POPULARITY
Categories
A cantora portuguesa Lina tem um novo disco intitulado “O Fado”, criado em cumplicidade e parceria com o pianista Marco Mezquida. Este é um álbum só com voz e piano, um instrumento que tão bem se acorda com a poesia e com o fado. Este é também um trabalho que homenageia o piano que, no percurso de Lina, sempre foi "um instrumento muito presente, quase como uma mãe". Em entrevista à RFI, Lina descreve o disco como “uma dança de borboletas” por ser “tão livre, tão espontâneo, tão orgânico” e simplesmente “genuíno”. Fado e poesia são notas maiores no trabalho que Lina vem desenvolvendo nos últimos anos, com “Lina_Raül Refree” (2020), "Fado Camões" (2024), “Terra Mãe” (2025) e “O Fado”. Em todos, Lina abraça uma forma livre de sentir o Fado, despojada de espartilhos, aberta e atenta ao mundo de hoje. Lina e Marco Mezquida passaram por Paris para a promoção do disco “O Fado” e estiveram na RFI a falar connosco e a interpretar dois temas ao vivo. RFI: O disco “O Fado” que fez com Marco Mezquida é um disco de fado só com voz e piano, sem guitarra portuguesa. Porquê? Lina: “Não é só um disco de fado. Tem outras músicas. Tem uma música brasileira, vai também para a América do Sul com a língua espanhola. No fundo, o que nós quisemos foi encontrar pontos semelhantes em algumas músicas do nosso conhecimento que tivessem relacionadas com o fado. Mas sim, eu considero que seja um disco de fado, apesar de não ter os instrumentos tradicionais do fado, mas a própria Amália também cantou ao som do piano do Alain Oulman nos anos 60. Chama-se ‘O Fado' pelo facto de eu ter feito a música para esta letra da Florbela Espanca que se intitula ‘O Fado', não é necessariamente um carimbo ou dizer que isto é o fado, não é isso. Chama-se ‘O Fado' precisamente porque nó lançámos um EP antes de Setembro, com quatro músicas, e na altura o single foi ‘O Fado'. Então, achámos que para manter a coerência, para não fazer aqui grandes confusões, mantivemos o nome, o mesmo nome da música, ‘O Fado'.” Até que ponto o piano é um instrumento que melhor se acorda com a poesia? “Eu acho que o piano é um instrumento que é muito bom de sentir em qualquer área musical, em qualquer estilo musical. Eu comecei a cantar desde muito pequenina, com dez anos, ao piano, portanto, o piano sempre foi aquele instrumento que esteve sempre ao meu lado nas aulas de canto. É sempre o piano que nos acompanha nas aulas de coro e de formação musical. O piano está sempre lá, portanto, sempre foi um instrumento muito presente, quase como uma mãe.” Sempre a acompanhar... “Exactamente.” Como se deu esse encontro com o Marco Mezquida? “Nós conhecíamo-nos através das redes sociais. Conhecíamos o trabalho um do outro, mas nunca tínhamos estado juntos e houve um dia que eu estava a cantar no Clube de Fado e está uma mesa na primeira fila com três pessoas. Era um casal e uma criança muito pequenina e chamou-me imenso a atenção porque estavam muito admirados e super embevecidos com o fado e com aquilo que se estava a passar com os músicos, com a guitarra portuguesa, o Ângelo Freire ( era ele que estava a tocar também). Sentia-se essa admiração. Depois, mais tarde, vi que alguém tinha colocado na sua página e que tinha que tinha identificado o Clube de Fado. E por acaso vi e me apercebi que era o Marco Mezquida. O Marco em seguida escreve nos comentários: ‘Noutra vida gostava de ser fadista'. Depois, mandei uma mensagem, estivemos juntos no dia porque ele tinha ido a um festival em Lisboa, eu fui também assistir a este concerto e falámos. Dissemos que gostaríamos de trabalhar em conjunto e esta oportunidade surgiu em Janeiro deste ano.” Foi “o fado”? “O fado, foi o destino.” [Risos] Como imaginaram este trabalho? “Na verdade, eu comecei a tentar perceber que músicas é que eram justas para a forma de tocar do Marco, que fados é que poderiam se encaixar na forma dele tocar. É que ele é muito virtuoso e é muito sensível. Aliás, vão poder ver depois a forma como ele toca, como ele abraça o piano, os dedos dele são a extensão do instrumento, é como se ele fizesse parte. E eu ia-lhe mostrando... Eu também lhe pedi para mandar uma lista de músicas que ele gostava que eu cantasse. E foi assim que nós chegámos a um acordo de 12 músicas, 12 fados, 12 canções que estão neste neste álbum. Fizemos a gravação do EP em Janeiro, numa tarde. Todas as músicas foram gravadas sem edição, ao vivo, sem cortes e depois metade do álbum gravámos em Setembro, também em duas tardes.” Ou seja, foi um processo relâmpago e o próprio lançamento também foi muito rápido, não é? “Sim, foi porque na altura em que lançámos o EP eram só quatro músicas. A Galileu, que é a editora, propôs-se gentilmente a lançar, a editar logo o EP e depois correu tão bem que decidimos fazer um álbum inteiro.” “Vamos então aos temas. Por exemplo, em termos de repertório tradicional, se não estou em erro, têm uma nova leitura do “Fado da Defesa” ou de “Gota de Água”. Que significam para si estes fados? Foi a Lina que escolheu? “Fui eu que escolhi o ‘Fado da Defesa'. É muito especial para