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Militar da GNR morre em perseguição a traficantes. Nas Caraíbas, os EUA afundam barcos de droga quando detetados. É método a seguir? Este é o tema do ‘Crime e Castigo' de hoje, onde falamos também do trabalho de laboratório que levou à descoberta de um homicida e do assalto do século.Um podcast com Paulo João Santos e Sérgio A. Vitorino, apresentado por Rita Fernandes Batista e editado por Madalena Henriques.
Il Liceo Scientifico Leonardo Da Vinci di Genova è stato teatro di un violento assalto da parte di un gruppo di individui che armato di spranghe è entrato durante la notte nell'istituto dove era in corso un'occupazione degli studenti, approvata dall'assemblea d'istituto e organizzata con finalità culturali.
quadro de honra, vales de desconto, assalto ao Louvre
Esta semana em África ficou marcada pela predominância da gravidez na adolescência em Angola, falta de meios em Moçambique para fazer frente aos fenómenos climáticos extremos e ainda o desaparecimento do processo do assalto de 25 de Novembro de 2022 ao quartel-general de São Tomé. Esta semana, em Angola, dados revelaram que os níveis de gravidez na adolescência se multiplicam e afectam 43% das adolescentes, sobretudo nas zonas rurais. A pesquisa também indica que 34% das jovens mães nunca frequentaram a escola. Em Moçambique, o plano de contingência para a época chuvosa e ciclónica de 2025 e 2026 no país apresenta um défice de fundos. Do cálculo de 190 milhões de euros estão disponíveis apenas 81,4 milhões de euros. O Instituto Nacional de Gestão e Redução de Risco de Desastres (INGD) aponta para a necessidade urgente da aquisição de alguns materiais, como tendas. Orfeu Lisboa, o nosso correspondente, tem mais informações. Em São Tomé e Príncipe, o processo do julgamento da alegada tentativa de golpe de Estado de 25 de Novembro de 2022 que resultou na morte de quatro homens no quartel militar de São Tomé, desapareceu das instalações do Estado-Maior das Forças Armadas. O desaparecimento destes documentos foi comunicado às autoridades competentes pelo chefe de repartição de logística do Estado Maior das Forças Armadas, Cosme Mota, na passada sexta-feira. Mais detalhes com Maximino Carlos.
Nesta quarta-feira, o Museu do Louvre em Paris, reabriu as suas portas, após três dias de encerramento para dar tempo à investigação de recolher todos os dados sobre o espectacular assalto de que foi alvo no domingo. O que se sabe para já é que indivíduos invadiram pelo exterior a galeria onde se encontravam as jóias da Coroa de França. Para tal, utilizaram um elevador de carga, cerraram uma das janelas da sala, partiram os mostruários, levaram as jóias e fugiram de lambreta. Tudo isto em sete minutos. Até ao momento, não se conhece o paradeiro dos assaltantes e muito menos das jóias avaliadas em 88 milhões de Euros mas cujo valor patrimonial é considerado "inestimável". Tanto o Presidente da República como o próprio governo ordenaram o reforço da segurança deste museu que apesar da sua importância e apesar do número impressionante de visitantes -9 milhões em 2024- mostrou as suas fragilidades. Esta problemática, aliás, mereceu recentemente um relatório interno e as autoridades estavam cientes de que existiam falhas na segurança. Philippe Mendes, galerista luso-francês em Paris, considera que apesar do seu carácter espectacular, o assalto de domingo não foi tão minuciosamente preparado como parece à primeira vista. RFI: O que se pode dizer sobre o assalto ao Museu do Louvre no domingo? Philippe Mendes: Em termos de rapidez, eu acho que foi um assalto bem organizado, embora me pareça que não é de grande banditismo. Tenho a impressão que foi mais um roubo de bandidos mais básicos. Sabem que têm que ser muito rápidos porque os seguranças e a polícia, em menos de dez minutos, podem chegar. Portanto, eles fizeram isso muito rápido. Mas ao mesmo tempo, há muitas coisas que mostram que não são aqueles bandidos, tipo CNN. Toda a gente pensou que isto foi um roubo tipo Arsène Lupin. Não foi. Deixaram cair uma coroa importantíssima. Ao fugir, deixam os elementos que utilizaram para poderem entrar, a serra para o vidro, não conseguiram deitar fogo ao elevador que usaram para os levar até lá acima. Isto tudo mostra um bocadinho que isto está desorganizado. Foi pensado, mas não foi organizado. Eu acho que foi mesmo um assalto, um roubo de oportunidade. Sabiam que ao domingo há pouco trânsito em Paris, era muito fácil de fugir. Sabiam que havia falhas, porque isto já foi comunicado várias vezes nos jornais franceses. A presidente do Louvre, ela mesmo -acho que foi o grande erro dela- há um ano ou dois, alertou, mas alertou publicamente sobre as falhas, sobre os problemas de segurança no Louvre. Tendo feito isso, claramente que indicou a quem poderia pretender um dia a fazer um assalto