POPULARITY
Originalmente exibido em 05.09.2007. Arlindo Fábio Gómez de Sousa conversa com o Presidente da Fundação Oswaldo Cruz, Dr. Paulo Buss, e, no segundo bloco, com Carlos Martines Alonso, Presidente do Conselho Superior de Pesquisa Científica da Espanha. O tema é relações internacionais na área da saúde. // CRÉDITOS DIREÇÃO NALDO DIAS ALVES// APRESENTAÇAO ARLINDO FABIO GOMES SOUZA// PRODUÇÃO EXECUTIVA MAGDALENA FERNANDES//FIGURINO LEONARDO BOAVENTURA//EDIÇÃO RANDOLPHO BERGFELD//CAMERA ALEX VARGAS// COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO VALERIA MAURO//COORDENAÇÃO DE PÓS-PRODUÇÃO MAGDALENA FERNANDES//EDITORA CHEFE LU FRAGA//DIREÇÃO ARTÍSTICA ANDRÉA PINTO// SUPERINTENDENCIA CANAL SAÚDE ARLINDO FABIO GOMEZ SOUSA// PRODUÇÃO COOPAS// REALIZAÇÃO CANAL SAÚDE *** E-mail: canalsaude.podcasts@fiocruz.br Não deixe de acompanhar as redes sociais do Canal Saúde. Twitter: twitter.com/canalsaude Instagram: instagram.com/canalsaudeoficial Facebook: facebook.com/canalsaudeoficial YouTube: youtube.com/canalsaudeoficial O Canal Saúde Podcasts reúne alguns programas do Canal Saúde produzidos para televisão, que ganharam sua versão apenas em áudio. Equipe: Ana Cristina Figueira / Gustavo Audi / Gabriel Fonseca / Valéria Mauro / Marcelo Louro / Marcela Morato / Natalie Kruschewsky
A sexualidade da população francesa está em uma surpreendente evolução. Com práticas menos ditadas pela heterossexualidade, a quantidade de relações sexuais tradicionais diminui, enquanto aumenta o interesse das mulheres da França por parceiras do mesmo gênero. É o que mostra um vasto estudo do Instituto Nacional da Saúde e da Pesquisa Médica (Inserm), divulgado nesta semana. Daniella Franco, da redação da RFIA vida sexual dos franceses e francesas está menos intensa? Os pesquisadores duvidam dessa hipótese, mesmo que o novo estudo do Inserm sobre a sexualidade na França aponte que a quantidade de relações sexuais vem diminuindo no país. O balanço – o quarto do gênero em 50 anos – ouviu mais de 31 mil pessoas com idades entre 18 e 89 anos e aponta que as experiências estão se diversificando, principalmente entre as faixas etárias mais jovens, onde cresce a rejeição da heteronormatividade.A principal conclusão do estudo é que as práticas sexuais na França estão se transformando, principalmente entre as mulheres. As francesas estão experimentando outras formas de relações sexuais que não se limitam à penetração. É entre elas que também cresce a masturbação, praticada por mais de 42% das cidadãs em 1992, e que deu salto de mais de 30 pontos (72%), em 2023, ano em que o estudo do Inserm foi realizado.Entre as francesas, aliás, 13% dizem terem sentido atração por pessoas do mesmo gênero, ainda que apenas 1,3% se declarem lésbicas. No quadro geral, quase 9% de mulheres e homens na França já tiveram ao menos um parceiro sexual do mesmo gênero. Mas, pela primeira vez em 50 anos, na faixa etária dos 18-29 anos, a quantidade relações sexuais entre mulheres (15%) é maior do que entre homens (10%).Já quantidade de gays compilada pelo estudo é de apenas 2,3%. No entanto, 8% dos homens ouvidos para a pesquisa afirmam que já tiveram interesse em pessoas do mesmo sexo ao longo da vida.Transformações sociaisDe acordo com os pesquisadores do Inserm, vários indicadores justificam essas mudanças na sexualidade da população francesa. Primeiramente, a aceitação e a tolerância à homossexualidade e à transidentidade é maior do que nas últimas décadas. Quase 70% das francesas e mais de 56% dos franceses veem a homossexualidade como uma orientação sexual comum. O número é um pouco menor para a aceitação da transidentidade, tolerada por quase 42% das mulheres e por mais de 31% dos homens.No entanto, em relação especificamente às mulheres, os pesquisadores têm outras explicações para o interesse crescente das francesas heterossexuais por experiências com pessoas do mesmo sexo. O principal motivo é o movimento Mee Too, que suscitou uma imensa mobilização social contra as violências e agressões sexuais e também sensibilizou e educou as mulheres sobre consentimento.A pesquisa do Inserm também mostra que quase 30% das francesas de 18 a 89 anos entrevistadas declararam já terem sido forçadas a ter uma relação sexual, contra quase 16% em 2006. Esse aumento também é observado entre os homens, embora seja menor: 8,7% dos franceses ouvidos para o estudo disseram já terem sido forçados a ter uma relação sexual, contra 4,6% no balanço anterior, realizado em 2006.Pandemia afetou sexualidade na FrançaA pandemia de Covid-19 não mexeu apenas com a saúde dos franceses, mas afetou também as relações sociais e a vida sexual dos indivíduos. Os sucessivos lockdowns tiveram um impacto na iniciação dos jovens ao sexo, elevando a média da idade da primeira relação sexual das mulheres para 18,2 anos e 17,7 anos para os homens (contra 17 anos na média de 2006).Em todas as faixas etárias, a quantidade de relações sexuais também diminuiu na França. Em 1992, mais de 86% das mulheres e 92% dos homens afirmavam ter tido relações sexuais ao longo do ano, mas em 2023 esse número caiu em média dez pontos tanto para as mulheres quanto para os homens.O fenômeno também é justificado pela “digitalização” das práticas sexuais, principalmente entre os mais jovens. Segundo o Inserm, 33% das francesas e quase 47% dos franceses tiveram uma experiência sexual online com outra pessoa em 2023. A faixa etária dos 18 aos 29 anos, por exemplo, é a que mais “normaliza” o envio de “nudes” - como são chamadas fotos das partes íntimas mandadas por aplicativos de mensagens. Quase 40% dos franceses e francesas entrevistados para o estudo já compartilharam esse tipo de conteúdo.A digitalização da vida sexual é muito comum entre os jovens. Entre as pessoas de menos de 30 anos aqui na França, mais de 39% das mulheres e mais de 43% dos homens já encontraram parceiros sexuais na internet, seja por meio de sites ou de aplicativos.Satisfação sexual aumentaTodas essas mudanças não parecem afetar a satisfação sexual da população francesa. Em relação ao balanço de 2006, aumentou a quantidade de mulheres francesas que afirmam estar “muito felizes” com sua vida sexual, 45,3% (contra 43,6% há oito anos). Entre os homens, no mesmo período, a satisfação sexual saltou de 35% para 39%.“Todo o discurso que consiste em dizer que a igualdade entre os sexos e o feminismo desestabiliza os homens em sua sexualidade e sua virilidade não é comprovada nesse estudo”, afirmou a socióloga Nathalie Bajos, diretora de pesquisa do Inserm, na apresentação do trabalho.Esse foi o quarto balanço do gênero realizado na França desde os anos 1970. Mais de 31 mil pessoas, com idades entre 18 e 89 anos, foram entrevistadas por telefone para a pesquisa no ano passado, em um trabalho que durou o total de cinco anos, com parceria da Agência Nacional de Pesquisa Científica (ANRS).
Um grupo de pesquisadores franceses descobriu que a presença de um subtipo do linfócito Th17, uma das células que compõem nosso sistema de defesa, pode contribuir em alguns casos ao desenvolvimento de certos tipos de tumores, como os do intestino, fígado ou pâncreas. Taíssa Stivanin, da RFI em ParisO estudo foi realizado durante quatro anos por especialistas do CNRS (Centro Nacional de Pesquisa Científica da França), do Inserm (Instituto de Pesquisas Médicas da França), da universidade Claude-Bernard Lyon 1 e do Centro de Pesquisa Oncológica de Lyon.Os cientistas franceses identificaram um dos mecanismos do processo inflamatório presente em algumas doenças crônicas que levaria ao surgimento de certos cânceres, disse à RFI Brasil o imunologista francês Julien Marie, que participou da pesquisa, publicada no final de julho na revista científica Nature Immunology.Para entender como os pesquisadores chegaram a essa conclusão, é necessário compreender o papel dos glóbulos vermelhos ou brancos, os linfócitos, em nosso organismo. “Os glóbulos vermelhos são responsáveis pelo transporte do oxigênio no sangue e os brancos combatem os agentes infecciosos e as células defeituosas”, explicou o cientista francês.Os glóbulos brancos são divididos em dois grandes grupos, formados pelos linfócitos B, que produzem os anticorpos, e os linfócitos T. A função deles é destruir células defeituosas ou que foram contaminadas por um vírus ou uma bactéria, por exemplo. Para isso, libera moléculas como as citocinas, que vão criar a inflamação e favorecer a cicatrização e a cura.O problema é que esse processo às vezes pode sofrer alterações e gerar doenças ou agravar infecções – um exemplo é a forma grave da Covid-19. A equipe francesa descobriu que o linfócito Th17, presente na Doença de Crohn, uma patologia crônica intestinal, poderia atuar no aparecimento de células cancerígenas.Muitos tumores, lembra Julien Marie, surgem a partir de uma inflamação crônica. Quando ela atinge uma parte específica do intestino, como é o caso dos pacientes que têm Crohn, as células vão se modificar e se tornar cancerígenas exatamente na porção inflamada. “No nosso estudo, tentamos entender quais eram as células do sistema imunológico na origem dessa inflamação que vai gerar o câncer. São etapas extremamente precoces do desenvolvimento da doença”.Esse mecanismo localizado ajudou a equipe a “cercar” a área onde ocorre todas as modificações celulares. Os cientistas então constataram que um subtipo dos linfócitos Th17 estava na origem de alguns tumores. “Hoje temos técnicas que permitem analisar uma célula de cada vez. Percebemos que as células Th17 tinham oito subtipos, e um deles podia desencadear o câncer através da inflamação criada por ela mesma”, explica.Citocina bloqueia aparecimento do câncerO estudo analisou os linfócitos invitro, no laboratório, as células das biópsias de pacientes que tinham a Doença de Crohn. Eles têm, em geral, quase seis vezes mais chances de desenvolver um câncer colorretal que um indivíduo normal, explicou o cientista francês, e entender o porquê era um dos objetivos da equipe.Durante o estudo, os pesquisadores conseguiram provar que o linfócito Th17 estava presente nos pacientes que desenvolveram os tumores. “No nosso artigo científico caracterizamos os linfócitos que geram o câncer, fazemos uma descrição deles e definimos um certo número de marcadores que propomos para defini-los", explicou. "Fomos ainda mais longe, porque toda a questão por trás da nossa pesquisa era saber se podíamos bloquear o aparecimento do câncer”, acrescenta.Foi justamente essa uma das grandes descobertas da pesquisa. “O desenvolvimento das células cancerígenas pode ser bloqueado pela presença de uma citocina, TGF–β (TGFBETA)”. Se o nível dessa citocina diminui no intestino, por exemplo, favorecerá o aparecimento do câncer, reitera Julien Marie.A descoberta pode ajudar no desenvolvimento de novas terapias contra o câncer e também na prevenção, através da utilização dos marcadores propostos no estudo. Eles são preditivos do risco de desenvolvimento da doença e permitirão um diagnóstico precoce ou até mesmo antecipar o risco do paciente antes de o câncer aparecer.Para Julien Marie, o estudo também é importante porque quebra um paradigma: o nosso sistema imunológico, criado para proteger o organismo, às vezes pode ser nocivo. De cada três cânceres, lembra, um se desenvolve a partir de uma inflamação crônica – um mecanismo que ainda continua sendo, em parte, um mistério para a Ciência.
