POPULARITY
Salomão Borges Filho, más conocido como Lô Borges, se fue este domingo 2 de noviembre. Tenía solo 20 años en 1972 cuando firmó con Milton Nascimento 'Clube da esquina', un disco fundamental en la historia de la música brasileña. Suyas son canciones del disco como 'Tudo que você podia ser', 'O trem azul', 'Um girassol da cor do seu cabelo', 'Estrelas', 'Clube da esquina nº2', 'Paisagem da janela', 'Trem de doido' o 'Nuvem cigana'. Le escuchamos en canciones de su primer disco en solitario publicado también en 1972 y que, al no tener título, quedó como el disco de las zapatillas de tenis: 'Canção postal', 'O caçador', 'Faça seu jogo', 'Como o Machado' y 'Eu sou como você é'. Y en las canciones 'Sonhor real', 'Nenhum mistério' y 'Fios d´água' de su disco de 1984 'Sonho real'. Con Milton, en concierto en Río de Janeiro, noviembre de 2012, cantando su 'Para Lennon e McCartney'.Escuchar audio
Salve! This is a bonus episode for subscribers!Every episode is a different song. This is the song today:Clube da Esquina No2 by Lô Borges (Borges/Nascimento)In 1969, Milton Nascimento and teenager Lô Borges wrote the song "Clube da Esquina" for the album "Milton"(1970). Two years later, they released a sequel, written for their 1972 eponymous album, which tops many lists of the best Brazilian records of all time. "Clube da Esquina No2" was entirely instrumental, with lyrics added seven years later, which became the most poignant song against the military regime. This second version was recorded by Lô Borges in 1979 on his album Via Láctea. In this episode, we tell the history of it all, from music to lyrics, and everybody involved in producing one of the best Brazilian songs ever recorded. The episode is a tribute to the brilliant Lô, who was 19 when he wrote the song, and passed away in November at the age of 73.
“Eu sou da América do Sul, eu sei vocês não vão saber”, assim anunciavam dois dos versos mais impactantes da música “Para Lennon e McCartney”, cantada na voz inigualável de Milton Nascimento. Esta semana Bruno Bocayuva, Julio Adler e João Valente celebram a vida e obra de Lô Borges, um dos grandes obreiros do edifício artístico que se ergue na mais criativa esquina da música brasileira. Os versos citados evocam tanto a influência dos Quatro Fabulosos de Liverpool na obra de Milton, Lô e companhia, como o descaso absoluto da WSL com as duas etapas chilenas do qualifying regional sul-americano e, por extensão, perante a totalidade do primeiro patamar da carreira de um competidor profissional.Tem Imagem Falada, tudo ensanduichado por Buffalo Tom esquentando “Summer”, Lô Borges colhendo “Um Girassol da Cor do Seu Cabelo” e, pra fechar, nove minutos de viagem na “Rie's Wagon” com o Gomez.
Confira na edição do Jornal da Record desta segunda (3): Ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid tira tornozeleira e começa a cumprir pena em regime aberto. Temporal provoca estragos e acidente de ônibus com ao menos três mortos, em Goiás. Ministro do Supremo Alexandre de Moraes se reúne com governador do Rio de Janeiro para discutir segurança pública. No Pará, presidente Lula decreta GLO que autoriza atuação das forças armadas durante a COP30. Técnico Carlo Ancelotti faz última convocação do ano com Vitor Roque, do Palmeiras, e outras novidades. E a morte de Lô Borges, um dos fundadores do clube da esquina, e que fez história ao lado de Milton Nascimento.
El guitarrista brasileño Daniel Santiago aborda a su manera varias composiciones de otro guitarrista, el estadounidense Kurt Rosenwinkel, en el disco 'Love in the modern world' con la pieza que le da título, 'Dream of the old', 'The cross', 'Gesture', 'Summer song' o 'Zhivago'. El dúo Da Lata con 'The lonely city', 'Messing again' y 'Musa' de su reciente 'Edge of blue' y dos holandeses, la cantante Femke Smit y el pianista Mike del Ferro, con 'Beatriz' de Edu Lobo y Chico Buarque', 'Manhã de carnaval' de Luiz Bonfá y Antônio María y 'Encontros e despedidas' de Milton Nascimento y Fernando Brant en el disco 'Sintonía. Songs from Brazil'. Abre el pianista Brad Mehldau con 'Better be quiet now', de su disco con canciones de Elliott Smith 'Ride into the sun', y cierra Sessa con 'Vale a pena' de su próximo disco. Escuchar audio
Canciones de Milton Nascimento grabadas por Tiganá Santana, Sebastián Notini y Ldson Galter en el disco 'Milagres' ('Tema dos deuses', 'Milagres dos peixes', 'A chamada/Escravos de Jó'), por John Patitucci con Yotam Silberstein y Rogério Bocato en el disco 'Irmãos de fé' ('Irmão de fé', 'Catavento') y en el disco de Wayne Shorter con Milton 'Native dancer' ('Ponta de areia', 'Tarde', 'From the lonely afternoons'). Y Milton cantando 'O que será' con Chico Buarque y, con Mercedes Sosa, 'Volver a los 17' de Violeta Parra y 'Sueño con serpientes' de Silvio Rodríguez. Despide Mercedes Sosa con la chacarera 'Soy pan, soy paz, soy más'. Escuchar audio