ao Louvre, que era o momento. Devia ter alertado claramente o Ministério da Cultura, devia ter alertado a Procuradoria de Paris, mas não devia ter alertado, indo aos jornais, e fazer uma coisa pública, porque isso aí era o sinal que eles podiam lá ir e que havia várias falhas. E claramente que aquela janela da galeria de Apollon era um dos pontos fracos do Louvre. É uma janela que dá para aquela rua que ao domingo não tem trânsito. Sabia-se mais ou menos que as jóias estavam todas ali, que era o primeiro andar. Não é assim tão alto, portanto tinha ali tudo mais ou menos certo para eles. Portanto, nesse aspecto, acho que foi um assalto pensado mas pouco organizado. Conseguiram. Agora o que é gravíssimo é que atacaram não só o património francês ou a história de França. Atacaram não só o Louvre, mas atacaram também todos os franceses. Ao roubar o Louvre, roubaram a França. RFI: Isto acontece no Louvre, que é um dos mais conhecidos e prestigiados museus a nível mundial. É uma espécie de montra da França, praticamente ao mesmo título que Notre-Dame. O que é que isto significa para a França? Philippe Mendes: O Louvre, como Notre-Dame, é um dos monumentos principais de Paris, de França e um dos mais conhecidos no mundo. Portanto, falando do Louvre, estamos a falar ao mundo inteiro. Toda a gente sabe o que é o Louvre e o que é Notre-Dame. Portanto, claramente que é muito mais sensível e que o mundo inteiro está atento ao que se passa em monumentos como este, que é o maior museu e o mais visitado do mundo. Claramente que choca. O choque é muito maior e tem uma repercussão internacional muito forte e dá um mau sinal claramente do que se está a passar no património francês e a nível da cultura em França. Isso é uma pena, mas podia ter acontecido noutro museu qualquer. Os museus agora são muito vulneráveis. Eu acho que este roubo dá para reflectir sobre uma coisa muito importante: é que a economia internacional está mal, vai haver cada vez mais assaltos deste tipo e claramente que, por exemplo, na Praça Vendôme, em Paris, onde estão todas as grandes lojas de joalharia mais importantes, eles têm um sistema de alarme de segurança muito mais forte e bem organizado do que os museus franceses que não apostaram completamente na segurança, porque não têm meios para isso. Porque embora a França tenha um Orçamento de Estado para a cultura importante, não é assim tão importante como isso para ter a segurança que pretendia. Portanto, é muito mais fácil atacar um museu hoje em dia do que atacar uma joalharia em Paris. Foi o que aconteceu, porque estamos agora a falar do Louvre. Mas não se esqueça que há um ano e meio foram roubadas e falou se muito menos, sete ou oito caixas de rapé do Museu Cognacq-Jay, que é um museu não muito longe do Louvre. Duas delas pertenciam ao Louvre, outras duas, à Coroa Real inglesa, e foram roubadas por quatro pessoas, exactamente com o mesmo método. Quatro homens entraram mascarados em pleno dia, partiram os mostruários e fugiram com as caixas. Não houve tanta repercussão nos jornais internacionalmente, porque o museu, embora seja um muito um bom museu em França, não tem aquele impacto que teve o Louvre. Mas isto mostra que os museus são muito frágeis e são vulneráveis e são atacados regularmente. Foi atacado (no mês passado) o Museu de História Natural de Paris, onde roubaram pepitas de ouro. Desapareceram, foram derretidas. Claramente que agora nunca mais as vamos encontrar. Foram roubadas do Museu de Limoges, há alguns meses, porcelanas chinesas de grande valor que certamente foram -desta vez- uma encomenda para a China. Portanto, há assaltos regularmente nos museus, porque os museus não têm essa protecção, como devia ser. RFI: Disse-o há pouco, apesar da própria directora do Louvre ter alertado publicamente que havia falhas na segurança e apesar de ter havido inclusivamente um relatório interno referindo que o facto de se prescindir de 200 funcionários, nomeadamente na área da segurança, sobre um efectivo de 2000 funcionários nestes últimos 15 anos no Louvre, podia também representar um problema para a segurança do museu e apesar de as próprias autoridades terem sido alertadas, nada foi feito e só agora é que está a pensar em reforçar a segurança do Museu do Louvre. Philippe Mendes: Sim, já devia ter sido feito. Depois, só agora é que se está a pensar. Sim, mas é sempre assim. Agora estamos a falar porque houve um assalto. Mas imagine que amanhã há uma inundação em Paris e o Louvre fica inundado. Vai se criticar porque não foi feito nada antes para proteger o Louvre das inundações e outros. Embora haja um plano, eu acho que ele não é o melhor. Há sempre razões para criticar a falta de fundos para isso. Mesmo que houvesse mais guardas no Louvre, os guardas não podem intervir. Portanto, o que é que eles poderiam ter feito? Não sei bem se é uma questão só