu filho para terapia, enquanto seus amigos levam seus filhos ao futebol ou balé. Vejo você sair da conversa quando todos os seus amigos se vangloriam de conquistas e notas de provas de seus filhos. Vejo você fazer malabarismos com o trabalho e as reuniões. Vejo você sentada no computador ou no celular por horas investigando o que seu filho precisa. Vejo você fazer uma cara feia quando as outras pessoas reclamam de bobagens. Vejo você desaparecer aos poucos, mas você continua indo além para sua família. Eu vejo você puxar força da fraqueza com uma coragem que nem sonhou que tinha. Vejo você demonstrando respeito e admiração por professores, terapeutas e médicos que ajudam seu filho a se desenvolver. Observo você acordar de manhã cedo para fazer tudo de novo, depois de outra noite caótica. Eu vejo você lutando para viver mesmo quando se sente à beira do precipício. Eu sei que você se sente invisível e pensa que ninguém percebe... Mas eu quero que você saiba que eu te vejo... Eu vejo você avançar sempre. Vejo que você escolhe fazer todo o possível para dar ao seu filho os melhores cuidados em casa, na escola, na terapia e nos médicos. O que você faz importa. Vale a pena a luta! Naqueles dias em que se pergunta se consegue aguentar mais um minuto, quero que saiba que estou vendo você. Quero que você saiba que você é linda. Quero que você saiba que vale a pena. Quero que saiba que você não está sozinha. E naqueles dias em que você vê uma melhoria, nos momentos em que o trabalho duro tem sua recompensa, e você pode provar o sucesso, eu também os vejo. E tenho orgulho de você... Quero que saiba que o amor é a coisa mais importante e que você é a melhor nisso. Você sabe Quem eu sou. E hoje só queria que você soubesse: eu vejo você!
Eu vejo você levando seu filho para terapia, enquanto seus amigos levam seus filhos ao futebol ou balé. Vejo você sair da conversa quando todos os seus amigos se vangloriam de conquistas e notas de provas de seus filhos. Vejo você fazer malabarismos com o trabalho e as reuniões. Vejo você sentada no computador ou no celular por horas investigando o que seu filho precisa. Vejo você fazer uma cara feia quando as outras pessoas reclamam de bobagens. Vejo você desaparecer aos poucos, mas você continua indo além para sua família. Eu vejo você puxar força da fraqueza com uma coragem que nem sonhou que tinha. Vejo você demonstrando respeito e admiração por professores, terapeutas e médicos que ajudam seu filho a se desenvolver. Observo você acordar de manhã cedo para fazer tudo de novo, depois de outra noite caótica. Eu vejo você lutando para viver mesmo quando se sente à beira do precipício. Eu sei que você se sente invisível e pensa que ninguém percebe... Mas eu quero que você saiba que eu te vejo... Eu vejo você avançar sempre. Vejo que você escolhe fazer todo o possível para dar ao seu filho os melhores cuidados em casa, na escola, na terapia e nos médicos. O que você faz importa. Vale a pena a luta! Naqueles dias em que se pergunta se consegue aguentar mais um minuto, quero que saiba que estou vendo você. Quero que você saiba que você é linda. Quero que você saiba que vale a pena. Quero que saiba que você não está sozinha. E naqueles dias em que você vê uma melhoria, nos momentos em que o trabalho duro tem sua recompensa, e você pode provar o sucesso, eu também os vejo. E tenho orgulho de você... Quero que saiba que o amor é a coisa mais importante e que você é a melhor nisso. Você sabe Quem eu sou. E hoje só queria que você soubesse: eu vejo você!
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A partir de Salmo 139 + David Goggins, vamos refletir sobre sinceridade e amor.
