Podcasts about vejo

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Túnel de vento
Ep 768 - Vejo Sísifos a sorrir diariamente e isso angustia-me

Túnel de vento

Play Episode Listen Later Aug 31, 2025 33:53


Apeadeiros da conversa: .Vejo Sísifos a sorrir diariamente. .A matemática vista à luz chegana. .Fogo na cueca no tempo das armaduras. .Ninguém quer levar o crítico para casa. .Entretenimento é a fábrica do Mesmo. .A crítica e os Comediantes idólatras .O podcast veio salvar o microfone. .Realidades em simultâneo. ---- O menino está aqui: Substack: robertogamito.substack.com Twitter: twitter.com/RobertoGamito Instagram: www.instagram.com/robertogamito Facebook: www.facebook.com/robertogamito Youtube: bit.ly/2LxkfF8 Threads: www.threads.com/@robertogamito

Miguel Sousa Tavares de Viva Voz
Miguel Sousa Tavares sobre Montenegro e os incêndios: “Embora diga que esteve sempre ao leme, não vejo um português que o leve à letra”

Miguel Sousa Tavares de Viva Voz

Play Episode Listen Later Aug 28, 2025 22:58


O cronista do Expresso não tem grande esperança de que algo mude no combate aos incêndios e na desertificação do interior: “O problema em Portugal é que, quando se faz uma comissão, ela apresenta as suas conclusões e elas vão imediatamente para a gaveta”See omnystudio.com/listener for privacy information.

Convidado
As dificuldades de uma "companhia de passagem" no Festival de Teatro de Aurillac

Convidado

Play Episode Listen Later Aug 24, 2025 10:26


Como é actuar num mega-festival europeu de artes de rua, com mais de 700 espectáculos diários numa cidade de 26.000 habitantes que, em quatro dias, junta acima de 150 mil pessoas? As expectativas de encontrar produtores e programadores no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac, em França, são grandes, mas o desafio financeiro é imenso para a maior parte das 640 “companhias de passagem” que participam à margem do programa oficial. Foi o caso da companhia portuguesa “Seistopeia” que nos contou a sua aventura, expectativas e dissabores relativamente à participação no festival que terminou este sábado. RFI: De que falam os espectáculos que trouxeram a Aurillac? Vítor Rodrigues: “A primeira peça que trouxemos foi ‘Soul Trio', que é inspirado no ‘Soul Train', que era um programa dos anos 70, em que havia muitos bailarinos, um apresentador muito charmoso. Então, nós decidimos criar esta peça inspirada nesse programa em que os nossos personagens também são bailarinos e dizem-se os salvadores das festas e os salvadores da alma das festas. Eles vêm tentar trazer a alegria às ruas.” E depois vão deambular por elas… Vítor Rodrigues:“Exactamente porque não é um espectáculo, na verdade, é uma performance. A ideia desta performance não é que as pessoas párem a nossa beira para ver ali alguma coisa muito concreta. É só que se sintam ali energizadas, de alguma forma, e que batam um bocadinho o pezinho, dancem um bocadinho connosco, que sorriam um pouco. A segunda peça é ‘Os Irmãos Fumière'.” Marisa Freitas: “Chama-se ‘Irmãos Fumière', é inspirada nos irmãos Lumière e é uma peça inspirada no cinema mudo, em que se quer trazer aquelas memórias antigas do cinema, que também está muito próximo do teatro físico e, portanto, continua dentro da linguagem da Seistopeia, e é uma peça que traz animação e boa disposição ao público.” O facto de a apresentarem em França, na terra dos irmãos Lumière, traz algo especial? Marisa Freitas: “Ela é muito recente, é uma estreia internacional, é a primeira vez que estamos a fazê-la fora de Portugal e senti que o público mal nos viu reconheceu logo que éramos dessa altura do cinema mudo. Foi bastante positivo.” Inês Jesus: “Tivemos o apoio da GDA, que é uma fundação portuguesa que apoia diversos espectáculos e apoia desde a criação a circulação dos projectos internacionalmente. No nosso caso, o apoio foi para a criação, foi para podermos montar este espectáculo.” Como é estar no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac no meio de 640 “companhias de passagem”? Como é em termos de apoios? Como correu? Marisa Freitas: “Nós devemos começar por dizer que isto é um investimento nosso, actores e pessoas, nem sequer a companhia tem poder económico para financiar a viagem até cá. Portanto, é um esforço colectivo. Nós os quatro juntámos dinheiro, juntámo-nos e viemos. Em termos de apoio da organização, sentimos um bocado de abandono porque não há um espaço específico ou suficiente para o artista, por exemplo. Eles sabem que algumas companhias de passagem vêm com tenda e não há um espaço só para as companhias. As companhias acampam - e nós estamos a acampar - juntamente com o público. Depois é público que uns são mais diurnos, outros são mais nocturnos e levamos com os barulhos de todos eles. Os que acordam de manhã acordam-nos, os que vêem mais espectáculos à noite não nos deixam dormir. Faltam casas-de-banho nessa zona também para o público porque estamos à beira de duas pastilhas.” “Pastilles” que é o nome dos espaços de actuação… Marisa Freitas:“Sim. Exacto. As zonas de actuação são 'as pastilhas'. Há um descuido que eu sinto para com o artista e também para com o público. Há uma casa-de-banho num espaço onde há dois palcos e todas as manhãs acordamos com, pelo menos, 50 ou 100 pessoas à espera para ver um espectáculo.” O Vítor também se sente um pouco abandonado pelo festival? Vítor Rodrigues: “Sim, de certa forma. Uma coisa que me deixou um pouco chateado foi que nós temos que pagar um seguro de responsabilidade civil. Ou seja, eu sinto que, no fundo, em relação às companhias de passagem, o festival esquiva-se. Fazem um festival que se diz um festival com mais de 600 e tal companhias, mas não pagam essas 600 e tal companhias. São cerca de 20 as companhias que realmente são pagas totalmente. Portanto, eu sinto que eles vendem a ideia de que realmente vêm cá muitos produtores  e é verdade que vêm cá, há muitos produtores, mas também é verdade que são tantas companhias e o espaço não é assim tão bem organizado. Torna-se um bocado complicado para que realmente esses produtores consigam assistir a todos os espectáculos.” É um balde de água fria nas expectativas que vocês tinham? Vítor Rodrigues:“Sim, mas por outro lado, foi um investimento de nossa parte. Nós queríamos correr este risco também, de alguma maneira, porque queríamo-nos atirar aos lobos e é um espectáculo novo também, como é que este novo espectáculo funciona com um público estrangeiro… Foram várias coisas, sim. Não ficámos muito felizes com a recepção, por outro lado, também não estávamos à espera que fôssemos aqui recebidos como deuses, não é?” Inês Jesus: “Eu senti os mesmos dissabores. Partilho com eles o sentimento de abandono. Vejo que para a companhia é importante estarmos em França, é a primeira vez que a companhia vem a França e França é uma plataforma de arte grande, onde eu já vivi. Havia essa vontade de mostrar o nosso trabalho, fazê-lo chegar cá de alguma maneira. Vejo o lado positivo da oportunidade, mas…” Não vê os produtores? “Não vemos os produtores. E tivemos um problema com o nosso espaço porque o nosso espaço, que é concedido pelo festival, estava a ser usado por outros artistas que não estão programados. Então, o estado em que deixaram o sítio onde actuamos influencia a nossa intervenção no lugar e tivemos que readaptar o nosso espectáculo ao espaço. São questões que é importante serem discutidas, na minha opinião e na nossa opinião, com o festival e são coisas que queremos partilhar com eles e questionar.” E o público como vos tratou? Vítor Rodrigues: “O público tratou-nos muito bem. Nós sentimos que o público é muito generoso, muito receptivo. Realmente procuram coisas novas, procuram ver mais espectáculos, inclusivamente, contribuem no final, no ‘chapéu'. Eu senti que, nesse aspecto, foi bastante positivo, embora este os ‘Irmãos Fumière' seja praticamente uma estreia e conseguimos manter o público praticamente até ao fim. Ou seja, estiveram connosco, não nos largaram a mão." Inês Jesus: “Para nós é bastante ambicioso estar em França, apresentar ‘Irmãos Fumière' pela terceira vez no Festival de Aurillac. É super bonito porque os nossos espectáculos têm esta característica participativa, já o ‘Soul Trio' tem e agora ‘Irmãos Fumière também'. É super bonito ver este público que diz que sim, que vem sem medo, que confia nos artistas e que está connosco em cena. Acho que é o que nos alimenta também, de alguma maneira.” Filipe Maia: “O que eu queria dizer é que a liberdade do artista acaba onde começa a liberdade da produção e, neste caso, queria apenas salientar a importância de que se o festival vive do artista e da rua e do público, é muito importante dar condições para isso. É o que nós sentimos e que nos faltou muito. O festival quer dar muito às pessoas e ao público, mas depois peca também, pelo outro lado, de fornecer ferramentas importantes e básicas, até muitas vezes, para a boa performance do artista.” Marisa Freitas: “Acho que o conceito de Aurillac é bonito porque para entrar cá não há selecção, só há um limite e quando se chega a esse limite, fecham-se as candidaturas. Eu acho isso bonito, mas acho que depois toda a gente tem responsabilidades. O público tem responsabilidade. A produção tem responsabilidade e o artista tem responsabilidade. A responsabilidade do artista, por exemplo, no que nos aconteceu hoje, é deixar o espaço livre e limpo, em boas condições para a companhia que vem a seguir poder actuar. O espaço da produção, se calhar, é limitar: ‘Olha aqui nesta zona mais espectáculos de fogo porque deixam mais sujeira neste espaço, se calhar mais para bailarinos porque precisam do chão liso'. Pronto, esse tipo de atenção. Se calhar deixar alguém da produção a tomar conta desses espaços, por exemplo. E o público, nós estarmos a fazer uma peça e passar um grupo de adolescentes aos gritos com uma coluna só porque sim, também acho interessante haver um bocadinho esse respeito por parte do público, o que se calhar é mais difícil, mas acho que para um festival com os anos que tem Aurillac, era algo que já poderia existir.”

