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Canciones de Milton Nascimento grabadas por Zélia Duncan & Jaques Morelenbaum ('Ponta de areia', 'Cais', 'Caxangá', 'Cravo e canela', 'Encontros e despedidas'), Antonio Adolfo ('Encontros e despedidas', 'Fe cega faca amolada', 'Nada será como antes', 'Outubro', 'Tristesse') y Paula Santoro & Duo Taufic ('Notícias do Brasil', 'Clube da esquina', 'Durango kid', 'Viola violar'). Escuchar audio
Cantante, pianista y arreglista, la canadiense Laila Biali firma 'Your requests', disco para el que ha elegido diez de las más de 150 canciones que le pedían que grabara amigos y seguidores: entre ellas, 'Blame it on my youth', 'But not for me' -con el clarinete de Anat Cohen-, 'My funny valentine'-dúo con Kurt Elling-, 'My favorite things' -dúo con Émilie-Claire Barlow- y 'Autumn leaves'. Del disco del guitarrista Sergio Pereira, 'Finesse', 'Morning mist' y 'Samba de outono' -con la voz de Paula Santoro'. Y del disco de la cantante Paula Santoro 'Sumaúma' las canciones 'E daí', 'Ê lala lay ê' -con João Donato al piano-, 'Caso você queira saber' -con la guitarra de Toninho Horta- y 'Yê melê'. Despide el guitarrista Zé Paulo Becker con 'Mistral' de su disco 'Outro mundo'. Escuchar audio
Paula está lançando “Sumaúma”. O álbum tem participação de compositores como Arthur Verocai, João Bosco e João Donato. A inspiração para o nome do álbum vem da árvore tropical Sumaúma, cuja imensa copa é voltada para o astro rei e cuja raiz, a sapopema, é firme e musical (como instrumento percussivo ela é utilizada para a comunicação entre tribos amazônicas). O artista plástico Advanio lessa, fez um trabalho sobre a natureza e Paula fez as fotos de divulgação se vestindo das obras dele. Em “Sumaúma”, Paula Santoro dá voz a canções leves e solares como a copa da árvore que a inspira, e densas e profundas como suas raízes. O álbum tem participação de compositores como Arthur Verocai, João Bosco e João Donato e recria, de forma contemporânea, a sonoridade dos anos 70. A inspiração, tanto para o nome do álbum como da canção, vem da árvore tropical Sumaúma, cuja imensa copa é voltada para o astro rei e cuja raiz, a sapopema, é profunda e musical (como instrumento percussivo ela é utilizada para a comunicação entre tribos amazônicas). Se o novo álbum da cantora fosse um LP, as primeiras canções seriam uma espécie de Lado A. Dizer que se trata de um lado A solar quase não é uma metáfora, tal a sensação – real - de sol da manhã no mar que já invade em “Yê Melê”, a primeira faixa, um canto para Yemanjá composto em 1968 pelos bossa-novistas Chico Feitosa e Luís Carlos Vinhas. E que continua de forma evidente na segunda, “Na boca do sol”, estupenda canção pop de Arthur Verocai e Vitor Martins, lançada no cultuado álbum de estreia de Verocai em 1972. Prossegue na sensual exuberância percussiva do maxixe moderno “Sassaô”, um raro João Bosco letra e música dele, lado bezaço de 1989. E desemboca na bossa-bolero – na verdade um levíssimo lullaby – que João Donato e seu irmão e parceiro Lysias Ênio fizeram para a mãe, “Ê lala lay ê”, lançada em 2001, de versos infantis e solares, “Vejo lá no céu sorrindo/Ê lala lay ê/O sol se abrindo”, a própria mãe como um sol da manhã confortável, a iluminar e aquecer tudo, e não uma noturna e convencional cantiga de ninar. Na verdade, “Sumaúma”, para Paula Santoro, é mais que uma árvore e um álbum musical, como ela diz no poema que escreveu para conceituar o disco: “Sumaúma é minha visão "poéticoimagéticomusical" sobre a nossa existência. Eu visto a natureza para me saber parte dela. Eu sou árvore. Eu sou Sumaúma” Por isso, na concepção visual do álbum, Paula literalmente se despe e se “veste” de árvore e se amalgama com a natureza, tanto na capa e contracapa - num quadro criado pelo artista plástico Menote Cordeiro - quanto nas fotos de Márcia Charnizon em que Paula interage com as obras do artista plástico Advânio Lessa. Como cantora, em cada faixa põe a voz a serviço da canção: da canção pura, solar, para fruição, do Lado A; à canção densa, política, bela, para se refletir, do Lado B. A artista como o tronco da árvore, entre a copa e a sapopema da Sumaúma, cantando ora para a imensidão do Universo ou às profundezas da Terra. Ou como na canção que dá título ao álbum e talvez defina a busca da própria música, da arte (e do mistério das Sumaúmas): “Algum lugar/Além do cais, além da dor”.
