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Hoje vamos falar sobre algo muito caro para nós, pessoas com deficiência: a nossa autoridade. Na verdade, a falta dela. Isso acontece em todos os lugares, desde uma simples ajuda na rua, no nosso trabalho, até dentro da nossa própria família. Participantes: Fernando Scalabrini, Renata Fonseca, Sonny Polito, Jucilene Braga e Agnaldo Borcath. Edição: Renata Fonseca e Fernando Scalabrini. Be My AI: A imagem mostra uma cena de jantar em família em uma sala de jantar aconchegante, com paredes de tijolos aparentes. No centro, um homem cego, usando óculos escuros e segurando uma bengala, está sentado à mesa. Ao redor, há várias pessoas, incluindo adultos e crianças, interagindo entre si. Um grande "X" vermelho pintado sobre a imagem sugere que a situação não é ideal ou que há um problema de acessibilidade. A sala está bem iluminada, com uma decoração acolhedora.
Proposta de redação escrita: DESAFIOS PARA O ENFRENTAMENTO DA INVISIBILIDADE DO TRABALHO DE CUIDADO REALIZADO PELA MULHER NO BRASIL Mais temas de redação: http://bit.ly/cursos-de-redacao-e-temas Cursos de redação: http://bit.ly/cursos-de-redacao-e-temas
No podcast Gerais no g1, o antropólogo Marcos Zucareli diz que as pessoas que perderam casas e o trabalho com a lama da tragédia estão à margem das negociações entre mineradoras e poder público.
Já reparou como nós, pessoas com deficiência visual, ficamos “vendidos” diante de marcas, empresas, bancos, grandes corporações e o governo? Se para quem enxerga e não tem deficiência já é difícil, imagine para nós... O que fazer quando nossos direitos, enquanto pessoas e cidadãos, são desrespeitados? O que fazer quando somos completamente ignorados e desacreditados? Sim, temos a LBI a nosso favor, mas insisto: o que fazer quando essas empresas ignoram a existência dela e dizem “é norma interna”? Como se qualquer norma ou política interna pudesse suplantar uma lei federal... Ou pior, o que fazer quando nem sequer há a possibilidade de sermos atendidos ou ouvidos? Você briga? Faz escândalo? Chama a polícia? Entra na justiça? E até que isso seja resolvido, continuamos sem nossos direitos, sendo ignorados, como se não existíssemos. O que você, que não tem deficiência, faria se fosse impedido de abrir uma conta? O que faria se qualquer meio de transporte se recusasse a levá-lo? O que faria se fosse ignorado por um serviço público ou privado, mesmo precisando dele? O que faria se fosse impedido de entrar em um shopping sozinho, tendo que esperar 40 minutos ou uma hora para o segurança atendê-lo? O que faria se tentasse comprar algo e isso só fosse possível com testemunhas, mesmo que o dinheiro fosse seu? O que faria se, para provar sua identidade, precisasse pedir ajuda a um terceiro? O que faria se tivesse que compartilhar sua privacidade financeira com outras pessoas porque nenhum banco considera isso importante? O que faria se a cada esquina fosse lembrado de que é incapaz e irrelevante? E tudo isso apenas porque você é você, e não pode mudar isso. Pesado? São apenas alguns exemplos do nosso cotidiano. A verdadeira lei que nos protege são pessoas com boa vontade e bom senso, ainda existentes, mas infelizmente cada vez mais raras. E quando isso acontece, não vem de grandes marcas ou corporações multimilionárias, mas do pequeno comerciante, do mercadinho da esquina, do desenvolvedor independente, da lanchonete do bairro, do negócio familiar, da loja que não é uma gigantesca franquia, etc. Essas pessoas, por trás dessas empresas e tecnologias, produtos e serviços que nos incluem, lucram mais e ganham clientes fiéis. Talvez essa empatia e consciência surjam de um caráter inclusivo ou talvez por experiências próprias, de amigos, familiares ou convivência com uma pessoa com deficiência, mas definitivamente não por força da lei. O preconceito, a desinformação, a intolerância e a burrice estão cada vez mais presentes em nossa rotina. Estamos avançando em tecnologia de maneira surpreendente, mesmo que muitas delas sejam excludentes para nós, mas estamos retrocedendo como humanidade, como sociedade. Nós evoluímos, sim, mas a doença também evolui, e a pior é a do espírito. E o meu não está à venda. São as pequenas fagulhas na escuridão profunda que renovam a minha crença de que, talvez, não cairemos no abismo. Escrito por: Fernando Scalabrini Lido por: GPT Plus
Amor
O Invisibility Shield 2.0 é um escudo de invisibilidade que usa alta engenharia ótica e lentes lenticulares para esconder os objectos colocados atrás. Este escudo jJá está á venda em várias dimensões.
Em toda cidade há animais queridos dividindo o cotidiano conosco, né? Sabemos que a maioria deles estão em situação de rua e são negligenciados, mas merecem condições dignas e cuidados adequados. Nossa convidada desse episódio foi Kitty Lima, ativista das causas animais e fundadora da Ong Anjos. Ela vai falar sobre sua luta em estabelecer direitos a esses animais, vem conferir e contribuir para essa discussão.