Em directo da redacção
As dificuldades de uma "companhia de passagem" no Festival de Teatro de Aurillac

Em directo da redacção

Play Episode Listen Later Aug 24, 2025 10:26


Como é actuar num mega-festival europeu de artes de rua, com mais de 700 espectáculos diários numa cidade de 26.000 habitantes que, em quatro dias, junta acima de 150 mil pessoas? As expectativas de encontrar produtores e programadores no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac, em França, são grandes, mas o desafio financeiro é imenso para a maior parte das 640 “companhias de passagem” que participam à margem do programa oficial. Foi o caso da companhia portuguesa “Seistopeia” que nos contou a sua aventura, expectativas e dissabores relativamente à participação no festival que terminou este sábado. RFI: De que falam os espectáculos que trouxeram a Aurillac? Vítor Rodrigues: “A primeira peça que trouxemos foi ‘Soul Trio', que é inspirado no ‘Soul Train', que era um programa dos anos 70, em que havia muitos bailarinos, um apresentador muito charmoso. Então, nós decidimos criar esta peça inspirada nesse programa em que os nossos personagens também são bailarinos e dizem-se os salvadores das festas e os salvadores da alma das festas. Eles vêm tentar trazer a alegria às ruas.” E depois vão deambular por elas… Vítor Rodrigues:“Exactamente porque não é um espectáculo, na verdade, é uma performance. A ideia desta performance não é que as pessoas párem a nossa beira para ver ali alguma coisa muito concreta. É só que se sintam ali energizadas, de alguma forma, e que batam um bocadinho o pezinho, dancem um bocadinho connosco, que sorriam um pouco. A segunda peça é ‘Os Irmãos Fumière'.” Marisa Freitas: “Chama-se ‘Irmãos Fumière', é inspirada nos irmãos Lumière e é uma peça inspirada no cinema mudo, em que se quer trazer aquelas memórias antigas do cinema, que também está muito próximo do teatro físico e, portanto, continua dentro da linguagem da Seistopeia, e é uma peça que traz animação e boa disposição ao público.” O facto de a apresentarem em França, na terra dos irmãos Lumière, traz algo especial? Marisa Freitas: “Ela é muito recente, é uma estreia internacional, é a primeira vez que estamos a fazê-la fora de Portugal e senti que o público mal nos viu reconheceu logo que éramos dessa altura do cinema mudo. Foi bastante positivo.” Inês Jesus: “Tivemos o apoio da GDA, que é uma fundação portuguesa que apoia diversos espectáculos e apoia desde a criação a circulação dos projectos internacionalmente. No nosso caso, o apoio foi para a criação, foi para podermos montar este espectáculo.” Como é estar no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac no meio de 640 “companhias de passagem”? Como é em termos de apoios? Como correu? Marisa Freitas: “Nós devemos começar por dizer que isto é um investimento nosso, actores e pessoas, nem sequer a companhia tem poder económico para financiar a viagem até cá. Portanto, é um esforço colectivo. Nós os quatro juntámos dinheiro, juntámo-nos e viemos. Em termos de apoio da organização, sentimos um bocado de abandono porque não há um espaço específico ou suficiente para o artista, por exemplo. Eles sabem que algumas companhias de passagem vêm com tenda e não há um espaço só para as companhias. As companhias acampam - e nós estamos a acampar - juntamente com o público. Depois é público que uns são mais diurnos, outros são mais nocturnos e levamos com os barulhos de todos eles. Os que acordam de manhã acordam-nos, os que vêem mais espectáculos à noite não nos deixam dormir. Faltam casas-de-banho nessa zona também para o público porque estamos à beira de duas pastilhas.” “Pastilles” que é o nome dos espaços de actuação… Marisa Freitas:“Sim. Exacto. As zonas de actuação são 'as pastilhas'. Há um descuido que eu sinto para com o artista e também para com o público. Há uma casa-de-banho num espaço onde há dois palcos e todas as manhãs acordamos com, pelo menos, 50 ou 100 pessoas à espera para ver um espectáculo.” O Vítor também se sente um pouco abandonado pelo festival? Vítor Rodrigues: “Sim, de certa forma. Uma coisa que me deixou um pouco chateado foi que nós temos que pagar um seguro de responsabilidade civil. Ou seja, eu sinto que, no fundo, em relação às companhias de passagem, o festival esquiva-se. Fazem um festival que se diz um festival com mais de 600 e tal companhias, mas não pagam essas 600 e tal companhias. São cerca de 20 as companhias que realmente são pagas totalmente. Portanto, eu sinto que eles vendem a ideia de que realmente vêm cá muitos produtores  e é verdade que vêm cá, há muitos produtores, mas também é verdade que são tantas companhias e o espaço não é assim tão bem organizado. Torna-se um bocado complicado para que realmente esses produtores consigam assistir a todos os espectáculos.” É um balde de água fria nas expectativas que vocês tinham? Vítor Rodrigues:“Sim, mas por outro lado, foi um investimento de nossa parte. Nós queríamos correr este risco também, de alguma maneira, porque queríamo-nos atirar aos lobos e é um espectáculo novo também, como é que este novo espectáculo funciona com um público estrangeiro… Foram várias coisas, sim. Não ficámos muito felizes com a recepção, por outro lado, também não estávamos à espera que fôssemos aqui recebidos como deuses, não é?” Inês Jesus: “Eu senti os mesmos dissabores. Partilho com eles o sentimento de abandono. Vejo que para a companhia é importante estarmos em França, é a primeira vez que a companhia vem a França e França é uma plataforma de arte grande, onde eu já vivi. Havia essa vontade de mostrar o nosso trabalho, fazê-lo chegar cá de alguma maneira. Vejo o lado positivo da oportunidade, mas…” Não vê os produtores? “Não vemos os produtores. E tivemos um problema com o nosso espaço porque o nosso espaço, que é concedido pelo festival, estava a ser usado por outros artistas que não estão programados. Então, o estado em que deixaram o sítio onde actuamos influencia a nossa intervenção no lugar e tivemos que readaptar o nosso espectáculo ao espaço. São questões que é importante serem discutidas, na minha opinião e na nossa opinião, com o festival e são coisas que queremos partilhar com eles e questionar.” E o público como vos tratou? Vítor Rodrigues: “O público tratou-nos muito bem. Nós sentimos que o público é muito generoso, muito receptivo. Realmente procuram coisas novas, procuram ver mais espectáculos, inclusivamente, contribuem no final, no ‘chapéu'. Eu senti que, nesse aspecto, foi bastante positivo, embora este os ‘Irmãos Fumière' seja praticamente uma estreia e conseguimos manter o público praticamente até ao fim. Ou seja, estiveram connosco, não nos largaram a mão." Inês Jesus: “Para nós é bastante ambicioso estar em França, apresentar ‘Irmãos Fumière' pela terceira vez no Festival de Aurillac. É super bonito porque os nossos espectáculos têm esta característica participativa, já o ‘Soul Trio' tem e agora ‘Irmãos Fumière também'. É super bonito ver este público que diz que sim, que vem sem medo, que confia nos artistas e que está connosco em cena. Acho que é o que nos alimenta também, de alguma maneira.” Filipe Maia: “O que eu queria dizer é que a liberdade do artista acaba onde começa a liberdade da produção e, neste caso, queria apenas salientar a importância de que se o festival vive do artista e da rua e do público, é muito importante dar condições para isso. É o que nós sentimos e que nos faltou muito. O festival quer dar muito às pessoas e ao público, mas depois peca também, pelo outro lado, de fornecer ferramentas importantes e básicas, até muitas vezes, para a boa performance do artista.” Marisa Freitas: “Acho que o conceito de Aurillac é bonito porque para entrar cá não há selecção, só há um limite e quando se chega a esse limite, fecham-se as candidaturas. Eu acho isso bonito, mas acho que depois toda a gente tem responsabilidades. O público tem responsabilidade. A produção tem responsabilidade e o artista tem responsabilidade. A responsabilidade do artista, por exemplo, no que nos aconteceu hoje, é deixar o espaço livre e limpo, em boas condições para a companhia que vem a seguir poder actuar. O espaço da produção, se calhar, é limitar: ‘Olha aqui nesta zona mais espectáculos de fogo porque deixam mais sujeira neste espaço, se calhar mais para bailarinos porque precisam do chão liso'. Pronto, esse tipo de atenção. Se calhar deixar alguém da produção a tomar conta desses espaços, por exemplo. E o público, nós estarmos a fazer uma peça e passar um grupo de adolescentes aos gritos com uma coluna só porque sim, também acho interessante haver um bocadinho esse respeito por parte do público, o que se calhar é mais difícil, mas acho que para um festival com os anos que tem Aurillac, era algo que já poderia existir.”

Entendendo a Bíblia
O que define uma seita?

Entendendo a Bíblia

Play Episode Listen Later Aug 22, 2025 12:15


Episódio do dia 22/08/2025, com o tema "O que define uma seita?" Apresentação: Itamir Neves, André Castilho e Renata Burjato. Pergunta do dia: O que define uma seita? Vejo muitos irmãos dizendo que determinadas denominações são seitas, mas qual o critério? Redes Sociais Instagram: @rtmbrasil@itabeti@acastilhortm Site: www.rtmbrasil.org.br WhatsApp da RTM - (11) 97418-1456See omnystudio.com/listener for privacy information.

WGospel.com
Pai! Confio nas Tuas promessas!