mim porque é um fado tradicional. Aliás, é o único fado tradicional que existe neste álbum. Eu quando digo fado tradicional, para as pessoas que não percebem, há vários fados tradicionais onde se pode encaixar uma nova poesia. Ou seja, eu posso fazer um poema para aquela melodia daquele fado tradicional, por exemplo, o ‘Estranha Forma de Vida' que é um fado que quase toda a gente conhece é o nome do poema, mas o fado tradicional é o fado bailado. Portanto, eu agora fui encontrar uma letra para o fado bailado e vou cantar aquele poema, como foi o caso do ‘Labirinto' do ‘Fado Camões'. É exactamente a mesma melodia, o fado tradicional do fado bailado, mas com outra poesia. É esta a particularidade dos fados tradicionais que normalmente não têm refrão e os que tem refrão chamam-se fado-canção. Aí a distinção entre o fado tradicional e o fado-canção. ‘Gaivota' é um fado-canção, é um hit, mas, na verdade não é um fado tradicional. A melodia é de um fado-canção.” Porquê, então, a escolha destes dois fados, o “Fado da Defesa” e o “Gota de Água”? “O ‘Fado da Defesa' é criação da Maria Teresa de Noronha. Na altura, quando foi gravado em disco, a última estrofe não cabia porque eram as rotações, não sei especificamente explicar essa parte, mas o fado era tão comprido que tiveram de cortar a última estrofe. Então, o meu padrinho do fado, o meu padrinho de coração José Pracana, guitarrista que eu tive a oportunidade de conhecer e de estar com ele em concertos e ter sido convidada por ele para estar na casa dele nos Açores, ofereceu-me esta última estrofe e eu decidi colocá-la aqui neste álbum. A ‘Gota de Água', do Flávio Gil, que eu já tinha gravado na minha outra vida, como Carolina porque, como sabem, eu comecei com dois álbuns editados pela Sony, mas com outro nome, Carolina. Na verdade, o meu nome é Lina, mas há pessoas que ainda me continuam a chamar Carolina porque acham que é diminutivo. Lina é mesmo o meu nome de nascença.” A Lina também assina composições de Florbela Espanca, Miguel Torga... Há pontes e histórias entre esses diferentes poemas? “Na verdade, eu vou guardando, eu vou lendo alguns poemas e há um que eu gosto e guardo. ‘O Fado' fui encontrá-lo por acaso, nas minhas notas do telefone, naqueles dias em que uma pessoa olha para apagar umas quantas notas. E fui vendo, vendo e encontrei, deparei-me com este poema, já nem me lembrava dele. Não sei, não há coincidências, não é? Quando vi este poema, pensei porque não musicá-lo? Decidi então fazer a melodia. O mesmo aconteceu para o Miguel Torga. Eu acho que quando encontro poemas de que gosto e os fados tradicionais não se encaixam no poema, eu decido fazer a melodia. O Marco Mezquida faz os arranjos, também ajudou na parte melódica do ‘Confidencial' de Miguel Torga, sobretudo na parte instrumental e na parte do solo, o que obviamente elevou a música que estava numa fase embrionária, mas sim, partem de mim essas criações.” Também temos textos em castelhano. O que é que fez que “El Rosario de Mi Madre” e “No Volveré” tivessem o seu espaço e a sua alma dentro deste disco? “No fundo, como eu estava a gravar um álbum com um músico que não é português - ele é menorquino, mas vive em Barcelona - estar ao lado de alguém que está a tocar e que não é português e que provavelmente há expressões e frases que não entende ou não percebe exactamente aquilo que eu digo enquanto canto, achei muito bonito poder também cantar algo na língua dele para haver essa partilha, essa comunicação também. Foram essas as minhas duas escolhas. A ‘No Volveré' foi o Marco Mezquida que me enviou umas quantas, mas eu só consegui escolher essa porque eu tinha que encontrar algo que se assemelhasse ao fado, algo na sua composição ou na sua estrutura, no seu tema, como ‘El Rosario de Mi Madre', ‘Devolve-me o terço da minha mãe, leva tudo, mas devolve-me o terço...' É muito do fado, não é?” Quando ouvimos o disco, passamos por “Algemas”, “Ausência em Valsa”, “Não é fácil o Amor”, “Fado da Defesa”, “No volveré” ... A melancolia é uma força que varre o disco. O fado tem mesmo de ser triste? “É um estado de espírito que nós todos gostamos muito de ter. Gostamos de estar tristes, de nos sentir tristes e chorar. Somos muito saudosistas e nós gostamos desse estado de espírito. Acho que nós somos um bocadinho assim.” É entao mesmo uma linha de força do disco? “A melancolia é universal. Eu acho que não é só portuguesa. Eu acho que melancolia é universal. Todas as pessoas entendem este estado de espírito, há povos que são mais do que outros, mas não quer dizer que todos saibam sentir a melancolia.” Melancolia, fado... Se tivesse de definir em poucas palavras o disco, o que diria? “É interessante porque eu canto fado há mais mais de 25 anos e com o Marco Mezquida não tenho de pensar se é fado, se não é fado, se estou a fazer bem ou se estou a fazer mal. É tão livre e tão espontâneo e tão orgânico que vamos atrás um do outro. É quase uma dança de borboletas. Não sei explicar. É tão genuíno. É tão fácil. É fácil trabalhar com o Marco. Portanto, para mim é um disco fácil.” Lançou