de falta de pessoal no Louvre. Acho que não. Eu acho que se podia pensar melhor na segurança do Louvre, a nível de organização, menos humana, mas mais técnica. RFI: Estão a monte três ou quatro assaltantes com jóias estimadas em 88 milhões de Euros e sobretudo com um valor patrimonial "inestimável". As jóias são conhecidas, as fotografias destas jóias andam por todo o lado, no mundo inteiro. O que é que eles vão fazer com essas jóias? Philippe Mendes: Eu acho que a única possibilidade que eles têm é de desfazer as jóias todas e vender diamante por diamante, safira por safira. Não podem vender as jóias tal e qual como obra de arte, porque em si elas têm um valor de 88 milhões de Euros, porque são obras que ainda por cima foram compradas pelo Estado para o Museu do Louvre nos últimos 30 anos. Portanto, tinham já um valor de mercado. Mas entrando no Louvre, têm um valor inestimável histórico, agora patrimonial. Portanto, esse valor de 88 milhões de Euros no mercado de arte é zero, porque as peças tal e qual não podem ser vendidas, ninguém vai comprar. Portanto, eles vão desfazer completamente peça por peça e vão tentar vender no mercado. RFI: Está prestes a abrir mais uma edição da Feira Internacional de Arte Contemporânea de Paris (a Art Basel no final da semana). Como é que se pode avaliar o ambiente em que decorre este evento este ano? Philippe Mendes: Tendo acontecido o que aconteceu, vão certamente reforçar a segurança à volta deste evento. É um evento que acaba por ser equivalente a um dos maiores museus do mundo, durante os dias de abertura, com obras de uma importância financeira muito, muito, muito alta. Mas quem é que se vai atrever a entrar agora num assalto no Museu do Grand Palais? Ninguém. Eu acho que não é propriamente um problema nesse nível. Recordo-me que há três ou quatro anos, na Tefase, em Maastricht (nos Países Baixos), a feira internacional mais importante do mundo onde eu participei, houve um assalto, ainda por cima num stand da joalharia. Foi exactamente a mesma coisa. Eram quatro mascarados. Entraram em pleno dia. Chegaram, roubaram as jóias, fugiram e nunca mais apareceram. Nos dias seguintes, nunca houve um problema na Tefase. Foi um roubo de oportunidade. A Tefase reforçou a segurança e nunca mais houve nenhuma preocupação até agora a esse nível. Portanto, eu acho que vai correr muito bem a Feira Internacional de Arte Contemporânea, a Art Basel em Paris. Não é porque houve um assalto no Louvre que Paris está fragilizada a este nível. Acho que não. Não podemos entrar numa paranóia agora de que 'Paris está perigosa e há assaltos'. Não é por aí. Foi bem pensado. Foi uma ocasião que eles perceberam muito bem que estava ali. E aproveitaram.
Depois do assalto ao Museu do Louvre, como está a segurança dos museus portugueses? O presidente da Associação Portuguesa de Museologia, João Neto, é o convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Website pessoal + Blog: https://feta.blogEpisódio especial: https://youtu.be/-YMdo4oVXOoNesta semana falamos sobre o novo browser da OpenAI — será o fim dos motores de busca?Também falamos sobre Sines, que se prepara para receber chips da NVIDIA e data centers arrefecidos com água do mar, sobre o roubo surreal no Louvre, o apagão da AWS e a Argentina a tentar evitar o colapso financeiro.Links mencionados:OpenAI browser teaser – The VergeData center em Sines – PúblicoNVIDIA chips em Sines – PúblicoRoubo no Louvre – National GeographicFalha da AWS – Wall Street JournalCrise argentina – Wall Street JournalMercado negro da arte – Wall Street Journal
Ofensiva aérea de Israel sobre Gaza veio acompanhada de acusações de que Hamas teria atingido tropas israelenses emRafah, desafiando o cessar-fogo. E ainda:- Nos Estados Unidos, multidões participaram de protestos contra as tentativas de concentração de poder e enfraquecimento das instituições democráticas por partede Trump- Presidente da Colômbia acusa Estados Unidos de matar pescador em um dos recentes ataques no Caribe, que justificaram a medida como parte do combate ao que chamam de “narcoterrorismo”- Rodrigo Paz, centrista de direita e filho do ex-presidente Jaime Paz Zamora, é eleito presidente da Bolívia- Afeganistão e Paquistão anunciam cessar-fogo imediato depois de um dos piores conflitos na fronteira em anos- Quadrilha altamente organizada invade o Museu do Louvre e em sete minutos roubam oito preciosas joias reais Vote no Mundo em 180 Segundos na 2ª fase do Prêmio MPB clicando aqui Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 SegundosFale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
Dramma sulla Rieti-Terni dove un autista del pullman che trasportava i tifosi al seguito della squadra di basket di Pistoia di A2 è morto dopo che alcuni tifosi della Sebastiani Basket di Rieti avrebbero assaltato il pullman che stava lasciando la città.
