POPULARITY
César Aira é um dos maiores nomes da literatura argentina contemporânea. Com mais de 80 livros publicados – entre contos, romances e ensaios –, Aira se destaca por sua produção literária intensa e original. Sua obra vem ganhando mais espaço recentemente no Brasil com algumas traduções da editora Fósforo.Para mergulhar na vida e na trajetória do autor, recebemos os tradutores das suas obras no Brasil: Joca Wolff e Paloma Vidal.Sobre os convidados:Jorge “Joca” Wolff (Porto Alegre, 1965) é tradutor e professor de Literatura Brasileira na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) na ilha do Desterro. Autor de Telquelismos latino-americanos. A teoria crítica francesa no entre-lugar dos trópicos (Buenos Aires: Grumo, 2009; Rio de Janeiro: Papéis Selvagens, 2016) e de outras publicações, como o Indicionário do Contemporâneo (Belo Horizonte: Editora UFMG, 2018; La Plata: EME Editorial, 2021), de que foi coautor e coorganizador. Traduziu ensaio, ficção e/ou poesia de Ana Porrúa, César Aira, Arturo Carrera, Roberto Ferro, Carlos Ríos, Pablo Palacio, Mario Bellatin, entre outros.Paloma Vidal (Buenos Aires, 1975) é escritora e ensina Teoria Literária na Universidade Federal de São Paulo. Dedica-se à ficção e à crítica, tendo publicado romances, peças, livros de contos, de ensaios e de poesia, entre os quais: Algum lugar (7Letras, 2009), Mar azul (Rocco, 2012), Três peças (Dobra, 2014), Dupla exposição (Rocco, 2016), Estar entre: ensaios de literaturas em trânsito (Papéis Selvagens, 2019), Pré-história (7Letras, 2020), La banda oriental (Tenemos las Máquinas, 2021), Não escrever [com Roland Barthes] (Tinta-da-China, 2023) e Lugares onde eu não estou (7Letras, 2024). Traduziu, entre outros autores e autoras latino-americanos, Clarice Lispector, Adolfo Bioy Casares, Lina Meruane, Sylvia Molloy, Margo Glantz, Tamara Kamenszain e César Aira.
Um bate-papo para testar seu nível de compreensão oral. Nossa metodologia para quem quer falar um português de alto nível :Teste 2 dias grátis
O Festival do Livro de Paris está de volta ao icônico espaço parisiense do Grand Palais em 2025, com a presença de 450 editoras internacionais e cerca de 1.200 autores, consolidando-se como o grande encontro literário do ano na capital francesa até domingo (13). O Brasil marca presença no evento, a principal vitrine do setor na França, com diversos autores, lançamentos, artistas, tradutores e uma programação diversificada, apoiada pelo Ministério da Cultura e a Embaixada do Brasil em Paris. Destaque na temporada cruzada Brasil-França deste ano, a abertura do estande brasileiro nesta sexta-feira (11) contou com a presença do embaixador brasileiro em Paris, Ricardo Neiva Tavares, e do diretor para o Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas do Ministério da Cultura, Jéferson Assumção, entre artistas, tradutores e escritores. Em sua participação no Festival do Livro de Paris, Assumção abordou temas cruciais para o desenvolvimento do setor no país. Em entrevista à RFI, ele destacou a importância da Lei nº13.696, que institui a Política Nacional de Leitura e Escrita. Segundo o representante do Ministério da Cultura, o texto traz um elemento inovador ao enfatizar o desenvolvimento da escrita como porta de entrada para o universo da leitura e como forma de estimular o interesse pela literatura."A construção do novo Plano Nacional do Livro e Leitura, voltado para o período de 2025 a 2035, está em andamento e envolve uma articulação entre políticas de cultura, educação e outras áreas do governo, além da participação ativa da sociedade. Afinal, esse plano é também um pacto coletivo pela leitura, com o objetivo de ampliar o número de leitores no país e fortalecer a economia do livro de forma descentralizada", destacou. "Bibliodiversidade"Segundo ele, "o plano valoriza a bibliodiversidade, o desenvolvimento regional, o fortalecimento de bibliotecas, editoras e circuitos literários". "Essa ideia vai além da economia — porque se trata também de uma política de cidadania e de valorização simbólica, estética e criativa. A literatura, nesse contexto, ocupa um papel central, pois estabelece conexões com outras linguagens artísticas, como o cinema, o teatro, a música e as artes visuais", ressaltou Jéferson Assumção.Parceria com a França"A França sempre foi uma parceira importante do Brasil, e essa relação histórica facilita o diálogo sobre políticas de leitura", destaca Assumção. "Recentemente, estivemos no estande do Brasil conversando com representantes do sistema de bibliotecas públicas de Paris, buscando trocar experiências e aprender mutuamente. No Brasil, o fortalecimento das bibliotecas públicas é um grande desafio, tanto em termos quantitativos — com a necessidade de abrir e reabrir unidades — quanto qualitativos", diz.Clarice LispectorA atriz Maria Fernanda Cândido, uma das atrações do estande brasileiro durante o Festival do Livro de Paris de 2025, falou sobre sua participação no evento. "Eu vou ler três textos do livro A Felicidade Clandestina, de Clarice Lispector", esclareceu. "Especificamente, 'As Águas do Mundo', 'Uma História de Tanto Amor' e 'Felicidade Clandestina', que dá título ao livro", contou."Em 2024, fui convidada para transformar esse livro em um audiobook. Nós fizemos a gravação e, no início de 2025, ele foi lançado. Então, a partir de agora, tenho a honra de fazer parte da biblioteca de vozes aqui da França", comemorou a atriz brasileira.Ela também falou sobre as trocas literárias possíveis entre os dois países nesta temporada cruzada de 2025."Eu sempre percebi a França e o Brasil como culturas muito complementares. Acho que eles têm algo importante para a gente, que não temos, e nós temos algo muito importante para eles. Essa troca de olhares tem sido muito importante para ambos os países, e eu acho que esses centros de produção que a periferia acabou se tornando no Brasil são extremamente interessantes e têm muito a contribuir com a cultura e a literatura francesa", finalizou Maria Fernanda.Periferias como centros de produção"A França tem um forte interesse pelas bibliotecas, inclusive nas periferias, e discutimos como essas instituições podem se conectar com as especificidades culturais desses territórios. As periferias, cada vez mais, devem ser reconhecidas como centros de produção literária e cultural. Esse intercâmbio é fundamental para pensar políticas de leitura mais inclusivas e eficazes", conclui o representante do Ministério da Cultura do Brasil.O embaixador brasileiro em Paris, Ricardo Neiva Tavares, destacou a importância estratégica do evento para a promoção da literatura brasileira no exterior. Segundo ele, a presença do país no festival representa uma oportunidade valiosa de ampliar a divulgação de autores nacionais, tanto por meio de edições publicadas no Brasil quanto em território francês.Neiva ressaltou que a iniciativa integra uma programação mais ampla, "composta por cerca de 300 eventos culturais organizados ao longo do ano, visando intensificar os laços entre Brasil e França". “É um marco significativo nesse esforço contínuo de aproximação e de fortalecimento da cooperação entre os dois países”, afirmou.A periferia brasileira em ParisEm entrevista à RFI durante o Festival do Livro de Paris, Michele Teles, fundadora da editora BR Marginalia, apresentou sua iniciativa focada na literatura marginal e periférica afro-brasileira. A editora independente, que reside em Marselha, no sul da França, onde a editora nasceu, destacou o lançamento do primeiro livro da BR Marginalia: uma tradução de Wesley Barbosa, escritor periférico de São Paulo.“Nossa periferia, nossos quilombos e nossos povos indígenas têm muito a ensinar ao continente europeu”, afirmou Teles, destacando o valor cultural e a riqueza dos saberes produzidos fora dos grandes centros urbanos. A participação da editora no festival reforça o compromisso com uma literatura plural, diversa e conectada com as raízes do Brasil profundo, ainda segundo Nichelle Teles.Dramaturgia e literatura brasileiras em ParisPresente na abertura do festival em Paris, o ator e diretor de teatro Alan Castelo falou sobre sua participação no evento. "Os textos de teatro que apresentamos aqui na França não são apenas palavras no papel, mas obras que ganharam corpo e voz no Brasil, com temporadas e apresentações reais", explicou.A proposta, segundo ele, vai além de simplesmente mostrar os textos: também é uma oportunidade de compartilhar o histórico por trás de cada obra. "Apresentamos não só a dramaturgia, mas o contexto histórico em que ela foi criada e vivida, incluindo as montagens realizadas e os artistas envolvidos", completou.O Festival do Livro de Paris fica em cartaz no Grand Palais, na capital francesa, até o dia 13 de abril de 2025, como parte da programação cultural da temporada cruzada do Ano do Brasil na França.
