POPULARITY
Categories
durée : 00:05:11 - Un ghjornu, una canzona : Canta u populu corsu - L'odore di i nostri mesi - "Ottobre sente e castagne in paese fumicosu..." Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
durée : 00:05:43 - Un ghjornu, una canzona : Canta u populu Corsu - L'eletti - "L'eletti" o quand'elle fallavanu asciutte è bagnate ! Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
El podcast del espacio de radio La Taberna, que se emite en Alto Jalon Radio. Suscribete a nuestro canal en ivoox y no te pierdas ninguno. Alfonso Puyod en las melodias, JV en la producción y Francho Martínez en la locución. Comenzamos el programa con el Festival Folklórico que se celebrará el próximo viernes 26 de septiembre, dentro de los actos de la Fiesta de la Vendimia de Cariñena. Además de Amankay, actuarán Carla Derpic (Bolivia), el cuarteto Karê (Rosario, Argentina) y Gustavo Patiño (Tilcara, Argentina). Será en el Quiosco de la Música de la Avenida Campo del Toro en Cariñena. Amankay: El grupo AMANKAY nació en Zaragoza en 1976. Se dedica a la interpretación en directo de temas musicales y canciones del folklore de los países andinos (Ecuador, Perú, Bolivia, Argentina, Chile, Colombia y Venezuela). Carla Derpic: Es una reconocida intérprete de quena (flauta andina) nacida en la ciudad de Potosí (Bolivia). Su sensibilidad musical la han llevado a ser reconocida como una de las quenistas más importantes dentro y fuera de Bolivia. Cuarteto Karê: Es un grupo vocal nacido en la ciudad de Rosario (Argentina) en el año 2010, dueño de un sonido original que quiere recuperar canciones de todos los géneros, en especial la música Folklórica Argentina y Latinoamericana. La propuesta se basa en cuatro voces con la ayuda de la guitarra. Gustavo Patiño: Artista de Tilcara (Argentina) que se destaca como multi-instrumentista, compositor y luthier. Canta y ejecuta una gran variedad de instrumentos. Lleva editados diecisiete discos, tres DVD y varios video-clips. Cerramos la primera parte del programa con los extremeños Aulaga Folk. La veterana banda extremeña Aulaga Folk estrena el videoclip de “La Fermina de Fragosa”, el primer adelanto de su próximo trabajo discográfico titulado “A primera vista”. El tema rescata una historia popular de la comarca de Las Hurdes, en el norte de Extremadura, y ha sido convertido en canción por primera vez gracias a los arreglos y composición de Javier Colmenar Osuna y el propio grupo. Presentación del álbum “A primera vista” Su nuevo álbum, “A primera vista”, será presentado en directo el próximo 18 de octubre en el Cine Teatro Juventud de Hervás (Cáceres) – 20,30 horas En la segunda parte del programa repasamos novedades discograficas y nuevas citas sobre los escenarios. Germán Díaz, uno de los principales revitalizadores de la zanfona en Europa, acaba de lanzar, junto a Benxamín Otero, el disco ‘Outras trece cancións bonitas', grabado en la Capilla de Santa María en Lugo (Galicia). La gira de presentación comienza el 27 de septiembre, en el Festival Maré (Santiago e Compostela), para continuar en el Auditorio Miguel Delibes de Valladolid, el 28 de septiembre. Estos conciertos contarán con la cantante india Vidya Shah. Haydée Milanés & Javier Colina presentan ‘A mi manera', un viaje singular por la memoria y la vigencia de la canción cubana. Un encuentro donde la tradición se transforma con la voz única de Haydée Milanés y el contrabajo magistral de Javier Colina. El inicio de esta gira será el miércoles, 22 de octubre, en la Sala de Cámara del Auditorio Nacional de Música de Madrid, acompañados por los músicos Moisés Porro (percusión) y Luis Guerra (piano). El 26 de septiembre, Biel Martí regresa con su quinto álbum, ‘La verema'. Alejándose del folk de sus inicios, el cantautor abraza el rock americano con influencias que evocan a Tom Petty, Jason Isbell o Joni Mitchell. Lucrecia Carrizo, violonchelista, cantante y compositora argentina establecida en Barcelona acaba de publicar “El impulso del sol', este nuevo disco de Lucrecia Carrizo es un viaje sonoro que combina folk, música argentina y sonidos del mundo. Los burgaleses LolaBlue acaban de sacar nuevo disco - Mi salvación-. Disco que se ha ido cocinando durante un año aproximadamente y que se compone de 10 tracks en los que se tocan muchos palos diferentes, dentro del rock metal core. El podcast del espacio de radio La Taberna, que se emite en Alto Jalon Radio. Nos oímos de nuevo en Alto Jalón Radio, sean buenos. A Lucana Radio el portal de los podcast y la cultura desde Aragón.
Russian troops have made incremental gains in parts of eastern Ukraine, although their advances elsewhere have stalled. Also, as part of a cultural initiative to counter the influence of narco-corridos, Mexican President Claudia Sheinbaum's government is hosting “México Canta” or “Mexico Sings,” a national songwriting contest designed to promote nonviolent musical expressions. And, the World Bank is sending $4 billion to Argentina ahead of schedule, attempting to stabilize the country's cratering economy. Plus, Chicago has a long history with organized crime. Its most famous — or infamous — mob boss was Al Capone. But it wasn't just Italian families that worked in Chicago's underworld. Decades ago, two rival Chinese gangs ran amok in the city, but they were able to fly under the radar. Listen to today's Music Heard on Air. Learn about your ad choices: dovetail.prx.org/ad-choices
O coreógrafo e bailarino moçambicano Ídio Chichava apresenta dois projectos na Bienal de Dança de Lyon, considerada como o principal evento de dança contemporânea do mundo. “Vagabundus” é apresentado em Lyon esta quarta, quinta e sexta-feira, depois de ter estado em vários palcos internacionais, incluindo em Paris. Ídio Chichava também criou uma peça participativa durante a bienal, “M'POLO”, em que transformou os espectadores em intérpretes de rituais e danças moçambicanas. Ídio Chichava acredita profundamente no que chama de “poder da dança”, um lugar onde “o corpo tem capacidade para mudar o mundo”. É na “força do colectivo” que reside essa magia, alimentada por tradições ancestrais, mas também por saberes e vivências impressas nos próprios corpos. Ídio Chichava descreve Vagabundus como “uma experiência humana, uma experiência de vida sobre fronteiras e sobre raízes”. A força da peça reside nesse poder do colectivo, na exigência técnica dos bailarinos e da escrita coreográfica, não havendo decoração ou cenários. Uma simplicidade aparente que diz muito sobre a falta de financiamento para a cultura em Moçambique, mas que, com o tempo, se transformou “numa riqueza”, conta Ídio Chichava. Vagabundus tem corrido mundo e revelado o coreógrafo nos circuitos internacionais da dança contemporânea. Pelo caminho, Chichava venceu o Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian e com o prémio espera abrir uma escola de dança em Maputo. Agora, apresenta, pela primeira vez, Vagabundus na Bienal de Dança de Lyon, o ponto de encontro de programadores, directores de festivais e artistas, que decorre durante o mês de Setembro. O caminho para Lyon foi feito com o convite de Quito Tembe, director artístico da KINANI, Plataforma de Dança Contemporânea, em Maputo, e que é um dos cinco curadores internacionais nesta 21ª edição da bienal francesa. Cada curador podia escolher um artista dos seus países e Quito Tembe foi buscar Ídio Chichava e os seus bailarinos para representarem Moçambique. Além das conferências em que falou sobre a potência e as dificuldades da dança em Moçambique, Ídio Chichava criou, ‘in loco', um “espectáculo participativo”, segundo as