WGospel.com

Play Episode Listen Later Jul 23, 2025 1:33


Oro Por Você 02860 – 23 de Julho de 2025   Obrigado, Senhor, por Tuas promessas nunca falharem. Vejo esse princípio exemplificado em Tua Palavra, em […]

O Tricologista
O Sofrimento Invisível da Perda Capilar

O Tricologista

Play Episode Listen Later Jul 16, 2025 17:02


Doutor, quando olho no espelho, não vejo mais a Marina. Vejo uma estranha que tomou meu lugar."Esta frase de uma paciente mudou para sempre como vejo a alopecia. Não é "só cabelo" - é identidade, autoestima, a própria alma sendo testada.Em 20 anos como tricologista, descobri que por trás de cada folículo que para de funcionar existe uma biografia de sofrimento. E é essa descoberta que quero compartilhar com vocês hoje.Se você ou alguém que ama está passando por isso, este episódio é para vocês. Porque transformação é possível.#alopecia #quedacapilar #saudemental #tricologia #autoestima #ansiedade #mindfulness #psicossomatica #cuidadointegrativo #bemestar #calvicie #alopeciareata #imagemcorporal #transformacao #esperanca #podcast #drademir #tricologista #saopaulo #medicina #psicologia #cura #aceitacao

Pergunta Simples
Como Falar com Alguém que Pensa o Oposto de Ti

Pergunta Simples

Play Episode Listen Later Jul 16, 2025 10:08


Como Falar com Alguém que Pensa o Oposto de Ti (Sem Entrar em Guerra) Há conversas que são fáceis.— Gosto de cães.— Também eu.— Que bom. E depois há as outras:— Gosto de cães.— Eu prefiro gatos.— Tu odeias cães?? Pronto. Já estamos em guerra. E nem falámos de política, vacinas ou futebol. Hoje quero falar contigo sobre isso mesmo: como ter conversas com quem discorda de nós, sem perder a compostura. Ou a amizade. Quando alguém diz algo que nos irrita profundamente, nem sempre é pela ideia em si. Muitas vezes é pelo tom. Pela certeza. Pela provocação. E o nosso cérebro entra logo em modo combate. Já não estamos a ouvir. Estamos a preparar um contra-ataque. Mas aqui vai uma pergunta simples:Quero ganhar esta conversa… ou quero compreender esta pessoa? Há estratégias práticas que podem evitar o confronto direto e abrir espaço para o diálogo: 1. Respira antes de responder.Parece um conselho zen — e é. Mas funciona.Se alguém grita “o sistema é corrupto!”, respira.Não para concordar, mas para evitar responder “tu é que és burro”. Isso não ajuda ninguém. 2. Troca o ataque por uma pergunta.Em vez de “isso é absurdo!”, tenta “como chegaste a essa ideia?”.Mas diz com curiosidade verdadeira — não com aquele ar de julgamento que se nota logo na sobrancelha levantada. 3. Usa a frase mágica:“Vejo isso de outra forma.”É uma maneira de abrir espaço sem ceder e sem agredir.Por exemplo, alguém diz: “O mundo está pior por causa dos imigrantes.”Tu podes responder: “Eu vejo isso de outra forma. Posso explicar?”Se a pessoa não quiser ouvir — tudo bem. Nem toda a gente está disponível para conversar. E às vezes, a melhor resposta… é não responder.Se alguém diz “tu não percebes nada disto”, talvez o melhor seja dizer: “Pode ser.”Depende do tom, claro. Mas manter a relação, por vezes, é mais importante do que ganhar o debate. Eis cinco coisas a evitar numa conversa tensa: Interromper logo à primeira frase. Usar sarcasmo. Querer “ganhar” a conversa. Dizer “não tens razão” sem explicar porquê. Levar tudo para o lado pessoal. E cinco coisas que ajudam uma conversa a correr bem: Começa com curiosidade. Reconhece um ponto válido do outro lado. Faz pausas — para respirar e ouvir. Pede licença: “Posso dar-te o meu ponto de vista?” Termina com respeito, mesmo sem concordar. Quero partilhar também três segredos de comunicador: Primeiro: ouvir com generosidade muda tudo. Quando alguém sente que foi mesmo ouvido, o tom da conversa muda.Segundo: quem domina o tom, domina a conversa. A tua voz é metade da tua mensagem.Terceiro: quanto mais preparado estás, mais simples consegues ser. E na comunicação difícil, a simplicidade é a chave. Conversar com quem discorda de nós não é só uma questão de paciência. É uma questão de escolha. Quero ter razão ou quero ter relação?Se quiseres as duas coisas ao mesmo tempo — bem-vindo ao clube. É difícil, mas é possível. E tudo começa com uma pergunta simples. E com vontade de ouvir a resposta.

Convidado
Escolher e arriscar, a programação do festival de Avignon com Magda Bizarro

Convidado

Play Episode Listen Later Jul 14, 2025 15:00


Nos bastidores do Festival de Avignon, um dos mais importantes palcos do teatro do mundo, há uma programadora que observa, escolhe e molda. Magda Bizarro, programadora internacional do festival e braço direito de Tiago Rodrigues, é uma arquitecta do invisível. Trabalha na escuta e acredita que programar é arriscar. Nesta entrevista, Magda Bizzaro, levanta o véu sobre o que é fazer curadoria num lugar onde a arte é feita para estremecer, deslocar e revelar. Quando lhe perguntamos o que faz com que um espectáculo mereça estar no Festival de Avignon, Magda Bizarro responde sem hesitação: “Uma coisa muito importante para nós é sempre o público”. Antes de construir o programa, dedicou-se a entender quem o vê: “Passei o festival de 2022 inteiro a pisar cada espaço para perceber o que é que o público procura, mas também o que é que ele não está à espera de ver”. Essa escuta inicial marca toda a sua abordagem curatorial: “A programação é pensada tanto para o público habitual como para aquilo que pode desafiá-lo”. Não se trata de agradar, mas de propor. “Queremos trazer artistas que o público conhece bem, mas também outros que nunca viu. Propostas arriscadas, que o fazem descobrir”, conta. A linha que define o ADN do festival é esse cruzamento entre reconhecimento e surpresa. A escolha dos espectáculos é um processo longo e exigente: “Vejo mais de 300 espetáculos por ano”. Não se trata apenas do que está pronto porque "muitas vezes, o espectáculo que eu vejo não é o que vai ser apresentado - é o próximo”. A programação não se baseia em produtos finalizados, mas em relações, em processos. “É um trabalho que se constrói ao longo do tempo", conta. Um exemplo claro é o caso de Thomas Ostermeier: “Comecei um diálogo com ele em 2023, e agora, em 2025, apresentamos o espetáculo 'O pato selvagem'”. Mesmo com todas as conversas e acompanhamento, a programadora portuguesa só o viu completo no momento da estreia. “Descobri o espectáculo ao mesmo tempo que o público", diz. Essa partilha do risco é uma das marcas do festival: “É um festival de criação, muitas vezes não sabemos o que vamos ver. E isso é extraordinário”. Nem sempre os projectos chegam ao palco. “Houve um espectáculo que não conseguimos estrear este ano porque o artista perdeu o teatro onde ensaiava, vivia numa zona de conflito”, recorda. Questionada se existem enganos na escolha da programação, Magda Bizzaro sublinha que “não é engano. Às vezes, simplesmente, as condições não se reúnem. E isso faz parte do nosso trabalho: reunir tempo, apoios e espaço para que as criações possam existir”. É nesse contexto que surge La FabricA, espaço de residência artística ao serviço de quem mais precisa: “Muitos dos artistas que recebemos em residência vêm de regiões onde os governos não os apoiam”. Este ano, por exemplo, “a Marlène Monteiro Freitas esteve duas semanas e meia connosco, para ensaiar o seu espectáculo num espaço com as condições que ela precisava” A estreia do espectáculo, no grande recinto que é o pátio de honra do Palácio dos Papas, foi um sucesso, mas só o foi porque houve escuta e propostas práticas. O festival também reflecte uma visão política da linguagem. Desde 2023, há uma língua convidada. Depois do inglês e do espanhol, este ano é a vez do árabe. “Queríamos desassociar o árabe da ideia de conflito e religião”. O objectivo é outro: “Mostrar a sua diversidade, a sua viagem pelo mundo e as formas como se transformou e foi transformando outras línguas”, descreve a programadora portuguesa. Dois espectáculos mostram essa pluralidade. “Temos o "Laaroussa Quartet" de Selma e Sofiane Ouissi, sobre as mulheres de Sejnane, no norte da Tunísia e temos "When I Saw the Sea" de Ali Chahrour, com três mulheres vindas da Etiópia e do Sudão para viver no Líbano”. São abordagens completamente diferentes, “com sonoridades distintas, dois árabes diferentes, mas que falam da mesma urgência”, defende. Magda Bizarro insiste que o festival é desenhado como uma viagem para o espectador: “Pensamos o dia completo: pode ver-se teatro de texto de manhã, à tarde dança, e depois algo sem palavras. O objectivo é um percurso rico e pleno”. E, para isso, a programação precisa ser feita em articulação com os espaços: “Temos 22 locais em Avignon. Cada um tem as suas especificidades. Há espectáculos que não podem acontecer ao ar livre, por exemplo”. A complexidade da operação exige uma equipa gigantesca: “Durante o ano, somos 34. Em Julho, passamos a ser 750. Com os artistas, somos cerca de 1500”, descreve. Mas essa força não é só logística: “É uma equipa que sabe adaptar-se às necessidades dos artistas. E isso torna o festival mais rico". Magda Bizarro fala com carinho dessa máquina invisível que sustenta o brilho do palco. Quando se fala em reinvenção, a programadora admite: “É muito difícil reinventar cada edição. O festival tem um passado pesado, uma história densa”. E isso obriga a pensar em múltiplos equilíbrios: “Não é só diversidade geográfica ou estética. É também equilíbrio geracional, financeiro, técnico”. No mesmo cartaz, convivem mestres como Christoph Marthaler e estreantes como Mário Banushi: “Esse encontro entre gerações é o segredo da reinvenção”. Por fim, perguntamos-lhe se o facto de ser portuguesa afecta o seu olhar como programadora. A resposta vem com a nitidez de quem já viu e viveu muito: “Sim, há uma diferença. Eu sei o que é trabalhar com quase nada. Já paguei cenários do meu bolso. Já fiz espectáculos em garagens com luzes de velas". E isso dá-lhe uma escuta particular, uma atenção ao que ainda está a nascer: “Se calhar, vou a Buenos Aires ver um espectáculo numa garagem porque já fiz um espectáculo numa garagem. É aí que se descobrem pérolas”. Quando lhe pedimos uma palavra para resumir o Festival de Avignon, não hesita: “Aventura”. Mas no seu olhar percebe-se que essa aventura não é feita de impulso, antes de persistência. Não é o desvario de quem salta no escuro, mas de quem aposta no que ainda não se viu, de quem arrisca sem espetáculo e trabalha para que outros possam estar em cena. Magda Bizarro está no silêncio atento das grandes decisões deste que não é apenas um festival: é um território de possibilidades, onde o teatro continua a ser um dos lugares mais íntimos e bonitos.