Roberto Carlos Rafael destaca necessidade de exportar 50 milhões de toneladas para reequilibrar oferta/demanda
Obrigado, Senhor, por Tuas promessas nunca falharem. Vejo esse princípio exemplificado em Tua Palavra, em cada um de Teus servos por meio dos quais cumpriu todas […]
Mensagem do dia 17 de Março de 2024 por Silvia Kivitz “Eu Vejo Você” |Gênesis 16.13 www.ibab.com.br Nos acompanhe nas redes sociais: www.instagram.com/oficialibab www.facebook.com/oficialibab www.twitter.com/oficialibab
Leia 1 Reis 2 “Asa fez o que o Senhor aprova, tal como Davi, seu predecessor. Expulsou do país os prostitutos cultuais e se desfez de todos os ídolos que seu pai havia feito.” 1 Reis 15:11,12 Reflita Quebre a maldição Depois da morte de Salomão há uma sucessão de reis que fizeram o que o Senhor detestava. Porém, em meio a essa triste descendência, o rei Asa se destaca. Isso porque ele fez o que agradava a Deus. Por causa disso ele foi um rei próspero, conquistador e que venceu grandes batalhas. No fim de sua vida foi enterrado na Cidade de Davi seu predecessor. Asa tinha tudo para repetir os erros dos reis que o antecederam, mas ao invés disso ele seguiu um caminho abençoado. Por sua fé e obediência a Deus a maldição foi quebrada. Vejo muitas pessoas que se apegam a problemas familiares e se acham amaldiçoadas. Porém, precisamos lembrar de que quando o Senhor passa a reinar sobre nós ele refaz nossa história e as coisas velhas ficam no passado. Ore Pai amado, que eu assuma a minha identidade de filha do Deus altíssimo. Nenhuma maldição é maior do que você, Pai. Por isso, todos os erros que vêm se repetindo de geração em geração em minha família acabam agora, em mim, no poder que há no nome de Jesus! Pois sou nova criatura em Cristo e tudo que era amaldiçoado está derrotado.
Culto da Igreja Presbiteriana da Águas, transmitido no dia 10 de Março de 2024 às 19:30, com a ministração do Pastor Douglas Queiroz, no texto de Atos 17.16-31 com o tema "O que vejo, sinto e faço na cidade?". todos os domingos às 10h e 19h30min.
Será que dá pra exigir algo que você ainda não merece? Vejo muita gente querendo coisas, mas não agindo de acordo com a pessoa que tem aquilo que elas tanto querem. Exemplo: pessoas que querem ser promovidos a cargos de liderança sem agirem como líderes, pessoas querendo relacionamentos saudáveis e duradouros sem passar tempo de qualidade ou fazer a própria parte. Vamos falar sobre como mudar isso hoje. CREATORS by Imatize (curso de produção de conteúdo): https://imatize.com/creators PALESTRAS: https://encurtador.com.br/lrG19 IMATIZE (curso de empreendedorismo digital) : https://imatize.com/ O Jovem Digital - meu livro: https://encurtador.com.br/tvPV4 • Instagram: @isabelamatte • TikTok: @isabela.matte • Perken: https://perken.com.br/ • Loja de roupas Isabela Matte (Últimas peças): https://www.isabelamatte.com.br • Coluna Forbes BR: https://forbes.com.br/forbes-colunas/colunista/?nome=isabela-matte
Leitura bíblica do dia: João 9:1-12 Plano de leitura anual: Êxodo 1-3; Mateus 14:1-21; Um empresário bem-sucedido passou as últimas décadas de sua vida fazendo o possível para doar sua fortuna. Multimilionário, ele doou dinheiro a uma variedade de causas. Doou para trazer paz à Irlanda do Norte, e até para modernizar o sistema de saúde do Vietnã. Pouco antes de morrer, gastou 350 milhões de dólares para transformar a Ilha Roosevelt, de Nova Iorque, num centro tecnológico. Ele afirmou: “Acredito fortemente em doar em vida. Vejo pouca razão para adiar a