Playlist: Sigla e sottosigla poi: 1. Top Top, Os Mutantes, Jardim Elétrico, 1971 2. Dó a dó (Tom Veloso/Dora Morelembaum), Zé Ibarra, Marquês, 256, 2023 3. Olho d'água (C. Veloso/Waly Salomão), Zé Ibarra, Marquês, 256, 2023 4. Solar, Vanessa Moreno, Solar, 2023 5. Regra Três (Toquinho/V. de Moraes), Toquinho e Mart'nália, singolo, 2023 6. Saveiros (D. Caymmi/N. Motta), Eliane Elias feat. Doi Caymmi, Quietude, 2022 7. Meu talismã, Iza, singolo, 2019 8. Amor perfeito (L. Olivetti/R. Jorge/M. Sullivan/Paulo Massadas), Kassim & Chiara Banfi, singolo, 2023 9. Logun, Iara Rennó feat. Moreno Veloso, Iara Rennó, Ori' Okàn, 2023 10. Logunedé, Gilberto Gil, Realce, 1979 11. Hoje (Moreno Veloso), Gal Costa, Hoje, 2005 12. Flagra (Rita Lee/R. de Carvalho), Rita Lee, Flagra, 1982 13. E Lala Lay ê (J. Donato/Lysias Enio), Paula Santoro feat. João Donato, Paula Santoro, Sumauma, 2023 14. Alagados, Alfredo del Penho, João Cavalcanti, Moysés Marques e Pedro Miranda, Desengaiola, 2022 15. Meu sol, Jonathan Ferr feat. Rashid & Avuà, Liberdade, 2023
La contrabajista Linda May Han Oh con su disco 'The glass hours' ('The imperative'), la cantante Paula Santoro con 'Sumaúma'('Yê melê', 'Skindô', 'E daí'), el percusionista y vocalista Nanny Assis con un adelanto del disco 'Rovania' ('No agora', 'Manhã de carnaval'), la cantante y compositora Magos Herrera con 'Aire' ('Samba em prelúdio' -con Dori Caymmi-, 'Passarinhadeira', 'Choro de lua') y el pianista Mario Canonge en un disco sin título ('A fleur de terre').Escuchar audio
Canciones del nuevo disco de la brasileña Paula Santoro, 'Sumaúma', como 'Yê melê', 'Na boca do sol', 'É lala lay é' o 'Caso você queira saber'. Del disco del trompetista italiano Paolo Fresu y el pianista cubano Omar Sosa 'Food' los temas 'Valeriana wok', 'Greens' y 'Estancia'. Y del disco 'É o que a casa oferece', del brasileño Gabriel da Rosa, sus canciones 'Jasmim parte 2', 'So you can see me', 'Jasmim parte 1' y 'Cachaça'. Apertura para el trío del pianista antillano Mario Canonge ('À fleur de terre') y cierre para la contrabajista australiana Linda May Han Oh ('Antiquity'). Escuchar audio
Del disco 'Storytellers', que la brasileña Luciana Souza publicó en 2020, acompañada por la WDR Big Band de la ciudad alemana de Colonia, bajo la dirección del estadounidense Vince Mendoza, 'Varanda', 'Matita perê', 'Choro #3', 'Baião à tempo' y 'Chora coração'. Y el propio Mendoza, al frente de la Metropole Orkest holandesa, en su reciente disco 'Olympians' con piezas como 'Quixote' o 'Big night'. También la brasileña Paula Santoro con 'Yê melê', 'Na boca do sol' y 'Sassão' de su nuevo disco 'Sumaúma'. Escuchar audio