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
É professor de Literatura Brasileira e começou a escrever poemas com 12 anos de idade. Ele sinceramente espera que as pessoas consigam sorver algo de positivo da visão de mundo que ele descortina por meio da arte literária.
Visitamos mais um clássico da vasta literatura brasileira para conhecer a obra de Fernando Sabino e sua tragicomédia nessa viagem do mentecapto Geraldo Viramundo pela província de Minas Gerais.
Visitamos mais um clássico da vasta literatura brasileira para conhecer a obra de Fernando Sabino e sua tragicomédia nessa viagem do mentecapto Geraldo Viramundo pela província de Minas Gerais.
Escritor da Era de Ouro da Literatura Russa no século XIX, Dostoiévski escreveu tanto grandes calhamaços, como Os Irmãos Karamazov e Crime e Castigo, quanto obras mais curtas, como é o caso de Memórias do Subsolo, com menos de duzentas páginas. No entanto, não se enganem: apesar de sua narrativa breve, o conteúdo da obra é vasto.Para conversar sobre Dostoiévski e Memórias do Subsolo, o Jornal Nota recebe três convidados especiais: Professora Ekaterina, João Paulo Brito e Patrícia Ribeiro. Sobre os convidados:Ekaterina Volkova: Professora de língua e literatura russa na Universidade Federal Fluminense João Paulo Brito: Graduado em História (UFF) e mestre em Literatura Comparada (UFF) na subárea de Literatura Brasileira e Teoria da Literatura, com ênfase nas literaturas brasileira e russaPatrícia Ribeiro: Graduada em História (UFF) e Mestra em História social (UFF)Veja na versão em vídeo aqui:https://youtube.com/live/Tdug1Cr7a3E
A série Cinema, Literatura e Memória em Ainda Estou Aqui foi elaborada pelos alunos da cadeira de Seminário para o Ensino de Literatura Brasileira, ministrada pelo professor Antônio Marcos Vieira Sanseverino. O projeto tem como principal objetivo a extensão, levando discussões e análises literárias para a comunidade interna e externa da universidade. Nessa série, traremos como destaque a obra de Marcelo Rubens Paiva "Ainda estou aqui"(2015), explorando o texto literário e relacionando com a adaptação cinematográfica de Walter Sales "Ainda estou Aqui" (2024). Music by Sergei Chetvertnykh from Pixabay Roteiro: Ediele de Lima Narração: Alisson Ribeiro, Ediele de Lima, João Manoel Alves e Tales Lanfredi Lago Edição: Ediele de Lima Publicação e divulgação em parceria com o PET Letras da UFRGS ____________________________________________________________ Recado do grupo: Após escutarem os episódios do Podcast disponibilizado nas redes do PET Letras - UFRGS gostaríamos de ouvir vocês! Acesse o formulário: https://forms.gle/hBUckj8pak3BSNN29 Através deste formulário vocês podem compartilhar suas impressões sobre a obra e nossos episódios! Até a próxima!
A série Cinema, Literatura e Memória em Ainda Estou Aqui foi elaborada pelos alunos da cadeira de Seminário para o Ensino de Literatura Brasileira, ministrada pelo professor Antônio Marcos Vieira Sanseverino. O projeto tem como principal objetivo a extensão, levando discussões e análises literárias para a comunidade interna e externa da universidade. Nessa série, traremos como destaque a obra de Marcelo Rubens Paiva "Ainda estou aqui" (2015), explorando o texto literário e relacionando com a adaptação cinematográfica de Walter Sales "Ainda estou Aqui" (2024). Music by Sergei Chetvertnykh from Pixabay Roteiro: João Alves e Alisson Ribeiro. Narração: Alisson Ribeiro, Ediele de Lima, João Manoel Alves e Tales Lanfredi Lago Edição: Ediele de Lima Publicação e divulgação em parceria com o PET Letras da UFRGS ___________________________________________________________ Recado do grupo: Após escutarem os episódios do Podcast disponibilizado nas redes do PET Letras - UFRGS gostaríamos de ouvir vocês! Acesse o formulário: https://forms.gle/hBUckj8pak3BSNN29 Através deste formulário vocês podem compartilhar suas impressões sobre a obra e nossos episódios! Até a próxima! ____________________________________________________________
A série Cinema, Literatura e Memória em Ainda de estou Aqui foi elaborada pelos alunos da cadeira de Seminário para o Ensino de Literatura Brasileira, ministrada pelo professor Antônio Marcos Vieira Sanseverino. O projeto tem como principal objetivo a extensão, levando discussões e análises literárias para a comunidade interna e externa da universidade. Nessa série, traremos como destaque a obra de Marcelo Rubens Paiva "Ainda estou aqui"(2015), explorando o texto literário e relacionando com a adaptação cinematográfica de Walter Sales "Ainda estou Aqui" (2024). Roteiro: Tales Lanfredi Lago Narração: Ediele de Lima, João Manoel Alves e Tales Lanfredi Lago Edição: Ediele de Lima Publicação e divulgação em parceria com o PET Letras da UFRGS Music by Sergei Chetvertnykh from Pixabay _____________________________________________________________ Recado do grupo: Após escutarem os episódios do Podcast disponibilizado nas redes do PET Letras - UFRGS gostaríamos de ouvir vocês! Acesse o formulário: https://forms.gle/hBUckj8pak3BSNN29 Através deste formulário vocês podem compartilhar suas impressões sobre a obra e nossos episódios! Até a próxima! _____________________________________________________________ Acompanhe o PET Letras nas redes sociais: Instagram: @petletras.ufrgs Website: https://www.ufrgs.br/pet-letras/
A série Cinema, Literatura e Memória em Ainda Estou Aqui foi elaborada pelos alunos da cadeira de Seminário para o Ensino de Literatura Brasileira, ministrada pelo professor Antônio Marcos Vieira Sanseverino , no semestre 2024/2. O projeto tem como principal objetivo a extensão, levando discussões e análises literárias para a comunidade interna e externa da universidade. Nessa série, o grupo trará como destaque a obra de Marcelo Rubens Paiva "Ainda estou aqui"(2015), explorando o texto literário e relacionando com a adaptação cinematográfica de Walter Sales "Ainda estou Aqui" (2024). Roteiro: Alisson Ribeiro Narração: Alisson Ribeiro, Ediele de Lima, João Manoel Alves e Tales Lanfredi Lago Edição: Ediele de Lima Publicação e divulgação em parceria com o PET Letras da UFRGS _____________________________________________________________ Recado dos organizadores: Após escutarem os episódios do Podcast disponibilizado nas redes do PET Letras - UFRGS gostaríamos de ouvir vocês! Acesse o formulário: https://forms.gle/hBUckj8pak3BSNN29 Através deste formulário vocês podem compartilhar suas impressões sobre a obra e nossos episódios! Até a próxima! _____________________________________________________________ Music by Sergei Chetvertnykh from Pixabay Sound Effect by Soul_Serenity_Ambience from Pixabay Fiftysounds: Sfx Big Impact Acompanhe o PET Letras nas redes sociais: Instagram: @petletras.ufrgs Website: PET Letras UFRGS – Site do PET Letras UFRGS
A Aline Bei veio ao Livra-te e nós só queríamos que ela ficasse para sempre. A autora de A Pequena Coreografia do Adeus e O Peso do Pássaro Morto juntou-se a nós para uma deliciosa conversa sobre a literatura brasileira contemporânea e sobre a arte no geral. Livros mencionados neste episódio: - Orbital, Samantha Harvey (1:22) - Sunny Place for Shady People (Um Lugar Luminoso para Gente Sombria), Mariana Enríquez (3:24) - Vai vir alguém e outras peças, Jon Fosse (8:07) - À Espera de Godot, Samuel Beckett (8:20) - O Peso do Pássaro Morto, Aline Bei (12:41) - A Pequena Coreografia do Adeus, Aline Bei (12:42) - Capitães da Areia, Jorge Amado (36:45) - Gabriela, Cravo e Canela, Jorge Amado (36:49) - Lavoura Arcaica, Raduan Nassar (39:19) - Um Copo de Cólera, Raduan Nassar(39:25) - Menina a caminho, Raduan Nassar (39:30) - Antes do Baile Verde, Lygia Fagundes Telles (42:16) - Torto Arado, Itamar Vieira Junior (47:48) - Vista Chinesa, Tatiana Salem Levy (47:52) - Melhor Não Contar, Tatiana Salem Levy (55:49) - As pequenas chances, Natalia Timerman (56:40) - De onde eles vêm, Jeferson Tenório (57:04) - O Avesso da Pele, Jeferson Tenório (57:13) - Leme, Madalena Sá Fernandes (01:07:55) ________________ Enviem as vossas questões ou sugestões para livratepodcast@gmail.com. Encontrem-nos nas redes sociais: www.instagram.com/julesdsilva www.instagram.com/ritadanova twitter.com/julesxdasilva twitter.com/ritadanova Identidade visual do podcast: da autoria da talentosa Mariana Cardoso, que podem encontrar em marianarfpcardoso@hotmail.com. Genérico do podcast: criado pelo incrível Vitor Carraca Teixeira, que podem encontrar em www.instagram.com/oputovitor.