este álbum no mesmo ano em que lançou também "Terra Mãe", uma parceria com o músico irlandês Jules Maxwell. No ano passado, lançava "Fado Camões” e, em 2020, Lina_Raül Refree… Todos eles têm em comum uma outra maneira de encarar o fado, com paisagens sonoras mais contemporâneas, mais livres. Como é que a Lina descreve o trabalho que tem feito nestes últimos anos? “Eu gosto de explorar e gosto, sobretudo, de fazer parcerias, de conhecer novos músicos, novas formas de fazer música, novas visões musicais, mas também encontrar aqui pontos comuns ao fado e influências sobre ele. Encontrei, obviamente, no ‘Terra Mãe', que não é um disco de fado, mas que vai buscar um pouco à forma de cantar irlandesa das senhoras que se chama Sean-nós e é muito identico ao fado essa instrumentação. No fundo, são canções só com voz e é muito idêntico. O Jules Maxwell foi também ao Clube de Fado que é uma casa de fados onde eu canto há 19 anos.” E que nunca deixou... “Que nunca deixei. O Jules Maxwell identificou essas senhoras que cantavam antigamente, esse estilo musical da Irlanda e que é muito semelhante, também cheio de melancolia e com coloraturas na voz, mas sem instrumentação, sem guitarra portuguesa.” Tem feito essa volta ao mundo com estes projectos novos, em que realmente consegue desprender-se de convenções mais associadas ao fado, mas continua - e isso é muito bonito - fiel ao Clube de Fado. “É verdade.” Porquê? “Para já é um lugar onde eu me sinto confortável, em casa, exactamente como a minha segunda casa. Depois, o ambiente que nós temos entre colegas fadistas e músicos... A toda a hora encontramos vários colegas que estão nas outras casas de fado e que passam e dizem boa noite e estão lá um bocadinho connosco. Assistem-nos, assistem ao fado, trocam ideias e mostram músicas uns aos outros. Acho isto bastante natural. Uma tertúlia quase. E depois também acho interessante, por exemplo, ainda ontem e anteontem estive lá e estavam dois casais, um que tinha estado no concerto em Roterdão e que tinha ido ver o concerto do ‘Fado Camões' em Roterdão e outros de Dortmund que também tinham estado no concerto. É curioso, é muito interessante. Ou então perguntam onde é que eu vou estar? E eu também pergunto de onde é que é... Há, assim, esta comunicação...” É uma casa de encontros também? Onde encontra as parcerias musicais? “Sim. Não há melhor sítio que o Clube de Fado que é onde eu estou a cantar. Obviamente que para mim é muito bom poder manter-me ali no Clube de Fado há tantos anos.” Eu ia-lhe perguntar se tem um novo projecto na manga, mas tendo em conta que este ano já lançou dois, se calhar a pergunta é demasiado ousada... “Por acaso tenho! Até tenho dois! Mas não posso falar, não posso dizer nada ainda. Aproveitem estes dois. O que nós queremos também fazer é saborear estes dois projectos, explorar também porque é completamente diferente quando se grava em estúdio e depois quando se passa para o palco e para o público.” Até porque há toda uma cenografia nos seus concertos, bastante minimalista e muito pensada, não é? “Sim, mas neste caso com o Marco Mezquida é eu e ele e nada mais. Houve um jornalista do ‘El País' que lhe chamou ‘Fado Câmara'. E é. Simples, o mais mais acústico possível e sem grandes adornos. Cru, basicamente. Piano e voz.”
Participaram dirigentes de 22 associações na iniciativa organizada pelo jornal "As Noticias" . Balanço e projetos com João Noronha, Carla Barreto e Jorge Conde. Edição Paula Machado
Fala-se muito de liberdade por estes dias. A todos os propósitos, celebra-se essa estafada ideia de que se gozam hoje conquistas feitas a grande custo pelas gerações que nos antecederam, mas talvez fosse importante colocar a mesma pergunta certa vez feita por Foucault: “Qual é o campo actual das experiências possíveis?” Se a liberdade se tornou meramente hipotética, uma espécie de abstracção, algo que partimos do princípio que gozamos, podemos ser levados a prescindir de testar essa convicção. Talvez nunca tantos se tenham saciado dessas promessas, sendo isso o suficiente para não irem mais longe nem testarem a sua disposição moral divergindo desse grande quadro de inércia que nos serve de referência. Que potência exercemos diariamente, nem que seja numa condição virtual, questionando o enredo a que estamos submetidos? Talvez a liberdade se tenha tornado uma noção demasiado abstracta, sendo esse o principal elemento de dissuasão, quando tudo se processa num nível hipotético. De facto, somos todos muitíssimo livres. Mas talvez fôssemos menos se realmente passássemos dos princípios aos actos. No entender de Kant a liberdade “é a autorização para não se obedecer a nenhuma outra lei exterior que não sejam aquelas às quais pude dar o meu assentimento”. Se partirmos daqui podemos reconhecer que a tal liberdade potencial contrasta com a falta de ânimo para oferecer resistência às orientações que nos vão seduzindo, convertendo, coagindo. Talvez Gramsci fosse mais livre na prisão do que a maioria de nós o somos no nosso dia-a-dia. Leia-se o que Italo Calvino escreveu a propósito da