Episode summaryMusic Director and saxophonist Chris Potter joins Backstage Bay Area to preview the SFJAZZ Collective's tribute to Wayne Shorter's Native Dancer. We talk about why this album matters, how the Collective reimagined its songs for today's band, Potter's personal encounter with Shorter, and what new music is on deck.What you'll hear• Why Native Dancer remains a living blueprint for jazz–Brazilian exchange• How the Collective divided up arrangements and found fresh angles on classics like “Ponta de Areia”• A rehearsal-room story that captures Shorter's mix of imagination and precision• What to expect across the three Miner Auditorium shows (setlist variety, originals, and ensemble chemistry)• Potter's upcoming projects and where the Collective heads nextGuestChris Potter — saxophonist, composer, and Music Director of the SFJAZZ Collective.Selected quotes• “The SFJAZZ Collective comes together every year to workshop new music, and this season we wanted to make a real statement with Native Dancer.”• “We each brought in arrangements. The original album is so perfectly realized that the challenge was to find our own way through it.”• “Wayne could ask you to imagine Superman flying over the mountain—and in the next breath correct a single B-flat. That balance guided us.”• “The feeling on stage is, ‘This is a band.' Mutual respect, shared history, and material we truly love.”About the music• Wayne Shorter's 1975 collaboration with Milton Nascimento braided Brazilian songcraft with jazz harmony and studio-era rhythm—music built for reinvention.• The Collective's program features the full Native Dancer songbook alongside new originals that extend its spirit.CreditsHost/Producer: Steve Roby — Backstage Bay AreaGuest: Chris PotterMusic: Excerpts as permitted by rights holdersRecording: SFJAZZ Collective sessions & interviewLinks & ticketsEvent: SFJAZZ Collective — Tribute to Wayne Shorter's Native DancerVenue: Miner Auditorium (SFJAZZ Center, San Francisco)Dates/Times:• Saturday, Nov. 1 – 7:30 p.m.• Sunday, Nov. 2 – 3:00 p.m.• Sunday, Nov. 2 – 7:00 p.m.Tickets: https://www.sfjazz.org/tickets/productions/25-26/sfjazz-collective/More info: SFJAZZ.org
Ayer, 26 de octubre, cumplió años Milton Nascimento. Lo celebramos escuchando todas las canciones de 'Minas' el disco que publicó hace 50 años: 'Minas', 'Fe cega faca amolada', 'Beijo partido', 'Saudade dos avioes da Panair', 'Gran circo', 'Ponta de areia', 'Trastevere', 'Idolatrada', 'Leila (Venha ser feliz)', 'Paula e Bebeto' y 'Simples'. Y el bonus track de la edición remasterizada del disco en los estudios Abbey Road de Londres en 1995: 'Norwegian wood' de Lennon y McCartney. Para despedir, una grabación de 'Vera Cruz' con Milton acompañado por Herbie Hancock, Pat Metheny, Ron Carter y Jack DeJohnette.Escuchar audio
Aquesta setmana comencem amb el nou disc de la llegendària banda Radio Tarifa que torna vint anys després amb la seva música flamenco-andalusí, descobrim del debut L'Antidote del trio internacional Chemirani-Hassa-Kalifhé, tenim un record pels 83 anys de Milton Nascimento i acabem recomanant el concert funk de l'organista Delvon Lamarr a l'Apolo.
Boa terça, angulers! O #304 começou com a conversa via chamada de vídeo entre Lula e Trump. Surpreendente! Ainda no primeiro bloco, falamos da votação unânime que aprovou, na Câmara, a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até cinco mil reais mensais. No segundo bloco, atualizamos os dados da contaminação e das intoxicações por metanol, além das duas linhas investigativas que estão sendo apuradas. Por fim, o Governo estuda derrubar a obrigatoriedade das autoescolas para tirar a CNH; os mais de 170 ativistas detidos por Israel; a despedida precoce de Gilsinho, intérprete da Portela, e do amigo e jornalista, Marceu Vieira; e o diagnóstico de demência de Milton Nascimento. Sirva-se! Cortes do episódio em vídeo no @angudegrilo no Instagram e Tiktok! Siga, curta e compartilhe! Edição e mixagem: Tico Pro @ticopro_Redes sociais: Claudio Thorne @claudiothorneCortes em vídeo: Nathália Dias Souza @natdiassouza
O cantor Milton Nascimento foi diagnosticado com demência por corpos de Lewy, condição neurológica rara e frequentemente confundida com Alzheimer e Parkinson. A notícia reacendeu o debate público sobre sintomas, diagnóstico e tratamento dessa doença, que afeta tanto o corpo quanto as funções cognitivas. No JR 15 Minutos, o neurologista Cássio Lacerda, do Hospital Moriah, em São Paulo, detalha como a demência se manifesta, os desafios impostos a pacientes e familiares e os avanços da medicina no cuidado a esses casos.
Hoje, ‘No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Ministério da Saúde confirma suspeitas de contaminação por metanol em 3 estados. Milton Nascimento é diagnosticado com demência por corpos de Lewy. Lula reconhece problemas em Belém, mas defende cidade como sede da COP 30. Isenção do IR não deve enfrentar dificuldades no Senado. Microsoft encerra suporte ao Windows 10 e deixa 45% dos usuários globais expostos a ataques. E astrônomos encontram planeta errante com taxa recorde de crescimento.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira na edição do Jornal da Record News desta quinta-feira (2): número de casos suspeitos de intoxicação por metanol sobe para 59. Milton Nascimento é diagnosticado com demência. E mais: aviões colidem na pista de aeroporto em Nova York.
Operação mira expansão do CV na Região Serrana do RJ; 11 são presos, entre eles um PM e um assessor da Prefeitura de Petrópolis. 942 garrafas apreendidas, 6 bares interditados e 10 casos confirmados: veja os números da intoxicação por metanol em SP. O que acontece no corpo nas primeiras 12, 24 e 48 horas após beber metanol. Câmara aprova isenção de Imposto de Renda até R$ 5 mil - o que acontece agora?. Imposto de Renda: calculadora mostra quanto você deixará de pagar com nova isenção. Shutdown nos EUA entra no 2º dia sem sinais de acordo; entenda o motivo da paralisação do governo Trump. Milton Nascimento é diagnosticado com demência por corpos de Lewy, revela filho a revista. Elon Musk se torna a 1ª pessoa a acumular fortuna de US$ 500 bilhões.
O cantor Milton Nascimento, de 82 anos, foi diagnosticado com demência. A informação é do filho do artista Augusto Nascimento em matéria publicada na revista Piauí nesta quinta-feira. Milton já convive com o mal de Parkinson desde 2023.