Este episódio é uma conversa com tudo aquilo que em você merece ser fertilizado, replantado, relido, reconsiderado. Sobre as histórias escondidas, ocultas, invisibilizadas pelo mundo. O meu "feliz ano novo" pra você é um convite para que nós aqui, como comunidade deste podcast, possamos tomar um tempo para realizar um encontro íntimo com aquilo que é sonho e aquilo que é invenção. Então vamos juntos? Dê o play e venha começar o ano de mãos dadas com o CARTAS DE UM TERAPEUTA!As cartas são a escrita que a alma faz, sem rodeios, para as perguntas que nos inquietam, para aquilo que nos atravessa, para a vida que tem urgência de ser dita. Em palavras faladas, as cartas são o sopro que nos conecta por um instante. Abra este envelope, ele é pra você. Vai começar mais um episódio do “Cartas de um terapeuta”.Cartas de um Terapeuta é um podcast apresentado por Alexandre Coimbra Amaral.E para enviar a sua carta o e-mail é: alexandrecoimbraamaral@gmail.comProduzido por Abrace Podcasts. Visite-nos em https://abrace.digital/
Este episódio é uma conversa com tudo aquilo que em você merece ser fertilizado, replantado, relido, reconsiderado. Sobre as histórias escondidas, ocultas, invisibilizadas pelo mundo. O meu "feliz ano novo" pra você é um convite para que nós aqui, como comunidade deste podcast, possamos tomar um tempo para realizar um encontro íntimo com aquilo que é sonho e aquilo que é invenção. Então vamos juntos? Dê o play e venha começar o ano de mãos dadas com o CARTAS DE UM TERAPEUTA!As cartas são a escrita que a alma faz, sem rodeios, para as perguntas que nos inquietam, para aquilo que nos atravessa, para a vida que tem urgência de ser dita. Em palavras faladas, as cartas são o sopro que nos conecta por um instante. Abra este envelope, ele é pra você. Vai começar mais um episódio do “Cartas de um terapeuta”.Cartas de um Terapeuta é um podcast apresentado por Alexandre Coimbra Amaral.E para enviar a sua carta o e-mail é: alexandrecoimbraamaral@gmail.comProduzido por Abrace Podcasts. Visite-nos em https://abrace.digital/
Atividade de cuidar deve ser uma preocupação de toda sociedade brasileira. Apresentação: Lilia Schwarcz Direção: Newman Costa Edição: Amanha Hatzyrah Roteiro: Luiz Fujita Jr e Lilia Schwarcz Redes: Tainah Medeiros Realização: Baioque Conteúdo
Segundo a professora Deise Sabbag, dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostram que a invisibilidade feminina existe e pode ser comprovada
O tema da redação do Enem de 2023 traz muitos senso-comuns sobre os cuidados domésticos e como ele afeta as mulheres... mas afinal, o que o DADOS tem a nos dizer sobre isso? Hoje a Olivia vai discutir o assunto na perspectiva da política pública baseada em evidências, tomando como referência que ninguém menos do que ela - a Nobel do ano, Claudia Goldin. Apoie o EconOlívia mandando um PIX com qualquer valor para
“Desafios para o Enfrentamento da Invisibilidade do Trabalho de Cuidado Realizado pela Mulher no Brasil”. Esse foi o tema da redação deste ano do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O tema provocou uma reação positiva de alunos, professores e também em quem atua na luta pelos direitos das mulheres. Para entender melhor sobre o assunto ouça a entrevista com a advogada Ana Clara Laaf, treinadora de liderança feminina.
Imagine, por um momento, o caos que ficaria a cidade sem os serviços prestados por garis? Já pensou? E você já reparou como esses profissionais têm energia e trabalham sem tempo ruim?O Observatório Feminino desta semana (15) recebe duas mulheres para representar essa profissão. Raquel Cristina gari há dez anos e faz sucesso nas redes sociais, com mais de 150 mil seguidores no TikTok e Helem Rodrigues, que há cinco anos dirige um caminhão de lixo que presta serviço a SLU (Serviço de Limpeza Urbana de Belo Horizonte).
