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À Rádio Observador, o 4.ª candidato à presidência do Benfica fala da importância de um diretor-geral para o futebol - para o qual tem três nomes - e da relação com João Diogo Manteigas: "Somos amigos".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta aula de francês, vamos aprender a descrever atividades do dia a dia com mais detalhes, usando vocabulário e estruturas que vão além do básico. Ideal para quem quer contar sobre sua rotina, compromissos, imprevistos e planos com fluidez e naturalidade.1. Falar sobre a manhã em francêsJe me réveille à 7h, mais je me lève à 7h30. – Eu acordo às 7h, mas me levanto às 7h30. Je prends une douche, je m'habille et je prends mon petit-déjeuner. – Tomo banho, me visto e tomo café da manhã. Je bois du café pendant que je regarde les nouvelles. – Tomo café enquanto vejo as notícias. Je pars de chez moi vers 8h15. – Saio de casa por volta das 8h15.2. Transporte e trajetos em francêsJe prends le métro / le bus / mon vélo pour aller au travail. – Pego o metrô / ônibus / bicicleta para ir ao trabalho. Il y a souvent des bouchons / des retards. – Frequentemente há trânsito / atrasos. Je mets environ 30 minutes pour arriver. – Levo cerca de 30 minutos para chegar. Parfois, je travaille à distance. – Às vezes, trabalho de casa.3. Durante o diaJ'ai des réunions, je réponds à des e-mails, je travaille sur des projets. – Tenho reuniões, respondo e-mails, trabalho em projetos. Je fais une pause vers midi. – Faço uma pausa por volta do meio-dia. Je déjeune avec des collègues ou je mange à la maison. – Almoço com colegas ou em casa. L'après-midi est souvent plus calme. – A tarde geralmente é mais tranquila. 4. Fim de dia e noiteJe termine le travail vers 18h. – Termino o trabalho por volta das 18h. Je fais des courses ou je vais à la salle de sport. – Faço compras ou vou para a academia. Je rentre, je cuisine et je dîne. – Volto para casa, cozinho e janto. Je regarde une série, je lis un peu ou j'appelle ma famille. – Vejo uma série, leio um pouco ou ligo para minha família. Je me couche vers 23h. – Vou dormir por volta das 23h. 5. Expressões para contar sobre a rotinaD'habitude, je… – Normalmente, eu…Il m'arrive de… – Acontece de eu…En général… – Em geral…Quand j'ai du temps, je… – Quando tenho tempo, eu…Je suis souvent débordé(e). – Estou frequentemente sobrecarregado(a).Exemplo: D'habitude, je commence ma journée en écoutant un podcast pendant que je prépare le petit-déjeuner.6. Perguntas para conversar sobre rotinaÀ quelle heure tu te lèves le matin ?Tu travailles à la maison ou au bureau ?Qu'est-ce que tu fais après le travail ?Tu fais du sport en semaine ?Quel est ton moment préféré de la journée ?Falar da rotina é um tema muito comum em conversas e entrevistas. Com esse vocabulário, você vai poder se expressar com mais naturalidade e variedade. Bonne journée !
20 anos depois, a "Becas" ainda vive em Sara Prata, mas há muito mais para contar. Sem filtros, a atriz reflete sobre a maternidade, o que perdemos com os ecrãs e o que ganhamos com arte e a natureza.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Filipe Anacoreta Correia, vice-presidente da Câmara de Lisboa, foi o convidado da Vichyssoise onde confirmou a sua desfiliação do CDS, falou sobre o seu futuro político e defendeu coligação com a IL.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Carlos Moedas explica que Lisboa tem um dos maiores projetos de inovação mundial. O presidente da Câmara Municipal de Lisboa admite que Lisboa não quer uma imigração descontrolada. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sandra Duarte Cardoso fundou há dezoito anos a organização não governamental SOS Animal e, em 2020, criou um santuário em Santarém onde tem mais de uma centena de animais que vivem livres, sem serem alvo de qualquer exploração. Autora e apresentadora do programa “À Descoberta com…”, na SIC, e das curta-metragens “Saudade” e “Profundo”, há quatro anos sofreu um acidente com uma égua que lhe atingiu as costas e o cotovelo. Desde aí, passou a viver com uma dor neuropática crónica. E revela como o tratamento com psicadélicos a fez sair da escuridão. Defensora do uso da IA em todas as profissões, até na medicina, para que a sociedade ganhe mais tempo, afirma-se preocupada com as ameaças à democracia. Ouçam-na na primeira parte da conversa com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 1303: Experiência de cultivo da categoria Poder divino do Falun Dafa, intitulada: "Com pensamentos retos eu vejo milagres", escrita por um praticante do Falun Dafa em Shandong, China.
Nesse episódio Juliana Amador conversa com Vanessa Cavalieri, juíza titular da Vara da Infância e Juventude do Rio de Janeiro e coordenadora do projeto “protocolo eu te vejo”. Diante das novas demandas observadas no seu juizado, se tornou uma referência na militância pela defesa da infância e da adolescência no ambiente digital, defende o letramento digital da sociedade, o banimento dos celulares na escola, o monitoramento, pelos responsáveis, do que as crianças e jovens fazem na internet e a regulamentação das redes. Uma conversa importante e urgente. Esse programa é completamente independente e precisa muito da colaboração de vcs para seguir nessa luta incansável, vem apoiar a gente para ampliar as vozes de diversas mulheres. ✅ APOIA-SE: https://apoia.se/sentadireitogarota ✅ FACEBOOK: https://www.facebook.com/profile.php?id=61558474657149 ✅ INSTAGRAM: https://www.instagram.com/sentadireitogarota/?hl=pt ✅ TIKTOK: https://www.tiktok.com/@sentadireitogarota?_t=8nYG2q5V72L&_r=1 ✅ @sentadireitogarota ✅ @jujuamador ✅ @protocoloeutevejo ✅ @vanessacavalieri #podcastfeminista #lugardemulheréondeelaquiser #sentadireitogarota #lutecomoumagarota #feminismo #fortecomoumamãe #podcast #podcastbrasil #videocasting #videocast #PodcastFeminista #Feminismo #Antirracismo #FeminismoInterseccional #empoderamentofeminino #MulheresPodcasters #PodcastsDeEsquerda #JustiçaSocial #IgualdadeDeGênero #ResistênciaFeminista #MovimentosSociais #Diversidade #Inclusão #EquidadeRacial #VozesFemininas #MulheresNoPodcast #LutaAntirracista #PolíticaDeEsquerda #FeministasUnidas #HistóriasDeMulheres #Feminismo #Antirracismo #FeminismoInterseccional #JustiçaSocial #empoderamentofeminino #DireitosDasMulheres #IgualdadeDeGênero #LutaAntirracista #PolíticaDeEsquerda #MovimentosSociais #Diversidade #Inclusão #EquidadeRacial #FeministasUnidas #ResistênciaFeminista #fofoca #fofocas #fofocasdosfamosos Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