Luto, morte, amor, família. É nesse universo de sentimentos profundos e reflexões que Fábio Martins constrói as histórias de Teus lábios só não me disseram adeus, uma obra que mergulha na alma das conexões humanas com sensibilidade e poesia. O romance retrata a vida de uma mulher que, diante da perda do pai, precisa reorganizar toda a sua vida diante da força do luto, tudo isso pela lente da observação aguçada do autor sobre a vida e suas complexidades. Para conversar sobre essa obra marcante, recebemos Fábio Martins, acompanhado de duas convidadas especiais: Mariana Queiroz e Lurdinha Martins, que trarão suas perspectivas únicas para enriquecer o diálogo.Sobre os convidados:Fábio Martins nasceu em São Vicente e se descreve como um “observador da alma e dos relacionamentos humanos”. Atualmente residindo em Belo Horizonte, é contista, cronista e professor de Língua Portuguesa e Literatura. Com uma escrita que captura as sutilezas da existência, Fábio transforma observações do cotidiano em narrativas que tocam o coração e provocam reflexões.Marina Queiroz é jornalista, com uma trajetória dedicada a temas como a cena Hip Hop de Belo Horizonte, Milton Nascimento e o Clube da Esquina. Desde 2001, escreve profissionalmente sobre Ciência e Tecnologia, gênero, maternidade e trabalho. Como consultora, ajuda empresas e, especialmente, mulheres a se comunicarem com autenticidade e estratégia, criando experiências que promovem aprendizado com afeto. Lurdinha Martins é pedagoga formada pela USP, com pós-graduação em “Literatura para Crianças e Jovens” pelo Instituto Vera Cruz/SP. Com vasta experiência como professora, coordenadora e formadora em projetos de leitura, escrita e formação de leitores no Ensino Fundamental I e na Educação Infantil, atualmente leciona na Educação Infantil no município de Santos. Sua paixão pela literatura e pela educação traz uma perspectiva única para a conversa.Junte-se a nós para uma live repleta de reflexões sobre literatura, vida e conexões humanas!Veja na versão em vídeo:https://youtube.com/live/Vm3fYq0HXyc
É difícil um documentário lotar salas de cinema, mas Silvio Tendler conseguiu. Na década de 1980 ele lançou Jango, contando a história do presidente deposto pelo golpe militar. A produção foi abrilhantada por ter a trilha sonora desenhada, simplesmente, por Milton Nascimento e Wagner Tisso. É deste doc que surgiu Coração de Estudante. Quem conta essas história e Conversa Bem Viver é João Vicente Goulart, filho de Jango e amigo de Tendler
“Surround yourself with people you admire.” In this episode of Recording Studio Rockstars, I had the pleasure of talking with Brendan Duffey, a multi-Grammy-nominated mix and mastering engineer with nearly 30 years of experience. Brendan has worked with legends like Kendrick Lamar, Sheryl Crow, Milton Nascimento, and Bruce Dickinson—best known as the iconic lead singer of Iron Maiden and a legendary solo artist in his own right. Brendan brings a deep understanding of both the technical and emotional sides of music production. We talked about everything from his early days teaching audio engineering—where he learned how to explain complex concepts in simple ways—to his approach to mixing and mastering across different genres. Brendan shared what it was like to remix and master much of Bruce Dickinson's solo catalog, how he thinks about low-end in hip-hop, and why sometimes a mistake in the studio can lead to your most exciting creative breakthrough. He also opened up about how vocal production has changed over the years, moving from an auditory process to a more visual one, and why he believes simplicity, emotional connection, and knowing your tools inside and out are what really make a mix come alive. Brendan reminded me that mixing isn't just about the gear or the plugins—it's about bringing out the best in the performance and creating something that moves people. This was a killer episode with tons of great insight, whether you're just starting out or deep in your career. Get access to FREE mixing mini-course: https://MixMasterBundle.com My guest today is Brendan Duffey, an award-winning mix and mastering engineer with 21 nominations to his name. Based in Jupiter, Florida, Brendan has nearly three decades of experience delivering world-class sound for artists across genres, including Bruce Dickinson of Iron Maiden, Kendrick Lamar, Milton Nascimento, and Sheryl Crow. For 10 years, Brendan owned and operated a major recording facility in São Paulo, Brazil, before relocating to California to focus on mixing and mastering. He later moved to Jupiter in search of a better quality of life for his family. Brendan holds a B.A. in Recording Arts from CSU Chico and a Master's degree in Music Business from Berklee College of Music. Thank you to Matt Boudreau for the introduction our NAMM meetup! THANKS TO OUR SPONSORS! http://UltimateMixingMasterclass.com https://usa.sae.edu/ https://www.izotope.com Use code ROCK10 to get 10% off! https://www.native-instruments.com Use code ROCK10 to get 10% off! https://www.adam-audio.com/ https://www.makebelievestudio.com/mbsi Get your MBSI plugin here! https://RecordingStudioRockstars.com/Academy https://www.thetoyboxstudio.com/ Listen to the podcast theme song “Skadoosh!” https://solo.to/lijshawmusic Listen to this guest's discography on Spotify: https://open.spotify.com/playlist/0L98zCsTqvYmMxalrJa1SZ?si=8bfd61e0069a4adb If you love the podcast, then please leave a review: https://RSRockstars.com/Review CLICK HERE FOR COMPLETE SHOW NOTES AT: https://RSRockstars.com/522
Simone ('Começar de novo'), Miles Davis ('Tutu', 'Human nature' -en concierto en Niza-), Caetano Veloso ('Nega maluca/Billie Jean/'Eleanor Rigby'), Milton Nascimento ('Nascente', 'Olho d´água'), Pat Metheny Group ('If I could'), Melody Gardot ('Who will comfort me?'), Rosa Passos ('Zanga zangada'), Zelia Duncan ('Ave rara'), Cesaria Evora ('Mar azul') y Brad Mehldau ('Aquelas coisas todas').Escuchar audio
Hoje, ‘No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Lula ameniza discurso sobre tarifaço, fala em candidatura em 2026 e se descola de adversários no Datafolha. Autoridades dos EUA e de Israel propõem acordo de “tudo ou nada” para Gaza. Milton Nascimento processa Cruzeiro por uso indevido de música em vídeo. Sarah Jessica Parker se despede de Carrie Bradshaw e anuncia fim de And Just Like That. E em jogo emocionante, Brasil é campeão da Copa América Feminina; vôlei masculino ganha o bronze na Liga das NaçõesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois de se apresentar ao lado de Milton Nascimento e se aventurar em projetos como Dônica e Bala Desejo, Zé Ibarra retorna com um novo álbum em carreira solo: "Afim" (2025). Entre canções inéditas e versões para a obra de outros artistas, como Sophia Chablau, Tom Veloso, Maria Beraldo e Ítallo França, o músico continua a se desafiar criativamente. Para desvendar os segredos do trabalho que tem lançamento em conjunto pela Coala Records e Mr. Bongo, e mergulhar no processo de criação da obra, Cleber Facchi (@cleberfacchi) recebe o cantor em mais uma edição do Por Trás do Disco.Gostou do podcast? Então apoie a gente em apoia.se/podcastvfsm