(00:00) Sigla iniziale(01:00) Il Nobel può attendere(10:24) Mega-bolla AI, lavoro congelato, inflazione no(17:04) Assalto all'Europa, atto secondo(38:03) UK, identità digitale e crisi d'identità(54:31) L'impalpabile PNRR e la a-crescita italiana(01:13:48) Al mercatino delle pulci della politica d'autunno(01:20:13) Tra papesse ed eroi con l'elasticoI fatti più interessanti della settimana, secondo il vostro TitolareDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/phastidio-podcast--4672101/support.Commenti? Dite pure: https://www.speakpipe.com/Phastidio
Il commando ha usato una ruspa come ariete per sfondare l'ingresso, e camion rubati per bloccare la strada. Il colpo ha fruttato un bottino ingente nell'azienda che ha sede nel quartiere Prè a Bassano del Grappa. Indagano i carabinieri.
Episódio voltado aos acontecimentos envolvendo a arbitragem, que foi protagonista nos últimos jogos, impactando diretamente o resultado das partidas.
A maior operação humanitária da história foi travada em alto mar pelas forças israelitas, como esperado. Mariana Mortágua, Sofia Aparício e Miguel Duarte foram presos. O que se segue? Este é o tema do ‘Crime e Castigo' desta semana, um podcast diferente com Paulo João Santos e Sérgio A. Vitorino, apresentado por Rita Fernandes Batista e com edição de Cláudio Martins.
Giada e Viola si accorgano solo ora che siamo al 13esimo episodio. Ma l'Umile Narratore è pronto e Olga e Ametista iniziano l'assalto al Re del CrepuscoloStorie di Vapore è il nostro primo podcast di Actual Play. Due gnome, Olga e Ametista affrontano mostri, maghi e cavalieri per trovare un modo di salvare le isole volanti di Kumo.
E dopo la tragedia di Gaza, oggi il commento di Mario Ajello è dedicato a Willy il ragazzo ucciso per avere difeso un amico da due fratelli assassini, quindi l'ampia pagina dedicata alla morte di Robert Redford con Gloria Satta che ci parla del Redford cinematografico e Anna Guaita che ci racconta il suo impegno ambientale e sociale con una sorpresa a proposito di Trump, per la cronaca con l'inviata Federica Pozzi andiamo a Latina per la terribile vicenda della morte di Paolo 15 anni bullizzato dai compagni di scuola, quindi la storia di sport di Massimo Boccucci che oggi ci porta sui campi di sci del Cile.
E dopo la tragedia di Gaza oggi il commento di Mario Ajello è dedicato a Willy il ragazzo ucciso per avere difeso un amico da due fratelli assassini, quindi l'ampia pagina dedicata alla morte di Robert Redford con Gloria Satta che ci parla del Redford cinematografico e Anna Guaita che ci racconta il suo impegno ambientale e sociale con una sorpresa a proposito di Trump, per la cronaca con l'inviata Federica Pozzi andiamo a Latina per la terribile vicenda della morte di Paolo 15 anni bullizzato dai compagni di scuola, quindi la storia di sport di Massimo Boccucci che oggi ci porta sui campi di sci del Cile.
Israele ha dato l'avvio all'assalto definitivo di Gaza City. Ne parliamo collegandoci dalla Striscia di Gaza.Con Mario Calabresi, ospite in studio, commentiamo oltre all'attualità internazionale anche la polemica che si è riversata in Italia, a seguito dell'omicidio del trumpiano Kirk, in merito alla violenza verbale e fisica e alla sua appartenenza politica, se di destra o di sinistra. Restando sul tema, un'intervista al sindaco di Montefredane Ciro Aquino che ha convinto il titolare del locale dove doveva tenersi il concerto del rapper napoletano Frezza ad annullare l'evento per i messaggi violenti contenuti nei testi del cantante.
Puntata di Jacopo Bulgarini d'Elci e Livio PacellaIn questa seconda puntata dedicata alla saga documentaristica Trainwreck di Netflix ci spostiamo dagli eventi di massa verso storie più eccentriche e ambigue, tutte legate a un tema comune: la crisi della realtà.Parliamo di Il sindaco del caos, Il bambino del dirigibile, Mamme investigatrici e Assalto all'Area 51: quattro casi in cui cronaca, intrattenimento e fake news si intrecciano in racconti al confine tra dramma e ironia.Sono documentari che mostrano come i media e le narrazioni plasmino il nostro modo di vedere il mondo, e come spesso il caos – organizzato o spontaneo – diventi il vero protagonista."Documentari" è il format del podcast di Mondoserie dedicato all'approfondimento delle produzioni non di fiction.Parte del progetto: https://www.mondoserie.it/ Iscriviti al podcast sulla tua piattaforma preferita o su: https://www.spreaker.com/show/mondoserie-podcast Collegati a MONDOSERIE sui social:https://www.facebook.com/mondoserie https://www.instagram.com/mondoserie.it/ https://www.youtube.com/channel/UCwXpMjWOcPbFwdit0QJNnXQ https://www.linkedin.com/in/mondoserie/
ne hanno parlato in onda Massimo Di Lecce e Denise Cicchitti
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Um dos criminosos mais procurados do Brasil foi preso nesta sexta-feira (8) após longa investigação da Polícia Civil do Rio de Janeiro. Átila Carlai da Luz foi localizado em um imóvel de luxo na zona oeste de São Paulo. Além da condenação por tráfico, Átila é suspeito de envolvimento no assalto ao Banco Central, em 2005, quando cerca de R$ 165 milhões foram roubados. Ele usava nome e documentos falsos. De acordo com a polícia, Átila tem ligação com facções criminosas que atuam no Rio de Janeiro e seria responsável por dezenas de crimes em todo o país. E ainda: Polícia prende 12 homens e apreende 2 menores por roubos a condomínios em SP.
