Napocast- Viajando com Napoleão! Histórias para crianças e para todos aqueles ainda gostam de brincar. Ricardo Napoleão é o guia nesta viagem inspiradora que nos transporta para os mais diversos países e incríveis histórias.
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Drama, comédia e comicidade. Tudo junto em uma personagem só? Sim, quando uma grande atriz entra em cena, como é o caso de Carol Badra, a mágica pode sim acontecer. É claro que um texto primoroso como o de Newton Moreno faz tudo ter forma, ritmo e força. A magia do teatro acontece aí, em raros momentos de apoteose como é o a peça "As cangaceiras, guerreiras do sertão". Uma conversa para inspirar todos aqueles que se interessam pelas artes cênicas, pelo cinema, por séries e claro, pela vida real. Bem vindos à nossa conversa de domingo! É drama, comédia ou cafeína? Vamos saber agora no Napocast de hoje. Abram alas para Carol Badra!
São muitos os adjetivos para Ilana Kaplan. É maravilhoso conversar com uma colega de profissão que se admira, tanto no palco quanto fora dele. Criativa, intensa, cômica, dramática, uma atriz sem limites. O texto escrito pela jornalista Patrícia Lima explica com clareza a trajetória de Ilana Kaplan, nossa convidada mais do que especial aqui no canal. "Olá, Keilers... eu sou Keila Mellmann e essa é mais uma dica de decoração e etiqueta no mundo virtual". Opa, essa não era a joalheira Lea Guerschwin que subia no palco para divulgar o recém-criado site da sua loja e aproveitava para desabafar com a plateia os seus perrengues familiares? Ou seria a modelo Evelise, que recorria à caridade pelo direito de fazer uma escova progressiva? Ou então a psicóloga Sonia Lichtman, que criou um consultório dentro de uma van para rodar por São Paulo em bizarras sessões móveis de terapia? Ou quem sabe a aspirante à socialite Silvéria, moradora de Paraisópolis, que desmaiou de calor para ostentar um casaco de peles em pleno verão brasileiro? A identidade secreta dessas e de tantas outras mulheres engraçadíssimas é a mesma: são todas a atriz gaúcha Ilana Kaplan, 56 anos, que zerou a internet no final de março com a personagem que dá dicas de decoração de lives e traz verdades sobre os comportamentos em tempos de pandemia. Ao cravar sobre o que "é de bom tom" no mundo virtual, Ilana usou o talento consolidado em 35 anos de carreira no teatro, cinema e televisão para dar voz a quem segue preocupado com os riscos da Covid-19, mesmo quando boa parte da sociedade parece ter deixado a prevenção de lado. "Me vesti, acendi a ring light e resolvi fazer um deboche. Era pra ser uma piada para os meus 6.540 seguidores no Instagram", comenta Ilana, ainda surpresa com a repercussão da personagem criada sem pretensões e que revelou a atriz para um público que até então não a conhecia - muitos internautas se diziam surpresos ao descobrirem que Keila Mellmann era, na verdade, uma criação ficcional. Compartilhado por gente como Astrid Fontenelle no programa Saia Justa, no canal pago GNT, e pelo apresentador Zeca Camargo em suas redes sociais, o bordão de Keila Mellmann ganhou o País. "Tu quer postar? Posta. É de bom tom? Não, não é de bom tom", dispara a decoradora de lives a quem a questiona. Os pouco mais de 6,5 mil seguidores de Ilana no Instagram passaram a crescer em escalas de milhares. Ao fechar esta reportagem, já eram mais de 219 mil - e contando. O primeiro vídeo, postado no dia 30 de março, acumula mais de 1 milhão de visualizações somente no perfil da atriz. Keilers, os fãs da personagem, pipocam nas redes sociais fazendo referência à falta de noção na internet. "A Keila foi uma sacada genial da Ilana, por que materializou de forma debochada o ranço com muita gente que ostenta vida normal nas redes durante o absoluto caos que vivemos em função da pandemia. Adoraria ver essa personagem representando as marcas que se preocupam