Brazilian film director, actor and writer
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No episódio 90 do Fronteiras no Tempo, os historiadores C. A., Marcelo Beraba e o Estagiário Rodolfo recebem o convidado especial Renan Fileto para um mergulho na História do Cinema Brasileiro entre as décadas de 50 e 70. Neste papo o quarteto debate sobre a ascensão do Cinema Novo e suas propostas revolucionárias à explosão da Pornochanchada dos anos 60 e 70, passando pelo impacto da censura durante os anos de ditadura militar. Se você é apaixonado por história, cinema e as formas como a arte se entrelaça com os grandes acontecimentos do passado, esse episódio é um prato cheio! Dá o play e vem com a gente nessa jornada cinematográfica!
Glauber Rocha queria fazer cinema para incomodar, e Terra em Transe é a prova disso. Um filme que não dá respostas fáceis, mergulha no caos e na confusão política de um país que parece estar sempre preso em um ciclo de golpes, populismo e desilusão.O longa acompanha o poeta e jornalista Paulo Martins, que oscila entre a revolta e a resignação ao tentar lidar com políticos oportunistas e a falência de suas próprias crenças. Com uma narrativa fragmentada e cheia de simbolismos, Glauber constrói uma crítica feroz ao jogo de poder e à manipulação das massas. Mas como essa estética revolucionária conversa com o espectador de hoje? O que Terra em Transe diz sobre o Brasil atual? E como ele se encaixa no legado do Cinema Novo?No episódio de hoje, Rafael Arinelli, Marina Oliveira, Pedro Amaro e Bel Petit destrincham Terra em Transe, uma obra icônica do Cinema Novo. Eles falam sobre sua linguagem nada convencional e discutem como o Brasil de 1967 ainda se reflete no presente.A gente debate tudo isso e muito mais – então, prepara o café, o caderninho de anotações e vem com a gente!• 04m21: Pauta Principal• 1h22m35: Plano Detalhe• 1h39m17: EncerramentoOuça nosso Podcast também no:• Feed: https://bit.ly/cinemacaofeed• Apple Podcast: https://bit.ly/itunes-cinemacao• Android: https://bit.ly/android-cinemacao• Deezer: https://bit.ly/deezer-cinemacao• Spotify: https://bit.ly/spotify-cinemacao• Amazon Music: https://bit.ly/amazoncinemacaoAgradecimentos aos patrões e padrinhos: • Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Alves Lima• Eloi Xavier• Flavia Sanches• Gabriela Pastori Marino• Guilherme S. Arinelli• Katia Barga• Thiago Custodio Coquelet• William SaitoFale Conosco:• Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• BlueSky: https://bit.ly/bskycinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacaoApoie o Cinem(ação)!Apoie o Cinem(ação) e faça parte de um seleto clube de ouvintes privilegiados, desfrutando de inúmeros benefícios! Com uma assinatura a partir de apenas R$5,00, você terá acesso a vantagens incríveis. E o melhor de tudo: após 1 ano de contribuição, recebe um presente exclusivo como agradecimento! Não perca mais tempo, acesse agora a página de Contribuição, escolha o plano que mais se adequa ao seu estilo e torne-se um apoiador especial do nosso canal! Junte-se a nós para uma experiência cinematográfica única!Plano Detalhe:• (Pedro): Vídeo: Martin Scorsese fala sobre Glauber Rocha• (Pedro): Música: Dead Fish - Contra Todos• (Pedro): Livro: Cinema Brasileiro Moderno• (Marina): Podcast: Plano-Sequência #070 - Glauber Rocha• (Marina): Filme: Cabra Marcado Para Morrer• (Bel): Manifesto: Uma Estética da Fome• (Bel): Música: Yannick Hara• (Bel): Filme: Mickey 17• (Rafa): Podcast: #590: Mickey 17• (Rafa): Podcast: #548: Biografia - Eduardo Coutinho• (Rafa): Documentário: As Crianças PerdidasEdição: ISSOaí
A 22ª edição do festival de cinema Regards d'Ailleurs (Olhares de Fora) é realizada em Dreux, no norte da França, até o dia 2 de abril. Neste ano, o evento homenageia o Brasil, trazendo ao evento pesos-pesados entre seus convidados, como Walter Salles, Kleber Mendonça Filho, Eryk Rocha, Antonio e Camila Pitanga, Maria de Medeiros, entre outros. Daniella Franco, da RFINa agenda, uma extensa programação, com duração de quase um mês, com a exibição de clássicos do cinema brasileiro, como "Orfeu Negro", de Marcel Camus, e "Deus e o Diabo na Terra do Sol", de Glauber Rocha, grandes sucessos como "Cidade de Deus", de Fernando Meirelles e Kátia Lund, "Aquarius" e "Bacurau", de Kleber Mendonça Filho, "Madame Satã", de Karim Aïnouz, e o premiadíssimo "Ainda Estou Aqui", de Walter Salles. A nova geração do cinema brasileiro também está representada, como "Manas", de Mariana Brennand, "Senhoritas", de Mykaela Plotkin, “Estou me guardando para quando o carnaval chegar”, de Marcelo Gomes, entre tantos outros títulos.O festival ainda promove encontros com vários cineastas brasileiros, masterclasses de Walter Salles e Camila Pitanga, além de uma homenagem a Glauber Rocha, um cine-concerto e uma programação especial para o público infantil.A escolha do Brasil para ser o país tema do festival era algo previsto de longa data pelos organizadores, segundo o diretor do Regards d'Ailleurs, Thierry Méranger. "Faz muitos anos que eu sigo vários cineastas brasileiros e tinha muita vontade de homenagear esse belo território de cinema que é o Brasil. E, para ser sincero, eu não quis selecionar o Brasil para o festival durante o governo Bolsonaro. Então esperei, de uma maneira consciente, que o panorama político brasileiro se tornasse mais favorável", explica.A escolha foi acertada: Méranger afirma que o interesse pelo cinema e os diretores brasileiros em Dreux é grande. "Creio que nossos convidados brasileiros são acolhidos com muita curiosidade, no bom sentido do termo, porque o público do Regards d'Ailleurs é um público que tem vontade de aprender”, diz.“Por enquanto, o público tenta reconstituir esse magnífico quebra-cabeças de elementos que constituem a cultura brasileira. Os espectadores de Dreux estão se dando conta da incrível diversidade que abrange a expressão 'cinemas brasileiros'. Afinal, são os 'cinemas brasileiros' que estamos descobrindo", reitera Méranger."A Queda do Céu"Entre os convidados do festival está o cineasta brasiliense Eryk Rocha, que apresenta três de seus filmes no Regard D'Ailleurs. Entre eles está o premiado documentário "A Queda do Céu", obra que dirigiu junto com Gabriela Carneiro da Cunha, e que estreou em fevereiro no circuito comercial da França, com muitos elogios da crítica.Em entrevista à RFI, Rocha explica que no exterior, o público, ainda que alheio às questões e temáticas brasileiras, não tem dificuldades para assimilar essa poderosa obra. “Acho que ‘A Queda do Céu' é um filme que tem múltiplas dimensões e camadas. Cada espectador vai perceber seus pontos de riqueza: as dimensões políticas, histórica, estética, mística, filosófica. É um filme tanto quanto os Yanomamis quanto sobre nós”, avalia.Após estrear no Festival de Cinema de Cannes, no ano passado, “A Queda do Céu”, baseado no livro homônimo do líder Yanomami Davi Kopenawa, passou por mais de 20 países e 70 festivais, recebendo 15 prêmios internacionais. Segundo o cineasta, essa é uma prova de que “o filme chega no coração das pessoas”.“Em Dreux, por exemplo, o festival é frequentado pelos moradores da cidade, trabalhadores, funcionários, aposentados. Perceber como o filme chegou nas pessoas me emocionou muito”, conta. “As pessoas captaram o espírito do filme. Foi uma experiência muito forte. Raras vezes eu vivi em um festival um debate de mais de duas horas, o que é algo muito importante”, reitera.Visibilidade ao cinema brasileiroO crítico de cinema Diogo Serafim, brasileiro radicado na França, também participa do Regards d'Ailleurs como convidado. Em entrevista à RFI, ele comentou sobre a vitrine que festivais fora do país representam para o cinema brasileiro.“Acho que é sempre válido para o cinema brasileiro ter essa certa visibilidade, esse contato com o mundo exterior, principalmente em um contexto no qual a gente vive uma dinâmica de globalização no qual é muito difícil ter esse diálogo invertido”, diz.Serafim também destaca que o Regards D'Ailleurs se diferencia de outros na França por propor uma concepção menos formatada pela indústria e pela hegemonia europeia e norte-americana. “O que é legal desse festival é que nós temos a possibilidade de ter um recorte bem amplo de obras e ter essa oportunidade de dialogar em torno das obras”, afirma.Segundo ele, esse diálogo é benéfico tanto para o público quanto para a divulgação do cinema do Brasil fora do país. “É muito rico para a população local e francesa ter essa noção e esse recorte mais bruto da realidade do audiovisual brasileiro”, conclui.