Foi atribuído ao investigador português Rafael Galupa um financiamento por parte do Conselho de Investigação Europeu no valor de 1,9 milhões de euros. O montante vai permitir a este investigador português estudar mecanismos envolvidos na evolução e regulação dos nossos genes, em particular do cromossoma X. Foi atribuído ao investigador português Rafael Galupa um financiamento por parte do Conselho de Investigação Europeu (European Research Council), no valor de 1,9 milhões de euros. O montante vai permitir a este investigador português - que lidera uma equipa de investigação no Centro de Biologia Integrativa (CBI), em Toulouse, França, - estudar mecanismos envolvidos na evolução e regulação dos nossos genes, em particular do cromossoma X. Ao microfone da RFI, Rafael Galupa diz ter ficado “surpreso” com o financiamento que significa “um óptimo reconhecimento da nossa investigação e do nosso laboratório que está a começar e, por isso, fiquei super contente com este financiamento que nos vai permitir desenvolver um projecto nos próximos cinco anos, em que podemos estar focados só a fazer este projecto e não temos que nos preocupar com pedir outros financiamentos”. O financiamento do Conselho de Investigação Europeu vai servir para o recrutamento, para os próximos cinco anos, de duas pessoas em doutoramento e uma terceira em pós-doutoramento. Trata-se de um financiamento exclusivo “portanto, durante este período não teremos outro tipo de financiamentos, mas que nos deixa confortável para podermos fazer todo o tipo de experiências associadas ao projecto.”Além disso, o “valor também vai ser aplicado para cobrir todas as despesas, os reagentes e os equipamentos necessários para o projecto. Está também envolvida a compra de um equipamento que nos permite separar células individualmente, células únicas, mediante as suas características. Este equipamento também é relativamente caro e, portanto, todo este bolo vai-nos permitir isso, para além de despesas com participação em congressos internacionais e com a publicação dos nossos resultados em revistas científicas”. O investigador português explica, ainda, que este projecto “foca-se num dos nossos cromossomas, o cromossoma X. Os indivíduos femininos têm dois cromossomas X e os masculinos, tipicamente, um cromossoma X e um cromossoma Y. E há um processo, muito curioso, que acontece nos mamíferos durante o desenvolvimento embrionário, que tem a ver com o facto de haver esta diferença de número de cromossomas X entre um sexo e o outro. E acontece que nos indivíduos com dois cromossomas X, há um deles que está inactivo. Portanto, em algumas doenças sabemos que esta inactivação do X fica desregulada, mas não sabemos quais são os genes que estão por trás disso. É uma pergunta complexa de se investigar e porque não tínhamos, até há pouco tempo, as técnicas necessárias para identificar esses genes. Mas neste momento temos, e foi isso que eu propus ao Conselho Europeu de Investigação, desenvolver um projecto para identificar estes genes utilizando técnicas de ponta na genética e na biologia molecular e utilizando o ratinho como modelo.” Rafael Galupa é investigador e lidera uma equipa de investigação no Centro de Biologia Integrativa de Toulouse. Além disso, tem uma posição de investigador permanente através do CNRS, o Centro Nacional de Pesquisa Científica francês. Em paralelo com a actividade profissional científica exerce uma actividade voluntária também ligada à ciência, na direcção da Cartas com Ciência e da Native Scientists, duas associações de cariz social que actuam junto de crianças e jovens de comunidades menorizadas e sub-representadas no meio científico.
Hoje a entrevistada é Lis Leão. Pesquisadora sênior do Hospital Israelita Albert Einstein. Líder do grupo de pesquisa de conexão com a natureza para promover o bem-estar humano e a conservação da biodiversidade. Por muitos anos trabalhou como Assessora de Pesquisa Científica e como mentora de projetos de pesquisa para o Ministério da Saúde do Brasil (PROADI-SUS). Co-fundadora da Especialização em Saúde Integrativa e fotógrafa de natureza. Iremos falar sobre terapia complementares, musicoterapia, bem estar e conexão da natureza com a saúde. Além disso as sinergias e divergências entre medicina milenar oriental e ocidental, desafios de investimentos para pesquisa, colaboração e muito mais. Vale a pena conferir!
No final de junho, o Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP recebeu professores e pesquisadores para um seminário especial para comemorar o lançamento da Revista USP número 141, com dossiê tratando de inteligência artificial na pesquisa científica. A abertura do seminário foi feita pela professora Rosely de Deus Lopes, diretora do IEA, e contou com a participação dos professores e articulistas André Ponce de León, do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da USP em São Carlos, e Anna Helena Reali Costa e Fábio Cozman, ambos da Escola Politécnica da USP. Organizado pelo sociólogo Glauco Arbix, pesquisador do Observatório da Inovação do IEA e coordenador da área de humanidades do Centro de Inteligência Artificial da USP, o dossiê contou com dez artigos que tratam do envolvimento da IA em pesquisas nas várias esferas da sociedade, como mudanças climáticas, saúde, ética e direito.
Prof. Alberto Claro - Administração - Comunicação - Marketing
Descubra como um prompt de IA pode orientar a geração de textos e respostas, alinhando-se às suas necessidades específicas na pesquisa científica e na criação de conteúdo. Estruture sua pergunta para obter respostas precisas, de alta qualidade e éticos Essa abordagem otimiza o uso da inteligência artificial! Leia, veja, ouça, interaja com este conteúdo em https://albertoclaro.com/pesquisa-ciencia-prompts-inteligencia-artificial #IA #PesquisaCientífica #InteligênciaArtificial #PromptsdeIA #Ciência =============== Espero que você aproveite este conteúdo da melhor forma possível! Comente sobre os assuntos aqui tratados, compartilhe e nos envie as sugestões de temas e conteúdo! Aguardo os seus comentários! SITE http://www.albertoclaro.com NEWSLETTER: https://profalbertoclaro.substack.com YOUTUBE https://youtube.com/@profalbertoclaro PODCAST https://anchor.fm/profalbertoclaro SPOTIFY https://open.spotify.com/show/0Kf3ytcR5BwyA5TrnkN89D?si=a62b4b45b7a14691 LINKEDIN http://www.linkedin.com/in/profalbertoclaro INSTRAGRAM http://www.instagram.com/profalbertoclaro TIKTOK https://www.tiktok.com/@profalbertoclaro FACEBOOK http://www.facebook.com/profalbertoclaro TELEGRAM https://t.me/profalbertoclaro RSS https://albertoclaro.com/feed/ TWITTER http://www.twitter.com/profalbertoclaro PINTEREST https://br.pinterest.com/profalbertoclaro/ Me siga nas outras mídias sociais com mais conteúdo sobre Administração, Comunicação e Marketing: http://bit.ly/profalbertoclaro --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/profalbertoclaro/message
Prof. Alberto Claro - Administração - Comunicação - Marketing
Explorando os desafios da Inteligêcia Artificial (IA) responsável na pesquisa científica: ética, transparência, privacidade e colaboração interdisciplinar. #IATransparente #ÉticaNaCiência #InteligenciaArtificial #IA Leia, ouça, interaja com este conteúdo em https://albertoclaro.com/inteligencia-artificial-pesquisa-cientifica =============== Espero que você aproveite este conteúdo da melhor forma possível! Comente sobre os assuntos aqui tratados, compartilhe e nos envie as sugestões de temas e conteúdo! Aguardo os seus comentários! SITE http://www.albertoclaro.com NEWSLETTER: https://profalbertoclaro.substack.com YOUTUBE https://youtube.com/@profalbertoclaro PODCAST https://anchor.fm/profalbertoclaro SPOTIFY https://open.spotify.com/show/0Kf3ytcR5BwyA5TrnkN89D?si=a62b4b45b7a14691 LINKEDIN http://www.linkedin.com/in/profalbertoclaro INSTRAGRAM http://www.instagram.com/profalbertoclaro TIKTOK https://www.tiktok.com/@profalbertoclaro FACEBOOK http://www.facebook.com/profalbertoclaro TELEGRAM https://t.me/profalbertoclaro RSS https://albertoclaro.com/feed/ TWITTER http://www.twitter.com/profalbertoclaro PINTEREST https://br.pinterest.com/profalbertoclaro/ Me siga nas outras mídias sociais com mais conteúdo sobre Administração, Comunicação e Marketing: http://bit.ly/profalbertoclaro --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/profalbertoclaro/message