O atleta brasileiro Caio Bonfim conquistou no dia 19 de agosto a medalha de bronze na prova de 20km da marcha atlética do Campeonato Mundial de atletismo, que está sendo disputado em Budapeste, na Hungria, até este domingo (27). Para chegar pela segunda vez ao pódio de um Mundial, repetindo o feito de 2017 em Londres, ele cravou a marca de 1h17min47s e bateu o recorde brasileiro da prova. Em entrevista à RFI, ele reflete sobre as conquistas e desafios da participação brasileira em Budapeste. A delegação brasileira contou com 55 atletas nas diversas provas desta 19ª edição do evento, que aconteceu em Budapeste, na Hungria, até este domingo (27). A competição valia vagas para Paris 2024.Segunda medalha em Mundiais"É que depois de seis anos, a medalha mostra o nível do trabalho e da consistência. Eu fico feliz, então, de repetir o pódio. E essa marca, dessa vez com um tempo muito expressivo: 1h,17 minutos e 47 segundos. Em 2017, eu ganhei a medalha com 1h,19min e 4 segundos, então esse tempo mostra o nível que foi essa medalha de bronze", disse Caio Bonfim à RFI sobre o Mundial na Hungria. "Quando a gente chega num Mundial, o objetivo é sair com a nossa melhor marca. A gente mostra que valeu a pena cada trabalho, cada sacrifício, para poder chegar aqui na melhor forma possível", comemorou. Desempenho do Brasil em Budapeste Caio Bonfim elogiou o desempenho brasileiro no Mundial de Budapeste. "cada um deu o seu melhor, fomos com uma delegação cheia. Acho que a marcha atlética teve uma belíssima participação. Teve o meu terceiro lugar, a Viviane [Lyra] foi oitava colocada na marcha de 20km, classificando-se com índice olímpico para Paris 2024 [e 4ª colocada nos 35km, estabelecendo novo recorde brasileiro]", lembrou o atleta. "Puxando sardinha pro meu lado (risos), a marcha atlética, que não é muito conhecida no Brasil, fez um grande campeonato mundial em Budapeste", afirmou o atleta.EstratégiaDurante a prova, Caio esteve entre os primeiros colocados durante todo o percurso e revelou que o ritmo forte foi uma estratégia pensada para o Mundial de Budapeste. "A gente tem uma geração de marchadores no mundo que são os melhores de todos os tempos dos seus países", observou. "Por exemplo, tinha o campeão olímpico, que é um italiano, o bicampeão mundial japonês, o campeão mundial de 2017, um colombiano... Então o maior desafio para mim durante a prova era fazer uma estratégia para conseguir ganhar desses caras. Porque se você for olhar o currículo deles, você fica doido (risos). Você tem que trazer essa consciência, essa confiança de que você também pode, também é capaz; a gente montou então uma estratégia de sair muito forte para que o ritmo ficasse desconfortável para algumas pessoas da prova", revela Bonfim. PreparaçãoO atleta brasileiro conta que o treinamento para a marcha atlética é muito parecido com aquele que antecede uma maratona. "Temos a técnica específica da marcha, mas todos os atletas fazem trabalho técnico também, não é? Então na nossa rotina quase todo dia, de segunda a sábado, e numa temporada normal competitiva, de domingo a domingo, a média de quilometragem vai de 22, 23 km a 30km por dia, dividido em 2 períodos, o primeiro período como treino principal e a tarde um secundário; e às vezes, por semana, nós fazemos um treino que não é só a quilometragem, que a gente chama de treino intervalado: em vez de fazer 10 km, fazemos 10 vezes 1000 m", explica.Bonfim disse complementar os treinos com um trabalho de base na academia. "Tem o trabalho de fortalecimento e eu faço pilates, tenho fisioterapia para me recuperar. Porque hoje todos os atletas no mundo treinam muito parecido e quem se recupera melhor, logo já está melhor", afirma."Aqui no Mundial [da Hungria], a prova [da marcha atlética] não foi transmitida para o Brasil. A prova de 20km, a única medalha do Brasil, não foi transmitida"Invisibilidade da modalidade no BrasilCaio Bonfim reclamou da falta de divulgação da marcha atlética no Brasil. "Aqui no Brasil nós só temos dois esportes, o futebol e o outro que está ganhando", avalia o medalhista. "Esse outro que está ganhando já foi o tênis, com o Guga, já foi o boxe, com o Popó, já foi o surfe, com o Medina, com a Rebeca, na ginástica... Agora está surfando na onda da Raissa no skate, né?", diz."Aqui no Mundial [da Hungria], a prova [da marcha atlética] não foi transmitida para o Brasil. A prova de 20km, a única medalha do Brasil, não foi transmitida", observa.Paris 2024Caio lembra que na Olimpíada passada o atletismo não teve esse momento pré-olímpico proporcionado pelo Mundial, por causa da pandemia, e falou de suas expectativas para Paris 2024. "A gente sabe que os Jogos Olímpicos são um evento diferente de todos. É uma prova que só acontece a cada quatro anos, então tem que acertar. Não gosto de usar a palavra expectativa. Eu posso falar da esperança de que a gente possa trazer um grande resultado, e é um sonho estar ali, é um sonho estar brigando por medalha, e que a gente possa voltar para casa com o melhor resultado possível para o nosso país", finalizou Bonfim.
Estes são os nossos Momentos GPS. Momentos que seleccionei especialmente para levares contigo nesta semana. A sugestão é que os possas utilizar como ponto de partida para uma reflexão e, talvez, reformulação das tuas coordenadas. Nesta viagem da Parentalidade Não-Conjugal e do Divórcio Consciente, recalcular a rota é essencial e desfrutar do caminho também. Neste Momento, a Sílvia Coutinho fala-nos sobre o impacto que as alterações profundas na relação entre os pais e os filhos podem ter na vinculação, como não é o divórcio que é traumático para os filhos mas sim a sua invisibilidade. Ouve, partilha e contribui para uma cultura de relações saudáveis, responsáveis e autênticas. Podes ouvir o Podcast no Spotify ou noutra plataforma de distribuição de Podcasts, como a Apple Podcasts, Google Podcasts, Anchor... e podes ver o vídeo do episódio no nosso canal do Youtube ou directamente no link https://youtu.be/mjFdkegKH-A Se não ouviste o episódio completo, podes fazê-lo seguindo o link: https://podcasters.spotify.com/pod/show/mafalda-correia/episodes/123-Slvia-Coutinho-parentalidade-com-filhos-adultos-e22i96k Porque este foi mesmo só um momento… A Sílvia é Psicoterapeuta Individual, Familiar e de Casal. Para além do acompanhamento directo às pessoas que a procuram, é cronista na @revistasaberviver (podes ler a suas crónicas em linktr.ee/silvia_coutinho) e tem uma página no Instagram [@silvia.j.coutinho], onde partilha conteúdos que contribuem para a promoção de relações mais conscientes e de maior conexão.