On this episode, we're staying in the late sixties as we watch Luchino Visconti's The Damned (1969). Following our exploration rising authoritarianism in Costa-Gavras' Z (1969) and reactionary Brazilian politics in Glauber Rocha's Entranced Earth (1967), we're heading right into the Nazi den that is the von Essenbeck family in late 1930's Germany. A scathing critique of the German industrial elite's seduction by (and complicity in) the rise of Nazism, Visconti shows how a wealthy family's greed and moral corruption lead them to embrace fascism in order to maintain their social and economic status. Watching the family's willful, strategic cruelty, we see how the wealthy can easily transition from aristocratic privilege to supporting authoritarian rule. It's quite an illustration of how capitalism and fascism intertwine. If it's been a while since you've seen it, The Damned will resonate deeply with a revisit. On a lighter note, by watching some Visconti, Aaron finally understands how Isaac feels about Godard. Follow us at: Patreon / Instagram / Letterboxd / Facebook
GLAUBER ROCHA é considerado um dos maiores cineastas brasileiros. Reverenciado como um gênio revolucionário, Glauber, foi um dos fundadores do movimento de vanguarda “Cinema Novo”, que tinha a intenção de ser um espelho da cultura brasileira, tratando das nossas temáticas sociais e deixando de lado a cultura hollydiana. Muitas de suas obras, como Deus e o Diabo Na Terra do Sol, Terra em Transe e O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro, são frequentemente listadas como alguns do melhores filmes brasileiros de todos os tempos. Mais um brasileiro que vale a pena conhecermos a história! E essa é nossa história de hoje. Espero ter contribuído para que seu dia seja bom! Se você gostou, deixe seu joinha, faça seu comentário. Conheça as outras histórias do canal e compartilhe com seus amigos. Vamos incentivar a cultura em nosso país. Encontro vocês na próxima biografia do canal. Até Mais! (Tânia Barros).Ajude Tânia manter o Canal Ativo: PIX 7296e2d1-e34e-4c2e-b4a0-9ac072720b88- Seja Membro á partir de R$1,99 por mês- Projeto: https://www.catarse.me/loucosporbiografias Contato: e-mail - taniabarros339@gmail.com
Ubiratan Brasil fala sobre a carreira do cineasta que nos deixou aos 84 anos. Responsável por filmes como Bye bye Brasil, Xica da Silva, Tieta do Agreste e Deus é brasileiro, Diegues foi um dos nomes mais importantes da história do cinema brasileiro. Ele era um imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL) e, ao lado de Glauber Rocha, Leon Hirszman e Paulo Cesar Saraceni, foi um dos fundadores do movimento Cinema Novo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
On this episode, we're heading to Brazil and discussing Glauber Rocha's Entranced Earth (1967), a pivotal work of the Cinema Novo movement. Following our exploration of Costa-Gavras' Z (1969), we're delving into the turbulent world of Brazilian filmmaking in the wake of the 1964 military coup. Entranced Earth isn't just a film; it's a cinematic rebellion against political corruption and authoritarianism. Rocha's work, along with the broader Cinema Novo movement, redefined Brazilian cinema with its raw, politically charged narratives and innovative film techniques. We discuss how Rocha and the other Cinema Novo filmmakers, inspired by Italian Neorealism and the French New Wave, crafted a uniquely Brazilian cinematic language to confront social inequalities and spark critical discourse. Join us as we examine Rocha's "Aesthetic of Hunger" manifesto and discuss how Entranced Earth continues to resonate in our ongoing struggle against rising fascism and authoritarianism in the US and worldwide. Follow us at: Patreon / Twitter / Instagram / Letterboxd / Facebook
Buy the book here, or here. Revolution in 35mm: Political Violence and Resistance in Cinema from the Arthouse to the Grindhouse, 1960–1990 examines how political violence and resistance was represented in arthouse and cult films from 1960 to 1990. This historical period spans the Algerian war of independence and the early wave of postcolonial struggles that reshaped the Global South, through the collapse of Soviet Communism in the late 1980s. It focuses on films related to the rise of protest movements by students, workers, and leftist groups, as well as broader countercultural movements, Black Power, the rise of feminism, and so on. The book also includes films that explore the splinter groups that engaged in violent, urban guerrilla struggles throughout the 1970s and 1980s, as the promise of widespread radical social transformation failed to materialize: the Weathermen and the Black Liberation Army in the United States, the Red Army Faction in West Germany and Japan, and Italy's Red Brigades. Many of these movements were deeply connected to culture, including cinema, and they expressed their values through it. Twelve authors, including film critics and academics, deliver a diverse examination of how filmmakers around the world reacted to the political violence and resistance movements of the period and how this was expressed on screen. This includes looking at the production, distribution, and screening of these films, audience and critical reaction, the attempted censorship or suppression of much of this work, and how directors and producers eluded these restrictions. Including over two hundred illustrations, the book examines filmmaking movements like the French, Japanese, German, and Yugoslavian New Waves; subgenres like spaghetti westerns, Italian poliziotteschi, Blaxploitation, and mondo movies; and films that reflect the values of specific movements, including feminists, Vietnam War protesters, and Black militants. The work of influential and well-known political filmmakers such as Costa-Gavras, Gillo Pontecorvo, and Glauber Rocha is examined alongside grindhouse cinema and lesser-known titles by a host of all-but-forgotten filmmakers, including many from the Global South that deserve to be rediscovered. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Trip FM resgata entrevista de 2007 para homenagear ator histórico do cinema brasileiro "Eu sou a pessoa mais pacífica do mundo e se alguém for mais pacífico do que eu já vou cobrindo de porrada", declarou Paulo César Pereio em entrevista ao Trip FM em 2007. O ator que fez história no cinema brasileiro e faleceu no último dia 12, aos 83 anos, é o homenageado do programa desta semana. Com mais de 60 filmes no currículo e inúmeras peças de teatro, foi dirigido por nomes como Glauber Rocha, Arnaldo Jabor, Hugo Carvana, Ruy Guerra e Hector Babenco. Figura polêmica, arrumou muitas brigas com diretores devido a sumiços e atrasos, e ficou marcado por sua ironia, irreverência e pela expressão "porra", com a qual costumava pontuar o final de cada frase. Como ele mesmo não gostaria de uma despedida muito sentimental, o Trip FM relembra uma entrevista de 2007 cheia de bom humor e muito palavrão — uma das suas marcas registradas. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/05/665779dac320f/pereio-paulo-cesar-ator-tripfm-mh.jpg; CREDITS= Marcelo Bormac (@marcelo_bormac); LEGEND=Paulo César Pereio; ALT_TEXT=Paulo César Pereio] Trip. É verdade que você não assiste aos seus trabalhos? Eu sempre detestei me ver. Só boto defeitos, me prejudica de fazer outras coisas. Inclusive criticar os outros também não é nada bom, porque você joga tudo para dentro. Aquilo que você disse que é babaquice entra na sua consciência e você passa a se proibir de fazer a mesma coisa. E como enxerga essa nova leva de filmes brasileiros? O cinema nacional está ganhando o universo. As coisas mais regionais são as que melhor refletem o universo. O funk é algo fantástico, oxigenado, com vida. O morro está descendo. Como você reage às críticas ao período da pornochanchada? Pornochanchada não era pornô porque a censura era muito rigorosa. Seio tinha que ser singular, só podia um, bunda ia até certo ponto e pentelho nem pensar. Piroca então… Mas foi a escola fundamental do cinema brasileiro. O que é uma estética? Começa com uma obra e depois a imitação da imitação vai resultar numa tendência, uma escola. Os filmes do Mel Brooks e outros de Hollywood se apropriaram dessa irresponsabilidade, dessa imitação do real, das coisas como realmente são. Já o cinema novo não foi enraizado na cultura brasileira, uma cultura muito vigorosa.