Quatro anos depois do início de uma das piores epidemias da história da humanidade, pesquisadores em todo o mundo continuam analisando a evolução das variantes e outros dados obtidos durante o surto de Covid-19. O objetivo é prevenir e preparar a comunidade internacional no caso do surgimento de uma nova pandemia. Desde o aparecimento do vírus SARS-CoV-2 em dezembro de 2019 até janeiro de 2024, a estimativa é que mais de 360 milhões de pessoas tenham contraído a doença, provocando, oficialmente, cerca de 7 milhões de mortes, segundo a OMS. Mas, na realidade, dados mostram que a Covid-19 matou cerca de 25 milhões de pessoas, isso sem contar os efeitos indiretos da epidemia. Entre eles, o aumento do número de casos de depressão, por exemplo, ou o impacto econômico gerado pelas medidas de lockdown e distanciamento social, no auge da crise.Além disso, a probabilidade da emergência de um novo vírus dessa gravidade aumenta com as mudanças no meio ambiente, provocadas pelo aquecimento global. Neste contexto, a coordenação internacional e científica é essencial, ressalta Arnaud Fontanet, chefe da unidade de epidemiologia das doenças emergentes do Instituto Pasteur. “Progredimos muito e em muitos aspectos. O planeta conheceu uma crise que não ocorria há muito tempo. Os pesquisadores se mobilizaram em todo o mundo e o avanço mais extraordinário foi a descoberta da vacina a base de RNA mensageiro, uma pesquisa que já existia, mas nunca tinha ido para a frente”, disse o cientista em entrevista ao programa Priorité Santé, da RFI.O especialista lembra também que o aparecimento de antivirais como o Paxlovid, que reduz a gravidade dos sintomas e o risco de complicações, representou outro avanço. O medicamento é recomendado para pessoas com mais de 65 anos e outras patologias. “É preciso consultar rapidamente, porque ele deve ser prescrito cinco dias após o início dos sintomas. Nesse caso, o risco de complicação diminui em cerca de 80%”, ressalta. Ele lembra que a Covid-19 não é uma doença benigna, e que, graças às vacinas e aos tratamentos, milhões de vidas foram salvas.Rapidez na propagaçãoO que diferencia a Covid-19 de outras epidemias no passado? A rapidez da propagação do SARS-CoV-2 foi sem dúvida um aspecto inédito, lembra Clotilde Biard, especialista em ecologia evolutiva da universidade Sorbonne e pesquisadora do CNRS (Centro Nacional de Pesquisa Científica da França). Outros vírus, lembra, se espalham atualmente em silêncio, com potencial epidêmico similar ao do SARS-CoV-2. “Há novos vírus e doenças transmissíveis que estão surgindo, relacionadas à atividade humana e ao impacto dessa atividade nos ecossistemas”, diz. Os vírus respiratórios, ressalta, são mais monitorados pelos cientistas porque se propagam mais rapidamente e têm mais potencial epidêmico para “parar o mundo”, como foi o caso do SARS-CoV-2.Risco hipotéticoPara o especialista do Instituto Pasteur, após a Covid a comunidade científica compreendeu as graves consequências que uma pandemia poderia trazer para o planeta em pleno século 21.Esse risco era, até então, hipotético, observa. “Para mim, antes da epidemia, esse era um exercício acadêmico: saber como lidar com o perfil hipotético de um vírus “vilão”, que provavelmente nunca veria na minha vida”, diz.Mas, esse cenário se tornou real e obrigou a comunidade científica a se organizar melhor, ressalta o pesquisador do Instituto Pasteur. Ele lembra que os cientistas, as autoridades e os profissionais da saúde nos hospitais tiveram que enfrentar uma crise inédita.Dinamarca teve a melhor gestãoQuatro anos depois, Arnaud Fontanet afirma que o país europeu que melhor gerenciou a epidemia foi a Dinamarca. O governo "fechou" todo o país antes que os hospitais ficassem lotados. Os dinamarqueses também fizeram uma campanha massiva de vacinação e só relaxaram as medidas de distanciamento com a chegada da variante ômicron, em 2021. Neste momento, a população já estava mais imunizada e preparada para lidar com o vírus. O cientista francês reitera que a Covid-19 continua sendo uma doença grave. “Não temos dados recentes, mas sabemos que em 2022 a Covid-19 matou cerca de 40 mil pessoas, quatro vezes mais do que a gripe sazonal. Também não temos dados de 2023, mas o vírus continua muito presente e não se transformou ainda em um vírus totalmente sazonal. A estação tem uma influência, há um número maior de transmissões no inverno, mas ele se adapta e pode ser transmitido durante todo o ano”, conclui Arnaud Fontanet.
Já pensou em seguir na Pesquisa Científica? Então aperte o play e venha saber como funciona e quais são seus desafios. Este episódio é um incentivo para todas as mentes curiosas que amam a ciência!
A linguagem inclusiva e o uso de palavras neutras podem influenciar o cérebro e mudar a percepção do gênero na comunicação? Um estudo publicado recentemente pela equipe do pesquisador francês Léo Varnet, do CNRS, o Instituto Francês de Pesquisa Científica, mostra que a linguagem neutra, na verdade, não é tão neutra assim. Taíssa Stivanin, da RFIO debate sobre a linguagem inclusiva divide gramáticos e ativistas de gênero no Brasil e está presente há décadas na França. A Academia Francesa tem recusado novas formas de linguagem que evitem o uso sistemático do chamado masculino genérico. Um exemplo é a palavra “homem”, que pode ser usada para designar pessoas do sexo masculino e feminino.Existem diversas formas diferentes de linguagem inclusiva. Algumas se destacam na língua francesa e incluem o uso de palavras neutras nos textos, como "insubstituível", por exemplo. Esses substantivos considerados masculinos e femininos são chamados de epicenos.Outra “estratégia” do idioma francês é incluir as duas formas na mesma frase. Desta forma, a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789, por exemplo, ficaria assim: “os homens e as mulheres nascem e são livres e iguais em direitos”. A frase original não inclui a palavra "as mulheres".Outra maneira de equilibrar o discurso de gênero no idioma francês é incluir um ponto central nas palavras para marcar a existência da forma feminina, por escrito. Em vez de escrever o músico e a musicista (le musicien et la musicienne em francês), a palavra será escrita com um ponto.(le musicien.ne.s). Mas, oralmente, a pronúncia será idêntica.Masculino genérico é neutro?Recentemente, o presidente francês, Emmanuel Macron, defendeu que o masculino na língua francesa é neutro, reavivando a discussão sobre a linguagem inclusiva no país. Mas, muito além da polêmica social e política, o que a Ciência sabe sobre tudo isso?A Psicolinguística é um campo de estudo que analisa como o cérebro decodifica aquilo que lemos, ouvimos ou falamos, explicou à RFI o pesquisador francês Léo Varnet, do CNRS, o Instituto Francês de Pesquisa Científica.Em seu laboratório na Escola Normal Superior de Paris, no quinto distrito da capital, ele detalhou os resultados do seu estudo mais recente. Suas conclusões, publicadas recentemente na revista Frontiers of Psychology, mostram que a linguagem neutra, na verdade, não é tão neutra assim.A pesquisa foi feita na cidade de Grenoble, ao longo deste ano, e contou com a participação de setenta voluntários. “É importante ressaltar que nosso objetivo não era militante. Fizemos uma pesquisa científica para entender como a linguagem inclusiva é captada pelo cérebro e de que maneira ele privilegia a forma masculina na compreensão de uma frase que utiliza o masculino genérico para designar homens e mulheres", diz Léo Varnet.Experiência em duas etapasA pergunta feita pela equipe de Leo Vernet durante o estudo foi se esse modelo de escrita inclusiva poderia remediar essa percepção favorável ao masculino. Uma das primeiras descobertas aconteceu na primeira etapa da experiência: os participantes demoraram cem milésimos de segundo a mais para concluir que um texto com uma palavra masculina no início se referia, na verdade, a uma mulher.Este foi o caso da frase “o refém não comeu há dias. Ela/Ele perdeu muito peso”, usada na pesquisa. Questionados pelos cientistas, os participantes respondiam mais rápido que o refém era um homem quando a frase começava com o pronome masculino "Ele" em vez do "Ela".“Todo o resultado do estudo envolve essa pequena diferença de cem milésimos de segundo entre o tempo de resposta sobre o gênero do sujeito da ação quando propomos uma segunda frase que começa com o pronome “Ele” em comparação ao “Ela”. Isso indica que o cérebro demora mais para tratar uma frase que começa com o pronome feminino”, explica Léo Varnet.Em termos de sinapses de circuitos neuronais, cem milésimos de segundo é uma eternidade. Isso significa que os participantes pensaram de imediato que a palavra refém se referia a um homem.Na segunda parte da experiência, os cientistas usaram o ponto no início da frase, escrevendo “Um.uma refém”, para ver o que acontecia. Essa estratégia igualou o tempo de tratamento de informação pelo cérebro em relação ao gênero, sem beneficiar o masculino. A conclusão é que tanto o uso do ponto na forma escrita como a inclusão da forma feminina ajudam a equilibrar a questão do gênero na língua francesa.A linguagem é sexista por natureza? “A linguagem, por si só, é um pouco sexista. Nossa linguagem usa, essencialmente, o masculino genérico. Nosso cérebro aprendeu de certa forma a funcionar dessa maneira e talvez reproduza isso, mesmo no caso da linguagem neutra. Ele talvez aplique, automaticamente, a regra do uso do masculino. Uma outra explicação que temos para esse desequilíbrio nas formas neutras é que às vezes elas são usadas para designar apenas homens”, conclui Léo Varnet.