com a preservação das vidas", comenta o publicitário Miltinho Talaveira, que lançou uma campanha local em favor das medidas sanitárias para conter o avanço da Covid-19 e para cobrar a vacinação em massa no País. Fã do trabalho de Ilana Kaplan desde os tempos em que ela ainda fazia teatro em Porto Alegre, Talaveira se aproximou da atriz e passou a ter contato virtual mais frequente com ela em função da personagem e da campanha. Ao responder perguntas fictícias de internautas, Keila Mellmann dá a real de forma irônica e muito engraçada. Perguntada sobre a pertinência de postar um passeio de jatinho a Noronha ou uma viagem à Disney pós-vacina nos Estados Unidos, Keila não cansa de lembrar a situação da pandemia no País, com centenas de milhares de mortos e escassez de vacinas - e o quanto exibir normalidade ou luxo em meio à situação do Brasil é incoerente. Com o tempo, começou a observar os cenários dos comentaristas dos noticiários. "A casa da Mônica Waldvogel era linda, mas a do Jorge Pontual eu sempre tinha vontade de faxinar e organizar", relembra. Por fim, ao passar os olhos pelo Instagram, a incomodavam cada vez mais as postagens de viagens, passeios, compras, festas, gente sempre feliz, tudo acontecendo como se não houvesse pandemia. "Chamei a minha irmã, Ana, e escrevemos a primeira esquete. Era pra ser uma brincadeira, mas acho que isso estava preso nas pessoas. Muita gente se incomodava, como eu, por isso viralizou. Foi uma catarse", afirma. Dicas da Ilana Kaplan: o especial de comédia musical de Bo Burnham, INSIDE. Netflix A comédia dramática Fleabag criada por Phoebe Waller-Bridge. Amazon Prime Aqui você viaja pelas melhores cenas! Quer saber mais sobre cursos, palestras, livros? https://linktr.ee/ricardonapoleao Sejam muito bem vindos ao canal e aguardo as suas sugestões!
No programa de hoje vamos falar sobre John Cazale, o ator secundário mais carismático de Hollywood. Steve Cazale recebeu uma ligação. Do outro lado, uma mulher de voz trêmula lhe comunicava que seu irmão, o ator John Cazale, acabava de morrer. Tinha apenas 42 anos. A voz era simplesmente de Meryl Streep, a grande dama do cinema e namorada de John Cazale, um ator único, um anti-James Dean que, como ele, mal apareceu em um punhado de filmes e ainda assim mudou a história da interpretação. Rodou apenas cinco filmes, mas todos juntos obtiveram 40 indicações (entre Oscar, Globo de Ouro etc.) e estão entre o que há de melhor na história do cinema norte-americano. ( Ruben Santos- EL País- 10/02/2018) A história inspiradora e inspirada de Cazale está no documentário "I knew it was you: redescovering Jhon Cazale", de Richard Shepard. Vamos também em breve disponibilizar uma boa conversa sobre o filme "The Godfather" para analisar a atuação de Cazale no filme. Você poderá assistir essa e várias outras conversas no canal do Youtube do Ricardo Napoleão Informações sobre cursos e palestras no site Bem vindos às melhores cenas!
Bruno Villela Barreto Borges , mais conhecido como Bruno Barreto, dirigiu inúmeros filmes de sucesso. Vamos começar pelo filme que lhe rendeu a maior bilheteria do cinema brasileiro, durante 35 anos: Dona Flor e seus dois maridos. O recorde só foi superado por Tropa de elite II. Bruno nasceu 16 de março de 1955. Seus pais são os produtores Lucy e Luiz Carlos Barreto, donos da Produtora ‘LCD Barreto Filmes do Equador’, responsável por importantes filmes brasileiros como “Assalto ao Trem Pagador”, de Roberto Farias (1961), “Vidas Secas”, de Nelson Pereira dos Santos (1963) e “Terra em Transe” (1967), de Glauber Rocha, sem contar a maioria dos filmes de Bruno e seu irmão, Fábio Barreto, diretor do também indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro por “O Quatrilho” (1995). Crescendo neste meio cinematográfico, o jovem Bruno decidiu entrar para a carreira de cineasta, filmando desde novo alguns curtas