Trip FM resgata entrevista de 2007 para homenagear ator histórico do cinema brasileiro "Eu sou a pessoa mais pacífica do mundo e se alguém for mais pacífico do que eu já vou cobrindo de porrada", declarou Paulo César Pereio em entrevista ao Trip FM em 2007. O ator que fez história no cinema brasileiro e faleceu no último dia 12, aos 83 anos, é o homenageado do programa desta semana. Com mais de 60 filmes no currículo e inúmeras peças de teatro, foi dirigido por nomes como Glauber Rocha, Arnaldo Jabor, Hugo Carvana, Ruy Guerra e Hector Babenco. Figura polêmica, arrumou muitas brigas com diretores devido a sumiços e atrasos, e ficou marcado por sua ironia, irreverência e pela expressão "porra", com a qual costumava pontuar o final de cada frase. Como ele mesmo não gostaria de uma despedida muito sentimental, o Trip FM relembra uma entrevista de 2007 cheia de bom humor e muito palavrão — uma das suas marcas registradas. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/05/665779dac320f/pereio-paulo-cesar-ator-tripfm-mh.jpg; CREDITS= Marcelo Bormac (@marcelo_bormac); LEGEND=Paulo César Pereio; ALT_TEXT=Paulo César Pereio] Trip. É verdade que você não assiste aos seus trabalhos? Eu sempre detestei me ver. Só boto defeitos, me prejudica de fazer outras coisas. Inclusive criticar os outros também não é nada bom, porque você joga tudo para dentro. Aquilo que você disse que é babaquice entra na sua consciência e você passa a se proibir de fazer a mesma coisa. E como enxerga essa nova leva de filmes brasileiros? O cinema nacional está ganhando o universo. As coisas mais regionais são as que melhor refletem o universo. O funk é algo fantástico, oxigenado, com vida. O morro está descendo. Como você reage às críticas ao período da pornochanchada? Pornochanchada não era pornô porque a censura era muito rigorosa. Seio tinha que ser singular, só podia um, bunda ia até certo ponto e pentelho nem pensar. Piroca então… Mas foi a escola fundamental do cinema brasileiro. O que é uma estética? Começa com uma obra e depois a imitação da imitação vai resultar numa tendência, uma escola. Os filmes do Mel Brooks e outros de Hollywood se apropriaram dessa irresponsabilidade, dessa imitação do real, das coisas como realmente são. Já o cinema novo não foi enraizado na cultura brasileira, uma cultura muito vigorosa.
Um NB Cast de tirar o chapéu, literalmente, pois hoje é dia de pra quem você tira o chapéu com a participação do Shura!! Um podcast polêmico com as mais temidas revelações que vão chocar o Brasil inteiro (ou pelo menos goiana), com vários hot takes sobre animes, opiniões cinéfilas que variam o Glauber Rocha se revirar no tumulo e muito mais!! Com os chapeleiros SubZero, Figurante e obviamente o Shura
Nesse programa #070, Fernando Machado (@femesmo), Leandro Luz (@leandro_luz) e Marina Oliveira (@coelho_limao) convidam o historiador, professor e crítico de cinema do site Plano Aberto Wallace Andrioli (@wallaceandrioli) para debaterem a incontornável obra do diretor brasileiro Glauber Rocha. Portanto, pegue o seu fone de ouvido, prepare o café e nos acompanhe nesta jornada, pois a partir de agora você está em um plano-sequência! =========================================== Ficha Técnica: Duração: 02h37min | Pauta: Leandro Luz | Arte da Capa: Marina Oliveira | Edição e Montagem: Marina Oliveira | Sonorização: Leandro Luz | Publicação: Marina Oliveira =========================================== Caso você queira ouvir os comentários apenas sobre um dos filmes, confira a minutagem em que cada um entra: 00:26:47 : Barravento (1962) 00:44:47 : Deus e o diabo na terra do sol (1964) 01:08:38 : Terra em transe (1967) 01:35:07 : O dragão da maldade contra o santo guerreiro (1969) 01:59:36 : A idade da Terra (1980) 02:20:58 - TOP 3, Considerações Finais e etc. =========================================== Dúvidas, sugestões, críticas ou feedbacks podem ser enviados para o e-mail contato@plano-sequencia.com ou através de nossas redes sociais. Estamos no Twitter @planoseqcast, no Instagram @planoseqcast e no Facebook/planosequenciapodcast. Não deixe de avaliar o podcast no iTunes para que possamos ter mais visibilidade dentro da plataforma. ===========================================
Em Deus e o Diabo na Terra do Sol, Glauber Rocha tem uma ideia na cabeça, uma câmera na mão, um sol queimando a muleira e um dos maiores clássicos do cinema nacional pra dirigir. Evoé, Glauber Rocha, evoé! Bem-vindos à Locadora do Nicolas, a investigação ordenada e sazonal sobre o audiovisual internacional! Com PJ Brandão, Rudy e Jotapê. COLABORE COM NOSSO APOIA.SE! Indicações do episódio: Bacurau (Kléber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, 2019) O Homem que Copiava (Jorge Furtado, 2003) O Sétimo Selo (Ingmar Bergman, 1957) E no próximo episódio... Três Homens em Conflito, 1966. Nos encontre por aí: Grupo de ouvintes do Nicolas no Telegram Twitter: @hqsemroteiro / @rudylonia / @jumbopaulo / @podcastnicolas Instagram: @hqsemroteiro / @roberto_rudiney / @jumbopaulo / @podcastnicolas Letterboxd: @rudylonia / @jp_martins Créditos: Edição: Roberto Rudiney e JP Martins Arte: JP Martins Voz de veludo do início: Bruna Soares
Ícone da dramaturgia brasileira, Othon relembra sua parceria cinematográfica com o diretor Glauber Rocha e momentos marcantes na televisão.