edição das "Cartas da Prisão" do fundador do Partido Comunista de Itália: "[As Cartas] têm as características do livro de memórias e do grande romance: a sua amplitude e o cruzamento de mundos e de temáticas. O prisioneiro revolucionário analisa minuciosamente todas as pequenas manifestações da vida que consegue captar a partir do sepulcro da sua cela: os pardais amestrados, as flores da chicória, as fotografias das suas crianças. Ele analisa qualquer fenómeno cultural, do idealismo crociano aos romances policiais, formulando interpretações novas e úteis, utilizando também todo o seu património de memórias regionais, as lendas, os costumes, os dialectos da sua Sardenha, que revive com um gosto só aparentemente anedótico.” A liberdade está longe de ser um estado natural, e daqui decorre que esta tenda a esboroar-se assim que não haja um constante esforço de a levar a efeito. A lógica do poder passa sempre por produzir a timidez daqueles que lhe estão submetidos, e é evidente que, à medida que a revolução começa a desvanecer-se, a cair na rotina, deixa de vigorar como um acontecimento, atestando uma virtualidade que não pode ser esquecida. Hoje, todos os esforços no sentido de celebrar “as conquistas de Abril” fazem por substituir os cravos por rosas brancas, limitar o alcance da revolução e moderar o seu ímpeto, retirando-lhe toda a actualidade e força anunciadora de um desejo que está ainda por cumprir-se. O signo que tem vindo a afirmar-se cada vez mais e que pretende fazer-nos renunciar às experiências que foram possíveis durante o período de dezoito meses do processo revolucionário é o do 25 de Novembro, que, como assinala Ricardo Noronha, “assumiu a forma de um evento fantasmagórico porque os seus actores – os vencedores como os vencidos – projectaram sobre os acontecimentos tantas camadas discursivas que a sua interpretação se tornou impossível sem um laborioso trabalho filológico e arqueológico”. E acrescenta que este é também um evento fantasmagórico “porque a sua evocação quebra a ténue membrana que separa o passado do presente, transportando em si um juízo sobre tudo o que antecedeu e se sucedeu àquelas horas tão saturadas de ocorrências, condensando em si a história de todas as revoluções e contrarrevoluções”. Para Noronha a evocação desta data “assombra ainda os cérebros dos vivos, servindo a um tempo enquanto fábula moral e mito fundador, efeméride comemorativa e epígrafe fúnebre”. Na verdade, e contrariamente ao que diz a direita, não foi a possibilidade de uma ditadura de sinal contrário ao do Estado Novo que foi afastada, mas a própria construção de um repertório de acção política, num raro momento na nossa história em que ganhou expressão o poder popular através de inúmeras acções de democracia directa. Durante aquele período que, de um golpe de Estado militar, fez uma verdadeira revolução, o que se viu ganhar corpo foi “uma vaga tumultuosa de contestação, insubordinação, auto-organização e radicalização, que não só empurrou o Movimento das Forças Armadas para lá dos seus propósitos iniciais como abalou profundamente os alicerces do capitalismo português”, escreve Noronha em “A Ordem Reina sobre Lisboa”. “Durante dezoito meses, as ordens foram desobedecidas, as proibições desafiadas e as leis permaneceram no papel, enquanto inúmeras herdades eram ocupadas e várias empresas eram nacionalizadas ou entravam em autogestão. Tudo isto não pode ser menos do que inaceitável visto a partir deste presente caracterizado por uma crescente resignação e apatia, desde logo porque permite vislumbrar a possibilidade de um outro mundo e de uma outra vida. Comemorar o 25 de Novembro é também uma maneira de esconjurar a possibilidade de se voltar a repetir semelhante cenário, fazendo o luto pelo trauma que tantos conservadores ainda associam ao PREC.”
"Maus Exemplos" é o programa de autor de Pedro Saavedra e Rui Miguel, com entrevistas “a quem já falhou”.
O âncora Jota Batista e a repórter de política da Folha de Pernambuco, Clara Oliveira, receberam, nesta quinta-feira (13) no Folha Política, o secretário estadual de Meio Ambiente, Sustentabilidade e de Fernando de Noronha, Daniel Coelho.
Candidato da lista F afirma que Rui Costa tem todas as condições para unir o clube. Ouça aqui na integra o discurso de derrota de João Noronha Lopes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Foi mais um debate "quente" até ao cair do pano, com os candidatos a chamarem "mentiroso" um ao outro. Afinal, quem mente mais? Os benfiquistas decidem amanhã. E o nacionalismo funciona e faz falta?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Foi mais um debate "quente" até ao cair do pano, com os candidatos a chamarem "mentiroso" um ao outro. Afinal, quem mente mais? Os benfiquistas decidem amanhã. E o nacionalismo funciona e faz falta?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Rui Costa ou João Noronha Lopes, qual é o seu preferido? Que modelo de liderança deve o Benfica seguir? O que está verdadeiramente em jogo nestas eleições? Como avalia os resultados desportivos do Benfica?