A primeira vez que fez stand-up comedy foi numa igreja. Com uma carreira abençoada à partida, é dos mais veteranos humoristas de bares em Portugal e apresenta agora o segundo solo de stand-up comedy. Pedro Alves vai estar “Na Boca do Lobo”, espetáculo que leva em abril a Lisboa. Atua regularmente no Lisboa Comedy Club, fez parte do projeto “Comedy Therapy”, e é co-autor dos podcasts “Clickbait” e “A Primeira Vez”. Já abriu digressões para os humoristas Hugo Sousa e Manuel Cardoso. No Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho, revela as histórias de atuações que fez em prisões e em igrejas, explica porque não tem interesse em ver stand-up comedy e realça o teatro e os musicais como áreas que mais o inspiram.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Por Marcella Lorenzon: No episódio 146 batemos um papo com a ultracriativa Isabella Sclowsky, artista e maquiadora à frente do estúdio A Penteadeira. Multitalentosa, empreendedora e comunicadora, Bella mistura arte e poesia nas suas maquiagem, editoriais e também no cotidiano. Falamos de tudo isso. E falamos de moda, muita moda. Porque moda importa.Entrevistada Isabella Sclowsky@isabellasclowskyhttps://www.instagram.com/isabellasclovsky?igsh=NjJmZ3l0am5wbGg4@apenteadeirahttps://www.instagram.com/apenteadeira?igsh=OGV6bjF3ZGhkbzN2Patrocínio: Grupo IESA@grupoiesahttp://www.grupoiesa.com.brTrilha: Sonora Trilhas@sonoratrilhasEdição de áudio e vídeo: Bárbara Saccomori@barbarasaccomori
É importante para nós conversar com artistas independentes, que no início da carreira estão a descobrir um som característico e a aprender os desafios da indústria musical. A Tatiana é o exemplo perfeito de uma artista em ascensão, e deu-nos uma excelente oportunidade para conversarmos sobre o progresso de alguém que se está a destacar no meio de uma indústria pop algo saturada e cheia de conteúdo. Este copo trouxe-nos um exemplo de evolução que começa com estudo no conservatório, passando por um programa de televisão e indo até aos primeiros singles e aos medos, desafios, e conquistas que a música traz, carregando pelo caminho todas as influências nacionais e internacionais que são importantes para a carreira de qualquer artista.Segue-nos: https://linktr.ee/1cover1copoSegue a Tatiana Duarte: https://www.instagram.com/tatianaleduarte/CRÉDITOS MÚSICOS- Voz: Tatiana Duarte- Guitarra: Miguel Castro- Bateria: João Osório- Baixo: Julião Mendes- Guitarra: Gonçalo Salema- Teclas: Manuel AlmeidaHosts do podcast:https://www.instagram.com/joaoosorio98/https://www.instagram.com/miguelyoncastro/https://www.instagram.com/juliao.cm/Estúdio: https://www.instagram.com/redstudio.pt/Áudio: https://www.instagram.com/diogo_nabais/Vídeo: https://www.instagram.com/tomasoestrondo/
Como é possível engatar um novo relacionamento com alguém se a gente vive a lógica da rapidez das redes e uma crise de atenção generalizada? Ajustar o foco e controlar a própria ansiedade são dois passos importantes, segundo a psicanalista e pesquisadora das relações amorosas Carol Tilian. É ela a entrevistada da edição sobre relacionamento do Podcast da Semana.“Tente entender menos e criar menos regras, estar mais presente. Preste atenção também se a pessoa é interessada, além de interessante. Vejo que, nesse início de relação, há um encantamento que vem pela construção da fantasia que fazemos a partir dos primeiros encontros e da nossa coleta de dados digitais”, diz na entrevista a Gama. “Nos apaixonamos pela ideia da pessoa e por como a gente se sente por estar ali com ela, sem perceber que talvez ela não esteja interessada na sua vida.”Na entrevista, Tilkian fala sobre o que se deve e o que não se deve fazer para que uma série de encontros vire um relacionamento. Responde também sobre o desejo de muitos de ter uma “relação leve”.“As pessoas dizem que querem uma relação leve como quem diz ‘eu não quero problema', como se relação fosse sinônimo de problema. Na verdade não existe essa leveza que se busca. Parte desse discurso é o que tem causado a gente viver essa epidemia de solidão”, afirma.Colunista do jornal Folha de S.Paulo, onde responde a perguntas dos leitores numa espécie de consultório amoroso, e comentarista da rádio CBN, ela também dá cursos na Casa do Saber sobre os relacionamentos hoje. Ao Podcast da Semana, falou ainda sobre como continuar apostando no amor mesmo depois de tantas desilusões.Roteiro e apresentação: Isabelle Moreira Lima
Neste episódio vais acompanhar a minha experiência num exame de visão e vais aprender como falar sobre sintomas relacionados com a saúde dos teus olhos.Este tema é ideal para quem gosta de histórias pessoais, quer aprender vocabulário útil sobre saúde e quer praticar a compreensão oral em português de forma natural.Want to study Portuguese with me?
Ninguém te contou que seria assim, não é?Que ser pai ou mãe atípico exigiria mais do que força… exigiria a alma.Eu vejo você, pai atípico…Que deixou de ser só o provedor e se tornou enfermeiro, professor, psicólogo, herói silencioso.Que troca o próprio descanso por horas ao lado de um filho que precisa de você — sempre.Eu vejo você, mãe atípica…Que carrega o peso do mundo nos ombros, mas ainda encontra um sorriso para dar quando tudo dentro de você pede para desistir.Que conhece o medo de cada diagnóstico e, mesmo assim, escolhe o amor todos os dias.Vejo você… Quando sai cedo de casa, não para um passeio, mas para mais uma consulta, mais uma terapia, mais uma batalha.Vejo você… Engolindo a dor, segurando o choro, porque alguém precisa ser forte. E esse alguém, por mais injusto que pareça, sempre acaba sendo você.Eu sei que você se sente invisível. Sei que, muitas vezes, acha que ninguém entende o tamanho da sua luta.Mas eu quero que você escute, com o coração aberto: Eu vejo você.Vejo seu cansaço disfarçado de coragem.Vejo sua tristeza escondida atrás de um “tá tudo bem”.Vejo o quanto dói — mas também o quanto você resiste.Você, pai atípico, mãe atípica, é feito de uma fibra que poucos conhecem.Você é o herói que nunca pediu capa.A guerreira que não teve escolha, mas que luta com tudo o que tem — e o que nem sabia que tinha.E, nos momentos em que o mundo parece esquecer de você…Eu vejo você.Deus vê você.Você não está sozinho. Você não está sozinha.Cada pequeno avanço do seu filho, cada vitória silenciosa, cada passo que parece mínimo para os outros… é imenso para você. E eu sei disso.Você não falhou. Você é necessário. Você é a fortaleza que sustenta um lar inteiro.E quando a dor apertar, quando a solidão gritar… Lembre-se: o seu amor já faz de você alguém extraordinário.Você é o verdadeiro significado de coragem.Eu vejo você.E Deus… Deus caminha ao seu lado.
