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Desta vez não teve drama. E foi com espetáculo! A vitória da seleção brasileira sobre o Paraguai na rodada das eliminatórias sul-americanas disputada na terça-feira (10) garantiu ao Brasil uma vaga na Copa do Mundo de 2026, que será disputada no Canadá, México e Estados Unidos entre os dias 11 de junho e 19 de julho do ano que vem. Maior campeão da história das Copas, com cinco títulos, o Brasil segue como a única seleção a participar de todas as 23 edições do torneio desde 1930. Marcio Arruda, da RFI em Paris A classificação para o mundial de 2026 com três rodadas de antecedência é um alívio para uma seleção que oscilava bastante nestas eliminatórias para a Copa. Neste período pós-Copa do Catar, o Brasil colecionou fracos desempenhos e três técnicos: Ramon Menezes, Fernando Diniz e Dorival Junior, que não conseguiram se firmar na seleção. Há menos de um mês, a Confederação Brasileira de Futebol anunciou o novo treinador: Carlo Ancelotti. O italiano, com um currículo vitorioso no comando de grandes clubes europeus, fez o Brasil voltar a sorrir; e o mais importante: jogando bem! A apresentação diante do Paraguai encheu os olhos de quem assistiu ao jogo disputado em São Paulo. Seleção brasileira em debate na Radio Foot Internationale A classificação do Brasil para a Copa do Mundo foi destaque no programa Radio Foot Internationale, da RFI. A apresentadora Annie Gasnier lembrou que o Brasil jamais esteve ausente de uma edição de Copa do Mundo. O programa, que exibiu a narração em francês do gol de Vini Jr contra o Paraguai, debateu a classificação do Brasil para a Copa do Mundo do ano que vem. O comentarista Dominique Baillif elogiou o atacante Vini Jr. “Vimos um excelente Vinicius. Um Vinicius que parece ter encontrado, agora com Carlo Ancelotti na seleção, o equilíbrio mental e do futebol. Ele cometia muitos erros nos últimos meses e nas últimas competições com o Brasil. Talvez a pressão fosse um pouco forte e ele não conseguia assumir o protagonismo. Desde que Carlo Ancelotti chegou, mesmo contra o Equador, ele passou a fazer esforços para os outros jogadores. E isso é uma coisa que não se via antes”, afirmou. Na sequência da mesa redonda da RFI, o comentarista Bruno Constant disse que não vê o atacante do Real Madrid como um líder em campo. “Quando você defende as cores do Real Madrid e vence a Liga dos Campeões, você faz parte ou deveria fazer parte dos líderes, mas eu não acho que ele (Vini Jr) seja um líder. Não é alguém que demonstre ser exemplo, não é alguém que tem o caráter ou a atitude de um líder. Eu vejo isso muito mais no Raphinha, o que me surpreendeu, especialmente quando ele jogou na França, no Rennes, e na Inglaterra, no Leeds. No Barça, ele se tornou capitão e assumiu a responsabilidade”. No programa, o comentarista Nabil Djellit resumiu o sentimento do técnico italiano Carlo Ancelotti. “Eu acho que ser campeão do mundo como o Brasil, não há coisa melhor no futebol. Simplesmente porque estamos falando do melhor país da história do futebol. Provavelmente, na média, dos melhores jogadores da história também porque, quando você retrata um pouco o caminho da história, se você tem de escolher os 20 melhores jogadores da história, provavelmente escolherá 4 ou 5 brasileiros, sem dificuldade”, opinou o comentarista. Era Carlo Ancelotti Após a vitória por um a zero, com gol de Vini Jr, atacante do Real Madrid, o técnico Ancelotti, que comandou o brasileiro no clube espanhol até o mês passado, revelou a mentalidade da seleção para o duelo contra o Paraguai. “O futebol moderno é intensidade. Intensidade com a bola, também intensidade sem a bola. A pressão é muito importante porque não permite que o rival tenha tempo de jogar como queira. Então há um problema. Para ter pressão, é preciso correr. E se sacrificar, e ter compromisso e atitude; coisa que o time teve nestes dois jogos. Você pode fazer menos pressão, como fizemos contra o Equador, porque queríamos fazer menos pressão, ou fazer mais pressão porque queríamos mostrar uma versão diferente nesta partida; e fizemos bem. Mas a chave é essa: pressionar é muito importante, mas tem de correr”. O volante Casemiro, que ficou um ano e meio sem vestir a camisa da seleção, foi convocado por Ancelotti para esta rodada dupla das eliminatórias e foi um dos destaques da partida contra o Paraguai. Casemiro saiu de campo feliz com a classificação do Brasil. “Importante. Outra vez, um a zero. Mas foi importantíssimo”, disse o volante de 33 anos. O técnico Carlo Ancelotti destacou o rendimento do volante na partida diante do Paraguai. “Casemiro é uma segurança para a equipe. Obviamente, com sua posição, sua experiência, sua qualidade e sua liderança. Temos uma equipe com muitos jogadores que têm uma liderança muito forte, como ele, o Danilo, Marquinhos, Alisson. Estou muito satisfeito com esta equipe, não só pela qualidade, mas também pela atitude”, disse o treinador italiano. O goleiro Alisson, titular da seleção nas duas últimas Copas, também estava satisfeito com a classificação para o mundial de 2026. “Muito feliz pela classificação e pelo desempenho da equipe. Todo mundo está de parabéns. Houve muita entrega. Agora é seguir trabalhando. Vamos, Brasil!”, afirmou o goleiro de 32 anos. Classificado para a Copa e campeão da Champions Campeão da Champions League com o Paris Saint-Germain, o zagueiro Marquinhos estava vibrante com a classificação do Brasil para a Copa do Mundo de 2026. “Estamos na Copa, estamos na Copa. Mais uma! Chegamos na Copa! O primeiro objetivo foi alcançado. Agora é daqui para melhor. Melhorar para chegar nessa Copa. Primeiro objetivo conquistado com esta classificação para Copa do Mundo. É o começo do nosso sonho, é o começo do nosso objetivo. É muito bom. É muito bom estar em uma Copa do Mundo. Para quem foi, já experimentou isso aí. Para quem não foi, então aproveita bastante. E parabéns para todo mundo e é daqui para melhor, gente!” Carlo Ancelotti também falou do outro brasileiro campeão da última edição da Champions. O treinador da seleção destacou a versatilidade de Lucas Beraldo. “Beraldo pode jogar como zagueiro central e como lateral esquerdo. Ele é um jogador muito inteligente, que tem um toque de bola fantástico, como tem o Leo (Ortiz). Como zagueiro central, obviamente, estes jogadores fazem a saída de bola ser mais simples”, afirmou Ancelotti. Paixão verde e amarela Depois da classificação matemática para a Copa do Mundo, o técnico Carlo Ancelotti disse que vai extrair o melhor que a seleção tem: a paixão pelos torcedores. “Eu acho bom que a seleção do Brasil se mova pelas cidades e que todo país tenha a oportunidade de ver a seleção. Isso alimenta a paixão que precisamos ter de um país apaixonado como o Brasil será com a seleção durante o mundial. Isso é uma coisa que queremos fazer. E o que faremos é tentar trazer todo o país para nosso lado e isso vai nos ajudar a fazermos um bom mundial”, revelou o treinador da seleção. A classificação revigora a esperança pelo hexa em 2026. A chegada de Carlo Ancelotti deixou toda a torcida brasileira preparada para bordar a sexta estrela na mais tradicional camisa de futebol do planeta.
O Camisa 10 deste sábado falará tudo sobre a estreia de Ancelotti na seleção brasileira. O programa também irá repercutir o duelo da próxima terça-feira diante do Paraguai, em Itaquera. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
O IBGE divulgou o mapa religioso do Brasil. Os católicos representam 56% da população. O número de evangélicos aumentou para 27%. As religiões afro-brasileiras também cresceram. O desmatamento voltou a subir na Amazônia. A Rússia lançou centenas de drones contra Kiev, cinco dias depois da ofensiva-surpresa da Ucrânia. A seleção treinou em São Paulo depois do empate com o Equador.