dentre eles “Bahia, à vista”(1967). Cinco anos depois, com apenas 17 anos, filmou seu primeiro longa, “Tati, A Garota” (1972), onde dirigiu atores experientes como Dina Sfat, Hugo Carvana e Wilson Grey. Dois anos depois veio o segundo filme, o drama “A estrela sobe”. O próximo trabalho foi “Dona Flor e Seus Dois Maridos” (1976), filme que dirigiu com apenas 21 anos, tendo como protagonistas, Sonia Braga, José Wilker e Mauro Mendonça. Outra incursão de Bruno na vasta obra de Jorge Amado foi em 1983 com o filme “Gabriela, cravo e canela”, onde imortalizou Sonia Braga, no papel de Gabriela e ainda contou com o ator italiano Marcelo Mastroianni. Ainda no campo das adaptações, outro clássico que Bruno levou aos cinemas foi “O beijo no asfalto” (1981), peça de Nelson Rodrigues. Depois de mais duas produções ainda nos anos 1980, “Além da paixão” (de 1985, com Regina Duarte) e “Romance da empregada” (de 1987, com Betty Faria), Bruno Barreto teve nos anos 1990 uma ampla carreira internacional. A começar pela vida pessoal, quando se casou com a atriz americana Amy Irving, indicada pelo filme “Yentl” (1983) ao Oscar de melhor atriz coadjuvante. Em Hollywood foram: “Assassinato sob Duas Bandeiras” (“A Show Of Force”, 1990), com sua mulher Amy Irving e Andy Garcia; “O coração da justiça” (de “The Heart Of Justice”, 1992), “Atos de amor” (“Carried Away”, 1995) e “Entre o Dever e a Amizade” (“One Tough Cop”, de 1998). Em 2003, filmou “Voando Alto”, protagonizado por Gwyneth Paltrow. Também filmou “O que é isso companheiro”, filme indicação ao Oscar de melhor filme estrangeiro, “Bossa Nova” (2000), a comédia “O casamento de Romeu e Julieta” (2003) e adaptação da peça teatral de Juca de Oliveira, “Caixa Dois” (2007). Em 2013 dirigiu o drama de época “Floes Raras” que recria o relacionamento amoroso entre a arquiteta e paisagista brasileira Lota de Macedo Soares ( Gloria Pires) e a poeta americana Elizabeth Bischop , no Rio de Janeiro dos anos 1950 e “Crô o filme” protagonizado por Marcelo Serrado e baseado no mesmo personagem da novela Fina Estampa de Aguinaldo Silva. A conversa pode também ser vista com algumas imagens dos filmes comentados, no nosso canal do Youtube sobre cinema com o link aqui: Canal do Ricardo Napoleão no Youtube Maiores informações sobre cursos, palestras e produções de Ricardo Napoleão aqui: site do Ricardo Napoleão.
De pensar que o filme de hoje foi inspirado em uma história real, mais precisamente um massacre encomendado por Al Capone. Alguns gostam disso quente, é verdade! O nome original do filme é "Some Like It Hot" "Some Like It Hot" é um filme americano de comédia romântica em preto e branco de 1959 dirigido e produzido por Billy Wilder, estrelado por Marilyn Monroe, Tony Curtis e Jack Lemmon. O elenco de apoio inclui George Raft, Pat O'Brien, Joe E. Brown, Joan Shawlee, Grace Lee Whitney e Nehemiah Persoff. O roteiro de Wilder e I. A. L. Diamond é baseado em um roteiro de Robert Thoeren e Michael Logan do filme francês de 1935 Fanfare of Love. O filme é sobre dois músicos que se vestem de travesti para escapar dos bandidos da máfia que testemunharam cometendo um crime (inspirado no Massacre do Dia dos Namorados). "Some Like It Hot" estreou com sucesso comercial e de crítica e é considerado um dos maiores filmes de todos os tempos. O filme recebeu seis indicações ao Oscar, incluindo Melhor Ator, Melhor Diretor e Melhor Roteiro Adaptado. Em 1989, a Biblioteca do Congresso o selecionou como um dos primeiros 25 filmes para preservação no Registro Nacional de Filmes dos Estados Unidos por ser "culturalmente, historicamente ou esteticamente significativo". Foi eleito o melhor filme de comédia pelo American Film Institute em sua lista na pesquisa 100 Years ... 