Ícone da dramaturgia brasileira, Othon relembra sua parceria cinematográfica com o diretor Glauber Rocha e momentos marcantes na televisão.
durée : 00:54:59 - Les Nuits de France Culture - par : Philippe Garbit - Dans "Microfilms", Serge Daney recevait Sylvie Pierre auteur d'un livre sur le cinéaste brésilien Glauber Rocha, disparu en 1981.
Esse clássico brasileiro tem muita história por traz! O Cinema Novo foi um movimento que revolucionou os filmes do Brasil e um dos seus grandes líderes era Glauber Rocha, que queria um cinema mais verdadeiro. Nesse Kino Clássicos contamos como foi rever o filme, como era o contexto do cinema brasileiro na época, e claro, as fofocas de filmagens que a gente ama! Envie seu pedido pra classicoskino@gmail.com! Siga @kinopodcasts nas redes! -- Entrevista com Othon Bastons e Yoná Magalhães anos depois https://www.youtube.com/watch?v=kpkvz5UgVsw Glauber reclamando de Malle em italiano https://www.youtube.com/watch?v=vuliowGe6OQ Trailer em alta de Deus e o Diabo https://www.youtube.com/watch?v=zLSFb7iLfzc&t=12s O próximo filme será Cleo das 5 as 7 disponível no Telecine e na Mubi. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/kinocarolmoreira/message
"Eu acordo todas as manhãs querendo não saber a resposta para essa pergunta" _ Jamal Quem quer ser um Milionário? (2008) conta a história de Jamal, um garoto que cresceu na periferia de Mumbai e está a uma pergunta de ganhar 20 milhões de rúpias. Para provar que não está trapaceando no jogo, ele conta a sua história para seus torturadores. O filme é um romance baseado na obra de Vikas Swarup cujo nome é Q&A, e foi transformada em roteiro por Simon Beaufoy e dirigido pelo renomado diretor Danny Boyle. É muito clara a inspiração de Boyle para a obra: Cidade de Deus (2002). Porém, há muitas diferenças na forma como a pobreza e os contrastes sociais são apresentados nos dois filmes, distanciando as obras. Além disso, uma polêmica sobre a co-diretora Loveleen Tandan ainda coloca mais dúvidas sobre esse filme: embora ela tenha co-dirigido o filme, não foi creditada. O Enquadrando vem nesse episódio com Caio (@caiogaudi0) na formação no lugar de Gabriel Gaspar (@cinemagaspar). Juntamente com ele, Fabio Rangel (@fabiomrangel), Daniel Cavalcanti (@daniaoc) e Rodrigo Carvalho (@_RodCarvalho) analisam essa obra, e discutem sobre: O Manifesto Uma Estética da Fome de Glauber Rocha; A estrutura do roteiro, pontos de virada e construção do romance; As relações de Jamal com o divino; A obra é moralista? --- Apoie o Enquadrando: https://apoia.se/enquadrando --- Siga nossas redes sociais e expanda essa conversa! email: contato@acaboudeacabar.com.br Twitter: @enquadrando_ Instagram: @enquadrando_oficial Youtube: youtube.com/Enquadrando TikTok: @enquadrando_oficial --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/enquadrando/message
Prontos para embarcar? A comandante Evellyn Teixeira está pronta e vai levá-los pelas principais informações desta semana. Entre os destaques estão os ganhadores do Oscar 2023, uma seção de cinema pelo aniversário de 81 anos do cineasta Glauber Rocha e mais homenagens no mês da mulher. Aperte os cintos e vamos decolar.
Dois festivais de cinema na França destacam o cinema brasileiro neste mês de março. Um é o Reflets du cinema brésilien, que acontece em Mayenne, no oeste da França. O segundo, abrangendo produções do cinema ibérico e latino-americano, acontece em Villeurbanne, no sudeste do país. O festival de Mayenne traz mais de 40 longas, entre ficções, animações, documentários e filmes experimentais, além de curtas. “A ideia foi explorar o cinema brasileiro através de diferentes regiões, pois o Brasil é quase um continente. E, portanto, trazer à tona a voz dos cineastas. Ou seja, mostrar os diferentes cinemas brasileiros, tentar fazer um inventário da produção atual, com toda modéstia, mostrando a qualidade e a diversidade do cinema brasileiro hoje”, explica Wilfried Jude, diretor artístico da associação Atmosphèeres 53, organizadora do festival. O filme de estreia, na semana passada em Mayenne, foi "Medida Provisória", uma ficção distópica assinada por Lázaro Ramos. A história se passa num Rio de Janeiro do futuro, sob um regime autoritário, quando um decreto obriga os negros brasileiros a voltar para a África. “Escolhi o filme porque o tema ressoa muito na França e no mundo contemporâneo. ‘Medida Provisória' deve ser mostrado porque tem roteiro muito forte, explorando os perigos que podem estar à espreita em qualquer lugar. Gostamos de mostrar filmes que sejam combativos e que denunciem os excessos autoritários por parte de certos governos”, explica Jude. “Todos os Mortos”, longa dirigido por Caetano Gotardo e Marcos Dutra, vai ser o filme de encerramento do festival, no próximo domingo (19). A trama acontece no Brasil pouco após a abolição da escravidão, numa reflexão social sobre estigmas que permanecem até hoje. Clássicos Entre os 40 longas, há clássicos seminais como “Cabra Marcado para Morrer”, de Eduardo Coutinho, “Deus e o Diabo na Terra do Sol”, de Glauber Rocha, além de “Pixote, a lei do mais fraco”, de Hector Babenco, e “Iracema, Uma Transa Amazônica”, de Jorge Bodanzky e Orlando Senna. “Eu queria mostrar filmes também para o cinéfilo ou mesmo para quem quer conhecer um pouco mais”, explica o programador. “Porque o cinema brasileiro contemporâneo também é herdeiro desses grandes cineastas brasileiros que trabalharam dos anos 1960 aos anos 1980”, acrescenta. Combate"Chuva é cantoria na aldeia dos mortos", de João Salaviza e Renée Nader Messora, ganhou o prêmio da crítica da mostra Um Certo Olhar de 2018, em Cannes. Representantes da tribo Krahô foram os protagonistas do filme, uma alegoria sobre a preservação de tradições e ingerência exterior. A RFI conversou com os diretores e os atores indígenas em Cannes. “Rio de Vozes”, dos documentaristas Andrea Santana e Jean-Pierre Duret, está na seleção dedicada a filmes com temáticas de rios e florestas. “É um filme sobre os ribeirinhos e ribeirinhas do Rio São Francisco”, explica Santana. “São pessoas que lutam diariamente para viver de forma digna no lugar que, acima de tudo, elas amam. O Rio São Francisco é a vida deles, é como uma mãe. É o rio que dá a água que eles bebem, os peixes que eles comem, que molha as terras onde cultivam o que precisam para viver. Eles sabem que se perderem o rio, vão perder tudo”, explicou a cineasta à RFI, durante o Cinélatino de Toulouse. Já o festival ibérico e latino de Villeurbanne, entre mais de 40 longas, traz os filmes brasileiros “Deserto Particular”, de Aly Muritiba, “Fogaréu”, de Flávia Neves, “Paloma”, de Marcelo Gomes, “Regra 34”, de Júlia Murat, e “Tinnitus”, de Gregório Graziosi. O evento acontece até o dia 28 de março.