Na edição do Noite Brasil/Cultura Brasileira desta sexta-feira, 6 de junho:1) IBGE aponta em Censo de 2022 que católicos ainda são maioria no Brasil, mas há cada vez menos adeptos. Ateus e evangélicos foram os que mais cresceram;2) Empate contra Equador joga banho de água fria em expectativa no novo técnico da seleção brasileira de futebol;3) Economista avalia as últimas decisões da agenda econômica do atual governo Lula;4) Luta de classes, formação de base e cidadania por meio do teatro com cooperativa de artistas.Os convidados são David Deccache (19h30) e Núcleo Cena Crítica (20h15)
450è programa de Periscopi Gelidenc a Ràdio Gelida amb Marlene Álvarez, gericultora a la residència Llar Sant Jordi i natural d’Equador. Comencem coneixent molt més aquest país sud-americà. També ens descobreix la seva arribada a Catalunya, ja fa gairebé una trentena d’anys, fins a Gelida, amb els llocs on ha residit i treballat. A continuació relata el dia a dia de la cura de la gent gran, fent especial menció a la trista etapa de la pandèmia de la Covid. Finalment comentem les activitats que realitza per desconnectar com Zumba, Tai-txí i caminar per la muntanya. Emès el 7-6-25 i l’11-6-25.
Na estreia de Carlo Ancelotti como técnico da Seleção Brasileira, o Brasil empatou por 0 a 0 com o Equador, em Guayaquil, pela 15ª rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. No nosso Pós-jogo, a turma faz todas as análises do jogo e comenta sobre como foi a estreia de Ancelotti no comando […]
Mauro Cezar, Arnaldo Ribeiro, Eduardo Tironi, José Trajano, Juca Kfouri e Danilo Lavieri analisam a estreia de Ancelotti no comando da seleção brasileira em empate sem gols com o Equador e as primeiras impressões deixadas. A possibilidade de SAF no São Paulo, admitida pelo presidente Julio Casares, o caos no Corinthians e a chegada de Jorginho no Flamengo.
Carlo Ancelotti estreou pela Seleção em um jogo bem sem sal, mas com cara de Itália: defesa, defesa, defesa. Destacamos os pontos negativos e positivos do confronto contra o Equador.Tem também as classificações de Uzbequistão e Jordânia para a Copa do Mundo e as semifinais da Liga das Nações, com Espanha e França fazendo um jogaço e Portugal derrubando a dona da casa Alemanha.INSCREVA-SE NA NEWSLETTER! Toda sexta-feira aberta a todos inscritos com nossos textos sobre o que rolou na semana e às terças com conteúdo exclusivo apenas para assinantes: https://newsletter.meiocampo.net/SEJA MEMBRO! Seu apoio é fundamental para que o Meiocampo continue existindo e possa fazer mais. Seja membro aqui pelo Youtube! Se você ouve via podcast, clique no link na descrição para ser membro: https://www.youtube.com/channel/UCSKkF7ziXfmfjMxe9uhVyHw/joinConheça o canal do Bruno Bonsanti sobre Football Manager: https://www.youtube.com/@BonsaFMConheça o canal do Felipe Lobo sobre games: https://www.youtube.com/@Proxima_FaseConheça o canal do Leandro Iamin sobre a seleção brasileira: https://www.youtube.com/@SarriaBrasil
O Bate-Pronto de hoje debaterá a estreia de Carlo Ancelotti na Seleção Brasileira. O Brasil empatou sem gols com o Equador fora de casa pelas Eliminatórias. O programa também repercutirá as principais informações do futebol mundial.
Comentaristas da ESPN analisam a estreia de Ancelotti no comando da seleção brasileira Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Acompanhe hoje todas as informações do futebol amador; Brasil fica no empate com o Equador na estreia do Ancelotti.
Notícias Sideral | 1ª Edição - sexta-feira, 06/06/2025
React da partida entre Equador x Brasil pelas eliminatórias da Copa do Mundo.
Acompanhe nessa edição: - Equador x Brasil: prévia da partida, que marca a estreia de Carlo Ancelotti;- O que mais está em jogo nesta rodada das eliminatórias sul-americanas;- Portugal vence Alemanha e está na final da Nations League;- Atualização das eliminatórias asiáticas para a Copa;- Simone Inzaghi fora da Inter, já apresentado no Al Hilal;- Cesc Fàbregas na Inter e Davide Ancelotti no Como?- Mercado, entre oficiais e especulação: Delap, Reijnders, Mbeumo, Modric, Antony e Grealish;- Hofman Entrevista: Talles Brener (Kashima Antlers). Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
O Bate-Pronto de hoje falará tudo sobre a estreia de Carlo Ancelotti na Seleção Brasileira, contra o Equador, fora de casa. O programa também atualizará e debaterá as principais informações do futebol mundial.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem o primeiro dia de compromissos oficiais na França e foi recebido com honras militares pelo presidente francês Emmanuel Macron. Veja também: Carlo Ancelotti estreia nesta quinta (5) no comando da seleção brasileira, em jogo contra o Equador.
O Sala de Redação desta quinta-feira (5) projetou a estreia de Carlo Ancelotti na Seleção Brasileira, que ocorre na mesma noite, contra o Equador. O repórter Eduardo Gabardo trouxe, com exclusividade, uma entrevista com o presidente da CBF, Samir Xaud. O programa também atualizou as buscas da dupla Gre-Nal por contratações.
Donald Trump e Elon Musk trocaram insultos e ameaças. Trump mirou as empresas do bilionário: falou em cortar subsídios e contratos do governo. Musk questionou a honra do presidente: disse que Trump foi citado numa investigação de tráfico sexual. O exército de Israel recuperou os corpos de dois reféns assassinados nos ataques terroristas do Hamas. A Interpol mandou procurar a deputada Carla Zambelli em quase 200 países. Hoje tem Brasil e Equador, e a primeira escalação do técnico da seleção, Carlo Ancelotti.
Robson Morelli fala sobre a expectativa para a estreia de Carlo Ancelotti no comando da seleção brasileira na noite desta quinta-feira, 05, diante do Equador.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pesquisa Genial/Quaest divulgada hoje aponta que 45% das pessoas dizem ter mais medo da volta do ex-presidente Jair Bolsonaro. Outros 40% possuem o mesmo sentimento, mas com a permanência do presidente Lula. Se ambos se candidatarem, em um eventual segundo turno, Bolsonaro e Lula empatariam com 41%.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
O Bate-Pronto de hoje debaterá a escalação esboçada por Ancelotti nos primeiros treinos na Seleção Brasileira. A delegação nacional já chegou ao Equador para o jogo de amanhã pelas Eliminatórias. O programa também repercutirá a invasão da Gaviões da Fiel à sede social do Corinthians e muito mais!
Confira na edição do Jornal da Record desta terça (3): Governo e Congresso fecham acordo para medidas alternativas ao aumento do IOF, mas anúncio fica para domingo. Presidente Lula volta a defender a regulamentação das redes sociais. Procuradoria geral da República pede prisão preventiva de Carla Zambelli depois de deputada sair do Brasil. Jovem de 17 anos morre depois de comer bolo envenenado na Grande São Paulo. Sob o comando de Ancelotti, seleção brasileira viaja ao Equador em busca de recuperação nas eliminatórias para a Copa do Mundo.
Foi publicado recentemente pela Consultoria Legislativa do Senado o estudo “ 200 da Confederação do Equador: A difusão do movimento para as províncias do Maranhão, Pará, Paraíba, Piauí e Rio Grande do Norte ”. De autoria dos consultores Dario Andrade, José Dantas Filho e Vinicius Calixto, o estudo mostra que o movimento contra medidas centralizadoras adotadas pelo imperador Dom Pedro I não ficou restrito às províncias do Ceará e de Pernambuco, como defendem alguns historiadores. Ouça a entrevista concedida nesta quarta-feira (4) por Dario Andrade.