100 Laughs da AFI em 2000 e foi eleita a melhor comédia de todos os tempos em uma pesquisa com 253 críticos de cinema de 52 países realizada pela BBC em 2017. O filme foi feito na Califórnia durante o verão e outono de 1958. Muitas cenas foram filmadas no Hotel del Coronado em Coronado, Califórnia, que apareceu como o "Seminole Ritz Hotel" em Miami no filme, uma vez que se encaixava na era dos anos 1920 e estava perto de Hollywood. Havia muitos problemas com Marilyn Monroe, que tinha falta de concentração e era viciada em comprimidos. Ela estava constantemente atrasada para definir e não conseguia memorizar muitas de suas linhas, com média de 35–40 tomadas para uma única linha, de acordo com Tony Curtis. A frase "Sou eu, Sugar" demorou 47 tomadas para ficar correta porque Monroe continuava a errar na ordem das palavras, dizendo "Sugar, sou eu" ou "It's Sugar, me". Tony Curtis e Jack Lemmon fizeram apostas durante as filmagens sobre quantas tomadas ela precisaria para acertar. Três dias foram programados para filmar a cena com Shell Jr. e Sugar na praia, já que Monroe tinha muitas falas complicadas, mas a cena foi concluída em apenas 20 minutos. A treinadora de atuação de Monroe, Paula Strasberg, e o marido de Monroe, Arthur Miller, tentaram influenciar a produção, o que Wilder e outros membros da equipe consideraram irritante. Billy Wilder falou em 1959 sobre a filmagem de outro filme com Monroe: "Eu discuti isso com meu médico e meu psiquiatra e eles me disseram que estou muito velho e muito rico para passar por isso novamente." Mas Wilder também admitiu: "Minha tia Minnie sempre seria pontual e nunca atrasaria a produção, mas quem pagaria para ver minha tia Minnie?" Ele também afirmou que Monroe desempenhou seu papel maravilhosamente. A icônica linha de encerramento do filme "Ninguém é perfeito" está em 78º lugar na lista do The Hollywood Reporter das 100 linhas de filmes favoritas de Hollywood, mas nunca deveria estar na versão final. Diamond e Wilder o colocaram no roteiro como um "espaço reservado" até que pudessem pensar em algo melhor, mas nunca o fizeram. Mais informações sobre cursos e palestras sobre teatro e cinema : no site do Ricardo Napoleão
Beatriz Sayad é autora, atriz, diretora e tradutora. Formada em letras pela PUC do Rio de Janeiro, hoje trabalha na Companhia Finzi Pasca, em turnê por mais de 20 países. Também trabalhou como palhaça no Grupo Doutores da Alegria onde compartilhamos experiências maravilhosas. Juntos também fizemos o espetáculo " A besta na lua" com texto de Richard Kalinoski, prêmio Moliére de melhor texto estrangeiro na França. Uma conversa inspiradora, para inspirar a todos.
Você está no Napocast, eu sou o Ricardo Napoleão. Hoje, vou ser o seu guia, pelo fascinante universo do diretor Wong Kar Wai. Quentin Tarantino, quando viu o primeiro filme do diretor de Hong Kong, se encantou com o seu trabalho e vamos falar um pouco mais sobre isso nesse episódio. Os filmes desse incrível diretor chegam ser sensoriais. Acho que essa palavra, sensorial, define um pouco do que ele nos oferece com suas imagens repletas de ritmo, de cores e emoção. O estranhamento que temos quando mergulharmos em mundos secretos, muitas vezes cheios de dor nos levam para os mais inusitados caminhos do amor, que é pintado com cores fortes por Wong Kar Wai. Nos filmes dele, podemos compreender as coisas de outra forma, mergulhar em um universo fascinante. Se você quiser mais informações sobre cursos on line, palestras e workshops, basta entrar no site do Ricardo Napoleão e será um prazer passar as informações.
Um filme magnífico de Vittorio de Sica, Ladrões de bicicleta é considerado um dos melhores filmes de todos os tempos. Atual e impactante, a relação da personagem principal com o profissional de delivery dos dias de hoje é marcante. Formado por atores não profissionais, o filme foi um dos mais premiados até então. Nesse programa, falamos também no neo-realismo italiano, movimento que aconteceu na Itália no pós-guerra.