Calciomercato Inter, ultimissime news: da Lookman a Nusa, Leoni, Taremi e non solo.
Giuseppe Sarcina racconta la lunga trattativa tra Donald Trump e Ursula von der Leyen sulle tariffe. Andrea Nicastro parla dell'attivazione di corridoi umanitari e del lancio di aiuti in favore degli abitanti della Striscia, stremati dalla fame, grazie a una «pausa tattica» annunciata dall'esercito israeliano. Silvia Senette spiega perché in Alto Adige si guarda con preoccupazione all'arrivo di agosto, che porterà a un'invasione di turisti.I link di corriere.it:Dazi, la trattativa Usa-Ue minuto per minutoPaolo Giordano: le nostre parole a perdere davanti all'abominio di GazaSeceda, in centinaia in coda per la funivia, il presidente del Club alpino italiano dell'Alto Adige: «Ho smesso di fare qui le vacanze, vado in Veneto»
Il motore di ricerca, che Open Ai si appresta a lanciare, rappresenta la prima reale minaccia per il colosso dei motori di ricerca Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
E dopo l'apertura su Mc Donald che nelle pagine del Messaggero è trattata da Mauro Evangelisti, con Gabriele Rosana facciamo il punto sui dazi e i passi in avanti nella trattativa tra Europa e America, quindi il caso del Festival di Sanremo lontano da Sanremo lanciato dal Messaggero e di cui oggi si occupa Mattia Marzi, per lo spettacolo appuntamento con il programma del Festival di Spoleto di Antonella Manni.
Num mundo coagulado, num tempo viscoso, em que só se podia andar aos tropeções, isto quando outros marchavam, cercavam, se punham em cima para que ninguém deixasse de se sentir deglutido, embrutecido, sem conseguir fazer outra ideia da vida, e ao menor esforço logo se sentisse ofegante, assim mesmo ainda houve um que outro a recusarem viver esse pesadelo da lentidão e da impotência, esse enfado dos órgãos. Houve quem fosse capaz de ver as coisas através da sua fadiga, e escavar à unha o seu penhasco. A ele ainda lhe ouvimos o passo nervoso, aquele seu canto de sereia roufenha, experimentada, abusiva. Aquela voz de miúdo, reinando com tudo e todos. Conhecemos muito bem o perfil, mesmo que não nos tenhamos chegado a cruzar pelas ruas com esse bicho escarolado, ficou-nos um rastro que não perdeu nada do seu calor. Quanto ao meio literário como ele o viu e mostrou, desde a sua morte fechou-se ainda mais nos seus cálculos e apostas, e, por estes dias, ao homem de letras já nem se pede que seja minimamente consequente, que pense alguma coisa, nem que procure dar testemunho do seu quinto dos infernos. Tudo refocila na mesmice, e assim, no limite, como assinalava Le Clezio, “toleram-se no escritor, no artista certos desvios, apenas na condição de poderem ser recuperados, e de essa liberdade jactanciosa poder ser confundida no interior da totalidade literária: simples concessões à moda, ao espírito do público, que é preciso saberem fazerem-se sob pena de se ser ignorado”. “E o que vem a ser um escritor que não seja lido?”, interroga ele. A suprema habilidade de Pacheco foi ter sabido dizer tudo o que queria e como queria, num pacto incerimonioso em que deixou que o tomassem por esse delinquente que serve só o consumo quotidiano do mal que o bem se autoriza. A verdade é que ao colaborar nesse número, foi ganhando margem, gozando o prato como um escritor excluído da ordem beneditina, e que, se passou mal, e tantas vezes se viu condenado a encarnar esse mal que o bem social inventa e de que necessita para a sua autopurificação, à medida que os anos foram passando, quase todos os grandes vultos, os santarrões que se acotovelavam nos nossos altares, foram caindo e desfazendo-se em cacos, e ele, com aquela sua biografia desabusada, em tantos momentos particularmente amarga, passou a representar essas noções que se aguentam de pé, acabando mesmo por se ver engolido pela ordem cultural que tanto fez por esbarrondar. O seu imenso romance desbocado ainda anima e arrepia, continua a dar lições sobre o atrevimento e essa força de quem não deixa nada por dizer, e mesmo se o fez a partir de um ângulo de absoluta subjectividade, hoje os seus juízos tendem a converter-se em denominador. Possui um nome que não deixa de ser repetido com uma frequência assombrosa em todo o lado, um nome que serve