No 189º episódio do Código BR, vamos analisar as escolhas de Carlo Ancelotti em sua primeira convocação, os prováveis cenários em campo e o duelo contra o Equador pelas Eliminatórias da Copa. CONHEÇA O FOOTURE • Acesse o Site: https://footure.com.br/ • Footure Club: https://footure.com.br/footure-club/ • Loja Futeboleira: http://footure.com.br/loja • Cursos de Análise Tática: https://footure.com.br/footure-lab/ AS NOSSAS REDES SOCIAIS • Twitter: http://twitter.com/footurefc • Instagram: http://instagram.com/footurefc • Facebook: http://facebook.com/footurefc • LinkedIn: http://linkedin.com/company/footurefc
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (03/06/2025): Embora o setor privado seja a favor da desburocratização das licenças ambientais, boa parte do empresariado brasileiro vê também riscos de aumento de judicialização, perda de investimentos e consequências ambientais e sociais negativas pela forma como tramitou no Congresso o projeto de lei que simplifica o licenciamento. “O projeto existe há anos, mas, em poucos dias, foram feitas alterações no texto sem a gente nem saber do que as emendas tratam”, diz Fernando Sampaio, diretor da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes e integrante da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, que reúne empresas como JBS, Marfrig, Suzano e Bayer. Para Candido Bracher, ex-presidente do Itaú Unibanco, “houve exagero de flexibilização”. Aprovado no Senado, o projeto passará por nova votação na Câmara. E mais: Economia: Gasolina fica 5,6% mais barata para distribuidoras Política: Após testemunhas, Bolsonaro e outros 7 réus serão interrogados no Supremo Internacional: Rússia entrega plano de paz à Ucrânia; países acertam nova troca de presos Metrópole: Licitações atrasam e coletes vencidos comprometem ações policiais em SP Esportes: Ancelotti começa trabalho de dar identidade múltipla à seleção brasileiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Com uma atuação de gala, o Paris Saint-Germain goleou a Inter de Milão por 5 a 0, neste sábado (31), em Munique, e conquistou o título da Liga dos Campeões da Europa pela primeira vez em sua história. O time do técnico Luis Enrique mostrou sua força coletiva característica e não deu chances ao adversário. Foi a maior goleada em finais do torneio. Tiago Leme, de MuniqueEm sua 12ª temporada no PSG, o zagueiro brasileiro Marquinhos, capitão da equipe desde a saída de Thiago Silva em 2020, não escondeu a emoção e chorou após o apito final. Ele é o segundo jogador brasileiro a levantar a taça da Champions como capitão de um clube. O primeiro foi o ex-lateral Marcelo, pelo Real Madrid, em 2022.Após a final na Alemanha, Marquinhos relembrou as dificuldades vividas com o clube desde que chegou a Paris, em 2013. Mas, desta vez, o final foi feliz para o ídolo da torcida.“Acho que foi uma emoção que eu não consegui segurar, não consegui conter. Antes mesmo do apito final já estava muito difícil de segurar a emoção. Porque todos aqueles anos que eu passei aqui, os anos difíceis, muitas entrevistas que tive que dar para explicar o inexplicável, depois de uma derrota feia. Falhei em momentos também, tive culpa em alguns. Então, acho que tudo isso passou na minha cabeça naquele momento, por isso aquela emoção. Mas uma emoção muito boa, uma emoção de alegria”, afirmou o brasileiro.Decepções do passado até a glória em MuniqueAntes de conquistar o principal torneio do continente europeu neste sábado, o PSG acumulou algumas decepções. Na única final disputada anteriormente, em 2020, durante a pandemia de Covid-19, a equipe perdeu para o Bayern de Munique por 1 a 0, em Lisboa. Outras eliminações precoces também marcaram a trajetória do clube, como contra o Real Madrid nas oitavas de final em 2022, contra o Manchester United nas oitavas em 2019, e ao sofrer a virada histórica do Barcelona, também nas oitavas, em 2017.A nova geração brilha na finalApós a saída de estrelas do clube, como Neymar, Messi e Mbappé, os jovens jogadores do PSG brilharam mais uma vez na final contra o time italiano. O atacante Desiré Doué, de 19 anos, fez dois gols e deu uma assistência. Contratado no início desta temporada junto ao Rennes, ele foi eleito pela UEFA o melhor em campo na decisão.No primeiro tempo, aos 12 minutos, Hakimi abriu o placar após passe de Doué. Aos 20, Doué balançou as redes. Na segunda etapa, o jovem marcou seu segundo gol na noite, aos 18 minutos. O atacante georgiano Kvaratskhelia, reforço contratado no meio da temporada, ampliou aos 28. E o garoto Mayulu, que saiu do banco de reservas, fechou o placar aos 41 minutos: 5 a 0.Homenagem aos brasileiros que ficaram pelo caminhoJogador mais experiente da equipe, com 31 anos, Marquinhos elogiou os jovens e também relembrou nomes de jogadores brasileiros que atuaram pelo Paris, mas saíram sem conquistar o tão sonhado título.“Eu fico muito feliz, penso também em todos aqueles que passaram antes de mim, e jogaram comigo também. Grandes jogadores, Thiago (Silva), Ney (Neymar), Lucas (Moura), Maxwell, grandes jogadores que mereciam muito ganhar esse título, infelizmente não conseguiram com o Paris Saint-Germain. Então, eles merecem também, eles estão nessa história, foram eles também que fizeram esse clube crescer. Hoje é celebrar com todos os parisienses, celebrar todas aquelas pessoas que estiveram com a gente durante todos esses anos, é celebrar bastante, porque a gente merece”, disse o camisa cinco.PSG mira novos títulos: Mundial, Supercopa e maisDepois da comemoração neste fim de semana e dos jogos das seleções nacionais na sequência, o PSG ainda tem um compromisso importante neste mês de junho. A equipe francesa estreia no Mundial de Clubes, nos Estados Unidos, em 15 de junho, contra o Atlético de Madri, pelo Grupo B. Depois, enfrenta o Botafogo no dia 20 e encerra a primeira fase diante do Seattle Sounders, no dia 23. Com a conquista da Champions, o Paris também disputará o título da Supercopa da Europa, contra o Tottenham, campeão da Liga Europa, no dia 13 de agosto, em Udine, na Itália. No fim do ano, o time ainda terá a Copa Intercontinental pela frente, podendo enfrentar na final o vencedor da Libertadores de 2025.“Não é a linha de chegada”: ambição e futuroCom uma equipe jovem e média de 23 anos de idade, o Paris Saint-Germain tem um futuro promissor e vai em busca de mais troféus nas próximas competições.“Acho que agora é dar tempo ao tempo para saborear essa vitória. Mas hoje a gente mostrou a real capacidade dessa equipe. A gente tem um treinador que é muito exigente, que com certeza vai querer, quando tiver o próximo jogo, quem estiver em campo e disponível, vai ter que fazer o seu melhor. Então foi um treinador muito exigente que nos trouxe aqui”, disse Marquinhos, que completou.“Nesse momento a gente tem que festejar hoje e amanhã. Depois tem dois jogos com a seleção (contra Equador e Paraguai), jogos importantes. Depois, temos um Mundial de Clubes contra grandes clubes, que vão estar com certeza mais descansados que a gente. Mas o clube tem ambições grandes. Ganhamos a Champions, mas não é a linha de chegada. Eu acho que isso era um grande objetivo do clube, sem ser uma obsessão. A gente conseguiu e agora vamos continuar lutando pelos outros títulos que vão vir.”Neste domingo, a festa continua em Paris. Está previsto um desfile em carro aberto com os atletas na famosa avenida Champs-Élysées, seguido por um evento no estádio Parque dos Príncipes.
From the website of AmazonWatch.org The WilPhoenix sits in Cromarty Firth, near Invergordon, Scotland. The 1982-built rig is equipped for drilling in water depths up to 1,200 ft. On today's show, an update from Paul Paz y Mino, deputy executive director with Amazon Watch on anti-Chevron day and an environmental justice delegation visiting from Equador, and the looming possibility of Santa Barbara offshore drilling with the Center for Biological Diversity's Brady Bradshaw, senior oceans campaigner. The post Amazon Watch & Center for Biological Diversity appeared first on KPFA.
Republicano e federalista, religioso foi um dos principais participantes da Revolução Pernambucana de 1817 e um dos mentores da Confederação do Equador.
Republicano e federalista, religioso foi um dos principais participantes da Revolução Pernambucana de 1817 e um dos mentores da Confederação do Equador.
Um estádio que atravessa a linha do Equador e dois estádios numa capital europeia separados por 40 metros! A festa do Jamor e a festa da Champions feminina, ambas em Lisboa, no fim de semana.
Neste programa, a jornalista Carol Braga conversa com o diretor e dramaturgo Rodrigo Portella. Diretor e dramaturgo com 30 anos de carreira, Rodrigo Portella é, hoje, um dos mais destacados diretores teatrais brasileiros. Suas peças têm ocupado importantes espaços em teatros do Brasil e de países como França, Canadá, Argentina, Equador, Chile, Alemanha, Bélgica, Suíça e Portugal. Foi vencedor de diversos prêmios, como Shell, Cesgranrio, APTR, Bibi Ferreira e Prix de la Critique Montréal, com seus principais espetáculos: “Tom na fazenda”, “Ficções” e “As crianças”. Também venceu o Prêmio APCA 2024, como “Melhor diretor” por “Ray – Você não me conhece”.