Ninguém te contou que seria assim, não é?Que ser pai ou mãe atípico exigiria mais do que força… exigiria a alma.Eu vejo você, pai atípico…Que deixou de ser só o provedor e se tornou enfermeiro, professor, psicólogo, herói silencioso.Que troca o próprio descanso por horas ao lado de um filho que precisa de você — sempre.Eu vejo você, mãe atípica…Que carrega o peso do mundo nos ombros, mas ainda encontra um sorriso para dar quando tudo dentro de você pede para desistir.Que conhece o medo de cada diagnóstico e, mesmo assim, escolhe o amor todos os dias.Vejo você… Quando sai cedo de casa, não para um passeio, mas para mais uma consulta, mais uma terapia, mais uma batalha.Vejo você… Engolindo a dor, segurando o choro, porque alguém precisa ser forte. E esse alguém, por mais injusto que pareça, sempre acaba sendo você.Eu sei que você se sente invisível. Sei que, muitas vezes, acha que ninguém entende o tamanho da sua luta.Mas eu quero que você escute, com o coração aberto: Eu vejo você.Vejo seu cansaço disfarçado de coragem.Vejo sua tristeza escondida atrás de um “tá tudo bem”.Vejo o quanto dói — mas também o quanto você resiste.Você, pai atípico, mãe atípica, é feito de uma fibra que poucos conhecem.Você é o herói que nunca pediu capa.A guerreira que não teve escolha, mas que luta com tudo o que tem — e o que nem sabia que tinha.E, nos momentos em que o mundo parece esquecer de você…Eu vejo você.Deus vê você.Você não está sozinho. Você não está sozinha.Cada pequeno avanço do seu filho, cada vitória silenciosa, cada passo que parece mínimo para os outros… é imenso para você. E eu sei disso.Você não falhou. Você é necessário. Você é a fortaleza que sustenta um lar inteiro.E quando a dor apertar, quando a solidão gritar… Lembre-se: o seu amor já faz de você alguém extraordinário.Você é o verdadeiro significado de coragem.Eu vejo você.E Deus… Deus caminha ao seu lado.
| 09/02/2025 | Atos 17:16-34 | Série ENTRE O CÉU E A CIDADE - A Vida da Igreja Fiel e Relevante | Pr. Douglas Queiroz | @igrejaplenario
Akademska kiparka Dragica Čadež je ena najbolj uveljavljenih slovenskih umetnic, ki že več kot šestdeset let ustvarja v domačem in tudi mednarodnem likovnem prostoru. Za svoje delo je prejela številne nagrade in priznanja. Je tudi letošnja dobitnica Prešernove nagrade za življenjsko delo. Mladost je preživela v Mariboru, kjer jo je za kiparsko oblikovanje navdušil priznani kipar Gabrijel Kolbič, poleg njega pa tudi Vlasta Zorko in Slavko Tihec. Bila je prva kiparka, ki se je leta 1982 habilitirala za univerzitetno profesorico na področju kiparstva. Z združevanjem različnih kiparskih tehnik je v slovensko umetnost vnesla nove smernice in jih nadgradila v umetniški skupini Neokonstruktivisti. Njeno polje ustvarjanja obsega predvsem klasične kiparske materiale, hkrati pa je posebno mesto namenila keramiki, ki jo je uveljavila tudi kot ustanoviteljica mednarodnega trienala keramike UNICUM. Z umetnico se je o njeni ustvarjalni poti pogovarjala Aleksandra Saška Gruden.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, começa a cumprir as promessas de aumentar os impostos de importação aos principais parceiros comerciais do país – mas, ao mesmo tempo, sinalizou que poderia negociar com a China um acordo comercial. Este também poderia ser um caminho para a Brasil. Em 2020, no primeiro mandato de Trump, Estados Unidos e Brasil assinaram um Acordo de Comércio e Cooperação Econômica (Atec, na sigla em inglês), para facilitar os trâmites burocráticos das transações. Desde então, um comitê busca aprofundar a redução de barreiras e ampliar a integração dos mercados, mas avanços significativos para a operacionalização do tratado não foram alcançados.A próxima reunião está marcada para o segundo semestre. “Vai ser para discutir temas relacionados justamente a isso, simplificação alfandegária, que a gente vai precisar muito e os países vão ter que se adequar”, nota Arthur Pimentel, presidente do Conselho de Administração da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB).“Nós recebemos em outubro a OMA, Organização Mundial das Aduanas. Vejo tudo apontando para o Brasil e acho que está se desenhando um cenário muito favorável para a gente. Tem uma boa vontade do governo americano para dar continuidade a essas tratativas”, aposta.Acordo não inclui tarifasComo membro do Mercosul, Brasília não poderia assinar um tratado de livre comércio com os Estados Unidos sem o consentimento dos demais parceiros. O Apec não abrange tarifas, mas uma série acordos bilaterais podem ser visados, como de facilitação de comércio, de investimentos e liberalização de serviços – inclusive em setores estratégicos como tecnologia e telecomunicações, salienta Welber Barral, ex-secretário de Comércio Exterior (2007-2011) e especialista em Direito Internacional do Comércio.“O que eu tenho ouvido em Brasília hoje é que o Brasil não quer ser lembrado por Trump, porque a experiência com México e Canadá vai causar muito problema para a economia desses dois países. E Trump tem negociado sempre de uma posição de muita força, de primeiro adotar medidas e depois passar para a negociação”, constata. “Mas já existem várias iniciativas que poderiam avançar, como a cooperação na área de defesa, existe um diálogo comercial entre o Mdic [Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio] e o Departamento de Comércio americano, para tirar barreiras não tarifárias. Todas essas iniciativas poderiam ter resultados mais abrangentes – se houver interesse do lado americano.”Enquanto isso, Brasília se prepara para, cedo ou tarde, ser alvo dos disparos tarifários do presidente americano. Trump citou o Brasil como “um país que cobra muito” e, “se eles querem cobrar, vamos cobrar a mesma coisa”.“Apesar da reclamação de Trump, a grande verdade é que o Brasil não tem tarifas particularmente altas contra os Estados Unidos. Ele importa muitos derivados de petróleo, equipamentos, à exceção do etanol, que os Estados Unidos reclamam que tem uma tarifa alta”, explica Barral.A exposição do Brasil a eventuais retaliações também é bem menor do que a mexicana ou a canadense, que têm nos Estados Unidos o destino de até 80% de suas exportações. No caso brasileiro, esse número gira em torno de 15% e a balança comercial foi deficitária de 2009 a 2023 – ou seja, o Brasil importa mais do que exporta para os americanos.Ainda assim, os Estados Unidos são o segundo maior parceiro do Brasil, atrás da China. As ameaças de Trump deverão levar o país a diversificar ainda mais o seu comércio internacional. “O Brasil terá a obrigação de buscar mercados alternativos, buscar exportar e expandir para outros mercados, fazer um esforço de financiamento e garantias para mercados mais arriscados, como da América Latina e África. E lembrando que o efeito não será o mesmo para todas as cadeias produtivas”, sublinha Barral.Leia tambémOs setores na França que não veem a hora de o acordo comercial com o Mercosul sairOfensiva contra o BricsO Brasil também está exposto como membro-fundador do Brics, outro foco da retórica protecionista de Trump. O republicano tem repetido sua aversão aos planos do bloco de emergentes de intensificar as transações com suas próprias moedas e, em especial, ao projeto de criação de uma moeda única do Brics. Hoje, entretanto, esse plano não tem a menor condição de se concretizar a médio prazo.O presidente chegou a ameaçar os países do Brics com “tarifas de 100%”, se o grupo um dia substituir o dólar como moeda oficial. “Uma coisa é falar, a outra é conseguir fazer. Acho que muita água ainda pode correr nesse caudaloso rio das trocas comerciais internacionais”, comenta Arthur Pimentel, da AEB.Ele vê nessa ofensiva verbal uma amostra do quanto a mobilização dos emergentes contra a hegemonia americana incomoda Washington.“O governo americano entende muito bem quando, onde e como negociar suas pretensões para a proteção do mercado interno e garantir a sua hegemonia. Ele sabe muito bem que a China mantém a posição de maior exportador do mundo. É um fato, não tem jeito”, diz Pimentel. “Eles sabem muito bem que a Índia teve um crescimento significativo nas suas vendas externas: ultrapassou os US$ 750 bilhões de braçada. E conhece muito bem a potencialidade das exportações agrícolas do Brasil, que é outro fato, e tem ciência da força exportadora de mais de U$ 120 bilhões de minerais da África do Sul”, afirma.