Subscreve o canal para não perderes um episódio todas as terças.Instagram - https://www.instagram.com/solverde.pt/X - https://x.com/solverdeptTikTok - https://www.tiktok.com/@solverde.ptVasco Elvas - https://www.instagram.com/vascoelvasTomás da Cunha - https://x.com/tomasrdacunhaTiago Almeida - https://www.instagram.com/tiago.aalmeida/Produção - Setlist:Nuno PiresVasco Assis TeixeiraRealização:Pedro BessaDiogo RodriguesPós-Produção:Who Cried Wolf00:00 - Código JOGO na Solverde.pt01:10 - João Noronha Lopes é o convidado!03:10 - Como é Noronha Lopes a ver o Benfica?09:15 - A polémica da final da Taça 24/2510:30 - Como podemos ter um ambiente mais saudável no futebol?11:30 - Família de João Noronha Lopes e o Benfica19:00 - Superstições no futebol21:05 - Paixão pelo clube22:20 - O futebol português é conhecido?25:20 - Como se cresce sem perder ligação aos adeptos?33:50 - Reflexão sobre campanha37:20 - José Mourinho e plano para projeto a longo prazo44:44 - Jogadores de sonho de Noronha Lopes49:20 - O padrasto do Tiago Almeida52:55 - Análise às eleições do Benfica54:12 - Rui Costa ou Deco?55:10 - Noronha Lopes e Manuel Vilarinho57:20 - A transição da formação para a equipa principal no Benfica1:03:04 - 11 ideal do Benfica para Noronha Lopes1:06:07 - Apostas do episódio#jogopelojogo #podcast #futebol
Na terceira edição deste boletim você confere:- Cientistas registram pela primeira vez uma placa tectônica se rompendo;- Fernando de Noronha é reconhecido como ‘ponto de esperança' por organização internacional;- João Fonseca é número 24 no ranking mundial de tênis. O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação das monitoras Beatriz Martinas e Maria Clara Pinheiro, do curso de Jornalismo.Escute agora!
João Diogo Manteigas vai apoiar João Noronha Lopes na segunda volta das eleições para a liderança do Benfica, a 8 de novembro. A notícia é do jornal A Bola. FC Porto viaja hoje até Moreira de Cónegos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
João Diogo Manteigas vai apoiar João Noronha Lopes na segunda volta das eleições para a liderança do Benfica, a 8 de novembro. A notícia é do jornal A Bola. FC Porto viaja hoje até Moreira de Cónegos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
João Noronha Lopes assegura que não vai desistir de ser o novo presidente do Benfica. Destaca descontentamento dos sócios e que a 2.ª volta é uma "eleição nova".See omnystudio.com/listener for privacy information.
João Noronha Lopes elogia os benfiquistas pelo recorde na ida às urnas e aos jogadores pelo jogo frente ao Arouca. O candidato à presidência do Benfica admite estar confiante. See omnystudio.com/listener for privacy information.
João Noronha Lopes: "Vou trazer Bernardo com Mourinho no Benfica"dc8be662-ccad-f011-8e61-6045b
Rui Costa. "Campanhas sujas? Se calhar Noronha Lopes está a falar para ele próprio..."03c28d8
João Noronha Lopes é o quarto candidato à presidência do Sport Lisboa e Benfica a visitar o Visão Vermelha.
Martim Mayer: "Falei com Noronha Lopes para discutir o futuro do Benfica"ccaa56cd-dca2-f011-8e6
Today we talk to the founder of one of the top five family-owned businesses in NH, Marian Norah of Turbocam International, about how technology and faith fuel his growing turbomachinery manufacturing company. For more information about Turbocam, click here.
Uma pesquisa nacional identificou que Vitória é a capital brasileira cujos moradores mais frequentam bibliotecas, em comparação com as demais capitais do Brasil. De acordo com o levantamento Cultura nas Capitais, 35% dos capixabas frequentam bibliotecas - enquanto a média nacional é de apenas 25%. No cenário cultural, Vitória ainda se destaca com a participação da população em diversas atividades culturais: 65% lêem livros, 56% visitam locais históricos, 51% vão ao cinema e 47% assistem a shows de música.Em entrevista à CBN Vitória, o secretário de Estado da Cultura, Fabrício Noronha, explica qual o impacto desses hábitos culturais na vida dos moradores de Vitória. Ouça a conversa completa!
On this week's podcast..We take advantage of international break to bring you our reaction to Benfica Independentes interview of Joao Noronha Lopes interview
Estivemos à conversa com João Noronha Lopes, candidato a Presidente do Sport Lisboa e Benfica nas eleições de Outubro 2025.
Jon spent 3 years building Gamma with barely any traction—just a few hundred users after burning millions. Then ChatGPT dropped. In desperation, he pivoted to AI-powered presentations in March 2023 with one year of runway left. What happened next was insane: Paul Graham publicly mocked their launch tweet calling it worthless—then it went viral. They went from 2,000 signups a day to 60,000. Their servers crashed for three days, but when they came back online, panicked users threw $50K at them thinking they needed to pay to make it work. Within two months of launching payments, they hit $1M ARR and became cashflow positive. This is the raw story of how a dying startup caught the AI lightning and never looked back.Why You Should Listen:How to survive 3 years with no traction.Why 80% hype and 20% value can still build a real business The exact onboarding flow that turned 5% activation into viral growthHow negative viral engagement can still drive massive revenueThe difference between 10x better and 50% betterKeywords:Gamma, Jon Noronha, AI presentations, product market fit, pivot to AI, viral growth, Paul Graham, ChatGPT, cashflow positive, productivity startup00:00:00 Intro00:02:15 Why presentations haven't changed in 40 years00:11:55 User research reveals the real problem00:26:26 The market crashes and runway shrinks00:34:32 ChatGPT drops and everything changes00:43:19 Paul Graham trashes the launch tweet00:48:59 Going viral by accident00:51:33 60,000 signups a day breaks everything00:55:07 Hitting $1M ARR in 2 months00:58:47 Endurance is everythingSend me a message to let me know what you think!