Con 'Chameleon lovers', a dúo con Josh Klinghoffer, se abre el último disco de la brasileño-estadounidense Alexia Bomtempo 'Doce carnaval' que contiene duetos con Roberta Sá ('Banho de cheiro'), Fernanda Abreu ('Domingo') o Maïa Barouh ('La nuit des masques'). Del disco del guitarrista Sergio Pereira 'Finesse' los temas 'White lion', 'Morning mist' y 'Samba de outono' -con la voz de Paula Santoro-. Y canciones del disco de Mônica Salmaso con Dori Caymmi: 'Velho piano', 'Desenredo', 'Canto sedutor' -que le da título- y 'Flauta, violão e sanfona'. Despide el pianista armenio Tigran Hamasyan con 'I didn´t know what time it was' de Rodgers y Hart. Escuchar audio
O segundo podcast Pela Cidade de 2021 - ainda reverberando o mês da visibilidade trans e reafirmando nosso compromisso com a pauta o ano inteiro! - traz uma entrevista com a escritora e pesquisadora transfeminista Helena Vieira. Nascida em São Paulo, Helena ‘renasceu’ em Fortaleza, cidade onde realizou sua transição, em 2015. Nas últimas eleições, foi pré-candidata a prefeita na cidade. Helena estudou Gestão de Política Públicas na USP e é pesquisadora do Núcleo de Políticas de Gênero da UNILAB. O podcast foi realizado por Jayne Andrade, Karina Yuki Kagohara, Monaliza Izidorio Pinheiro e Ticiana Hipólito Gavioli como trabalho final da disciplina “Instrumentos de Planejamento”, ministrada em 2019 por um coletivo de alunas e alunos de graduação e pós, e pela professora Paula Santoro, no curso de Arquitetura e Urbanismo da FAU-USP. Na entrevista, Helena passa por diversos assuntos. Fala sobre o espaço urbano e a presença de corpos dissidentes, aos quais não é permitido vivenciar a cidade como pólis, ou seja, enquanto mundo público, relegando-os ao espaço da noite, da escuridão. Essa divisão entre corpos que podem vivenciar a cidade de dia, nos espaços de visibilidade, e aqueles a quem é destinado o espaço da invisibilidade, fundamenta-se no próprio estatuto de humanidade que é dado aos indivíduos por seus marcadores. Daí a importância de se pensar ‘políticas de trânsito’ entre esses dois mundos, desde políticas urbanas concretas que de fato considerem as vivências travestis na cidade, como aquelas que combatam a transfobia institucional e garantam os direitos de travestis no mundo público. Helena faz um alerta sobre a ausência de dados relativos às pessoas travestis e suas condições de vida, o que impede a realização de diagnósticos e a própria formulação de políticas públicas. Além disso, reivindicou o direito de pessoas travestis falarem não apenas sobre identidade de gênero ou sexualidade, mas sobre política, economia e todos os outros temas que não passem, necessariamente, por suas experiências pessoais. Como bem disse Helena: “Travesti sabe fazer política!”.