como uma praga. Mais do que um maldito, Pacheco ganhou entre nós o estatuto de uma maldição. E, no entanto, está longe de se ter convertido num desses grandes nomes, não se regenerou, por mais que algumas almas cândidas pretendam extrair-lhe à força uma moral, vendendo a banha da cobra subversora, como se a própria literatura não pudesse ser senão uma instituição redentora. Pelo contrário, para aqueles que se viram para ele buscando o raro alento que anima a insolência, sabem que a seriedade desta escrita se mede pela forma como incita o género de ataques que lixam a fulanada, a dos fornicoques justiceiros que temem ainda um regime de crónica cruel e rude, deixando a mula beletrista pela fúria rumorosa que cresce de um desabafo. Ora, o Pacheco não pedia desculpa de estar vivo e a escrever, como também nunca quis dar ele a missa, mesmo se admitia que a sua “memória regressiva tanto dava para o torto (as sacanagens) como para o actos de cristandade laica”. E agora, num momento em que mais do que ordenar, exaltar e autopsiar, o mais premente mesmo era trazê-lo por junto de volta ao nosso convívio regular, depois de lhe termos cosido pedaços das muitas partes, num volume que, antes de mais, o que quer é ter-se de pé sem apoio de espécie alguma, até para fazer de tijolo e estar apto a quebrar janelas, lá subimos à torre, fomos directamente ao buffet com o nosso prato deslavado, e se não deu para encher o bandulho, tentámos capturar a bandeira deixando, para a troca, umas enormes cuecas que levassem o vento por cima da Biblioteca Nacional a fazer caretas de todo o tamanho. Fica aqui o registo da apresentação que teve lugar esta tarde, e segue assim como um episódio extra, com as participações de Marta Félix, João Pedro George e Diogo Ramada Curto, entre outros.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Um engenheiro foi morto por assaltantes que invadiram a casa dele na zona oeste de São Paulo. A polícia tenta identificar os criminosos, que fugiram com joias roubadas. O crime foi registrado como latrocínio, que é o roubo seguido de morte. De acordo com a polícia, os criminosos ficaram menos de dez minutos no local. Uma câmera de segurança registrou o momento em que eles fugiram em um carro cinza. O veículo foi encontrado abandonado a poucos quilômetros da casa da vítima. E ainda: Polícia prende sete suspeitos durante operação no Rio de Janeiro.
Ambrogio Borsani"Di parlarti non ho coraggio"Poesie inedite per Roberto VolponiEdizioni Interlineawww.interlinea.comUn'inedita Alda Merini riemerge nei testi ritrovati di Di parlarti non ho coraggio, curati da Ambrogio Borsani ed editi da Interlinea, in libreria dal 28 ottobre, con anteprima al festival internazionale di poesia civile di Vercelli sabato 9 novembre alla libreria Mondadori di Vercelli alle ore 12.Le poesie inedite della raccolta celebrano la storia di un'amicizia insolita tra la poetessa dei Navigli e il giovane Roberto Volponi, figlio dello scrittore Paolo, nata nelle serate trascorse fino alle due a conversare nel bar libreria Chimera di Milano, rifugio di poeti e sognatori, da Tondelli a Busi, da Raboni a Lamarque.«Lui era affascinato dalla vicenda umana e letteraria della poetessa e soprattutto dalla sua libertà lessicale nel raccontarla» ricorda nella premessa il curatore Borsani, amico della Merini ed egli stesso frequentatore del Chimera: «mentre lei vedeva in lui un ragazzo appassionato, curioso, tenero, con una fede ostinata nelle utopie e una sorprendente partecipazione agli abissi delle umane vicende».Dopo la morte improvvisa del giovane Volponi in un incidente aereo nel 1989, Merini donò alla famiglia il gruppo di poesie di straordinaria intensità rimaste ignote fino a oggi anche per problemi filologici oggi risolti, ricordo della stima e dell'affetto profondo tra i due: «Purissima ambizione la mia / che tocco le tue vesti / colme di ingegno e poi / ti lasciarono andare le mie mani / come avessero avuto la maggiore / folgorazione. In vita eri sì bello / che ogni profilo tuo pieno di vento / diventava commiato di parola».I testi sono stati dattiloscritti dall'autrice con una macchina per scrivere con tasti dissestati e nastro scarico di inchiostro (tanto che in sostituzione del nastro