Charles Chaplin é um caso raro de ator criador, músico e diretor que também produzia os seus próprios trabalhos. Nesse episódio conto como foi que a ideia de fazer o filme "O grande ditador" aconteceu e como Chaplin precisou ser perseverante para prosseguir com o projeto.
Esio Magalhães, ator, palhaço, diretor e gestor do Barracão Teatro em uma conversa inspiradora com Ricardo Napoleão. Circo, acrobacia, criatividade e muita vontade de inventar outro jeito de se ver as coisas. Para informações sobre os cursos e para ver as imagens do Esio Magalhães e seu grupo : site do Barracão Teatro E aqui; para informações sobre os cursos de Ricardo Napoleão
O filme "The king's speech" é uma preciosidade por muitos motivos. Escrito por David Seidler, dirigido por Tom Hooper, estrelado por Geoffrey Rush, Helena Bonham Carter e Colin Firth, trata de um tema muito interessante, baseado em fatos reais, a respeito do rei Jorge VI, que contrata um professor muito especial para lhe ajudar a falar em público. Geoffrey Rush que interpreta o professor Lionel Logue, também foi aluno da École Jacques Lecoq onde me formei e o filme é uma grande homenagem aos mestres que são capazes de transformar uma história em sucesso, a partir do amor que tem pela profissão. Para informações sobre cursos, no site do Ricardo Napoleão.
Vamos viajar no #Napocast? Claudio Carneiro, palhaço e ator conhecido por diversas colaborações com o Cirque du Soleil. ( Varekai, Love, Banana Sheppel, Joya) também trabalhou na criação e atuação do espetáculo Le Reve de Franco Dragonne. Com muitas parcerias no Brasil, dentre elas, Cia La Minima, Circo Medrano, Doutores da Alegria, Circo Medrano, Circo Fiesta Escenica... Em cinema, participou do filme "Bicho de 7 cabeças" de Lais Bodanzki. A conversa e a viagem não param no seu Napocast. Para todos que pediram informações sobre novos cursos, palestras e workshops on-line basta ver as informações no: site do Ricardo Napoleão
O projeto idealizado por Gringo Cardia, Marisa Orth e equipe é um projeto essencial para as artes do espetáculo. Nesse episódio, você vai conhecer um pouco sobre esse incrível projeto que atende uma enorme comunidade carente do Rio de Janeiro há 20 anos e merece todo o reconhecimento, os aplausos e nossa reverência. Se você deseja mais informações sobre a Spetaculu, segue aqui o site da escola: https://www.spectaculu.org.br Você que deseja aprender as artes da cena, seja on-line ou presencial, temos sempre novidades sobre workshops no nosso site: Site do Ricardo Napoleão E para quem quer ver as imagens da conversa com #MarisaOrth, basta se inscrever no Canal do Ricardo Napoleão no Youtube
Chico parou a pequena cidade. E eu pude presenciar tudo da minha janela. Teve até gente que disse se tratar de um disco voador. Mas pode ter sido alguma mente criativa, como essas que a gente costuma encontrar nos nossos encontros de estudos. Mas em homenagem a quem disse ser um objeto não identificado, vai uma imagem de presente. A narrativa pode nascer da sua janela. E sejam bem vindos ao site do https://www.ricardonapoleao.com.br
Harold Lloyd foi capaz de desenvolver incríveis cenas a partir da observação. Nesse episódio vamos saber como ele chegou à ideia de fazer um filme no qual uma cena de escalada em um prédio se transformou em uma referência no cinema. Mais informações sobre cursos de cinema, teatro e criação no site do Ricardo Napoleão.
Qual será o resultado de um filme baseado na obra "Richard III" de William Sakespeare no cinema? O ator norte americano realizou no ano de 1996 o filme "Looking for Richard" que questiona todo o processo de adaptação de uma peça clássica para o cinema. Vamos viajar pelas melhores cenas?
A adaptação feita pelo ator e realizador inglês Laurence Olivier para a peça Richard III de William Shakespeare merece mais do que um chá com torradas. O encontro entre Laurence e Willian está marcado. É claro que tudo isso só poderia se transformar em um grande filme. Vamos viajar? Bem vindos às melhores cenas!