Ao folhear os livros de história das enteadas há dez anos, a atriz Graziella Moretto notou a ausência de informações sobre a participação feminina em acontecimentos do Brasil. Dentro de um livro integralmente dedicado à Independência do Brasil, a participação de Dona Leopoldina se resumia a um parágrafo. “Como se ela não tivesse tido nenhum papel de ação ou articulação no processo. Fiquei chocada. Não é possível que dentro de um livro de 150 páginas a gente ainda esteja aprendendo a história como eu aprendi na década de 1980! E foi aí comecei a me interessar sobre a invisibilidade das mulheres na história”, conta em entrevista ao Mulheres Reais. Moretto assina a comédia A Reclamação da República, em cartaz no Teatro MorumbiShopping, em São Paulo. Impedida de chegar ao seu local de trabalho, o espetáculo traz uma atriz que reflete sobre o fardo dos afazeres domésticos e a ausência de mulheres nos lugares de poder. Ao investigar personagens históricas, tenta recompor o quebra-cabeças da organização social promovida pelo sistema patriarcal para uma melhor visão do panorama atual da nossa alquebrada República. A Reclamação da República, em cartaz até 03 de agosto, no Teatro Morumbi Shopping. As sessões serão às quartas e quintas, às 20h. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Luciana Garbin e Carolina Ercolin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O entrelinhas é um quadro do Com Sotaque pra pensarmos no impacto que uma conversa, uma notícia, um livro gera em nossas vidas.A cada semana trago uma reflexão a partir de algo que me chame a atenção.Hoje falo da forma que vida de imigrante é solitária e como nos sentimos invisíveis em muitos momentos.Vamos Juntos!
Nesse primeiro episódio da temporada Narrativas Femininas - mitos, contos tradicionais e personagens arquetípicas, apresentamos Luzia Tereza, conhecida como Sherazade do sertão, essa mulher contou mais de 200 histórias em vida, registro superior as histórias compiladas pelos irmãos Grimm. Mas o que as narrativas de Luzia Tereza falam sobre o nosso país? Falam sobre nós, mulheres? Como essas narrativas dialogam com os questionamentos da contemporaneidade? Por que essa importante narradora é pouco citada e conhecida por nós? O que isso te a ver com a invisibilidade feminina? Nossa conversa atravessará essas perguntas e histórias nesse e nos próximos episódios. Pega sua xícara de café, liga o som do carro, coloca o fone no ouvido e vem com a gente! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/podcast-historiascomcafe/message
Quaresma da Alma --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/carlagamba/message
Estreando nosso mais novo quadro (na realidade já fizemos essa parada só que agora tem nome, cala a boca) BEM VINDOS AO TDHSHOW!!! Nesse episódio vamos mostrar até onde conseguimos levar um papo sem nenhum freio. Então prepare-se, tente manter o foco e vem com a gente. . . Instagram: @castexpert
Cantora fala do bullying que sofreu na infância por causa do peso. Apesar de “sentir medo dos desafios da idade", acredita que está mais madura: “Tenho muita coisa para dizer, uma inquietação”See omnystudio.com/listener for privacy information.
O discipulado é um com promisso exclusivo com Jesus Cristo. Desse modo, o discípulo sempre vê apenas seu Senhor e segue somente a ele. Para o discípulo, o extraordinário consiste unicamente na obediência simples à vontade do Senhor, ciente de que não há alternativa e que, portanto, o que ele faz é o natural a fazer (p. 124 Bonhoeffer)
Manto da invisibilidade de Arcanjo Miguel
Convidamos a Mariana Betioli, obstetriz especialista em saúde íntima e CEO da Inciclo, pra falar desse assunto que vira e mexe vem à tona, mas deveria vir sempre! Invisibilidade e pobreza menstrual, autonomia dos corpos que menstruam e higiene íntima são questões de saúde pública e peças-chave nas questões de desigualdade de gênero e social. Então bora falar mais, bora falar com todo o mundo sobre isso!