Vejo a saudade como um sentimento altamente positivo, pois mostra o quanto de amor existe em nosso coração
Donald Trump tomou posse como 47.º Presidente dos EUA, levantando incertezas quanto à política externa, especialmente com o continente africano. No seu primeiro mandato, Trump mostrou pouco interesse pelo continente africano. O docente da Escola Superior de Relações Internacionais da Universidade Joaquim Chissano, Calton Cadeado, acredita na manutenção do status quo nas relações EUA-África e observa a saída dos EUA da OMS e do Acordo de Paris como um reforço da postura unilateral de Donald Trump. RFI: Donald Trump descreveu o início da sua gestão como uma "era dourada", prometendo apostar na prosperidade americana. Por outro lado, diversos líderes africanos manifestaram interesse em fortalecer os laços com os EUA, destacando esperanças em parcerias económicas e cooperação mútua. O que se pode esperar das relações entre os Estados Unidos e o continente africano nos próximos quatro anos?Calton Cadeado: À primeira vista, é esperar mais do mesmo. Não há grandes alterações. Uma grande evidência disso é o número de convidados africanos que não estão presentes nos eventos presidenciais. Isso já diz algo, porque a África nunca foi uma prioridade para os Estados Unidos sob a liderança de Donald Trump. Isso ficou ainda mais explícito no passado, e não há muita expectativa de que isso venha a mudar.Em que medida a política de Donald Trump pode travar o desenvolvimento e as relações entre os Estados Unidos e a África?Não vejo possibilidade de travar as relações entre os Estados Unidos e a África. Vejo uma continuidade do que já está em curso. Por isso digo: mais do mesmo. Há, por exemplo, algum receio de que projectos como o corredor do Lobito, em Angola, sejam interrompidos. Mas não acredito que os Estados Unidos abandonarão a política de apoio a questões de saúde, por exemplo. Também não vejo os Estados Unidos a desistirem de alargar a sua presença no continente africano por meio do AFRICOM, algo que, apesar de difícil de concretizar, continua relevante. Além disso, abandonar completamente o continente africano significaria abrir espaço para a China e a Rússia, que estão activamente à procura de fortalecer as suas influências.Mas quando Donald Trump anuncia a saída dos Estados Unidos da Organização Mundial da Saúde (OMS), isso terá inevitavelmente consequências à escala global, mas também para o continente africano?De facto, essa saída simboliza um ataque ao multilateralismo, algo que já se esperava de Donald Trump. No entanto, é importante considerar o lado bilateral das relações, que ele provavelmente vai tentar manter. Sair completamente seria uma tragédia para as ambições geopolíticas americanas. Por outro lado, Trump pode simplesmente ignorar políticas que Joe Biden implementou e que foram bem recebidas em África, como a defesa de uma maior presença africana no Conselho de Segurança das Nações Unidas. Essa é uma questão que Donald Trump provavelmente não discutirá, como já ficou evidente nos seus discursos. Outro aspecto importante são as cimeiras entre os Estados Unidos e a África, cuja realização permanece incerta. Mas, se não acontecerem, não será uma surpresa, pois já é o que se espera de Donald Trump.O que pode acontecer caso essas cimeiras não se realizem nos próximos quatro anos?Está claro que, para os Estados Unidos sob Donald Trump, a África não é uma prioridade. A menos que algo extraordinário aconteça no continente, Trump dificilmente gastará recursos em iniciativas como as cimeiras EUA-África, especialmente se essas acções não trouxerem benefícios económicos directos para os Estados Unidos.Em que medida, China e Rússia podem capitalizar um possível recuo dos Estados Unidos no continente africano?Quando Joe Biden fez a visita histórica a Angola, no contexto do corredor do Lobito, muitos interpretaram isso como um colapso da influência russa em África. Contudo, a Rússia, devido à guerra na Ucrânia, enfrenta dificuldades económicas e políticas que limitam a sua acção no continente. Já a China parece mais bem posicionada para capitalizar qualquer recuo dos Estados Unidos. No entanto, é difícil medir os resultados a curto prazo, pois são apenas quatro anos, e mudanças significativas ou estratégicas não são esperadas nesse período.Por que motivo disse que a Rússia está a perder presença em África?A guerra na Ucrânia tem impactado severamente a economia russa, e já existem sinais claros de que o país enfrenta desafios significativos. Isso lembra o colapso da URSS, que também enfrentou dificuldades económicas semelhantes. Além disso, a Rússia está cada vez mais focada em questões internas e em alianças estratégicas próximas das suas fronteiras. O grande braço da política externa russa, o Grupo Wagner, também se encontra fragilizado. Actualmente, parece que a Rússia está mais preocupada em proteger a sua segurança interna do que expandir a sua influência externa.Donald Trump gerou indignação ao usar termos depreciativos para se referir a países africanos. Essa retórica ainda influencia a percepção e as relações diplomáticas?As relações diplomáticas têm um histórico importante. Em Moçambique, por exemplo, há uma percepção de que as relações com os republicanos sempre foram boas, ao contrário dos democratas. Contudo, a retórica de Trump reforça a desconfiança e o cepticismo em relação à hegemonia americana. Essa visão é amplificada pelo nacionalismo de Donald Trump, que prioriza abertamente os interesses dos Estados Unidos, mesmo que isso prejudique outros países.Acredita que a OMS pode sobreviver à saída dos Estados Unidos?Esse é um grande teste para a OMS, que sempre dependeu muito dos Estados Unidos como maior contribuinte. A organização precisará de procurar recursos de potências emergentes, mas isso tem um custo elevado. A China, por exemplo, está mais focada em ganhar dinheiro do que assumir a liderança mundial.Como interpreta a saída dos EUA do Acordo de Paris? E de que forma os países africanos podem defender seus interesses climáticos?A saída de Trump do Acordo de Paris era previsível, dada a sua coerência em priorizar os interesses americanos. Para países africanos como Moçambique, isso representa um desafio para se reinventar e procurar parcerias alternativas. É uma oportunidade de reduzir a dependência excessiva dos Estados Unidos e de encontrar soluções internas para lidar com problemas climáticos.