No episódio de hoje, conversamos sobre Os Fuzis, filme dirigido por Ruy Guerra, indicado ao Urso de Ouro e, pela direção, vencedor do Urso de Prata no Festival de Berlim de 1964. Extremamente atual e relevante, Os Fuzis faz parte da trilogia de ouro do Cinema Novo, juntamente com Vidas Secas (1963), de Nelson Pereira dos Santos e Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), de Glauber Rocha. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/fagulha-cineclube/message
durée : 01:35:00 - Les Nuits de France Culture - par : Albane Penaranda - Par Robert Grelier - Avec Cosme Alvès Netto, les cinéastes : Lucia Murat, Eduardo Coutinho, Carlos Diegues, Eduardo Escorel, Nelson Perreira Dos Santos, Jose Carlos Avellar (critique et journaliste), Jorge Bodanzky (documentariste), Thomas Farkas (documentariste) - Avec en archives, les voix de Glauber Rocha, Jeanne Moreau et Claude Lévi-Straus - Réalisation Jacques Taroni
Será que ainda somos os mesmos? Neste episódio nós discutimos o filme "Brasil Ano 2000" de 1969 e o que nós entendemos do Cinema Novo. Também falamos sobre Glauber Rocha, a eleição de 2022 e se estamos fadados a repetir os erros dos anos 60. Videos e referências: Brasil Ano 2000 (Walter Lima Jr, 1969) https://youtu.be/vvHcWjHy4cQ Deus e o Diabo na Terra do Sol (Glauber Rocha, 1964) https://youtu.be/RyTnX_yl1bw A Entrevista (Helena Solberg, 1966) https://youtu.be/4E6-EYU7gBg Factually! with Adam Conover - Everything Boomers Told You about the 60s Was Wrong https://open.spotify.com/episode/4vLeCcs6IhmQR2JgkZFpaa?si=C6KrBGPuQr2D2kIJogt97A Marcha contra a guitarra elétrica e o Tropicalismo https://youtu.be/BHkJ3IBvFLg CARVALHO, Maria do Socorro. Cinema Novo Brasileiro. In: MASCARELLO, Fernando (org.) História do Cinema Mundial. Campinas: Papirus, 2006. Onde nos encontrar: https://linktr.ee/depoisdia
Jean-Luc Godard, que morreu essa semana aos 91 anos, influenciou e dialogou com o Cinema Novo, mas também foi influenciado pelo movimento cinematográfico brasileiro, afirma o crítico suíço Patrick Straumann. Glauber Rocha foi próximo e colaborou com o cineasta franco-suíço. Em seu período militante, Godard realizou em 1970 o filme "Vento do Leste", com a participação de Glauber que aparece no longa com os braços abertos em uma encruzilhada, indicando os caminhos possíveis do cinema político. “A bout de Souffle”, "Acossado" em português, foi o primeiro longa-metragem do cineasta franco-suíço Jean-Luc Godard que morreu essa semana aos 91 anos, após recorrer ao suicídio assistido. O filme estreou em 1960, provocou um choque no mundo do cinema por sua liberdade estética e consagrou o diretor, pioneiro da Nouvelle Vague. Depois vieram outras obras emblemáticas, como “O Desprezo”, sempre com a mesma liberdade. Sem perder o olhar crítico, Godard nunca deixou de acompanhar a evolução do cinema e se reinventou incessantemente. Um gênio, resume o crítico suíço Patrick Straumann. Godard e a Nouvelle Vague influenciaram e dialogaram com cinematografias nacionais, como o Cinema Novo brasileiro. Glauber Rocha, autor do célebre manifesto "Uma Estética da Fome", foi próximo e colaborou com o cineasta franco-suíço. Em seu período militante, Godard realizou em 1970 o filme "Vento do Leste". Glauber, líder do Cinema Novo, aparece no longa com os braços abertos em uma encruzilhada, indicando os caminhos possíveis do cinema político. Legado A morte de Jean-Luc Godard encerra um ciclo da história do cinema mundial aberta com a Nouvelle Vague, o movimento mais famoso do cinema francês. Mas o legado dele, de uma linguagem cinematográfica livre, continuará presente nas telas, acredita Patrick Straumann. Os primeiros filmes de Godard permanecem vibrantes até hoje, apesar dos mais de 60 anos. O cineasta tinha um estilo único, crítico, intelectual e impertinente. Acumulou prêmios nas principais competições de cinema do mundo, como o Oscar, o Cesar, o Festival de Cinema de Cannes ou Berlim, mas não gostava de homenagens e até o fim da vida defendeu a sua concepção inovadora de fazer cinema. "Sempre pensei, como explico nas "Histórias do Cinema", que o cinema é um instrumento de reflexão, para fazer pensar, que utiliza para isso o que todas as pessoas tem, isto é, olhos e ouvidos", dizia Godard.
A convidada da edição 117 do O2Cast é a diretora Júlia Murat, que recebeu o Leopardo de ouro, prêmio máximo do festival de Locarno, no último dia 13 de agosto com o filme Regra 34. O cinema brasileiro já recebeu este prêmio há 55 anos atrás com o longa Terra em Transe de Glauber Rocha. Segundo a diretora, seu filme é sobre afeto, escuta e consensualidade e o prêmio foi surpreendente pela unanimidade do júri em sua escolha. "Regra 34" competiu no evento com 16 produções de diferentes países. Locução: Bianca Zonbini / Apresentação: Taís Okamura / Gravação e Edição: Gabriel Paim / Arte: Caio Giacomazzi / Produção: João Pedro Kohn / Direção: Célia Regina
One of the key films of Brazil's Cinema Novo movement, Glauber Rocha's masterpiece TERRA EM TRANSE aka ENTRANCED EARTH (1967) envisions a fictional Latin American country where the left- and right-wing parties both feed from the same trough, and asks what role art can play in revolution, if any. Friend-of-the-show Violet Lucca returns to place the film within the context of Brazil after the 1964 coup that led to decades of military dictatorship."Revolutionary Lessons"by Robert Stamm - https://www.ejumpcut.org/archive/onlinessays/JC10-11folder/TerraTranseStam.htmlCheck out Violet on The Harper's Podcast - https://podcasts.apple.com/ca/podcast/the-harpers-podcast/id1405872370Michael and Us is a podcast about political cinema and our crumbling world hosted by Will Sloan and Luke Savage. Our GDPR privacy policy was updated on August 8, 2022. Visit acast.com/privacy for more information.