Está no ar mais um episódio do Viração. Neste programa, tratamos do curta-metragem Axêro, que fala da invisibilidade negra, sagrado e memória, dirigido pela professora de Licenciatura em Dança da UFPel, Maria Falkembach, e escrito e protagonizado por Gessi Könzgen. O programa Viração é uma produção da Assessoria de Imprensa da ADUFPel e vai ao ar todas as segundas-feiras, às 13h, na RádioCom 104.5 FM, e aqui em formato podcast. Não deixe de assinar nosso feed para receber sempre os novos episódios. Siga nossas redes sociais ADUFPel: instagram / twitter / facebook
A jornalista Rita Pereira Carvalho é a convidada deste episódio. À conversa com Carla Quevedo e Matilde Torres Pereira, fala sobre o que a levou a escrever sobre mulheres, nomeadamente sobre aquelas que, apesar de fazerem um trabalho fundamental, não são vistas como pessoas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Terça-feira, 30 de agosto de 2022 Dia internacional das vítimas de desaparecimentos forçados Hoje, com apresentação de Nara Lívia (@naraliviax) Veja os destaques de hoje do seu podcast diário de notícias sobre as Comunidades LGBTQIAPN+: Policial militar aposentada é ré por associar membros da comunidade LGBTQIA+ à pedofilia no RS Pela primeira vez, Vietnã reconhece que ser LGBT não é doença Invalidação e exigência de performance de gênero atingem não binários __________________________________________________ Alguma sugestão de pauta? Comentários? Indicações? Mande Mensagem de Voz no site do BOM DIA, BIXA no Anchor: anchor.fm/bomdiabixa Se quiser, mande um e-mail para bomdiabixa@gmail.com Siga nas redes e fale com a gente na DM: @bomdiabixa no Instagram, Twitter e TikTok __________________________________________________ Este podcast integra a @FIOpodcasts | Rede Ativista de Vozes Idealização - GG Pesquisa e Roteiro - Zé Henrique Freitas Identidade Visual, Edição e Produção - Rod Gomes Apresentação - Rod Gomes, Nara Lívia, Zé Henrique Freitas, Isa Potter e Bia Carmo ____________________________________________________________________________________________________ Não deixe de clicar em SEGUIR o podcast aí no seu player favorito, nem de ativar notificações para não perder nenhum episódio! Ah, e se compartilhar, não deixe de nos marcar nas redes. ;)
NOTAS DOS TRADUTORES TEMPORADA 3 EPISÓDIO 12: A invisibilidade (involuntária) de quem traduz Tradutores recebem as obras que traduzem? Tradutores deveriam ser citados em resenhas? A partir dessas duas perguntas, que o Carlos já havia levantado e respondido no nosso Instagram, os três Noters debatem as respostas e justificativas. Teve concordâncias, teve discordâncias e teve gente que mudou de ideia durante a gravação. Spoiler: SIM para as duas perguntas. Mas, além das justificativas, o debate provocou outras perguntas em torno de quando tradutores deviam ser mais visíveis - e também quando deviam ser invisíveis. NOTAS DOS TRADUTORES é uma produção de Carlos Henrique Rutz, Mario Luiz C. Barroso e Érico Assis. Locução de abertura e de encerramento: Bruna Bernardes. Identidade visual: Marcela Fehrenbach.
Paraisópolis é uma das principais comunidades do país. Sua força pode ser percebida tanto a partir das suas manifestações culturais como também a partir do seu potencial econômico. No entanto, por muito tempo a comunidade de Paraisópolis esteve fora do radar do poder público e da iniciativa privada. E é exatamente por isso que chama a atenção uma série de iniciativas que estão surgindo por ali, envolvendo desde a oferta de crédito para empreendedores até ações relacionadas à educação financeira. No episódio desta semana do Podcast Guide, nosso convidado é Gilson Rodrigues, fundador da Bolsa de Valores das Favelas e CEO do G10Bank.
Entre os dias 27 de junho e 1º de julho de 2022, Paulina Chamorro, apresentadora do podcast, esteve em Lisboa, Portugal, para a Conferência dos Oceanos da Nações Unidas. Ela conversou com algumas pescadoras ao longo dessa conferência e um detalhe chamou a atenção: as reuniões com participação das mulheres representantes dos movimentos foi feita do lado de fora dessa conferência principal. Os detalhes e o desenrolar dessa história você ouve agora no Vozes do Planeta, neste episódio especial feito em parceria com ((o)) eco e com apoio da Oceana Brasil.
A Bíblia diz que Deus é Espirito mas pode se manifestar através de teofanias. Vamos entender isso? --- Send in a voice message: https://anchor.fm/vera-jones2/message
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria Especializada de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa e com Deficiência e do Núcleo de Apoio Técnico (NAT), promoveu nesta terça-feira (07), o lançamento da campanha institucional “Ainda Estou Aqui – Um Olhar de Dignidade e Respeito com a Pessoa Idosa”, com a palestra “Invisibilidade dos Idosos na Contemporaneidade: Órfãos de Filhos Vivos”.