Dono de um Grammy Latino e parceiro de Caetano, Milton e Ney, o cantor fala de liberdade, afeto e o risco de se colocar inteiro no palco Aos 28 anos, Zé Ibarra é um dos artistas contemporâneos mais inquietos e inventivos da música brasileira. Cantor, compositor, pianista e arranjador, ele ganhou o Grammy Latino com a banda Bala Desejo e construiu parcerias marcantes com nomes como Ney Matogrosso, Gal Costa e Milton Nascimento, com quem dividiu o palco em sua turnê de despedida. No Trip FM, Ibarra conta da infância no Rio cercada por liberdade e descobertas, da paixão precoce pela música, revela bastidores de Afim, seu novo disco solo, e fala sobre a coragem de se colocar inteiro no palco. “Eu quero suportar o medo dos olhares na minha pele. Isso me faz sentir grande. Quando estou inteiro e as pessoas estão comigo, é genial”, diz. “A vida anda quando a gente tem coragem. Quando a gente se esconde, ela trava.” Em um papo com Paulo Lima, o artista reflete ainda sobre o corpo como linguagem, o mercado musical que marginaliza o risco e a erosão afetiva provocada pelas redes sociais. “A internet prometeu conexão e entregou o oposto. A gente está perdendo a capacidade de sentir.” Você pode ouvir esse papo no play aqui em cima ou no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2025/07/6883e134b2558/ze-ibarra-musico-carioca-trip-fm-mh.jpg; CREDITS=Mariana Blum / Divulgação; LEGEND=Ze Ibarra; ALT_TEXT=Ze Ibarra] Você fala muito sobre estar inteiro no palco. O que isso significa pra você? Zé Ibarra. Quando eu consigo ser exatamente o que eu sou, inteiro, e as pessoas estão ali comigo, é genial. Eu quero suportar o medo dos olhares na minha pele. Isso me faz sentir grande. Não visto uma persona pra me proteger. Eu quero estar ali como sou, mesmo que seja desconfortável, mesmo que doa. Porque é só assim que a coisa acontece de verdade. Você já falou abertamente sobre depressão. Como foi atravessar esse período? Eu tive depressão durante anos. Primeiro sem saber o que era. Só aos 19 eu tive um insight: “Eu tô com depressão”. Foi quando comecei a me tratar. E mesmo depois de melhorar, os ecos ficam – o medo de voltar, o medo de acordar daquele jeito. Hoje eu sei: melhor fazer qualquer coisa do que não fazer. A vida anda quando a gente tem coragem. Quando a gente se esconde, ela trava. Como você enxerga o impacto das redes sociais na vida e na arte? A internet prometeu conexão e entregou o oposto. Todo mundo quer parecer melhor do que é, e isso está erodindo os sentimentos. Amor, angústia, saudade – tudo isso foi construído ao longo da história da humanidade. Mas agora parece que a gente está perdendo o vocabulário emocional. Eu tenho horror disso tudo, mas nesse momento eu me rendi: é o jogo. Então vou jogar, mas com consciência do que ele faz. Você acha que a gente vive uma crise de criação? A gente vive uma crise de imaginação. Porque não tem mais tempo de contemplar, de ficar em silêncio, de fechar os olhos acordado. Sem isso, não se cria. Não se sonha. O mundo virou uma pornografia de mercado, de lucro. Os objetos, a roupa, tudo foi pensado pra ser barato, rápido, efêmero. E isso mexe com o tempo das coisas, até com o tempo da arte. Você acredita em dom? Eu penso muito sobre esse negócio de dom. Mas a verdade é que eu nasci pra música. Desde muito pequeno, eu sentia um prazer com som que é impossível de descrever. Mas cantar não foi dom. Comecei com 12 anos e nunca mais parei. Foi obsessão. Faço aula há 8 anos sem falhar uma terça. Estudo mesmo. E é isso que me move hoje. Como foi lidar com o sucesso tão cedo? Ganhar prêmio com 15 anos me deixou meio maluco. Veio uma vaidade precoce, depois uma crise forte. Fiquei anos em depressão. Hoje sei: o que quer que eu faça, é melhor do que não fazer. Não precisa ser genial. Tem que ser honesto. A vida anda quando a gente tem coragem. Quando a gente se esconde, ela trava. O que as redes sociais estão fazendo com a gente? O jogo das redes é perverso. Os likes, os algoritmos, tudo isso molda quem a gente é – ou quem a gente acha que tem que ser. E isso está destruindo a nossa capacidade de sentir. Amor, angústia, saudade: esses sentimentos são construídos ao longo da história. E agora estão sendo diluídos. A internet prometeu conexão. Mas entregou o oposto. Você vê espaço pra arte fora da lógica do mercado? A música feita pra vender sempre existiu. Nos anos 70, quem bancava Chico e Caetano eram os artistas comerciais. A diferença é que antes havia espaço para a aposta, para o erro. Hoje não há mais. A indústria quer lucro imediato. Mas ainda tem muita gente fazendo coisa linda. Só que sem grana, sem estrutura, essas pessoas não aparecem.
In this episode of The Buzz, JJA board member Bob Blumenthal speaks with two 2025 book award winners: Jonathan Grasse and Elijah Wald.Jonathan Grasse teaches music at California State University, Dominguez Hills, focusing on world music, theory, and composition. He wrote the definitive English-language study of Brazilian regional music in Hearing Brazil: Music and Histories, and Minas Gerais and examined Milton Nascimento and Lô Borges's 1972 album in The Corner Club. His latest work, Jazz Revolutionary: The Life and Music of Eric Dolphy (Jawbone Press), won JJA's 2025 Biography of the Year.Elijah Wald is a musician and author of over a dozen books, including Escaping the Delta: Robert Johnson and the Invention of the Blues, The Dozens (about insult games in rap development), and How the Beatles Destroyed Rock and Roll: An Alternative History of Popular Music. He also wrote Dylan Goes Electric, which inspired the film A Complete Unknown. With a PhD in ethnomusicology and sociolinguistics plus a Grammy for production and liner notes, Wald's Jelly Roll Blues: Censored Songs and Hidden Histories earned JJA's 2025 Book of the Year for history, criticism, and culture.Don't miss new episodes of The Buzz. Make sure you follow us wherever you listen to podcasts. For more from the Jazz Journalists Association, go to JJANews.org.