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (01/09/2025): Investigação da Polícia Federal detectou nova leva de vazamento de decisões de ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Minutas dos gabinetes de Marco Buzzi, Antônio Carlos Ferreira, João Otávio de Noronha e Ricardo Villas Bôas Cueva foram encontradas em um computador do lobista Andreson de Oliveira Gonçalves. Os documentos também estavam no telefone do advogado Roberto Zampieri, assassinado em 2023, caso que deu início às investigações. Quando o inquérito foi aberto, no ano passado, já eram alvo da apuração os gabinetes de Isabel Galotti, Moura Ribeiro, Nancy Andrighi e Og Fernandes. Os investigadores também encontraram indícios de que o lobista forjava documentos do STJ para tentar captar clientes. E mais: Economia: Renda dos mais pobres deve crescer menos em 2026, ano eleitoral Política: ‘Primeiro ato’, diz Tarcísio sobre anistia para Bolsonaro Metrópole: Tráfico no AM usa cargas de pirarucu e trava apoio federal à pesca Internacional: Ataques ucranianos a refinarias deixam partes da Rússia sem gasolina Cultura: Sesc Galeria, no antigo prédio do Mappin, ganha projeto finalSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Renee, now 19Y old, talks about her journey to becoming the youngest female Ironman finisher. She outlines how she prioritizes her sport interests along with her studies.Renee completed her first Ironman in New Zealand at the age of 18 years and recently also participated in the Ironman Hamburg European Championship. Vikas and Renee discussed how her interest in endurance sport really started and how she balanced her studies while training for ironman.In this conversation, you will find: How Renee transitioned from being a professional gymnast for 10 years to aiming to becoming an Ironman.Coach Shankar Thapa's contribution in introducing, training & motivating Renee to complete the IronmanHow she strategized training for 15 hours per week, and all this while juggling her studies and social life.Renee shared how she convinced her parents for them to agree that she takes up this physically demanding & challenging goal.Renee explained her race day experience and how she braved the weather conditions.Renee finally shared her future goals.About Vikas Singh:Vikas Singh, an MBA from Chicago Booth, worked at Goldman Sachs, Morgan Stanley, APGlobale, and Reliance before coming up with the idea of democratizing fitness knowledge and helping beginners get on a fitness journey. Vikas is an avid long-distance runner, building fitpage to help people learn, train, and move better.For more information on Vikas, or to leave any feedback and requests, you can reach out to him via the channels below:Instagram: @vikas_singhhLinkedIn: Vikas SinghTwitter: @vikashsingh101Subscribe To Our Newsletter For Weekly Nuggets of Knowledge!
Naide Nóbrega nos invita a conocer Fernando de Noronha, un archipiélago en la costa nordeste de su país natal, Brasil.
Before ChatGPT made AI mainstream, John Noronha was building Gamma with a simple insight: everyone hates making slides but needs visual communication for high-stakes ideas. His background at Optimizely proved crucial as Gamma became a testing laboratory for AI models, running hundreds of experiments to discover that Claude excels at creative taste, Gemini wins on cost efficiency, and reasoning models actually hurt creativity. John explains how solving their own blank page problem inadvertently solved it for millions of users, turning a near-failing startup into a cash flow positive platform with 250 million presentations created. He discusses competing with PowerPoint's 500 million users while expanding beyond slides into documents, websites and visual storytelling. Hosted by Sonya Huang, Sequoia Capital
Raquel Gomes Noronha es una diseñadora e investigadora del estado de Maranhão en el Noreste de Brasil. Hablamos de provocar conversaciones sociales y de la autocrítica. Según Raquel es necesaria una crítica decolonial al propio hacer del diseño especialmente en territorios. Ella nos cuenta como la práctica de diseño en territorio puede contribuir a la equidad. Ella propone desfuturizar el diseño, un diseño de aquí y ahora, no replicado, localizado. Y por último trabajar la colonialidad a partir del cuerpo, y la danza. Raquel nos compartió un documental de su proyecto con las comunidades. Raquel nos recomienda: A terra dar, a terra quer de Antonio ObispoMaría LugonesSilvia Rivera CuchicanquiThe Routledge Companion to Practicing Anthropology and Design de Jenessa Mae Spears, Christine Z MillerEsta entrevista es parte de las listas: Juegos y diseño, Diseño y Antropología, Alimentos y diseño, Diseño textil, Territorio y diseño, Diseño sostenible, Brasil y diseño, Investigación en diseño, Activismo y diseño y Danza y diseño.
Conversamos com o Kiko, criador do Mountain Do, uma das séries de corridas de trilhas mais icônicas do Brasil e do mundo.Falamos sobre a origem do projeto e os bastidores das etapas em lugares como o Costão do Santinho, Fernando de Noronha, Deserto do Atacama e até o Deserto do Saara. Abordamos como são definidos os percursos, o funcionamento no dia da prova, a limpeza pós-evento, as diferentes distâncias, o crescimento do trail running no Brasil e muito mais.Se você curte corrida, aventura e boas histórias, este episódio é pra você.SEJA MEMBRO DO CANALhttps://mountaindo.com.br/https://www.instagram.com/mountaindo.sports/Utilize nossos cupons de Desconto:KEEP RUNNING BRASIL - PFCCARAMELO - PFC10FOCO RADICAL - PFC10SPORTBR - PFC10CLUBE DE AUTORES - PFC10LIVE! RUN XP - PFC15MARATONA MONUMENTAL DE BRASÍLIA - PFC10CORRIDA INTEGRAÇÃO - PFC10MOUNTAIN DO - PFC20
Esta semana no episódio 295 temos um resumo sobre algumas das palestras no QSP Summit 2025 com Hermana Noronha da Wook.
Passando a Limpo: Nesta sexta-feira (4), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o Secretário de Mobilidade e Infraestrutura, André Teixeira Filho, sobre as obras estruturais no aeroporto de Fernando de Noronha.
Former State Department Special Adviser for Iran Gabriel Noronha joins to explain why President Trump did not need congressional approval to launch the strike against Iran. Glenn and Stu discuss the protests that took place over the weekend and the strange timing some protesters had to keep up with current affairs. Glenn speaks about the real dangers Islamist ideology brings and issues a warning for America. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
America orchestrated an attack on multiple Iranian nuclear sites in an operation dubbed Operation Midnight Hammer. Glenn lays out all the cards on the table that led President Trump to launch an attack and breaks down how the entire operation went down. Glenn also looks into the future and at what this attack means for America in the long run. How will Iran respond? Glenn breaks down whether this is a limited strike or if this will turn into a broader conflict. Military expert Jason Buttrill breaks down why Trump was correct in launching this attack. Former State Department Special Adviser for Iran Gabriel Noronha joins to explain why President Trump did not need congressional approval to launch the strike against Iran. Glenn and Stu discuss the protests that took place over the weekend and the strange timing some protesters had to keep up with current affairs. Glenn speaks about the real dangers Islamist ideology brings and issues a warning for America. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Passando a Limpo: Nesta quarta-feira (18), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o advogado criminalista, Yuri Herculano. Na pauta, o caso da Abin Paralela. O Ex-presidente da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Florival Carvalho, conversa sobre mais um fracasso do leilão da ANP para exploração de petróleo perto de Fernando de Noronha. O programa também conta com a participação do Correspondente em Portugal, Antonio Martins.
Lala Noronha OAM reflects back on her years with SBS Indonesian, at a time when Indonesia was undergoing a reform upheaval. - Lala Noronha OAM menyorot kembali tahun-tahun tugasnya bersama SBS Indonesian, di saat Indonesia mengalami pergolakan reformasi.
Você acha que cadeia é só um castigo? Ah, inocente criatura livre de antecedentes! Neste episódio, a gente te arrasta pelas celas, calabouços e muralhas onde a História foi trancada — às vezes com chave, às vezes sem.De Alcatraz, a prisão-ilha que virou símbolo da impossibilidade de fuga (e da criatividade dos que tentaram), passando por Fernando de Noronha, que caiu e virou colônia de férias, além de outras ilhas prisão. Aqui, cada pedra tem uma história, e cada grade já segurou um mito, um mártir ou um mafioso.Porque prisão, meus caros, nunca foi só sobre bandidos. É sobre quem manda prender, por quê… e o que a gente faz com a chave depois.APOIE o programa: APOIA.SEapoia.se/nosnahistoriaSIGA-NOS no Instagram: @nosnahistoria_@buenasideias@lucianopotter @arthurdeverdadePatrocínio:TRADUZCAwww.traduzca.comLIVROS INDICADOS NO EPISÓDIO - UM LIVROwww.livrarianosnahistoria.com.br
Spring Landscapes with Chris Noronha In this episode professional landscape photographer Chris Noronha joins us to discuss the challenges and rewards of chasing what each season offers. Sharing some excellent advice, Chris explains how he approaches the seasons and embraces the changes that come with each! Please don't forget to rate and subscribe!
Greetings, dear listener, and welcome back to "Jump on the Bat-Wagon" with James and Brian, where we watch through the entire DC Animated Universe from start to finish in the controversial airdate order, to experience these shows the way human beings experienced them in the far-gone days of the 1990s. The twist? Brian has never seen any of the DCAU. Will he become a super-fan like James or regret his decision?This week's episode:"Disappearing Inque""Superman: The Animated Series"Original airdate: 5/8/1999Inque returns for a final showdown between herself and Batman. But when Terry's captured, will Bruce be able to take up the mantle of the Bat to save him?Timecodes:0:00 - Intro14:47 - Review and Ratings1:31:24 - Yoppie Mail1:51:23 - OutroKyle's podcast:https://bio.site/thefilmreelistsGoogle Form for the next live show!https://bit.ly/yoplocationNext episode:"Unity" (Superman: TAS)DCAU Airdate Viewing Order:https://bit.ly/watchdcauSend us an email!batwagonpod @gmailBuy us a coffee!https://www.buymeacoffee.com/yoppieBuy a Yoppie Dude T-Shirt!https://watchtowerdatabase.com/shopSpecial thanks to our yoppie community!Dylan Pollack, Movies to Watch Before You Diehttps://creators.spotify.com/pod/show/moviestowatchJordan Blueman, The Fandom Optimistshttps://open.spotify.com/show/2GyhxgiZR64XcDmIjQMoezEdited and produced by:James StreckerMusical themes by:Kimi LevoeKuni PhoenixJordan BluemanEric LeBowViltsuLegacy AllenKathleen StreckerBrian ManeelyJames StreckerNew episodes debut Fridays on the Podtower YouTube channel and your favorite podcast feed!https://www.youtube.com/thepodtowerSubscribe to the Watchtower Database for more DCAU videos!https://www.youtube.com/watchtowerdatabaseHang out with us on Discord!https://discord.com/invite/RWZ7TaxAar
Can a pivot to AI actually save a company? In the case of Gamma, it did that and more. In this episode of Generative Now, host Michael Mignano, partner at Lightspeed, talks with Jon Noronha, the co-founder of Gamma, an AI-powered platform that helps users create interactive and engaging presentations, websites, and social media assets. Nearly four decades since the creation of PowerPoint, they talk about how Gamma is treading new ground in the presentation space. Jon discusses how Gamma almost failed until they made the bold decision to pivot to AI in 2023, and how that move brought them millions of new users around the world. They get into the company's initial struggle for product-market fit, the impact of generative AI models like ChatGPT and Stable Diffusion, and the strategic moves they made to adapt and thrive. Jon also shares where he thinks Gamma might go next. Episode Chapters:(00:00) Welcome and Introduction(00:41) Founding Gamma and Initial Vision(04:00) Challenges and Pivot to AI(07:04) AI Integration and Breakthrough(08:38) Expanding Beyond Presentations(15:45) User Experience and Prompt Engineering(20:11) Building Value Beyond AI(21:14) Competing with Industry Giants(25:03) The Future of AI Interfaces(29:43) Voice Interaction and AI(34:35) Gamma's Growth and Team Dynamics(36:47) Anticipating AI Model Innovations(39:05) Conclusion Stay in touch:www.lsvp.comX: https://twitter.com/lightspeedvpLinkedIn: https://www.linkedin.com/company/lightspeed-venture-partners/Instagram: https://www.instagram.com/lightspeedventurepartners/Subscribe on your favorite podcast app: generativenow.coEmail: generativenow@lsvp.comThe content here does not constitute tax, legal, business or investment advice or an offer to provide such advice, should not be construed as advocating the purchase or sale of any security or investment or a recommendation of any company, and is not an offer, or solicitation of an offer, for the purchase or sale of any security or investment product. For more details please see lsvp.com/legal.
Passando a Limpo: Nesta terça-feira (6), Natalia Ribeiro e a bancada do programa conversam com o advogado criminalista e Mestre em Direito, Victor Pontes. Na pauta, o início do julgamento do núcleo da desinformação no STF. O advogado previdenciarista, Elizeu Leite, conversa sobre a pressão por uma nova reforma da Previdência. O Delegado Diogo Victor, Presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de Pernambuco (ADEPPE), conversa sobre o caso do delegado que atirou em morador de Fernando de Noronha.
Hour 1 for 4/21/25 Ashley Noronha was live in Rome and joined guest-host Ed Morrisey with a view from the Eternal city (1:00). Topics: how Rome will react (8:58), media coverage (12:06), media coverage (14:23), caller: I love Pope Francis (14:23), his last will and testament (18:31), and his final act (23:08). Then, Fr. Rocky joined Ed to discuss the Holy Father's passing (26:22), his 2013 election (30:11), what will happen next (38:25), the legacy of the Holy Father (40:27), and the temperature of the Church (44:02). Link: https://www.johnandashley.org/
Debate da Super Manhã: Transformação ecológica, justiça climática, racismo ambiental. Termos que passam a ser comuns, devido as mudanças do clima, e que são vistos com a incidência que vez mais forte, com chuvas intensas, enchentes e ondas de calor. No debate desta quarta-feira (12), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber sobre os desafios climáticos em nossa região e ações de enfrentamento diante das mudanças do meio ambiente. Participam a secretária de Meio Ambiente, Sustentabilidade e de Fernando de Noronha, Ana Luíza Ferreira, o presidente do Conselho de Meio Ambiente da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), Anísio Coelho, e a coordenadora da Associação Gris Espaço Solidário, Joice Paixão.
Debate da super manhã: Com a chegada do verão, o Litoral Norte de Pernambuco ganha novas expectativas de serviços a serem explorados na estação mais quente do ano. No debate desta terça-feira (19), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados sobre os atrativos e potenciais das cidades litorâneas da região, além de investimentos em infraestrutura para atender aos turistas e também a população fixa dos municípios locais. Participam o prefeito de Itapissuma, Júnior da Irmã Teca, a secretária executiva de Turismo de Olinda, Aiane Siqueira, e o diretor da Regata Internacional Recife/Fernando de Noronha e de Vela do Cabanga, Walter Neukranz.
Gabriel Noronha, former State Department advisor on Iran and Executive Director of Polaris National Security, joined The Guy Benson Show to discuss Trump's renewed stance on Iran, contrasting it with Biden's passive approach, which he argues has brought the regime to the brink of nuclear capability. Noronha also covered Trump's latest offensive against ISIS, including a recent strike in Somalia. Noronha and Benson also discussed how South American nations like Panama, Venezuela, and Columbia are suddenly cooperating with America's wishes, particularly after high-profile visits from Richard Grenell and Secretary of State Marco Rubio. Listen to the full interview below! Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Vince speaks with Gabriel Noronha, Executive Director of Polaris National Security and former State Department Advisor on Iran about the details of the Israel / Hamas hostage and ceasefire deal. For more coverage on the issues that matter to you visit www.WMAL.com, download the WMAL app or tune in live on WMAL-FM 105.9 from 3-6pm. To join the conversation, check us out on social media: @WMAL @VinceCoglianese. Executive Producer: Corey Inganamort @TheBirdWords See omnystudio.com/listener for privacy information.
#Iran: Selection not Election. Gabriel Noronha is the executive director of Polaris National Security and a fellow with the Jewish Institute for National Security of America (JINSA). He previously served as the special advisor for Iran at the State Department under Secretary Pompeo. Malcolm Hoenlein @Conf_of_pres @mhoenlein1 https://www.timesofisrael.com/irans-leaders-mulling-nuclear-weapons-nyt-says-citing-iranian-officials/ 1925 Persia