Traição, Estigma, Silêncio,Invisibilidade e Solidão! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/carlagamba/message
#espírita #espiritismo #AllanKardec | Assista em vídeo aos outros episódios deste estudo: https://youtube.com/playlist?list=PLhtIzed427rPHwOTDmEFUk2OHIppvmb8Y | Seja membro de nosso canal no Youtube e colabore para que o trabalho voluntário sobre a nossa rica Doutrina Espírita continue! Clique no link: https://www.youtube.com/channel/UC-lS7C1q8BuPt3gx9ND6fKw/join | Produzido por Evandro Oliva. Se você quiser e puder, nos apoie para manter este canal em atividade: https://www.evandrooliva.com/apoio --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/espiritismo-cast/message
A exposição "Tudo o que eu quero — Artistas portuguesas de 1900 a 2020" reúne cerca de 200 obras produzidas por 40 mulheres, no Centro de Criação Contemporânea Olivier Debré, em Tours, até 4 de Setembro. A exposição esteve na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, e é desde a semana passada apresentada ao público francês. O ponto de partida para construir a exposição "Tudo o que eu quero" foi o de fazer uma reparação da visibilidade das artistas mulheres durante séculos e perceber o ponto de viragem em que de musas também podem ser criadoras. A curadora Helena Freitas quis expor as conquistas de espaços e vozes de 40 artistas portuguesas. RFI: Como é que se chega a estas mais de 200 obras e 40 artistas, expostas em "Tudo o que eu quero"? Helena Freita: Como fazer uma reparação da visibilidade destas mulheres, que durante séculos foram sobretudo musas. Elas sempre foram muito representadas na arte, mas na condição de musas, não na condição de criadoras, isso só aconteceu muito recentemente. Elas conquistaram o direito a ter uma voz, de ter o próprio olhar e nesta exposição esse é o ponto de partida: olhar para o exterior para conquistar uma consciência artística. Deste conjunto de 40 artistas que seleccionamos, oito delas fizeram os seus estudos em França. Algumas tiveram longas estadias cá. Por exemplo, Lourdes Castro, viveu mais de vinte anos em Paris e só muito recentemente é que teve o devido reconhecimento. Não me está a perguntar por que motivo é que estas artistas não são conhecidas, porque eu penso que isso tem muito a ver com o próprio país, com mais de quarenta anos de ditadura. Esta exposição é um gesto político da antiga ministra da cultura, Graça Fonseca, me dirigiu para fazer esta exposição, com o tema as mulheres artistas. Como fazer uma reparação da visibilidade destas mulheres, que durante séculos foram sobretudo musas. Elas sempre foram muito representadas na arte, mas na condição de musas, não na condição de criadoras, isso só aconteceu muito recentemente. Elas conquistaram o direito a ter uma voz, de ter o próprio olhar e nesta exposição esse é o ponto de partida: olhar para o exterior primeiro para depois dar início a uma consciência de uma acção artística. De alguma maneira esta exposição serve para fazer essa reparação e é fantástico poder fazer essa reparação não só em Portugal, mas também em França. É um percurso ao longo de mais de cento e dez anos de história da arte, como disse durante a visita aos jornalistas. Como é que se organiza uma exposição com obras, que durante tanto tempo não tiveram espaço para existir? Eu acho que há um trabalho de conhecimento prévio que nos permite também fazer as escolhas não é? Uma curadoria é sempre uma escolha. Eu e o Bruno, que é comissário comigo, escolhemos quarenta artistas, mas poderíamos ter escolhido cem ou mais porque há de facto a produção e não estão aqui as melhores artistas. Não é esse o conceito da exposição. O conceito da exposição é de facto a procura das obras, das obras certas que nos permitiram conduzir a uma narrativa de aproximação, não só aos artistas de várias gerações, como de várias disciplinas com várias sensibilidades, com diálogos entre as próprias obras. O ponto de partida da exposição foi o auto-retrato da Aurélia de Sousa. Foram exactamente as obras e nós fomos encontrando com esta atenção nova, a partir deste desafio, de criar um circuito a partir das obras. Isso para nós foi um trabalho muito muito estimulante e acho que criou um campo de ressonância e de diálogo e sensorialidade visíveis nesta exposição. A exposição parte do interior para o exterior, bem como este percurso do papel da mulher artista, do papel da mulher do interior para o exterior. A exposição termina com uma obra de Joana Vasconcelos. É uma obra, não das mais conhecidas da artista, mas que nos agrada muitíssimo. Há um cruzamento entre o objecto que ela apresenta. Ela trabalha sempre a partir da multiplicação dos objectos, que encontra do quotidiano, que são objectos associados ao feminino, ao trabalho feminino ou à utilização desses utensílios pelas mulheres. Ela faz um cruzamento entre esse objecto e o título. O objecto são escovas que escovam e lavam o chão são escovas daquelas poderosas e com isso faz um objecto a que dá o nome de Brush Me. Isto do ponto de vista de uma afirmação muito feminista é de facto muito eficaz e é um trabalho da Joana Vasconcelos que, se não me engano, é de noventa e nove. É um trabalho bastante antigo. Também apresentamos uma aguarela bastante surpreendente. Em Lisboa, apresentámos a noiva, que era uma obra mais espectacular no sentido do espectáculo da sua visibilidade, que é um lustre todo feito a partir de tampões. É um belíssimo objecto chamado "A noiva" (La mariée). Em "Tudo o que eu quero" acompanhamos a evolução da mulher artista portuguesa. Tudo o que elas