Nova Igreja de Ipanema
A Igreja que eu Vejo - Mauricio Fragale

Nova Igreja de Ipanema

Play Episode Listen Later Jul 10, 2025 48:18


Mensagem compartilhada na noite do dia 10 de Julho de 2025 pelo pastor Mauricio Fragale em comemoração aos 10 anos da Nova Igreja Ipanema.

Igreja Batista Alameda Santa Felicidade
#251 | Eu Vejo a Glória do Senhor Hoje Aqui | Jhonny Medeiros | 27/09/24

Igreja Batista Alameda Santa Felicidade

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 60:52


Eu Vejo a Glória do Senhor Hoje Aqui | Jhonny Medeiros | 27/09/24

Dar Voz a esQrever: Pluralidade, Diversidade e Inclusão LGBTI
Ep. 238 - Linhas de Apoio LGBTQ+; Prevenção do VIH; Jonathan Bailey Jurássico & Scissor Sisters + FKA Twigs

Dar Voz a esQrever: Pluralidade, Diversidade e Inclusão LGBTI

Play Episode Listen Later Jun 25, 2025 22:19


Expresso - Blitz Posto Emissor
Rosinha: “Vejo a luz de casa acesa às 3 da manhã e dou com a minha mãe a fazer crochê. Um dia depois gravei ‘Ela Faz Bicos e Outras Coisas'”

Expresso - Blitz Posto Emissor

Play Episode Listen Later Jun 19, 2025 76:53


Em época de santos populares, o Posto Emissor tem como convidada uma cantora omnipresente em festas e arraiais: Rosinha. Entre a escalpelização de canções e memórias de momentos inusitados em concertos, a intérprete de tantos êxitos de duplo sentido da música popular fala ainda sobre a dor provocada pela morte do pai e a fotossensibilidade que a obriga a usar sempre óculos escuros. O festival Meo Kalorama, que principia esta quinta-feira, também merece destaque nesta edição do podcast da BLITZ.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Resposta Pronta
Martim Mayer e uma fusão de listas: "Não vejo que vá acontecer"

Resposta Pronta

Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 13:39


À Rádio Observador, o 4.ª candidato à presidência do Benfica fala da importância de um diretor-geral para o futebol - para o qual tem três nomes - e da relação com João Diogo Manteigas: "Somos amigos".See omnystudio.com/listener for privacy information.

Aprender francês/ intercâmbio
36 - Rotina e vida cotidiana (avançada) em francês

Aprender francês/ intercâmbio

Play Episode Listen Later Jun 10, 2025 20:56


Nesta aula de francês, vamos aprender a descrever atividades do dia a dia com mais detalhes, usando vocabulário e estruturas que vão além do básico. Ideal para quem quer contar sobre sua rotina, compromissos, imprevistos e planos com fluidez e naturalidade.1. Falar sobre a manhã em francêsJe me réveille à 7h, mais je me lève à 7h30. – Eu acordo às 7h, mas me levanto às 7h30. Je prends une douche, je m'habille et je prends mon petit-déjeuner. – Tomo banho, me visto e tomo café da manhã. Je bois du café pendant que je regarde les nouvelles. – Tomo café enquanto vejo as notícias. Je pars de chez moi vers 8h15. – Saio de casa por volta das 8h15.2. Transporte e trajetos em francêsJe prends le métro / le bus / mon vélo pour aller au travail. – Pego o metrô / ônibus / bicicleta para ir ao trabalho. Il y a souvent des bouchons / des retards. – Frequentemente há trânsito / atrasos. Je mets environ 30 minutes pour arriver. – Levo cerca de 30 minutos para chegar. Parfois, je travaille à distance. – Às vezes, trabalho de casa.3. Durante o diaJ'ai des réunions, je réponds à des e-mails, je travaille sur des projets. – Tenho reuniões, respondo e-mails, trabalho em projetos. Je fais une pause vers midi. – Faço uma pausa por volta do meio-dia. Je déjeune avec des collègues ou je mange à la maison. – Almoço com colegas ou em casa. L'après-midi est souvent plus calme. – A tarde geralmente é mais tranquila. 4. Fim de dia e noiteJe termine le travail vers 18h. – Termino o trabalho por volta das 18h. Je fais des courses ou je vais à la salle de sport. – Faço compras ou vou para a academia. Je rentre, je cuisine et je dîne. – Volto para casa, cozinho e janto. Je regarde une série, je lis un peu ou j'appelle ma famille. – Vejo uma série, leio um pouco ou ligo para minha família. Je me couche vers 23h. – Vou dormir por volta das 23h. 5. Expressões para contar sobre a rotinaD'habitude, je… – Normalmente, eu…Il m'arrive de… – Acontece de eu…En général… – Em geral…Quand j'ai du temps, je… – Quando tenho tempo, eu…Je suis souvent débordé(e). – Estou frequentemente sobrecarregado(a).Exemplo: D'habitude, je commence ma journée en écoutant un podcast pendant que je prépare le petit-déjeuner.6. Perguntas para conversar sobre rotinaÀ quelle heure tu te lèves le matin ?Tu travailles à la maison ou au bureau ?Qu'est-ce que tu fais après le travail ?Tu fais du sport en semaine ?Quel est ton moment préféré de la journée ?Falar da rotina é um tema muito comum em conversas e entrevistas. Com esse vocabulário, você vai poder se expressar com mais naturalidade e variedade. Bonne journée !

… em 40 minutos
Sara Prata: "Quero ser uma adulta digna de imitação. É assim que vejo a maternidade"

… em 40 minutos

Play Episode Listen Later Jun 8, 2025 44:35


20 anos depois, a "Becas" ainda vive em Sara Prata, mas há muito mais para contar. Sem filtros, a atriz reflete sobre a maternidade, o que perdemos com os ecrãs e o que ganhamos com arte e a natureza.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Vichyssoise
“Vejo como desejável e natural coligação com IL”

Vichyssoise

Play Episode Listen Later Jun 5, 2025 35:13


Filipe Anacoreta Correia, vice-presidente da Câmara de Lisboa, foi o convidado da Vichyssoise onde confirmou a sua desfiliação do CDS, falou sobre o seu futuro político e defendeu coligação com a IL.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Emissão Especial
Carlos Moedas: “O tipo de imigração que vejo em Lisboa não pode acontecer”

Emissão Especial

Play Episode Listen Later Jun 2, 2025 16:21


Carlos Moedas explica que Lisboa tem um dos maiores projetos de inovação mundial. O presidente da Câmara Municipal de Lisboa admite que Lisboa não quer uma imigração descontrolada. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas
Sandra Duarte Cardoso (parte 1): “Vejo muita gente infeliz, esgotada. Acredito que a IA pode ajudar a ganharmos mais tempo. Em todas as profissões, até na medicina”

Expresso - A Beleza das Pequenas Coisas

Play Episode Listen Later May 23, 2025 77:08


Sandra Duarte Cardoso fundou há dezoito anos a organização não governamental SOS Animal e, em 2020, criou um santuário em Santarém onde tem mais de uma centena de animais que vivem livres, sem serem alvo de qualquer exploração. Autora e apresentadora do programa “À Descoberta com…”, na SIC, e das curta-metragens “Saudade” e “Profundo”, há quatro anos sofreu um acidente com uma égua que lhe atingiu as costas e o cotovelo. Desde aí, passou a viver com uma dor neuropática crónica. E revela como o tratamento com psicadélicos a fez sair da escuridão. Defensora do uso da IA em todas as profissões, até na medicina, para que a sociedade ganhe mais tempo, afirma-se preocupada com as ameaças à democracia. Ouçam-na na primeira parte da conversa com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Rádio Minghui
Programa 1303: "Com pensamentos retos eu vejo milagres"

Rádio Minghui

Play Episode Listen Later May 7, 2025 6:33


Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 1303: Experiência de cultivo da categoria Poder divino do Falun Dafa, intitulada: "Com pensamentos retos eu vejo milagres", escrita por um praticante do Falun Dafa em Shandong, China.

SENTA DIREITO GAROTA!
#193 • EU TE VEJO | Com Vanessa Cavalieri

SENTA DIREITO GAROTA!

Play Episode Listen Later Apr 11, 2025 98:12


Nesse episódio Juliana Amador conversa com Vanessa Cavalieri, juíza titular da Vara da Infância e Juventude do Rio de Janeiro e coordenadora do projeto “protocolo eu te vejo”. Diante das novas demandas observadas no seu juizado, se tornou uma referência na militância pela defesa da infância e da adolescência no ambiente digital, defende o letramento digital da sociedade, o banimento dos celulares na escola, o monitoramento, pelos responsáveis, do que as crianças e jovens fazem na internet e a regulamentação das redes. Uma conversa importante e urgente. Esse programa é completamente independente e precisa muito da colaboração de vcs para seguir nessa luta incansável, vem apoiar a gente para ampliar as vozes de diversas mulheres. ✅ APOIA-SE: https://apoia.se/sentadireitogarota ✅ FACEBOOK: https://www.facebook.com/profile.php?id=61558474657149 ✅ INSTAGRAM: https://www.instagram.com/sentadireitogarota/?hl=pt ✅ TIKTOK: https://www.tiktok.com/@sentadireitogarota?_t=8nYG2q5V72L&_r=1 ✅ @sentadireitogarota ✅ @jujuamador ✅ @protocoloeutevejo ✅ @vanessacavalieri #podcastfeminista #lugardemulheréondeelaquiser #sentadireitogarota #lutecomoumagarota #feminismo #fortecomoumamãe #podcast #podcastbrasil #videocasting #videocast #PodcastFeminista #Feminismo #Antirracismo #FeminismoInterseccional #empoderamentofeminino #MulheresPodcasters #PodcastsDeEsquerda #JustiçaSocial #IgualdadeDeGênero #ResistênciaFeminista #MovimentosSociais #Diversidade #Inclusão #EquidadeRacial #VozesFemininas #MulheresNoPodcast #LutaAntirracista #PolíticaDeEsquerda #FeministasUnidas #HistóriasDeMulheres #Feminismo #Antirracismo #FeminismoInterseccional #JustiçaSocial #empoderamentofeminino #DireitosDasMulheres #IgualdadeDeGênero #LutaAntirracista #PolíticaDeEsquerda #MovimentosSociais #Diversidade #Inclusão #EquidadeRacial #FeministasUnidas #ResistênciaFeminista #fofoca #fofocas #fofocasdosfamosos Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Expresso - Humor à Primeira Vista
Pedro Alves: “Não vejo qualquer interesse em ver stand-up comedy, não percebo bem a febre, mas ainda bem porque é assim que ganho a minha vida”