doação. Além disso, é muito mais divertido doar enquanto se vive do que doar após a morte. Doar enquanto você vive — que bela atitude! No relato de João sobre o homem nascido cego, os discípulos de Jesus tentavam deliberar sobre quem havia pecado. Jesus respondeu-lhes dizendo: “Nem uma coisa nem outra. Isso aconteceu para que o poder de Deus se manifestasse nele. Devemos cumprir logo as tarefas que nos foram dadas por aquele que me enviou. A noite se aproxima, quando ninguém pode trabalhar” (vv.2-4). Embora nosso trabalho seja muito diferente dos milagres de Jesus, não importa o quanto nos doemos, devemos fazê-lo com prontidão e amor. Seja por meio do nosso tempo, recursos ou ações, nosso objetivo é demonstrar as obras de Deus. Deus amou tanto o mundo que Ele entregou o Seu Filho por nós. Que também sejamos doadores em todo o tempo. Por: John Blase
Ela é uma das vozes mais interessantes da nova geração a falar no espaço público de sexualidade, relações, feminismo interseccional, masculinidade tóxica, identidade de género, orientações, desejos, educação e liberdade. Durante a pandemia tornou-se conhecida no instagram por encorajar as mulheres a explorar o seu corpo e a viver as relações e a sexualidade de forma saudável e prazerosa, sem preconceitos."O orgasmo feminino é um ato político porque quando nos masturbamos, mostramos que fazemos o que quisermos com o nosso corpo, é uma retomada da sua posse.” Atualmente a sexóloga Tânia Graça faz dupla com Ana Markl no programa “Voz de Cama”, da Antena 3, que saltou para o palco do Teatro Maria Matos, numa série de conversas ao vivo com sala cheia. Questões sobre sexualidade e relações não faltam. E, no final da primeira parte, Tânia é surpreendida por um áudio de Ana Markl, que deixa uma pergunta bem interessante...See omnystudio.com/listener for privacy information.
Arrancamos una nueva temporada de Por las Rutas conversando sobre una fecha tan simbólica como polémica: el 12 de octubre, aniversario de la llegada de Cristóbal Colón a nuestro continente... ¿Qué debemos recordar en este día?; ¿es una fecha de reflexión, conmemoración o celebración?; ¿podemos considerar que hubo un genocidio en tierras americanas? ¡Gracias a nuestros Patreons que hacen posible llegar semana a semana con los episodios de Por las Rutas! Para ser parte de nuestro Patreon, visita: https://www.patreon.com/porlasrutasdelacuriosidad; también puedes apoyarnos mediante Yape o Plin: https://bit.ly/2WVpqGc. REFERENCIAS: La conquista biológica: las enfermedades en el Nuevo Mundo, 1492-1650, Noble David Cook; Siglo XXI, edición impresa, 2005 La conquista de la identidad: México y España, 1521-1910, Tomás Pérez Vejo y Alejandro Salafranca; Turner, edición digital, 2021 Demographic collapse: Indian Peru, 1520-1620, Noble David Cook; Cambridge University Press, edición reimpresa, 2004 1491: una historia de las Américas antes de Colón, Charles C. Mann; Capitán Swing Libros, edición digital, 2022 https://wmagazin.com/esteban-mira-caballos-en-america-no-hubo-genocidio-pero-si-etnocidio/ https://www.larepublica.ec/blog/2020/10/16/hispanidad-o-hispanofilia/ https://www.eldebate.com/historia/20230201/papel-asociaciones-hispanistas-america_90082.html https://gaceta.es/actualidad/la-cruz-de-borgona-en-lima-peruanos-defienden-la-herencia-espanola-frente-al-vandalismo-indigenista-20211018-1154/ https://estebanmira.weebly.com/uploads/7/9/5/0/7950617/lacatolicaylosindios.pdf https://estebanmira.weebly.com/uploads/7/9/5/0/7950617/terror.pdf