querem e tudo o que nós queremos é tudo. É todo o nosso lugar na sociedade e no mundo. Tudo o que eu quero é uma frase que tem toda a relevância em 1900 como em 2022. Atenção que a história das mulheres na arte é muito recente. Nada está adquirido. Estamos a falar de um ponto de vista ocidental. Tudo o que eu quero, este tudo é muito importante. É importante na criação de uma artista portuguesa e tudo o que elas querem de facto é ser artistas. É ter esse protagonismo enquanto autoras, enquanto criadoras e terem os meios, as possibilidades. A grande maioria mulheres não têm as mesmas acessibilidades ao trabalho que os homens. Porque têm dos filhos, muitas tarefas domésticas. Durante a visita de imprensa, falou do facto de as mulheres, no século passado, não assinarem com os seus nomes, mas talvez usarem os apelidos do marido... No caso foi a Maria Helena Vieira da Silva. Que não assinava Maria Helena. Assinava Vieira da Silva. Deixou cair a Maria Helena exactamente para não ser identificada como uma mulher e querer ser nem homem nem mulher artista e é isso é que é fundamental. Ser artista era fantástico e chegar ao fim de uma exposição e não se perceber qual é o género, porque não interessa, mas isso ainda falta e aconteceu durante séculos e séculos. Mostrar é também uma forma de combate? Claro que é. Mostrar é sobretudo uma forma dec ombate. Fazer e poder mostrar e podermos mostrar em vários palcos. E se palcos são internacionais, melhor . Como curadora mulher desta exposição também sente que é uma forma de luta? Sim e aprendi imenso. Adorei fazer esta exposição. O que não me impede de adorar de fazer exposições com homens, mas de facto foi muito excitante procurar e ir reparando o que falta ver. Dar visibilidade a obras de artistas que ninguém conhecer e ver o espanto e admiração nos olhos dos nossos parceiros internacionais. E não é tarde para reparar? Não, nunca é tarde. RFI: Patrícia Garrido, apresenta obras como "Móveis ao cubo". Que obra é esta? Patrícia Garrido: Uso objectos do quotidiano, digamos objectos domésticos, mas eu penso que o que me interessa mais é construção de memórias a construção de tempos que desapareceram e uma recuperação de tempos de memória. Tenho uma quase que uma necessidade de conservar coisas e de recuperar coisas que desapareceram ou inventar tempos, passagens, medidas de tempos que não existem na nossa vida ou que não são considerados coisas... que nem pensamos e que fazemos todos os dias. Por exemplo? Os metros que caminhamos dentro de casa ou tudo o que comi durante quinze dias. Os passos que dei em volta dum espaço determinado. Fiz uma série de registos que correspondem a passagens de tempo da minha própria vida e de vidas de outras pessoas. No caso desta peça de que fala são móveis que pertenciam originalmente a casas que foram desmanchadas por familiares. Não sei quem eram os proprietários das casas. Os móveis foram vendidos eu comprei a mobília inteira de casas. Recortei e compactei-as em cubos de uma forma absolutamente abstracta para mim que é a forma mais abstracta e que é uma espécie de compacto da memória de quem viveu nessa casa. Por que motivo esta questão de trabalhar a memória. De onde é que vem? Para mim é fundamental é uma coisa que eu tenho desde desde criança. A necessidade de registar, de não perder aquilo que passava. Sempre tive uma angústia da perda do tempo, da perda dos tempos das pessoas que passaram antes de mim e que desapareceram e que eu não conheci. Em relação às quais eu não consegui conhecer os hábitos pessoais ou histórias pessoais. Era um pânico, uma angústia e ao mesmo tempo uma curiosidade enorme. Eu acho que é uma coisa pessoal, se calhar, da necessidade de registar tempos que eu não tive, pelos quais eu não passei e que se calhar me fazem falta de alguma maneira. A consciencialização do próprio tempo... O tempo não o perdemos vivemo-lo, mas o facto de eu registar se calhar conserva-o de alguma forma e não podemos olhar para ele depois. A Helena Freitas falava há pouco que esta exposição serve para recuperar injustiças provocadas durante o tempo, sobretudo relativamente à visibilidade entre géneros. Como artista mulher sente que ultimamente essa recuperação de injustiça está a ser feita? É sempre um tema complexo, sinto. Posso admitir que de facto é a injustiça existiu porque muitas mulheres trabalharam de uma forma extraordinária e fizeram obras incríveis e não foram reconhecidas no seu tempo de vida. No meu tempo de juventude e talvez até hoje já não posso dizer que isso exista de uma forma tão radical. Obviamente nunca de me sentir discriminada drasticamente pelo facto de ser mulher. Pude sempre fazer o que o quis fazer. Não quer dizer que eventualmente não possa ter efeito numa situação ou outra, mas não não poderei dizer que me sinta injustiçada no sentido directo da do género ter sido determinante no facto da minha carreira não não ser mais relevante. Mily Possoz, Rosa Ramalho, Maria Lamas, Sarah Affonso, Ofélia Marques, Menez, Ana Hatherly, Maria Antónia Siza, Graça Morais, Maria José Aguiar, Rosa Carvalho, Ana Léon, Ângela Ferreira, Joana Rosa, Ana Vidigal, Armanda Duarte, Patrícia Garrido, Gabriela Albergaria, Susanne Themlitz, Maria Capelo, Patrícia Almeida, Carla Filipe, Filipa César, Inês Botelho, Isabel Carvalho e Sónia Almeida são outras artistas representadas. A exposição está patente no Centro de Criação Contemporânea Olivier Debré, em Tours, no âmbito do programa geral da Temporada Cruzada Portugal-França.
Pq a sociedade não enxerga essas pessoas como trabalhadoras normais?