No episódio #95 do Mulheres Reais, a diretora executiva do Instituto Avon, Daniela Grelin, avalia que apesar de resultados positivos, a campanha de conscientização contra o câncer de mama no Brasil ainda é cercada por tabus e tem espaço para crescer. A entidade apoia causas que mobilizam a sociedade para promover o empoderamento da mulher, como o Outubro Rosa. “Avançamos muito, mas ainda há tabu. A maioria das campanhas de conscientização do câncer de mama, inclusive a nossa (Avon), usa ilustrações. Se colocamos fotos reais, elas são derrubadas nas plataformas de mídias sociais. Ainda existe uma boa dose de preconceito, medo e vergonha em torno do tema”, explica. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mamileiros e mamiletes, hoje é dia de conversa polêmica. A maconha voltou a ser pauta essa semana quando o STF se reuniu para discutir mais uma etapa em um processo lento mas contínuo de descriminalização da droga. Essa semana também o menino Tiago, de 13 anos, morreu de um tiro da polícia, em um território marcado pelo confronto com o narcotráfico. Então nossa abordagem sobre a descriminalização da maconha, dessa vez, busca refletir sobre: Quanto nos custa a guerra às drogas? Como nossas vidas mudariam se a forma de lidar com os possíveis danos do abuso de maconha não fossem a proibição, mas regulamentar fortemente seu uso? Convidamos pra esse debate Gabriel Feltran, professor e pesquisador do Centro Nacional de Pesquisa Científica na França, professor na Sciences Po, e Marco Vinicio Petrelluzzi Procurador da Justiça do Estado de São Paulo e ex-secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo. Dá o play e vem com a gente! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zenaro.
Dra. Vanessa Carvalho • Vice-Diretora de Pesquisa Científica da SAESP Dra. Mariana Neville • 2ª Secretária da SAESP Dr. Vinícius Quintão • Anestesiologista no HCFMUSP
Dra. Lívia Pereira M. Prado • Vice-Diretora de Pesquisa Científica da SAESP Moderadora Dra. Maraína Pegorini L. de Lima • Especialista em Anestesia Regional - UNIFESP Palestrante Dr. Marcello Fonseca Salgado Filho • Coordenador do Curso de Ecocardiografia da SBA
Neste episódio entrevistamos o Pró-Reitor de Pós-Graduação da UFRGS e Presidente do Comitê Gestor do PRINT/UFRGS/CAPES, Júlio Otávio Jardim Barcellos. A conversa ocorreu entre o faroleiro Lucas Wendt e foi em alusão ao Dia do Pesquisador Científico, celebrado no dia 10 de julho. Júlio Otávio trouxe tópicos importantes como os desafios dos desinteresses na procura pela pós-graduação; o acesso à educação universitária e o aperfeiçoamento da pesquisa científica. Redes Sociais do Júlio Otávio: Linkedin: https://www.linkedin.com/in/julio-barcellos-29592a36/ O Programa de Extensão Farol Conexões da Informação comemora neste ano 3 anos de atividade nos siga em nossas redes sociais Instagram @farolci.ufrgs e no twitter @farolCI_UFRGS
Neste episódio, recebemos a socióloga Helena Hirata. Ela é diretora de pesquisa emérita no Centro Nacional de Pesquisa Científica da França e pesquisadora colaboradora do Departamento de Sociologia da Universidade de São Paulo (USP). Ela publicou uma série de livros, entre eles “Nova divisão sexual do trabalho: um olhar voltado para empresa e a sociedade” (saiba mais: https://tinyurl.com/3vhbavns ) e “O cuidado: teorias e práticas” (saiba mais: https://tinyurl.com/27e23ev4 ), lançado ano passado pela editora Boitempo. E é sobre essa obra que vamos conversar no episódio de hoje. Trata-se de um estudo sobre o cuidado com os idosos, composto de análises realizadas em três países: Brasil, França e Japão. FICHA TÉCNICA O “Guilhotina” é o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com produção da Rádio Tertúlia. Apresentação e produção: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Edição: Beatriz Pasqualino.>>> Assine o Le Monde Diplomatique por R$ 12,90 ao mês: https://diplomatique.org.br/
No AGU Brasil desta quarta-feira (05): Parecer da AGU dá mais segurança jurídica para a pesquisa científica no país; Você sabe o que é Drawback? #A AGU Explica!
A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPPG) da Udesc divulgou o resultado final da seleção interna para a Chamada CNPq nº 69/2022, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Acesse o resultado.O Edital de Apoio à Pesquisa Científica, Tecnológica e de Inovação: Bolsas de Mestrado e Doutorado/Programa Institucional de Bolsas de Pós-Graduação (PIBPG) destina 20 bolsas, sendo dez de mestrado e dez de doutorado, para dez programas de pós-graduação da instituição previamente inscritos. As bolsas foram obtidas por meio da proposta institucional apresentada pela Udesc.Os bolsistas deverão ser indicados à PROPPG até o dia 31 de julho. Mais informações podem ser obtidas no site da PROPPG e pelo e-mail proppg.reitoria@udesc.br. --- Udesc prorroga prazo para avaliação sobre semestre da pós Públicos da avaliação (aluno, docente, diretor de centro e coordenador) poderão enviar opinião até dia 8. --- Pós do Ceart abre inscrição para alunos especiais______________Udesc realiza evento de biblioterapia a partir desta segunda______________Direção da Udesc Balneário Camboriú articula parcerias______________Curso da Udesc Alto Vale elabora projeto para empresas______________Alunas da Udesc Joinville vão a evento de programação______________Encontro debate presença feminina no serviço público
Episódio 127 disponível! Mais um da Série Especial sobre Ciência, Conservação da Natureza e o Instituto Alto Montana, do Sul de Minas Gerais, que agora é mais um dos Espaços da Casa da Ciência e da Cultura, criada pelo Prof. Dr. Delton Mendes!Desta vez, Maju e Mari entrevistaram o Dr. professor Eustáquio, da UFLA, sobre fungos, sua experiência no Alto Montana e muito mais! Vem com a gente?Disponível sempre gratuitamente no Spotify, Deezer, Apple Podcasts e vários outros apps de áudio!
Cada Pesquisa Científica pode ser feita e analisada de formas muito diferentes, mas como saber em qual pesquisa confiar? Assista o vídeo e entenda! --- NeuroYoga é um Método que apresenta o Yoga à Luz das Neurociências. Yoga que apresenta evidências comprovadas. Sem Dogmas e Sem Misticismo! Daniel é criador do NeuroYoga e fundador do YogIN App® Professor de Yoga há mais de 25 anos certificado pelo Yoga Alliance E-RYT 500. Escritor de mais de 10 livros sobre Yoga, Filosofia da Mente e Meditação. Para entender melhor o NeuroYoga leia no link: https://bit.ly/3QYi3V0 Assista ao vídeo de apresentação do NeuroYoga: https://bit.ly/3SZmG38 Podcast NeuroYoga explicando https://bit.ly/3wh6zEo
Prof. Alberto Claro - Administração - Comunicação - Marketing
Uma pergunta de pesquisa científica é formulada para investigar um fenômeno específico, enquanto um problema de pesquisa científica identifica uma lacuna no conhecimento existente. Ambos são fundamentais para orientar estudos científicos e contribuir para o avanço do conhecimento em determinada área. Leia, veja, ouça, interaja com este conteúdo em https://albertoclaro.com/pergunta-problema-pesquisa-cientifico #PesquisaCientífica #EstudoCientífico #PerguntaDePesquisa #ProblemaDePesquisa #ConhecimentoCientífico #InvestigaçãoCientífica #AvançoCientífico #DescobertasCientíficas ===============Espero que você aproveite este conteúdo da melhor forma possível!Comente sobre os assuntos aqui tratados, compartilhe e nos envie as sugestões de temas e conteúdo!Aguardo os seus comentários! SITE http://www.albertoclaro.comYOUTUBE https://youtube.com/@profalbertoclaroPODCAST https://anchor.fm/profalbertoclaroSPOTIFY https://open.spotify.com/show/0Kf3ytcR5BwyA5TrnkN89D?si=a62b4b45b7a14691LINKEDIN http://www.linkedin.com/in/profalbertoclaroINSTRAGRAM http://www.instagram.com/profalbertoclaroTIKTOK https://www.tiktok.com/@profalbertoclaroFACEBOOK http://www.facebook.com/profalbertoclaroTELEGRAM https://t.me/profalbertoclaroRSS https://albertoclaro.com/feed/TWITTER http://www.twitter.com/profalbertoclaroPINTEREST https://br.pinterest.com/profalbertoclaro/ Me siga nas outras mídias sociais com mais conteúdo sobre Administração, Comunicação e Marketing: http://bit.ly/profalbertoclaro --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/profalbertoclaro/message