Programete #20 – Aula Magna Data: 19/03/2025 Prof. Renato Ferreira Machado convida para a Aula Magna da Faculdade Dom Bosco, comemorando os 150 anos da missão salesiana na América. O evento será transmitido pelo YouTube, com participação do Prof. Dr. Blas Garzón-Vera, da Universidad Politecnica Salesiana do Equador
No episódio 90 do Fronteiras no Tempo, os historiadores C. A., Marcelo Beraba e o Estagiário Rodolfo recebem o convidado especial Renan Fileto para um mergulho na História do Cinema Brasileiro entre as décadas de 50 e 70. Neste papo o quarteto debate sobre a ascensão do Cinema Novo e suas propostas revolucionárias à explosão da Pornochanchada dos anos 60 e 70, passando pelo impacto da censura durante os anos de ditadura militar. Se você é apaixonado por história, cinema e as formas como a arte se entrelaça com os grandes acontecimentos do passado, esse episódio é um prato cheio! Dá o play e vem com a gente nessa jornada cinematográfica!
No episódio 90 do Fronteiras no Tempo, os historiadores C. A., Marcelo Beraba e o Estagiário Rodolfo recebem o convidado especial Renan Fileto para um mergulho na História do Cinema Brasileiro entre as décadas de 50 e 70. Neste papo o quarteto debate sobre a ascensão do Cinema Novo e suas propostas revolucionárias à explosão da Pornochanchada dos anos 60 e 70, passando pelo impacto da censura durante os anos de ditadura militar. Se você é apaixonado por história, cinema e as formas como a arte se entrelaça com os grandes acontecimentos do passado, esse episódio é um prato cheio! Dá o play e vem com a gente nessa jornada cinematográfica!
A demanda e os preços do petróleo colombiano subiram em meio a expectativas de que o país tiraria fatia de mercado do México e do Canadá devido às tarifas de importação dos Estados Unidos. Junte-se a João Scheller, especialista da Argus focado nos mercados de petróleo da Colômbia, Equador, Argentina e Guiana, e Camila Fontana, chefe adjunta de redação da Argus no Brasil, para saber mais sobre a recente dinâmica de exportação de petróleo na América Latina em meio às incertezas sobre a política comercial do presidente Donald Trump.
Tem gente que dorme de lado. Outras pessoas preferem a barriga pra cima. Outras gostam da barriga pra baixo. Braço esticado. Perna dobrada. Com ou sem coberta... Afinal, a posição e o jeito como dormimos tem alguma relação com nossa personalidade ou nosso estado, segundo a ciência?Confira o papo entre o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.>> OUÇA (52min 35s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*APOIO: INSIDERIlustríssima ouvinte, ilustríssimo ouvinte do Naruhodo, chegou abril, o mês de aniversário da INSIDER!E adivinha quem sai ganhando? Quem entende que menos é mais! Ou seja: você e eu!Você já sabe que eu uso INSIDER há anos, tanto para o trabalho quanto para o lazer. Porque eu quero menos consumo por impulso, mais peças que duram e uma moda que valorize o meu estilo pessoal.E eu sei que você tava só esperando uma desculpa pra comprar aquela camiseta da INSIDER que eu vivo usando e sobre a qual vivo falando bem... Então, vem experimentar INSIDER você também!Em abril, o cupom NARUHODO mais os descontos do site podem chegar a até 30% de desconto. É isso mesmo: 30% de desconto!Para aproveitar, o jeito mais fácil é usar o endereço https://bit.ly/naruhodo-abril-2025 ou clicar no link da descrição deste episódio: o cupom será aplicado automaticamente no carrinho.INSIDER: inteligência em cada escolha.#InsiderStore*APOIO: HOMO ACADEMICUSAqui no Naruhodo, a gente vive falando sobre as dificuldades da vida acadêmica. Ao mesmo tempo, a gente acredita que ela pode ser mais legal e menos solitária.Por isso temos a felicidade de divulgar um projeto admirável: o HOMO ACADEMICUS.O HOMO ACADEMICUS surge como um esforço comunitário que ambiciona inspirar as pessoas a buscar outras formas de viver a universidade. Que une pessoas de vários países da América Latina, como Brasil, Peru, Chile, Equador, Argentina e México. E também diferentes áreas do conhecimento e habilidades, como de escrita, edição, tradução, design e pesquisa.Ele é um podcast? É. Traz temas como as regras não ditas da universidade, gestão do tempo, violência na universidade, comunidades de pesquisas, escrita acadêmica, entre outros.Mas HOMO ACADEMICUS é também muito mais que um podcast, e será cada vez mais. É capacitação, é reflexão, é diálogo.E traz ainda uma ideia muito bacana: os Clubes de Escuta, que são redes de apoio que vocês - estudantes, pesquisadores e professores - podem criar para discutirem os desafios de seus contextos, usando como suporte os recursos que são preparados para cada episódio.Então conheça hoje mesmo essa belíssima iniciativa:homoacademicus.org*REFERÊNCIASDormir de lado ativa sistema glinfático e é melhor para o cérebrohttps://search.app/qpGVbN6cmZTwP4sr8Coupled electrophysiological, hemodynamic, and cerebrospinal fluid oscillations in human sleephttps://www.science.org/doi/10.1126/science.aax5440The Effect of Body Posture on Brain Glymphatic Transporthttps://www.jneurosci.org/content/35/31/11034Sleep positions and nocturnal body movements based on free-living accelerometer recordings: association with demographics, lifestyle, and insomnia symptomshttps://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29138608/The Glymphatic System: A Novel Component of Fundamental Neurobiologyhttps://www.jneurosci.org/content/41/37/7698.abstractA Novel Sleep Positioning Device Reduces Gastroesophageal Reflux: A Randomized Controlled Trialhttps://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26053170/Infant sleeping position and the sudden infant death syndrome: systematic review of observational studies and historical review of recommendations from 1940 to 2002https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/15843394/Influence of the right- versus left-sided sleeping position on the apnea-hypopnea index in patients with sleep apneahttps://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/21678115/High Negative Predictive Value of Normal Body Mass Index for Obstructive Sleep Apnea in the Lateral Sleeping Positionhttps://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29852898/Sleep positions and personality: Zuckerman-Kuhlman's big five, creativity, creativity styles, and hypnotizabilityhttps://www.researchgate.net/publication/287884030_Sleep_positions_and_personality_Zuckerman-Kuhlman's_big_five_creativity_creativity_styles_and_hypnotizabilityUpper airway obstruction during sleep in infants with laryngomalacia is frequently sleep-position-dependenthttps://www.nature.com/articles/s41390-025-03919-zFactors Related to the Sleep Duration of 3-Month-Old Infantshttps://www.thieme-connect.com/products/ejournals/html/10.1055/s-0044-1782168Sleep positions : the night language of the bodyhttps://archive.org/details/sleeppositionsni00dunk/page/n5/mode/2upThe contribution of prone sleeping position to the racial disparity in sudden infant death syndrome: the Chicago Infant Mortality Studyhttps://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/12359794/Naruhodo #129 - Sono polifásico funciona segundo a ciência?https://www.youtube.com/watch?v=h6AfuI46VhQNaruhodo #188 - Contar carneirinhos faz a gente dormir mais rápido?https://www.youtube.com/watch?v=Txu8-QTZB7INaruhodo #191 - É possível aprender idiomas dormindo?https://www.youtube.com/watch?v=nz1FoXN8XqANaruhodo #256 - Por que roncamos?https://www.youtube.com/watch?v=SfJH_F2GsI4Naruhodo #153 - Sonambulismo tem cura?https://www.youtube.com/watch?v=ghcxHlIK5RINaruhodo #156 - O que é paralisia do sono?https://www.youtube.com/watch?v=h9om8soj_uANaruhodo #138 - O que é bruxismo do sono?https://www.youtube.com/watch?v=CFVyaXRNs0QNaruhodo #123 - O que é e como funciona o sonho lúcido?https://www.youtube.com/watch?v=ThUlmkFFr1UNaruhodo #83 - O que são sonhos?https://www.youtube.com/watch?v=rKvDGxCg7XENaruhodo #297 - Balançar de um lado para o outro ajuda a dormir melhor?https://www.youtube.com/watch?v=LvuqqtayK60Naruhodo #318 - Por que algumas pessoas acordam de mau humor?https://www.youtube.com/watch?v=PKvR_lr5ZIw*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
Matias está de volta do departamento médico! Observamos o movimento das peças no sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio, analisando a fala sobre ajuda humanitária em Gaza e as novas relações entre Síria e Coreia do Sul.Demos uma volta pela bacia do Pacífico, com repercussões do tarifaço e das visitas de Xi Jinping ao Camboja, Malásia e Vietnã.Por fim, fizemos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, com destaque para o polêmico segundo turno no Equador.E esse programa tem o apoio da Alura: https://alura.tv/xadrezverbalConfira a Turma do Pagode da Academia Guhan: https://academiaguhan.com.br/turma-do-pagode/