El segundo gran quinteto de Miles Davis es una leyenda del jazz moderno. Allí se encontraron, a mediados de la década de los sesenta del pasado siglo, el pianista Herbie Hancock y el saxofonista Wayne Shorter que, durante apenas cuatro años, fueron los arquitectos de un nuevo estilo basado en una evolución abstracta e innovadora del jazz modal. En aquel conjunto nació entre ellos una profunda afinidad artística que, con el paso de los años, dio paso a la amistad y a la comunión espiritual y religiosa, pues ambos abrazaron el budismo como religión y filosofía vital, como forma de entender la existencia, de encarar sus desafíos y aceptar sus contrariedades. Tras la disolución de la banda de Davis, cada uno de ellos siguió su propio camino profesional, obteniendo grandes éxitos en sus respectivas iniciativas musicales, aunque no perdieron la oportunidad de reencontrarse, a lo largo de las últimas cinco décadas, en diversos proyectos, tanto en estudios de grabación como en escenarios del mundo entero. Cada uno de ellos es una celebración de la mejor música que revive aquella magia que en su día crearon para Davis, enriquecida con los frutos de su propia evolución artística y personal. En Radio Jazznoend hemos rebuscado en nuestra discoteca para ofreceros algunos momentos estelares de aquellos encuentros históricos entre Hancock y Shorter, desde los entornos jazzísticos más ortodoxos, algunos de ellos junto a los miembros del legendario quinteto davisiano, hasta las deslumbrantes colaboraciones con artistas como Milton Nascimento o la cantante canadiense Joni Mitchell, que será glosado éste último, por nuestro amigo y socio Enrique de Ramón.
El 12 de junio de 2015 nos dejó Fernando Brant, autor de más de 300 letras de canciones desde que Milton Nascimento casi le obligó a escribir la de 'Travessia' en 1967. Escuchamos algunas canciones con letras suyas en grabaciones de Milton Nascimento ('San Vicente', 'Travessia'), Nana Caymmi ('Ponta de areia'), Elis Regina ('Canção da América'), María Bethânia y Milton Nascimento ('Cançoes e momentos'), Toninho Horta con Lô Borges y Pat Metheny ('Manuel, o audaz'), Lô Borges ('Durango kid'), Boca Livre ('Credo'), Mônica Salmaso ('O que foi feito de Vera'), Joyce Moreno ('Saudade dos avioes da Panair. Conversando no bar'), Djavan ('Milagre dos peixes'), Dori Caymmi ('Sentinela'), Flávio Venturini & Marina Machado ('O vendedor de sonhos') y Milton Nascimento y Paul Simon ('O vendedor de sonhos'). Escuchar audio
El Cello Samba Trio con 'Tim tim por tim tim', 'Maracatuesday', 'Eu vim da Bahia', de Gilberto Gil, y 'Coração vagabundo', de Caetano Veloso, del primer disco de Lula Galvão, Rafael Barata y Jaques Morelenbaum titulado 'Saudade do futuro futuro da saudade'; Dora Morelenbaum, la hija de Jaques, canta 'Não vou te esquecer', 'Essa confusão', 'Caco' y 'VW blue' en su disco 'Pique'; Bala Desejo, cuarteto que forman Dora Morelenbaum, Zé Ibarra, Lucas Nunes y Júlia Mestre, con 'Baile de máscaras' y 'Lua comanche' y Zé Ibarra cantando 'São Vicente', de Milton Nascimento, 'Itamonte' y 'Dó a dó', canción suya y de Dora Morelenbaum, grabada como instrumental por el Cello Samba Trio.Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: 4 Azes e 1 Coringa, Aracy de Almeida, Dalva de Oliveira, Ary Barroso, Demônios da Garoa, Alaide Costa & Milton Nascimento, Moreira da Silva, Monsueto Menezes, Cyro Monteiro, Blecaute, Isaura Garcia, Sylvia Telles, Joyce & Gilson Peranzzetta, Luiz Bonfá, Marlene y Nana Caymmi.Escuchar audio
“Se engravidou é porque tem útero. Então não é homem.” Lucas ouviu isso mais vezes do que gostaria. Mas não deixou que esse tipo de frase apagasse quem ele é. Ele escolheu viver a gestação sendo um homem trans com amor e coragem.Lucas conheceu o Vinicius pela internet. Conversavam bastante, viraram amigos, mas ele sempre adiava o encontro. Depois, marcaram de se ver. Lucas conheceu os quatro filhos dele, e o que era amizade virou amor.Ele nunca tinha se imaginado gestando. Tinha medo do que os outros pensariam, de como seria visto. “Será que vão me enxergar como mulher? Será que vão apagar o homem trans que sou?”Mas a vida não pergunta. Um dia, no trabalho, uma amiga tirou da mochila um teste de gravidez. Deu positivo. Uma linha forte, outra mais fraca. Lucas mandou a foto pra mãe, sem entender nada. “O que é isso aqui, mãe?” A resposta veio com um susto. E com um começo.No posto de saúde, foi acolhido. O médico o tratou com respeito desde o primeiro dia. Explicou todas as mudanças que aconteceriam no corpo. Nunca o desrespeitou. Lucas foi o primeiro homem trans do Rio de Janeiro a participar do Transgesta, projeto pioneiro do SUS que oferece cuidado especializado e acolhimento para pessoas trans gestantes. Durante a gestação, a falta dos hormônios fizeram com que sua barba caísse, sua imagem não era a que ele queria ver, mas ele seguiu. Escolheu focar no que importava: a chegada da filha.No dia do parto de Cecília, o anestesista perguntou se ele queria ouvir alguma música. Ele escolheu Cigarra, de Simone e Milton Nascimento, a música da bebê. E foi ouvindo essa canção que ela chegou ao mundo. Chorou antes mesmo de sair. Quando foi colocada em seu peito, pegou o seio de primeira.O nascimento de Cecília saiu em páginas de notícia. E também virou alvo de comentários cruéis. “Homem não engravida.” Mas Lucas não se deixou afetar. “Se você absorver tudo o que as pessoas falam, você deixa de viver sua vida do seu jeito."