Olá, bio-ouvinte! No segundo episódio da nossa série de Paleobiologia trataremos do surgimento dos dinossauros na Era Mesozóica, de suas características morfológicas e de alguns hábitos, estabelecendo um elo entre a realidade e a ficção apresentada no filme “Jurassic Park” e a capacidade de trazer animais extintos à vida através da engenharia genética. CONTATOS cartinhas@biologiainsitu.com.br Instagram, Facebook e LinkedIn: @biologiainsitu Twitter e TikTok: @bioinsitu APOIO Apoie pela Orelo em "Fazer parte"! Pix: cartinhas@biologiainsitu.com.br CRÉDITOS Coordenação: Bruna Canellas, Cristiane Santos, Heloá Caramuru, Ricardo Gomes e Vitor Lopes. Pesquisa Científica: Juliana Barbosa e Mariana Santos. Revisão Científica: Gabriela Vergara e Nadja Lopes. Roteiro: Ana Victória. Revisão Textual: Sueli Rodrigues. Locução: Raissa Bella e Ricardo Gomes. Direção: Vitor Lopes. Edição e Mixagem de Áudio: Ricardo Gomes. Arte de Capa: Larissa Castro. REFERÊNCIAS Marsh, A., & Rowe, T. (2020). A comprehensive anatomical and phylogenetic evaluation of Dilophosaurus wetherilli (Dinosauria, Theropoda) with descriptions of new specimens from the Kayenta Formation of northern Arizona. Journal of Paleontology, 94(S78), 1-103. doi:10.1017/jpa.2020.14 Kent A. Stevens (2006) Visão binocular em dinossauros terópodes, Journal of Vertebrate Paleontology, 26:2, 321-330, DOI: 10.1671/0272-4634(2006)26[321:BVITD]2.0.CO;2 Batista, J. (2022, abril 8). Marcas de lutas brutais entre a própria espécie foram encontrados neste enorme Triceratops. Universo Racionalista. https://universoracionalista.org/marcas-de-lutas-brutais-entre-a-propria-especie-foram-encontrados-neste-enorme-triceratops/ BBC News Brasil. (2015, agosto 31). Dez erros que cometemos ao falar sobre os dinossauros. BBC. https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/08/150831_dinossauros_dez_tg BBC News Brasil. (2018, junho 6). O que é científico - e o que é invenção - em “Jurassic Park”. BBC. https://www.bbc.com/portuguese/curiosidades-44375156 Dinossauros bons de briga. ([s.d.]). Org.br. Recuperado 31 de março de 2023, de https://cienciahoje.org.br/dinossauros-bons-de-briga/ Domínguez, N. (2015, abril 27). O primo vegetariano do tiranossauro. Ediciones EL PAÍS S.L. https://brasil.elpais.com/brasil/2015/04/27/ciencia/1430144709_535144.html Jurassic Park: 25 anos depois. ([s.d.]). Org.br. Recuperado 31 de março de 2023, de https://cienciahoje.org.br/artigo/jurassic-park-25-anos-depois/ Matt Blitz-TodayIFoundOut.com. (2014, julho 17). Jurassic Park te enganou: a visão do T-Rex não era baseada em movimento. Giz Brasil. https://gizmodo.uol.com.br/jurassic-park-visao-t-rex/ Nascimento, E. (2015, junho 17). É verdade que o T-Rex não conseguia enxergar alguém que ficasse imóvel? Mega Curioso. https://www.megacurioso.com.br/ciencia/71560-e-verdade-que-o-t-rex-nao-conseguiria-enxergar-alguem-que-ficasse-imovel.htm Padalino, L. (2019, fevereiro 14). Jurassic Park, a consciência por trás da fantasia. A mente é maravilhosa. https://amenteemaravilhosa.com.br/jurassic-park/ Quão longe estamos de Jurassic Park? ([s.d.]). Org.br. Recuperado 31 de março de 2023, de https://cienciahoje.org.br/artigo/quao-longe-estamos-de-jurassic-park/ Venciguerra, L. (2022, agosto 15). Um olhar científico sobre os filmes Jurassic Park. Igeológico - Produção de Conteúdo e Gestão de Mídias Sociais. https://igeologico.com.br/um-olhar-cientifico-sobre-os-filmes-jurassic-park/ “Jurassic Park”. Wikipedia – a enciclopédia livre. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jurassic_Park. Acesso em 21/03/2023. Sahney, S; Benton, M. J. 2008. Recovery from the most profound mass extinction of all time. Proceedings of the Royal Society B. 275: 759-765. DOI: https://doi.org/10.1098/rspb.2007.1370 “Pterossauros eram dinossauros?”. Saber atualizado. Publicado em 2016. Disponível em: https://www.saberatualizado.com.br/2016/10/os-pterossauros-eram-dinossauros.html. Acesso em: 23/03/2023. Riley Black. 2015. Sciencespeak: Pycnofiber. National Geographic. Publicado em 23/03/2015. Disponível em: https://www.nationalgeographic.com/science/article/sciencespeak-pycnofiber. Acesso em 23/03/2023. Marcus Pivetta. 2021. Os precursores dos pterossauros. Pesquisa FAPESP, 299. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/os-precursores-dos-pterossauros/. Acesso em 23/03/2023. Danny Barta. 2019. “Why isn't Pterodactyl a Dinosaur?” American Museum of Natural History. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=muWYY9qMM1A&t=14s. Acesso em 23/03/2023. Cristina Pérez Simón. 2020. Tipos de dinossauros voadores – nomes e imagens. Perito Animal. Atualizado em 29/04/2020. Disponível em: https://www.peritoanimal.com.br/tipos-de-dinossauros-voadores-nomes-e-imagens-23238.html. Acesso em 23/03/2023. Helen Pilcher. 2020. De-extintion: can we bring extinct animals back from the dead? BBC Science Focus. Disponível em: https://www.sciencefocus.com/nature/de-extinction-can-we-bring-extinct-animals-back-from-the-dead/. Acesso em 01/04/2023. Helen Pilcher. 2023. Ressurrecting the dodo: Science's bizarre plan to bring back extinct bird, explained. BBC Science Focus. Disponível em: https://www.sciencefocus.com/nature/resurrecting-the-dodo/. Acesso em 01/04/2023. Kiona N Smith. 2021. The species that went extinct twice. Forbes. Disponível em: https://www.forbes.com/sites/kionasmith/2021/01/23/the-species-that-went-extinct-twice/?sh=479c17743312. Acesso em 01/04/2023. Courtney Brown. 2022. Hadrosaur Variations II. International Conference on New Interfaces for Musical Expression (NIME). Disponível em: file:///Users/mariana/Downloads/fa9fd7a0-11c4-42ca-a56f-164586e53573.pdf. Acesso em 12/04/2023. Richard Gray. 2022. What did dinosaurs sound like? BBC Future. Disponível em: https://www.bbc.com/future/article/20221212-the-mysterious-song-of-the-dinosaurs. Acesso em: 12/04/2023. Wu, P; Yan, J; Lai, Y.C; Siang C; Li, A; Jiang, X; Elsey, R.M; Widelitz, R; Bajpai, R; Li, W.H; Chuong, C.M. 2018. Multiple regulatory modules are required for scale-to-feather conversion. Molecular Biology and Evolution, 35(2): 417-430. "Como os dinossauros evoluíram em aves: cientistas identificam genes responsáveis por transformar escamas em penas". Saber Atualizado. Publicado em 2017 Disponível em: https://www.saberatualizadonews.com/2017/11/como-os-dinossauros-evoluiram-em-aves.html. Acesso em 12/04/2023.
.
Neste episódio conversamos com a Dra. Joana Colussi, pesquisadora e extensionista em economia agrícola na Universidade de Illinois. Após trabalhar 10 anos como repórter de agronegócio, Joana direcionou sua carreira para a pesquisa científica focada em comunicação e adoção de tecnologias na agricultura. Além disso, ela tem se destacado no trabalho de extensão relacionado ao mercado de grãos. Este episódio é literalmente uma aula sobre comunicação e economia sobre as duas principais potências agrícolas no mundo, os EUA e o Brasil. Esse é mais um daqueles episódios que merece ser escutado mais do que uma vez! Se quiser acompanhar os trabalhos da Dra. Joana Colussi, siga as redes sociais: Instagram: @joanacolussi LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/joanacolussi/ Twitter: @JoanaColussi Canal do Youtube do farmdoc: https://www.youtube.com/@farmdoc Stay tuned!See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Udesc foi contemplada em nova chamada do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) para apoio a projetos institucionais para pesquisa na pós-graduação por meio da concessão de bolsas de mestrado e doutorado. A Chamada CNPq nº 69/2022 - Apoio à Pesquisa Científica, Tecnológica e de Inovação é a iniciativa piloto do Programa Institucional de Bolsas de Pós-Graduação (PIBPG). Conforme o CNPq, o programa visa fomentar a formação de recursos humanos de alto nível, com bolsas de estudo para mestrado e doutorado em áreas estratégicas para o desenvolvimento do País. O novo programa é um incentivo importante para o aprimoramento e a qualificação dos profissionais que atuam no setor de pesquisa e desenvolvimento, e busca contribuir para a produção de conhecimento e para a inovação tecnológica. A Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação da Udesc, Letícia Sequinatto, destaca que, com a aprovação da Udesc na chamada, mais estudantes terão a oportunidade de se aprofundar em seus estudos de pós-graduação, desenvolver projetos de pesquisa inovadores e contribuir para o avanço do conhecimento em suas respectivas áreas. "Isso se traduzirá diretamente em benefícios para a sociedade catarinense como um todo, em termos de melhoria da qualidade de vida, desenvolvimento de tecnologias e soluções para desafios importantes". --- Udesc participa dos encontros da Abruem com dois ministérios Reitor Dilmar Baretta esteve nas visitas de universidades estaduais ao MEC e ao MCTI em Brasília. --- Vice-reitor da Udesc tem reuniões com Casa Civil e PGE CNPq lança novas bolsas de produtividade em pesquisa Pós-graduação em Ciência Animal faz 20 anos em Lages Udesc Meio-Oeste apresenta projeto Lixo Orgânico Zero Docente de Enfermagem é premiada em evento regional Cefid oferece curso sobre aptidão física de idosos
Você sabe o que é uma Unidade de Conservação da Natureza? Neste episódio, o 119 do Podcast “Falando de Ciência e Cultura”, mais um da Série Especial que se dedica a falar sobre o Instituto Alto Montana da Serra Fina, no Sul de Minas, Mary e Maju entrevistam o nosso apresentador, mas que também é Doutor, professor e pesquisador, Delton Mendes, que já esteve lá no Alto Montana e desenvolveu ações nesta Unidade de Conservação! Ele contou sobre suas experiências, Ciência, popularização de conhecimentos e saberes científicos, educação ambiental e muito mais!Episódios sempre disponíveis gratuitamente no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Podcasts e vários outras apps de áudio!