palavras da bienal, “um ritual de encontro”, de acordo com o artista. Em três dias, transformou dezenas de espectadores em intérpretes e quis “desconstruir essa compreensão sobre o que é o espectáculo e a dança contemporânea”. O resultado tem como título M'POLO, Rituais do corpo vivo e insuflou uma rajada de liberdade, alegria, cânticos e dança para todos. Nas palavras de Ídio Chichava, o tal “ritual de encontro” pretendeu “reconectar o ser humano com ele próprio” e foi “um lugar onde todos podem estar juntos”. Ídio Chichava: “Sou alguém que acredita muito no poder da dança” RFI: Como é que descreve “Vagabundus”, essa força da natureza que vos tem levado mundo fora? Ídio Chichava, coreógrafo e bailarino: “Eu descrevo como uma espécie de movimento que pensa muito colectivo e tenta encontrar sempre a força do colectivo a partir do olhar que eu tenho sobre cada indivíduo e a forma como nós vemos a relação inter-humana. ‘Vagabundus' é mais uma experiência humana, mais uma experiência de vida sobre fronteiras e sobre o sobre lugar, sobre raízes mesmo.” “Vagabundus” é profundamente ancorado em Moçambique, na sua ancestralidade. Quer falar-nos sobre isso? “Sim, está muito fixo nisso, muito apegado a isso. Primeiro, há um lugar que nós não podemos fugir. Eu não posso fugir, nem os intérpretes, nem qualquer pessoa que faça parte deste projecto ‘Vagabundus' pode fugir pelo facto de sermos todos formados em danças tradicionais. Somos pessoas que têm uma formação, que têm fundamentos sobre danças tradicionais e desenvolvemos o nosso trabalho sempre com essa consciência de quem somos e que queremos partilhar com os outros. Depois, é pelo facto de Moçambique também ter uma história de migração muito forte, principalmente com a África do Sul. A outra coisa é pelo facto de eu próprio ter escolhido ‘Vagabundus' não só como uma peça, mas também como um projecto que vai, de certa forma, afirmar aquilo que são as nossas vontades, a minha vontade, de criar uma instituição de dança, criar uma estrutura de dança, como eu sempre venho dizendo. ‘Vagabundus' foi a porta para isso. Sinto realmente essa ancoragem com Moçambique, essa base forte.” Como está o projecto dessa instituição? Já está criada? “Quer dizer, primeiro na ideia e no funcionamento já está criada. Quando criei a companhia, ainda não tinha bases, uma administração, então, sim, ela está criada. Existe uma espécie de estrutura e uma espécie de agenda. O que nós estamos a discutir ainda, mesmo com relação ao prémio da Gulbenkian que é um reforço maior para essa agenda, é um lugar. Então, ela existe pelo seu funcionamento, mas não existe ainda o físico. Nós estamos ainda a trabalhar no físico e principalmente agora, com a ajuda da Gulbenkian, que nos faz, pelo menos, ao meio do caminho. Só para contextualizar, recordo que é o prémio Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian. Eu gostava também que falássemos sobre as escolhas do espectáculo. São mesmo escolhas ou é porque tinha mesmo que ser assim? Não tem luzes, não tem cenários, é uma coisa muito natural e muito despojada… “Primeiro de tudo, eu faço confiança ao corpo. Eu penso que o corpo, ele é inteligente, ele próprio. Segundo, são as vivências do próprio corpo, não o corpo como lugar de memória, mas o corpo como um espaço tecnológico.” Como assim? “O corpo tem saberes a partir das experiências que passou, vai acumulando saberes. Então, eu acredito que o corpo, ele próprio, pode comunicar com qualquer outro corpo. Penso sempre o corpo como um lugar tecnológico que tem capacidade de desenvolver e de nos fazer aceder a outros lugares de forma emocional, de forma espiritual e também de uma forma física. Então, acredito o corpo como esse espaço com capacidade para mudar o mundo também.” No momento em que vivemos toda a aceleração tecnológica, em que passamos para a inteligência artificial, em que qualquer espectáculo tem tanta coisa, até ruído visual, vocês vão ao essencial. É político? “É político porque nós viemos de um lugar e temos opinião só por isso, mas sem uma intenção clara de reivindicação. A intenção clara é demonstrar justamente com o que nós fazemos, com o que nós desenvolvemos e do lugar que eu venho e de onde os Vagabundus vêm não há condições de criação técnica. A peça é forte justamente porque essa simplicidade, essa falta, é uma riqueza para nós. Usamos isso como riqueza, de certa forma. Por isso é que os ‘Vagabundus' têm essa exigência tão técnica, sem muita decoração e sem cenários. Essa simplicidade, nós usamos como riqueza porque é o que nós temos.” Mas isso não corre o risco de ser visto como uma ode à precariedade? Vocês não deveriam sempre pedir mais? “Pois, poderíamos sempre pedir mais. Só que aí é que está. Temos vindo a discutir muito sobre a falta, sobre co-produções, sobre quem nos ajuda. É sempre o meu pensamento, principalmente com relação aos nossos produtores e às pessoas que produzem a Vagabundus ,que produzem o nosso trabalho, nós estamos sempre a discutir isso. Apesar de eu estar sempre a precisar de dinheiro - mesmo para esta última peça que eu estou a desenvolver, preciso de dinheiro para desenvolver figurinos e tudo - preciso procurar dinheiro em algum lugar. Mas também me trava um bocadinho e sempre fico a pensar nesse lugar de dependências e interdependências.” Não quer perder a autonomia, a liberdade? “De que forma continuamos a guardar a nossa autonomia, de que forma continuamos a desenvolver, como queremos fazer apesar do dinheiro não ser nosso, mas justamente por esse lugar inter-humano.” É um espectáculo novo? “Sim, eu estou a preparar um espectáculo que eu chamo de ‘Dzudza', uma palavra em changana para dizer vasculhar. ‘Dzudza-se' muito nos mercados, nas ruas caóticas de Maputo, cada um à procura de uma peça melhor para si, é dizer mais ou menos isso. Eu vejo o ‘Dzudza' como o oposto do ‘Vagabundus'. ‘Vagabundus' é mais energético, mais interno e é completamente alegre. É uma acção de graças. Na verdade, toda a peça é uma acção de graças. Canta-se todo o tempo, a expressão é a mesma, a estética é a mesma, mas com perspectivas totalmente diferentes de levar à sala e ao público. Há momentos mais alegres. Há momentos mais ecléticos da vida.” Numa das conferências no Fórum da Bienal de Dança de Lyon disse que não via o “Vagabundus' como uma peça, como uma obra, mas como “uma lógica moçambicana de fazer as coisas”. O que quer isso dizer? “Quer dizer que a forma como ‘Vagabundus' foi constituído, as coisas acontecem porque o colectivo tem vontade de fazer. E ‘Vagabundus' foi feita por essa força do colectivo e por essa força individual. Cada um sempre contribuía com o seu transporte até ao lugar, justamente porque acreditava nisso. Uma das características de Moçambique é realmente confiar no colectivo. Para te dar um exemplo muito claro, económico, social e político disso, tem um termo e tem uma acção de empréstimos e de crédito que se chama xitique. Isso só existe em Moçambique. Eu vou explicar. É um grupo de pessoas que se juntam, vão guardar dinheiro para ajudar-se uns aos outros. Eles vão dizer que têm um xitique mensal ou semanal e cada um tem que tirar um valor por semana que vai ajudar um do grupo. Existe essa lógica de confiança que tu tiras o teu dinheiro, dás a alguém e ficas à espera da tua vez chegar. E sempre chega. Mas eu não consigo encontrar nenhuma lógica para isso, senão uma lógica moçambicana de confiança mesmo.” Falemos agora do outro projecto, o espectáculo participativo que fez na Bienal de Dança de Lyon. Como foi a criação? “O ponto de partida é esse mesmo, a palavra espectáculo, performance. Quando o