Zelo pogosto razmišljam, kaj želi nekdo, ki je hudo bolan ali zelo star, povedati, ko reče, da si želi domov. Kaj ta želja pomeni? Dom pomeni za človeka nekaj prav posebnega, tudi če kot otrok ni imel ravno idealnega doma. Dom je kraj, kjer naj bi se človek počutil varnega in sprejetega, kjer naj bi bilo lepo. Ko slišim, da kdo od bolnih in starih želi domov, se vedno spomnim na bolnika, ki sem ga srečala v bolnišnici pred več leti, ko sem še hodila v službo. Bil je pust, siv, deževen novembrski dan. Na oddelku je ležal bolnik, doma nekje pod Šmarno goro. Bil je že zelo slab in vedeli smo, da so mu šteti dnevi. Mislim, da se je tega zavedal tudi on. Ko sem prišla na vizito, mi je z velikim naporom rekel: »Veste, domov grem, tam je sonce, tam je lepo.« Nisem mu razlagala, da v takem stanju ne more nikamor. Samo poslušala sem ga in premišljevala, kje in kaj je zanj dom, kamor gre in ki se ga tako veseli. Zdaj, po toliko letih, se večkrat spomnim na tega bolnika. In vedno sem pozorna, ko slišim koga, ki je bolan, reči, da želi domov. To razumem kot željo, da želi nekam, kjer je lepo in varno, kjer bo sprejet tak, kot je. Osebno razumem to željo po domu kot človekovo večno hrepenenje po tisti drugi resničnosti, h kateri vsi gremo in si jo želimo. Vernemu človeku se zdi to povsem logično in upa na tisti dokončni svet z Bogom, čeprav ne more čisto nič vedeti, kakšen bo. Ko pa srečujem različne ljudi, tudi take, ki se niti nimajo za verne, pa si potem, ko se jim življenje izteka, želijo samo še domov, kjer bo lepo, razumem to kot hrepenenje vsakega človeka po varnosti in sprejetju, po Bogu. Tudi če se tega sploh ne zaveda in tudi če tega nikoli ne bi hotel priznati. Meni je vedno lepo srečevati ljudi z veliko željo po domu, ki si ga v tem trenutku ne znajo predstavljati. Vejo samo, da bo lepo.
O economista António Nogueira Leite afirma que a posição de Secretário-Geral do Governo não tem competências políticas. Nesse sentido, o facto de Costa Neves ter sido escolhido para ocupar o cargo depois da recusa de Hélder Rosalino não retira legitimidade. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Da encarnação do mal nas mitologias judaico-cristãs à ideia de sabedoria e regeneração presente nas cosmogonias mesoamericanas, hindus, africanas e nórdicas, passando por suas representações nas culturas aborígenes e asiáticas, o artista Ernesto Neto desconstrói e redimensiona o mito da serpente em instalações monumentais para a loja de departamentos Le Bon Marché. "Filho de Lygia Clark" e "neto de Brancusi", o brasileiro traz pimentas, perfumes e cantos de inspiração indígena para o coração de Paris. Em sua 10ª exposição, Le Bon Marché Rive Gauche, uma das mais tradicionais lojas de departamentos de Paris, homenageia o artista brasileiro Ernesto Neto, que criou instalações monumentais especialmente para a mostra Le La Serpent, ou O A Serpente. Conhecido internacionalmente por suas obras biomórficas, ele realiza uma digressão poética sobre um dos mitos fundadores da humanidade na cultura ocidental, enaltecendo o papel da Serpente, entrelaçada às figuras de Eva e Adão."Eu não vejo isso como uma história da Bíblia. Vejo como uma história do Ocidente", argumenta Ernesto Neto. "Esse mito original, o mito da Gênesis, que vem da Torá e que faz parte da Bíblia, tem uma leitura que me tocou muito. Foi há uns dez anos, quando eu tive uma revelação: se a serpente não tivesse falado com Eva, levando aquela conversa 'de mulher para mulher', oferecendo a ideia de Eva compartilhar a fruta divina com Adão, eles estariam até hoje no Paraíso", sublinha o artista brasileiro, que será um dos destaques do ano do Brasil na França, em 2025 ."Não seria lindo? Adãozinho e Evinha lá, curtindo a vida no Paraíso... E nós, onde estaríamos? Não estaríamos aqui. Não existiria eu, você, a Rádio France, Le Bon Marché, o Museu de Arte, a alegria, a tristeza, nem a guerra. Não haveria sofrimento, mas a vida é isso tudo", provoca Neto. O artista subverte a visão ocidental que lê a serpente como um elemento maléfico. "Eu não acredito na ideia de queda do Paraíso. Isso, para mim, é uma invenção, um equívoco. A única coisa realmente importante nesse mito, na minha visão, é que a serpente é a nossa mãe, o nosso pai. Assim como em várias histórias ancestrais ao redor do mundo", diz o artista, que encomendou uma pesquisa a seu amigo e antigo colaborador Pedro Luz sobre como o animal mítico é visto em diferentes culturas, como na Ásia, África, Oceania, Polinésia, América do Sul, Central e do Norte."Em todos esses lugares, a serpente é uma figura positiva, associada à criação, à vida. No catálogo da exposição, incluímos textos do Joseph Campbell, um dos maiores estudiosos das mitologias, que traz conexões entre essas culturas", aponta Neto. "Ele fala da ideia de que a vida é feita de vida, que tudo que comemos está vivo, criando um ciclo de retroalimentação. A morte é necessária e parte da vida", afirma.Muito além do bem e do malRealizadas nos ateliês do artista, as obras se distanciam da interpretação do pecado original, que considera o animal como diabólico. Le La Serpent é uma alegoria do vivo que não separa a natureza da cultura, ou o homem do animal. Ernesto Neto propõe uma imersão sensorial e multicultural, desafiando crenças e narrativas presentes em várias mitologias mundiais."Eu sempre tento trazer uma continuidade entre o nosso corpo e o corpo da Terra", diz o artista, cuja obra ecoa preocupações iminentes ligadas às mudanças climaticas e ao Meio Ambiente. "Quando vemos a Terra como paisagem, colocamos ela fora de nós. Nós nos tornamos observadores. A ciência faz isso. Mas, quando falamos que a Terra é o corpo, começamos a perceber que somos parte do corpo da Terra, assim como a Terra é parte de nós. Não estamos separados dela. Estamos todos conectados", insiste.Crochê, DNA e especiarias: o tempero brasileiro de Ernesto Neto"Trabalhamos com crochê, utilizando algodão como material base. A serpente, por