One of the key films of Brazil's Cinema Novo movement, Glauber Rocha's masterpiece TERRA EM TRANSE aka ENTRANCED EARTH (1967) envisions a fictional Latin American country where the left- and right-wing parties both feed from the same trough, and asks what role art can play in revolution, if any. Friend-of-the- show Violet Lucca returns to place the film within the context of Brazil after the 1964 coup that led to decades of military dictatorship. "Revolutionary Lessons" by Robert Stamm - https://www.ejumpcut.org/archive/onlinessays/JC10-11folder/TerraTranseStam.html Check out Violet on The Harper's Podcast - https://podcasts.apple.com/ca/podcast/the-harpers-podcast/id1405872370
Um programa para contar a trajetória de personagens que participaram da vitoriosa história do rádio no Brasil. Apresentado e produzido pela historiadora Mariana Pontim e a jornalista Tetê Nóbrega, conta com as participações do sonoplasta Renato Alencar e do técnico de áudio Fábio Aquino. O programa é uma parceria da Rádio MIS RJ com a Rádio Roquette-Pinto 94,1 FM. A trajetória do astro que, antes da TV, brilhou no rádio, atuando em todas as frentes. Carismático e com um vozeirão, fez sucesso como locutor e galã das radionovelas, deixando as fãs apaixonadas! O artista em “Direito de Nascer”, a participação em filmes como “A Falecida” e no clássico do Cinema Nacional, “Terra em Transe” de Glauber Rocha, o marcante programa “8 ou 800”, o antológico “Brasileiro Profissão Esperança”, com direção de Bibi Ferreira e parceria de Clara Nunes. Os personagens consagrados e inesquecíveis da TV , entre eles, o bicheiro Tucão, Odorico Paraguaçu, Coronel Ramiro Bastos, o artista João Maciel e a presença na minissérie “Agosto” e no teatro brasileiro.
diverses musique des films de Glauber Rocha
diverses musique des films de Glauber Rocha
Pedro Süssekind, professor de Filosofia da UFF, é quem compartilha conosco sobre o trágico em Shakespeare. Para tal, Pedro contextualiza a criação e reinvenção da tragédia na modernidade, através do ressurgimento do teatro no final da idade média, e analisa duas obras icônicas do poeta, "Hamlet" e "Otelo". #dicadodia: para você que é cinéfilo e ama filmes nacionais, se liga nessa dica: a série "Segundo Take" tem como proposta recriar cenas antológicas do cinema brasileiro sob o olhar de outros profissionais. A cada episódio, diretores e atores dividem com o público suas paixões cinematográficas e seu processo criativo ao refilmarem uma grande cena. Entre os principais filmes estão: “O Bandido da Luz Vermelha”, “Santiago”, “Limite” e “Deus e o Diabo na Terra do Sol”, obra-prima de Glauber Rocha. Assista quando e onde quiser no CurtaOn.com.br
Eu já conheço os filmes do Marcos DeBrito há alguns anos. Gosto de sua estética, acho pop e super vendável. Além de engraçado, o DeBrito é uma inspiração para mim, pois bota a mão na massa e coloca seus filmes para jogo, assim como eu também gosto de fazer. Por isso, neste episódio do LendaCast, eu e Mari Cavalcante (que estava um pouco sumida), conversamos com ele sobre como é produzir filmes e escrever livros de terror aqui no Brasil, em um mercado que não se importa muito com esse gênero. Aliás, esse episódio é uma espécie de caminho das pedras para quem quer iniciar a carreira como cineasta por aqui. Parafraseando o cineasta Glauber Rocha, este LendaCast é como os "microfones na mão e muitas ideias (de terror) na cabeça". --- Send in a voice message: https://anchor.fm/lendacast/message
Neste episódio falamos sobre o cinema nordestino! Para isso, trouxemos a atriz e multiartista Ana Luiza Rios (@atriz.analuizarios), que vem desempenhando inúmeros papéis nestas produções. Conversamos sobre o cinema produzido nesta região e sobre filmes com temática nordestina, trazendo um panorama do passado, as dificuldades e produções do presente, e as expectativas de um futuro próspero de muito cinema do nordeste. Confira! Indicações do episódio Filmes: Bacurau - 2019 - Kleber Mendonça Filho, Juliano Dornelles Praia do Futuro – 2014 - Karim Ainouz Trilogia do sertão – Vidas secas, Deus e o diabo na terra do sol, Os fuzis. O cangaceiro - 1953 - Lima Barreto Cabeça de nego - 2020 - Déo Cardoso Marco – 2019 - Sara Mabel Medida provisória -2020/22 - Lázaro Ramos Piedade – 2015 - Claudio Assis Central do Brasil -1998 - Walter Salles O Auto da Compadecida - 2000 - Guel Arraes Lisbela e o prisioneiro - 2003 - Guel Arraes Mariguella - 2019/21 - Wagner Moura Clube dos canibais – Guto parente Ai que vida – 2008 - Cícero filho - Gratuito no Youtube, link: https://www.youtube.com/watch?v=hg7BSqRZ5M4 O pagador de promessas -1962 - Anselmo Duarte Barravento - 1962 - Glauber Rocha Deus é brasileiro - 2003 – Cacá Diegues Febre do rato - 2011 - Cláudio Assis Amarelo manga - 2002/2003 - Cláudio Assis Big jato - 2015 - Cláudio Assis Tatuagem - 2013 - Hilton Lacerda O último trago – 2016 – Pedro Diógenes A praia do fim do mundo – 2021 - Petrus Cariry Mais pesado que o céu - 2021 - Petrus Cariry Corisco e dadá – 1996 - Rosemberg Cariry Cinema, aspirinas e urubus - 2005 - Marcelo Gomes Meninas do Benfica - 2021 - Roberta Marques - https://globoplay.globo.com/meninas-do-benfica/t/Bv9sTPQmkr/ Cine hollywood - 2012/2018 - Halder Gomes Shaolim do sertão - 2016 - Halder Gomes Greta – 2019 - Armando Praça Fortaleza hotel - 2022 - Armando Praça Inferninho - 2018 - Pedro Diógenes, Guto Parente Pacarrete - 2019 - Allan Deberton O céu de Suely - 2006 - Karim Aïnouz Viajo porque preciso, volto porque te amo - 2009 - Marcelo Gomes, Karim Aïnouz A cidade invisível - 2021 - Júlia Pacheco Jordão; Luis Carone Aquarius – 2016 - Kleber Mendonça Filho Sol Alegria - 2018 - Mariah Teixeira, Tavinho Teixeira Série: Se avexe não – @seavexenaoserie Livros e Artigos: Firmino Holanda- Do sertão a saturno Ary Bezerra Leite – Fortaleza e a era do cinema A invenção do nordeste – Durval Muniz Manifesto, uma estética da fome – Glauber Rocha (1965) Oniropolítica: alegorias da violência no Brasil contemporâneo, link: https://blogdaboitempo.com.br/2019/10/07/oniropolitica-alegorias-da-violencia-no-brasil-contemporaneo/ A Casa – Natércia Campos Episódios relacionados: #50 - Desafios da Música Independente #44 - Cor e Glória em Almodóvar #23 - A Filosofia no Cinema Brasileiro Contatos: perdidosnaparalaxe@gmail.com twitter.com/ppparalaxe instagram.com/perdidosnaparalaxe
A expressão "do transe à vertigem", que dá título ao novo livro de Rodrigo Nunes, professor de filosofia da PUC-Rio, tem dois sentidos. O primeiro faz referência às representações da derrota da esquerda em dois momentos históricos: o golpe de 1964 em "Terra em Transe", de Glauber Rocha, e o impeachment em 2016 no documentário "Democracia em Vertigem", de Petra Costa. No segundo sentido, "transe" sintetiza o estado de negacionismo e sofrimento psíquico criado pela extrema direita, e "vertigem" aponta que as crises do presente são sintomas de problemas muito mais profundos. O autor afirma que o realismo do que é possível fazer ignora o realismo do que é preciso fazer, mas, apesar das constantes frustrações do pragmatismo do passado, forjado em tempos de consenso neoliberal, governos continuam dobrando a aposta nas mesmas fórmulas. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Laila Mouallem Para se aprofundar Rodrigo Nunes indica "Cruel Optimism", livro de Lauren Berlant publicado em 2011 "Nas Ruínas do Neoliberalismo" (2019) e "Undoing the Demos" (2017), de Wendy Brown "Coming Up Short", livro de Jennifer Silva publicado em 2013 "Cuck", longa-metragem de 2019 dirigido por Rob Lambert Eduardo Sombini indica "Q: No Olho da Tempestade", série documental de Cullen Hoback sobre o QAnon "Linguagem da Destruição", de Heloisa Starling, Miguel Lago e Newton Bignotto. Starling e Lago participaram do Ilustríssima Conversa em abril See omnystudio.com/listener for privacy information.