Milton Nascimento & Criolo comparten 'Dez anjos' y 'Cais' en el EP 'Existe amor' publicado para una campaña por las personas en situación de vulnerabilidad social. Más canciones de Milton en los discos 'Invento +' de la cantante Zélia Duncan y el chelista Jaques Morelenbaum ('Cais', 'Caxangá', 'Cravo e canela'), 'BruMa' del pianista Antonio Adolfo ('Encontros e despedidas', 'Fe cega faca amolada', 'Nada será como antes', 'Outubro', 'Tristesse') y 'Tudo será como antes' de la cantante Paula Santoro y el Duo Taufic ('Viola violar'). Escuchar audio
Especial Fernando Brant, con canciones a las que él puso letra: 'San Vicente' grabada por Beto Guedes, 'O medo de amar é o medo de ser livre' por Milton Nascimento, 'O que foi feito deverá' por Mônica Salmaso, 'Saudade dos avioes da Panair por Joyce Moreno, 'Milagre dos peixes' por Djavan, 'Sentinela' por Dori Caymmi, 'Outubro' por Nina Becker, 'Travessia' por Toninho Horta, 'Durango kid' por Lô Borges, 'Saídas e bandeiras' por Seu Jorge, 'Veveco panelas e canelas' por Fernanda Takai, 'Paisagem da janela' por Samuel Rosa, 'Beco do Mota' por Tadeu Franco y 'O vendedor de sonhos' por Flavio Venturini y Paula Santoro. Escuchar audio
Dando prosseguimento ao nosso especial cidade, gênero e interseccionalidades, dedicado à discussão dos feminismos dentro da conjuntura atual, hoje temos como convidada Verónica Gago. Ela é cientista social e professora da Universidade de Buenos Aires. Autora de “A Razão Neoliberal: Economias Barrocas e Pragmática Popular”, além de uma importante pensadora, Verónica é uma conhecida ativista nas pautas feministas e em outros temas caros à contemporaneidade. Nossa conversa acontece no FAU Encontros, um espaço aberto de discussão sobre arquitetura, urbanismo e design. Paula Santoro e Raquel Rolnik conversam com Verónica sobre Neoliberalismos, Feminismos e a Cidade.
Cidade, Gênero e Interseccionalidade é uma série especial do podcast "Pela Cidade", produzido pelo LabCidade (FAU-USP), que começou a partir da divulgação das falas apresentadas no seminário de mesmo nome, realizado pelo LabCidade em parceria com o Centro de Pesquisa e Formação do SESC, em janeiro de 2019. Depois do seminário, continuamos a pesquisa e a produção de podcasts nessa tematica. No 14ª episódio, tivemos como convidada Jaqueline Moraes, doutora em Antropologia Social na Universidade de São Paulo. Atualmente ela é pesquisadora do NAU-USP (Laboratório do Núcleo de Antropologia Urbana) e do Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento), onde desenvolve pesquisas sobre religiões e relações de gênero. No podcast, Jaqueline conversou com Paula Santoro, coordenadora do LabCidade, sobre alguns conceitos da filósofa Judith Butler, como assembléia, e de como o seu pensamento pode ajudar a pensar o urbano contemporâneo.
De acordo com dados do Plano Municipal de Habitação, a cidade de São Paulo precisaria de 358 mil novas moradias para zerar seu déficit habitacional. De acordo com o mesmo relatório, a capital paulista possui 1.385 imóveis ociosos, abandonados ou subutilizados em terrenos vazios. Além disso, a cidade tem outros 830 mil domicílios em locais precários e que precisam de regularização – algo que a Prefeitura já está fazendo com a Lei da Anistia – ou de melhorias. Pensando nesses números, o Momento Cidade desta semana buscou especialistas para responder: por que temos tantas casas vazias em São Paulo? Em entrevista, o professor Guilherme Wisnik, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP, explica que não são apenas casas, mas, sobretudo, apartamentos. “São imóveis nas áreas centrais principalmente, isto é, em regiões da cidade onde houve desvalorização e os proprietários, ao invés de venderem, porque venderiam na baixa do mercado, ficam mantendo aquele imóvel fechado vazio, esperando uma valorização futura”, esclarece. Para ele, a cidade pode combater essa prática de especulação “criando mecanismos para onerar esses proprietários de imóveis que mantêm os imóveis vazios”. Já a professora Paula Santoro, coordenadora do Laboratório Espaço Público e Direito à Cidade (LabCidade) da FAU, outra solução possível para resolver os problemas de moradia em São Paulo pode vir dos chamados “movimentos de moradia”, que pressionam o governo para criar políticas públicas de produção de habitação e transformação desses parques imobiliários no centro. As ocupações “foram fundamentais