Expresso - Humor à Primeira Vista

Play Episode Listen Later Apr 8, 2025 48:56


A primeira vez que fez stand-up comedy foi numa igreja. Com uma carreira abençoada à partida, é dos mais veteranos humoristas de bares em Portugal e apresenta agora o segundo solo de stand-up comedy. Pedro Alves vai estar “Na Boca do Lobo”, espetáculo que leva em abril a Lisboa. Atua regularmente no Lisboa Comedy Club, fez parte do projeto “Comedy Therapy”, e é co-autor dos podcasts “Clickbait” e “A Primeira Vez”. Já abriu digressões para os humoristas Hugo Sousa e Manuel Cardoso. No Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho, revela as histórias de atuações que fez em prisões e em igrejas, explica porque não tem interesse em ver stand-up comedy e realça o teatro e os musicais como áreas que mais o inspiram.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Amorosidade Estrela da Manhã
POR QUE VEJO DEUS NÃO COM BONS OLHOS, POR QUE NÃO TENHO OLHOS BONS? OU A AJUDA QUE ACHO QUE ELE NÃO ME DÁ É UM GANHAR QUE QUERIA E NÃO ESTOU GANHANDO? E QUANDO ME TIRA AS COISA VEJO COMO UM PERDER ...

Amorosidade Estrela da Manhã

Play Episode Listen Later Mar 24, 2025 3:54


Moda Importa
#146 Vejo flores - e muita arte - em você

Moda Importa

Play Episode Listen Later Mar 21, 2025 52:27


Por Marcella Lorenzon: No episódio 146 batemos um papo com a ultracriativa Isabella Sclowsky, artista e maquiadora à frente do estúdio A Penteadeira. Multitalentosa, empreendedora e comunicadora, Bella mistura arte e poesia nas suas maquiagem, editoriais e também no cotidiano. Falamos de tudo isso. E falamos de moda, muita moda. Porque moda importa.Entrevistada Isabella Sclowsky@isabellasclowskyhttps://www.instagram.com/isabellasclovsky?igsh=NjJmZ3l0am5wbGg4@apenteadeirahttps://www.instagram.com/apenteadeira?igsh=OGV6bjF3ZGhkbzN2Patrocínio: Grupo IESA@grupoiesahttp://www.grupoiesa.com.brTrilha: Sonora Trilhas@sonoratrilhasEdição de áudio e vídeo: Bárbara Saccomori@barbarasaccomori

1 Cover, 1 Copo
#20 TATIANA DUARTE | Imagina (FRANKIEONTHEGUITAR, Ivandro, Slow J) | "Vejo artistas a lançar música todos os meses. É fácil comparares-te e achar que devias estar a fazer mais"

1 Cover, 1 Copo

Play Episode Listen Later Mar 20, 2025 49:34


É importante para nós conversar com artistas independentes, que no início da carreira estão a descobrir um som característico e a aprender os desafios da indústria musical. A Tatiana é o exemplo perfeito de uma artista em ascensão, e deu-nos uma excelente oportunidade para conversarmos sobre o progresso de alguém que se está a destacar no meio de uma indústria pop algo saturada e cheia de conteúdo. Este copo trouxe-nos um exemplo de evolução que começa com estudo no conservatório, passando por um programa de televisão e indo até aos primeiros singles e aos medos, desafios, e conquistas que a música traz, carregando pelo caminho todas as influências nacionais e internacionais que são importantes para a carreira de qualquer artista.Segue-nos: https://linktr.ee/1cover1copoSegue a Tatiana Duarte: https://www.instagram.com/tatianaleduarte/CRÉDITOS MÚSICOS- Voz: Tatiana Duarte- Guitarra: Miguel Castro- Bateria: João Osório- Baixo: Julião Mendes- Guitarra: Gonçalo Salema- Teclas: Manuel AlmeidaHosts do podcast:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/joaoosorio98/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/miguelyoncastro/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/juliao.cm/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Estúdio: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/redstudio.pt/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Áudio: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/diogo_nabais/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Vídeo: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/tomasoestrondo/⁠⁠

Gama Revista
Carol Tilkian: o relacionamento amoroso e a crise de atenção

Gama Revista

Play Episode Listen Later Mar 9, 2025 34:05


Como é possível engatar um novo relacionamento com alguém se a gente vive a lógica da rapidez das redes e uma crise de atenção generalizada? Ajustar o foco e controlar a própria ansiedade são dois passos importantes, segundo a psicanalista e pesquisadora das relações amorosas Carol Tilian. É ela a entrevistada da edição sobre relacionamento do Podcast da Semana.“Tente entender menos e criar menos regras, estar mais presente. Preste atenção também se a pessoa é interessada, além de interessante. Vejo que, nesse início de relação, há um encantamento que vem pela construção da fantasia que fazemos a partir dos primeiros encontros e da nossa coleta de dados digitais”, diz na entrevista a Gama. “Nos apaixonamos pela ideia da pessoa e por como a gente se sente por estar ali com ela, sem perceber que talvez ela não esteja interessada na sua vida.”Na entrevista, Tilkian fala sobre o que se deve e o que não se deve fazer para que uma série de encontros vire um relacionamento. Responde também sobre o desejo de muitos de ter uma “relação leve”.“As pessoas dizem que querem uma relação leve como quem diz ‘eu não quero problema', como se relação fosse sinônimo de problema. Na verdade não existe essa leveza que se busca. Parte desse discurso é o que tem causado a gente viver essa epidemia de solidão”, afirma.Colunista do jornal Folha de S.Paulo, onde responde a perguntas dos leitores numa espécie de consultório amoroso, e comentarista da rádio CBN, ela também dá cursos na Casa do Saber sobre os relacionamentos hoje. Ao Podcast da Semana, falou ainda sobre como continuar apostando no amor mesmo depois de tantas desilusões.Roteiro e apresentação: Isabelle Moreira Lima

100 Legendas em Português
B1 - O exame que mudou tudo a forma como vejo o mundo

100 Legendas em Português

Play Episode Listen Later Feb 26, 2025 16:53


Neste episódio vais acompanhar a minha experiência num exame de visão e vais aprender como falar sobre sintomas relacionados com a saúde dos teus olhos.Este tema é ideal para quem gosta de histórias pessoais, quer aprender vocabulário útil sobre saúde e quer praticar a compreensão oral em português de forma natural.Want to study Portuguese with me?

Arauto Repórter UNISC
Eu vejo você, pai atípico. Eu vejo você, mãe atípica.

Arauto Repórter UNISC

Play Episode Listen Later Feb 21, 2025 4:50


Ninguém te contou que seria assim, não é?Que ser pai ou mãe atípico exigiria mais do que força… exigiria a alma.Eu vejo você, pai atípico…Que deixou de ser só o provedor e se tornou enfermeiro, professor, psicólogo, herói silencioso.Que troca o próprio descanso por horas ao lado de um filho que precisa de você — sempre.Eu vejo você, mãe atípica…Que carrega o peso do mundo nos ombros, mas ainda encontra um sorriso para dar quando tudo dentro de você pede para desistir.Que conhece o medo de cada diagnóstico e, mesmo assim, escolhe o amor todos os dias.Vejo você… Quando sai cedo de casa, não para um passeio, mas para mais uma consulta, mais uma terapia, mais uma batalha.Vejo você… Engolindo a dor, segurando o choro, porque alguém precisa ser forte. E esse alguém, por mais injusto que pareça, sempre acaba sendo você.Eu sei que você se sente invisível. Sei que, muitas vezes, acha que ninguém entende o tamanho da sua luta.Mas eu quero que você escute, com o coração aberto: Eu vejo você.Vejo seu cansaço disfarçado de coragem.Vejo sua tristeza escondida atrás de um “tá tudo bem”.Vejo o quanto dói — mas também o quanto você resiste.Você, pai atípico, mãe atípica, é feito de uma fibra que poucos conhecem.Você é o herói que nunca pediu capa.A guerreira que não teve escolha, mas que luta com tudo o que tem — e o que nem sabia que tinha.E, nos momentos em que o mundo parece esquecer de você…Eu vejo você.Deus vê você.Você não está sozinho. Você não está sozinha.Cada pequeno avanço do seu filho, cada vitória silenciosa, cada passo que parece mínimo para os outros… é imenso para você. E eu sei disso.Você não falhou. Você é necessário. Você é a fortaleza que sustenta um lar inteiro.E quando a dor apertar, quando a solidão gritar… Lembre-se: o seu amor já faz de você alguém extraordinário.Você é o verdadeiro significado de coragem.Eu vejo você.E Deus… Deus caminha ao seu lado.

Assunto Nosso
Eu vejo você, pai atípico. Eu vejo você, mãe atípica.