exemplo, possui elementos simbólicos muito fortes. As cores da obra foram obtidas através de tingimentos naturais, como chá preto para o tom bege, e Jatobá e casca de cebola para o marrom", explica o artista. "Esses métodos nos conectam à energia da Terra, oferecendo uma experiência sensorial mais rica em comparação aos tingimentos sintéticos. A ideia foi também trazer à tona uma representação de Adão e Eva com tonalidades mais escuras, refletindo as origens africanas desses personagens", afirma Neto."Outros materiais, como tampinhas de refrigerantes, são inseridos como símbolos de transformação e renovação, muito presentes em culturas indígenas, como os Ashaninka [povo indígena da Amazônia peruana]. Além disso, elas fazem parte da proposta de integrar arte e sustentabilidade, trazendo à tona a ideia de que tudo pode ser reimaginado e reintegrado ao ciclo da natureza", detalha."A serpente é um símbolo poderoso que atravessa várias culturas, e estudei muito a fundo sua presença tanto no xamanismo quanto em mitologias ancestrais. Um antropólogo chamado Jeremy Narby, por exemplo, explorou a conexão entre as serpentes e o DNA, mostrando como elas representam a espiral da vida e a conexão entre o mundo superior e inferior", aponta Neto.Brasil "colônia""Eu venho de um país colonizado", diz. "O Brasil ainda carrega as marcas da colonização de forma muito sutil, mas presente. A estrutura econômica continua sendo voltada para a exportação de recursos naturais como petróleo, soja e minério, de maneira muito similar ao que acontecia com o açúcar, ouro e café no passado. Apesar de estarmos no século 21, seguimos com um modelo econômico que favorece a exploração em vez de investir em áreas como educação e cultura", contesta o artista. Perguntado sobre que obra traria para o Grand Palais, em Paris, para o ano do Brasil na França em 2025, o artista antecipa algumas pistas sobre o trabalho escolhido. "O Barco Tambor Terra é uma escultura que fizemos no ano passado, apresentada no Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia em Lisboa. A ideia é que o barco, simbolizando a jornada, navegue de volta para o Brasil, carregando a energia do tambor, que representa a força vital da Terra. Este projeto é uma celebração dos tambores de diversas partes do mundo — Ásia, África, Europa e América. Estamos trabalhando com muito carinho para que ele chegue aqui, apesar dos desafios de atravessar o mar", afirma Neto."A proposta é refletir sobre a conexão do ser humano com a Terra e uns com os outros. O tambor, uma mistura de tronco de árvore e pele de animal, simboliza a união entre o vegetal e o animal, e é uma maneira de nos sintonizarmos com a energia da Terra. A filosofia africana, que valoriza a união e a força coletiva, é uma inspiração importante aqui. A ideia não é simplesmente onde estamos indo, mas como estamos juntos nessa jornada, tocando o tambor e nos conectando", conclui o artista.A exposição Le La Serpent fica em cartaz no Le Bon Marché Rive Gauche de 11 de janeiro até 23 de fevereiro de 2025.
A selva urbana: uma análise da degradação do comportamento humano e a busca insaciável pelo poder Você já se sentiu como uma peça em um jogo que não entende? Já se questionou sobre as motivações ocultas por trás das narrativas que lhe são impostas? Se a resposta for sim, você não está sozinho. Como especialista em negócios, inteligência emocional e comportamento humano, e ao analisar a história com as lentes da neurociência, observo uma tendência preocupante na nossa sociedade: a degradação do comportamento humano e um retorno a um estado primitivo, comparável à lei da selva. Vejo, não uma luta por ideais ou o desejo de um bem comum, mas uma minoria, com comportamentos quase psicopáticos, brigando incessantemente pelo poder, disposta a tudo para se manter no controle. #PoderEManipulação #DespertarHumano #InteligenciaEmocional #PensamentoCritico #AçãoTransformadora
Leitura bíblica do dia: 1 Samuel 20:26-34 Plano de leitura anual:Amós 1-3, Apocalipse 6 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: William Cowper (1731-1800), poeta inglês, tornou-se amigo do seu pastor, John Newton (1725-1807), o ex-traficante de escravos. Cowper sofria de depressão e ansiedade, e tentou suicidar-se mais de uma vez. Quando Newton o visitava, eles faziam longas caminhadas e falavam de Deus. Pensando que Cowper se beneficiaria em se envolver criativamente e ter uma razão para escrever sua poesia, o pastor teve a ideia de compilar um hinário. Cowper contribuiu com muitas canções, incluindo “Misterioso é o nosso Deus”. Quando Newton mudou-se para outra igreja, ele e Cowper permaneceram amigos e trocaram cartas regularmente. Vejo paralelos entre a amizade de Cowper e Newton com a de Davi e Jônatas no Antigo Testamento. Após Davi derrotar Golias, “formou-se um forte laço de amizade entre ele e Jônatas” (1 Samuel 18:1). Embora Jônatas fosse filho do rei Saul, ele defendeu Davi contra o ciúme e a raiva do rei, questionando-o por que Davi deveria ser morto. Mas “Saul atirou sua lança contra Jônatas, com a intenção de matá-lo” (20:33). Jônatas se esquivou e frustrou-se pelo modo como seu pai desonrou o seu amigo (v.34). Para as duplas de amigos, o vínculo deles era vivificante enquanto estimulavam um ao outro a servir e amar a Deus. Como você poderia, da mesma forma, encorajar um amigo hoje? Por: Amy Boucher Pye
Abertura dos Trabalhos na Amorosidade
Sued Nunes é cantora e compositora nascida no Recôncavo Baiano. Sua música é portal para abordar temas que a atravessam como mulher, negra e de axé. Voz potente da MPB (música preta brasileira), traz também a religiosidade em suas canções. Nesta conversa, Sued que teve seu segundo álbum patrocinado pela Natura Musical fala de “Segunda-feira”. Após viralizar com o hit "Povoada" de seu disco de estreia, Sued quer trilhar novos caminhos e fazer com que suas criações cheguem a mais pessoas. Uma conversa musical que nos conecta com o sagrado.