para inverter a lógica de produzir novas unidades habitacionais não mais na periferia e trazem uma agenda de política habitacional que envolve não só construir novas unidades nos terrenos subutilizados em área central, mas também fazer retrofit, remodelar, transformar usos de edifícios de escritórios para edifícios de moradia”, revela a especialista. Para ambos os professores, não basta que a Prefeitura tenha uma política apenas para o mercado imobiliário. “Tem que ter uma política para o mercado imobiliário e para quem precisa, para os ocupantes dessas áreas, para eles mesmos agitarem ali a transformação da sua vida cotidiana e (exercerem) seu direito à permanência naquele território bem servido de urbano”, finaliza Paula. Ouça o podcast na íntegra no player acima. Siga no Spotify, no Apple Podcasts ou seu aplicativo de podcast favorito. Ficha técnica Reportagem: Denis Pacheco e Pedro Ezequiel Edição: Beatriz Juska
Playlist: 1. Canepelle, Guto Wirtti e seu Conjunto, Canepelle, 2019 2. Pé de vento, Joao Bosco, Mano que zuera, 2017 3. Pro diamante amanhecer, Danilo Moraes, Obra-filha ao vivo, 2018 4. Noticias do Brasil, Paula Santoro e Duo Taufic, Tudo serà como antes, 2019 5. Desistiu de mim, Arnaldo Antunes, RSTUVXZ, 2018 6. Là là là, singolo Adriana Calcanhotto, 2019 7. O tempo e o contratempo, Jards Macalé, Besta Fera, 2019
Playlist: 1. Canepelle, Guto Wirtti e seu Conjunto, Canepelle, 2019 2. Pé de vento, Joao Bosco, Mano que zuera, 2017 3. Pro diamante amanhecer, Danilo Moraes, Obra-filha ao vivo, 2018 4. Noticias do Brasil, Paula Santoro e Duo Taufic, Tudo serà como antes, 2019 5. Desistiu de mim, Arnaldo Antunes, RSTUVXZ, 2018 6. Là là là, singolo Adriana Calcanhotto, 2019 7. O tempo e o contratempo, Jards Macalé, Besta Fera, 2019
Playlist: 1. Canepelle, Guto Wirtti e seu Conjunto, Canepelle, 2019 2. Pé de vento, Joao Bosco, Mano que zuera, 2017 3. Pro diamante amanhecer, Danilo Moraes, Obra-filha ao vivo, 2018 4. Noticias do Brasil, Paula Santoro e Duo Taufic, Tudo serà como antes, 2019 5. Desistiu de mim, Arnaldo Antunes, RSTUVXZ, 2018 6. Là là là, singolo Adriana Calcanhotto, 2019 7. O tempo e o contratempo, Jards Macalé, Besta Fera, 2019
Cidade, Gênero e Interseccionalidade é uma série especial do podcast "Pela Cidade", produzido pelo LabCidade (FAU-USP) de divulgação das falas apresentadas no seminário de mesmo nome, realizado pelo LabCidade em parceria com o Centro de Pesquisa e Formação do SESC, em janeiro de 2019. Paula é arquiteta e urbanista, professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP e coordenadora do Laboratório Espaço Público e Direito à Cidade - LabCidade. Ao longo de sua carreira, trabalhou no Ministério Público do Estado de São Paulo, no Instituto Pólis e no Instituto Socioambiental – ISA. É uma das idealizadoras do seminário, ao lado de Marina Harkot.
Playlist: 1. (sigla storica) Avenida Brasil, Marina Lima, Todas, 1985 2. Mano, que zuera, Joao Bosco, 2017 3. Margem, singolo Adriana Calcanhotto, 2019 4. Vambora (A. Calcanhotto), Priscila Tossan, Nada ficou no lugar, 2019 5. Meu amor, meu cansaço, Jards Macalé, Besta fera, 2019 6. Nuvem cigana, Paula Santoro e Duo Taufic, Tudo serà como antes, 2019 7. A samba, Arnaldo Antunes, RSTUVXZ, 2018 8. Prato de flores, Naçao Zumbi, Propaganda, 2002
Playlist: 1. (sigla storica) Avenida Brasil, Marina Lima, Todas, 1985 2. Mano, que zuera, Joao Bosco, 2017 3. Margem, singolo Adriana Calcanhotto, 2019 4. Vambora (A. Calcanhotto), Priscila Tossan, Nada ficou no lugar, 2019 5. Meu amor, meu cansaço, Jards Macalé, Besta fera, 2019 6. Nuvem cigana, Paula Santoro e Duo Taufic, Tudo serà como antes, 2019 7. A samba, Arnaldo Antunes, RSTUVXZ, 2018 8. Prato de flores, Naçao Zumbi, Propaganda, 2002
Cidade, Gênero e Interseccionalidade é uma série especial do podcast "Pela Cidade", produzido pelo LabCidade (FAU-USP) de divulgação das falas apresentadas no seminário de mesmo nome, realizado pelo LabCidade em parceria com o Centro de Pesquisa e Formação do SESC, em janeiro de 2019. Marina Harkot é cientista social pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, e mestra e doutoranda em Planejamento Urbano e Regional na Faculdade de Arquitetura da USP, onde também atua como pesquisadora no LabCidade. Junto com a professora Paula Santoro, idealizou o seminário à luz de questões que vêm cruzado a agenda de pesquisa desenvolvida por elas no laboratório.