O presidente do Equador, Daniel Noboa, foi reeleito, ao derrotar a opositora Luisa González, no segundo turno das eleições realizadas no domingo, 13. Luisa González foi a candidata do ex-presidente Rafael Correa. Noboa classificou sua vitória como “histórica”. Já Luisa González não reconheceu o resultado. Quem também se pronunciou sobre as eleições equatorianas foi João Pedro Stedile, líder do MST, que questionou o resultado do pleito.“Imaginem o que um governo que decreta estado de sitio 48h antes das eleições para que as Forças Armadas controlem as províncias faz com as urnas sob seu controle? Assim Noboa se reelegeu. E Trump tem mais um filhote para mandar na América do Sul. Uma vergonha”, escreveu Stedile. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações. #PapoAntagonista Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
O programa Meio-Dia em Brasília desta segunda-feira, 14, fala sobre as características dos eleitores que não apoiam nem o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a partir de uma pesquisa e análise qualitativa.Além disso, o jornal aborda a reeleição do presidente do Equador, Daniel Noboa, e o ataque russo com mísseis que deixou 34 mortos na Ucrânia.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
Bom dia 247_ a fraude no Equador e o risco para a América do Sul _14_4_25_ by TV 247
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (14/04/2025): Faz quatro meses que o governo Lula vende títulos da dívida pública com vencimento em aproximadamente dez anos a uma taxa real, descontada a inflação, acima de 7%. É o mesmo patamar registrado durante as crises política, econômica e institucional do segundo governo de Dilma Rousseff, entre 2015 e 2016. Desta vez, segundo analistas, o índice reflete a descrença em relação à política fiscal. A venda desses papéis pelo Tesouro Nacional tem sido um termômetro da saúde das contas públicas, pois aponta para a situação do endividamento público, calculado em 76% do PIB. As altas taxas também prejudicam o investimento de empresas – o índice serve como referência para outros investimentos no mercado. Procurados, Tesouro Nacional e Ministério da Fazenda não se manifestaram. E mais: Economia: STF manda excluir verbas do Judiciário do limite de gastos do arcabouço fiscal Metrópole: Cortes de orçamento feitos por Trump devem afetar mapa da ciência mundial Política: Parlamentares enviam R$ 550 mi em emendas para fora de reduto em 4 anos Internacional: Conservador vence 2º turno e é reeleito presidente do Equador Caderno 2: Série trata de sexo e morte com humorSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Cirurgia de Bolsonaro termina após 12 horas; ex-presidente está estável. 'Parem para se escutar', diz modelo Carol Ribeiro após revelar diagnóstico de esclerose múltipla. Daniel Noboa é reeleito presidente do Equador. Mario Vargas Llosa, escritor e Nobel da Literatura, morre aos 89 anos. Katy Perry e noiva de Jeff Bezos: conheça a tripulação feminina que deve viajar hoje ao espaço.
Muitas pessoas usam a metáfora "bateria social" para se referir à capacidade de socialização. Sabia que o termo é usado formalmente em outras áreas? E que tem relação com os conceitos de introversão e extroversão? Saiba o que a ciência tem a dizer sobre isso.Confira o papo entre o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.>> OUÇA (56min 16s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*APOIO: INSIDERIlustríssima ouvinte, ilustríssimo ouvinte do Naruhodo, chegou abril, o mês de aniversário da INSIDER!E adivinha quem sai ganhando? Quem entende que menos é mais! Ou seja: você e eu!Você já sabe que eu uso INSIDER há anos, tanto para o trabalho quanto para o lazer. Porque eu quero menos consumo por impulso, mais peças que duram e uma moda que valorize o meu estilo pessoal.E eu sei que você tava só esperando uma desculpa pra comprar aquela camiseta da INSIDER que eu vivo usando e sobre a qual vivo falando bem... Então, vem experimentar INSIDER você também!Em abril, o cupom NARUHODO mais os descontos do site podem chegar a até 30% de desconto. É isso mesmo: 30% de desconto!Para aproveitar, o jeito mais fácil é usar o endereço https://bit.ly/naruhodo-abril-2025 ou clicar no link da descrição deste episódio: o cupom será aplicado automaticamente no carrinho.INSIDER: inteligência em cada escolha.#InsiderStore*APOIO: HOMO ACADEMICUSAqui no Naruhodo, a gente vive falando sobre as dificuldades da vida acadêmica. Ao mesmo tempo, a gente acredita que ela pode ser mais legal e menos solitária.Por isso temos a felicidade de divulgar um projeto admirável: o HOMO ACADEMICUS.O HOMO ACADEMICUS surge como um esforço comunitário que ambiciona inspirar as pessoas a buscar outras formas de viver a universidade. Que une pessoas de vários países da América Latina, como Brasil, Peru, Chile, Equador, Argentina e México. E também diferentes áreas do conhecimento e habilidades, como de escrita, edição, tradução, design e pesquisa.Ele é um podcast? É. Traz temas como as regras não ditas da universidade, gestão do tempo, violência na universidade, comunidades de pesquisas, escrita acadêmica, entre outros.Mas HOMO ACADEMICUS é também muito mais que um podcast, e será cada vez mais. É capacitação, é reflexão, é diálogo.E traz ainda uma ideia muito bacana: os Clubes de Escuta, que são redes de apoio que vocês - estudantes, pesquisadores e professores - podem criar para discutirem os desafios de seus contextos, usando como suporte os recursos que são preparados para cada episódio.Então conheça hoje mesmo essa belíssima iniciativa:homoacademicus.org*REFERÊNCIASInnovative and Introverted: How Introverts Function in the Creative Workplacehttps://scholarcommons.sc.edu/senior_theses/290/“I have to charge my social battery”: Perspectives from autistic young adults on Quality of Lifehttps://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/13623613241245578A neuropsychological battery to detect specific executive and social cognitive impairments in early frontotemporal dementiahttps://academic.oup.com/brain/article-abstract/132/5/1299/356114EMOTICOM: A Neuropsychological Test Battery to Evaluate Emotion, Motivation, Impulsivity, and Social Cognitionhttps://www.frontiersin.org/journals/behavioral-neuroscience/articles/10.3389/fnbeh.2016.00025/fullARCHITECTURE OF UTOPIAN SOCIAL BATTERY IN THE NEOLIBERAL CITIEShttps://digitalcommons.bau.edu.lb/apj/vol27/iss1/6/Meta-analytic relations between personality and cognitive abilityhttps://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC10266031/The Social Accumulator as a Concept to Manage Social Energy in the Age of Digital Transformationhttps://personales.upv.es/thinkmind/dl/journals/sysmea/sysmea_v16_n34_2023/sysmea_v16_n34_2023_1.pdfThe Friendship Field - an Agent-Based Model on Dyadic Friendship Formation Driven by Social Batteryhttps://link.springer.com/chapter/10.1007/978-3-031-34920-1_24Running on Empty: How COVID Has Affected Our Social Skillshttps://scholarshare.temple.edu/items/7e9bec4d-341c-4bd4-8d7c-49d39b2d2038THE PERSONALITY FEATURES OF INTROVERTS AND EXTROVERTShttps://interoncof.com/index.php/denmark/article/view/7806Association between dopamine receptor D2 Taq IA gene polymorphism (rs1800497) and personality traitshttps://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/20503121241241922The Relationship Between Personality Type (Introvert and Extrovert) and Hypertension in the Productive Age: A Review of Current Literature https://www.ijscia.com/wp-content/uploads/2024/12/Volume5-Issue6-Nov-Dec-No.792-1700-1704.pdfAssociation between DRD4 gene and perception of architectural spaces by using EEGhttps://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/00038628.2024.2367981?casa_token=hXKeCOJhh-YAAAAA:E1N2yzfdf4alR2Vnqp25QYpY24DmKkhikbp-Hmarrrr2aDtnHZwhTj1P9rbsVQL6XXR-GcG2wPHyNaruhodo #103 - Testes de personalidade funcionam?https://www.youtube.com/watch?v=uZl_y6N6hHANaruhodo #348 - Sentir medo e ansiedade é algo ruim?https://www.youtube.com/watch?v=u30dN7ACvE4Naruhodo #309 - Por que sentimos medo? - Parte 1 de 2https://www.youtube.com/watch?v=xNwl26ZbVD8Naruhodo #310 - Por que sentimos medo? - Parte 2 de 2https://www.youtube.com/watch?v=cqkh5IdfQQMNaruhodo #343 - O que é e como funciona uma relação estética?https://www.youtube.com/watch?v=rrF27pTFGg8Naruhodo #333 - Quais as consequências do excesso de reuniões virtuais?https://www.youtube.com/watch?v=XMQdUfCWKEkNaruhodo #404 - Por que algumas pessoas gostam de terminar as coisas e outras não?https://www.youtube.com/watch?v=pTSZ--4TKMkNaruhodo Entrevista #18: Kil Sun Leehttps://www.youtube.com/watch?v=kPYpe01Eh5w*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