Assunto Nosso

Play Episode Listen Later Feb 21, 2025 4:50


Ninguém te contou que seria assim, não é?Que ser pai ou mãe atípico exigiria mais do que força… exigiria a alma.Eu vejo você, pai atípico…Que deixou de ser só o provedor e se tornou enfermeiro, professor, psicólogo, herói silencioso.Que troca o próprio descanso por horas ao lado de um filho que precisa de você — sempre.Eu vejo você, mãe atípica…Que carrega o peso do mundo nos ombros, mas ainda encontra um sorriso para dar quando tudo dentro de você pede para desistir.Que conhece o medo de cada diagnóstico e, mesmo assim, escolhe o amor todos os dias.Vejo você… Quando sai cedo de casa, não para um passeio, mas para mais uma consulta, mais uma terapia, mais uma batalha.Vejo você… Engolindo a dor, segurando o choro, porque alguém precisa ser forte. E esse alguém, por mais injusto que pareça, sempre acaba sendo você.Eu sei que você se sente invisível. Sei que, muitas vezes, acha que ninguém entende o tamanho da sua luta.Mas eu quero que você escute, com o coração aberto: Eu vejo você.Vejo seu cansaço disfarçado de coragem.Vejo sua tristeza escondida atrás de um “tá tudo bem”.Vejo o quanto dói — mas também o quanto você resiste.Você, pai atípico, mãe atípica, é feito de uma fibra que poucos conhecem.Você é o herói que nunca pediu capa.A guerreira que não teve escolha, mas que luta com tudo o que tem — e o que nem sabia que tinha.E, nos momentos em que o mundo parece esquecer de você…Eu vejo você.Deus vê você.Você não está sozinho. Você não está sozinha.Cada pequeno avanço do seu filho, cada vitória silenciosa, cada passo que parece mínimo para os outros… é imenso para você. E eu sei disso.Você não falhou. Você é necessário. Você é a fortaleza que sustenta um lar inteiro.E quando a dor apertar, quando a solidão gritar… Lembre-se: o seu amor já faz de você alguém extraordinário.Você é o verdadeiro significado de coragem.Eu vejo você.E Deus… Deus caminha ao seu lado.

Igreja Plena Rio
O QUE VEJO, SINTO E FAÇO NA CIDADE? | Série ENTRE O CÉU E A CIDADE - A Vida da Igreja Fiel e Relevante #2

Igreja Plena Rio

Play Episode Listen Later Feb 10, 2025 44:44


| 09/02/2025 | Atos 17:16-34 | Série ENTRE O CÉU E A CIDADE - A Vida da Igreja Fiel e Relevante | Pr. Douglas Queiroz | @igrejaplenario

Naši umetniki pred mikrofonom
Kiparka Dragica Čadež, prejemnica Prešernove nagrade: "Danes vsi vse vejo, na vse se spoznajo. Pa ni res. Treba je poznati osnove, tudi v umetnosti"

Naši umetniki pred mikrofonom

Play Episode Listen Later Feb 8, 2025 20:11


Akademska kiparka Dragica Čadež je ena najbolj uveljavljenih slovenskih umetnic, ki že več kot šestdeset let ustvarja v domačem in tudi mednarodnem likovnem prostoru. Za svoje delo je prejela številne nagrade in priznanja. Je tudi letošnja dobitnica Prešernove nagrade za življenjsko delo. Mladost je preživela v Mariboru, kjer jo je za kiparsko oblikovanje navdušil priznani kipar Gabrijel Kolbič, poleg njega pa tudi Vlasta Zorko in Slavko Tihec. Bila je prva kiparka, ki se je leta 1982 habilitirala za univerzitetno profesorico na področju kiparstva. Z združevanjem različnih kiparskih tehnik je v slovensko umetnost vnesla nove smernice in jih nadgradila v umetniški skupini Neokonstruktivisti. Njeno polje ustvarjanja obsega predvsem klasične kiparske materiale, hkrati pa je posebno mesto namenila keramiki, ki jo je uveljavila tudi kot ustanoviteljica mednarodnega trienala keramike UNICUM. Z umetnico se je o njeni ustvarjalni poti pogovarjala Aleksandra Saška Gruden.

Economia
Acordo comercial entre Brasil e EUA pode avançar em meio a onda tarifária de Trump

Economia

Play Episode Listen Later Feb 6, 2025 5:44


O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, começa a cumprir as promessas de aumentar os impostos de importação aos principais parceiros comerciais do país – mas, ao mesmo tempo, sinalizou que poderia negociar com a China um acordo comercial. Este também poderia ser um caminho para a Brasil.  ​​​​​​Em 2020, no primeiro mandato de Trump, Estados Unidos e Brasil assinaram um Acordo de Comércio e Cooperação Econômica (Atec, na sigla em inglês), para facilitar os trâmites burocráticos das transações. Desde então, um comitê busca aprofundar a redução de barreiras e ampliar a integração dos mercados, mas avanços significativos para a operacionalização do tratado não foram alcançados.A próxima reunião está marcada para o segundo semestre. “Vai ser para discutir temas relacionados justamente a isso, simplificação alfandegária, que a gente vai precisar muito e os países vão ter que se adequar”, nota Arthur Pimentel, presidente do Conselho de Administração da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB).“Nós recebemos em outubro a OMA, Organização Mundial das Aduanas. Vejo tudo apontando para o Brasil e acho que está se desenhando um cenário muito favorável para a gente. Tem uma boa vontade do governo americano para dar continuidade a essas tratativas”, aposta.Acordo não inclui tarifasComo membro do Mercosul, Brasília não poderia assinar um tratado de livre comércio com os Estados Unidos sem o consentimento dos demais parceiros. O Apec não abrange tarifas, mas uma série acordos bilaterais podem ser visados, como de facilitação de comércio, de investimentos e liberalização de serviços – inclusive em setores estratégicos como tecnologia e telecomunicações, salienta Welber Barral, ex-secretário de Comércio Exterior (2007-2011) e especialista em Direito Internacional do Comércio.“O que eu tenho ouvido em Brasília hoje é que o Brasil não quer ser lembrado por Trump, porque a experiência com México e Canadá vai causar muito problema para a economia desses dois países. E Trump tem negociado sempre de uma posição de muita força, de primeiro adotar medidas e depois passar para a negociação”, constata. “Mas já existem várias iniciativas que poderiam avançar, como a cooperação na área de defesa, existe um diálogo comercial entre o Mdic [Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio] e o Departamento de Comércio americano, para tirar barreiras não tarifárias. Todas essas iniciativas poderiam ter resultados mais abrangentes – se houver interesse do lado americano.”Enquanto isso, Brasília se prepara para, cedo ou tarde, ser alvo dos disparos tarifários do presidente americano. Trump citou o Brasil como “um país que cobra muito” e, “se eles querem cobrar, vamos cobrar a mesma coisa”.“Apesar da reclamação de Trump, a grande verdade é que o Brasil não tem tarifas particularmente altas contra os Estados Unidos. Ele importa muitos derivados de petróleo, equipamentos, à exceção do etanol, que os Estados Unidos reclamam que tem uma tarifa alta”, explica Barral.A exposição do Brasil a eventuais retaliações também é bem menor do que a mexicana ou a canadense, que têm nos Estados Unidos o destino de até 80% de suas exportações. No caso brasileiro, esse número gira em torno de 15% e a balança comercial foi deficitária de 2009 a 2023 – ou seja, o Brasil importa mais do que exporta para os americanos.Ainda assim, os Estados Unidos são o segundo maior parceiro do Brasil, atrás da China. As ameaças de Trump deverão levar o país a diversificar ainda mais o seu comércio internacional. “O Brasil terá a obrigação de buscar mercados alternativos, buscar exportar e expandir para outros mercados, fazer um esforço de financiamento e garantias para mercados mais arriscados, como da América Latina e África. E lembrando que o efeito não será o mesmo para todas as cadeias produtivas”, sublinha Barral.Leia tambémOs setores na França que não veem a hora de o acordo comercial com o Mercosul sairOfensiva contra o BricsO Brasil também está exposto como membro-fundador do Brics, outro foco da retórica protecionista de Trump. O republicano tem repetido sua aversão aos planos do bloco de emergentes de intensificar as transações com suas próprias moedas e, em especial, ao projeto de criação de uma moeda única do Brics. Hoje, entretanto, esse plano não tem a menor condição de se concretizar a médio prazo.O presidente chegou a ameaçar os países do Brics com “tarifas de 100%”, se o grupo um dia substituir o dólar como moeda oficial. “Uma coisa é falar, a outra é conseguir fazer. Acho que muita água ainda pode correr nesse caudaloso rio das trocas comerciais internacionais”, comenta Arthur Pimentel, da AEB.Ele vê nessa ofensiva verbal uma amostra do quanto a mobilização dos emergentes contra a hegemonia americana incomoda Washington.“O governo americano entende muito bem quando, onde e como negociar suas pretensões para a proteção do mercado interno e garantir a sua hegemonia. Ele sabe muito bem que a China mantém a posição de maior exportador do mundo. É um fato, não tem jeito”, diz Pimentel. “Eles sabem muito bem que a Índia teve um crescimento significativo nas suas vendas externas: ultrapassou os US$ 750 bilhões de braçada. E conhece muito bem a potencialidade das exportações agrícolas do Brasil, que é outro fato, e tem ciência da força exportadora de mais de U$ 120 bilhões de minerais da África do Sul”, afirma.

Viva O Amor - Lourdes Roim
#467 Saudade dói no coração

Viva O Amor - Lourdes Roim

Play Episode Listen Later Jan 21, 2025 6:59


Vejo a saudade como um sentimento altamente positivo, pois mostra o quanto de amor existe em nosso coração

Convidado
"Para os Estados Unidos de Donald Trump, África não é uma prioridade"