No episódio 4 do Napocast, algumas curiosidades sobre influências cinematográficas atravessam os tempos. A locomotiva de Buster Keaton não para e encontra com um filme de Woody Allen realizado no ano de 1984. Quais seriam as coincidências de filmes realizados em épocas tão distantes? Se quiser ver as imagens sejam bem vindos também ao NapoTV no Youtube, com as melhores imagens do cinema escolhidas para você! Mais informações: https://www.ricardonapoleao.com.br
O terceiro episódio sobre Buster Keaton mostra alguns dos enigmas com relação à criação de cenas e até uma curiosidade que paralisou as filmagens por um longo período. A técnica verbal utilizada por Buster Keaton, além das improvisações, gerou um cinema referencial para um período com poucas possibilidades técnicas. Para assistir as cenas, inscreva-se no NAPOTV no YouTube e venha viajar com a gente!
O gênio cômico de Buster Keaton passava por várias frentes no cinema. Think slow and act fast, ou seja pense devagar e haja rápido, pode ser a tradução e essência dessa genialidade. Buster Keaton certamente teve um treinamento acrobático incrível, mas sobretudo, exercitou a sua criatividade no cinema de maneira sublime. Vamos viajar pela criatividade desse ator, roteirista e dublê, que ajudou a construir as bases do que hoje chamamos de cinema e libertou as possibilidades da imagem em movimento.
Buster Keaton além de ator e roteirista, também era dublê. Vamos viajar no Napocast de hoje pelo olhar apurado desse incrível artista. Keaton desenvolveu um tipo único de comédia, e sem dúvida, exerceu sua função com muita criatividade. Para quem gosta de cinema, um chapéu com inúmeras possibilidades! Vamos viajar pelo cinema de Buster Keaton? Bem vindos ao Napocast!
Enfim a roupa nova do imperador parece que vai ficar pronta. É claro que todos os súditos, admiradores e habitantes do lugar estão curiosíssimos para saber como ficou a tão aguardada e maravilhosa roupa! No Napocast você viaja através das histórias e se quiser conhecer mais sobre nosso trabalho, basta acessar o site ricnapoleon.com Suas sugestões são muito bem vindas! Se gostou, compartilhe e nos veremos na próxima história, na semana que vem!
Havia em certo reino um imperador que adorava roupas novas. Passava parte do dia a trocar suas roupas, experimentar novos tecidos até que um dia algo muito interessante acontece... Quer saber mais? Aqui na parte 1 dessa incrível história do meu amigo Hans Christian Andersen e uma boa viagem! Sugestões e comentários muito bem vindos no nosso site!
Muitas surpresas nessa linda história de Hans Christian Andersen! Nesse episódio as coisas mais surpreendentes acontecem com o soldado e a princesa! Enfim, vamos saber que fim levou nosso soldado, companheiro de viagem dos episódios 1, 2 e 3! Avante amiguinhos, lá vem mais história! Novidades e sugestões? Só clicar aqui: Ricardo Napoleão Uma ótima viagem através das histórias!
Na parte 3 da história "A Caixa de Fósforos" muitas coisas estranhas acontecem com a princesa. Será que existe mesmo um cachorro capaz de realizar todos os seus sonhos? Você vai adorar a terceira parte dessa incrível história. Novidades e sugestões, basta acessar o site do Ricardo Napoleão, seja bem vindo e uma ótima viagem pelas histórias!
A caixa de fósforos parte II e a história continua com mais surpresas ainda! Já ouviu a parte 1? Então vamos lá! Alguma coisa vai acontecer com a bruxa e isso vai fazer o destino do soldado mudar completamente! Parece que ele vai encontrar muitas moedas e ficar muito, muito rico, será? Agora é só você ouvir e se quiser, pode nos contar o que achou! Ah! Qualquer idéia, sugestão é só entrar no site do Ricardo Napoleon Esperamos que gostem e aproveitem a viagem!
Uma história incrível de Hans Christian Andersen contada por Ricardo Napoleão. Na parte 1, algo impressionante acontece com um soldado que caminhava pela estrada. O que a bruxa fez com ele? Isso você vai descobrir nesse episódio que tem a primeira parte da história. Para quem é a história? Para todos que um dia foram crianças e para aqueles que adoram brincar até hoje! Envie a sua sugestão para nosso site: Ricardo Napoleon Sua sugestão pode virar uma nova história, que também poderá viajar pelo mundo!