Encaramos mais um clássico da literatura brasileira e seguimos as histórias de alguns retirantes nordestinos da seca de 1915 para trazer nossas impressões ao ler esta importante obra de Rachel de Queiroz.
Encaramos mais um clássico da literatura brasileira e seguimos as histórias de alguns retirantes nordestinos da seca de 1915 para trazer nossas impressões ao ler esta importante obra de Raquel de Queiroz.
A escritora brasileira Ruth Rocha, com uma carreira de cinco décadas consagrada na literatura infantil, impressiona por sua lucidez e novos projetos aos 93 anos. Autora de clássicos como “Marcelo, Marmelo, Martelo”, “A primavera da Lagarta” e “O Reizinho Mandão”, publicados entre as décadas de 1970 e 1980, além de outras dezenas de livros que marcaram a fase escolar de várias gerações, revela novos contratos com editoras nacional e internacional, além de novos formatos de obras clássicas e textos inéditos. A obra de Ruth Rocha foi representada na Feira do Livro de Frankfurt, entre os dias 16 ao 20 de outubro.“A minha mãe, aos 93 anos, está assinando um contrato de mais 15 anos de 150 obras com uma das maiores editoras, a Santillana Mundial e a Salamandra, no Brasil, tendo em conta tantas coisas acontecendo no Brasil. A gente achou que seria muito importante que o mundo também conhecesse o que está acontecendo com Ruth Rocha, quem é Ruth Rocha e toda a sua obra que é tão cara para tantos brasileiros”, diz Mariana Rocha, filha e organizadora do mais novo projeto profissional de expansão internacional da obra de sua mãe. Os livros da consagrada autora foram representadas dentro no estande brasileiro na feira, na Alemanha, que recebe visitas de leitores diversos, editoras internacionais, ONGs que trabalham com língua portuguesa e famílias bilíngues.“Eu achei que teria menos repercussão, mas a gente aqui vê como Ruth Rocha é amada no mundo inteiro, na maioria por brasileiros, mas quem toma conhecimento da obra nesta feira está se encantando também”, conta Mariana, ao pontuar a presença das obras de sua mãe na feira literária dedicada à literatura infanto-juvenil realizada anualmente em Bolonha, na Itália, e que começa no próximo dia 25 de outubro. Novos projetos aos 93 anosJá Ruth é modesta ao dizer que não pode escrever muita coisa por conta de sua idade. Ao mesmo tempo, conta sobre seu último lançamento, no final de 2023, “O grande livro dos macacos”, no qual aborda curiosidades científicas. Em entrevista à RFI, Ruth falou do andamento de um livro de contos, no qual está trabalhando, e uma história inédita: “Estou começando a escrever a verdadeira história da Cinderela”, revela. Ruth Rocha sempre abordou em seus livros infantis temas sócio-políticos e culturais, e o racismo – interesses que ela atribui aos seus estudos e interesse por sociologia política. A escritora conseguiu driblar, nos tempos da ditadura no Brasil, a censura frouxa na literatura infantil, ao condenar o regime em “O Reizinho Mandão” e outros títulos em que os reis eram as figuras políticas criticadas. Com 40 milhões de exemplares vendidos e traduzida para 25 idiomas, Ruth acredita que a literatura pode contribuir para a vida democrática e lamenta a ascensão da extrema direta na Europa e no Brasil. “Eu acho que (a literatura) é uma maneira que a gente tem de combater”, opina.Sucesso eternizado na infância das pessoas Mariana Rocha relata ter ficado surpresa com a visita de tantos brasileiros no estande de Frankfurt. Ela diz que ao descobrirem que se tratava da filha da própria Ruth Rocha, os fãs da escritora a enchiam de abraços, relatos de vida e agradecimentos calorosos pelo significado dos livros de Ruth em suas infâncias. Ela destacou a história de uma mulher natural do Rio de Janeiro, que consagra ao livro “Marcelo, Marmelo, Martelo” sua mudança de perspectivas de vida quando criança. “Essa menina que se chama Andreia me disse: ‘sua mãe mudou minha vida, eu achei que eu fosse ser pobre o resto da minha vida e repetir o que eu via ao meu redor, mas através desse livro eu percebi que eu poderia fazer alguma coisa por mim e poderia mudar'. E ela hoje tem um projeto maravilhoso de literatura com crianças aqui na Alemanha. Nós choramos juntas, foi muito emocionante”, revela Mariana Rocha.Apesar de seu enorme sucesso de décadas com várias gerações de crianças, Ruth não concorda de ser coroada no posto de ‘rainha dos baixinhos da literatura infantil'. “Livro é uma coisa livre, livro não tem rei! Eu me sinto muito solidária com criança. Eu escrevo para crianças por que eu sinto necessidade de apoiar à criança e ajudar a criança a viver. Eu nem penso em ensinar, mas em sugerir formas de vida boas, ricas e inteligentes. Não me sinto rainha não”, brinca Ruth Rocha.A editora Salamandra, em seu contrato firmado até 2039 com a escritora, pretende uma "completa renovação" de todos os livros da autora com edições especiais, novas ilustrações e novos formatos, sendo "um projeto bastante ambicioso pela frente", informou a assessoria de imprensa de Ruth Rocha.
Estamos ON! com mais um PhotON do CienciON. Hoje vamos falar sobre Neurociência, física e literatura brasileira. Neste episódio, nosso convidado navega entre os mundos da neurociência e da educação em física para discutir a literatura brasileira! Vamos explorar como suas duas áreas de estudo se entrelaçam, enriquecendo a compreensão das obras e a formação de leitores críticos. Prepare-se para uma conversa inspiradora que conecta ciência, educação e arte de maneira única! Não fique de fora!