Chegamos ao último episódio da série SMPC 2022, com o registro da palestra intitulada 'Pesquisa científica e a possibilidade de desenvolvimento de ativos de Propriedade Intelectual', ministrada ao vivo no pós-evento da 7ª edição da Semana de Metodologia & Produção Científica da Universidade Federal do Ceará (UFC). Todas as palestras do evento estão disponíveis aqui na podosfera e também na nossa playlist lá no YouTube: https://bit.ly/playlist-smpc-2022 -- Com mediação da bibliotecária Joana D'Arc Páscoa Bezerra Fernandes, coordenadora do projeto de extensão Plurissaberes, a nossa convidada deste episódio especial é a administradora Lívia Maria Queiroz Lima, diretora da Divisão de Apoio à Propriedade Intelectual da UFC. -- Para saber mais sobre a concepção da SMPC, acesse: https://repositorio.ufc.br/handle/riufc/30211
Como funciona a carreira de cientista? Quais são as formas mais viáveis de realizar pesquisa cientifica no Brasil? A carreira em ciência acaba dependendo de um "segundo emprego" para botar comida na mesa?Confira o papo entre o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.> OUÇA (57min 43s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*PARCERIA: ALURAAprofunde-se de vez: garantimos conhecimento com profundidade e diversidade, para se tornar um profissional em T - incluindo programação, front-end, data science, devops, ux & design, mobile, inovação & gestão.Navegue sua carreira: são mais de 1300 cursos e novos lançamentos toda semana, além de atualizações e melhorias constantes.Conteúdo imersivo: faça parte de uma comunidade de apaixonados por tudo que é digital. Mergulhe na comunidade Alura.Aproveite o desconto para ouvintes Naruhodo no link:https://bit.ly/naruhodo_alura*REFERÊNCIASO retorno dos polímatashttps://jornal.usp.br/articulistas/marcos-buckeridge/o-retorno-dos-polimatas/Papers and patents are becoming less disruptive over timehttps://www.nature.com/articles/s41586-022-05543-xTrends in college students' mental health diagnoses and utilization of services, 2009–2015https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/07448481.2018.1515748?journalCode=vach20PHD POLL REVEALS FEAR AND JOY, CONTENTMENT AND ANGUISHhttps://media.nature.com/original/magazine-assets/d41586-019-03459-7/d41586-019-03459-7.pdfSystematic review and meta-analysis of depression, anxiety, and suicidal ideation among Ph.D. studentshttps://www.nature.com/articles/s41598-021-93687-7Training the Next Generation of Clinical Psychological Scientists: A Data-Driven Call to Actionhttps://www.annualreviews.org/doi/abs/10.1146/annurev-clinpsy-081219-092500A brief primer on the PhD supervision relationshiphttps://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/ejn.15396Navigating mental health challenges in graduate schoolhttps://www.nature.com/articles/s41578-022-00444-xStudent, academic and professional services staff perspectives of postgraduate researcher well-being and help-seeking: a mixed-methods co-designed investigationhttps://www.emerald.com/insight/content/doi/10.1108/SGPE-08-2020-0056/full/html?casa_token=oRgrH8j-qX0AAAAA:Nd9ziUMq2ew2_zS3hyMfPovpDJS-JPlwG9lFXROovfCjXjv8qjiVBWTjyWVoAUqKTSMRW_9YWIYoJ_6VB8LKVuMfA_p5bazZc_pqrAS7IL_cp6VUc3sSupervisory styles and graduate student innovation performance: The mediating role of psychological capital and the moderating role of harmonious academic passionhttps://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyg.2022.1034216/fullBrazilian scientific production, financial support, established investigators and doctoral graduateshttps://akjournals.com/view/journals/11192/89/2/article-p677.xmlThe effect of innovation activities on innovation outputs in the Brazilian industry: Market-orientation vs. technology-acquisition strategieshttps://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0048733315001869?casa_token=1o4wtdGoEzIAAAAA:bq2mlafNghROTzRLqEecNOnatYLr1kFRvAYzq8O9n25D9J51hOHREXZY5Cfz5cpm2FKEA2z7ugA ciência nas regiões brasileiras: evolução da produção e das redes de colaboração científicahttps://www.scielo.br/j/tinf/a/tvBDyptMBFSxRSt3VngySRC/abstract/?lang=ptHow much does a Ph.D. scholarship program impact an emerging economy research performance?https://link.springer.com/article/10.1007/s11192-022-04487-3Factors That Shape University Students' Attitudes Towards Academic Researchhttps://riunet.upv.es/handle/10251/145487Brazilian scientific funding agency budgets have not matched the country's economic growthhttps://www.scielo.br/j/bjmbr/a/kC4FfYBy8prcVssDyLRYMzc/abstract/?lang=enNaruhodo #316 - Como funciona a publicação de artigos científicos?https://www.youtube.com/watch?v=i1FsPK-bb8kNaruhodo #229 - O medo aumenta a produtividade no trabalho?https://www.youtube.com/watch?v=HladRKLnJ_UNaruhodo #281 - Aprendemos mais quando somos punidos?https://www.youtube.com/watch?v=hy-SRTS9pW0Mamilos #157 - Pesquisa Científica no Brasilhttps://www.b9.com.br/shows/mamilos/mamilos-157-pesquisa-cientifica-no-brasil/*APOIE O NARUHODO PELA PLATAFORMA ORELO!Um aviso importantíssimo: o podcast Naruhodo agora está no Orelo: https://bit.ly/naruhodo-no-oreloE é por meio dessa plataforma de apoio aos criadores de conteúdo que você ajuda o Naruhodo a se manter no ar.Você escolhe um valor de contribuição mensal e tem acesso a conteúdos exclusivos, conteúdos antecipados e vantagens especiais.Além disso, você pode ter acesso ao nosso grupo fechado no Telegram, e conversar comigo, com o Altay e com outros apoiadores.E não é só isso: toda vez que você ouvir ou fizer download de um episódio pelo Orelo, vai também estar pingando uns trocadinhos para o nosso projeto.Então, baixe agora mesmo o app Orelo no endereço Orelo.CC ou na sua loja de aplicativos e ajude a fortalecer o conhecimento científico.https://bit.ly/naruhodo-no-orelo
Prof. Alberto Claro - Administração - Comunicação - Marketing
Um projeto de pesquisa científico é um esforço metódico e sistemático para obter novos conhecimentos através do uso de métodos científicos. Ele envolve a identificação de uma questão ou problema, a formulação de hipóteses, a coleta e análise de dados, e a interpretação e comunicação dos resultados. Leia, veja, ouça, interaja com este conteúdo em https://albertoclaro.com/elaborar-projeto-pesquisa-cientifico #CiênciaEmAção #PesquisaCientífica #InovaçãoTecnológica #DesenvolvimentoSustentável #InvestigaçãoCientífica #DescobrindoSoluções #CiênciaAplicada #AvançosTecnológicos #PesquisaInovadora #CiênciaParaO Futuro #projetodepesquisa #ciencia =============== Espero que você aproveite este conteúdo da melhor forma possível! Comente sobre os assuntos aqui tratados, compartilhe e nos envie as sugestões de temas e conteúdo! Aguardo os seus comentários! SITE http://www.albertoclaro.com YOUTUBE https://youtube.com/@profalbertoclaro PODCAST https://anchor.fm/profalbertoclaro SPOTIFY https://open.spotify.com/show/0Kf3ytcR5BwyA5TrnkN89D?si=a62b4b45b7a14691 LINKEDIN http://www.linkedin.com/in/profalbertoclaro INSTRAGRAM http://www.instagram.com/profalbertoclaro TIKTOK https://www.tiktok.com/@profalbertoclaro FACEBOOK http://www.facebook.com/profalbertoclaro TELEGRAM https://t.me/profalbertoclaro RSS https://albertoclaro.com/feed/ TWITTER http://www.twitter.com/profalbertoclaro PINTEREST https://br.pinterest.com/profalbertoclaro/ Me siga nas outras mídias sociais com mais conteúdo sobre Administração, Comunicação e Marketing: http://bit.ly/profalbertoclaro --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/profalbertoclaro/message
Olá queridos ouvintes!Neste episódio, o 118, começamos mais uma série especial do Podcast “Falando de Ciência e Cultura”, da Casa e da Ciência e da Cultura de Barbacena! Desta vez, serão vários episódios, no decorrer dos próximos meses, com foco nas ações do Instituto Alto Montana da Serra Fina, que tem um trabalho muito importante de proteção e conservação da Natureza no Sul de Minas! Especialmente, focaremos em entrevistar pesquisadores que fizeram Ciência por lá! Muito legal né?Bom, neste primeiro episódio, conversamos (Maju, Mari e Delton) com Vinicius (Coruja), um dos gestores! Trata-se da abertura desta Série Especial!Neste quadro, Mari e Maju entrevistarão os pesquisadores e é intenção, com esta parceria, que relações de sustentabilidade sejam pensadas, sobretudo a partir da perspectiva de que conservar a natureza e fazer Ciência sempre têm como “missão” ética estabelecer pontes entre o passado, o presente e o futuro! E o Podcast, a Casa da Ciência e da Cultura e o Instituto Alto Montana da Serra Fina trazem, juntos, esta mensagem de projetar futuro vivendo ecologicamente o agora e retornando ao passado para sempre aprendermos mais!Episódios sempre disponíveis no Spotify, Google Podcasts, Deezer, Apple Podcasts, dentre vários outros apps de áudio!Para conhecer um pouco mais sobre o Instituto Alto Montana da Serra Fina acesse: www.institutoaltomontana.org/ Instagram.com/instituto_altomontana/ Whatsapp: (035)99260 - 4484
Prof. Alberto Claro - Administração - Comunicação - Marketing