A relação com os motociclistas no trânsito. O assunto em destaque nesta edição do “Direção Segura” é sugestão do ouvinte Gledson. Ele traz a seguinte mensagem: “O tema seria motociclistas e relação no trânsito. Minha preocupação hoje com o trânsito cada vez mais intenso na Grande Vitória. Vejo como estamos reféns dos motociclistas e o desrespeito com corredores e velocidades altas ficamos sem poder mudar de faixas que recebemos xingamentos e buzinadas e a cauda de vários sinistros diariamente. Enquanto não tivermos uma interceptação nesse sentido não sei para onde vamos!", explica. Pedido feito, o Inspetor da Polícia Rodoviária Federal do Espírito Santo (PRF-ES), Wagner Motta, fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
As televisões deixaram de mostrar os mortos nas guerras. Não lhes vemos as caras, os membros, a imagem da morte, o horror. Temos pudor em mostrar a cara dos que morrem quando é verdade, quando pertencem à vida real.
Desde hace años varios políticos mexicanos exigen que España pida perdón a México por la conquista ocurrida hace cinco siglos. Utilizar en beneficio propio los hechos históricos es una vieja estrategia en la historia de las naciones cuando lo que se busca es desviar la atención de la ciudadanía para ocultar otros problemas. España y México son dos países unidos por el idioma y por muchos lazos e intereses comunes y debieran mirar con más inteligencia su presente y su futuro.Esta semana hablamos de las relaciones entre España y México con José Cruz García González, director de GDP Consultoría e Internacionalización, dedicada a asesorar e impulsar los procesos de internacionalización e inversión entre España, México y otros países de Latinoamérica; Tomás Enrique Pérez Vejo, doctor en Geografía e Historia por la Universidad Complutense de Madrid y profesor-investigador en el Posgrado en Historia y Etnohistoria (Posgrado de Competencia Internacional) de la Escuela Nacional de Antropología e Historia de México (ENAH-INAH), y Fernando Harto de Vera, profesor Titular de Universidad del Departamento de Historia, Teoría y Geografías Políticas de la Universidad Complutense de Madrid. Especialista en Política Contemporánea de América Latina.Escuchar audio
Vejo tanta gente falando pra você ser o protagonista da sua vida, e não acho que você deveria não. Você deveria ser é o diretor ou diretora. É aí que o negócio fica legal. Escuta esse episódio que, se você entender o raciocínio, vai amar tanto quanto eu. Se quiser fazer sua aplicação para participar do SPARKZ (meu clube de mentoria exclusivo, com um grupo forte selecionado por mim), preencha o formulário e entraremos em contato para comunicarmos sua aprovação e agendarmos sua call individual: https://encurtador.com.br/m1TiA • SOCIALZ by Imatize (Curso sobre produzir conteúdo específico para 5 redes sociais): https://imatize.com/socialz • CREATORZ by Imatize (curso de produção de conteúdo): https://imatize.com/creators • Workshop de Posicionamento: https://imatize.com/wsvenda/ • O Jovem Digital - meu livro: https://encurtador.com.br/eijnD • Instagram: @isabelamatte • TikTok: @isabela.matte
Você pode conhecer o Fred Nicácio do BBB 23, ou do Queer Eye Brasil, mas não provavelmente a história do garoto da periferia do interior do Rio, que se tornou médico e logo depois uma personalidade da mídia. Fred nasceu em uma família pobre, que vivia na periferia de Campos dos Goytacazes, no interior do Rio de Janeiro. Mas sua origem humilde não significava que sua família não tinha letramento racial. Desde cedo, ele ouviu do pai que não seria tratado da mesma forma que os filhos brancos dos vizinhos. Esse ensinamento se tornou ainda mais latente quando Fred e sua família ascendem e vão morar no centro da cidade. Eles eram a única família preta daquela rua, da igreja e dos ambientes sociais que frequentavam. Se o racismo era uma pauta dentro de casa, para driblá-lo Fred e seus irmãos foram ensinados pelos pais a estudar. Logo após concluir o Ensino Médio, Fred entra para a faculdade de fisioterapia e se forma. Trabalhando na UTI de um hospital, ele se encanta pela medicina e como essa profissão pode salvar vidas. Quando comentou com uma colega de trabalho que ficou muito animado com um procedimento que um médico fez, ela desdenhou dele: "Isso é só para um doutor". Fred sentiu o olhar de desprezo da colega e sabe que se ele fosse um homem branco, ela o incentivaria a se formar nessa profissão. Mas com incentivo ou não, ele sabia o que queria e anos depois se formou em medicina e foi trabalhar em um hospital público em outra cidade do interior do Rio. Foi nesse hospital que sua vida se transformou por completo. Em um atendimento de plantão pediátrico, Fred recebe dona Eunice, de 74 anos, e seu neto, de 9. Ele notou que a senhora não parava de olhar para ele durante toda a consulta, mas seguiu o atendimento com o neto dela. No final da consulta, ela pergunta se poderia tirar um retrato com Fred. Nos mais de 70 anos de dona Eunice, ela nunca havia sido atendida por um médico preto, como ela. Além da foto, ela pediu para ele publicar a foto na internet porque outra neta dela tinha acesso à internet também. Quando Fred publicou, não imaginava que essa foto fosse mudar tudo. A publicação viralizou, foi parar em jornais, ele foi convidado a dar entrevistas... e virou o Fred Nicácio que conhecemos hoje nas redes e dos programas de TV, como Queer Eye e Big Brother Brasil. A representatividade que ele tinha ali naquele hospital no interior do Rio de Janeiro foi potencializada após seu encontro com dona Eunice. Tudo porque ela pediu para postar nas redes aquele encontrou que mudou não só a vida do Fred, mas da Eunice também. Hoje Fred sabe da importância de ter um homem preto, gay, macumbeiro e fashionista com visibilidade nas redes, na TV ou onde for. Para que mais Eunices não precisem esperar até seus 70 anos para se sentirem representadas. Compre o livro do ter.a.pia "A história do outro muda a gente" e se emocione com as histórias: https://amzn.to/3CGZkc5 Tenha acesso a histórias e conteúdos exclusivos do canal, seja um apoiador http://apoia.se/historiasdeterapia
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A partir de Salmo 139 + David Goggins, vamos refletir sobre sinceridade e amor.