#153 Existe uma região do nosso imaginário verde-esmeralda onde se escondem histórias deliciosas, temperadas com sal e areia. Bruno Bocayuva e Júlio Adler convidam o fotógrafo Toca Seabra para abrir a cortina do passado e saber onde ele amarra a sua rede, se na Guaratiba de 1973 ou no Havaí de 1985. A merencória luz da lua ajudou Toca a ver com mais clareza nos visores da vida, fosse fazendo assistência de câmera pro Glauber Rocha ou ganhando prêmio de melhor cinematografia (quase!) três vezes seguidas. Um episódio de olhar indiferente, fontes murmurantes, onde matamos a sede e a curiosidade sobre Armação Ilimitada, Nas Ondas do Surf, Demi Moore, Invasores, Ações entre Amigos, futum de bagulho, Saquarema e elegância. A bagunça começa em Cuba, com Baila Suave dos Soneros De Verdad e viaja até a Califórnia onde o baixista norte-americano Christian McBride gravou o tema que encerra o episódio, Rainbow Wheel. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/boia/message
Há 60 anos, o Brasil ganhava sua primeira (e, até hoje, única) Palma de Ouro no Festival de Cannes. O filme O Pagador de Promessas, de Anselmo Duarte, conquistou o prêmio em competição contra Buñuel, Varda, Antonioni, Bresson, e outros gigantes. É uma pena que o filme não tenha sido tão valorizado quanto deveria. Rafael Arinelli, Daniel Cury,Camila Henriques (Biscoiteiras, Sábado sem Legenda) e Fernando Machado (Plano-Sequência, Artecines) discutem inúmeros fatores sobre este clássico. No começo, infelizmente, é preciso discutir a “treta” do diretor Anselmo Duarte com o então jovem Glauber Rocha. A ebulição no cinema - e na política - nacional em 1962 logo dão espaço para conversas sobre a estética clássica de O Pagador de Promessas, os temas mais tangenciados da história, e as semelhanças entre Zé do Burro e Jesus. O assunto se envereda pelos significados de Santa Bárbara, a vilanização do padre - e das outras instituições - e as referências das fontes de Anselmo Duarte. As transições do filme, a mise-en-scène dos personagens na escada e a figura do burro nunca mostrada são temas importantes. Por fim, uma análise do personagem Bonitão e a importância de valorizar Anselmo Duarte e O Pagador de Promessas. Clique no play e valorize o cinema brasileiro! Participe do nosso grupo no Telegram: https://t.me/cinemacao 08m53: Panorama 16m29: Pauta Principal 1h46m00: Plano Detalhe 2h03m37 Encerramento Ouça nosso Podcast também no: Feed: http://bit.ly/feed-cinemacao Apple Podcast: http://bit.ly/itunes-cinemacao Android: http://bit.ly/android-cinemacao Deezer: http://bit.ly/deezer-cinemacao Spotify: http://bit.ly/spotify-cinemacao Google Podcast: http://bit.ly/cinemacao-google Amazon Music: https://bit.ly/amazoncinemacao Ficha técnica: Apresentação: Rafael ArinellieDaniel Cury Convidado: Camila Henriques (Biscoiteiras, Sábado sem Legenda) e Fernando Machado (Plano-Sequência, Artecines) Edição: !SSOaí Vinheta: Gustavo Boralli Agradecimentos aos patrões e padrinhos: André Marinho Anna Foltran Bruna Mercer Charles Calisto Souza Daniel Barbosa da Silva Feijó Diego Lima Felipe Braga Fernando Abreu Gontijo Flavia Sanches Gabriela Angerami Gabriela Pastori Guilherme S. Arinelli Gustavo Reinecken Katia Barga Leila Pereira Minetto Luiz Villela Mateus de Sá Queiroga Tatiane Fonseca William Saito Fale Conosco: Email:contato@cinemacao.com Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao Twitter:https://bit.ly/twittercinemacao Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao Tiktok:https://bit.ly/tiktokcinemacao Contribua com o Cinem(ação) Com um valor a partir de R$1,00, você pode contribuir com o Cinem(ação)! Nós acreditamos que, para manter a produção de conteúdo de qualidade independente na internet, é preciso contar com a colaboração dos fãs e seguidores assíduos! Quanto mais dinheiro conseguirmos arrecadar, maior será nossa dedicação para melhorar os podcasts, tanto em quantidade quanto em qualidade! Venha fazer parte desse clube também! Apoia.se: http://bit.ly/apoia-cine Patreon: http://bit.ly/patreon-cinemacao Padrim: http://bit.ly/padrim-cinemacao PicPay: https://bit.ly/picpaycinemacao Pix: contato@cinemacao.com Plano Detalhe: (Dani): Filme: Ar Condicionado (Dani): Documentário: Espero que esta te encontre e que estejas bem (Fernando): Livro: Quarto de Despejo (Fernando): Livro:Cartas a uma negra (Camila): Série: Irma Vep (Camila): Filme: O Rei da Comédia (Camila): Álbum: Let Go (Rafa): Videoclipe:Iza - Fé (Rafa): Show:Elvis All Star Tribute 2019 (Rafa): Música:Celine Dion & Elvis - If I Can Dream Apoia.se: https://apoia.se/cinemacao
Está no ar mais uma edição do podcast do Legis-Ativo. Com apoio da Fundação Konrad Adenauer e do Movimento Voto Consciente, os cientistas políticos Humberto Dantas, Graziella Testa e Vítor Oliveira discutem alguns dos temas que mais movimentaram o Legislativo. Acompanhe uma análise sobre assuntos como o conflito entre os deputados federais Arthur Lira e Glauber Rocha; orçamento secreto; eleições 2022; atuação de Arthur Lira; governabilidade; e julgamento de Flordelis. Aperte o play e confira isso e muito mais! Lembrando que o nosso podcast também pode ser acompanhado nas plataformas de podcasts do Google e no Spotify, e nossos textos estão disponíveis aqui no blog do Legis-Ativo, no site do Movimento Voto Consciente e da Mandato Ativo. Além disso, as análises e opiniões aqui contidas dizem respeito aos autores e não representam o posicionamento institucional das organizações apoiadoras, no caso, O Estado de São Paulo, a ONG Movimento Voto Consciente e a Fundação Konrad Adenauer.
Entranced Earth (1967) / Escape from L.A. (1996) This week we're raging against the machine as we hit the campaign trail with Glauber Rocha and try to escape from John Carpenter's theocratic nightmare
O nosso entrevistado da vez é o mineiro Leonardo Péricles, pré-candidato à presidência da república pelo partido Unidade Popular. Redes sociais do Leonardo: Twitter: @leopericlesup Instagram: @leonardopericles.oficial TRINCHEIRASPIX Apoiem o Trincheiras! A chave do nosso PIX para apoiar o Trincheiras da Esbórnia: trincheirasdaesbornia@gmail.com PARCERIAS E CUPOM DE DESCONTO Lembrando da nossa parceria com a VESTE ESQUERDA, entre no site https://vesteesquerda.com.br/ , se esbalde nas belas camisetas dos nossos camaradas e coloque o cupom TRINCHEIRAS para ganhar 10% de desconto. E ainda tem a nossa camiseta homenageando o grande cineasta Glauber Rocha. Na compra dessa camiseta você também estará ajudando este infame podcast. A LIVRARIA PAGU também é nossa parceira. Acessem o site https://livrariapagu.kyte.site/ escolham qualquer livro do catálogo e ganhem 15% de desconto na compra pelo whatsapp ou através do direct no Instagram @pagulivraria.