O convidado do programa Pânico dessa quarta-feira (14) é Silvio Brito.Silvio Brito é cantor, compositor e apresentador. Nasceu na cidade mineira de “Três Pontas”, mas foi criado na cidade de “Varginha”. Começou cantando em um programa de rádio infantil aos 6 anos de idade no “Rádio Clube de Varginha”. Com 8 anos fazia shows em festas e algumas vezes acompanhado de Milton Nascimento e Wagner Tisso.Ainda na juventude, aprendeu a tocar vários instrumentos musicais (trombone, sax, violão e teclado), época que coincidiu com o estouro da banda The Beatles e da Jovem Guarda. Com amigos, formou a banda “The Britos” que posteriormente passou a se chamar “Os Apaches” lançando 2 discos de sucesso.Vários cantores fizeram sucesso cantando suas composições: Ronnie Von, Antônio Marcos, Vanusa entre outros. O primeiro grande sucesso da carreira foi a música “Tá todo mundo louco”, em 1974. Silvio Brito teve outras músicas de grande sucesso, entre elas: “Farofa”, “Pare o mundo que eu quero descer” e “Espelho Mágico”.Estourou nacionalmente com o rock, mas suas raízes sempre foram no sertanejo. Nos anos 80, voltou às origens e investiu no segmento em parceria com o Padre Zézinho.Silvio Brito é um cantor versátil e sem preconceitos, fez parceria com cantores de todos os gêneros: Milton Nascimento, Sivuca, Tonico e Tinoco, Moacir Franco, Fábio Jr. Ele lançou mais de 30 discos, mais de 3 milhões de cópias vendidas e coleciona 4 discos de ouro. Casado com Margarita Rivas (Doutora em bioquímica farmacêutica), eles têm duas filhas: Marysol e Clarissa. Hoje, comanda o programa "Silvio Brito em Família" na TV Rede Vida junto com sua esposa e filha Clarissa.As letras de suas músicas continuam atuais!Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/cantorsilviobrito
Olá! O Matéria Bruta de hoje te convida a mergulhar na história de um dos grupos vocais mais importantes da música brasileira: o Boca Livre. Formado no final dos anos 1970, o grupo ficou conhecido pelos arranjos vocais sofisticados, pela liberdade criativa e por parcerias marcantes com grandes nomes da MPB. Na conversa com o Curta!, os integrantes David Tygel, Maurício Maestro, Zé Renato e Lourenço Beata relembraram como tudo começou. Eles contaram como surgiu o Boca Livre e também falaram sobre o primeiro disco do grupo, lançado em 1979 — um trabalho independente que surpreendeu pelo sucesso e trouxe composições autorais e de outros nomes da MPB, além de arranjos que mesclam música regional e folk. Ao longo da trajetória, eles colaboraram com artistas como Milton Nascimento, Edu Lobo, entre outros. E claro, falamos também sobre o presente. Depois de uma separação durante a pandemia, o Boca Livre voltou aos palcos com shows e novos projetos — entre eles, a turnê Rasgamundo.
Élise Vassalucci, cantante, compositora y violinista nacida en Marsella, firma 'Capharnaüm' con canciones como '5.43 AM', 'Les heures miroirs', 'Charlotte' o la que da título al primer disco de la francesa. Del disco del teclista brasileño José Luiz Martins, 'Odyssey mixtape', los instrumentales 'Incerteza' y 'Cravo e canela' de Milton Nascimento. También tenemos a Dora Morelenbaum con 'A melhor saída', 'Caco' y 'Pique'. Abre el trompetista Paolo Fresu con 'I thought about you' de su disco 'Kind of Miles' y cierra el bajista John Patitucci con 'Sonrisa' del disco 'Spirit fall'.Escuchar audio
El saxofonista y flautista brasileño Lucas Figueiredo Santana, en un disco que se titula 'Bosquejos do Brasil', toca con sus músicos habituales y un cuarteto de cuerdas de Amsterdam 'Manhã de carnaval', de Luiz Bonfá, y 'Vera Cruz', canción de Milton Nascimento que el cuarteto del baterista Sergio Reze ha unido a 'O vento', de Dorival Caymmi, en su disco 'Um olhar interior' que contiene también grabaciones de 'Gaúcho. Corta jaca', de Chiquinha Gonzaga, 'Ternura', de K-Ximbinho, 'Conversa de botequim', de Noel Rosa, y, de Antonio Carlos Jobim, 'Chovendo na roseira' y 'Chega de saudade'. Abren la sesión, con obras de Ernesto Nazareth, los guitarristas Yamandú Cosa ('Brejeira') y Raphael Rabello y Dino 7 Cordas ('Odeon'). Escuchar audio
'Beyond bossa nova', primer disco en inglés de la compositora, pianista y vocalista brasileña Delia Fischer, contiene temas suyos como 'A little samba', 'Song of self affirmation', 'What good is summer?' -con el chelo de Eugene Friesen-, 'Almost paradise' -con la voz de Luciana Souza-, 'The lemon jugglers of Rio' -con The New York Voices- o 'Marketplace' -con participación de Mario Biondi-. De 'Bosquejos do Brasil', disco del saxofonista brasileño Lucas Figueiredo Santana con el cuarteto de cuerdas holandés Adam, las grabaciones instrumentales de 'Manhã de carnaval' de Luiz Bonfá y 'Vera Cruz' de Milton Nascimento. Y de 'Atlântico negro', de la cantante y compositora Ilessi, las canciones 'Trastevere', 'Omolu' y 'Nomada'. Despide Clélya Abraham con 'Sérénité'. Escuchar audio
El nuevo disco del senegalés Youssou N´Dour, 'Éclairer le monde. Light the world', lo ha producido Michael League (Snarky Puppy) y contiene temas como 'Tout pour briller', 'Bul ma laaj', 'Noflaay' o 'Sam Fall'. Del disco de la brasileña Dora Morelenbaum 'Pique' las canciones 'Não vou te esquecer', 'Venha comigo', 'Caco' y 'VW blue' y, del disco del saxofonista brasileño Lucas Figueiredo Santana, con el cuarteto de cuerdas holandés Adam, 'Bosquejos do Brasil' sus grabaciones instrumentales de ''O morro não tem vez' de Jobim y 'Vera Cruz' de Milton Nascimento. El cuarteto del baterista Sergio Reza para comenzar ('Gaúcho. Corta jaca', 'Ternura', 'Conversa de botequim') y para terminar el súper grupo instrumental de mujeres Artemis ('The smile of the snake').Escuchar audio
In episode #77, we shared 25 songs explicitly talking about Brazilian places in their lyrics, from worldwide famous Corcovado and Copacabana in Rio de Janeiro, to its neighborhoods, favelas, and birth to samba. We traveled to São Paulo with Caetano, Os Mutantes, and the mango opus album released by César Camargo Maria & Cia. Then we go to Minas Gerais with Milton Nascimento and his Clube da Equina's associates, and we finish the first part of our journey in Brazil's capital Brasília. Follow our playlist 'A Trip to Brazil' on Spotify. Follow our playlist Brazuca Sounds Soundtrack on Spotify.