Planejar uma pesquisa científica envolve várias etapas, incluindo a escolha do tópico e problema de pesquisa, formulação das questões e/ou hipóteses, projeto de pesquisa, elaboração da proposta, coleta e análise de dados, e conclusão e publicação. Cada uma dessas etapas é crucial para garantir que a pesquisa seja bem-sucedida e produza resultados confiáveis e válidos. É importante lembrar que o planejamento adequado é fundamental para garantir que a pesquisa seja bem-sucedida. Além disso, é importante lembrar de seguir as normas e padrões da área de estudo, e de ter orientação de especialistas na área ou orientadores da Instituição de Ensino à qual está integrado como pesquisador ou pesquisadora Lembre-se de que o planejamento cuidadoso e detalhado é essencial para garantir que a pesquisa seja bem-sucedida e produza resultados úteis e confiáveis, principalmente para a Ciência e para a Sociedade. Link para o conteúdo completo em https://albertoclaro.com/realizar-planejamento-pesquisa-cientifica =============== Espero que você aproveite este conteúdo da melhor forma possível! Comente sobre os assuntos aqui tratados, compartilhe e nos envie as sugestões de temas e conteúdo! Aguardo os seus comentários! SITE http://www.albertoclaro.com YOUTUBE https://youtube.com/@profalbertoclaro PODCAST https://anchor.fm/profalbertoclaro SPOTIFY https://open.spotify.com/show/0Kf3ytcR5BwyA5TrnkN89D?si=a62b4b45b7a14691 LINKEDIN http://www.linkedin.com/in/profalbertoclaro INSTRAGRAM http://www.instagram.com/profalbertoclaro TIKTOK https://www.tiktok.com/@profalbertoclaro FACEBOOK http://www.facebook.com/profalbertoclaro TELEGRAM https://t.me/profalbertoclaro RSS https://albertoclaro.com/feed/ TWITTER http://www.twitter.com/profalbertoclaro PINTEREST https://br.pinterest.com/profalbertoclaro/ Me siga nas outras mídias sociais com mais conteúdo sobre Administração, Comunicação e Marketing: http://bit.ly/profalbertoclaro --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/profalbertoclaro/message
Este áudio para você ter mais clareza dos benefícios de Barras de Access e como seria você escolher fazer uma classe comigo? Espero você! Beijos de luz! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/lotus-horus/message
O ano novo revela também o início de uma agenda cultural trepidante para 2023 na França. Pablo Picasso e Marcel Proust serão lembrados em diversos projetos, pelos aniversários de morte. O mundo das artes visuais ainda terá exposições de Degas, Manet, Warhol e Basquiat. A dupla Asterix e Obelix volta às telas esse ano como um dos maiores lançamentos do cinema, enquanto os musicais animam a noite parisiense. Andréia Gomes Durão, da RFI Nas artes visuais, o mundo lembra os 50 anos da morte do mais francês dos espanhóis, o pintor Pablo Picasso. Além disso, a partir de março, o Museu d'Orsay promove um confronto da obra de Edgar Degas com a de Édouard Manet. Outro “duelo” ocupa a Fundação Louis Vuitton, a partir de abril, com uma centena de telas pintadas a quatro mãos pela dupla Andy Warhol e Jean-Michel Basquiat. Enquanto essas mostras não começam, o público já pode visitar “Décadrage Colonial” (Desconstrução Colonial, em tradução livre), no Centro Pompidou, que explora uma densa história da representação do corpo negro. A exposição exibe fotos do próprio acervo do museu. As imagens mostram imagens pseudocientíficos, fantasias exóticas, erotização, e têm como ponto de partida a Exposição Colonial de 1931, em Paris, e as reações que o evento provocou. “É preciso lembrar que a exposição colonial era uma vitrine do império francês, com 8 milhões de visitantes. Uma produção ilustrada, visual, de produtos derivados, com os visitantes convidados a fazerem ‘a volta ao mundo' em um único dia. E os [artistas] surrealistas, assim como os militantes coloniais da esquerda, se organizam para denunciar essa colonização que é principalmente econômica, mas, também, cultural”, explica Damarice Amao, assistente do gabinete de fotografia do Museu Nacional de Arte Moderna da França e que assina a curadoria da exposição. "Em busca do tempo perdido" Na literatura, 2023 também continua lembrando os cem anos da morte de Marcel Proust (em 22 de novembro de 1922) e a Biblioteca Nacional da França rende homenagem ao autor com uma exposição que evidencia, principalmente, o processo de produção e criação do escritor francês. “O que vai impressionar o público é até que ponto Proust trabalha: ele corrige, escreve à mão, escreve nas entrelinhas, cola papéis quando não tem mais espaço, assim como também faz decupagens para ir mais rápido no seu trabalho, porque ele sempre tinha medo de morrer antes de acabar. E foi o que aconteceu no final. É o trabalho de um homem que estava muito doente, e não é uma doença imaginária, ele realmente sofria de asma, o que não se podia tratar na época", revela Nathalie Mauriac Dyer, diretora de pesquisa do Instituto francês de Textos e Manuscritos Modernos e do Centro Nacional da Pesquisa Científica (CNRS, na sigla em francês). Dyer acrescenta que "Ele [Proust] muito frequentemente tinha crises de asma, o que o impedia de trabalhar. Mas quando ele trabalhava, o fazia de uma forma hercúlea, de uma forma feroz”. Nomeada com o título de sua obra que se tornaria uma das mais importantes da literatura mundial, a exposição “Em busca do tempo perdido” é ambientada na estética da Belle Époque para inserir o visitante na atmosfera mundana vivida por Proust. Enquanto as editoras competem por lançamentos em torno do autor, histórias em quadrinhos, reedições de sua correspondência, múltiplos romances e ensaios ressuscitam o escritor e sua obra nas livrarias. Encontro de dois mundos Já os afeitos à arte mas também à história podem visitar a mostra “Splendeurs des oasis d'Ouzbékistan” (Esplendores dos oásis do Uzbequistão), que ocupa o Museu do Louvre. A exposição traz pinturas murais tiradas dos palácios dos príncipes, joias em ouro, alguns dos mais antigos exemplares conhecidos do Corão, estátuas de perfil grego ou influenciadas pelo budismo. O evento é uma viagem que atravessa sete séculos de história, passando pelas rotas da seda e por uma grande pluralidade de culturas. “A ideia central é o meio entre dois grandes polos, da história antiga até hoje, com a China a leste e o Mediterrâneo, com suas diferentes civilizações, a oeste. O que faz dessa região da Ásia Central um local de diferentes culturas, que liga também o sul e o norte, como o Cazaquistão atual e até mesmo a Sibéria”, conta Rocco Rante, arqueólogo do Departamento de Arte Islâmica do Louvre, que responde pela curadoria científica da mostra. A inauguração teve a presença do chefe de Estado francês, Emmanuel Macron, e do presidente uzbeque, Chavkat Mirzioev. São quase 180 obras de valor inestimável e algumas nunca saíram desta ex-república soviética da Ásia Central, que se tornou essencial no jogo diplomático. Outra exposição, literalmente faraônica, poderá ser visitada a partir de abril, no grande salão de La Villette, que recebe a mostra “Ramsés”. Depois do sucesso de Tutancâmon, o público é convidado a mergulhar no coração do reino de um dos maiores construtores do antigo Egito. Serão mais de 180 peças originais, em que algumas nunca saíram do Egito. "Ramsés e o Ouro dos Faraós" tratá a Paris um tesouro de mais de 3 mil anos entre joias, máscaras reais, além de móveis dos túmulos inviolados da cidade de Tanis. A exposição também oferecerá uma experiência de realidade virtual para o visitante descobrir o templo de Abu Simbel e a tumba de Nefertari. Dos quadrinhos para as telas Dos museus para os cinemas, quem volta à grande tela é uma dupla velha conhecida do público francês. O filme “Asterix e Obelix: O Império do Meio”, dirigido por Guillaume Canet e com um orçamento colossal de € 65 milhões, estreia em fevereiro. Enquanto isso, outro herói das histórias em quadrinhos, Tintim, inspira “Le Parfum Vert” (O Perfume Verde), um filme de espionagem lúdico e engraçado do diretor Nicolas Pariser. “Eu me dei conta de que alguns desenhos de Tintim se pareciam muito com os filmes de Hitchcock, filmes contemporâneos, dos anos 30, se pareciam muito. Eu assisti tanto que, em um determinado momento, me dei conta de que deveria tentar fazer a mesma coisa, na França, hoje. E foi o que aconteceu: Voilà O Perfume Verde”, resume o cineasta. Mas para quem prefere acreditar que Paris é sempre uma festa, como Hemingway, o mundo dos espetáculos também reserva surpresas. Depois de renunciar aos shows de dançarinas com plumas, o Lido de Paris passa a investir nos musicais. E para inaugurar esta nova fase da icônica casa de shows, nada mais glamuroso do que o clássico musical "Cabaret". O público assiste o espetáculo como se estivesse no Kit Kat Club, com direito a beber enquanto acompanha a performance. "Escolhemos essa forma artística, que consiste em abolir ‘a quarta parede', quer dizer, o obstáculo entre o público e os artistas”, celebra o novo diretor artístico da casa, Jean-Luc Choplin, para quem "o mundo dos espetáculos nunca irá parar". Fiel à versão original, "Cabaret" remete o público à atmosfera de perigo da Berlim dos anos 1930, traduzida pelos filmes em preto e branco, explica Robert Carsen, que responde pela mise en scène do show: “Pensei nessa angústia que eu absolutamente queria levar para o palco, de lembrar as pessoas do perigo do avanço da extrema direita, da ideologia que levou, nessa época, a eventos absolutamente inimagináveis, e de se lembrar do perigo disso neste momento. Nós não estamos à salvo, na França, na Europa, no mundo inteiro. Nós vivemos um momento perigoso.” * Os entrevistados foram ouvidos pelos jornalistas da RFI Muriel Maalouf, Sophie Torlotin, Sébastien Jédor e Isabelle Chenu.
Você muitas vezes se deparou com uma notícia no estilo "pesquisadores afirmam que", anunciando alguma descoberta interessante da ciência. Antes da publicação dessa matéria na imprensa, um time de pessoas desenvolveu uma pesquisa extensiva. Esse aspecto da produção científica já foi abordado aqui em outros episódios, mas o que acontece após uma pesquisa é finalizada? Como tornar um estudo disponível à comunidade cientifica e ao público em geral?No episódio de hoje, Igor Alcantara conta com a participação das cientistas Alane Miguelis e Priscila Rubim. Nesse programa, discutimos como trabalhos científicos são escritos, revisados e publicados. Também são abordadas algumas importantes questões importantes nesse assunto como acesso a informação científica, linguagem de manuscritos, e mais. A Pauta foi escrita por Igor Alcantara. A edição foi feita por Leo Oliveira e a vitrine do episódio por Júlia Frois. A coordenação de redação é de Tatiane do Vale e a gerência de projetos de Kézia Nogueira. As vinhetas de todos os episódios foram compostas por Rafael Chino e Leo Oliveira.