Quito [Tembe, co-curador do Forum] me escolheu, a ideia era desconstruir essa compreensão que temos sobre o espectáculo e sobre a dança contemporânea. Para mim, espectáculo é convidar alguém para assistir. Na minha ideia, nestes ‘Rituais do Corpo Vivo', eu não tenho público, tenho participantes. Pensar o público como participante da acção que partilhamos e que, se ele participa, também chega a ser um membro que tem algo a partilhar e que dessa partilha se cria uma energia. Então ‘M'Polo' é inspirado de um de um termo maconde de rito de iniciação, que é o espaço onde os iniciados se vão concentrar durante essa formação para passarem para a vida adulta. Vão-se iniciar, vão-se conhecer. Então, esse espectáculo é muito ligado a isso e muito ligado a se reconectar o ser humano com ele próprio. É um lugar onde todos possam respirar juntos, um lugar onde todos possam estar juntos. É um lugar aonde cada um é importante. Então, é isso que nós partilhamos aqui, nessa ideia de desconstruir essa ideia de espetáculo.” E é uma festa também. “Tentamos celebrar o momento, tentamos celebrar esse encontro. Na verdade, eu não sei se podemos chamar isso de uma performance, um espectáculo, mas é mais um ritual de encontro mesmo em que o público não sabe o que é que vai ser. O público não sabe que ele também é participante deste espaço.” E o público como aderiu? Pode ser intimidante… “Sim. Pode ser intimidante, mas por causa do preconceito do que é que é um espectáculo, na verdade, porque eles vão para assistir alguma coisa e isso também cria uma resistência interna, uma luta interna. Eu não sei se eles têm consciência até agora, não sei se eles têm a resposta se eles viram um espectáculo ou se eles participaram do espectáculo.” Neste contexto do ritual colectivo, como é que a dança pode fazer corpo colectivo e ser ferramenta de resistência neste mundo cada vez mais polarizado e individualista? “Eu acho que a dança tem que ser isso, tem que ser um espaço ou tem que ser uma expressão ou um motor que convida as pessoas a dançarem. Também tem que ser um espaço onde as pessoas se sintam no lugar de doadores também, doadores da sua presença. Um espaço que qualquer pessoa pode, de certa forma, mudar uma situação. Eu vejo a dança como isso. Para mim, a dança tem que ser esse espaço que acolhe pessoas. Um espaço acolhedor.” Para terminarmos, para quem ainda não o conhece – e depois de ter ouvido aqui na Bienal que o Ídio Chichava é a moda do momento – quer falar-nos um pouco sobre si? “Sou formado em danças tradicionais. Sou alguém que viveu parte da sua formação como artista e bailarino na França, alguém que viajou muito pelo mundo sempre através da dança. E alguém que acredita muito no poder da dança.”
O coreógrafo e bailarino moçambicano Ídio Chichava apresenta dois projectos na Bienal de Dança de Lyon, considerada como o principal evento de dança contemporânea do mundo. “Vagabundus” chega a Lyon a 24, 25 e 26 de Setembro, depois de ter estado em vários palcos internacionais, incluindo em Paris. Ídio Chichava também criou uma peça participativa durante a bienal, “M'POLO”, em que transformou os espectadores em intérpretes de rituais e danças moçambicanas. Ídio Chichava acredita profundamente no que chama de “poder da dança”, um lugar onde “o corpo tem capacidade para mudar o mundo”. É na “força do colectivo” que reside essa magia, alimentada por tradições ancestrais, mas também por saberes e vivências impressas nos próprios corpos. Ídio Chichava descreve Vagabundus como “uma experiência humana, uma experiência de vida sobre fronteiras e sobre raízes”. A força da peça reside nesse poder do colectivo, na exigência técnica dos bailarinos e da escrita coreográfica, não havendo decoração ou cenários. Uma simplicidade aparente que diz muito sobre a falta de financiamento para a cultura em Moçambique, mas que, com o tempo, se transformou “numa riqueza”, conta Ídio Chichava. Vagabundus tem corrido mundo e revelado o coreógrafo nos circuitos internacionais da dança contemporânea. Pelo caminho, Chichava venceu o Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian e com o prémio espera abrir uma escola de dança em Maputo. Agora, apresenta, pela primeira vez, Vagabundus na Bienal de Dança de Lyon, o ponto de encontro de programadores, directores de festivais e artistas, que decorre durante o mês de Setembro. O caminho para Lyon foi feito com o convite de Quito Tembe, director artístico da KINANI, Plataforma de Dança Contemporânea, em Maputo, e que é um dos cinco curadores internacionais nesta 21ª edição da bienal francesa. Cada curador podia escolher um artista dos seus países e Quito Tembe foi buscar Ídio Chichava e os seus bailarinos para representarem Moçambique. Além das conferências em que falou sobre a potência e as dificuldades da dança em Moçambique, Ídio Chichava criou, ‘in loco', um “espectáculo participativo”, segundo as palavras da bienal, “um ritual de encontro”, de acordo com o artista. Em três dias, transformou dezenas de espectadores em intérpretes e quis “desconstruir essa compreensão sobre o que é o espectáculo e a dança contemporânea”. O resultado tem como título M'POLO, Rituais do corpo vivo e insuflou uma rajada de liberdade, alegria, cânticos e dança para todos. Nas palavras de Ídio Chichava, o tal “ritual de encontro” pretendeu “reconectar o ser humano com ele próprio” e foi “um lugar onde todos podem estar juntos”. Ídio Chichava: “Sou alguém que acredita muito no poder da dança” RFI: Como é que descreve “Vagabundus”, essa força da natureza que vos tem levado mundo fora? Ídio Chichava, coreógrafo e bailarino: “Eu descrevo como uma espécie de movimento que pensa muito colectivo e tenta encontrar sempre a força do colectivo a partir do olhar que eu tenho sobre cada indivíduo e a forma como nós vemos a relação inter-humana. ‘Vagabundus' é mais uma experiência humana, mais uma experiência de vida sobre fronteiras e sobre o sobre lugar, sobre raízes mesmo.” “Vagabundus” é profundamente ancorado em Moçambique, na sua ancestralidade. Quer falar-nos sobre isso? “Sim, está muito fixo nisso, muito apegado a isso. Primeiro, há um lugar que nós não podemos fugir. Eu não posso fugir, nem os intérpretes, nem qualquer pessoa que faça parte deste projecto ‘Vagabundus' pode fugir pelo facto de sermos todos formados em danças tradicionais. Somos pessoas que têm uma formação, que têm fundamentos sobre danças tradicionais e desenvolvemos o nosso trabalho sempre com essa consciência de quem somos e que queremos partilhar com os outros. Depois, é pelo facto de Moçambique também ter uma história de migração muito forte, principalmente com a África do Sul. A outra coisa é pelo facto de eu próprio ter escolhido ‘Vagabundus' não só como uma peça, mas também como um projecto que vai, de certa forma, afirmar aquilo que são as nossas vontades, a minha vontade, de criar uma instituição de dança, criar uma estrutura de dança, como eu sempre venho dizendo. ‘Vagabundus' foi a porta para isso. Sinto realmente essa ancoragem com Moçambique, essa base forte.” Como está o projecto dessa instituição? Já está criada? “Quer dizer, primeiro na ideia e no funcionamento já está criada. Quando criei a companhia, ainda não tinha bases, uma administração, então, sim, ela está criada. Existe uma espécie de estrutura e uma espécie de agenda. O que nós estamos a discutir ainda, mesmo com relação ao prémio da Gulbenkian que é um reforço maior para essa agenda, é um lugar. Então, ela existe pelo seu funcionamento, mas não existe ainda o físico. Nós estamos ainda a trabalhar no físico e principalmente agora, com a ajuda da Gulbenkian, que