Convidado

Play Episode Listen Later Jan 21, 2025 12:06


Donald Trump tomou posse como 47.º Presidente dos EUA, levantando incertezas quanto à política externa, especialmente com o continente africano. No seu primeiro mandato, Trump mostrou pouco interesse pelo continente africano. O docente da Escola Superior de Relações Internacionais da Universidade Joaquim Chissano, Calton Cadeado, acredita na manutenção do status quo nas relações EUA-África e observa a saída dos EUA da OMS e do Acordo de Paris como um reforço da postura unilateral de Donald Trump. RFI: Donald Trump descreveu o início da sua gestão como uma "era dourada", prometendo apostar na prosperidade americana. Por outro lado, diversos líderes africanos manifestaram interesse em fortalecer os laços com os EUA, destacando esperanças em parcerias económicas e cooperação mútua. O que se pode esperar das relações entre os Estados Unidos e o continente africano nos próximos quatro anos?Calton Cadeado: À primeira vista, é esperar mais do mesmo. Não há grandes alterações. Uma grande evidência disso é o número de convidados africanos que não estão presentes nos eventos presidenciais. Isso já diz algo, porque a África nunca foi uma prioridade para os Estados Unidos sob a liderança de Donald Trump. Isso ficou ainda mais explícito no passado, e não há muita expectativa de que isso venha a mudar.Em que medida a política de Donald Trump pode travar o desenvolvimento e as relações entre os Estados Unidos e a África?Não vejo possibilidade de travar as relações entre os Estados Unidos e a África. Vejo uma continuidade do que já está em curso. Por isso digo: mais do mesmo. Há, por exemplo, algum receio de que projectos como o corredor do Lobito, em Angola, sejam interrompidos. Mas não acredito que os Estados Unidos abandonarão a política de apoio a questões de saúde, por exemplo. Também não vejo os Estados Unidos a desistirem de alargar a sua presença no continente africano por meio do AFRICOM, algo que, apesar de difícil de concretizar, continua relevante. Além disso, abandonar completamente o continente africano significaria abrir espaço para a China e a Rússia, que estão activamente à procura de fortalecer as suas influências.Mas quando Donald Trump anuncia a saída dos Estados Unidos da Organização Mundial da Saúde (OMS), isso terá inevitavelmente consequências à escala global, mas também para o continente africano?De facto, essa saída simboliza um ataque ao multilateralismo, algo que já se esperava de Donald Trump. No entanto, é importante considerar o lado bilateral das relações, que ele provavelmente vai tentar manter. Sair completamente seria uma tragédia para as ambições geopolíticas americanas. Por outro lado, Trump pode simplesmente ignorar políticas que Joe Biden implementou e que foram bem recebidas em África, como a defesa de uma maior presença africana no Conselho de Segurança das Nações Unidas. Essa é uma questão que Donald Trump provavelmente não discutirá, como já ficou evidente nos seus discursos. Outro aspecto importante são as cimeiras entre os Estados Unidos e a África, cuja realização permanece incerta. Mas, se não acontecerem, não será uma surpresa, pois já é o que se espera de Donald Trump.O que pode acontecer caso essas cimeiras não se realizem nos próximos quatro anos?Está claro que, para os Estados Unidos sob Donald Trump, a África não é uma prioridade. A menos que algo extraordinário aconteça no continente, Trump dificilmente gastará recursos em iniciativas como as cimeiras EUA-África, especialmente se essas acções não trouxerem benefícios económicos directos para os Estados Unidos.Em que medida, China e Rússia podem capitalizar um possível recuo dos Estados Unidos no continente africano?Quando Joe Biden fez a visita histórica a Angola, no contexto do corredor do Lobito, muitos interpretaram isso como um colapso da influência russa em África. Contudo, a Rússia, devido à guerra na Ucrânia, enfrenta dificuldades económicas e políticas que limitam a sua acção no continente. Já a China parece mais bem posicionada para capitalizar qualquer recuo dos Estados Unidos. No entanto, é difícil medir os resultados a curto prazo, pois são apenas quatro anos, e mudanças significativas ou estratégicas não são esperadas nesse período.Por que motivo disse que a Rússia está a perder presença em África?A guerra na Ucrânia tem impactado severamente a economia russa, e já existem sinais claros de que o país enfrenta desafios significativos. Isso lembra o colapso da URSS, que também enfrentou dificuldades económicas semelhantes. Além disso, a Rússia está cada vez mais focada em questões internas e em alianças estratégicas próximas das suas fronteiras. O grande braço da política externa russa, o Grupo Wagner, também se encontra fragilizado. Actualmente, parece que a Rússia está mais preocupada em proteger a sua segurança interna do que expandir a sua influência externa.Donald Trump gerou indignação ao usar termos depreciativos para se referir a países africanos. Essa retórica ainda influencia a percepção e as relações diplomáticas?As relações diplomáticas têm um histórico importante. Em Moçambique, por exemplo, há uma percepção de que as relações com os republicanos sempre foram boas, ao contrário dos democratas. Contudo, a retórica de Trump reforça a desconfiança e o cepticismo em relação à hegemonia americana. Essa visão é amplificada pelo nacionalismo de Donald Trump, que prioriza abertamente os interesses dos Estados Unidos, mesmo que isso prejudique outros países.Acredita que a OMS pode sobreviver à saída dos Estados Unidos?Esse é um grande teste para a OMS, que sempre dependeu muito dos Estados Unidos como maior contribuinte. A organização precisará de procurar recursos de potências emergentes, mas isso tem um custo elevado. A China, por exemplo, está mais focada em ganhar dinheiro do que assumir a liderança mundial.Como interpreta a saída dos EUA do Acordo de Paris? E de que forma os países africanos podem defender seus interesses climáticos?A saída de Trump do Acordo de Paris era previsível, dada a sua coerência em priorizar os interesses americanos. Para países africanos como Moçambique, isso representa um desafio para se reinventar e procurar parcerias alternativas. É uma oportunidade de reduzir a dependência excessiva dos Estados Unidos e de encontrar soluções internas para lidar com problemas climáticos.

Duhovna misel
Metka Klevišar: Domov grem

Duhovna misel

Play Episode Listen Later Jan 17, 2025 7:05


Zelo pogosto razmišljam, kaj želi nekdo, ki je hudo bolan ali zelo star, povedati, ko reče, da si želi domov. Kaj ta želja pomeni? Dom pomeni za človeka nekaj prav posebnega, tudi če kot otrok ni imel ravno idealnega doma. Dom je kraj, kjer naj bi se človek počutil varnega in sprejetega, kjer naj bi bilo lepo. Ko slišim, da kdo od bolnih in starih želi domov, se vedno spomnim na bolnika, ki sem ga srečala v bolnišnici pred več leti, ko sem še hodila v službo. Bil je pust, siv, deževen novembrski dan. Na oddelku je ležal bolnik, doma nekje pod Šmarno goro. Bil je že zelo slab in vedeli smo, da so mu šteti dnevi. Mislim, da se je tega zavedal tudi on. Ko sem prišla na vizito, mi je z velikim naporom rekel: »Veste, domov grem, tam je sonce, tam je lepo.« Nisem mu razlagala, da v takem stanju ne more nikamor. Samo poslušala sem ga in premišljevala, kje in kaj je zanj dom, kamor gre in ki se ga tako veseli. Zdaj, po toliko letih, se večkrat spomnim na tega bolnika. In vedno sem pozorna, ko slišim koga, ki je bolan, reči, da želi domov. To razumem kot željo, da želi nekam, kjer je lepo in varno, kjer bo sprejet tak, kot je. Osebno razumem to željo po domu kot človekovo večno hrepenenje po tisti drugi resničnosti, h kateri vsi gremo in si jo želimo. Vernemu človeku se zdi to povsem logično in upa na tisti dokončni svet z Bogom, čeprav ne more čisto nič vedeti, kakšen bo. Ko pa srečujem različne ljudi, tudi take, ki se niti nimajo za verne, pa si potem, ko se jim življenje izteka, želijo samo še domov, kjer bo lepo, razumem to kot hrepenenje vsakega človeka po varnosti in sprejetju, po Bogu. Tudi če se tega sploh ne zaveda in tudi če tega nikoli ne bi hotel priznati. Meni je vedno lepo srečevati ljudi z veliko željo po domu, ki si ga v tem trenutku ne znajo predstavljati. Vejo samo, da bo lepo.

Devocionais Pão Diário
Devocional Pão Diário | Amigos pela vida

Devocionais Pão Diário

Play Episode Listen Later Dec 15, 2024 2:17


Leitura bíblica do dia: 1 Samuel 20:26-34 Plano de leitura anual:Amós 1-3, Apocalipse 6 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: William Cowper (1731-1800), poeta inglês, tornou-se amigo do seu pastor, John Newton (1725-1807), o ex-traficante de escravos. Cowper sofria de depressão e ansiedade, e tentou suicidar-se mais de uma vez. Quando Newton o visitava, eles faziam longas caminhadas e falavam de Deus. Pensando que Cowper se beneficiaria em se envolver criativamente e ter uma razão para escrever sua poesia, o pastor teve a ideia de compilar um hinário. Cowper contribuiu com muitas canções, incluindo “Misterioso é o nosso Deus”. Quando Newton mudou-se para outra igreja, ele e Cowper permaneceram amigos e trocaram cartas regularmente. Vejo paralelos entre a amizade de Cowper e Newton com a de Davi e Jônatas no Antigo Testamento. Após Davi derrotar Golias, “formou-se um forte laço de amizade entre ele e Jônatas” (1 Samuel 18:1). Embora Jônatas fosse filho do rei Saul, ele defendeu Davi contra o ciúme e a raiva do rei, questionando-o por que Davi deveria ser morto. Mas “Saul atirou sua lança contra Jônatas, com a intenção de matá-lo” (20:33). Jônatas se esquivou e frustrou-se pelo modo como seu pai desonrou o seu amigo (v.34). Para as duplas de amigos, o vínculo deles era vivificante enquanto estimulavam um ao outro a servir e amar a Deus. Como você poderia, da mesma forma, encorajar um amigo hoje? Por: Amy Boucher Pye

Futuro abierto
Futuro abierto - Relaciones entre España y México - 04/11/24

Futuro abierto

Play Episode Listen Later Nov 4, 2024 56:59


Desde hace años varios políticos mexicanos exigen que España pida perdón a México por la conquista ocurrida hace cinco siglos. Utilizar en beneficio propio los hechos históricos es una vieja estrategia en la historia de las naciones cuando lo que se busca es desviar la atención de la ciudadanía para ocultar otros problemas. España y México son dos países unidos por el idioma y por muchos lazos e intereses comunes y debieran mirar con más inteligencia su presente y su futuro.Esta semana hablamos de las relaciones entre España y México con José Cruz García González, director de GDP Consultoría e Internacionalización, dedicada a asesorar e impulsar los procesos de internacionalización e inversión entre España, México y otros países de Latinoamérica; Tomás Enrique Pérez Vejo, doctor en Geografía e Historia por la Universidad Complutense de Madrid y profesor-investigador en el Posgrado en Historia y Etnohistoria (Posgrado de Competencia Internacional) de la Escuela Nacional de Antropología e Historia de México (ENAH-INAH), y Fernando Harto de Vera, profesor Titular de Universidad del Departamento de Historia, Teoría y Geografías Políticas de la Universidad Complutense de Madrid. Especialista en Política Contemporánea de América Latina.Escuchar audio