'Abundância' es el título de un nuevo disco de la lisboeta de madre mozambiqueña María João, que contiene canciones como 'Ao sol', 'Maputo jive' o 'Beatriz -de Edu Lobo y Chico Buarque-. Otra lisboeta, en su caso de familia caboverdiana, Lura, celebra sus 25 años en la música con el disco 'Multicolor' ('Si si', 'Dançar', 'Preta', 'Bla bla bla'). El pianista François Couturier y el violinista Dominique Pifaréli firman un disco a dúo titulado 'Preludes and songs' que se abre con la viñeta 'Le surcroît' y para el que han grabado 'La chanson des vieux amants', de Brel, y 'I loves you Porgy' de Gershwin. Y otra francesa, Elise Vassalucci, canta 'The peacocks' de Jimmy Rowles con letra en francés de su autoría. Despide el cuarteto del baterista brasileño Sergio Reze 'O vento' (Dorival Caymmi)/'Vera Cruz' (Milton Nascimento).Escuchar audio
El cuarteto del baterista brasileño Sergio Reze, que se llama Falando Música, acaba de publicar 'Um olhar interior' disco contiene grabaciones de 'Gaúcho (Corta jaca)', de Chiquinha Gonzaga, 'O vento' (Dorival Caymmi)/'Vera Cruz' (Milton Nascimento) y 'Asa branca (Luiz Gonzaga)/'O trenzinho do caipira' (Villa-Lobos)/'Lôro' (Egberto Gismonti). Del disco de Piers Faccini y Ballaké Sissoko 'Our calling' las canciones 'One half of a dream', 'If nothing is real' y 'Mournful moon'. Y la italiana Mafalda Minozzi canta 'Rio', de Menescal y Bôscoli, 'Café South american style' y 'Postcard from Rio', de Paul Ricci, y 'The gentle rain' de Luiz Bonfá en su recienre 'Riofonic'. Despide el grupo sudafricano Themba con 'Themba themba' una grabación recuperada de 1975.Escuchar audio
Russian state television used to portray the US as the Kremlin's biggest adversary. But since President Donald Trump's return to the White House, state-controlled media outlets in Russia are changing their tune. Also, the race between China and Japan to build the fastest bullet train. And, a cross-cultural collaboration between two jazz greats, one from the United States, the other from Brazil. Esperanza Spalding and Milton Nascimento.Listen to today's Music Heard on Air. Learn about your ad choices: dovetail.prx.org/ad-choices
La cantante italiana Barbara Casini editó hace tres años un disco titulado 'Hermanos' con canciones como 'Biromes y servilletas' del uruguayo Leo Masliah, 'La maza' del cubano Silvio Rodríguez, 'María landó' de la peruana Chabuca Granda o 'Milagre dos peixes' del brasileño Milton Nascimento. El cantante estadounidense Kurt Elling con el pianista Sullivan Fortner en 'Ana María', de Wayne Shorter, y Fortner en formato de trío con el bolero cubano 'Tres palabras'.Escuchar audio
Un cantante y compositor británico-italiano, Piers Faccini, y un maliense virtuoso de la kora, Ballaké Sissoko, vuelven a reunirse en un disco titulado 'Our calling' con piezas como 'One half of a dream', 'If nothing is real', 'Mournful moon' o 'By your hand'. Carlos Malta y Pife Muderno dedican a Edu Lobo su disco instrumental 'Edu Pife' con grabaciones de 'Abertura do circo', 'A história de Lily Braun', 'Na carreira' o 'Frevo diabo'. Y del disco 'Hermanos', de la cantante italiana Barbara Casini, 'Viver de amor' de Toninho Horta y 'Milagre dos peixes' de Milton Nascimento. También Nyron Higor, cantante, compositor y multiinstrumentista, con 'Ciranda', 'Estou pensando em você', 'Eu te amo', 'Me vestir de você', 'Som 24' y 'Maravilhamento'.Escuchar audio
La diosa griega Artemisa da nombre al grupo de mujeres -Ingrid Jensen (trompeta), Nicole Glover (saxo tenor), Noriko Ueda (contrabajo) y Allison Miller (batería)- que lidera la pianista canadiense Renee Rosnes. Del nuevo disco de Artemis, 'Arboresque', que acaba de publicarse, las piezas 'The smile of the snake' y 'Footprints' de Wayne Shorter. Del disco brasileño de Rosnes, 'Crossing paths' los nueve cortes: 'Frevo', de Egberto Gismonti, 'Pra dizer adeus' y 'Casaforte' de Edu Lobo -con la voz del propio Edu-, 'Essa mulher' de Joyce Moreno y Ana Terra -con la voz de Joyce-, 'Trilhos urbano' de Caetano Veloso, 'Canta, canta mais' de Jobim y Vinicius y 'Caminhos cruzados' de Jobim y Newton Mendonça -cantadas ambas por Maúcha Adnet-, 'Amor até o fim' de Gilberto Gil y 'Estórias da floresta' de Milton Nascimento. Abre el bajista John Patitucci, que ha participado en el disco de Renee Rosnes, con 'Silent prayer' de su reciente 'Spirit fall'. Escuchar audio
El pasado 14 de febrero falleció Carlos Diegues, 'Cacá' Diegues', uno de los directores de referencia del cine brasileño. La música fue una constante en sus películas y escuchamos las canciones de Chico Buarque para 'Quando o carnaval chegar' de 1972: 'Mambembe', 'Caçada' y 'Quando o carnaval chegar' -intepretadas por el propio Chico-, 'Soneto' -en la voz de Nara Leão-, 'Bom conselho' y 'Baioque' -en la de María Bethânia- y 'Partido alto' -con el grupo MPB-4-. También de Chico Buarque 'Joana francesa', en la película homónima de 1973 con la actriz Jeanne Moreau, y 'Bye bye Brasil' de la película con ese título de 1979. Para 'Xica da Silva', film de 1976, la canción de Jorge Ben y para 'Um trem para as estrelas', de los años 80, la de Gilberto Gil y Cazuza. Caetano compuso la banda sonora de 'Tieta do agreste', de 1996, con canciones como 'A luz de Tieta', cantada a dúo con Gal Costa y con los tambores de Didá Banda Feminina, o 'Miragem de carnaval'. Y en 2018, Diegues llevó a la gran pantalla 'O grande circo místico', que Edu Lobo y Chico Buarque habían creado a finales de los ochenta para un espectáculo de danza, con canciones como 'Beatriz' cantada por Milton Nascimento o 'A história de Lily Braun' contada por Gal Costa.Escuchar audio