spesso usava anche fogli di carta carbone) e pertanto la trascrizione ha dovuto interpretare le molte lettere digitate erroneamente.Di parlarti non ho coraggio. Poesie inedite per Roberto Volponi«Io di parlarti non ho coraggio, / né nominarti come solo amore»: un inedito sorprendente che la poetessa dei navigli ha composto su una macchina per scrivere dai tasti e nastro rovinati per ricordare l'amico Roberto Volponi, il figlio dello scrittore Paolo morto giovane in un incidente aereo. Sono testi che parlano di amore e morte, amicizia e dolore, con le illuminazioni di Alda Merini tanto amate dai suoi lettori. Come ricorda Ambrogio Borsani, amico di entrambi, frequentati al bar milanese Chimera con Tondelli, Busi, Consolo, Raboni e molti altri, è la testimonianza di una stagione unica da cui sono nate queste poesie che meritano di trovare «un posto nella vasta e variegata geografia poetica della Merini: la storia di un'amicizia insolita vissuta in un luogo rifugio di poeti e sognatori». Scrive lei: «Eri sì puro come una medaglia, / ed io medaglia che mi sono sfatta / brillo appena di luce sul tuo cuore».Alda Merini è nata a Milano nel 1931. Ha avuto riconoscimenti importanti alle sue prime raccolte, tra La presenza di Orfeo (1953) e Tu sei Pietro (1961). Sono seguiti vent'anni di silenzio per la drammatica esperienza dell'ospedale psichiatrico. Il suo capolavoro, La Terra Santa, uscì nel 1983 accolto da una sostanziale indifferenza. Nel 1986 raccontò l'esperienza del manicomio in L'altra verità. Diario di una diversa. Grazie a Giovanni Raboni riemerse all'attenzione del pubblico con Delirio amoroso, prose liriche del 1989. Nel 1993 vinse il premio Librex-Montale. Con Ballate non pagate (1995) vinse il premio Viareggio. La prima antologia, Fiore di poesia, curata da Maria Corti, uscì per Einaudi nel 1998 creando un caso editoriale. Iniziò una vasta produzione di plaquette e libri sparsi tra decine di editori. Nell'ultimo periodo scrisse diversi libri segnati da una vena di misticismo, come Francesco. Canto di una creatura (2007), e tra le ultime raccolte per Einaudi troviamo Superba è la notte (2000). Si spense all'Ospedale San Paolo di Milano il primo novembre del 2009. Il suono dell'ombra (2018) è la più ampia raccolta della sua produzione in prosa e poesia negli “Oscar” Mondadori. Interlinea ha già pubblicato di lei Più della poesia, due conversazioni con Paolo Taggi, che per primo la portò in tv, un libro-verità con dvd in cui lei si racconta come mai aveva fatto prima.Ambrogio Borsani ha scritto romanzi come L'ellisse di fuoco (Premio Pisa) e libri di viaggio: Addio Eden, Tropico dei sogni, Stranieri a Samoa (Finalista Premio Chatwin), Martinica incantatrice di poeti, Assalto al paradiso e Avventure di piccole terre. Ha fondato e diretto la rivista di storia del libro Wuz. Al mondo editoriale ha dedicato Il morbo di Gutenberg e altre patologie, L'arte di governare la carta, La claque del libro, Autori in cerca di autori. Ha lavorato come direttore creativo in agenzie di pubblicità internazionali (Leone d'argento al Cinema Pubblicitario di Cannes). Ha scritto molti libri per bambini e ha curato le opere principali di Alda Merini. Ha insegnato Comunicazione all'Università di Napoli “l'Orientale”, alla Statale di Milano e all'Accademia di Brera.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A polícia tenta identificar dois criminosos que mataram um motociclista durante uma tentativa de assalto na zona norte de São Paulo. A esposa dele estava junto e viu o marido ser morto. Essa tentativa de roubo teria começado na rodovia Anhanguera. Câmeras de segurança registraram o momento em que o casal é perseguido pelos assaltantes, que estavam em outra moto. A vítima buscou abrigo no posto, mas os criminosos foram atrás. O homem reagiu e acabou baleado ao tentar derrubar a moto dos ladrões. Mesmo ferido ele ainda conseguiu dar uma rasteira num dos criminosos, que fez outros disparos contra vítima. Os assaltantes fugiram em seguida sem levar nada. Roberto Pereira dos Santos, de 45 anos, morreu no local. E ainda: Petrobras reduz preço da gasolina em 5,6% a partir desta terça-feira (3).
Uma assombração eficaz e como seria Nuno Markl se seguisse uma carreira no crime.