Isabela Matte Podcast
#125 - Não seja o protagonista da sua vida

Isabela Matte Podcast

Play Episode Listen Later Oct 16, 2024 17:02


Vejo tanta gente falando pra você ser o protagonista da sua vida, e não acho que você deveria não. Você deveria ser é o diretor ou diretora. É aí que o negócio fica legal. Escuta esse episódio que, se você entender o raciocínio, vai amar tanto quanto eu. Se quiser fazer sua aplicação para participar do SPARKZ (meu clube de mentoria exclusivo, com um grupo forte selecionado por mim), preencha o formulário e entraremos em contato para comunicarmos sua aprovação e agendarmos sua call individual: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://encurtador.com.br/m1TiA⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠• SOCIALZ by Imatize (Curso sobre produzir conteúdo específico para 5 redes sociais): ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://imatize.com/socialz⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ • CREATORZ by Imatize (curso de produção de conteúdo): ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://imatize.com/creators⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ • Workshop de Posicionamento: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://imatize.com/wsvenda/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ • O Jovem Digital - meu livro: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://encurtador.com.br/eijnD⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ • Instagram: @isabelamatte • TikTok: @isabela.matte

Histórias para ouvir lavando louça
"Você é o primeiro médico preto que eu vejo"

Histórias para ouvir lavando louça

Play Episode Listen Later Sep 19, 2024 7:03


Você pode conhecer o Fred Nicácio do BBB 23, ou do Queer Eye Brasil, mas não provavelmente a história do garoto da periferia do interior do Rio, que se tornou médico e logo depois uma personalidade da mídia. Fred nasceu em uma família pobre, que vivia na periferia de Campos dos Goytacazes, no interior do Rio de Janeiro. Mas sua origem humilde não significava que sua família não tinha letramento racial. Desde cedo, ele ouviu do pai que não seria tratado da mesma forma que os filhos brancos dos vizinhos. Esse ensinamento se tornou ainda mais latente quando Fred e sua família ascendem e vão morar no centro da cidade. Eles eram a única família preta daquela rua, da igreja e dos ambientes sociais que frequentavam. Se o racismo era uma pauta dentro de casa, para driblá-lo Fred e seus irmãos foram ensinados pelos pais a estudar. Logo após concluir o Ensino Médio, Fred entra para a faculdade de fisioterapia e se forma. Trabalhando na UTI de um hospital, ele se encanta pela medicina e como essa profissão pode salvar vidas. Quando comentou com uma colega de trabalho que ficou muito animado com um procedimento que um médico fez, ela desdenhou dele: "Isso é só para um doutor". Fred sentiu o olhar de desprezo da colega e sabe que se ele fosse um homem branco, ela o incentivaria a se formar nessa profissão. Mas com incentivo ou não, ele sabia o que queria e anos depois se formou em medicina e foi trabalhar em um hospital público em outra cidade do interior do Rio. Foi nesse hospital que sua vida se transformou por completo. Em um atendimento de plantão pediátrico, Fred recebe dona Eunice, de 74 anos, e seu neto, de 9. Ele notou que a senhora não parava de olhar para ele durante toda a consulta, mas seguiu o atendimento com o neto dela. No final da consulta, ela pergunta se poderia tirar um retrato com Fred. Nos mais de 70 anos de dona Eunice, ela nunca havia sido atendida por um médico preto, como ela. Além da foto, ela pediu para ele publicar a foto na internet porque outra neta dela tinha acesso à internet também. Quando Fred publicou, não imaginava que essa foto fosse mudar tudo. A publicação viralizou, foi parar em jornais, ele foi convidado a dar entrevistas... e virou o Fred Nicácio que conhecemos hoje nas redes e dos programas de TV, como Queer Eye e Big Brother Brasil. A representatividade que ele tinha ali naquele hospital no interior do Rio de Janeiro foi potencializada após seu encontro com dona Eunice. Tudo porque ela pediu para postar nas redes aquele encontrou que mudou não só a vida do Fred, mas da Eunice também. Hoje Fred sabe da importância de ter um homem preto, gay, macumbeiro e fashionista com visibilidade nas redes, na TV ou onde for. Para que mais Eunices não precisem esperar até seus 70 anos para se sentirem representadas. Compre o livro do ter.a.pia "A história do outro muda a gente" e se emocione com as histórias: https://amzn.to/3CGZkc5 Tenha acesso a histórias e conteúdos exclusivos do canal, seja um apoiador http://apoia.se/historiasdeterapia

APPLELOGIAS
Porque o Applelogias teve que parar.

APPLELOGIAS

Play Episode Listen Later Aug 22, 2024 14:27


Pra quem não sabe, agora vai ficar sabendo. Vejo vocês por aí! --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/applelogias/support

PODDEIO
172 • O que eu vejo no espelho.

PODDEIO

Play Episode Listen Later Jun 18, 2024 5:39


A partir de Salmo 139 + David Goggins, vamos refletir sobre sinceridade e amor.

Notícias Agrícolas - Podcasts
"Não vejo melhora nos preços do milho no Brasil sem tirar excesso de produto do país", afirma analista

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Jun 14, 2024 25:55


Roberto Carlos Rafael destaca necessidade de exportar 50 milhões de toneladas para reequilibrar oferta/demanda

WGospel.com
Cumpra Tuas promessas, Pai!

WGospel.com

Play Episode Listen Later May 26, 2024 1:33


Obrigado, Senhor, por Tuas promessas nunca falharem. Vejo esse princípio exemplificado em Tua Palavra, em cada um de Teus servos por meio dos quais cumpriu todas […]

ibab - igreja batista de água branca
“Eu Vejo Você” | Silvia Kivitz

ibab - igreja batista de água branca

Play Episode Listen Later Mar 23, 2024 33:30


Mensagem do dia 17 de Março de 2024 por Silvia Kivitz “Eu Vejo Você” |Gênesis 16.13 www.ibab.com.br Nos acompanhe nas redes sociais: www.instagram.com/oficialibab www.facebook.com/oficialibab www.twitter.com/oficialibab

O Antagonista
“Muitas vezes eu vejo isso ser tratado como uma espécie de ação ‘Robin Hood', de uma revanche, e não é nada disso”, diz Haddad sobre proposta de taxação de offshores.

O Antagonista

Play Episode Listen Later Aug 28, 2023 1:33


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JB Carvalho
#018 - Gosto do que vejo - Promessas Nossas de cada dia - JB Carvalho

JB Carvalho

Play Episode Listen Later Jul 29, 2023 2:17


#018 - Gosto do que vejo - Promessas Nossas de cada dia - JB Carvalho by JB Carvalho

Rádio Novelo Apresenta
Vejo o futuro repetir o passado

Rádio Novelo Apresenta

Play Episode Listen Later Apr 20, 2023 70:47


Histórias de ontem que podem ser de amanhã. No primeiro ato: o que há de moderno e antiquado no ChatGPT, a inteligência artificial do momento. Por Gisele Lobato. No segundo ato: uma carona arriscada em Anapu. Por Giovana Girardi. Inscreva-se na nossa newsletter e receba o link para o episódio, dicas culturais da nossa equipe e mais direto na sua caixa de e-mail https://bit.ly/newsletterna Ouça o podcast Tempo Quente na sua plataforma de áudio favorita ou no nosso site: https://bit.ly/tempoquentepodcast Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

NerdCast
Caneca de Mamicas 89 - Eu vejo você

NerdCast

Play Episode Listen Later Jan 14, 2023 77:29


Muitas pessoas acham que a criação com afeto e diálogo pode ser uma receita desastrosa resultando em crianças mimadas, arrogantes e sem limites. Mas isso não é verdade, meu amooor! No programa de hoje, nosso querido convidado Thiago Queiroz mostra como é possível os pais terem autoridade através do vínculo e como o diálogo e acolhimento resulta em crianças e adultos com mais maturidade emocional para lidar com as diversas questões do cotidiano. Quando os filhos confiam nos pais, um vínculo de amor e empatia nasce para toda a vida! ARTE DA VITRINE: Gabi Vasconcelos Versão Wallpaper da Vitrine REDES SOCIAIS Thiago Queiroz - @paizinhovirgula Andreia Pazos - @deiaduboc Agatha Ottoni - @agathaottoni CITADOS NO PROGRAMA Vídeo das bebês gêmeas  E-MAILS Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA http://radiofobia.com.br

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Caneca de Mamicas 89 - Eu vejo você

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Play Episode Listen Later Jan 14, 2023 77:29


Muitas pessoas acham que a criação com afeto e diálogo pode ser uma receita desastrosa resultando em crianças mimadas, arrogantes e sem limites. Mas isso não é verdade, meu amooor! No programa de hoje, nosso querido convidado Thiago Queiroz mostra como é possível os pais terem autoridade através do vínculo e como o diálogo e acolhimento resulta em crianças e adultos com mais maturidade emocional para lidar com as diversas questões do cotidiano. Quando os filhos confiam nos pais, um vínculo de amor e empatia nasce para toda a vida! ARTE DA VITRINE: Gabi Vasconcelos Versão Wallpaper da Vitrine REDES SOCIAIS Thiago Queiroz - @paizinhovirgula Andreia Pazos - @deiaduboc Agatha Ottoni - @agathaottoni CITADOS NO PROGRAMA Vídeo das bebês gêmeas  E-MAILS Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA http://radiofobia.com.br

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Caneca de Mamicas 89 - Eu vejo você

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Muitas pessoas acham que a criação com afeto e diálogo pode ser uma receita desastrosa resultando em crianças mimadas, arrogantes e sem limites. Mas isso não é verdade, meu amooor! No programa de hoje, nosso querido convidado Thiago Queiroz mostra como é possível os pais terem autoridade através do vínculo e como o diálogo e acolhimento resulta em crianças e adultos com mais maturidade emocional para lidar com as diversas questões do cotidiano. Quando os filhos confiam nos pais, um vínculo de amor e empatia nasce para toda a vida! ARTE DA VITRINE: Gabi Vasconcelos Versão Wallpaper da Vitrine REDES SOCIAIS Thiago Queiroz - @paizinhovirgula Andreia Pazos - @deiaduboc Agatha Ottoni - @agathaottoni CITADOS NO PROGRAMA Vídeo das bebês gêmeas  E-MAILS Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA http://radiofobia.com.br