nos faz, pelo menos, ao meio do caminho. Só para contextualizar, recordo que é o prémio Salavisa European Dance Award da Fundação Calouste Gulbenkian. Eu gostava também que falássemos sobre as escolhas do espectáculo. São mesmo escolhas ou é porque tinha mesmo que ser assim? Não tem luzes, não tem cenários, é uma coisa muito natural e muito despojada… “Primeiro de tudo, eu faço confiança ao corpo. Eu penso que o corpo, ele é inteligente, ele próprio. Segundo, são as vivências do próprio corpo, não o corpo como lugar de memória, mas o corpo como um espaço tecnológico.” Como assim? “O corpo tem saberes a partir das experiências que passou, vai acumulando saberes. Então, eu acredito que o corpo, ele próprio, pode comunicar com qualquer outro corpo. Penso sempre o corpo como um lugar tecnológico que tem capacidade de desenvolver e de nos fazer aceder a outros lugares de forma emocional, de forma espiritual e também de uma forma física. Então, acredito o corpo como esse espaço com capacidade para mudar o mundo também.” No momento em que vivemos toda a aceleração tecnológica, em que passamos para a inteligência artificial, em que qualquer espectáculo tem tanta coisa, até ruído visual, vocês vão ao essencial. É político? “É político porque nós viemos de um lugar e temos opinião só por isso, mas sem uma intenção clara de reivindicação. A intenção clara é demonstrar justamente com o que nós fazemos, com o que nós desenvolvemos e do lugar que eu venho e de onde os Vagabundus vêm não há condições de criação técnica. A peça é forte justamente porque essa simplicidade, essa falta, é uma riqueza para nós. Usamos isso como riqueza, de certa forma. Por isso é que os ‘Vagabundus' têm essa exigência tão técnica, sem muita decoração e sem cenários. Essa simplicidade, nós usamos como riqueza porque é o que nós temos.” Mas isso não corre o risco de ser visto como uma ode à precariedade? Vocês não deveriam sempre pedir mais? “Pois, poderíamos sempre pedir mais. Só que aí é que está. Temos vindo a discutir muito sobre a falta, sobre co-produções, sobre quem nos ajuda. É sempre o meu pensamento, principalmente com relação aos nossos produtores e às pessoas que produzem a Vagabundus ,que produzem o nosso trabalho, nós estamos sempre a discutir isso. Apesar de eu estar sempre a precisar de dinheiro - mesmo para esta última peça que eu estou a desenvolver, preciso de dinheiro para desenvolver figurinos e tudo - preciso procurar dinheiro em algum lugar. Mas também me trava um bocadinho e sempre fico a pensar nesse lugar de dependências e interdependências.” Não quer perder a autonomia, a liberdade? “De que forma continuamos a guardar a nossa autonomia, de que forma continuamos a desenvolver, como queremos fazer apesar do dinheiro não ser nosso, mas justamente por esse lugar inter-humano.” É um espectáculo novo? “Sim, eu estou a preparar um espectáculo que eu chamo de ‘Dzudza', uma palavra em changana para dizer vasculhar. ‘Dzudza-se' muito nos mercados, nas ruas caóticas de Maputo, cada um à procura de uma peça melhor para si, é dizer mais ou menos isso. Eu vejo o ‘Dzudza' como o oposto do ‘Vagabundus'. ‘Vagabundus' é mais energético, mais interno e é completamente alegre. É uma acção de graças. Na verdade, toda a peça é uma acção de graças. Canta-se todo o tempo, a expressão é a mesma, a estética é a mesma, mas com perspectivas totalmente diferentes de levar à sala e ao público. Há momentos mais alegres. Há momentos mais ecléticos da vida.” Numa das conferências no Fórum da Bienal de Dança de Lyon disse que não via o “Vagabundus' como uma peça, como uma obra, mas como “uma lógica moçambicana de fazer as coisas”. O que quer isso dizer? “Quer dizer que a forma como ‘Vagabundus' foi constituído, as coisas acontecem porque o colectivo tem vontade de fazer. E ‘Vagabundus' foi feita por essa força do colectivo e por essa força individual. Cada um sempre contribuía com o seu transporte até ao lugar, justamente porque acreditava nisso. Uma das características de Moçambique é realmente confiar no colectivo. Para te dar um exemplo muito claro, económico, social e político disso, tem um termo e tem uma acção de empréstimos e de crédito que se chama xitique. Isso só existe em Moçambique. Eu vou explicar. É um grupo de pessoas que se juntam, vão guardar dinheiro para ajudar-se uns aos outros. Eles vão dizer que têm um xitique mensal ou semanal e cada um tem que tirar um valor por semana que vai ajudar um do grupo. Existe essa lógica de confiança que tu tiras o teu dinheiro, dás a alguém e ficas à espera da tua vez chegar. E sempre chega. Mas eu não consigo encontrar nenhuma lógica para isso, senão uma lógica moçambicana de confiança mesmo.” Falemos agora do outro projecto, o espectáculo participativo que fez na Bienal de Dança de Lyon. Como foi a criação? “O ponto de partida é esse mesmo, a palavra espectáculo, performance. Quando o Quito [Tembe, co-curador do Forum] me escolheu, a ideia era desconstruir essa compreensão que temos sobre o espectáculo e sobre a dança contemporânea. Para mim, espectáculo é convidar alguém para assistir. Na minha ideia, nestes ‘Rituais do Corpo Vivo', eu não tenho público, tenho participantes. Pensar o público como participante da acção que partilhamos e que, se ele participa, também chega a ser um membro que tem algo a partilhar e que dessa partilha se cria uma energia. Então ‘M'Polo' é inspirado de um de um termo maconde de rito de iniciação, que é o espaço onde os iniciados se vão concentrar durante essa formação para passarem para a vida adulta. Vão-se iniciar, vão-se conhecer. Então, esse espectáculo é muito ligado a isso e muito ligado a se reconectar o ser humano com ele próprio. É um lugar onde todos possam respirar juntos, um lugar onde todos possam estar juntos. É um lugar aonde cada um é importante. Então, é isso que nós partilhamos aqui, nessa ideia de desconstruir essa ideia de espetáculo.” E é uma festa também. “Tentamos celebrar o momento, tentamos celebrar esse encontro. Na verdade, eu não sei se podemos chamar isso de uma performance, um espectáculo, mas é mais um ritual de encontro mesmo em que o público não sabe o que é que vai ser. O público não sabe que ele também é participante deste espaço.” E o público como aderiu? Pode ser intimidante… “Sim. Pode ser intimidante, mas por causa do preconceito do que é que é um espectáculo, na verdade, porque eles vão para assistir alguma coisa e isso também cria uma resistência interna, uma luta interna. Eu não sei se eles têm consciência até agora, não sei se eles têm a resposta se eles viram um espectáculo ou se eles participaram do espectáculo.” Neste contexto do ritual colectivo, como é que a dança pode fazer corpo colectivo e ser ferramenta de resistência neste mundo cada vez mais polarizado e individualista? “Eu acho que a dança tem que ser isso, tem que ser um espaço ou tem que ser uma expressão ou um motor que convida as pessoas a dançarem. Também tem que ser um espaço onde as pessoas se sintam no lugar de doadores também, doadores da sua presença. Um espaço que qualquer pessoa pode, de certa forma, mudar uma situação. Eu vejo a dança como isso. Para mim, a dança tem que ser esse espaço que acolhe pessoas. Um espaço acolhedor.” Para terminarmos, para quem ainda não o conhece – e depois de ter ouvido aqui na Bienal que o Ídio Chichava é a moda do momento – quer falar-nos um pouco sobre si? “Sou formado em danças tradicionais. Sou alguém que viveu parte da sua formação como artista e bailarino na França, alguém que viajou muito pelo mundo sempre através da dança. E alguém que acredita muito no poder da dança.”
====================================================https://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1====================================================DEVOCIÓN MATUTINA PARA JOVENCITAS“PRINCESA”Narrado por: Sirley DelgadilloDesde: Bucaramanga, ColombiaUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church===================|| www.drministries.org ||===================18 DE SETIEMBRECANCIONES ALEGRES Alegraos, oh justos, en Jehová; En los íntegros es hermosa la alabanza. Salmos 33:1 Cantar a menudo refleja nuestro estado de ánimo. Cuando somos alegres y felices, es posible que tendamos a cantar con más frecuencia que cuando nos sentimos agobiados y oprimidos. Pero la Palabra de Dios nos dice que cantemos con alegría al Señor, sin requisitos previos. La Biblia no dice: “Canta si todo está bien y estás muy feliz”. Simplemente nos dice que cantemos con alegría. Es apropiado que nosotros, como cristianos, lo alabemos. No solo cuando nuestras circunstancias conducen a un espíritu gozoso, sino en cualquier momento, simplemente por quién es Él. Si nuestras acciones dependen de nuestras situaciones, es posible que nunca probemos una melodía. Pero si cantamos en medio de nuestra situación, ya sea buena o mala, gozosa o dolorosa, pronto descubriremos que nuestro estado de ánimo y nuestro espíritu se levantan de las cenizas para reflejar nuestras canciones alegres. Cuando, como el salmista, cantamos con gozo al Señor, nuestro espíritu seguirá y nos convertiremos en mamás profundamente gozosas, inquebrantables y firmes.
Passagens Complementares:Efésios 5,19Salmo 94,1-2Apocalipse 5,9
WHEATUS - Teenage Dirtbag (2000) THE WANTED - Chasing The Sun (2012) THE SWEET - Fox on The Run (1975) THE FRATELLIS - Chelsea Dagger (2006) SUEDE - Trash (1996) SHANICE - I Love You Smile (1991) S CLUB 7 - Reach (2000) PETULA CLARK - Downtown (1964) RAZORLIGHT - In The Morning (2006) DANDY WARHOLS - Bohemian Like You (2000) DJ MC FEAR - Crazy (2006) CAESARS - Jerk It Out (2002)
Eva Soriano está cansada de las rutinas. Dos semanas después de volver de vacaciones, la presentadora de Cuerpos especiales reconoce estar mal y lo cuenta/canta en esta versión de Ni una sola palabra de Paulina Rubio. Ella dice Ni una sola mañana que yo no me levante estando amargada.
Eva Soriano está cansada de las rutinas. Dos semanas después de volver de vacaciones, la presentadora de Cuerpos especiales reconoce estar mal y lo cuenta/canta en esta versión de Ni una sola palabra de Paulina Rubio. Ella dice Ni una sola mañana que yo no me levante estando amargada.
THE JEFT HEALEY BAND - While my Guitar Gently Weeps (1990) TOPLOADER - Dancing in The Moonlight (2000) STEALERS WHEEL - Stuck in The Middle With You (1973) STEVIE RAY VAUGHAN - Love Struck , Baby (1983) THE BOX TOPS - The Letter (1967) THE FOUR TOPS - I'll Be There (1967) THE GAME - Walk Away (1989) THE GUESS WHO - American Woman (1970) THE PRIMITIVES - Crash (1988) EELS - I Need Some Sleep (2004) FEARGAL SHARKEY - A Good Heart (1985) ELLIE GOULDING - Burn (2013) TOTO CUTUGNO - Flash (1981)
durée : 00:04:44 - Un ghjornu, una canzona : Canta u populu Corsu - A Palatina - "A palatina" u passu di i naziunali ! Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
Amagats darrere de tots aquests artistes de pop que criden com animals, viu una ra
Carolina Imperial y William Zepeda finalistas de “México Canta”.Por la libre es nuestra radio comunitaria rodante y la puedes escuchar en vivo los sábados a la 1pm en la 1010 AM en San Francisco y 990 AM en Sacramento.
TONE LOC - Funky Cold Medina (1989) 12'' KADOC - Night Train (1995) 12'' FUNKY 4+1- That's The Joint (1980) 12'' ZU ZU SHARKS - Love Tumbles Down (1983) 12'' MONYAKA - Goh Deh Yaka (1982) 12'' RICK SPRINGFIELD - Jessie's Girl (1981) SANTANA - She's Not There (1977) SHAWN MULLINS - Lullaby (1998) THE HOOTERS - All You Zombies (1982)
Devocional para hoy:¿Tienes dificultades, situaciones que te preocupan?, entonces canta alabanzas a Dios, al hacerlo estás declarando tu confianza en Dios. Por lo tanto, alaba al Señor en todo tiempo.Canta para darle gracias a Él por su amor, bondad, poder, favor y misericordia. Busca, Salmos 5:11. Le invito a leer el artículo aquí: https://vidawc.short.gy/Dev19Escucha el audio aquí, https://vidawc.short.gy/Dev19ABuen díaPr. Juan C Quintero #DIOS, #JESUS, #ESPIRITUSANTO, #DEVOCIONAL, #PASTOR, #IGLESIA, #VIDA, #BIBLIA, #PALABRADEDIOS, #BUENDIA, #TEMORES, #VIDAWORSHIPCENTER, #JUANCQUINTERO, #JCQPastor, #VidaWC, #BuenDiaTodosLosDias, #FE, #CONFIAR, #ADORARConviértete en un seguidor de este podcast: https://www.spreaker.com/podcast/buen-dia-todos-los-dias--3612971/support.
Tema del dia Què feu quan us costa dormir a la nit? Llegir, escoltar un pòdcast, jugar... o estar en silenci? I com gestioneu els silencis dels ascensors? Sabeu menjar a taula sense la televisió o sense el mòbil? Som-hi! Apunta't al nou Repte de 30 Dies! (https://members.easycatalan.org/) Bonus Comentem algunes expressions relacionades amb el silenci: fer/guardar silenci romandre/estar en silenci trencar el silenci silenci sepulcral no sentir-se ni una mosca no dir ni piu Transcripció Andreu: [0:15] Bon dia, Sílvia! Sílvia: [0:17] Bon dia! Andreu: [0:18] Com estàs? Sílvia: [0:19] Bé, bé, tot molt bé. I tu? Andreu: [0:21] Jo també, content que ja s'hagi acabat aquesta onada de calor que hem tingut molt llarga. Doncs això, molt content que ja fa més bona temperatura, ha plogut una mica. I content també perquè fa unes setmanes vam rebre un missatge que em vaig oblidar de compartir aquí al pòdcast i crec que hauríem de fer-li justícia, a la Habibi, que ens va enviar aquest àudio des de Guatemala: Habibi: [0:49] Hola, ja fa un any que estic aprenent català, estic molt contenta i amb molta il·lusió de seguir aprenent molt. Vull agrair a Easy Catalan, que m'ha ajudat en aquest viatge. Gràcies a la Sílvia i a l'Andreu per la seva feina. Estic molt agraïda amb vosaltres. Una abraçada! Adeu! Andreu: [1:15] Això, de fet, era un reel o una història que va gravar en vídeo on ens va etiquetar, i no només ens va etiquetar aquí, sinó també a una altra història on surt ella tocant el piano i cantant en català. Sílvia: [1:30] Renoi! Andreu: [1:30] Si et sembla bé, escoltem, aquest fragment, és molt curtet… Sílvia: [1:33] Sí, sí. Andreu: [1:33] Doncs vinga! Habibi: [1:35] Et prometo que tot el que fas jo ho faré per nosaltres. Que si el que necessites és esforç, m'hi deixaré la pell. Que si no entenem què ens passa, si ens perdem i no sabem què fer, passarem per sobre dels problemes i així n'aprendrem. Que volarem sobre la por, caminarem donant l'esquena a la tempesta i mai més estarem sols… Que ballarem amb els records i mirarem com passa el temps, i seguint… Andreu: [2:36] Bé, aquí s'acabava… No, suposo que la cançó, el reel, era més llarg, però com a història estava limitada a 90 segons, no?, i per tant… fins aquí el que podem mostrar, però… Sílvia: [2:48] El concert. Andreu: [2:51] Sí! Un aplaudiment per la Habibi. Sílvia: [2:55] Ueee! Canta superbé! Andreu: [2:56] Superbé, sí, sí. Carai. Sílvia: [2:58] Però això és una cançó seva? Andreu: [3:01] Doncs no ho sé. L'hi hauríem de preguntar. Sílvia: [3:04] Perquè a mi no em sona de res… Andreu: [3:05] A mi tampoc. En qualsevol cas, vull dir, un any que està aprenent el català i ja està cantant en català, o sigui, escolta… Sílvia: [3:15] Fantàstic, fantàstic! Andreu: [3:16] Molt bé. Sílvia: [3:16] Uau… Andreu: [3:16] I també hem de donar la benvinguda a la Habibi a la comunitat, perquè justament fa dos dies, un parell de dies, vaig veure que es va unir a Discord per fer el Repte… Sílvia: [3:27] Ah, mira, fantàstic! Andreu: [3:27] Exacte, per fer el Repte de 30 Dies. Sílvia: [3:29] Genial! Doncs ha vingut en el millor moment, perquè és que el començarem ja! Falta molt poquet. Andreu: [3:34] Sí. Comença l'1 de setembre. La Habibi ja ha entrat a Discord, s'ha presentat, igual que ho han fet algunes altres persones, i si els nostres oients ho volen fer, recordeu que l'enllaç per fer-se membre és easycatalan.org/membership. Fes-te membre de la subscripció de pòdcast per accedir a les transcripcions completes, a la reproducció interactiva amb Transcript Player i a l'ajuda de vocabulari. (http://easycatalan.org/membership)
Tren eléctrico México-Pachuca listo para 2027Jóvenes mexiquenses en “México Canta por la Paz y Contra las Adicciones ” Irán en crisis, sequía histórica deja sin agua a regiones enterasMás información en nuestro Podcast
Menos canciones con apología del delito en Spotify: Cultura Tlalpan y Japón impulsan plan hídrico para captación de aguaChina y Rusia refuerzan su alianza frente a tensiones globalesMás información en uestro podcast
Amecameca impulsa energía solar con apoyos a bajo costo Trump sube aranceles a Canadá fuera del T-MECMás información en nuestro Podcast
Gobierno federal reubica centros de atención a migrantes: Segob Anuncian Feria del Hongo 2025 en CuajimalpaTailandia entrega a Camboya soldados heridosMás información en nuestro podcast
O palco do Carnegie Hall, em Nova York, recebe neste verão americano mais uma edição da NYO Jazz, a Orquestra Jovem de Jazz dos Estados Unidos. O projeto educativo, ligado à tradicional casa de concertos, já teve como convidadas especiais Dee Dee Bridgewater, uma das maiores cantoras de jazz da atualidade, e Dianne Reeves, ambas vencedoras de múltiplos prêmios Grammy. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York Este ano, quem assume os vocais é Luciana Souza, cantora, compositora e educadora musical nascida em São Paulo e radicada nos Estados Unidos desde os anos 1990. Luciana conta que foi convidada especial de um projeto já tradicional do Carnegie Hall, uma instituição que, além de apresentar grandes concertos e artistas, também mantém um forte braço educativo. “Eles organizam três orquestras – duas sinfônicas e uma big band. Chama-se NYO, a sigla para National Youth Orchestra”, explica. Filha do cantor e compositor Walter Santos e da letrista Teresa Souza, Luciana cresceu imersa em um ambiente musical. Ainda menina, gravava jingles e acompanhava o movimento da música instrumental brasileira. “Meus pais foram muito influentes na música, especialmente em São Paulo”, relembra a cantora. Eles criaram um selo de disco chamado Som da Gente que, durante dez anos, ajudou a impulsionar a música instrumental brasileira – ou, como ela mesma define, “o jazz brasileiro”. Repertório inclui canções de Tom Jobim, Ivan Lins e Vince Mendoza Reconhecida como uma das vozes mais respeitadas da música brasileira fora do país, Luciana Souza traz ao projeto sua vivência única entre o jazz norte-americano e os ritmos brasileiros. Ela vê em Tom Jobim a figura central dessa ponte entre os dois mundos. “Praticamente todo o repertório de música brasileira que a gente está fazendo é baseado no Jobim”, destaca. Entre os clássicos escolhidos para o repertório da turnê está “Chega de Saudade”, eternizada por João Gilberto. O programa ainda inclui a canção “Se Acontecer”, de Ivan Lins e Lenine, além de um novo choro assinado pelo maestro Vince Mendoza, diretor musical da NYO Jazz. Com seis indicações ao Grammy, Luciana já colaborou com nomes como Herbie Hancock, Hermeto Pascoal, Romero Lubambo, Maria Schneider, Danilo Perez, Paul Simon e James Taylor. Mas, segundo ela, o que mais a inspira é ver o jazz renascer nas mãos dos jovens músicos. Para ela, o jazz está longe de ter desaparecido. “O jazz não está morto. Está morto para algumas pessoas, mas para muitos de nós ainda está muito vivo”, afirma. “Tem muita vitalidade na voz desses jovens que vão tocar. Eles são o futuro do jazz.” Turnê da NYO Jazz no Brasil Após as apresentações neste fim de semana (26 e 27 de julho) em Nova York, a NYO Jazz – sob regência do trompetista Sean Jones – embarca para uma turnê pelo Brasil, com shows em São Paulo, Rio de Janeiro e Manaus. “Esse ano, o foco é a América do Sul, principalmente o Brasil. A gente vai fazer concertos em São Paulo, no Rio e em Manaus”, conta Luciana. A volta ao palco do Carnegie Hall tem um sabor especial. Ela já se apresentou ali em outras ocasiões, mas diz que o convite atual tem um peso simbólico. “É uma honra e uma alegria imensa. Trabalhar com o Carnegie Hall é algo muito prestigioso”, diz Luciana. “Eu acredito profundamente no jazz e estou em um momento da vida em que sigo criando, mas também quero abrir espaço para a nova geração.” Entre o passado glorioso do jazz e seu futuro vibrante, Luciana Souza é ponte, voz e referência.
Puerto de Libros - Librería Radiofónica - Podcast sobre el mundo de los libros #LibreriaRadio
En este episodio rendimos homenaje a la inolvidable Dina Rot (1932–2020), docente, pianista, musicóloga y una de las voces más singulares de la música de autor en América Latina. Nacida en Mendoza, criada en Santiago de Chile y consagrada en Buenos Aires, su vida fue una travesía entre la canción, la poesía y la memoria cultural de los pueblos.Dina Rot no solo interpretó canciones; musicalizó el alma de la poesía. A lo largo de su carrera dio voz a poetas como Juan Gelman, Raúl González Tuñón, Pedro Orgambide, Bertolt Brecht, Antonio Machado, García Lorca, Pablo Neruda y Clarisse Nicoidsky. Su propuesta artística integró el romancero sefardí, la canción de protesta y la recuperación de lenguas y tradiciones casi silenciadas. Exiliada en España durante la dictadura argentina, Rot supo reinventarse como investigadora y docente, sin dejar de lado su profundo vínculo con la palabra cantada.Escucharemos algunas de sus interpretaciones, conoceremos los contextos que marcaron su obra y exploraremos el legado que dejó en la música, la cultura judía y la poesía iberoamericana. Su voz fue puente entre generaciones, entre lenguas, entre el dolor del exilio y la belleza de la resistencia.
EL REGOCIJO QUE NUNCA FALLA El gozo auténtico no nace de lo que logramos, sino de lo que Cristo logró por nosotros: 1. Su cruz nos dio un nombre escrito en el libro de la vida. 2. Su resurrección nos hizo más que vencedores (Romanos 8:37). Mientras los éxitos ministeriales son variables, nuestra identidad en Él es eternamente segura. MÁS ALLÁ DE LO EFÍMERO "Alégrate, no porque los demonios huyan, sino porque el Rey te llamó Su hijo. Regocíjate, no porque sanes enfermos, sino porque el Médico de almas sanó tu corazón. Canta, no porque crezca tu iglesia, sino porque tu nombre está inscrito en la Ciudad que no tiene fin." Banda sonora: Drop the Tapes - Biblioteca de audio de YouTube Donaciones local: https://iglesiadeciudadreal.es/donaciones Web: http://iglesiadeciudadreal.es/ Podcast: http://www.ivoox.com/podcast-iglesia-. YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCPq8l9Q7KcX7j6iOGDPP_zg x (antes Twitter): https://x.com/home?lang=es Instagram: https://www.instagram.com/ Facebook: https://www.facebook.com/IglesiaCristianaEvangelicaDeCiudadReal Nota informativa: En todos nuestros videos se pueden traducir los SUBTÍTULOS a cualquier idioma. Ir a configuración y elegir idioma de subtitulo. 13/07/2025 - PREDICACIÓN DE LA TARDE - SERIE: LUCAS Lucas 10:17-20 Reina-Valera 1960 Regreso de los setenta 17 Volvieron los setenta con gozo, diciendo: Señor, aun los demonios se nos sujetan en tu nombre. 18 Y les dijo: Yo veía a Satanás caer del cielo como un rayo. 19 He aquí os doy potestad de hollar serpientes y escorpiones, y sobre toda fuerza del enemigo, y nada os dañará. 20 Pero no os regocijéis de que los espíritus se os sujetan, sino regocijaos de que vuestros nombres están escritos en los cielos.
Título: Cuando la tierra tiembla, el cielo canta: la visión del trono que sostiene el mundo Texto Bíblico: Apocalipsis 4:1-11 Serie: El Rugido del León & la Victoria del Cordero Predicador: Pr. Javier Domínguez Fecha: domingo 13 de julio de 2025 Servicio Dominical Más información sobre nuestra iglesia y predicas en: graciasobregracia.org Síguenos en: Facebook: facebook.com/GSGorg Twitter: twitter.com/GSGorg Instagram: instagram.com/GSGorg Soundcloud: @GSGorg ⛪ «Gracia Sobre Gracia» es una Iglesia Bautista Reformada que predica la sana doctrina, teología reformada, en San Salvador, El Salvador. Nuestra enseñanza es bíblica y centrada en Cristo. Conoce más en: graciasobregracia.org Derechos Reservados © 2025
Los Caños se ha pasado por Cuerpos especiales para comentar su regreso a los escenarios tras 20 años de parón musical y Lalachus, fan incondicional del grupo, se ha único a Kiko y Juande para cantar Niña piensa en ti.
Actividad industrial en México crece 0.6 % México Canta entra en su fase final con transmisión en medios Trump podría negociar con Brasil sobre aranceles Más información en nuestro podcast
Sección de Jorge Castellanos
Nuestros humoristas, Goyo Jiménez, Leo Harlem y Agustín Jiménez, nos acompañan en 'La quinta hora'. Además, nos acompaña el Mikel Herzog Junior, protagonistas de "Asesinato para dos" y uno de los cinco finalistas de la duodécima edición de Tu Cara Me Suena
Nuestros humoristas, Goyo Jiménez, Leo Harlem y Agustín Jiménez, nos acompañan en 'La quinta hora'. Además, nos acompaña el Mikel Herzog Junior, protagonistas de "Asesinato para dos" y uno de los cinco finalistas de la duodécima edición de Tu Cara Me Suena
México Canta por la Paz elige a jurado para su segunda etapa Sheinbaum dice NO a deportaciones financiadas por EU Trump prepara ola de aranceles contra 12 países Más información en nuestro podcast
Eva Soriano no deja de demostrar en Cuerpos especiales sus aptitudes musicales y, en esta ocasión, se atreve a poner letra a la sintonía del Festival de Eurovisión.
#EXCLUSIVA: Alex Lora canta EN VIVO su nueva canción de amor
#EXCLUSIVA: Alex Lora canta EN VIVO su nueva canción de amor
En este mes de junio, de triste recuerdo para los tangueros de ley, también se nos produce cierta satisfacción, pensar que en ese fatídico 24 de junio de 1935, muere un ídolo y todos sus compañeros, pero nace una leyenda tan profunda y sabia como nuestra música. La imagen de Carlos Gardel se proyecta de manera definitiva, grabada para muchas generaciones que noventa años después, seguimos oyendo sus tangos y a intérpretes que lo siguen homenajeando de manera tan respetuosa como talentosa. El caso de nuestro programa de hoy, en tributo al zorzal, lo completa Rubén Juárez, el querido negro del blanco bandoneón, que se apresuró muy joven encaminándose para acompañar al morocho del abasto y juntos llenar el cielo de esta maravillosa música rioplatense más que centenaria, eterna. Con todas sus luces encendidas, Rubén le cantó a Gardel dejando en el disco toda su fuerza interpretativa. Nos dejó algunas joyas clásicas de composiciones gardelianas y otras con aires de campo, que nos siguen deleitando con sus letras y giros que evocan tiempos de canciones llenas de verdades y crudas realidades. Tango Sensei, en el tercer programa, se suma al entusiasmo de rendirle culto a nuestro mayor exponente, Don Carlos Gardel, hoy en la voz y presencia incomparable de Rubén Juárez.
Entrevista con Vivir Quintana, cantautora, activista y normalista mexicana, considerada una de las voces más bellas y poderosas de su generación. Originaria de Coahuila, México, Vivir Quintana habla de su infancia y cómo descubrió su pasión por el canto. Comparte sus inicios como cantautora y el impacto que tuvo escuchar a Lola Beltrán y Mercedes Sosa desde niña. Vivir Quintana explica su vida en el norte de México y la influencia que tuvo la música regional mexicana, en particular los corridos, en su desarrollo como cantautora. Estudió en la Escuela Normal Superior con especialidad en español y habla del impacto que sufrió cuando una amiga fue víctima de feminicidio. Para Vivir Quintana, su muerte la hizo reflexionar sobre qué habría pasado si su amiga hubiera podido defenderse de su agresor. Vivir Quintana habla sobre su trayectoria musical, sus estudios en la Escuela Superior de Música de Saltillo (2006) y cómo su experiencia con la música popular mexicana, en particular la lírica y los mensajes que transmiten las canciones, la hizo reflexionar. Habla sobre las canciones que ha compuesto y su participación en 2020 junto a Mon Laferte para interpretar una canción sobre el feminicidio el 7 de marzo en el Zócalo de la Ciudad de México. Vivir Quintana habla sobre la canción “Canción sin miedo” y el efecto que ha tenido en millones de mujeres. En 2022, firmó un contrato con la compañía discográfica Universal Music Group México y en 2023 lanzó su primer álbum, “Te mereces un amor”. Las canciones de Vivir Quintana son una fusión de música folk, regional y ranchera con letras que abordan temas de libertad, amor y poesía. Vivir Quintana habla sobre la experiencia de compartir el escenario con artistas de renombre como Aterciopelados, Caifanes, Manuel García, Silvio Rodríguez, entre otros. Vivir Quintana es embajadora EQUAL de Spotify y habla sobre el reconocimiento que ha recibido como una de las 100 personas mexicanas más creativas por Forbes México y como “una de las figuras femeninas más reconocidas en nuestro país” por Rolling Stone en español. Como parte del reconocimiento a su trayectoria y el impacto de su trabajo en la sociedad, La Academia Latina de la Grabación® rindió homenaje a la carrera y activismo de Vivir Quintana en pro de las mujeres, otorgándole el reconocimiento de “Leading Ladies of Entertainment 2024”, uno de los más importantes de la industria. El reconocimiento fue entregado por dos iconos de la canción latina, Mónica Vélez y Mon Laferte, quienes también han recibido este mismo reconocimiento en años anteriores. Vivir Quintana habla de su segundo álbum, “Cosas que sorprenden a la audiencia”, que consta de corridos que narran historias de mujeres privadas de su libertad por defenderse de sus agresores. Algunas de las canciones incluidas son “Mi Casita”, “Al Tiro”, “Mi Cobija” y “La Noche Buena Más Triste”. A través de estas historias contadas en primera persona, Vivir Quintana reinterpreta el corrido para contar historias reales de mujeres, utilizando su voz como herramienta de transporte y concientización sobre la realidad que vive el país. Vivir Quintana concluye la entrevista compartiendo un mensaje e invitando a escuchar su nuevo álbum, su nuevo disco en vinilo, su libro y su documental. Imagen Crédito: Jesús Cornejo
El artista Diego Arroyo ha vuelto con su sección habitual en la que, esta vez, tira de recuerdos propios con un joven, hijo de altos ejecutivos, para cantar cómo se produce el pseudoviaje del héroe de los CEO y fundadores de start-ups.
Cantar tangos de Gardel no es cualquier cosa, hay que tener buena voz, originalidad y estilo, para no caer en comparaciones. Si hubo alguien que destacó interpretando sus temas fue El Varón del Tango, Julio Sosa, uno de los pocos cantantes de fuerte personalidad que pudo entonar temas del zorzal con calidad y frescura. Tenía una garganta privilegiada y una forma de ‘conversar el tango' que lo diferenciaban del resto, como alguien que sentía la presencia de Gardel en cada tema. Lo hizo con piezas inolvidables del zorzal y hasta se animó a cantar con guitarras, aquellas canciones camperas que estremecen por sus relatos y nos llevan a la cuna de nuestra música Río Platense. Julio se nos fue más joven que Gardel, su corta y exitosa carrera dieron muestra acabada de su calidad a la hora de cantar y actuar en un escenario. Los dos fueron grandes ídolos en distintos momentos del Tango, por eso en esta ocasión, queremos homenajear a nuestro ‘morocho del abasto', con un uruguayo de pura cepa, que supo dejar bien alto el nombre de nuestro inolvidable Carlos Gardel.
Carlos Rivera nos deja entrar a su mundo personal: cómo ser papá cambió su forma de escribir, de amar y de cantar. Una charla sincera sobre emociones que transforman. No te la pierdas. Dale play y síguenos. CARLOS RIVERACantautorIG @carlosrivera Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Eva Soriano ha mostrado su entusiasmo ante las últimas imágenes que supuestamente muestran al Big Foot y ha querido dejar claro en la Carta a la ciudadanía de Cuerpos especiales que se trata de su próximo objetivo a invitar.
Activan alerta por Mar de Fondo en el Pacífico “México Canta por la Paz” reúne a más de 15 mil artistasBrasil se transforma: evangélicos superarían a católicos en 2030Más información en nuestro podcast
#partidos #politicos #populares La ex gobernadora Sila María Calderón se lo dijo directo a la nueva generación de lideres Populares que privilegian las campañas en redes sociales. "Hay que salir donde la gente". | Delegación PIP denuncia que el PNP aprueba medidas que coloca a los confinados como "mano de obra barata" en favor de la agricultura. | Aprueban proyecto del PIP para colocar a personas con problemas de salud mental en instituciones que atiendan sus condiciones. | Educación insiste en cambiar horario de la Libre de Música de San Juan. ¡Conéctate, comenta y comparte! #periodismoindependiente #periodismodigital #periodismoinvestigativo
====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1==================================================== DEVOCIÓN MATUTINA PARA MENORES 2025“PALABRITAS DE CORAZÓN”Narrado por: Tatania DanielaDesde: Juliaca, PerúUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church ===================|| www.drministries.org ||===================03 de Junio¡Para Cantar Con Alegría!«Pues Dios es el Rey de toda la tierra. Alábenlo con un salmo». Salmo 47:7.No podía explicar la sensación de aquella noche. Éramos aproximadamente 80 personas, coreutas de un ministerio. Todos estábamos entusiasmados con la presentación. Oramos para que Dios usara nuestras voces una vez más. Pedimos que los ángeles cantaran con nosotros. La iglesia estaba llena.Cuando comenzamos a alabar, tuve esa sensación de inmensa alegría, mayor que todo lo que ya sentí. Las personas cantaban con felicidad y harmonía musical; sentía el equilibrio de la letra, de la melodía. Esa combinación creó un ambiente celestial. Sí, los ángeles cantaron con nosotros, porque fue una armonía tan hermosa esa noche que nunca había escuchado en los ensayos del coro.Cantamos un himno que me trajo una inmensa paz. La canción decía: «Oh, cuán hermoso es ese nombre... ¡el nombre de Jesús!». Niños, jóvenes, ancianos, coreutas y miembros de la iglesia llenaron el ambiente alabando el nombre de Dios. Estoy segura de que esa armonía quedará grabada en nuestra memoria por años y años.Mi oración: Querido Dios, ¡qué lindo será participar de la armonía del Cielo!Canta con tu familia uno de sus himnos preferidos y piensa en la letra de esa canción durante todo el día.
En este episodio de la Sobremesa Cafetera nos visita en el estudio el cantante Fede Comín que presenta su nuevo disco, «La
O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, foi gravado soltando a voz, mais uma vez. Dessa vez, viralizou nas redes sociais um vídeo que mostra o ministro do Supremo cantando na casa do presidente do iFood, Diego Barreto. O episódio ocorreu na última quinta-feira, 22, em São Paulo.A reunião foi marcada sob o pretexto de apoiar o programa de ação afirmativa para ingresso na magistratura.A iniciativa envolve o Conselho Nacional de Justiça (CNJ – presidido atualmente por Barroso), a FGV (Fundação Getúlio Vargas) e a Universidade Zumbi dos Palmares.Após a divulgação do vídeo, o STF afirmou que o evento foi organizado pela iniciativa privada, visando levantar recursos para que candidatos negros possam conseguir bolsas na magistratura. O Ifood é um dos interessados em uma ação que tramita no Supremo e trata da existência de vínculo empregatício entre motoristas de aplicativo e as empresas responsáveis pelas plataformas. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
Angélica María y Angélica Vale comparten risas, anécdotas y la complicidad que solo madre e hija pueden construir. Una charla sobre legado, humor y el show que ha unido generaciones. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Tras el terremoto de Haití en el año 2010, Evans Monsigrace sobrevivió bajo los escombros por 27 días. Al ser rescatado, declaró: “Cantaba y oraba cada día. Dios no me abandonó”. Su testimonio dio la vuelta al mundo como ejemplo de fe en la desesperación. Así también, hay momentos en los que sentimos que todo ha colapsado a nuestro alrededor. Por ejemplo, relaciones, salud, finanzas, proyectos y demás. Lo visible está en ruinas. Pero la esperanza no depende de lo que vemos, sino de Aquel en quien creemos. Por eso, si hoy estás atrapado en una temporada oscura, recuerda que Dios escucha incluso desde lo más profundo. Él puede restaurar lo que parecía perdido. Así que, no calles tu clamor. Canta, ora y espera. Dios sigue obrando. La Biblia dice en Lamentaciones 3:21-23: “Esto recapacitaré... Por la misericordia de Jehová no hemos sido consumidos... nuevas son cada mañana; grande es tu fidelidad” (RV1960).