Roberto Carlos Rafael destaca necessidade de exportar 50 milhões de toneladas para reequilibrar oferta/demanda
Obrigado, Senhor, por Tuas promessas nunca falharem. Vejo esse princípio exemplificado em Tua Palavra, em cada um de Teus servos por meio dos quais cumpriu todas […]
Mensagem do dia 17 de Março de 2024 por Silvia Kivitz “Eu Vejo Você” |Gênesis 16.13 www.ibab.com.br Nos acompanhe nas redes sociais: www.instagram.com/oficialibab www.facebook.com/oficialibab www.twitter.com/oficialibab
Leia 1 Reis 2 “Asa fez o que o Senhor aprova, tal como Davi, seu predecessor. Expulsou do país os prostitutos cultuais e se desfez de todos os ídolos que seu pai havia feito.” 1 Reis 15:11,12 Reflita Quebre a maldição Depois da morte de Salomão há uma sucessão de reis que fizeram o que o Senhor detestava. Porém, em meio a essa triste descendência, o rei Asa se destaca. Isso porque ele fez o que agradava a Deus. Por causa disso ele foi um rei próspero, conquistador e que venceu grandes batalhas. No fim de sua vida foi enterrado na Cidade de Davi seu predecessor. Asa tinha tudo para repetir os erros dos reis que o antecederam, mas ao invés disso ele seguiu um caminho abençoado. Por sua fé e obediência a Deus a maldição foi quebrada. Vejo muitas pessoas que se apegam a problemas familiares e se acham amaldiçoadas. Porém, precisamos lembrar de que quando o Senhor passa a reinar sobre nós ele refaz nossa história e as coisas velhas ficam no passado. Ore Pai amado, que eu assuma a minha identidade de filha do Deus altíssimo. Nenhuma maldição é maior do que você, Pai. Por isso, todos os erros que vêm se repetindo de geração em geração em minha família acabam agora, em mim, no poder que há no nome de Jesus! Pois sou nova criatura em Cristo e tudo que era amaldiçoado está derrotado.
Será que dá pra exigir algo que você ainda não merece? Vejo muita gente querendo coisas, mas não agindo de acordo com a pessoa que tem aquilo que elas tanto querem. Exemplo: pessoas que querem ser promovidos a cargos de liderança sem agirem como líderes, pessoas querendo relacionamentos saudáveis e duradouros sem passar tempo de qualidade ou fazer a própria parte. Vamos falar sobre como mudar isso hoje. CREATORS by Imatize (curso de produção de conteúdo): https://imatize.com/creators PALESTRAS: https://encurtador.com.br/lrG19 IMATIZE (curso de empreendedorismo digital) : https://imatize.com/ O Jovem Digital - meu livro: https://encurtador.com.br/tvPV4 • Instagram: @isabelamatte • TikTok: @isabela.matte • Perken: https://perken.com.br/ • Loja de roupas Isabela Matte (Últimas peças): https://www.isabelamatte.com.br • Coluna Forbes BR: https://forbes.com.br/forbes-colunas/colunista/?nome=isabela-matte
Ela é uma das vozes mais interessantes da nova geração a falar no espaço público de sexualidade, relações, feminismo interseccional, masculinidade tóxica, identidade de género, orientações, desejos, educação e liberdade. Durante a pandemia tornou-se conhecida no instagram por encorajar as mulheres a explorar o seu corpo e a viver as relações e a sexualidade de forma saudável e prazerosa, sem preconceitos."O orgasmo feminino é um ato político porque quando nos masturbamos, mostramos que fazemos o que quisermos com o nosso corpo, é uma retomada da sua posse.” Atualmente a sexóloga Tânia Graça faz dupla com Ana Markl no programa “Voz de Cama”, da Antena 3, que saltou para o palco do Teatro Maria Matos, numa série de conversas ao vivo com sala cheia. Questões sobre sexualidade e relações não faltam. E, no final da primeira parte, Tânia é surpreendida por um áudio de Ana Markl, que deixa uma pergunta bem interessante...See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Muitas pessoas acham que a criação com afeto e diálogo pode ser uma receita desastrosa resultando em crianças mimadas, arrogantes e sem limites. Mas isso não é verdade, meu amooor! No programa de hoje, nosso querido convidado Thiago Queiroz mostra como é possível os pais terem autoridade através do vínculo e como o diálogo e acolhimento resulta em crianças e adultos com mais maturidade emocional para lidar com as diversas questões do cotidiano. Quando os filhos confiam nos pais, um vínculo de amor e empatia nasce para toda a vida! ARTE DA VITRINE: Gabi Vasconcelos Versão Wallpaper da Vitrine REDES SOCIAIS Thiago Queiroz - @paizinhovirgula Andreia Pazos - @deiaduboc Agatha Ottoni - @agathaottoni CITADOS NO PROGRAMA Vídeo das bebês gêmeas E-MAILS Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA http://radiofobia.com.br
Muitas pessoas acham que a criação com afeto e diálogo pode ser uma receita desastrosa resultando em crianças mimadas, arrogantes e sem limites. Mas isso não é verdade, meu amooor! No programa de hoje, nosso querido convidado Thiago Queiroz mostra como é possível os pais terem autoridade através do vínculo e como o diálogo e acolhimento resulta em crianças e adultos com mais maturidade emocional para lidar com as diversas questões do cotidiano. Quando os filhos confiam nos pais, um vínculo de amor e empatia nasce para toda a vida! ARTE DA VITRINE: Gabi Vasconcelos Versão Wallpaper da Vitrine REDES SOCIAIS Thiago Queiroz - @paizinhovirgula Andreia Pazos - @deiaduboc Agatha Ottoni - @agathaottoni CITADOS NO PROGRAMA Vídeo das bebês gêmeas E-MAILS Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA http://radiofobia.com.br
Muitas pessoas acham que a criação com afeto e diálogo pode ser uma receita desastrosa resultando em crianças mimadas, arrogantes e sem limites. Mas isso não é verdade, meu amooor! No programa de hoje, nosso querido convidado Thiago Queiroz mostra como é possível os pais terem autoridade através do vínculo e como o diálogo e acolhimento resulta em crianças e adultos com mais maturidade emocional para lidar com as diversas questões do cotidiano. Quando os filhos confiam nos pais, um vínculo de amor e empatia nasce para toda a vida! ARTE DA VITRINE: Gabi Vasconcelos Versão Wallpaper da Vitrine REDES SOCIAIS Thiago Queiroz - @paizinhovirgula Andreia Pazos - @deiaduboc Agatha Ottoni - @agathaottoni CITADOS NO PROGRAMA Vídeo das bebês gêmeas E-MAILS Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br EDIÇÃO COMPLETA POR RADIOFOBIA PODCAST E MULTIMÍDIA http://radiofobia.com.br