Faz mais de 30 anos que o antropólogo Eduardo Bronzidio pesquisa as interações entre os humanos e o ambiente na Amazônia. Seus estudos junto a comunidades indígenas e ribeirinhas, mas também urbanas, nas cidades amazônicas, acabam de ser reconhecidos pelo mais importante prêmio internacional para as ciências ambientais, o Tyler Prize. Lúcia Müzell, da RFI em ParisPela primeira vez desde a sua criação, em 1973, o "Nobel ambiental” é atribuído a cientistas latino-americanos – Bronzidio dividiu a premiação com a ecóloga argentina Sandra Días. "A gente tenta trazer a realidade que é vivida no chão por essas populações. Não só suas contribuições, mostrando o valor dos seus conhecimentos, o valor das suas atividades e tecnologias para a economia regional e a conservação da região. Mas também trazer os problemas que enfrentam, suas carências, as pressões que sofrem”, salienta o brasileiro.E é com preocupação que o cientista, professor da Unicamp e da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, vê o andamento do projeto do governo federal de abrir uma nova frente de exploração de petróleo na Bacia da Foz do Amazonas. Em entrevista à RFI, Bronzidio constata que, assim como em Brasília, o plano desperta paixões contraditórias na região. "A reação das pessoas é aquela que a gente encontra em muitas situações parecidas, onde se cria uma polarização entre, por exemplo, meio ambiente e emprego. Acaba criando divisões e simplificações do problema. É uma tática muito antiga de avançar esse tipo de agenda, na qual se colocam dicotomias que na verdade são simplificações de um problema maior, pela carência da região e a insolvência, na verdade, dos municípios”, afirma. Como antropólogo, entretanto, é a configuração natural da Amazônia que mais o preocupa, frente à possibilidade de um acidente que leve a derramamento de óleo no Delta do Amazonas. Ele explica que a pluma do rio alcança a costa do Pará, Maranhão e Amapá e sobe para as Guianas, com um forte sistema de marés que invade, diariamente, territórios adentro. “A vida nessa região é regrada por maré. É um esquema de pulsação ali onde eu fico imaginando que a escala de um desastre de derramamento de óleo de explosão da exploração, como aconteceu no Golfo do México”, afirma. “Ela pode ter uma distribuição numa escala gigantesca por causa desse fluxo de maré. Então, eu tenho a preocupação em particular pelo tipo de risco, que é muito diferente dos tipos de risco que se tem em outras plataformas costeiras isoladas”, indica.Eduardo Bronzidio foi copresidente do relatório de Avaliação Global sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos do IPBES, da ONU. O documento foi um dos que embasou o acordo de Kunming-Montreal de preservação da Biodiversidade, com metas para 2030.Leia abaixo os principais trechos da entrevista. A sua vitória a este prêmio ilustra uma mudança de paradigma: dois pesquisadores latino americanos vencem pela primeira vez o Tyler Prize. Você fez carreira compreendendo e interpretando os conhecimentos dos povos tradicionais da Amazônia. Indiretamente, ribeirinhos e os indígenas são também vencedores? Os conhecimentos deles são de fato mais reconhecidos pela ciência mundial?Eu espero que todos se sintam reconhecidos, porque o que a gente tenta fazer, ao longo de 30 e poucos anos, é trazer a realidade vivida no chão por essas populações. Não só suas contribuições para uma região como a Amazônia, e também a nível global, mas os problemas que enfrentam, suas carências, as pressões que sofrem. Então, eu espero que isso se reflita também e que muitos se sintam agraciados com parte desse prêmio, porque muito do que aprendi vem deles. Uma das suas áreas de estudo é como os povos tradicionais cuidam, produzem, vivem na Amazônia sem destruí-la. O desenvolvimento de uma bioeconomia amazônica é central, inclusive para ajudar a preservar esse imenso território, e será levada pelo Brasil na COP30 em Belém. É possível e é desejável dar escala às produções locais?Eu acho que, por um lado, já existe uma escala dessa sociobioeconomia, porém ela é estatisticamente invisível. Nós temos um problema de contabilidade, de realmente compreender quem faz a economia da região, quem produz alimentos, dá emprego, maneja e protege as florestas. Quem está produzindo uma infinidade, trazendo uma infinidade da biodiversidade regional para populações da região, nacional e internacionalmente. A gente precisa reconhecer essas escalas, dar apoio para que elas se mantenham. A maneira que eu vejo isso é como que a gente pode ajudar a consolidar e avançar o que já é feito, nos lugares onde acontecem, e fazer com que eles tenham também uma sustentabilidade econômica. Hoje, um dos maiores problemas das economias, mesmo as mais bem sucedidas – seja no açaí e de outros frutos como cacau, seja no manejo pesqueiro ou manejo sustentável de florestas – é que elas geram produtos que têm imenso valor, porém, elas têm a menor fatia do rendimento econômico. Conseguir abrir caminhos de mercados na região e fora da região, onde o rendimento se torne mais para onde está sendo produzido, para as comunidades, para os municípios, é tão importante quanto a escala que ela pode ganhar, do ponto de vista de extensão.O que torna essa economia local invisível? São as camadas que existem entre esses produtores e onde vão parar as produções deles? Eu acho que tem várias questões históricas, sociais, culturais e econômicas que constroem essa invisibilidade. Uma é no reconhecimento dessas populações ribeirinhas, quilombolas, indígenas e produtores de pequena escala como agentes ativos da economia regional.Muitas vezes, a gente fala e pensa como se fossem anacrônicos, como se fossem tecnologias que estão aí ainda resistindo, mas que deveriam ter ficado para trás. A gente tem uma visão de inclusão e de transformação social que, na verdade, exclui essas populações dessa trajetória do desenvolvimento, que é tão arraigada na maneira que a gente pensa na economia e no desenvolvimento nacional. Elas são populações ativas, estão contribuindo, produzindo alimentos e todo tipo de recurso para exportação, mas não necessariamente são vistas como esses atores ativos que são.O outro aspecto é a invisibilidade estatística. Nós não temos nem bons dados, nem categorias apropriadas para realmente saber entender a escala dessas economias. Eu digo escala em termos de manejo, do produto que geram e em termos dos empregos. Essa deficiência acaba invisibilizando muito dessa economia que está acontecendo na floresta. A gente não sabe realmente o peso dela e isso acaba tendo outras implicações. Ao visibilizar, não se pensa em políticas públicas que realmente possam alavancar essa economia já existente. Também se tem carência de extensão rural, carência logística, dependência de intermediários. Você tem uma série de problemas que tira a riqueza que elas produzem das áreas, das pessoas e das localidades onde são produzidas.Essas economias geram economias bilionárias, porém, elas passam em uma outra parte da invisibilidade. Elas passam por cadeias informais fragmentadas, entre mãos de produtores, intermediários, corporações, uma série de condições subjacentes a essa não-visibilidade. Sobre esse aspecto que você mencionou da carência logística, muitas organizações ambientalistas buscam combater projetos nesse sentido, porque alegam que redes criminosas que atuam por ali também vão acabar se beneficiando – talvez até mais do que as comunidades locais. Você concorda? Logística é um tema difícil, porque já motiva visões e emoções na cabeça das pessoas que estão geralmente ligados a obras grandes, de impacto, ou a grandes setores. Essa é uma maneira de logística, mas a gente não precisa de logística só dessa maneira. Se a gente pega os últimos 30 anos, você vê um avanço muito grande numa série de passos: o reconhecimento territorial de populações indígenas, áreas de uso sustentável de reservas extrativistas, reforma agrária. Você tem um grande avanço no sentido de consolidar áreas com direitos onde se manejam, se constroem essas economias.Se teve, num primeiro momento, muito investimento nos sistemas produtivos, como um modelo de desenvolvimento. Isso avançou bastante. Porém, com o tempo, foi se vendo que esses avanços acabam sendo limitados por questão de gestão e de acesso a mercado. A gente conseguiu muitos avanços na área de produção, de manejo sustentável, de restauração. Conseguiu bastante avanço na parte de organização social, de formação de associações de cooperativas, e progressivamente avanços na área de acesso ao mercado.Hoje, o que a gente tem