Assalto alle carceri francesi. Forme di vita nello spazio? Lunedì 28 Aprile, ore 19: "L'età dell'oro. Mercati, caos, opportunità: cosa sta succedendo davvero?" Con Guido Brera e Clara Morelli. Evento online interattivo, esclusivo per gli iscritti a Will Makers. Partecipa gratis su willmedia.it/abbonati Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Fala pessoal, acredito que vocês estejam curtindo bastante a frequência semanal dos episódios, sendo eles segunda, quarta e sexta! Para mostrar que vocês apreciam, comentem algo positivo nos episódios, quando gostaram, para gerar engajamento! Um abraço a todos
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (02/04/2025): Num movimento que uniu parlamentares da oposição e da base do governo, o Senado aprovou ontem, por 70 votos a favor e nenhum contra, projeto de lei que estabelece critérios para que o Brasil responda a “medidas unilaterais” de países ou blocos econômicos que afetem a competitividade internacional do País. O “PL da Reciprocidade”, que seguiu para votação na Câmara dos Deputados, foi aprovado na véspera de o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar um novo pacote de aumento de tarifas comerciais. Pela proposta, o Executivo fica autorizado, quando se tratar de defesa dos interesses nacionais, a suspender concessões comerciais e de investimentos e a reavaliar obrigações em acordos de propriedade intelectual. As contramedidas devem ser proporcionais ao impacto econômico causado pelas ações de países ou blocos internacionais. E mais: Internacional: Paraguai convoca embaixador e suspende negociação sobre Itaipu Política: Dino manda Estados e municípios prestarem contas sobre emendas Pix Metrópole: Com sucesso da série ‘Adolescência’, mãe de autor de ataque frustrado a colégio reforça alerta aos paisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O estado de saúde da dentista baleada durante um assalto na garagem de casa em Suzano, na Grande São Paulo, é grave. O caso aconteceu por volta das 20h da última terça-feira (25). Bernadete Tokumoto foi socorrida pelos vizinhos que ouviram os gritos dela durante o ataque. E ainda: Fuad Noman, prefeito de Belo Horizonte (MG), morre aos 77 anos por complicações de um câncer.
A Polícia Civil indiciou seis suspeitos na execução do delator do PCC Vinícius Gritzbach e concluiu que o crime de Guarulhos foi motivado por vingança. A vice-cônsul da Colômbia levou um tiro durante uma tentativa de assalto numa das principais avenidas de São Paulo. Ex-funcionários relataram o uso de substâncias tóxicas em pacientes de uma clínica de estética fechada em Goiânia. O governo Trump avalia tarifar carros importados do Japão, da Alemanha e da Coreia do Sul. Na Seleção Brasileira, o goleiro Ederson, Danilo e Neymar foram cortados das Eliminatórias.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (14/02/2025): O presidente Donald Trump assinou memorando com objetivo de criar taxas para as importações americanas, provenientes de todos os países, com as mesmas tarifas que são cobradas de exportadores dos EUA. A decisão aumentou os temores de que se deflagre uma guerra comercial global. A Casa Branca citou como exemplo de disparidade tarifária o etanol brasileiro. Conforme a Casa Branca, a tarifa dos EUA sobre o etanol é de 2,5%, enquanto o Brasil impõe 18%. Consultoria americana diz que Brasil e Índia seriam os países mais afetados pela medida. As novas tarifas serão impostas país por país, após estudo, e devem entrar em vigor em 2 de abril. E mais: Política: Gestão Nunes firma contratos sem licitação com empresas investigadas Metrópole: Traficante visto como elo entre PCC e PV é suspeito de matar delator Internacional: Potências europeias exigem inclusão da Ucrânia em negociações de paz Caderno 2: Sting celebra The Police e carreira soloSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Um motorista fugiu durante uma tentativa de assalto na zona norte do Rio de Janeiro. O incidente ocorreu na madrugada desta quarta-feira (5) e foi registrado por uma câmera instalada no carro. Quatro homens armados em duas motos se aproximaram da vítima, que, ao perceber a situação, deu marcha ré e fugiu. E ainda: Neymar volta a defender o Santos depois de 12 anos no dia de seu aniversário.
Agora já não em Gaza, mas sim na "pequena Gaza".
Mico Meu é um quadro do canal Não Inviabilize. Aqui você ouve as suas histórias misturadas às minhas!Use a hashtag #Assalto e comente a história no nosso grupo do telegram: https://t.me/naoinviabilizeASSINE O CLUBE DO PÔNEI, CONHEÇA NOSSOS QUADROS EXCLUSIVOS E RECEBA EPISÓDIOS INÉDITOS DE SEGUNDA A QUINTA-FEIRA: naoinviabilize.com.br/assineEnvie a sua história bem detalhada para naoinviabilize@gmail.com, seu anonimato será mantido, todos os nomes, profissões e locais são trocados para preservar a sua identidade.Site: naoinviabilize.com.brTranscrição dos episódios: naoinviabilize.com.br/episodiosHistórias em Libras no Youtube: youtube.com/naoinviabilizeInstagram: instagram.com/naoinviabilizeTikTok: tiktok.com/@naoinviabilizeTwitter: twitter.com/naoinviabilizeFacebook: facebook.com/naoinviabilizeEdição de áudios: Depois O Leo Corta MultimídiaVinhetas: Pipoca SoundVoz da vinheta: Priscila Armani
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Hoje tem 11 de Setembro, neko no inglês, melhas de ouro nas paraolimpíadas e MARIAISABELLL
Um início caótico!