Playlist: 1. (sigla storica) Avenida Brasil, Marina Lima, Todas, 1985 2. Mano, que zuera, Joao Bosco, 2017 3. Margem, singolo Adriana Calcanhotto, 2019 4. Vambora (A. Calcanhotto), Priscila Tossan, Nada ficou no lugar, 2019 5. Meu amor, meu cansaço, Jards Macalé, Besta fera, 2019 6. Nuvem cigana, Paula Santoro e Duo Taufic, Tudo serà como antes, 2019 7. A samba, Arnaldo Antunes, RSTUVXZ, 2018 8. Prato de flores, Naçao Zumbi, Propaganda, 2002
Versatile percussionist Carl Dixon is at home with music spanning multiple genres, continents, and instruments. He can be found performing in concert halls, jazz clubs, dance parties, festival stages, and street parades. Carl plays with the Brazilian music band Ginga. As a drumset player and percussionist, he has performed/recorded with the Kailin Yong Peace Project, NuMundo, Swing Je T'aime, Casuarina, Alessandro Penezzi, Paula Santoro, Sambadende, Elevations Jazz Orchestra, Pat Bianchi, Jeff Jenkins, Dexter Payne, many musical theater productions, and the Rio de Janeiro bloco Bangalafumenga. Carl is the Principal Percussionist of the Central City Opera, Fort Collins Symphony, and Cheyenne Symphony, percussionist with Opera Colorado, and has performed with the Colorado Symphony, Colorado Ballet, Boulder Philharmonic, Colorado Springs Philharmonic, and Greeley Philharmonic Orchestras.Carl teaches drumset and world percussion and directs the percussion ensemble at the University of Colorado-Boulder. He is the Musical Director of the Boulder Samba School and Bateria Alegria, a 20-30 member Brazilian drumming ensemble. He teaches private lessons in all areas of percussion and has presented workshops at Indiana University, University of Wisconsin-Madison, Naropa University, Colorado College, Colorado State Univeristy-Pueblo, and the Colorado and Wyoming PAS Days of Percussion.Carl received a Master of Music degree in percussion performance from the University of Colorado-Boulder, where he studied with Dr. Douglas Walter and Paul Romaine, and a Bachelor of Music degree from the University of Wisconsin-Madison, where he studied with Anthony Di Sanza. Other important teachers include Michael Spiro, Mark Lamson, Jorge Alabe, and Mestre Marcão of Salgueiro.A Wisconsin native, Carl spends his free time in the mountains rock climbing and backcountry skiing, road biking, and building and restoring percussion instruments.Show Notes:Boulder Samba SchoolCarl's WebsiteColoradobrazilfest.orghttps://www.facebook.com/carldixondrumsVideo from Bateria Alegria's recent showGingaband.comBoulder Samba SchoolSponsored by GoSamba.net! Sponsored by GoSamba.net Your source of caixas, chocalhos, repiniques, surdos, straps, tamborims, tamborim sticks all imported from Brazil!
Paula Santoro ci ha presentato il suo nuovo album "Metal Na Madeira" e ha cantato dal vivo insieme alla band di Patrizia Capizzi.
Fernanda Takai, Arnaldo Antunes, Kenia, Paula Santoro, Joao Bosco.