OUÇA EM POUCO MAIS DE DOIS MINUTOS: UMA NOVA PESQUISA CIENTÍFICA PUBLICADA NESTA SEMANA TRAZ UMA ESPERANÇA DE PODER PREVER SE A PESSOA TEM OU NÃO PROPENSÃO PARA O ALZHEIMER. A CIÊNCIA NÃO PARA EM TODO O MUNDO! CONFIRA O ÁUDIO QUE FOI DISPONIBILIZADO PARA MAIS DE 2300 EMISSORAS EM TODO O BRASIL, PELA AGÊNCIA RÁDIO WEB, A MAIOR PRODUTORA DE CONTEÚDO PARA RÁDIO DO PAÍS. PARA CONHECER O NOSSO TRABALHO E CONFERIR BOAS NOTÍCIAS TODOS OS DIAS, VISITE WWW.REDEATITUDEPOSITIVA.COM.BR
A Fisioterapia e a Terapia Ocupacional já têm um canal de podcasts pra chamar de seu! É o Crefitocast, canal de podcasts do Crefito-3! E a estreia do Crefitocast acontece com o lançamento do podcast Momento Ciência, que traz pesquisadores fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais. Em cada episódio, eles vão falar sobre as pesquisas que realizaram e como elas se relacionam com o fazer cotidiano nas clínicas e consultórios de fisioterapia e de terapia ocupacional. Quer conhecer o podcast Momento Ciência, do Crefitocast? O podcast está disponível nos principais tocadores e também no canal do Crefito-3 no Youtube. Neste episódio: Entrevista com os pesquisadores Prof. Dr. Sérgio Fonseca (UFMG) e Prof. Dr. Rafael Zambelli (UFMG), editores do Brazilian Journal of Physical Therapy (BJPT), conduzida por Dra. Merllin de Souza (pesquisadora FMUSP) a respeito das conquistas e desafios da pesquisa científica em Fisioterapia no Brasil. Momento Ciência do Crefito-3 O podcast Momento Ciência do Crefito-3 traz, a cada episódio, um bate-papo com autores de artigos científicos de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional, para contarem sobre os seus estudos, evidenciando a importância clínica e as descobertas de suas pesquisas, sempre de uma forma simples, em um formato para não-pesquisadores.
No Podcast SAESP dessa semana nós vamos conversar com a Dra. Lívia Pereira Miranda Prado sobre "Anestesia em cirurgias de grande porte", tema em que é especialista. A Dra. Lívia Prado é Vice-Diretora de Pesquisa Científica da SAESP, além de médica Anestesiologista no Hospital de Base de São José do Rio Preto e Mestre em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP). Ouça e compartilhe o Podcast SAESP!
Assim como qualquer área profissional no mundo, a Pesquisa Científica também é uma das áreas da Publicidade e, claro, pode ser pensada como uma das carreiras que um acadêmico pode perseguir. As áreas de estudo da comunicação são muito amplas e muitas vezes acadêmicos ficam na dúvida de quais caminhos seguir para tentar uma pós-graduação, mestrado ou doutorado. Nesta edição, Isaac Alexandre recebe Valéria Vilas Boas, pesquisadora de comunicação e professora universitária, para um papo sobre a pesquisa científica em publicidade e nas áreas de comunicação. Pega seu café, coloque seu fone e venha rir de nervoso com a gente, porque agora é oficial. OFF DA OFF: Instagram: @designativista Série: Crescidinhos O Oficializando é uma produção da Oficina Propaganda EJ OFICIALIZANDO #19 apresentado por: @isaacaalexandre e Valéria Vilas Boas Identidade visual: Wolney (@wolnex) Edição/Produção: Gabriel Dantas (@pato.dantas) Apoio à pauta: Isaac Alexandre, Lisane Rocha (@lisanemaynara) e Laura Maria @eilauramaria) Atendimento, planejamento e social media: Luan Aragão (@luanfaragao), Ricardo Nascimento (@cansadoaqui) e João Carlos (@thejoaocarlos) CONFIRA O EDITAL DO PROCESSO SELETIVIO ACESSANDO @oficinaej Não fique off e acompanhe nossas redes sociais: @oficializandopod Dúvidas, sugestões ou comentários: oficializandopodcast@gmail.com Quinzenalmente, um novo episódio: Às sexta-feiras, 19h, no Spotify, YouTube, Google Podcasts, Radio Public, Apple Podcasts e PocketCasts!
Sejam bem-vindos ao milésimo sexcentésimo décimo segundo Spin de Notícias, o seu giro diário de informações científicas... em escala sub-atômica. E nesse Spin de Notícias falaremos sobre...Ética em pesquisa! *Este episódio, assim como tantos outros projetos vindouros, só foi possível por conta do Patronato do SciCast. Se você quiser mais episódios assim, contribua conosco!*
Sejam bem-vindos ao milésimo sexcentésimo décimo segundo Spin de Notícias, o seu giro diário de informações científicas... em escala sub-atômica. E nesse Spin de Notícias falaremos sobre...Ética em pesquisa! *Este episódio, assim como tantos outros projetos vindouros, só foi possível por conta do Patronato do SciCast. Se você quiser mais episódios assim, contribua conosco!*
Neste episódio o engenheiro ambiental Orleno Marques do Instituto de Pesquisa Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá conversa com a discente Paula Pantoja sobre o uso geotecnologias como uma ferramenta importante na análise de riscos ambientais. Ficha técnica | convidado: Orleno Marques, roteiro e edição: Milena Andrade, mediação e roteiro: Paula Pantoja.
Hoje, dia 22 de março, é o Dia Mundial da Água. O objetivo da data é promover a conscientização das pessoas sobre a relevância desse recurso natural para a sobrevivência de todos os seres vivos. Além disso, também é um momento para lembrar a importância do uso sustentável desse recurso, reforçando atitudes para evitar o seu desperdício. Para marcar a data, a Prefeitura de Ouro Preto lançou, mais cedo, o programa de avaliação da balneabilidade de áreas recreativas de Ouro Preto: rios, cachoeiras e lagos. A equipe do programa Rádio Ciência, aqui da rádio UFOP, conversou com o professor ANÍBAL DA FONSECA SANTIAGO, que coordena a iniciativa. Ouça na entrevista!
Depois merecidas férias, a temporada 2022 do DLI Podcast começa com nossa equipe recebendo a Professora e Mestre em Direito Manuela Ithamar Lima para uma reflexão sobre o capitalismo acadêmico, a influência do mercado e o real alcance da liberdade na pesquisa acadêmica no Brasil. Currículo e contato da convidada: Lattes: http://lattes.cnpq.br/9401596742377695; Facebook: Manuela Lima; Instagram: @manuithamar; Seja um padrinho do DLI Podcast. Acesse https://www.padrim.com.br/dlipodcast e escolha a sua categoria! Apoio: @livrariadoadvogado e @lovie.cookies Referências citadas: Livros: DARDOT, Pierre; LAVAL, Christian. A Nova Razão do Mundo: Ensaio sobre a sociedade neoliberal. São Paulo: Boitempo, 2016; HAN, Byung-Chul. Psicopolítica: O neoliberalismo e as novas técnicas do poder. Belo Horizonte: Âyiné, 2020; LIMA, Manuela Ithamar. Liberdade de Pesquisa Científica e Inovação na Sociedade do Conhecimento: Um estudo da possível aplicação da teoria do academic capitalismo no Brasil. Salvador: Juspodivm, 2019; MARTINS, Leonardo (coord.). Bioética à Luz da Liberdade Científica. São Paulo: Atlas, 2014; MAZZUCATO, Mariana. O Estado Empreendedor. São Paulo: Portfolio-Penguin / Companhia das Letras, 2014. MENDES, Gilmar Ferreira; SARLET, Ingo Wolfgang; COELHO, Alexandre Zavaglia. Direito, Inovação e Tecnologia. São Paulo: Saraiva, 2017. WEBER, Max. Ciência e Política: Duas vocações. 18. ed. São Paulo: Cultrix, 2011.
O Estudos Medievais retorna das férias para a sua terceira temporada. O primeiro episódio do ano recebe Thiago Ribeiro e Vinicius Carvalho para uma discussão sobre as fontes históricas. Os convidados explicam o que é uma fonte, como historiadores as acessam e quais os principais cuidados metodológicos no manuseio delas. Além disso, os convidados abordam o impacto da era digital na pesquisa e como o campo das Humanidades Digitais pode contribuir para o trabalho do historiador. Participantes Eric Cyon Rodrigues (http://lattes.cnpq.br/7806715411713344) Thiago Juarez Ribeiro da Silva (http://lattes.cnpq.br/0228693460351030) Vinicius Marino Carvalho (http://lattes.cnpq.br/0149644147308476) Membros da equipe Eric Cyon (edição e roteiro) (http://lattes.cnpq.br/7806715411713344) Gabriel Cordeiro (ilustração) (http://lattes.cnpq.br/7628010495040848) Isabela Silva (roteiro e revisão) (http://lattes.cnpq.br/6454497504913193) José Fonseca (divulgação) (http://lattes.cnpq.br/9553180032326054) Marina Sanchez (divulgação) (http://lattes.cnpq.br/8286053083896965) Sara Oderdenge (roteiro e revisão) (http://lattes.cnpq.br/5858827438732525) Recomendações bibliográficas ALBRITTON, Benjamin; HENLEY, Georgia; TREHARNE, Elaine (eds.). Medieval Manuscripts in the Digital Age. Abingdon: Routledge, 2020. GOLD, Matthew K. e KLEIN, Lauren F. (Org.). Debates in the Digital Humanities 2019. Mineápolis: University of Minnesota Press, 2019. NUNBERG, Geoffrey. The Future of the Book. Califórnia: University of California Press, 1996. UNSWORTH, John; SCHREIBMAN, Susan (eds.). A Companion to Digital Humanities. Oxford: Blackwell Publishing, 2004. SMIT, Johanna Wilhelmina et al. Humanidades Digitais, Big Data e Pesquisa Científica. São Paulo: Fundação Fernando Henrique Cardoso (FFHC), 2021. Links (recomendações das ferramentas digitais) Acervo digital da coleção da Monumenta Germaniae Historica: https://www.dmgh.de/ Catálogo bibliográfico de obras de História Medieval: http://opac.regesta-imperii.de/lang_en/ Repertório sobre obras medievais: http://www.geschichtsquellen.de/start Banco de dados sobre a pobreza na Idade Média: https://thirisi.github.io/Projeto-PaupeR/ Tutorial online de Paleografia: https://www.nationalarchives.gov.uk/palaeography/ Banco de dados de documentos irlandeses do final da Idade Média: https://xn--lamh-bpa.org/ Reconstrução digital dos arquivos irlandeses: https://beyond2022.ie/
Ouça as principais notícias do jornal O Estado de S. Paulo desta segunda-feira (23/12/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Olá, queridos ouvintes! Depois de um mês sem aparecer aqui com um episódio novo, cá estamos! E para suprir a falta, voltamos com uma surpresa. DOIS episódios de uma só vez! É isso mesmo, hoje... O post #15 Pesquisa Científica no Brasil e no Exterior apareceu primeiro em Biomedcast.