notado trabalhando em várias partes da região, com comunidades que estão baseadas na produção de frutos ou produtos essenciais à floresta, como óleos, madeira, produtos da pesca, é que a conta não fecha. Você tem um produto valiosíssimo, que tem um mercado que paga muito e é um produto inclusivo, onde populações locais, mulheres, homens, associações, cooperativas estão produzindo, mas você tem entre esses dois uma deficiência muito grande.Todos esses esforços de sustentar esses territórios, que têm sido tão importantes na região para bloquear o desmatamento, manter a saúde dos rios e da floresta, acabam, sim, sendo desafiados nesse momento. O custo de produção acaba sendo alto pelas questões de contexto local. O custo de comercialização acaba sendo altíssimo e, dependendo de intermediário, também por essas carências.E aí você também tem uma falta de outras logísticas que permitem alcançar mercados intermediários, por exemplo, de armazenamento, câmara fria. Então, eu acho que é realmente uma área onde precisa se colocar esforço.Nós documentamos centenas de milhares de iniciativas locais nos últimos anos, e isso só foi a ponta do iceberg. Tem milhares de iniciativas na região que estão ali, avançando, mas precisam de um apoio mais consolidado na parte de acesso ao mercado, na parte de crédito, na parte de extensão rural também.Na Europa, mas não só, existe a ideia de que a Amazônia deveria ser um santuário do mundo, pela sua floresta abundante, sua riqueza biodiversa. Mas a gente sabe que isso não vai acontecer – pelo contrário, sem um plano de desenvolvimento, atividades ilegais e predadoras da floresta proliferam. A visão da região como um santuário não é só europeia. No Brasil também é parte das ideias. Eu acho que a gente tem um legado histórico de imaginários da Amazônia e eles continuam sendo muito mais fortes do que a realidade da Amazônia. Você tem vários imaginários que vêm desde o Eldorado ao imaginário do pulmão do mundo. O imaginário da cesta de commodities que vai alavancar o desenvolvimento nacional, o do agro tecnológico, de uma grande monocultura regional exportando commodities para o mundo.A região tem vários imaginários que são ainda predominantes, de como a gente vê a região e a sua população. Eles escondem uma realidade e, ao escondê-la, fica muito difícil você pensar em caminhos de desenvolvimento, porque é uma ideia de desenvolvimento regional que é feita distante da realidade. É uma ideia que não vai nem refletir os ensejos da população local, nem lidar com os problemas de lá.Leia tambémFloresta desmatada para abrir avenida: obras em Belém para a COP30 falham na sustentabilidadeO problema, por exemplo, do imaginário do santuário, da floresta intocável, é que nem leva em consideração os milênios de manejo e domesticação daquela floresta por populações, que hoje transferem essa floresta rica para a gente. Rica em muitas espécies domesticadas que geram riqueza no mundo inteiro, mas esse imaginário desconsidera a cultura da floresta amazônica, e também desconsidera a escala de degradação que se atingiu na Amazônia e que, dependendo de onde você olha, você vai achar até 50% da região numa escala degradada.Eu acho que a gente precisa repensar o que é um santuário, no sentido de valorizar a floresta que está lá: manter a saúde do ecossistema de rios saudáveis, florestas saudáveis e populações saudáveis.Que caminhos você vê para um desenvolvimento sustentável da região amazônica, inclusive das áreas urbanas que, em sua maioria, são marcadas por uma pobreza grande, déficits importantes de infraestruturas mínimas para as populações? A primeira questão para a gente ver o futuro da Amazônia é encarar a realidade dela. É encarar que os nossos imaginários não representam essa realidade. Só assim a gente pode pensar num desenvolvimento sustentado que começa a lidar com os problemas da região.A outra é que para pensar o futuro da região, a gente primeiro tem que encarar a coevolução das várias frentes de desenvolvimento que hoje estão criando fricções umas com as outras, e a realidade urbana que se evoluiu nesses últimos 30 anos. Não dá para pensar em desenvolvimento regional isolando da transformação da paisagem rural, indígena e da paisagem urbana.Desde os anos 1990, você tem um enorme avanço na região, que é reconhecimento de direitos territoriais, de populações indígenas, populações rurais tradicionais e rurais em geral, em áreas indígenas, reservas extrativistas, áreas de uso sustentável e algumas áreas protegidas. Só no Brasil são mais ou menos 45% da região que estão nessas áreas. Foi um avanço gigante, que serviu para controlar o desmatamento e para garantir o direito das populações da região.Esse modelo, que eu chamo modelo de nível único, de nível territorial, chegou num limite para partes da região, porque essas áreas que são muito bem governadas por dentro, pelas comunidades que estão lá, estão sendo erodidas por fora. Hoje você tem toda a parte sul da bacia, uma situação de formação de ilhas de biodiversidade, de diversidade cultural, onde o sistema bem sucedido de governança interna não pode lidar com os problemas externos.Em todas aquelas ótimas florestas protegidas, aquele limite bem claro onde o desmatamento começa, você tem ilhas protegidas que estão recebendo de fora poluição de pesticida, rios sedimentados, mercúrio, fumaça, fogo que escapa e entra nessas áreas, além do crime organizado e da economia ilegal, que saiu do controle na região nos últimos anos.Então, para pensar o desenvolvimento regional, temos que pensar no desenvolvimento para conectividade, onde a saúde ambiental da região está dependendo muito mais de atores dentro de uma reserva do que uma ponte social, que se cria entre diferentes atores para que se mantenha a conectividade da paisagem e dos rios, e se controle a distribuição dos impactos da região.Teria que pensar um desenvolvimento que encara essa realidade e tenta criar um contrato comum, que hoje nós não temos. Você tem a polarização de populações indígenas tradicionais, do agro e outras populações, e do outro lado, toda a questão urbana.Que tipo de cidades precisamos visar na Amazônia para preservá-la? A região, do ponto de vista urbano, hoje é completamente diferente do que era há 20 ou 30 anos. Não só você tem uma grande expansão de novas áreas urbanas a partir da Constituição de 1988, mas teve uma transformação na maneira de articulação dessas áreas.Nós fizemos uma análise publicada há muitos anos sobre a articulação urbana da região nos anos 2000, na qual a gente mostra que era uma urbanização desarticulada: você tinha centros urbanos regionais que tinham suas áreas satélites e formam uma rede urbana de um centro maior até as vilas rurais. Hoje em dia, já tem uma articulação em boa parte da bacia entre esses grupos de centros urbanos. Criou-se uma conexão por estradas e outros mecanismos, e essa rede continua se expandindo. Ela está articulando toda a ocupação regional e a distribuição dos impactos na região. Então, temos que pensar de uma maneira conjunta entre as áreas mais protegidas, diferentes tipos de áreas com diferentes grupos indígenas.Essas áreas agrárias e as áreas urbanas estão conectadas. O impacto que sai de uma está indo para outra. E dentro de todos esses imaginários que a gente está falando da Amazônia, um que não cabe em lugar nenhum é o urbano. Ele acaba sendo o mais invisível e é onde os maiores problemas, de certa maneira, estão.Você já trabalhou a questão da possibilidade de exploração de petróleo na Foz do Amazonas? Como as comunidades locais e urbanas percebem esse projeto? Com medo ou entusiasmo? É visto como uma ameaça ou uma oportunidade?Eu nunca trabalhei diretamente com a questão de óleo na região. Acompanhei por um tempo que eu tive alunos trabalhando no Equador, inclusive em comunidade indígena. Lá tem uma história muito impactante do óleo. Eu acho que a gente precisa lembrar dessas histórias de outras regiões que foram impactadas pelo mesmo processo que está acontecendo agora, para a gente pensar nas implicações de óleo para Amazônia.A reação das pessoas que eu tenho acesso é aquela que a gente encontra em muitas situações parecidas, onde se cria uma polarização entre, por exemplo, meio ambiente e emprego, ou as necessidades básicas de um município. É uma maneira de levar essas questões que acaba criando divisões e simplificações do problema. Eu acho que isso tem acontecido bastante na região. É uma tática muito antiga de avançar esse tipo de agenda, na qual se colocam dicotomias que na verdade são simplificações de um problema maior, pela carência da região e pela insolvência dos municípios.Tem muitas dúvidas também. As pessoas estão vendo projetos de milagres