No décimo episódio da série Pefil, o Estudos Medievais recebe o Dr. Artur Costrino, professor de Letras Clássicas e Literatura Brasileira da Universidade Federal de Ouro Preto, para discutir a vida e obra de um dos principais intelectuais do período Carolíngio: Alcuíno de York. O convidado trata da trajetória de Alcuíno, de sua educação em York à corte de Carlos Magno, passando pelo impacto de sua obra entre seus contemporâneos, suas influências clássicas e patrísticas, e a qualidade de seu latim. Também discutimos o processo de edição moderna do texto De Rhetorica, produzida por nosso entrevistado durante seu doutorado na University of York, no Reino Unido. Participantes José Fonseca Artur Costrino Membros da equipe Carolina Santos (edição) Cecília Silva (edição) Diego Pereira (roteiro) Eric Cyon (edição) Gabriel Cordeiro (ilustração) Isabela Silva (roteiro) José Fonseca (roteiro) Marina Sanchez (roteiro) Rafael Bosch (roteiro) Sara Oderdenge (roteiro) Sugestões bibliográficas COSTRINO, Artur. Renascimento Carolíngio. Estudos Clássicos em Dia, FFLCH-USP, 2021. https://youtu.be/puZLbyVglE8 COSTRINO, Artur. Alcuíno. In: SOUZA, Guilherme Queiroz de; NASCIMENTO, Renata Cristina de Sousa (Org.). Dicionário. Cem fragmentos biográficos. A idade média em trajetórias. Goiânia: Tempestiva, 2020, p. 153-158. GARRISON, Mary; STORY, Joanna; ORCHARD, Andy. Alcuin. In Our Time, BBC, 2020. https://www.bbc.co.uk/programmes/m000dqy8 GARRISON, Mary. The Library of Alcuin's York. In: GAMESON, Richard (Org.). The Cambridge History of the Book in Britain. 1: c. 400-1100. Cambridge: Cambridge University Press, 2012, p. 633-664 GARRISON, Mary. Alcuin of York. In: LAPIDGE, Michael; BLAIR, John; KEYNES, Simon; SCRAGG, Donald G. (Org.). The Blackwell Encyclopaedia of Anglo-Saxon England. Oxford: Blackwell, 1999, p. p. 24-25. NELSON, Janet. King and Emperor: A New Life of Charlemagne. Oakland: University of California Press, 2019.
Hoje no VocePod temos a honra de receber Maristela Rocha – filha, esposa, mãe, escritora, membro da Academia Internacional de Literatura Brasileira nos EUA, advogada e empresária de sucesso. Neste episódio, Maristela compartilha sua inspiradora trajetória, desde os desafios e conquistas em suas diversas funções, até o seu despertar para o verdadeiro significado do sucesso. Aonde ela se torna autora do inspirador livro "Think About It - O Poder da Reflexão" com prefácio de Augusto Cury. Reconhecida em 2022 como uma das "Mulheres que Empoderam", ela é um símbolo do protagonismo da mulher brasileira nos Estados Unidos. No mesmo ano, Maristela foi homenageada com o prestigiado reconhecimento de Top 5 Destaques Literários no IV Encontro Mundial de Literatura em Nova Iorque.
ASSISTA AO VIDEOCAST! Vamos discutir o recente "boom" de Memórias Póstumas de Brás Cubas nas redes sociais e explorar o impacto desta obra na literatura brasileira. Arco43 Podcast Apresentação: Marcos Keller Convidados: Regiane Taveira, Diego Moreira Produção e execução: Agência Bowie Coordenação do Projeto: Livia Garcia *** Produzido pelo Departamento de Marketing da Editora do Brasil S/A www.editoradobrasil.com.br Atendimento: atendimento@editoradobrasil.com.br Siga-nos nas redes sociais: facebook.com/EditoraDoBrasil twitter.com/editoradobrasil www.instagram.com/editoradobrasil_oficial O Arco43 Podcast é uma publicação da Editora do Brasil S/A. As opiniões expressas no programa são de responsabilidade dos respectivos convidados e não expressam necessariamente a opinião da empresa ou de seus colaboradores.
Originalmente exibido em 30.06.2020. O romancista e jornalista, José Lins do Rego (1901-1957), iniciou sua carreira em 1922 como colunista do Jornal do Recife, onde criou o semanário Dom Casmurro. Dez anos depois, escreveu seu primeiro livro, o premiado “Menino do Engenho”. E para conhecer um pouco mais sobre a vida e a obra deste escritor, considerado um dos maiores romancistas regionalistas da literatura nacional, o apresentador Renato Farias conversa com o pesquisador em Literatura Brasileira pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Victor Hugo Adler Pereira. // CRÉDITOS apresentação e roteiro Renato Farias// produção Christóvão Paiva//Edição Felipe Rodrigues// direção de estúdio Cintia Albuquerque//direção de fotografia Daniel Neves// direção geral Rodrigo Ponichi// produção Plano Geral//Realização Canal Saúde *** E-mail: canalsaude.podcasts@fiocruz.br Não deixe de acompanhar as redes sociais do Canal Saúde. Twitter: twitter.com/canalsaude Instagram: instagram.com/canalsaudeoficial Facebook: facebook.com/canalsaudeoficial YouTube: youtube.com/canalsaudeoficial O Canal Saúde Podcasts reúne alguns programas do Canal Saúde produzidos para televisão, que ganharam sua versão apenas em áudio. Equipe: Ana Cristina Figueira / Gustavo Audi / Gabriel Fonseca / Valéria Mauro / Marcelo Louro / Marcela Morato / Natalie Kruschewsky
Nas prateleiras, autoras como Conceição Tavares e Djamila Ribeiro se misturam a nomes mais tradicionais como Carlos Drummond de Andrade e Jorge Amado. Há 38 anos, a paixão de Michel Chandeigne pelo universo da língua portuguesa mantém abertas as portas azuis da tradicional Livraria Portuguesa e Brasileira de Paris, em frente à pracinha de L'Estrapade, local que se tornou ponto de peregrinação de fãs da série "Emily in Paris": a protagonista "mora" na frente. "Às vezes eu gostaria de deixar um microfone escondido aqui na frente da porta, para ouvir e gravar o que as pessoas estão dizendo, porque há uma surpresa real das pessoas que passam ao descobrir uma livraria de língua portuguesa. Também é muito divertido ouvir esses comentários", brinca Corinne Saulneron, braço direito (e esquerdo) de Michel Chandeigne na Livraria Portuguesa e Brasileira de Paris. Responsável não só por acolher o público, a francesa Corinne sabe dizer em minúcias de detalhes, com uma incrível miríade de sutilezas, a diferença entre um Jorge Amado de tal época e suas versões mais atuais, o subtexto presente na ironia do baiano, ou ainda quantas vezes aquela obra específica foi republicada."Temos 8 mil títulos disponíveis na livraria e também tentamos dar visibilidade aos novos lançamentos brasileiros. Não estamos preocupados em ter sempre livros novos. O que gostamos mesmo é de ter livros aprofundados, livros que podemos recomendar, livros em que acreditamos e que amamos", detalha Saulneron."Então, tentamos seguir em frente mesmo com os problemas. E também levamos em conta nossos clientes. Temos a sorte de ter parcerias com as grandes bibliotecas, instituições que confiam em nós, como a BNF, a Biblioteca Nacional da França, que nos pede belos livros de arte do Brasil", diz. "Estamos tentando nos tornar mais visíveis gradualmente. Por isso, também gostaríamos de agradecer à [série] Emily in Paris, não é? A famosa série que tirou a Place de l'Estrapade da obscuridade e nos trouxe mais alguns clientes, e uma clientela mais jovem. Sim, temos mais jovens que estão se aventurando pela livraria agora", comemora.Única na França"A Livraria Portuguesa e Brasileira é a única na França", lembra o proprietário, Michel Chandeigne. "E também não há quase nenhuma livraria hispânica, porque as grandes livrarias hispânicas desapareceram há mais de 15 anos. Essa é a evolução normal dos livros estrangeiros na França. As livrarias estrangeiras fecham porque precisam competir com sites on-line diretos em países como Portugal, Espanha, Brasil, e assim por diante", contextualiza. "E também porque os livros estrangeiros podem ser encontrados de segunda mão em tantos sites que os leitores - estudantes - preferem ler em PDFs, eles não compram mais livros. Portanto, há uma queda na demanda, o que torna bastante complicado manter o ritmo", admite Chandeigne. "Somos capazes de manter essa atividade na livraria porque também publicamos livros, e porque dou muitas palestras, e estamos em uma boa localização, um bom endereço", diz o proprietário francês. "E a Corinne [funcionária e produtora de eventos da livraria desde 2015] tem muita energia, além do fato da livraria ter 38 anos. Temos também um site que atende clientes em todo o mundo, portanto, estamos nos mantendo. Mas a tendência é de erosão. Perdemos quase todos os nossos clientes em potencial devido às vendas online. Não se trata apenas da Amazon. São todos os sites que vendem livros online, e os nossos são livros estrangeiros", lembra. Pessoas de todo o mundo"O público é extremamente variado porque temos pessoas de todo o mundo. Temos um site que nos permite fazer entregas. Acabei de enviar livros para os Estados Unidos esta manhã, mas também enviamos para o Japão", conta Corinne Saulneron, que recebe os clientes na livraria há 9 anos. "Fazemos entregas em quase todos os lugares porque, na verdade, a cultura portuguesa semeou admiradores em quase todo o mundo. Isso significa que tenho até vietnamitas que vêm comprar livros comigo no verão, porque eles ainda estão ensinando português no Vietnã", conta."O público é extraordinariamente variado. É por isso que é um prazer. Temos 80% dos livros em português e 20% de traduções de livros lusófonos brasileiros, portugueses ou africanos. E, acima de tudo, também temos livros sobre descobertas, um pouco um hobby, para Michel Chandeigne, que adora histórias de navegação e naufrágios, especialmente naufrágios", diverte-se Corinne Saulneron."As livrarias estrangeiras em todo o mundo, e isto é fenômeno geral, estão desaparecendo, exceto as livrarias francesas, porque são subsidiadas pelo Estado francês, recebem ajuda e apoio", sublinha o livreiro. "Portanto, as livrarias francesas subsistem em todo o mundo. Mas essa é uma política governamental. E, no momento, essa política não contempla o lado brasileiro ou português. Talvez isso mude", analisa."Há 10 anos, não era possível encontrar todos esses livros brasileiros e portugueses online. Agora é possível encontrá-los em sites de segunda mão na França, no exterior, em todos os lugares. Portanto, a concorrência está em toda parte. Não há lei, é uma anarquia. Em Portugal, por exemplo, as editoras podem fazer vendas diretas subtraindo o preço dos livros desde o início, com descontos de 30 a 40%. Eles não têm essa lei de preço único, que protege a rede de editoras e livrarias na França", conclui o proprietário."Diversifiquei as atividades da livraria fazendo muitas conferências, então temos essa fonte adicional de renda. Mas é só isso. O futuro a médio prazo é que essa livraria desaparecerá, sim", lamenta Chandeigne.
Você sabia que Machado de Assis escreveu peças de teatro? Pois é, o nosso patrono dos livros, homem negro e mestre da literatura, fundador da Academia Brasileira de Letras, também se aventurou pela dramaturgia. Embora seja uma faceta menos conhecida dentre suas obras completas, que reúnem também contos, crônicas e poesias, o seu teatro pode revelar também muito da sua forma de escrita. E mais, o teatro é visto em sua época, ou seja, sabemos também sua recepção imediata. Para conversar sobre o teatro de Machado de Assis, vamos receber o pesquisador Nilton Paiva, autor da obra “Teatro de Machado de Assis: alternativa para a dramaturgia brasileira”, cujo foco é justamente a obra teatral de Machado. Sobre o convidado: Nilton de Paiva Pinto é natural de Belo Horizonte, formado em Letras pela Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais (2004). Possui Mestrado em Literatura Brasileira (2007), e Doutorado em Letras: Estudos Literários (2020), pela mesma Instituição. É professor de língua portuguesa e suas literaturas. É editor assistente da revista Machadiana Eletrônica — revista semestral dedicada à edição da obra de Machado de Assis e atua na área teatral como ator, assistente de direção e dramaturgo. Em 2004, o autor recebeu o prêmio destaque do ano na Iniciação Científica — Menção Honrosa, pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq. Além de diversos artigos publicado sobre obras da literatura brasileira, Nilton editou, juntamente com o professor José Américo Miranda, as poesias de Eusébio de Matos para o livro “Paixão de Cristo Senhor Nosso”, e escreveu, em parceria com o ator e diretor Marco Túlio Zerlotini, o texto teatral “Arrivederci, Ítalo!”, uma homenagem à memória do ator, diretor, professor Ítalo Mudado, falecido em 2011.
Sobre Andy Warhol, Jean Baudrillard, Rubem Fonseca e literatura pós-moderna sendo lançada durante os anos de chumbo da dit4dura militar brasileira.
Olá a todas, todes e todos. Sejam muito bem-vindes ao Lavadeiras do São Francisco. Esse ano o Golpe Militar de 1964 faz 60 anos. Entre polêmicas sobre rememorar ou não o golpe, resolvemos conversar sobre memória, violência e o esforço da literatura de dar vez e voz aos traumas que assombram o passado e o presente, e que reforçam os valores de liberdade e respeito à pessoa humana garantidos pela democracia; sobretudo, em tempos nos quais idiotas, negacionistas e revisionistas tentam construir narrativas de exaltação e absolvição dos males e dos algozes da ditadura militar. BERTTONI LICARIÃO, nascido no maravilhoso estado da Paraíba, é doutor em Literatura pela Universidade de Brasília (bolsista CAPES) com tese sobre a memória da ditadura na ficção contemporânea brasileira. Foi bolsista CAPES PRINT (Programa Institucional de Internacionalização) na Brown University (Providence/RI, EUA), no departamento Portuguese and Brazilian Studies (POBS). Mestre em Estudos Literários pela Universidade Federal de Minas Gerais, área de concentração Literatura Brasileira. Graduado em Letras pela Universidade Federal da Paraíba em 2009 na habilitação Língua Vernácula (Português) e Língua Estrangeira Moderna (Inglês) e Literaturas de Expressão Portuguesa e Inglesa. Possui produção acadêmica nas áreas de literatura brasileira, memória e ditadura, literatura portuguesa contemporânea (José Saramago) e ensino de língua inglesa/literatura. FICHA TÉCNICA Produção: LiteraturaBr (Colabore com o nosso catarse) Gravação e edição: Ivandro Menezes Apresentação e Roteiro: João Matias e Ivandro Menezes Participação: Berttoni Licarião REDES SOCIAIS O Lavadeiras do São Francisco está no Instagram, Twitter e Facebook. O Lavadeiras do São Francisco é uma produção independente e o conteúdo é disponibilizado gratuitamente nas plataformas de podcast. As opiniões emitidas pelos convidados são livres e de inteira responsabilidade dos mesmos. OUÇA, CURTA, COMENTE E COMPARTILHE
A Udesc já definiu a lista das obras literárias e o conteúdo de disciplinas do Vestibular de Inverno 2024, que abrirá vagas de graduação para o segundo semestre deste ano. O vestibular manterá o mesmo formato da edição anterior, com os candidatos podendo concorrer pela prova presencial, pelo histórico escolar do ensino médio, e também pelas duas opções ao mesmo tempo, aumentando assim as chances de aprovação. As inscrições iniciarão em 22 de abril. A Coordenadoria de Vestibulares e Concursos da Udesc (Covest) publicará no site oficial, nas próximas semanas, o edital, com todas as regras; o formulário de inscrição; a relação dos cursos oferecidos; e o cronograma.A leitura dos livros da próxima edição do Vestibular de Inverno são obrigatórias para a prova de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira. Os livros são os seguintes: · Úrsula,de Maria Firmina dos Reis · Meu Livro de Cordel, de Cora Coralina · A alma encantadora das ruas, de João do Rio · 100 crônicas escolhidas, de Rubem Braga · Velhos, de Alê Motta Mais informações podem ser obtidas na página oficial do vestibular e pelo e-mail vestiba@udesc.br. --- Udesc lança edital de concessões de novos auxílios estudantis Até domingo, acadêmicos de graduação e pós poderão se inscrever no Prafe para três tipos de auxílio. --- Artista argentina ganhará título de doutora honoris causa ______________ Plenário do Consuni promove duas sessões nesta quarta______________Time de Computação está classificado para final mundial______________Docente dos EUA falará de sociedade civil na Esag______________Nova gestão divulga nomes que coordenarão a Secretaria de Assuntos Estudantis, Ações Afirmativas e Diversidades, Secretaria de Controle Interno, Secretaria de Cooperação Interinstitucional e Internacional e Museu da Escola Catarinense______________Acordo de cooperação entre Udesc e Crea-SC é assinado
A experiência de acompanhar as aventuras desse grupo de meninos pelas ruas de Salvador.
O Autores e Livros Dose Extra dessa semana conversa com a jornalista e escritora Marta Barbosa Stephens sobre o seu mais recente romance: “As viúvas passam bem”, lançado pela Folhas de Relva Edições. Finalista do Prêmio LeYa 2021, o livro de Marta Barbosa Stephens trata da beleza frágil do amor e do recomeço de duas viúvas. O romance, ambientado no Recife dos anos 1990, aborda temas da vida contemporânea, como a dor e a cura de quem perde o grande parceiro de vida. Marta Barbosa Stephens é autora de “Voo luminoso de alma sonhadora” (2013) e “Desamores da portuguesa” (2018), livro que integra o Dicionário de Personagens Portugueses na Literatura Brasileira, da Universidade de Lisboa. Tem contos publicados em várias antologias, entre elas “Feliz aniversário, Clarice” (2020), selecionada pelo Programa Nacional do Livro Didático do Ministério da Educação do Brasil, em 2021, para o Ensino Médio.
Neste super episódio Renan Santos se junta a Paulo Cruz e a Arthur do Val para falar sobre Red Pill, Literatura Russa, Literatura Brasileira, Sociedade, Papel da mulher e do Homem e Filmes!
Este é o terceiro episódio especial do Podcast na Casa PublishNews na Flip 2023. Foram mais de 30 painéis e cerca de 100 convidados e convidadas, compondo um mosaico diverso e plural de experiências e vivências, dentro e fora do mercado editorial. Uma das estrelas da programação em 2023 foi Conceição Evaristo. A escritora participou da mesa 20 anos de Ponciá Vicêncio: os caminhos que Conceição Evaristo abriu na literatura brasileira, em que será entrevistada pela jornalista Luciana Barreto, da CNN Brasil.autora de Discursos de ódio contra negros nas redes sociais (Pallas) Tivemos um apoio recorde de 26 parceiros comerciais que gostaríamos de agradecer: Patrocínio Master: CBL e Transpo Express Patrocínio: SNEL, Bookwire, Maralto, Outra Margem, Labrador, nVersos, MVB, Bella, UmLivro, Centauro Comunicaciones, DBA, Grupo Editorial Global, Letras do Pensamento, Saraiva Educação, Audible Brasil, Editora da Ponte, Alta Books, LC – Agência de Comunicação, Zain e Nielsen BookData. Empresa envolvida em ação pontual: Oasys Cultural Apoio: Sesc, Let's Beer, Gráfica Viena. Este podcast é um oferecimento da MVB Brasil, empresa que traz soluções em tecnologia para o mercado do livro. Além da Metabooks, reconhecida plataforma de metadados, a MVB oferece para o mercado brasileiro o único serviço de EDI exclusivo para o negócio do livro. Com a Pubnet, o seu processo de pedidos ganha mais eficiência. https://brasil.mvb-online.com/home Já ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. http://umlivro.com.br e também com o apoio da CBL A Câmara Brasileira do Livro representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor e atua para promover o acesso ao livro e a democratização da leitura no Brasil. É a Agência Brasileira do ISBN e possui uma plataforma digital que oferece serviços como: ISBN, Código de Barras, Ficha Catalográfica, Registro de Direito Autoral e Carta de Exclusividade. https://cbl.org.br Este é um episódio 299 do Podcast do PublishNews do dia 11 de dezembro de 2023 gravado no dia 25 de novembro em Paraty. E não se esqueça de assinar a nossa newsletter, nos seguir nas redes sociais: Instagram, Linkedin, YouTube, Facebook, Tiktok e Twitter. Todos os dias com novos conteúdos para você E agora vamos a uma das mesas que a casa PN ficou mais lotada: 20 anos de Ponciá Vicêncio: E começamos após a primeira pergunta da Luciana Barreto, jornalista da CNN Brasil, sobre a publicação do primeiro --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/podcast-do-publishnews/message
O terceiro episódio da série especial de Clássicos da literatura luso-brasileira no Matéria Bruta traz o protagonismo feminino do século XIX com a escritora Júlia Lopes de Almeida. Para conversar conosco sobre Júlia, a convidada é Anna Faedrich, professora de Literatura Brasileira na Universidade Federal Fluminense. Anna nos ajuda a entender quem foi essa escritora, analisa o contexto histórico de sua vida e produção literária, e comenta sobre como Júlia foi capaz de inserir temáticas tão contemporâneas – como o feminismo – em seus escritos no final do século XIX e início do XX. Além disso, o episódio faz um esforço de entender a razão do apagamento de Júlia da história, em um processo conhecido por memoricídio. Por fim, o episódio foca mais precisamente no livro “A Falência”, publicado em 1901, o qual fez um sucesso tão grande que possibilitou que Júlia comprasse uma casa em Santa Teresa, na qual aconteciam os saraus promovidos por ela. Este episódio foi produzido por Geovana Diniz e Luiza Pinheiro, contou com a captação de som de Louis Barbaras, identidade visual e artes de Gabriela Diniz, assessoria de Francis Carnaúba, coordenação geral e edição de Juliana Zalfa, e voz de Flávia Mano.
O episódio do Podcast do PublishNews de hoje já está no clima da Casa PublishNews na Flip 2023. Vamos conversar com alguns dos personagens que estarão presentes na rua do comércio, 300 (também conhecida como Rua Tenente Francisco Antônio, 300). Serão 30 mesas que falarão dos mais diversos aspectos do mercado editorial. E aqui teremos uma pequena amostra do que te espera da casa PN:: Ricardo Costa, o CEO da MVB Brasil, com Anselmo Bortolin, CEO da Meta Brasil/UmLivro e Carol Ito (jornalista, quadrinista e autora da HQ Inteiro pesa mais do que metade - nVersos). Conversamos sobre os avanços que Metadados e a impressão sob demanda trazem para o mercado, das novidades de Frankfurt e do POD, de Quadrinhos e Literatura, das HQs e a produção independente. Mas teremos aqui a participação de Lilian Cardoso (diretora da LC – Agência de Comunicação),Luciano Monteiro (diretor global de Comunicação e Sustentabilidade da Santillana e vice-presidente da CBL, Câmara Brasileira do Livro) Daniel Pinsky Fundador e Diretor geral Editora Labrador e também Vanessa Passos (pós-doutora em Escrita Criativa e autora de A filha primitiva, José Olympio). Este podcast é um oferecimento da MVB Brasil, empresa que traz soluções em tecnologia para o mercado do livro. Além da Metabooks, reconhecida plataforma de metadados, a MVB oferece para o mercado brasileiro o único serviço de EDI exclusivo para o negócio do livro. Com a Pubnet, o seu processo de pedidos ganha mais eficiência. https://brasil.mvb-online.com/home Já ouviu falar em POD, impressão sob demanda? Nossos parceiros da UmLivro são referência dessa tecnologia no Brasil, que permite vender primeiro e imprimir depois; reduzindo custos com estoque, armazenamento e distribuição. Com o POD da UmLivro, você disponibiliza 100% do seu catálogo sem perder nenhuma venda. http://umlivro.com.br e também com o apoio da CBL A Câmara Brasileira do Livro representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor e atua para promover o acesso ao livro e a democratização da leitura no Brasil. É a Agência Brasileira do ISBN e possui uma plataforma digital que oferece serviços como: ISBN, Código de Barras, Ficha Catalográfica, Registro de Direito Autoral e Carta de Exclusividade. https://cbl.org.br Este é um episódio 295 do Podcast do PublishNews do dia13 de novembro de 2023 gravado no dia 8. Eu sou Fabio Uehara e esse episódio conta com a participação de Talita Fachinni e Guilherme Sobota. E a edição de Fabio Uehara. E não se esqueça de assinar a nossa newsletter, nos seguir nas redes sociais: Instagram, Linkedin, YouTube, Facebook, Tiktok e Twitter. Todos os dias com novos conteúdos para você E agora Carol Ito, Ricardo Costa, Anselmo Bortolin https://www.publishnews.com.br/materias/2023/11/07/casa-publishnews-na-flip-2023-tera-30-paineis-e-numero-recorde-de-participantes-veja-a-programacao-completa Indicações Rádio imaginação - Seiko Ito - Companhia das Letras (https://www.companhiadasletras.com.br/livro/9786559215393/radio-imaginacao) Eu que nunca conheci os homens - Jacqueline Harpman - Dublinense https://www.dublinense.com.br/livros/eu-que-nunca-conheci-os-homens/ Corpos - Netflix - https://www.netflix.com/title/81252916 Isso é Marketing - Seth Godin - Altabooks (https://altabooks.com.br/produto/isso-e-marketing/) As Cruzadas, Os Templários e a Maçonaria - Rosaldo Bonnet (https://clubedeautores.com.br/livro/as-cruzadas-os-templarios-e-a-maconaria-2) Inteiro Pesa Mais do que Metade - Carol Ito - nVersos - https://www.nversoseditora.com/product-page/inteiro-pesa-mais-do-que-metade A Tragédia da Princesa Rokunomiy - Kuniko Tsurita - Veneta https://veneta.com.br/produto/a-tragedia-da-princesa-rokunomiya/ Crítica Reunida sobre Literatura Brasileira - josé Paulo Paes - Organização: Fernando Paixão e Ieda Lebensztayn - Ateliê Editorial e Cepe Editora https://www.atelie.com.br/selecao/jose-paulo-paes/ --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/podcast-do-publishnews/message
Sejam Bem Vindos ao Imigrante Rico Podcast!Este projeto é trago para você pela BRZ Insurance.Neste episódio inspirador do podcast "Imigrante Rico", convidamos Talita Meneses, uma talentosa profissional natural de São Paulo, Brasil. Com formação em Letras e Pedagogia, e uma pós-graduação em Literatura Brasileira.E junto com ela trazemos sua parceira de negócios a Kim, natural de Hempstead, Nova Iorque. Kim começou seus estudos em ciência da computação e 1986 começou a trabalhar no mercado financeiro dos EUA, onde permanece até hoje. Talita Meneses, natural de São Paulo, é uma profissional das áreas de Letras e Contabilidade. Com uma sólida formação em Letras, Pedagogia e pós-graduação em Literatura Brasileira, Talita enfrentou desafios notáveis quando se mudou para os Estados Unidos em busca de aprimoramento profissional. Após começar sua jornada com trabalhos de limpeza e aulas particulares de português, ela encontrou seu caminho para a administração e contabilidade. Talita é um exemplo de superação e resiliência, não apenas em sua carreira, mas também diante de circunstâncias pessoais desafiadoras.Este episódio explora sua incrível trajetória, oferecendo inspiração para imigrantes que buscam sucesso nos EUA.
Plínio Martins Filho é mestre e doutor em Editoração pela ECA-USP, onde leciona, e atua no mercado editorial há 50 anos. Perspectiva, Edusp e Ateliê Editorial são editoras que se confundem com a sua própria história. Após iniciar seu trabalho na Perspectiva, sob a mentoria de Jacó Guinsburg, e permanecer na editora por 18 anos, Plínio foi para a Edusp, onde participou da publicação de mais de 1,6 mil livros – 80 deles receberam o Prêmio Jabuti. Na Ateliê Editorial, se dedica com esmero à publicação de livros com toques artesanais. Dono de opiniões particulares sobre o mercado editorial brasileiro, também é autor e organizador de vários livros, entre eles Edusp – Um projeto editorial e Manual de editoração e estilo, vencedor em 2017 do Prêmio Jabuti de melhor livro de Comunicação. Coordena a coleção Artes do Livro, da Ateliê Editorial, e é editor da LIVRO – Revista do Núcleo de Estudos do Livro e da Edição da USP. Recentemente, foi publicada pela editora WMF Martins Fontes a obra Plinio Martins Filho, Editor de Seu Tempo, de Ulisses Capozzoli, que narra a trajetória de vida e trabalho editorial de Plinio Martins Filho. No livro, Capozzoli não se limita à narrativa do biografado, mas a insere no quadro muito mais amplo da historicidade, acompanhando a trajetória e as contribuições de editores internacionais. Plínio Martins Filho é o convidado da Sabatina PublishNews e foi entrevistado por uma bancada composta por Jean-Pierre Chauvin, professor associado do Departamento de Jornalismo e Editoração da Escola de Comunicações e Artes da USP, onde pesquisa e leciona Cultura e Literatura Brasileira; Ana Lima Cecilio, editora formada em Filosofia, há 20 anos no meio editorial, com passagens pela Carambaia e pelo selo Biblioteca Azul, da Globo Livros, entre outros, e atualmente gerente de conteúdo da Livraria Dois Pontos. Talita Facchini, editora-assistente do PublishNews, apresenta o programa, e Beatriz Sardinha, estudante da ECA-USP e estagiária da redação do PN, completaram a bancada. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/podcast-do-publishnews/message
No segundo episódio do "Pensando a Amazônia pela Literatura", Marcos Frederico Krüger conta a sua trajetória como crítico literário ao mesmo tempo em que revela a história da literatura no Amazonas. Krüger é formado em Direito, especialista em Fundamentos da Literatura Brasileira pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Mestre em Literatura Brasileira pela UFRJ e Doutor em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Professor aposentado da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e docente na Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Krüger é titular da cadeira de número 30 na Academia Amazonense de Letras. É autor de dezessete livros sobre análise e história literária, entre os quais está “Amazônia: mito e literatura”, sua tese de doutorado.
Apoie este Projeto - catarse.me/loucosporbiografias ÁLVARES DE AZEVEDO (1831-1852) é considerado um dos grandes talentos da literatura brasileira do século XIX. Ele faz parte da 2ª geração romântica brasileira, poetas que deixaram em 2º plano, os temas nacionalistas e indianistas usados na 1ª geração romântica, e mergulharam fundo em seu mundo interior. Ele é conhecido como "O POETA DA DÚVIDA". Essa é a nossa história de hoje. Se você gostou deixe seu like, faça seu comentário, compartilhe essa biografia com outras pessoas. Vamos incentivar a cultura em nosso pais. Até a próxima história! (Tania Barros) --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/loucosporbiografias/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/loucosporbiografias/support
Na 150ª edição do podcast da Página Cinco: - Papo com Flávio Moura, editora da Todavia, sobre a reedição da obra de Antonio Candido. - Aqui o caminho para a newsletter da Página Cinco: https://paginacinco.substack.com/ A foto de Candido usada na arte do podcast foi feita por Renato Parada. O podcast da Página Cinco está disponível no Spotify - https://open.spotify.com/show/6QAoDVp8uQgzklw30rlPgH -, no iTunes - https://podcasts.apple.com/br/podcast/podcast-p%C3%A1gina-cinco/id1495082898 - no Deezer - https://www.deezer.com/show/478952 -, no SoundCloud - https://soundcloud.com/paginacinco - e no Youtube - https://www.youtube.com/channel/UClccqes0_XPegOwEJKgFe-A
Na 143ª edição do podcast da Página Cinco: - Papo com Eliane Robert Moraes, organizadora de “O Corpo Desvelado – Contos Eróticos Brasileiros (1922 – 2022)”. A foto de Eliane usada na arte do podcast foi feita por Renato Parada. O podcast da Página Cinco está disponível no Spotify - https://open.spotify.com/show/6QAoDVp8uQgzklw30rlPgH -, no iTunes - https://podcasts.apple.com/br/podcast/podcast-p%C3%A1gina-cinco/id1495082898 - no Deezer - https://www.deezer.com/show/478952 -, no SoundCloud - https://soundcloud.com/paginacinco - e no Youtube - https://www.youtube.com/channel/UClccqes0_XPegOwEJKgFe-A
Para comemorar o Dia das Bruxas e falar da literatura de horror brasileira, convidamos dois especialistas no assunto: Braulio Tavares, um dos maiores expoentes da ficção especulativa nacional, autor do clássico "A espinha dorsal da memória", e Cristhiano Aguiar, que vem despontando como um dos principais nomes do gênero no Brasil com o seu livro "Gótico nordestino". Siga as nossas contas no Instagram e concorra ao Sorteio Permanente da Quatro Cinco Um: @quatrocincoum @tintadachinabr @afeiradolivro
Neste episódio da quarta temporada de Narrativas, o podcast da CARAMBAIA, o assunto é a autoria feminina e as escritoras no meio literário brasileiro. Para apresentar o tema, nossa editora-chefe, Graziella Beting, entrevista Constância Lima Duarte, professora de Literatura Brasileira da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O podcast ainda conta com participação especial da escritora Giovana Madalosso.
Memorial de Aires, o último romance de Machado de Assis, publicado no Brasil em 1908, ano da morte do escritor brasileiro, é o livro escolhido para iniciar a nova colecção de livros brasileiros Os Melhores Deles Todos.
No último dia 7 de agosto de 2022, Caetano Veloso completou 80 anos. Desde os anos 60, com a consagração do terceiro Festival da Canção da Rede Record, o músico baiano é uma das vozes mais ativas da cultura nacional. Suas canções tocaram no país inteiro, e o seu som ajudou a formar a música brasileira que ouvimos, sentimos e pensamos hoje. * Para comemorar essas oito décadas, a Companhia das Letras publicou o volume “Letras”, que reúne toda a poesia escrita por Caetano – desde “Meu coco”, disco mais recente, até as primeiras composições. * Neste SEGUNDO EPISÓDIO DA SÉRIE ESPECIAL em celebração à sua vida e obra, convidamos o organizador de “Letras”, Eucanaã Ferraz – professor de literatura da UFRJ e poeta, autor de “Sentimental” –, e Márcia Fraguas – historiadora, pesquisadora musical, mestre em Literatura Brasileira pela USP, com uma dissertação sobre Caetano. * Apresentação: Thaís Britto Edição: Paulo Junior
Como você está? Seja bem-vindo! O seu podcast 100% em português chegando para desejar uma ótima semana. Eu sou a professora Juliana. Nós somos o podcast Falar Português Brasileiro. Você fez as atividades que enviei para o seu e-mail no decorrer da semana? Verifique a sua caixa de mensagem, o seu lixo eletrônico, a caixa de promoções e coloque o meu e-mail na caixa principal. Todos os dias um pouquinho de português! Assim você melhorará o seu conhecimento em português, desenvolverá a audição, ampliará o vocabulário e praticará a escrita. Estar em contato diário com o idioma faz toda a diferença no processo de aprendizagem. É por isso que vamos fazer uma imersão de 30 dias em português! Primeiro, você recebe os materiais, escuta o áudio, realiza as atividades. Depois, entra na reunião para praticar a conversação durante 30 minutos. Acesse a minha página falarportuguesbrasileiro.com e inscreva-se no meu formulário para as aulas de conversação. Você terá 3 dias de bônus e sem custo para participar e testar se é possível para você praticar 30 minutos de conversação durante 30 dias. Os encontros terão início no dia 01 de agosto. Em três horários diferentes. O primeiro horário será às 10 da manhã, o segundo horário às 4 da tarde e o terceiro horário às 9 da noite, sempre no horário de São Paulo. Você poderá escolher um dos horários, mas não se preocupe, caso algum dia você não puder participar do horário escolhido, você poderá participar em outro horário no mesmo dia. Horário flexível para atender a sua necessidade! --- Support this podcast: https://anchor.fm/falar-portuguesbrasileiro/support
Colocamos o dedo na ferida e remexemos em nossos traumas com a literatura brasileira.
Colocamos o dedo na ferida e remexemos em nossos traumas com a literatura brasileira.
Colocamos o dedo na ferida e remexemos em nossos traumas com a literatura brasileira.
Colocamos o dedo na ferida e remexemos em nossos traumas com a literatura brasileira.
O músico e compositor José Miguel Wisnik é o convidado do Provoca. Comandado por Marcelo Tas, o programa recebe o ensaísta e professor sênior de Literatura Brasileira na USP, em uma conversa onde o erudito e o popular se encontram, sobre música, arte, literatura e a vida. Em seu livro “Veneno Remédio”, lançado em 2008, José Miguel Wisnik trata sobre as miscigenações entre o popular e o erudito. Ao longo dos capítulos, escreve sobre o futebol como fenômeno cultural e artístico de grande importância e, durante o programa, explica como tal miscigenação pode ser encontrada, a todo momento, nas artes mais diversas. Durante a atração, Rico compartilha sua trajetória na Microsoft. Conta que na época havia muitas especulações sobre a mídia se tornar digital. “(...) em uma tarde de domingo, dei uma de maluco e escrevi um e-mail para o STO da Microsoft e falei que a mídia digital é importante (...) o grupo de pesquisa de vocês não tem um processamento de sinais, devia ter, e se você quiser posso montar esse grupo para você”, diz o pesquisador. Após o aval de uma entrevista, a empresa resolveu arriscar em Rico.
Assim que Jair Bolsonaro foi eleito presidente, o escritor Ricardo Lísias começou a escrever o Diário da Catástrofe Brasileira. A ideia inicial era que o livro fosse lançado como e-book. E que fosse uma análise quente e mutante do novo governo.A partir da história da criação do livro, da dificuldade para publicá-lo como um produto mutável, e de outras desventuras da carreira de Lísias, falamos sobre a relação entre arte e política, sobre a literatura como instrumento de protesto, sobre os paralelos com a arte conceitual de Marcel Duchamp e sobre artistas que se colocavam contra a ditadura militar de 1964.– Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas.Clique aqui.*****Episódios relacionados01: Como ser escritor no Brasil?39: J.P. Cuenca no país da pós-censuraEntrevistados do episódioRicardo LísiasEscritor, autor de Divórcio, O céu dos suicidas, Diário da catástrofe brasileira, entre outros.Cláudia CalirmanProfessora, curadora de arte, autora do livro Arte brasileira na ditadura militar.Ficha técnicaConcepção, produção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás ChiaveriniTrilha sonora tema: Paulo GamaMixagem: Vitor CoroaDesign das capas: Cláudia FurnariTrilha incidental: Blue Dots
Para abrir os episódios de Outubro, que é considerado o Mês da Ficção Especulativa Negra convidei a Lu Ain-Zaila para falar da sua trajetória como ficionista e uma das principais referências de Afrofuturismo na Literatura Brasileira. Conheça a Última Obra da Lu Ain-Zaila, Ísegun - monomitoeditorial.com/produto/isegun Participe da Oficina de Sai-Fai do Museu do Amanhã - museudoamanha.org.br/pt-br/chamada-publica-oficina-saifai-ficcao-cientifica-a-brasileira Acompanhe o Canal Ficção Afrofuturista no Telegram https://t.me/afrofuturismo
Paulinho Degaspari, Thiago André Monteiro (TAM), Carol Simão e Safira Alcântara conversam sobre a genialidade um dos maiores nomes da literatura brasileira e divagam nas memórias insanas de um defunto-autor.