TRE-BA em Todo Lugar _ Atendimento em Vitória da Conquista - Centro Cultural Glauber Rocha
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Glauber Rocha foi uma cineasta polêmico e que tocou temas interessantes sobre a identidade brasileira. Mas qual foi a sua relação com o regime militar? Como a sua obra se relaciona com o cinema latino-americano? O que os dissidentes podem aprender com ela? Ewerton Alípio, Luiz Campos e João Cézar discutem a obra de Glauber. Contribua com nosso canal: https://www.patreon.com/novaresistencia Siga-nos: Spotify: https://open.spotify.com/show/0LfxuOz... Facebook: https://www.facebook.com/novaresisten... Site: http://novaresistencia.org/ Telegram: https://t.me/novaresistenciabrasil
Una muestra en formato trío del Sinatra & Jobim Project, con Antonio Cuesta (voz), Vaudí Cavalcanti (guitarra y voz) y Sam Rodríguez (piano eléctrico y arreglos), interpretando en directo en el Museo Reina Sofía de Madrid 'Corcovado', 'Once I loved', 'Agua de beber', 'Dindi', 'The girl from Ipanema', 'Wave' y 'My way'. Y desde esa misma sala, inaugurada para la exposición 'Los enemigos de la poesía: Resistencias en América Latina', con las portadas de discos tropicalistas y proyecciones de películas de Glauber Rocha, suenan 'Panis et circenses' con Os Mutantes, 'Lindonéia' con Nara Leao, 'Tropicália' y 'Pulsar con Caetano Veloso, 'Bat Macumba' con Caetano o, Gilberto Gil, Gal Costa y Os Mutantes y 'O estrangeiro' con Caetano. Escuchar audio
330 vítimas já denunciaram crimes de abuso sexual do médium João de Deus, hoje condenado a 65 anos de prisão. Tatiana Villela e Kênya Zanatta, diretora e roteirista da série JOÃO DE DEUS: CURA E CRIME, estreia da Netflix, contam como as vítimas viraram as protagonistas dos 4 episódios (30:45).Nas dicas da semana: o apogeu e a queda do astro Val Kilmer no documentário VAL, na Amazon (0:00); e o terror A LENDA DE CANDYMAN, com produção de Jordan Peele (Corra!) nos cinemas (11:53). O diretor Camilo Cavalcante fala de seu KING KONG EN ASUNCIÓN, vencedor do Festival de Gramado (17:22); e Eduardo Hunter Moura comenta o doc TENÓRIO E OS SONHOS DE JUDÔ, sobre o medalhista paralímpico, na Globoplay (26:36).E ainda: os 40 anos da morte de Glauber Rocha relembrados com clássicos na Globoplay (22:08); e o clássico DONA FLOR E SEUS DOIS MARIDOS agora no Mubi (25:25).
Neste quadragésimo nono episódio, os entrincheirados Nilvio Pessanha e Ubiratan Ayres se reuniram em um episódio pocket, de tiro curto, para falar sobre o sete de setembro de ontem e de hoje. TRINCHEIRASPIX Apoiem o Trincheiras! A chave do nosso PIX para apoiar o Trincheiras da Esbórnia: trincheirasdaesbornia@gmail.com PARCERIAS E CUPOM DE DESCONTO Lembrando da nossa parceria com a VESTE ESQUERDA, entre no site https://vesteesquerda.com.br/ , se esbalde nas belas camisetas dos nossos camaradas e coloque o cupom TRINCHEIRAS para ganhar 10% de desconto. E ainda tem a nossa camiseta homenageando o grande cineasta Glauber Rocha. Na compra dessa camiseta você também estará ajudando este infame podcast. A LIVRARIA PAGU também é nossa parceira. Acessem o site https://livrariapagu.kyte.site/ escolham qualquer livro do catálogo e ganhem 15% de desconto na compra pelo whatsapp ou através do direct no Instagram @pagulivraria.
O AumentaCast desta semana mergulha fundo nas homenagens. Além de falar sobre uma das figuras mais importantes da cultura nacional, o grande Glauber Rocha, também temos homenagens a Paulo Rafael e um bloco inteiro de Rolling Stones para saudar a vida e obra de Charlie Watts. Perde não que tá bom demais!
We conclude Cinema Novo month with a look at Glauber Rocha's The Lion has Seven Heads, though, this movie seems to be post-Cinema Novo and wasn't even made in Brazil. Instead, this film was made after Rocha was exiled from Brazil and shot in Brazzaville in the Democratic Republic of Congo along with help from French and Italian producers.Chris Stachiw and Heather Drain join Mike to discuss this dense political treatise about colonialism.Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Cinema Novo month continues with a look at Glauber Rocha's Black God, White Devil (and its follow-up, Antonio Das Mortes). It's two stories in one as our main character, Manuel, kills his boss and then goes on the run, becoming a follower of Sebastian (the Black God of the title) before eventually becoming a follower of Corisco (the White Devil).Ken Stanley and Chris Stachiw join Mike to discuss Rocha's work before and after the political coup that changed Brazilian history.Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira os destaques do caderno Política do Estadão desta terça-feira (23/07/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.
RdMCast no ar para fazer um estudo histórico do horror em períodos de censura em diversos regimes. No percurso, aprenda sobre ditadores burros, como se transformar no próximo Glauber Rocha e todos os traumas causados pela tia do bolo. * ARTE DA VITRINE: Elv Desgin Elv Design – Design para conteúdo digital * Portfólio: http://bit.ly/elvdesign * Instagram @designelv * elv.contato@gmail.com SEJA UM APOIADOR * Apoie o RdM a produzir mais conteúdo e ganhe recompensas exclusivas! * Acesse: https://apoia.se/rdm * Conheça a Sala dos Apoiadores: http://republicadomedo.com.br/sala-dos-apoiadores/ CITADOS NO PROGRAMA * COUSINS, Mark. História do cinema. Tradução: Cecília Camargo Bartalotti. São Paulo-SP: Martins Fontes, 2013. * Código Hays: https://bit.ly/2PkJj4c * Jud Süß (1940): https://imdb.to/2D4ZjSe * A Greve (1925): https://imdb.to/2z1IFym * Hitchcock e o Efeito Kulechov: https://youtu.be/DU4pTb-Epj0 * O Testamento do Dr. Mabuse (1933): https://imdb.to/2Pjk962 * Cinema Inglês e a censura: https://bit.ly/2ENSO7N * Mecanismo de incentivo fiscal: https://bit.ly/2PjSMsq * Cinema na ditadura: http://memoriasdaditadura.org.br/cinema/index.html * Memória da censura no cinema brasileiro: http://www.memoriacinebr.com.br/ * Parecer de Censura – O bandido da luz vermelha: https://bit.ly/2PkKvEI * Parecer de Censura – À meia-noite levarei sua alma: https://bit.ly/2z21uRT OUÇA RDMCAST NO SPOTIFY! * Acesse: https://spoti.fi/2DWoFCX GRUPO ABERTO NO TELEGRAM * Link direto: http://bit.ly/2Ao6dOd Tem algo para nos contar? Envie um e-mail! contato@republicadomedo.com.br Twitter: @rdmcast Instagram: Republica do Medo Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices