Temas diversos no amplo campo da cultura, tratados em profundidade e a partir de seus sons. Entrevistas, documentários, reportagens, séries e ficções, estão presentes para abordar não apenas assuntos das artes como também contextos históricos, movimentos culturais e trajetórias de vida como parte da cultura. Todas as terças-feiras, às 21h, com reprise aos sábados, às 20h, na Rádio USP São Paulo, em 93,7, e em Ribeirão Preto em 107,9. Ouça também no endereço: https://jornal.usp.br/radio/ Apresentação e produção: Gustavo Xavier, Thales Figueiredo e estagiários(as) da Superintendência de Comunicação Social E-mail: ouvinte@usp.br Horário: terça às 21h, com reprise aos sábados às 20h Duração: 1 hora
Por mais difícil que pareça, sambistas e punks compartilham o mesmo espaço em Vila Carolina, São Paulo. Camilly Rosaboni visitou o bairro e conversou com representantes de ambas as expressões. Entre eles, o sambista Moizes Pires e punk Ariel Uliana. Camilly conversou também com Paulo José Khoury de Andrade, que pesquisou o tema na sua dissertação de mestrado no Instituto de Estudos Brasileiros da USP. Ouça e compartilhe! _________________________________________________________ Produção, roteiro e apresentação: Camilly Rosaboni Revisão: Gustavo Xavier e Tabita Said Edição e montagem: Gustavo Xavier Composição de trilhas para marcações sonoras: Bruno Torres Nogueira
USP Especiais traz a formação da música Black brasileira. Marcada pelo enfrentamento ao racismo e à ditadura, fãs e artistas manifestavam seu jeito de viver e curtir a vida. Vem com a gente, ouvir Carlos Dafé, Banda Black Rio, Tim Maia e outros. _____________________________________________________________________________ Roteiro e apresentação: André Higa, estudante do Bacharelado em Composição do Departamento de Música da USP, Campus Butantã. Orientação: Eduardo Vicente, professor do Departamento de Cinema, Rádio e Televisão da Escola de Comunicações e Artes da USP.
No final de junho, o Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP recebeu professores e pesquisadores para um seminário especial para comemorar o lançamento da Revista USP número 141, com dossiê tratando de inteligência artificial na pesquisa científica. A abertura do seminário foi feita pela professora Rosely de Deus Lopes, diretora do IEA, e contou com a participação dos professores e articulistas André Ponce de León, do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da USP em São Carlos, e Anna Helena Reali Costa e Fábio Cozman, ambos da Escola Politécnica da USP. Organizado pelo sociólogo Glauco Arbix, pesquisador do Observatório da Inovação do IEA e coordenador da área de humanidades do Centro de Inteligência Artificial da USP, o dossiê contou com dez artigos que tratam do envolvimento da IA em pesquisas nas várias esferas da sociedade, como mudanças climáticas, saúde, ética e direito.
Os 160 anos de Alberto Nepomuceno (1864-1920) são comemorados nesta edição de USP Especiais, que traz dez composições do músico cearense. Entre as obras veiculadas estão Serenata para Cordas, Batuque - ambas para orquestra -, as peças para piano Prece, Devaneio e Improviso, as canções Coração Triste - com letra do escritor Machado de Assis -, Tu És o Sol e Turquesa, a abertura da ópera inacabada O Garatuja e Ave Maria para Coro Feminino. Alberto Nepomuceno nasceu em Fortaleza (CE) no dia 6 de julho de 1864. Transferindo-se para o Rio de Janeiro em 1884, ali ele conheceu personalidades como o escritor Machado de Assis e o poeta Olavo Bilac. Depois foi estudar na Europa, onde conviveu com compositores como Johannes Brahms, Edvard Grieg, Claude Debussy e Camille Saint-Saëns. De volta ao Brasil, tornou-se diretor do Instituto Nacional de Música, no Rio de Janeiro, e foi incentivador de um então jovem compositor carioca, Heitor Villa-Lobos. As 176 obras preservadas de Alberto Nepomuceno podem ser classificadas em cinco gêneros musicais: óperas, música para orquestra, música de câmara, música vocal e música sacra. Nepomuceno morreu no Rio de Janeiro, em 1920, aos 56 anos. Este podcast reproduz o programa USP Especiais, da Rádio USP, que foi ao ar no dia 2 de julho de 2024.
Dois episódios do programa No ritmo da vida, veiculado originalmente como podcast do Estadão, estão aqui reunidos para veiculação pela Rádio USP. Nessas conversas, apresentadas por Antônio Penteado Mendonça, o sociólogo José de Souza Martins traz sua perspectiva sobre a história da USP. Ele também aborda suas experiências e conhecimentos acerca da diversas questões relacionadas aos povos indígenas do Brasil.
Qual é a cara do indie brasileiro? Você já deve ter se perguntado isso, talvez porque escuta músicas estadunidenses ou inglesas que são desse gênero, mas não sabe muito bem como se dá esse mesmo cenário no Brasil, tampouco sua história – até fazer esse programa, nós também não! Por isso, o USP Especiais mergulha na música indie brasileira, sobretudo sua variação indie-rock e grunge dos anos 90. E mais! Nesse programa, você poderá ouvir uma entrevista exclusiva com o vocalista de uma das bandas de sucesso dessa cena. Fique ligado no bate-papo com Rodrigo Carneiro, dos Mickey Junkies. Com vocês: “Alternativos”! _______________________________________________________________________________ Créditos do programa Roteiro, apresentação, edição e montagem: Gabriela Lima, Ana Lima e Gabriel Venancio (estudantes, respectivamente, do Curso de Jornalismo da ECA-USP, Curso Superior do Audiovisual da ECA-USP e Curso de Ciência da Computação do IME-USP); Participação especial: Rodrigo Carneiro (vocalista da banda Mickey Junkies); Supervisão e orientação: Sandro Della Costa e Eduardo Vicente (respectivamente, técnico e professor do Departamento de Cinema, Rádio e Televisão da ECA-USP).
Não há nada tão bom quanto uma novela brasileira. Sentar no sofá e conferir um episódio de Malhação, deleitar-se com os encantos de Meu Pedacinho de Chão, dançar e cantar com as estrelas de Cheias de Charme, ou mesmo amar odiar o Félix, de Amor à Vida — todas essas são experiências tipicamente brasileiras. Além de dar origem a personagens icônicos e enredos memoráveis, as cenas de novelas que ficam marcadas na memória são sempre embaladas pelas mais famosas canções. Seja sertanejo, pop, rock, funk, ou uma mistura de tudo isso e mais um pouco, não tem erro: sempre que ouvimos uma melodia entrar em cena, já sabemos se estamos no Leblon, na Tijuca ou mesmo na Capadócia. Então venha passear pelo túnel do tempo e redescobrir as músicas que fizeram sucesso nas tramas mais mirabolantes da teledramaturgia brasileira. ___________________________________________________________________________ Roteiro: Ian Salmar e Juliana Machado Narração: Ian Salmar e Juliana Machado Gravação e Suporte Técnico: Sandro Costa Edição: Ian Salmar Orientação de prof. dr. Eduardo Vicente Rádio e Mídia Sonora II - Departamento de Cinema, Rádio e Televisão Escola de Comunicações e Artes - Universidade de São Paulo
Em sua pesquisa de mestrado na Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP, orientada pelo professor Ricardo Santhiago Corrêa, a jornalista Márcia Scapatício discute as imbricações de gênero no Jornalismo Musical, pela perspectiva de uma garota que sempre respirou música mas nunca conseguiu acessar esta área de especialização, ambiente ainda extremamente masculino. “Isso alimenta a indústria da música, o mercado, as artistas e tem um desdobramento, um ‘eco' no jornalismo musical”. Nesta edição do USP Especiais #91, Márcia conta sobre um projeto a que deu início mas não chegou a ser publicado em lugar algum: os caras da loja de disco Laser Express, em Piracicaba, composta fundamentalmente por homens que, com sua influência para além das indicações de discos, regiam a agenda cultural e a cena musical da cidade. A pesquisadora fala sobre a proximidade entre artistas e jornalistas. Ela tem como referência a trajetória da cantora britânica Poly Styrene - primeira vocalista negra a ganhar relevância na cena do punk rock inglês dos anos 1970. E sobre o sexismo na música, Márcia entrevistou a jornalista inglesa Vivien Goldman, uma das cronistas mais importantes sobre o punk e o reggae, biógrafa de Bob Marley e conhecida como “professora de punk” da New York University. Goldman desabafou que a indústria musical de sua época era uma área de garotos, em que os homens do pedaço acreditavam que as mulheres não consumiam música. “Os caras que eu lia aos 15 anos, e agora eu tenho 41, são os mesmos. Se eu pegar entrevistando uma banda joia, vai ser aquele cara. Eu vejo isto como uma estrutura social que não permite que mulheres alcancem todos os lugares, ou que, se alcancem, sejam somente algumas mulheres”, lembra Márcia. Créditos do programa Produção e roteiro: Tabita Said Direção e montagem: Gustavo Xavier Captação: Cid Roberto e Mariana Franco Créditos musicais Waiting Room / Composição: Ian MacKaye / Interpretação: Fugazi O Que Eu Vou Ser Quando Crescer? / Composição: Mao / Interpretação: Garotos Podres A Noite Vai Chegar / Composição: Paulinho Camargo / Interpretação: Lady Zu Loneliness / Composição: Alexandra, Zé Antonio, Flávio e Eliane/ Interpretação: Pin Ups Deusa Sombria/ Composição: Chico Lobo/ Interpretação: Perfume Azul do Sol Na Hora Do Almoço / Composição: Belchior / Interpretação: As Baias Crash / Composição: Rodrigo Ogi / Interpretação: Juçara Marçal Humanos / Composição: Supla, Bid e Andrés / Interpretação: Tokyo Som ambiente Correndo sem Parar / Composição: Karl Hummel e Marcelo Nova / Interpretação: Camisa de Vênus Status / Composição: Lee Marcucci, Luiz Sérgio Carlini e Rita Lee / Interpretação: Rita Lee & Tutti Frutti Kitsch / Composição: Marian Elliott, Celeste Bell e Martin Glover / Interpretação: Poly Styrene What to do / Composição: Papi e Alf Soares / Interpretação: Vanusa E acho que não sou só eu / Composição: Marina Lima / Interpretação: Marina Lima Heavy Drums Bass/ Composição: Audionautix / Interpretação: Audionautix
O estilo musical Rhythm and Blues, ou simplesmente R&B para os mais íntimos, é um gênero popular que surgiu nos Estados Unidos e que recebeu esse nome no final da década de 40. Foi criado pela comunidade negra norte-americana e, aos poucos, difundiu-se pelo mundo até chegar ao Brasil nos anos 70. Desde então, desenvolveu-se ao ponto de tornar-se popular entre a população local e misturar-se com outros gêneros tradicionais como o samba e o pagode. Nesse episódio, está presente a trajetória do R&B no mercado fonográfico brasileiro, acompanhando os momentos de sua introdução até chegar na cena contemporânea. ______________________________________________________________ Créditos do programa Roteiro, apresentação, edição e mixagem: Gabriel Leonel da Silva Santana Captação e direção: Adam Melo Supervisão e orientação: Eduardo Vicente
Trinta anos atrás, Itamar Assumpção (1949–2003) veio até a Rádio USP para uma conversa no estúdio. Com Magaly Prado estavam o saudoso técnico Tião Marciano e o estagiário do programa Radioatividade, Charles Monfort. A proposta era deixar Itamar Assumpção contar detalhadamente sobre o disco recém-lançado na ocasião: Bicho de 7 Cabeças – o primeiro disco da trilogia acompanhado pela banda Orquídeas do Brasil, integrada por dez musicistas. A reprise desta gravação de 1993 tem o intuito de prestar um tributo à genialidade deste que foi, dentre os artistas da música popular brasileira, um dos mais agudos — tão áspero e enérgico, quanto doce. Francisco José Itamar de Assumpção nos deixou há 20 anos — uma triste efeméride, especialmente por ter morrido cedo, aos 53 anos. O compositor, cantor, instrumentista, arranjador e produtor musical, precursor do afrofuturismo e radicado em performance, foi deflagrado na cena independente paulistana que ajudou a formar nas décadas de 1980 e 1990. O legado indelével é formado por 12 discos (três póstumos). Muito além da tradicional música negra, o som de Itamar Assumpção era um grande exercício de mistura com fusão de estilos (sem comprometimento de se fixar em nenhum deles), como samba, samba de breque, rap, reggae, rock, funk etc. — investidas dissonantes, música experimental, tudo descolado da mesmice própria dos estereótipos. Saiba mais sobre Itamar Assumpção, suas orquídeas, discografia completa e demais informações neste link.
Trinta anos atrás, Itamar Assumpção (1949–2003) veio até a Rádio USP para uma conversa no estúdio. Com Magaly Prado estavam o saudoso técnico Tião Marciano e o estagiário do programa Radioatividade, Charles Monfort. A proposta era deixar Itamar Assumpção contar detalhadamente sobre o disco recém-lançado na ocasião: Bicho de 7 Cabeças – o primeiro disco da trilogia acompanhado pela banda Orquídeas do Brasil, integrada por dez musicistas. A reprise desta gravação de 1993 tem o intuito de prestar um tributo à genialidade deste que foi, dentre os artistas da música popular brasileira, um dos mais agudos — tão áspero e enérgico, quanto doce. Francisco José Itamar de Assumpção nos deixou há 20 anos — uma triste efeméride, especialmente por ter morrido cedo, aos 53 anos. O compositor, cantor, instrumentista, arranjador e produtor musical, precursor do afrofuturismo e radicado em performance, foi deflagrado na cena independente paulistana que ajudou a formar nas décadas de 1980 e 1990. O legado indelével é formado por 12 discos (três póstumos). Muito além da tradicional música negra, o som de Itamar Assumpção era um grande exercício de mistura com fusão de estilos (sem comprometimento de se fixar em nenhum deles), como samba, samba de breque, rap, reggae, rock, funk etc. — investidas dissonantes, música experimental, tudo descolado da mesmice própria dos estereótipos. Saiba mais sobre Itamar Assumpção, suas orquídeas, discografia completa e demais informações neste link.
Monica é uma jovem estudante de Ensino Médio diferente dos colegas, solitária e imaginativa. Sua rotina entre casa e escola é entremeada por um mundo sonhado que ela registra no seu diário sonoro. Sons das ruas e sons da imaginação se cruzam, costurados pelas músicas que emolduram seus percursos. _________________________________________________________ Créditos do programa Direção, roteiro e montagem: Gustavo Xavier Interpretação: Priscila Ortelã, Jurandir Renovato e Fabio Cintra. _________________________________________________________ Trechos dos livros: SAINT-EXUPÉRY, Antoine de. Cidadela. São Paulo: Quadrante, 1969. PUIG, Manuel. Boquinhas Pintadas: Folhetim. Rio de Janeiro: José Olympio, 1976. _________________________________________________________ Créditos musicais Mapa / Composição: Marco Antônio Guimarães / Interpretação: Uakti Lá Vou Eu / Composição: Rita Lee e Luiz Carlini / Interpretação: Zélia Duncan Calling You / Composição: Bob Telson / Interpretação: Jevetta Steele Quero Quero / Composição: Cláudio Nucci e Mauro Assumpção / Interpretação: Cláudio Nucci Concerto para flauta e cravo nº 4 em Mi Menor - TWV 42 - Dolce / Composição: Georg P. Telemann / Interpretação: Alexandre Magnin e Jörg Eichenberger Naquele Tempo / Composição: Mariozinho Rocha e Renato Corrêa / Interpretação: Tavito A Cidade De Outro / Composição: Klébi Nori / Interpretação: Klébi Nori Primeira Canção Da Estrada / Composição: Luiz Carlos Sá e Zé Rodrix / Interpretação: Sá, Rodrix e Guarabyra Sei Dos Caminhos / Composição: Alice Ruiz e Itamar Assumpção / Interpretação: Alzira E e Itamar Assumpção The Long And Windy Road / Composição: John Lennon e Paul Mccartney / Interpretação: The Beatles Cruzada / Composição: Tavinho Moura e Márcio Borges / Interpretação: Beto Guedes Música para um Antigo Templo Grego / Composição: Artur Andrés / Interpretação: Uakti Só (Solidão) / Composição: Tom Zé / Interpretação: Regina Machado
Germano Mathias teve uma longa carreira, iniciada na década de 1950. Ao longo de sua trajetória, gravou discos, interpretou papéis no cinema e, sobretudo, marcou o samba paulistano com seu jeito particular. Em 2021, um de seus amigos e parceiros, o médico e músico Manu Lafer, lançou um CD em sua homenagem. O álbum, intitulado #PartiuZePelintra, contou com o próprio Germano Mathias, que veio a falecer em fevereiro de 2023. A partir da conversa com Manu, o USP Especiais percorre vida e o repertório de Germano Mathias. ____________________________________________________________________________ Créditos do Programa Produção, roteiro e edição: Gustavo Xavier
A música Emo, apesar de ter surgido nos anos 80, é mais popularmente conhecida pelos seus grandes sucessos do início dos anos 2000, envolvendo jovens em uma subcultura que vai para além da música. A moda e a música Emo pareciam ter ficado no passado, até que, nos últimos anos, o retorno de certas bandas e o surgimento de novos artistas do gênero mostrou que ainda há muitas pessoas que se sentem pertencentes a tal vertente cultural. Neste USP Especiais, Luisa do Prado e Helena Zobaran fazem uma viagem nostálgica desde os primórdios da cena Emo até seu retorno recente, trazendo exemplos de músicas que marcaram uma geração e acompanhando as mudanças dentro do gênero.
O grime é uma vertente do rap de origem londrina, que passou a circular pelas rádios piratas nos anos 2000. É marcado pelo hibridismo musical e por letras com elementos de violência e registros da realidade da periferia. No Brasil, o grime ganhou contornos próprios. Entre suas produções, o EP Brime!, lançado por Vandal de Verdade, é um marco. Conheça a história desse gênero por aqui. ________________________________________________________________________________ Créditos do programa Apresentação: Eliasafe Filho Roteiro: Benjamin Medeiros Edição: Gu Santana Supervisão e orientação: Eduardo Vicente (professor do Departamento de Cinema, Rádio e TV da ECA-USP)
Com uma vasta carreira e alguns Grammys em seu nome, incluindo dois mais recentes em 2020, Fiona Apple é uma artista versátil na cena da chamada art pop e do rock alternativo estadunidense. Conhecida por sua mistura de gêneros, seu piano marcado e vocais elaborados, Fiona também é elogiada por seus temas extremamente pessoais que demonstram uma evolução proporcional com a experimentação instrumental que a cantora emprega em sua obra. Nesse USP Especiais, tratamos dos dois últimos álbuns da cantora: The idler wheel is wiser than the driver of the screw and whipping cords will serve you more than ropes will ever do (2012) e Fetch the Bolt Cutters (2020), comparando seus elementos musicais e temáticos para mostrar a mudança pela qual a cantora e compositora passou ao longo de mais de 20 anos de carreira. ___________________________________________________________ Créditos do programa Roteiro, apresentação, edição e montagem: Bianca Facas e Murilo Pedroza, participação especial de Luisa do Prado (estudantes do Curso Superior do Audiovisual da ECA-USP); Supervisão e orientação: Sandro Dalla Costa e Eduardo Vicente (professor do Departamento de Cinema, Rádio e TV da ECA-USP).
Você com certeza já viu um filme musical. Sabe aqueles com grandes coreografias, cenários e figurinos inesquecíveis e canções memoráveis? É desses mesmo que estamos falando. Os musicais estão pelo mundo desde o início da história do cinema e se tornaram um fenômeno, principalmente após Hollywood ter produzido inúmeros filmes desse tipo. O programa desta semana é apresentado Carol Caetano, Cinthia França, Nicole Balbi e Ruan Bertuce. Eles destacam os musicais que tiveram um grande impacto em suas vidas e, claro, para o cinema. Este episódio parte do cinema silencioso, passa pelos primeiros musicais como Branca de Neve e os Sete Anões, O Mágico de Oz e também por clássicos como Cantando na Chuva e A Noviça Rebelde, chegando até os dias atuais. Venha conosco, cantar, relembrar e celebrar os filmes e as músicas que fizeram história e marcaram os corações de muita gente. ______________________________________________________________ Créditos do programa Roteiro, apresentação, edição e montagem: Carol Caetano, Cinthia França, Nicole Balbi e Ruan Bertuce, alunos do Curso Superior do Audiovisual da ECA-USP. Supervisão e orientação: Eduardo Vicente, professor do Departamento de Cinema, Rádio e TV da ECA-USP.
Programa apresenta músicas originalmente compostas para a peça "Calabar"
O mundo da música comporta muitos mundos. Vamos conhecer os seres que fazem nossos sentidos viajarem entre galáxias de sons.
O programa traz a censura e as peças "O Crime do Poço" e "Reportagem de um Tempo Mau"
Participantes do Groselha Filosófica conversam sobre reações emotivas às músicas.
O programa relembra a trilha sonora da franquia de filmes e destaca as músicas mais marcantes.
O programa faz uma homenagem ao Movimento Armorial, criado por Ariano Suassuna
Em homenagem aos 80 anos do cantor, este programa relembra sua carreira e também as conexões que sua discografia fez com o Brasil.
O programa traz conversa com ornitólogo sobre o canto das aves e sua relação com o meio ambiente
Programa traz novos expoentes da música no Brasil.
Programa traz o blues e seus desdobramentos a partir do filme "A Voz Suprema do Blues".
Programa percorre a malandragem na música popular brasileira.
Uma viagem através do Jazz Brasileiro, desconstruindo o que isso significa.
Programa traz a segunda parte da conversa com a compositora paulistana sobre o universo musical
Programa traz a primeira parte da conversa com a compositora paulistana sobre o universo musical
Programa mostra como a cantora ressignificou a sofrência e o amor na música nacional
Programa é convite à descoberta de artistas que estão ganhando a região
Programa traz discussão sobre a ideia de plágio na música
Programa traz a gênese do movimento punk em São Paulo
Programa traz uma das vozes artísticas mais sensíveis à desigualdade brasileira
Programa apresenta a história e os princípios da arte marcial japonesa
Neste programa, vamos pegar a estrada de terra e cantar os sentimentos do campo
Programa comemora mês do orgulho LGBTQIA+ trazendo músicas afinadas com o universo queer
Programa homenageia o sambista Nelson Sargento a partir de sua crônica “Cortina de fumaça”
Programa homenageia o sambista Nelson Sargento a partir de sua crônica “O cachorro”
Neste episódio, a produção do USP Especiais se junta numa conversa on-line sobre trabalho e todos os temas, sensações e sons que essa palavra engloba