https://www.bbc.com/mundo/noticias-60224535 https://nuso.org/articulo/estatuas-historia-memoria/ https://elpais.com/internacional/2022-09-25/las-estatuas-mas-incomodas-de-america.html https://www.washingtonpost.com/es/post-opinion/2020/06/17/qu-opinan-las-estatuas-de-coln-sobre-el-racismo-en-amrica-latina/ https://historiauned.net/doc/Origen_epidemias_conquista.PDF https://web.archive.org/web/20070812153403/http://www.artehistoria.jcyl.es/histesp/contextos/6694.htm https://revistas.pucp.edu.pe/index.php/historica/article/view/8762/9147 https://revistas.urp.edu.pe/index.php/Illapa/article/view/2589/2614 https://argumentos-historico.iep.org.pe/articulos/la-independencia-peruana-memoria-e-historia/ MÚSICA UTILIZADA EN ESTE PROGRAMA (TODOS LOS DERECHOS PERTENECEN A LOS AUTORES, COMPOSITORES Y/O INTÉRPRETES) Danza de tijeras, Wayanay / Autor: Danza folklórica de los departamentos de Apurímac, Ayacucho y Huancavelica Enchanting adventures, Jay Man / Autor: Jay Man
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Muitas pessoas acham que a criação com afeto e diálogo pode ser uma receita desastrosa resultando em crianças mimadas, arrogantes e sem limites. Mas isso não é verdade, meu amooor! No programa de hoje, nosso querido convidado Thiago Queiroz mostra como é possível os pais terem autoridade através do vínculo e como o diálogo e acolhimento resulta em crianças e adultos com mais maturidade emocional para lidar com as diversas questões do cotidiano. Quando os filhos confiam nos pais, um vínculo de amor e empatia nasce para toda a vida! ARTE DA VITRINE: Gabi Vasconcelos Versão Wallpaper da Vitrine REDES SOCIAIS Thiago Queiroz - @paizinhovirgula Andreia Pazos - @deiaduboc Agatha Ottoni - @agathaottoni CITADOS NO PROGRAMA Vídeo das bebês gêmeas E-MAILS Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA http://radiofobia.com.br
Muitas pessoas acham que a criação com afeto e diálogo pode ser uma receita desastrosa resultando em crianças mimadas, arrogantes e sem limites. Mas isso não é verdade, meu amooor! No programa de hoje, nosso querido convidado Thiago Queiroz mostra como é possível os pais terem autoridade através do vínculo e como o diálogo e acolhimento resulta em crianças e adultos com mais maturidade emocional para lidar com as diversas questões do cotidiano. Quando os filhos confiam nos pais, um vínculo de amor e empatia nasce para toda a vida! ARTE DA VITRINE: Gabi Vasconcelos Versão Wallpaper da Vitrine REDES SOCIAIS Thiago Queiroz - @paizinhovirgula Andreia Pazos - @deiaduboc Agatha Ottoni - @agathaottoni CITADOS NO PROGRAMA Vídeo das bebês gêmeas E-MAILS Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA http://radiofobia.com.br
Muitas pessoas acham que a criação com afeto e diálogo pode ser uma receita desastrosa resultando em crianças mimadas, arrogantes e sem limites. Mas isso não é verdade, meu amooor! No programa de hoje, nosso querido convidado Thiago Queiroz mostra como é possível os pais terem autoridade através do vínculo e como o diálogo e acolhimento resulta em crianças e adultos com mais maturidade emocional para lidar com as diversas questões do cotidiano. Quando os filhos confiam nos pais, um vínculo de amor e empatia nasce para toda a vida! ARTE DA VITRINE: Gabi Vasconcelos Versão Wallpaper da Vitrine REDES SOCIAIS Thiago Queiroz - @paizinhovirgula Andreia Pazos - @deiaduboc Agatha Ottoni - @agathaottoni CITADOS NO PROGRAMA Vídeo das bebês gêmeas E-MAILS Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA http://radiofobia.com.br