Proposta de redação escrita: INVISIBILIDADE E REGISTRO CIVIL: GARANTIA DE ACESSO À CIDADANIA NO BRASIL Mais temas de redação: http://bit.ly/cursos-de-redacao-e-temas Cursos de redação: http://bit.ly/cursos-de-redacao-e-temas
Aíla é uma cantora, compositora, curadora e empresária brasileira, nascida no bairro da Terra Firme em Belém do Pará.Sempre foi um cantora que trouxe os ritmos da sua cultura local e também em seus versos, diversas questões da nossa sociedade e não foi diferente na conversa com a Fabiane Pereira.Além desse vídeo vai ao ar uma entrevista com diversos outros temas e o melhor das novas produções brasileiras hoje, quinta-feira, às 22h na Rádio Novabrasil FM.Sintonize e fique por dentro das novidades do universo MPB através de entrevistas, músicas, novos artistas e muito mais!
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No Paralelo 30 desta quarta-feira, 23 de fevereiro, vamos conversar sobre o papel de homens e mulheres negras na categoria de técnic@s- administrativ@s em educação nas universidades e institutos federais no Brasil e a sua (in)visibilidade. No Brasil Para essa nossa conversa vamos receber: Yone Maria Gonzaga é Doutora em Educação/UFMG, professora voluntária Mestrado Profissional Educação e Docência/UFMG, consultora em Relações Étnico-raciais e de Gênero, servidora Técnico-Administrativo em Educação aposentada da UFMG. Jorge Luiz Machado Mello – Técnico- Administrativo em Educação da FURG aposentado, coordenador da APTAFURG, advogado, especializado em Orientação Educacional e Militante do Movimento Negro. Lembrando: Por meio da ação coletiva, a APTAFURG – Sindicato dos Técnicos Administrativos em educação da FURG – conquistou o direito a diferenças de adicional de férias e de gratificação natalina referente ao período de 2003 a 2008. Para que os valores sejam cobrados é necessário que @s servidor@s forneçam procuração para o sindicato (Whatsapp 98428 5688 e 984285716) Confira, caso ainda não tenha enviado os documentos ao sindicato, se você tem direito ao processo, enviando mensagem a secretaria pelo número acima.
Não olhe para trás! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/carlagamba/message
Há de se ter muita força interior --- Send in a voice message: https://anchor.fm/carlagamba/message
O que não podemos é nós entregar a verdade da invisibilidade! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/carlagamba/message
O tempo? Nosso melhor companheiro! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/carlagamba/message
Invisível?! Quase sem querer… --- Send in a voice message: https://anchor.fm/carlagamba/message
Seres sem rosto podem ser vistos em vários lugares, ou às vezes eles não podem ser vistos. Perder o rosto implica em muitas consequências, mesmo que a criatura perca todo o resto. É o caso de seres invisíveis que não só não possuem rosto, como tampouco possuem alma. Mas ser invisível implica em não ter corpo, em não ter sombra e ter que constantemente usar uma máscara que esconde a ausência de rosto. Duração: 34 minutos Caso você tenha algum relato, comentário ou feedback, mande-o para contato@mitografias.com.br. Este projeto só é possível graças aos Padrinhos Lendários do Mitografias. Ele será lançado nos períodos de férias do Papo Lendário. Porém, com a contribuição dos padrinhos, poderemos melhorar a frequência de produção e lançamento. Caso você goste deste podcast e queira ouvir mais, confira o nosso projeto de financiamento e colabore com o que puder. E caso não possa colaborar financeiramente, ajude divulgando este projeto para mais pessoas. Acesse mitografias.com.br/padrim para mais informações. Esta é uma obra de ficção baseada em relatos que podem ser encontrados online e não pretende ser um compendio de fatos verídicos. A fantasia realmente é aterrorizante, por mais que a realidade possa ser muito pior. Marcações [00:00] Introdução [03:00] O Homem Oco [11:30] Invisibilidade [19:20] O Narciso [25:20] O Homem sem Sombra [31:50] Encerramento Livros Comentados FREUD, Sigmund. "Intrordução ao Narcisismo." https://www.livrariacultura.com.br/p/livros/psicologia/psicanalise/freud-obras-completas-v12-ensaios-de-22056387?id_link=8820 JUNG, Carl. A Natureza da psique. https://www.livrariacultura.com.br/p/livros/psicologia/psicologia-analitica/a-natureza-da-psique-61090?id_link=8820 WELLS, H.G. O Homem Invisível. https://www.livrariacultura.com.br/p/livros/literatura-internacional/ficcao-fantasiosa/homem-invisivel-o-edicao-comentada-46458206?id_link=8820 Referências https://psicologado.com/abordagens/psicanalise/o-conceito-de-narcisismo-na-construcao-teorica-da-psicanalise http://psicoativo.com/2017/05/narcisismo-primario-na-psicologia-de-freud-psicanalise.html https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/psicologia/narcisismo-primario-e-secundario/40556 https://www.advocate.com/politics/politicians/2015/05/29/16-antigay-leaders-exposed-gay-or-bi https://oglobo.globo.com/brasil/marido-de-deputada-que-votou-pelo-impeachment-prefeito-preso-pela-pf-19113829 http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/dois-deputados-que-votaram-pelo-brasil-no-impeachment-de-dilma-tem-parentes-presos/ http://www.dreamviews.com/beyond-dreaming/66403-being-attacked-invisible-beings-dreams.html