Fevereiro finalmente chegou, e com ele o seu Mau Acompanhado da semana! Muitos acontecimentos na cultura pop nestes últimos dias: Milton Nascimento sem assento na mesa oficial do Grammy, Karla Sofía Gascón com seus tuítes polêmicos, Kanye West acompanhado por sua esposa com roupa transparente e o morno romance entre Aline e JUDAS no BBB25. Já no futebol, recebemos menino Ney em sua reestreia pelo Santos e com muito clima de carnaval. ESTANTE VIRTUAL Garanta já os seus livros para o Volta ás Aulas com a Estante Virtual: https://mauacomp.page.link/Estante_Virtual_Aulas_MA NERDSTORE Abra seu bolso no Payday da NerdStore: https://mauacomp.page.link/NerdStore_Payday_MA GRUPOS MAU ACOMPANHADO
This week Joe is featuring Vocalist and Multi-instrumentalist Milton Nascimento from his 1993 Warner Brothers recording, titled “Angelus”
How do you bring the African Diaspora to the Grammys?Esperanza Spalding and Milton Nascimento's contrasting tones make a perfect team on Milton + esperanza, a collection of covers, duets, and original songs that have earned the pair a Grammy nomination for Best Jazz Vocal Album. Today, Brittany and Esperanza get into the years-long intergenerational friendship behind the music, and the Brazilian influences on the album. Support public media and receive ad-free listening & bonus. Join NPR+ today.Learn more about sponsor message choices: podcastchoices.com/adchoicesNPR Privacy Policy
We interviewed Esperanza Spalding back in 2022 for Tape Op issue 147, around the time she had just finished her 8th album, Songwrights Apothecary Lab. Her latest release, Milton+Esperanza, is a Grammy-nominated collaboration with Brazilian music legend Milton Nascimento. The album is a compelling body of work that includes re-imaginations of Nascimento originals, covers, and new collaborative songs. Geoff Stanfield caught up with Esperanza from her home in Portland, Oregon, to discuss the new album and some of her favorite Milton tracks. Enjoy!
Salve! This is a bonus episode for paid subscribers! Every episode is a different song.This is the song today: "Tudo o Que Você Podia Ser" by Quarteto Em Cy (Lo Borges/Marcio Borges) Written for the "Clube da Esquina" album by Lô and Marcio Borges, the song marked the return of Quarteto em Cy in 1972, following a two-year hiatus. Their first album for Odeon, which was Milton Nascimento's label, a lot of the musicians involved in this recording had contributions to Clube da Esquina. The album was a commercial failure at the time, but over the years this version became a hot commodity among DJs, record collectors, producers, and rappers including Kanye West and Pharell Williams.
Salve! This is a preview for the latest bonus episode for Brazuca Sounds paid subscribers! Every episode is a different song.This is the song today: "San Vicente" by Milton Nascimento Written before "Clube da Esquina," Nascimento wrote the music for a play about an imaginary city (which was ultimately censored). Fernando Brand wrote the lyrics, resuming the idea that San Vicente was a city in Latin America “where a military coup takes place,” a not-so-subtle metaphor for Brazil's dictatorship. With several percussive elements from the Andes and an Iberican guitar style, it became the most popular Brazilian/Portuguese song in South America in the 1970s.
NPR Music's Daoud Tyler-Ameen and Ann Powers survey the new albums out August 9, ranging from Ravyn Lenae's focused R&B to King Gizzard and the Lizard Wizard's scuzzed-up glam-rock and an elegant solo piano album recorded by Japanese pop star and composer Ryuichi Sakamoto just months before his death in 2023. Plus: A new album made by 39-year-old American bassist esperanza spalding and 81-year-old Brazilian singer Milton Nascimento leads to a discussion of collaborations across generations.Featured Albums:• Ravyn Lenae, Bird's Eye• Beabadoobee, This Is How Tomorrow Moves• King Gizzard and the Lizard Wizard, Flight b741• Latto, Sugar Honey Iced Tea• Ryuichi Sakamoto, Opus• Oso Oso, Life Till Bones• Thee Marloes, Perak• Milton Nascimento & esperanza spalding, Milton + esperanzaLinks: • Sidney Madden's interview with Latto from season 2 of Louder Than A Riot• Ann Powers reviews Zach Bryan's Springsteen-mythologizing album The Great American Bar Scene• Watch a Tiny Desk (Home) concert by Milton Nascimento and esperanza spalding recorded in Nascimento's living room in Rio de JaneiroLearn more about sponsor message choices: podcastchoices.com/adchoicesNPR Privacy Policy