e desenvolvimento há 50 anos. As pessoas não são tão inocentes de que essas grandes ideias farão um milagre, resolvam problemas que são estruturais na região. Então, é um momento difícil. Eu me sinto bastante preocupado com esse tipo de investimento, porque é uma energia enorme para investir em mais emissões, para investir em exploração de óleo, quando a gente tem a oportunidade de pensar em alternativas e outros caminhos e realmente enfrentar a mudança climática com o corte de emissões. Sobretudo para alguém como você, que conhece tão bem os outros potenciais invisíveis da Amazônia, como você mencionava. Exatamente, toda a economia que tem e que pode ser alavancada para gerar uma grande economia, que não é gerada. Hoje, as riquezas bilionárias das regiões passam por cima dos municípios. Não se consegue captar imposto, não se consegue processar e agregar valor nos lugares onde elas são produzidas.Agora, o que me preocupa são os riscos potenciais associados a vazamento e outros problemas, que a gente vê tão frequentemente em tanto lugares. Nesse tipo de contexto, como é aquela região do Delta do Amazonas e aquela plataforma costeira, é uma região muito particular por causa da pluma do rio e do alcance que ela tem. Ela pega todo o Salgado, da costa paraense para costa maranhense, pega toda a região costeira do Amapá e sobe para as Guianas. Ela é uma pluma de uma influência gigantesca no contexto regional continental.Nessa pluma você também tem um sistema de maré dos mais fortes que existem. A vida nessa região é regrada por maré. É uma vida onde, duas vezes por dia, a maré entra e sobe dois metros, senão três metros. A maré entra na região tanto pelo Canal Norte como pelo Canal Sul, embaixo do Marajó, o Tocantins e outros rios, e adentra até atrás do Marajó.É um esquema de pulsação que eu fico imaginando que a escala de um desastre de derramamento de óleo, de explosão da exploração, como aconteceu no Golfo do México, pode ter uma distribuição gigantesca por causa desse fluxo de maré. Ela vai impactar não só grandes regiões de manguezais na costa do Amapá e na costa do Salgado, que são viveiros da ecologia pesqueira da região, como vai se penetrar ali por todas as cidades, igarapés e rios, onde as pessoas dependem da água para tudo e onde toda a economia funciona em torno da água.Eu tenho a preocupação em particular pelo tipo de risco, que é muito diferente dos tipos de risco que se tem em outras plataformas costeiras isoladas, por exemplo. Eu acho que ali na região você tem esse risco acentuado.Você, como antropólogo, tem acompanhado o aumento dessas pressões humanas sobre a Amazônia e os seus recursos nas últimas décadas. Em paralelo, as pesquisas climáticas sobre o ponto de não retorno da floresta alertam sobre o grande risco que ela já corre. Que futuro você visualiza para a Amazônia? Consegue olhar para frente com otimismo?Eu tento ter pelo menos o que eu chamo de otimismo crítico. Eu tenho um olhar otimista na floresta porque eu trabalho no chão, com comunidades, com associações, com cooperativas e com organizações que estão lá lutando e fazendo a diferença, e conseguindo resultados no dia a dia. Eu nem me sinto numa posição de não ter esperança.Quando pessoas que estão enfrentando situações muito difíceis, muito mais carentes, estão lá buscando soluções e buscando caminhos para a região, eu me sinto privilegiado de poder ver, acompanhar e participar. E isso me dá essa energia, me dá um encorajamento de que, sim, nós temos soluções para Amazônia.As soluções já estão lá. Em muitos casos, a gente precisa abrir a copa da floresta, ver essas soluções e dar força para que elas ganhem mais escala, que saiam daqueles, em muitos casos, nichos isolados, numa paisagem cercada de tudo que é contrário, para ser parte dominante dessas paisagens.Sobre o ponto biofísico de inflexão, é uma realidade que está se aproximando muito rapidamente da região, que vem dessa coevolução de forças ocupando a paisagem e que hoje estão tendo fricções umas com as outras. Acontece que esse processo de ocupação foi não só criando áreas abertas imensas, quebrando a chamada bomba d'água da floresta e do clima da Amazônia. Isso volta ao ponto que eu estava falando, da importância de a gente pensar numa Amazônia pela conectividade. É restaurando áreas, e eu acho que a gente tem que privilegiar a conectividade dos rios e a saúde deles, que conectam esses vários sistemas de uso e governança da terra, buscando restaurar a fragmentação da floresta também.Tem oportunidades de se buscar uma restauração mais produtiva. A improdutividade da maioria dos pastos da região é o dominante na região. Boa parte dos 60% de áreas desmatadas que estão em pasto são extremamente improdutivas. A gente recentemente fez uma análise desses pastos, onde a produtividade por hectare chega a ser uma cabeça por hectare, às vezes menos. As melhores estão em 1,4 ou 1,5 por hectare. São terras extremamente improdutivas que têm valor como terra, e que também podem ser sujeitos a transições que a levem a ser mais produtivas.Também precisa que se regenere áreas, que se cumpra a lei de áreas de preservação permanente. Tem muitos caminhos que podem reconciliar esses esforços, mas eu acho que antes de tudo, a gente precisa garantir os avanços que foram feitos: garantir a integridade das áreas indígenas, das reservas extrativistas, das áreas protegidas, das áreas de usos sustentáveis, que hoje estão extremamente ameaçadas.
O Corinthians não viu a cor da bola contra o Barcelona, em Guayaquil, pelo primeiro jogo da terceira fase preliminar da Conmebol Libertadores. Em sua pior atuação da temporada, o Timão foi derrotado por 3 a 0 e ficou em situação complicadíssima no torneio continental. Precisando de uma virada histórica para garantir vaga na fase de grupos, a equipe tem antes o Santos pela frente na semifinal do Campeonato Paulista. O cenário movimentado e a pressão extracampo são debatidos pelos setoristas José Edgar de Matos e Yago Rudá com Careca Bertaglia, o voz da torcida corintiana no ge. Confira!
O Bate-Pronto de hoje debaterá o jogo de hoje do Corinthians pela Pré-Libertadores. O Timão enfrentará o Barcelona de Guayaquil, no Equador, pela partida de ida do duelo que definirá quem disputará a fase de grupos do torneio continental. O programa também falará sobre Rodrygo, que anotou um golaço em Real Madrid x Atlético de Madrid pelas oitavas de final da Champions League, e muito mais!
Com atuação sólida e menos sustos, o Corinthians venceu o Mirassol por 2 a 0 e garantiu vaga entre os quatro melhores do Estadual. Neste episódio, Bruno Cassucci, Careca Bertaglia e José Edgar de Matos analisam a partida e os destaques individuais do Timão, como Memphis Depay, Romero e Fabrizio Angileri. Eles também projetam o duelo da próxima quarta-feira, contra o Barcelona de Guayaquil, fora de casa, pela Conmebol Libertadores.
Teremos segundo turno no Equador! Além, claro, daquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana.Passamos pelas mais recentes notícias do sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio e sobre o futuro de Gaza.Por fim, comentamos as declarações do governo dos EUA sobre a guerra na Ucrânia, durante a Conferência de Segurança de Munique, e fizemos a prévia das eleições na Alemanha.E esse programa tem o apoio da Alura: http://alura.tv/xadrezverbal
Recebemos novamente nosso amigo Marco Gomes para nos explicar sobre as mudanças na moderação de conteúdo na Meta e outras Big Techs.Também repercutimos o encontro de Benjamin Netanyahu e Donald Trump na Casa Branca, além de outras notícias relacionadas aos EUA e Oriente Médio.No mais, demos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, com a chamada oral televisionada do presidente colombiano Gustavo Petro ao seu gabinete e as prévias do primeiro turno no Equador.E esse programa tem o apoio da Alura: http://alura.tv/xadrezverbalUse o cupom XADREZVERBAL na Academia Guhan de Mandarim: https://academiaguhan.com.br/mandarim-completo-2025/?utm_source=Parceria&utm_medium=Influencer&utm_campaign=%5BVENDA%5D+Volta+as+aulas+2025
Voltamos do recesso com os acontecimentos mais relevantes do noticiário internacional no último mês.Começamos pelo acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas, na Faixa de Gaza, além de outras atualizações no sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio.Demos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, passando pela terceira posse presidencial de Nicolás Maduro, na Venezuela, e também a instabilidade política no Equador às vésperas da eleição no mês que vem.Concluímos com uma volta pela bacia do Pacífico, incluindo as declarações de Trump sobre o Canadá, Groelândia e Panamá!